Tenho como prioridade, no meu mandato, o Gabinete de Rua, que tem por objetivo ouvir as reivindicações e sugestões de melhorias dos mo-radores para o bairro onde vivem. Todos os finais de semana, desde que fui eleito, caminho pelos bairros de Angra junto com minha assessoria con-versando com os moradores e me aproximando cada vez mais da população.

Este trabalho feito ao longo dos anos fez com que eu fosse eleito o vereador mais atu-ante de Angra nos anos de 2010, 2011 e 2012.

Meu mandato também é fortalecido pelas audiências públicas que tenho conseguido realizar na Câmara, onde a população tem espaço garantido e é ouvida com atenção, pois desta forma as propostas e decisões tiradas nessas audiências refletem o que o povo realmente deseja e anseia.

Desde que fui eleito verea-dor, todos os finais de sema-na reúno minha assessoria para visitar um bairro de An-gra, conversando e ouvindo o que os moradores têm a dizer, sugerir e reivindicar para melhorar o local onde vivem. Esta ação é uma prioridade para mim, pois me aproxima cada vez mais da população e faz com que eu conheça os problemas através dos que efetivamente convivem com esses problemas.

Após caminhar pelo bair-ro com meus assessores, ouvindo as reivindicações e distribuindo meu boletim informativo (onde mostro o meu trabalho e me coloco a disposição da comunidade), atendo os moradores em uma tenda e anoto todas as questões colocadas por eles. Essas reivindicações são transformadas em In-dicações (meio através do qual o vereador leva os pedidos da comunidade

Ao longo dos últimos três anos e meio, diversos projetos de lei de minha autoria foram sancio-nados pelo prefeito e viraram Lei, como a que proíbe a comerciali-zação e o consumo de bebidas alcoólicas nas dependências das escolas públicas. Neste período, também apresentei inúmeras Indicações cobrando melhorias para os diversos bairros de Angra, diversos Requerimentos cobrando explicações sobre o uso do dinheiro público e exigin-do maior empenho do Executivo Municipal na busca por uma melhor qualidade de vida para

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Gabinete de Rua: apRoximando cada vez mais o veReadoR da população

os moradores de Angra dos Reis.Este trabalho é fruto de minha

principal ação como vereador: o Gabinete de Rua, onde ouço os moradores em suas comunida-des e vejo de perto os problemas apontados por eles. Somente no ano de 2011 atendi mais de 2.500 pessoas nesta ação.

Reconhecido como o verea-dor mais atuante de Angra, em 2011 entrei para a história do Partido dos Trabalhadores (PT) como o primeiro petista a ocupar a função de 1º Vice-Presidente da Mesa Diretora da Câmara Municipal desta cidade.

Quando o TRABALHO é sério os RESULTADOS aparecem

Cordeiro ouvindo as reivindicações e os moradores ficando por dentro das ações do Mandato

Vereador Cordeiro é Vice-Presidente da Mesa Diretora da Câmara de Angra

ao Executivo, que é quem os pode realizar), Requerimentos (meio através do qual o vere-ador cobra explicações sobre as dúvidas dos moradores), Ofícios (onde os pedidos que não dependem da Prefeitura são encaminhados a quem de direi-to) e Projetos de Lei. Esse é um dos trabalhos do vereador, que realmente gosto de fazer: andar

nas comunidades e ouvir as ne-cessidades dos moradores.

Ao contrário de muitos, eu quero estar perto da população e, por isso, estou sempre visitan-do as comunidades com minha assessoria, através do Gabinete de Rua, com o objetivo de veri-ficar pessoalmente a situação colocada pelos moradores para poder buscar a forma correta

de solucionar os problemas. Aproveito para agradecer a receptividade dos moradores de Angra, que sempre me recebem com carinho porque sabem que a recíproca é ver-dadeira. Tenho carinho pelo povo que me elegeu vereador e quero trabalhar sempre em prol de uma vida melhor e mais digna para todos.

Estive em Brasília para tratar de assuntos do interesse de nosso município. Consegui agendar reuniões em diversos Ministérios, graças ao apoio dos deputados Luiz Sérgio e Jilmar Tatto e do Senador Lindberg Faria, que me dão sustentação e orientações em minha caminhada como vereador.

No Ministério de Desenvolvimento Social, para minha surpresa, fui informado pelo Sr. Luís Miller que Angra não está recebendo recursos porque não está cadastrada em nenhum pro-jeto deles, que são muitos e todos importantes para a nossa cidade. No programa ‘Brasil sem miséria’, por exemplo, tem o projeto de Inclusão Produtiva, de suma importância para Angra dos Reis porque é ligado ao PRONATEC e capacita os jovens para o mercado de trabalho. E esta-mos de fora! Assim fica difícil, não é?

Dados do Ministério do Desenvolvimento demonstram que Angra cresceu em diversos setores: o industrial cresceu 35,5%, o setor de serviços 14,7% e o da construção civil teve um aumento de mais de 128%, o que deixa claro que, embora a cidade tenha registrado crescimento em diversos setores da economia, o governo municipal não está nem um pouco preocupado com a capacitação da nossa mão--de-obra. Esse descaso do governo obriga as empresas a trazer mão-de-obra qualificada de fora da nossa região. Outro fator preocupante é a redução do setor agropecuário em 13,4%, o que poderia estar sendo revertido com os

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onde estão os R$ 80 milHÕes?

Na visita feita ao Ministério das Cidades, em Brasília, fiquei sabendo que os R$ 80 milhões necessários para fazer as obras de contenção de encostas em nosso município já foram depositados pelo Governo Federal.

Para os que não se recordam, lembro que nossa cidade foi abalada por uma grande tragédia no início de 2010, onde acabamos perdendo amigos e amigas. Para preservar novas vidas precisávamos de dinheiro para fazer obras de contenção nos nossos morros.

Pois bem, passados mais de dois anos desta tragédia constatei que as obras ain-da não foram concluídas. Por quê? Como alguns vereadores da base do atual go-verno andam afirmando veementemente que a culpa é do Governo Federal, que não mandou o dinheiro prometido, procu-rei saber o que de fato estava havendo e descobrimos que todos os recursos pro-metidos pelo Governo Federal, estimados em R$ 80 milhões, já foram depositados.

Repito para que não pairem dúvidas: todo o dinheiro já foi depositado. A primei-ra parcela, de R$ 30 milhões, foi deposi-tada em março de 2010. A última parcela, de R$ 15 milhões, foi depositada em 29 de março deste ano, apesar do cronograma das obras não estar sendo cumprido. Que cada um tire suas conclusões!

Prefeito Jordão, lamentavelmente este seu governo é o Governo do Desgoverno e quem paga por isso, infelizmente, é toda a população de Angra dos Reis.

incentivos disponibilizados pelo Governo Fe-deral. E o prefeito, que não se preocupa em buscar as verbas disponíveis e nem em usar os recursos que inseri no orçamento municipal para qualificação de nossa mão-de-obra, ainda tem a coragem de dizer que está sem dinheiro para fazer eventos! Lamentável!

No Ministério das Cidades soubemos, pelo Sr. Henrique, que Angra deixará de receber milhões em recursos desse Ministério, sim-plesmente porque a Prefeitura não apresentou nenhum projeto. Veja alguns dos orçamentos que Angra deixará de receber por omissão da atual gestão da Prefeitura Municipal:

Ampliação da Estação de Tratamento de Esgoto – R$ 913.419,16Obras de contenção de encostas – R$ 4.327.054,44Implantação de rede coletora de esgoto da subBacia – R$ 10.664.508,54 (já foram liberados R$ 489.299,87, mas a obra ainda não foi iniciada)Elaboração de projetos para estabilização de encostas – R$ 1.000.000,00Construção de unidades habitacionais no bairro Belém – R$ 3.560.914,18Elaboração do Plano Municipal de Redu-ção de Riscos – R$ 163.000,24Ainda em Brasília, estive no ICMBIO (Instituto Chico Mendes de Conservação à Biodiversida-de), na FUSANA, no Ministério do Meio Ambien-te e no Ministério do Trabalho e do Emprego.

angra perde milhões em verba federal por omissão do executivo municipal

A verba já liberada e a obra ja dura mais de dois anos e ainda não foi concluida

Cordeiro no Ministério do Desenvolvimento Social e no Gabinete do Senador Lindberg

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O setor da construção foi o que mais contratou no primeiro trimestre de 2012, no Estado do Rio de Ja-neiro, atingindo saldo recorde: foram criadas 17.443 novas vagas, sendo registradas importantes contratações na Indústria Naval – só o estaleiro de Angra dos Reis contratou no mesmo período, segundo a FIRJAN, mais de 1.000 trabalhadores. Hoje, o estaleiro Brasfells tem cerca de 9.000 metalúr-gicos, o maior número de contratações já alcançado, ultrapassando inclusive o de trabalhadores empregados na década de 70, nos áureos tempos da construção naval. No entanto, os números que, a princípio, parecem animadores, muitas das vezes es-condem a dura realidade do cotidiano operário que teve o menor índice de reajuste salarial da categoria no país e ainda sofre com a falta de cursos de formação e qualificação profissional.

A reabertura do Estaleiro angren-se aconteceu no ano 2000, o último do Governo Castilho (PT), graças à garra dos trabalhadores metalúrgicos, que ocuparam o estaleiro forçando o governo estadual a entrar na luta em prol desse setor, fundamental não apenas para a economia de Angra dos Reis, mas de todo o Estado do Rio de Janeiro. Na ocasião, o governo do estado colocou três obras de re-paro em nosso estaleiro (Jurupema, Maruim e Bicas), o que deu fôlego inicial ao setor.

Com a vitória do Presidente Lula, nas eleições de 2002, a retomada da indústria naval foi efetivada. Lula,

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Cordeiro sempre ao lado das classes trabalhadoras

O primeiro FeRnando, o colloR de mello, tentou acabar com o Fundo de Marinha Mercante, que era um adi-cional de frete que o governo utilizava somente na indústria naval. Veio o se-

gundo FeRnando, o HenRiQue, que deu prosseguimento à idéia do primeiro e sacramentou essa questão, permitindo a saída dessa verba para outros setores, o que culminou na falência do setor naval.

O terceiro FeRnando, o JoRdão, que governou nossa cidade por oito anos, apesar dos pedidos da categoria nunca cobrou as contrapartidas do estaleiro, nem mesmo na questão da qualificação.

o Que esses FeRnandos tÊm contRa a constRução naval?

Os Fernandos e a Construção Naval

compromisso verdadeiro com o setor naval

um metalúrgico comprometido com o setor, criou o conteúdo nacional onde cerca de 70% das obras, obrigatoriamente, passou a ter que ser feita nos estaleiros nacionais, por trabalhadores brasileiros. Pos-teriormente, vieram incentivos dos governos estadual e municipal, com a ressalva de que as contraparti-das para esses incentivos nunca foram cobradas. - Outro problema é a falta de oferta de cursos de formação e qualificação. Destinei, no orçamento municipal deste ano, R$ 400 mil para a implantação de cursos. Estamos nos aproximan-do do final do ano e até agora o governo municipal não usou esta verba para implantar o programa. O reflexo é que quase 50% dos metalúrgicos do estaleiro angrense não são do nosso território, sendo que o incentivo fiscal tem que, como contrapartida, gerar emprego para os moradores da região (Angra dos Reis, Mangaratiba, Paraty e Rio Claro). A empresa alega que nossa mão-de-obra não é capaci-tada para algumas funções – e aí pergunto: onde estão os R$ 400 mil do programa fomento à geração de trabalho e renda, que inseri no or-çamento? Temos trabalhadores que permanecem anos como ajudante e meio oficial, quando poderiam estar sendo qualificados para exercer outras funções. Também não temos cursos para formar nossos jovens, que buscam o primeiro emprego e, despreparados, ficam na porta

do estaleiro lutando para conse-guir uma vaga de ajudante. Temos ainda a questão do transporte dos metalúrgicos, que é descontado de seu salário no valor real (R$ 2,60) – é a única categoria que não tem direito a utilizar o programa ‘Passa-geiro Cidadão’ e pagar R$ 1,00 pela passagem, sob a alegação de que utilizam ônibus fretado. Ocorre que os ônibus que os transportam es-tão sempre cheios, na maioria das vezes até mais lotados que os das linhas normais. Por que essa discri-minação? Esse é um dos motivos de minha luta pela regularização das vans e dos mototaxis, que sempre foram utilizados pelos metalúrgicos para fugir da superlotação dos ôni-bus e chegar no horário ao serviço.

Precisamos continuar na luta por melhorias concretas para os metalúrgicos de Angra dos Reis. O emprego está assegurado, ao me-nos até o ano 2020, pois o Brasfells assinou contratos para a constru-ção de seis sondas de perfuração e dos módulos de duas obras de FPSO, tanto que até meados de 2013 o espaço físico do estaleiro deve ser ampliado. A perspectiva, nesse sentido, é de que novas contratações sejam feitas ao longo dos próximos anos, principalmente considerando a exploração do pré--sal. Então, vamos continuar firmes na luta pela valorização dos nossos profissionais e vamos cobrar para que o Brasfells invista na constru-ção de navios.

Governo do PT intervém em prol dos pescadores

Valorizar o trabalho e a voz dos pescadores e maricultores da cidade de Angra dos Reis foi um compromisso que me acom-panhou durante todo o meu man-dato, iniciado em 2009, e muitas foram as conquistas para o setor da Pesca e da Aquicultura, tão importante para o Município de Angra dos Reis que, em 2009, ocupava o 2º lugar no ranking da produção de pescado, perdendo apenas para a cidade do Rio de Janeiro, sendo a produção da sar-dinha a maior da cidade (26.157 toneladas). Em 2010 a nossa produção de sardinha continuou a registrar crescimento (27.656 to-neladas), mas em 2011 começou a cair (23.914 toneladas) e por isto não podemos abandonar a luta – precisamos vencer os obstáculos.

Os problemas vivenciados pela categoria dos pescadores são inú-meros, mas não impossíveis de serem solucionados; só é preciso vontade política e isto eu tenho de sobra. Sou comprometido com os trabalhadores e já conquistei avanços para a categoria. Veja-mos os desafios enfrentados:

Baixa na carteira na época do defeso dos pescados: os pesca-dores que trabalham com carteira assinada se aposentam muito tarde, devido à baixa na carteira todos os anos, por causa do defe-so, e isso sem falar que, durante esse período, o rendimento do

A Pres idente D i lma facilitou a vida do pesca-dor profissional, seja ele artesanal ou industrial. Hoje, o registro é defini-tivo – não precisa mais ser renovado a cada dois anos. A quantidade de documentos necessários para o pescador se ins-crever no Registro Geral da Atividade Pesqueira (RGP) também diminuiu, sendo necessários ape-nas o preenchimento do formulário de requerimen-to e as cópias da carteira de identidade, CPF, com-provante de residência e da inscrição no PIS, além de um foto 3x4.

Outro problema, este enfrentado pelos arma-dores da pesca de Angra dos Reis, é a necessi-dade de ir ao Rio de Ja-neiro para apresentar a documentação de suas embarcações e, na falta de algum documento, o empresário tem que voltar ao Município, retornar ao Rio, etc. Por determina-ção da Presidente Dil-ma, um escritório móvel (caminhão) irá percorrer as cidades do interior do estado, dando mais agili-dade ao processo.

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lutando junto ao setor pesqueiro

pescador cai significativamente. Através de uma Emenda Par-lamentar, consegui garantir um salário aos pescadores durante esse período, para amenizar a situação enquanto, por determi-nação da presidente Dilma, está sendo realizado um estudo para verificar a viabilidade de assegu-rar a aposentadoria da mulher que trabalha na pesca aos 55 anos e, dos homens, aos 60.

A produção é grande, mas falta demanda local: o preço de venda do nosso pescado é reduzido; chegamos a vender a sardinha a R$ 0,50, enquanto em outras cida-des o preço praticado é R$ 1,60.

Consegui inserir o peixe na merenda escolar, através de proposição aprovada na Câma-ra. Com isso, além de incentivar a comercialização do pescado, melhoramos a alimentação de nossas crianças, que estava pobre, aumentando o seu valor nutricional, pois o peixe é rico em proteínas, cálcio e fósforo – em especial a sardinha, que tem ôme-ga 3 – além de ajudar na formação óssea e dentária dos alunos da rede municipal de ensino.

Foi como membro da ‘Comis-são Temporária da Pesca’ da Câmara Municipal de Angra dos Reis, que me inteirei melhor dos problemas vividos pelos pesca-dores. Desde então acompanho as demandas da categoria e luto,

ainda, para reverter a proibição da pesca da corvina, para con-seguir subsídios para baratear o óleo diesel usado pelas embarca-ções de pesca e para reduzir os tributos excessivos que tornam o nosso pescado o menos compe-titivo do mercado.

Outras metas foram defini-das pela categoria, pelas quais estamos lutando: Demolição do atual cais da cooperativa, que não atende as especificações, com construção de um novo cais mais seguro; e a Construção de um entreposto pesqueiro, moder-no, com instalações que atendam aos pescadores em sua higiene pessoal e dotado de máquinas que agilizem o desembarque e embarque dos pescados e de dispositivos que não deixem os produtos que caem ao mar se espalhar e serem arrastados pela maré, como acontece hoje.

O poder público tem que ca-minhar ao lado das categorias profissionais tradicionais de nossa cidade, como a dos pescadores, pois a luta para vencer os obs-táculos é antiga. Conseguimos construir coletivamente o Acordo de Pesca da Baía da Ilha Grande e lutamos para manter a preser-vação das espécies de pescado e dos conhecimentos tradicionais passados de geração em gera-ção, em nosso município, porque esta é a nossa cultura!

Ao longo de minha vida pro-fissional fui ambulante e, depois, operário da construção civil, na função de eletricista. Sempre lutei pela categoria e fui vice-presidente do Sindicato da Construção Civil até 2008, quando fui eleito vere-ador. Nesse período a categoria conquistou o reconhecimento do seu Sindicato, após uma luta de 11 anos. Dentre outras conquistas cito o tíquete alimentação com ganho real, a folga no dia 25 de outubro (Dia da Construção Civil) e o Plano de Cargos para todos os operários.

Participei ativamente do movi-mento ‘Pró-Angra 3’, que culmi-nou com a liberação da constru-ção de Angra III e com o aumento da oferta de empregos no setor. Defendo a construção de Angra III porque acredito na energia nuclear como uma fonte neces-sária para suprir a demanda de energia e creio que a alta tecno-logia que acompanha o setor é fundamental para a fabricação de combustível genuinamente brasi-leiro e para o desenvolvimento de equipamentos tecnologicamente revolucionários para a saúde dos brasileiros, como tomógrafos, ultra-sons, etc.

compromisso verdadeiro com a construção civil

Na área da construção civil, em 2011 Angra dos Reis ficou com a segunda posição na gera-ção de empregos (1.616 novas vagas).

No primeiro trimestre de 2012, a construção civil foi quem mais contratou no Estado do Rio: fo-ram criadas 17.443 novas vagas no período. No entanto, a região Sul Fluminense não acompa-nhou esse crescimento, gerando apenas 600 empregos, resultado 80% menor do que o apresentado

em 2011. Isso é preocupante, principalmente considerando que a dispensa de trabalhadores na Construção Civil em Angra dos Reis, no período, chegou a 959.

Apesar desses dados, os ope-rários de Angra conseguiram fe-char o primeiro semestre de 2012 com muitas conquistas, como o pagamento da Participação de Lucros e Resultados em março, pela Andrade Gutierrez, e o au-mento do piso dos trabalhadores da empresa, em algumas funções

Comecei minha v ida profissional na informa-l idade, como vendedor ambulante, e as adversi-dades que enfrentei me tornaram sensível à causa dos profissionais não re-gulamentados, a exemplo dos condutores de esporte e recreio (marinheiros par-ticulares) que, como meus

companheiros, não se intimi-dam diante das dificuldades.

Cerca de sete mil mari-nheiros em Angra dos Reis são contratados como “em-pregados domésticos”, “mo-toristas” ou “caseiros”. Tenho me dedicado integralmente à valorização destas categorias e diante deste quadro alar-mante, providenciei a articu-

lação política com o Deputado Federal Jilmar Tato (PT/SP) e com o Sindicato das Marinas do Estado do Rio de Janeiro visando regulamentar a profis-são, utilizando posteriormente os recursos do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) para melhor qualificar os profis-sionais. As discussões estão caminhando e estou atento

Cordeiro luta para regulamentar profissão de marinheiroa toda movimentação na Câmara Federal.

É preciso ficar claro que as questões relativas à pesca e à aquicultura ultra-passam a cultura do pes-cado e põem em evidência todos os trabalhadores que tiram seu sustento do mar de Angra dos Reis, dentre eles os marinheiros.

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no percentual de 49%, o maior já conquistado no país. Os traba-lhadores da Companhia Norberto Odebrecht (CNO) também con-seguiram um aumento que varia entre 17 e 25% de ganho real nos contracheques, e os da empresa Marte Engenharia conquistaram o direito ao Descanso Semanal Remunerado (DSR).

Os trabalhadores da Constru-ção Leve, por sua vez, consegui-ram 65% de aumento no valor do ticket-alimentação para empresas que não oferecem o serviço aos funcionários. Agora, é lutar para conseguir abrir novos postos de trabalho e, como sempre, esta-rei ao lado dos operários, sendo minha maior briga a qualificação dos profissionais da construção, para que a nossa mão-de-obra seja plenamente aproveitada. Representar as demandas da ca-tegoria na Câmara de Vereadores significa assumir o compromisso verdadeiro na defesa dos direitos dos trabalhadores da indústria da construção e na fiscalização das ações das empresas em funciona-mento na cidade. Quero continuar minha luta pela categoria e, para isto, preciso e peço o seu apoio.

Honraria é um reconhecimento pela atuação do parlamentar em defesa da sociedade e da democraciaDentre os vereadores de

Angra dos Reis, fui o escolhi-do para ser um dos agracia-dos com a Comenda Mare-chal Deodoro da Fonseca na solenidade em comemoração aos 122 anos da República do Brasil. Na ocasião, tomei posse como Membro Titular da Academia e recebi a Me-dalha de Mérito Histórico Cul-tural da ABACH. A cerimônia foi realizada no Pólo Cultural da Casa da Fazenda do Mo-rumbi, em São Paulo, e a Comenda é uma honraria que a Academia Brasileira de Arte, Cultura e História (ABACH) concede a personalidades que se destacam na defesa da sociedade e da democra-cia, com o intuito de cultuar e divulgar os valores morais e intelectuais dos grandes

colaboradores do progresso do país. A Medalha me foi conferida através do voto unânime dos integrantes da ABACH e me foi entregue no final do ano passa-do pelo Sr. Mário Augusto Viana da Luz, membro conselheiro e representante da Academia, o que muito me honrou.

Em março deste ano foi realizado, no Plenário Presi-dente Benedito Adelino (sede da Câmara Municipal de Angra dos Reis), o “XXI Encontro Internacional de Cultura e Am-bientalismo, promovido pela ABACH (Academia Brasileira de Arte, Cultura e História)

coRdeiRo É consideRado o veReadoR mais atuante do municÍpio pelo teRceiRo ano consecutivo

Nestes quase quatro anos de trabalho na Câmara Municipal de Angra dos Reis tenho dedicado bastante atenção ao dia--a-dia das comunidades do município. Em toda a extensão da cidade, desde Garatu-caia até o Parque Mambucaba, faço visitas e encaminho os pedidos e reivindicações dos moradores, cobrando da Prefeitura as ações emergenciais para diminuir os graves problemas de saúde, saneamento básico, transporte e educação, entre ou-tras mazelas de toda a cidade.

Meu mandato dedica boa parte da atu-ação à fiscalização severa sobre os atos do Governo Municipal, para garantir que os recursos da Prefeitura sejam aplicados de forma correta e em benefício da população, especialmente dos mais necessitados.

Cordeiro recebendo a Comenda Marechal Deodoro da Fonseca e o Diploma de Titular da Academia

Cordeiro foi condecorado com a Medalha Dom Pedro II

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coRdeiRo toma posse como membRo titulaR do mÉRito HistÓRico cultuRal

através do seu diretor Michel Chelala. Tive a honra de presidir o evento, durante o qual fui agraciado pela ABA-CH, juntamente com outras personalidades, e tomei posse como Titular Oficial da Academia Brasileira de Arte, Cultura e História.

Quando o trabalho é sério, os resul-tados aparecem. Digo isto porque, em 2010, fui eleito entre os três vereadores de Angra com maior atuação; em 2011 continuei trilhando por este mesmo caminho, trabalhando, aprimorando e conquistando cada vez mais a confian-ça da população, e mais uma vez fui considerado o vereador mais atuante de Angra dos Reis; agora, em 2012, fui mencionado mais uma vez na pesquisa como o vereador mais atuante do mu-nicípio, ou seja, este é o terceiro ano consecutivo em que sou indicado para receber, e sou condecorado pelo Institu-to Tiradentes, com a Medalha Tancredo Neves como o vereador mais atuante do município de Angra dos Reis.

“Cordeiro é oriundo do movimento popular, sua trajetória está marcada pela defesa da organização popular, e ele é um vereador que tem Compro-misso com a população de Angra dos Reis”. Dilma Rousseff - Presidenta do Brasil

“O companheiro Cordeiro é sinônimo de um grande lutador e batalhador pelas causas dos trabalhadores e demonstrou ser competente quando presidiu o PT em Angra por duas vezes. Desta forma peço, o seu apoio. Vote em Cordeiro”! - Lula - Ex Presidente do Brasil

“Apoio Cordeiro por sua postura. Ele não se intimida e cobra o que tem que cobrar. Cordeiro dá grande apoio ao setor naval e cobra investimento na qualificação dos metalúrgicos, que é o que pedimos há muito tempo “.

Edimilson Centelha

“Cordeiro é um homem do povo que conhece os anseios da comunidade. Vive no nosso meio e participa de nos-sos problemas tentando minimizá-los. Precisamos dele na Câmara já que ele nos representa muito bem”. Hortensia Tramontano - Professora

“Cordeiro sempre vai a Brasília lutar pelo povo de Angra. É um dos verea-dores mais atuantes que conheço e merece continuar sua luta em prol de Angra dos Reis”.

Lindbergh Farias - Senador

“Conheço bem o vereador Cordeiro e sua trajetória política. Sei do seu compromisso com as lutas sociais e a coma população de angra. Por isso, tem o meu apoio”!

Robson Leite - Dep. Estadual

“Cordeiro tem um história de vida profundamente ligada às lutas so-ciais. Destaco sua atuação em prol do meio ambiente”.

Bittar - Dep. Federal licenciado

“O companheiro Cordeiro tem compromisso com o povo de Angra. É guerreiro e um orgulho para o Partido dos Trabalhadores”.

Luiz Sérgio - Dep. Federal

“Cordeiro é do movimento popular e sabe da sua importância na luta por melhores condições de vida para os moradores de Angra. No Cordeiro eu confio!”

Marlene Dutra - União das Associações de Moradores de Angra dos Reis - UNIMAR

Informativo de responsabilidade do Vereador Cordeiro - Tel: (24) 3365-3922CNPJ Candidato: 16.250.471/0001-98CNPJ Gráfica: 29.827.003/0001-85Tiragem: 1.000

EditoraçãoJane MotéEly Vieira

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coRdeiRo tem a conFiança de diveRsas lideRanças de diFeRentes seGmentos