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FDI – Flow Driven to Interest? Palavra do Gestor V otoran tim Asset Management Private Bank (11) 5171 5063 Rio de Janeiro (21) 2237 8600 Curitiba (41) 2103 6900 Av. das Nações Unidas, 14.171 Empresas (11) 5171 5101 Porto Alegre (51) 3327 5900 Campinas (19) 3027 7250 7º andar - Torre A Investidores Institucionais (11) 5171 5008 Belo Horizonte (31) 2111 0922 Recife (81) 3201 4400 04794-000 São Paulo SP Parcerias (11) 5171 5019 Salvador (71) 3503 3200 O IED - Investimento Estrangeiro Direto - também conhecido pela sigla em inglês FDI (Foreign Direct Investment) - é uma das contas financeiras do Balanço de Pagamentos Nacional. É atentamente acompanhada pelo mercado, dada a recorrente necessidade de financiamento do déficit em conta corrente além de seu impacto sobre o comportamento da taxa de câmbio. Esta conta ganhou bastante relevância a partir da criação do PND – Programa Nacional de Desestatização – em 12 de abril de 1990. Na primeira fase do programa, até 1995, a participação de capital estrangeiro foi reduzida e representou aproximadamente apenas 5% dos US$8bi gerados. A fase seguinte, compreendida entre os anos 1995-2002, foi marcada pelo aumento substancial da participação de capital estrangeiro, atingindo 53% do total de US$78bi gerados. A estabilidade econômica alcançada após o Plano Real, que decretou o fim da era de inflações galopantes, associada à criação de agências reguladoras, transformava o Brasil em um país institucionalmente mais seguro para investir. Ademais, não podemos esquecer que o país possui uma estrutura populacional mais jovem, que favorece o investimento na economia real, tendo em vista o potencial de consumo além de mão de obra relativamente barata. Até 2002, esse fluxo de ingresso foi mais intenso (linha verde), situando-se na casa de US$25bi por ano (região I). Com a disparada do BRL por receio da vitória do partido de oposição ao governo Fernando Henrique Cardoso, observamos esse fluxo recuar para a casa de US$10bi anuais (região II). A promessa de estabilidade do Governo Lula, a partir da famosa “Carta ao Povo Brasileiro”, fez com que, aos poucos, os investimentos retornassem para a normalidade. Entretanto, o nível atingido em 2001 só foi alcançado novamente ao fim do primeiro mandato do Governo Lula e, ao longo do segundo mandato, alcançou níveis até então jamais atingidos (região III do gráfico acima). A partir de outubro de 2010 observamos o crescimento do FDI em aceleração jamais vista. Coincidência ou não, a partir deste mês aumentou-se a alíquota do IOF para investidores estrangeiros para investimentos em renda fixa em duas etapas: primeiro para 4% e em seguida para 6%. Até aquela data, o maior volume acumulado em 12 meses havia sido de aproximadamente US$40bi, sendo que atualmente já está em torno de US$72bi. Esse volume expressivo chama a atenção do mercado e levanta dúvidas quanto à possibilidade de estes recursos entrarem apenas com o objetivo de se apropriar das ainda altas taxas de juros internas, fugindo da tributação do IOF. Essa hipótese ganha força ao acompanhar a evolução histórica dos Investimentos em Portfólio (linha laranja). Por ter um grande peso dentro da Conta Financeira (linha azul), os Investimentos em Portfólio sempre “ditaram o seu tom”. Entretanto, desde o aumento do IOF, houve quebra da correlação entre essas duas séries e o FDI começou a exercer maior influência na Conta Financeira. De qualquer forma, a hipótese acima não é tão simples de ser provada, já que, teoricamente, ao constituir uma empresa/um negócio no Brasil, o investidor deveria recolher Imposto de Renda (teoricamente maior que o IOF de 6%); a não ser que exista alguma variável que reduza a receita tributável. Pode-se argumentar que, de fato, exista esse fluxo buscando remuneração não apenas pela taxa de juros, mas principalmente pelo alto retorno dos negócios em economia real no Brasil – afinal, o custo de oportunidade é altíssimo. Comparada com outras economias mundiais, o país tem apresentado um crescimento forte nos últimos anos, com certa estabilidade financeira e institucional, população numerosa e ainda com déficit de consumo de bens, moradias e serviços. Para completar, teremos dois eventos esportivos ao longo dos próximos cinco anos, os quais demandarão investimentos em infraestrutura de enorme proporção. Ou seja, há argumentos para os dois lados que justificariam o aumento expressivo do fluxo de FDI. Tendo em vista que as altas e baixas da Selic (linha vermelha) têm influenciado o fluxo de FDI no passado recente e, dado o início do ciclo de afrouxamento monetário, é de se esperar menor entrada de capitais, com consequente desvalorização do real. Mas este é um tema para outro debate. Set 11 Informe Mensal Set 11 1 1 1 1 1 1 Especial Institucional Tendências do Mercado Perspectiva positiva Perspectiva negativa Perspectiva neutra Juros Bolsa Câmbio Infelizmente o mês de agosto não foi nada bom para os mercados de risco. A situação econômica na Europa segue muito complicada, nenhuma ação tomada pelos seus governantes surtiu efeito para acalmar o mercado. A desconfiança com relação aos títulos soberanos dos países periféricos e o custo de transação entre os bancos só aumentou. Do outro lado do Atlântico as coisas também não foram diferentes. Os dados econômicos americanos pioraram muito e o risco de uma nova recessão cresceu bastante. Assim a bolsa brasileira continua operando na esteira dos mercados internacionais. O Ibovespa caiu mais 15% em meados de agosto e recuperou parte das perdas na última semana fechando o mês com queda de 3,95%. Mantemos nossa visão de cautela até que o cenário externo se mostre mais previsível. O destaque do mês de agosto foi a sensível revisão negativa da perspectiva de recuperação do crescimento econômico global (com destaque para os países centrais), movimento esse que ganhou força depois dos EUA perderem o status AAA de acordo com a S&P. Toda esse mudança levou o BCB à cortar a SELIC no fim do mês, surpreendendo a todos, uma vez que havia elevado em sua ultima reunião. Com tudo isso, junto com o aumento na aversão a risco do mercado, o real fechou o mês perdendo mais de 2,5% frente ao dólar. Para setembro, com a continuação do impacto de toda essa revisão e com a situação na Europa voltando aos seus momentos mais críticos, o real deve continuar a sofrer. Porém, vale ressaltar a importância da reunião do FED (dias 20 e 21) e dos discursos do presidente Obama, onde, provavelmente, novas medidas para tentar ajudar a economia norte americana serão anunciadas, o que pode trazer algum alivio para os mercados. O mês de agosto/11 apresentou elevada volatilidade no mercado doméstico de renda fixa. O cenário internacional continuou deteriorando-se, aumentando a probabilidade de um crescimento menor nos Estados Unidos e Europa, ou até mesmo uma possível nova recessão. No Brasil, com esse cenário em foco, o Banco Central reduziu em 0,5% a taxa básica de juros para 12%, surpreendendo parte do mercado e invertendo o movimento de aperto monetário que estava em curso até julho. A interpretação é que o governo e o Banco Central estão preocupados com um possível crescimento do PIB abaixo de 4%, mesmo com uma inflação acima da meta. A curva de juros em agosto precificou o início do ciclo de afrouxamento monetário, com o Jan/13 caindo 158bps para 11,12%, mas a decisão do Copom no último dia do mês proporcionou mais 66bps de queda no mesmo vértice. A curva longa e o aumento da inflação implícita, que se encontra acima de 6% até os vencimentos de 2014, refletem o prêmio de risco pela incerteza quanto à convergência da inflação ao centro da meta. Dado o nível de taxa e as incertezas no cenário internacional recomendamos cautela em ativos com taxa prefixada. Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 - 24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail [email protected]. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9:00 às 18:00 hs. Evolução da Conta Financeira versus SELIC 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 31/08/00 13/01/02 28/05/03 9/10/04 21/02/06 06/07/07 17/11/08 1/04/10 14/08/11 -40.000,00 -20.000,00 0,00 20.000,00 40.000,00 60.000,00 80.000,00 100.000,00 120.000,00 140.000,00 Região I Região II Região III Aumento IOF Selic (esq) Conta Financeira - Acum. 12m - (dir) FDI - Acum. 12m (dir) Investimento em Portfólio (dir) Fonte: bloomberg | Elaboração: VAM

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FDI – Flow Driven to Interest?

Palavra do Gestor

Votorantim Asset Management Private Bank (11) 5171 5063 Rio de Janeiro (21) 2237 8600 Curitiba (41) 2103 6900Av. das Nações Unidas, 14.171 Empresas (11) 5171 5101 Porto Alegre (51) 3327 5900 Campinas (19) 3027 72507º andar - Torre A Investidores Institucionais (11) 5171 5008 Belo Horizonte (31) 2111 0922 Recife (81) 3201 440004794-000 São Paulo SP Parcerias (11) 5171 5019 Salvador (71) 3503 3200

O IED - Investimento Estrangeiro Direto - também conhecido pela sigla em inglês FDI (Foreign Direct Investment) - é uma

das contas financeiras do Balanço de Pagamentos Nacional. É atentamente acompanhada pelo mercado, dada a recorrente necessidade de financiamento do déficit em conta corrente além de seu impacto sobre o comportamento da taxa de câmbio. Esta conta ganhou bastante relevância a partir da criação do PND – Programa Nacional de Desestatização – em 12 de abril de 1990.Na primeira fase do programa, até 1995, a participação de capital estrangeiro foi reduzida e representou aproximadamente apenas 5% dos US$8bi gerados. A fase seguinte, compreendida entre os anos 1995-2002, foi marcada pelo aumento substancial da participação de capital estrangeiro, atingindo 53% do total de US$78bi gerados. A estabilidade econômica alcançada após o Plano Real, que decretou o fim da era de inflações galopantes, associada à criação de agências reguladoras, transformava o Brasil em um país institucionalmente mais seguro para investir. Ademais, não podemos esquecer que o país possui uma estrutura populacional mais jovem, que favorece o investimento na economia real, tendo em vista o potencial de consumo além de mão de obra relativamente barata.Até 2002, esse fluxo de ingresso foi mais intenso (linha verde), situando-se na casa de US$25bi por ano (região I). Com a disparada do BRL por receio da vitória do partido de oposição ao governo Fernando Henrique Cardoso, observamos esse fluxo recuar para a casa de US$10bi anuais (região II). A promessa de estabilidade do Governo Lula, a partir da famosa “Carta ao Povo Brasileiro”, fez com que, aos poucos, os investimentos retornassem para a normalidade. Entretanto, o nível atingido em 2001 só foi alcançado novamente ao fim do primeiro mandato do Governo Lula e, ao longo do segundo mandato, alcançou níveis até então jamais atingidos (região III do gráfico acima).A partir de outubro de 2010 observamos o crescimento do FDI em aceleração jamais vista. Coincidência ou não, a partir deste mês aumentou-se a alíquota do IOF para investidores estrangeiros para investimentos em renda fixa em duas etapas: primeiro para 4% e em seguida para 6%. Até aquela data, o maior volume acumulado em 12 meses havia sido de aproximadamente US$40bi, sendo que atualmente já está em torno de US$72bi.

Esse volume expressivo chama a atenção do mercado e levanta dúvidas quanto à possibilidade de estes recursos entrarem apenas com o objetivo de se apropriar das ainda altas taxas de juros internas, fugindo da tributação do IOF. Essa hipótese ganha força ao acompanhar a evolução histórica dos Investimentos em Portfólio (linha laranja). Por ter um grande peso dentro da Conta Financeira (linha azul), os Investimentos em Portfólio sempre “ditaram o seu tom”. Entretanto, desde o aumento do IOF, houve quebra da correlação entre essas duas séries e o FDI começou a exercer maior influência na Conta Financeira.De qualquer forma, a hipótese acima não é tão simples de ser provada, já que, teoricamente, ao constituir uma empresa/um negócio no Brasil, o investidor deveria recolher Imposto de Renda (teoricamente maior que o IOF de 6%); a não ser que exista alguma variável que reduza a receita tributável. Pode-se argumentar que, de fato, exista esse fluxo buscando remuneração não apenas pela taxa de juros, mas principalmente pelo alto retorno dos negócios em economia real no Brasil – afinal, o custo de oportunidade é altíssimo. Comparada com outras economias mundiais, o país tem apresentado um crescimento forte nos últimos anos, com certa estabilidade financeira e institucional, população numerosa e ainda com déficit de consumo de bens, moradias e serviços. Para completar, teremos dois eventos esportivos ao longo dos próximos cinco anos, os quais demandarão investimentos em infraestrutura de enorme proporção. Ou seja, há argumentos para os dois lados que justificariam o aumento expressivo do fluxo de FDI.Tendo em vista que as altas e baixas da Selic (linha vermelha) têm influenciado o fluxo de FDI no passado recente e, dado o início do ciclo de afrouxamento monetário, é de se esperar menor entrada de capitais, com consequente desvalorização do real. Mas este é um tema para outro debate.

Set 11 Informe Mensal

Set 11 11 1111 Especial Institucional

Tendências do Mercado

Perspectiva positiva Perspectiva negativa Perspectiva neutra

Juros

Bolsa

Câmbio

Infelizmente o mês de agosto não foi nada bom para os mercados de risco. A situação econômica na Europa segue muito complicada, nenhuma ação tomada pelos seus governantes surtiu efeito para acalmar o mercado. A descon�ança com relação aos títulos soberanos dos países periféricos e o custo de transação entre os bancos só aumentou. Do outro lado do Atlântico as coisas também não foram diferentes. Os dados econômicos americanos pioraram muito e o risco de uma nova recessão cresceu bastante. Assim a bolsa brasileira continua operando na esteira dos mercados internacionais. O Ibovespa caiu mais 15% em meados de agosto e recuperou parte das perdas na última semana fechando o mês com queda de 3,95%. Mantemos nossa visão de cautela até que o cenário externo se mostre mais previsível.

O destaque do mês de agosto foi a sensível revisão negativa da perspectiva de recuperação do crescimento econômico global (com destaque para os países centrais), movimento esse que ganhou força depois dos EUA perderem o status AAA de acordo com a S&P. Toda esse mudança levou o BCB à cortar a SELIC no �m do mês, surpreendendo a todos, uma vez que havia elevado em sua ultima reunião. Com tudo isso, junto com o aumento na aversão a risco do mercado, o real fechou o mês perdendo mais de 2,5% frente ao dólar. Para setembro, com a continuação do impacto de toda essa revisão e com a situação na Europa voltando aos seus momentos mais críticos, o real deve continuar a sofrer. Porém, vale ressaltar a importância da reunião do FED (dias 20 e 21) e dos discursos do presidente Obama, onde, provavelmente, novas medidas para tentar ajudar a economia norte americana serão anunciadas, o que pode trazer algum alivio para os mercados.

O mês de agosto/11 apresentou elevada volatilidade no mercado doméstico de renda �xa. O cenário internacional continuou deteriorando-se, aumentando a probabilidade de um crescimento menor nos Estados Unidos e Europa, ou até mesmo uma possível nova recessão. No Brasil, com esse cenário em foco, o Banco Central reduziu em 0,5% a taxa básica de juros para 12%, surpreendendo parte do mercado e invertendo o movimento de aperto monetário que estava em curso até julho. A interpretação é que o governo e o Banco Central estão preocupados com um possível crescimento do PIB abaixo de 4%, mesmo com uma in�ação acima da meta. A curva de juros em agosto preci�cou o início do ciclo de afrouxamento monetário, com o Jan/13 caindo 158bps para 11,12%, mas a decisão do Copom no último dia do mês proporcionou mais 66bps de queda no mesmo vértice. A curva longa e o aumento da in�ação implícita, que se encontra acima de 6% até os vencimentos de 2014, re�etem o prêmio de risco pela incerteza quanto à convergência da in�ação ao centro da meta. Dado o nível de taxa e as incertezas no cenário internacional recomendamos cautela em ativos com taxa pre�xada.

Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 - 24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail [email protected]. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9:00 às 18:00 hs.

Evolução da Conta Financeira versus SELIC

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Aumento IOF

Selic (esq)Conta Financeira - Acum. 12m - (dir)FDI - Acum. 12m (dir)Investimento em Portfólio (dir)

Fonte: bloomberg | Elaboração: VAM

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Produtos & Serviços

Liquidez aliada a boa performance

A Votorantim Asset Management possui produtos diferenciados de renda fixa crédito privado, que aproveitam as oportunidades de mercado buscando superar o CDI por meio de uma carteira dinâmica que contribui para uma otimização dos riscos inerentes às operações de crédito.

Constituído especificamente para o segmento de Investidores Institucionais, o FUNDO DE INVESTIMENTO VOTORANTIM INSTITUCIONAL RENDA FIXA – CRÉDITO PRIVADO, oferece um portfólio diversificado por meio de investimentos em títulos públicos e privados, pulverizando o risco de crédito com baixa concentração por emissor.

Este material não deve ser considerado como recomendação de investimento nem deve servir como única base para tomada de decisões de investimento.- LEIA O PROSPECTO E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. - RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. - A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. - PARA AVALIAÇÃO DA PERFORMANCE DE UM FUNDO DE INVESTIMENTO, É RECOMENDÁVEL A ANÁLISE DE, NO MÍNIMO, 12 (DOZE) MESES. - FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO – FGC. Em caso de dúvida, fale com o seu Gerente de Relacionamento. -Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 - 24 horas por dia, 7dias por semana, ou e-mail [email protected]. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9:00 às 18:00 hs. Não há garantias de que este Fundo terá o tratamento tributário para fundos de Longo Prazo. ESTE FUNDO DE INVESTIMENTO UTILIZA ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS COMO PARTE INTEGRANTE DE SUA POLÍTICA DE INVESTIMENTO. TAIS ESTRATÉGIAS, DA FORMA COMO SÃO ADOTADAS, PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA OS COTISTAS. ESTE FUNDO ESTÁ SUJEITO A RISCO DE PERDA SUBSTANCIAL DE SEU PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM CASODE EVENTOS QUE ACARRETEM O NÃO PAGAMENTO DOS ATIVOS INTEGRANTES DE SUA CARTEIRA E/OU DOS ATIVOS QUE COMPÕEM A CARTEIRA DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO NOS QUAIS OFUNDO APLICA, INCLUSIVE POR FORÇA DE INTERVENÇÃO, LIQUIDAÇÃO, REGIME DE ADMINISTRAÇÃOTEMPORÁRIA, FALÊNCIA, RECUPERAÇÃO JUDICIAL OU EXTRAJUDICIAL DOS EMISSORES RESPONSÁVEISPELOS ATIVOS QUE COMPÕEM A CARTEIRA DO FUNDO E/OU DOS ATIVOS QUE COMPÕEM ACARTEIRA DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO NOS QUAIS O FUNDO APLICA.

DADOS DO FUNDO

Razão SocialFundo de Investimento Votorantim Institucional Renda Fixa Crédito Privado

CNPJ 06.866.051/0001-87Início do Fundo 13/05/2005Código ANBIMA 142468Classificação ANBIMA Renda FixaClassificação CVM Renda FixaCustódia e Controladoria Citibank DTVM S/AAuditoria PriceWaterhouseCoopersGestão e Administração Votorantim Asset Management DTVM LtdaMédia do Patr. Líq.(últimos 12 meses) 522,68 MMPatrimônio atual 685,97 MM

ESTRATÉGIA DE GESTÃO

O FUNDO com gestão dinâmica de ativos que tem como objetivo superar o CDI com baixa volatilidade por meio da pulverização da carteira em papéis com baixo risco de crédito (públicos e privados). O FUNDO não toma posição direcional em nenhum mercado, utilizando derivativos apenas com propósito de hedge.

OBJETIVO

O Fundo de Investimento Votorantim Institucional Renda Fixa Crédito Privado busca como performance estar entre 100% a 101% CDI com baixíssima volatilidade.

RENTABILIDADE (%)

Nominal %CDI (%a.a.)DESDE 13/05/05 114,35% 103,96%Mês Atual (Ago) 1,13% 105,80%No Ano (2011) 8,23% 107,19%12 Meses 12,11% 106,55%24 Meses 23,15% 107,84%

36 Meses 37,80% 106,06%

ALAVANCAGEM

Não é permitida alavancagem.

COTIZAÇÃO

Aplicação D0 AberturaResgate D0 AberturaPagamento do Resgate D0Carência Não há

TRIBUTAÇÃO

IR: Os rendimentos das aplicações efetuadas no FUNDO são tributados semestralmente, nos meses de maio e novembro, à alíquota de 15%. Na ocasião do resgate, será aplicada alíquota complementar de acordo com o prazo de permanência da aplicação no fundo. IOF: Aplicações que permanecerem menos de 30 dias no fundo terão seu rendimento tributado de acordo com uma tabela regressiva.

PÚBLICO - ALVO

Exclusivo ao público institucional e seguradoras que sejam investidores qualificados. O FUNDO está enquadrado na Resolução 3.792.

TAXAS

Taxa de Administração 0,20% sobre PL, 0% sobre fundos administrados pela VAMTaxa de Performance Não há

REGRAS DE MOVIMENTAÇÃO

Aplicação Mínima Inicial R$ 50.000,00

Movimentação Mínima R$ 5.000,00

Valor Mínimo de Permanência R$ 10.000,00Horário de Movimentação Até 15:00 hs

COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA

RENTABILIDADE ACUMULADA (últ. 12 meses)

Consulte seu gerente de relacionamento sobre o Fundo de Investimento Votorantim Institucional Renda Fixa - Crédito Privado, ele poderá auxiliá-lo na diversificação de seu portfólio, respeitando o seu perfil de investidor.

Cotas de Fundos RF8,88%

Renda Fixa91,12%

Set/10 Out/10 Nov/10 Dez/10 Jan/11 Fev/11 Mar/11 Abr/11 Mai/11 Jun/11 Jul/11 Ago/11

2,5%

5,0%

7,5%

10,0%

12,5%

FIC Vot Institucional Créd PrivCDI (%a.a.)

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Análise Econômica

Este informativo é uma publicação preparada pela Votorantim Asset Management DTVM Ltda. As informações aqui apresentadas têm como única intenção fornecer um panorama da situação atual do mercado, estando baseadas em dados de conhecimento público, não significando, portanto, quaisquer compromissos e/ou recomendações de negócios por parte da Votorantim Asset. A Votorantim Asset não se responsabiliza pelo uso dessas informações. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do Fundo Garantidor de Créditos – FGC. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados ou de rentabilidade futura. Ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento do fundo de investimento antes de aplicar seus recursos.

Os fortes estímulos fiscais e monetários injetados na economia internacional foram capazes de estancar o colapso econômico ocorrido após crise financeira internacional. De fato, em 2010, a economia mundial conseguiu registrar forte recuperação, com um elevado ritmo de expansão (5,1%). Todavia, mais recentemente, as projeções para o crescimento do PIB mundial para 2011 começaram a perder força e hoje já se situam abaixo de 3,8%. O lado positivo é que este patamar ainda é superior ao crescimento médio global dos últimos trinta anos (3,3%). Mas trazem preocupação aos mercados os sinais de desaceleração na economia americana, que é ainda responsável pela maior fatia do PIB mundial (19,7% segundo o FMI, contra 14,6% da Zona do Euro, e 13,6% da emergente China).

Após uma recuperação positiva no ritmo de crescimento do PIB americano em 2010, choques de curto prazo provocaram uma desaceleração no ritmo de crescimento dos EUA nos dois trimestres mais recentes. O primeiro choque de impacto recessivo foi decorrente da tríplice tragédia japonesa de 11 de março (terremoto, tsunami e problemas nucleares). Não somente no próprio Japão e nos EUA, a produção industrial internacional de setores relevantes teve dificuldades para compensar a quebra de fornecimento de insumos relevantes para a cadeia produtiva. Desde o terremoto, a produção industrial americana mostrou crescimento zero, sendo que nos doze meses anteriores a tragédia o setor registrou crescimento de 5,1%.

Um segundo choque recessivo sobre a economia americana, e também internacional, foi a elevação expressiva dos preços do petróleo nos últimos meses e a consequente alta no preço dos combustíveis. Nos EUA o preço da gasolina subiu nada menos que 40% nos doze meses até maio. Neste mês o combustível atingiu o recorde histórico de 4,0 US$/galão. O consumidor americano (responsável por dois terços do PIB) sentiu o golpe. Com a queda da renda disponível para outros produtos, o consumo das famílias, que registrara crescimento de 2,6% nos doze meses encerrados em março, voltou a registrar queda nos últimos três meses, algo que não acontecia desde a crise de 2009.

Além dos sinais de desaceleração descritos acima, talvez o sinal mais preocupante, aos olhos do banco central americano (Fed), foi a desaceleração observada no mercado de trabalho. A tabela abaixo ilustra que a criação de postos de trabalho no último mês (18 mil postos de trabalho criados na economia não agrícola), foi o pior desempenho dos últimos dez meses. A necessidade estrutural de corte de gastos fez o setor público provocar mais um mês de demissões líquidas (39 mil). Por sua vez, o setor privado ainda proporcionou contratações líquidas (57 mil), mas no pior ritmo dos últimos treze meses. Dentro do setor privado, um número que certamente preocupou Ben Bernanke, presidente do Fed, foi o saldo negativo da contratação de servidores temporários. Após a contratação de 241 mil servidores temporários nos doze meses encerrados em março, as empresas privadas americanas demitiram 19 mil temporários nos últimos três meses. O próprio Bernanke vinha sinalizando que a contratação de trabalhadores temporários é um dos melhores indicadores antecedentes do que ritmo futuro do mercado de trabalho americano. Habitualmente, se as empresas estão confiantes na recuperação da economia, primeiro contratam funcionários temporários.

Um terceiro choque recessivo sobre a economia americana foi causado pela própria crise política associada à elevação do teto da dívida americana. Sendo equacionada de forma provisória e na data limite apontada pelo Tesouro dos EUA, esta crise potencializou as preocupações globais com relação à sustentabilidade fiscal das economias maduras. Tais preocupações já tiveram impacto relevante nos indicadores de confiança empresarial (ver gráfico do ISM). Para uma economia que já exibia sinais de fraqueza, este terceiro choque recessivo potencializou a preocupação dos mercados. Os próximos indicadores de atividade econômica deverão ser acompanhados com uma lupa

Qual é o espaço para a queda de juros no Brasil?

PIIGS: CDS por paísesdados diários até 6/set/11

Fontes: BLS e ISM. Elaboração: VAM.

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Portugal

Irlanda

Itália

Grécia

Espanha

França

Reino Unido

Alemanha

Brasil

pont

os b

ase

IPCA: Projeções 2011 e 2012

Fonte: IBGE. Projeções: VAM.

Peso 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

IPCA - Total 100,0% 5,7% 3,1% 4,5% 5,9% 4,3% 5,9% 6,58% 5,60%

IPCA - Administrados 29,1% 8,8% 4,3% 1,7% 3,3% 4,8% 3,3% 6,24% 4,89%

IPCA - Serviços 24,4% 7,1% 5,3% 5,1% 6,6% 6,3% 7,9% 9,08% 8,25%

IPCA - Bens Ex-Duráveis e Alimentos 14,6% 5,0% 3,8% 4,0% 6,9% 6,3% 6,2% 8,21% 5,95%

IPCA - Alimentação no domicílio 15,0% 0,6% -0,1% 12,4% 10,7% 0,9% 10,7% 4,47% 4,34%

IPCA - Alimentação fora do domicílio 8,3% 6,9% 5,9% 7,7% 12,0% 7,7% 9,8% 9,82% 8,04%

IPCA - Duráveis 8,6% 2,9% -1,7% 0,0% 0,0% -1,9% 1,2% -0,51% 1,93%

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Especial

VAM recebe certificação ISO 9001:08Selo de qualidade é reconhecido no Brasil, Estados Unidos e Europa

A Votorantim Asset Management DTVM Ltda. (“VAM”) recebeu a certificação ISO 9001:08, da instituição Bureau

Veritas Quality International, para seu Sistema de Gestão da Qualidade. Todos os processos da VAM passaram por

auditorias, de forma a garantir a qualidade exigida nas atividades relacionadas à Gestão, Administração e Distribuição de

Fundos.

Para Robert John van Dijk, diretor da VAM, esse é um reforço ao comprometimento da organização com modelos eficazes

e eficientes de gestão na busca das melhores soluções para os desafios diários de seus clientes.

A busca da melhoria contínua e excelência de seus processos atende aos princípios fundamentais de foco no cliente,

liderança, envolvimento de todos os colaboradores e fornecedores, abordagem por processos, visão sistêmica de gestão,

melhoria contínua, decisões com base em fatos e relacionamentos mutuamente benéficos com fornecedores e clientes.

A obtenção do ISO 9001:08 não é apenas relevante, mas também necessária para confirmar a qualidade dos processos e

serviços prestados pela VAM tanto nacional quanto internacionalmente, uma vez que o selo de qualidade tem reconhecimento

no Brasil (Inmetro), Estados Unidos (ANAB¹ – ANSI-ASQ National Accreditation Board) e Europa (UKAS² – United Kingdom

Accreditation Service).

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Rentabilidades - (Especial Institucional) 2011 Acum.Ano

Últimos Aplicação Mínima

Inicial (R$)

Patrimônio Líq. R$MM

(Médio)

Data Início

Taxa Admin./PerformanceFundos (Taxas efetivas mensais %) Mar Abr Mai Jun Jul Ago 12

meses24

meses36

mesesReferenciado

FIC Votorantim Federal DI (1) (2) (3) (5) (8.4) (11 c) (13) 0,89% 0,82% 0,96% 0,93% 0,94% 1,05% 7,49% 11,06% 20,84% 34,62% 25.000,00 58,85 06/11/07 0,05% a.a.

Renda Fixa

FI Votorantim Absolute Corporate Bonds Institucional Créd. Priv. (2) (4) (Q) (5) (6) (8.2) 0,95% 0,90% 1,03% 1,02% 1,10% 1,20% 8,27% 12,27% 25,53% - 100.000,00 59,31 24/06/09 0,40% a.a. + 20% sobre o que exceder o rend.

de 113% da taxa DI

FIC Votorantim Banks FGC Créd. Priv. (1) (2) (3) (5) (6) (8.4) (13) 1,01% 0,91% 1,04% 1,00% 1,01% 1,13% 8,24% 12,22% 24,02% - 10.000,00 609,92 24/04/09 0,35% a.a. + 20% sobre o que exceder 110% da Taxa DI

FIC Votorantim Inflation (1) (2) (3) (5) (8.4) (13) 1,82% 0,65% 0,88% 0,62% 1,23% 3,84% 10,93% 15,48% 28,01% 51,32% 50.000,00 192,65 17/07/08 0,35% a.a.

FI Votorantim Institucional Créd. Priv. (2) (4) (Q) (5) (6) (8.2) 0,96% 0,89% 1,03% 1,00% 1,02% 1,13% 8,23% 12,11% 23,15% 37,80% 50.000,00 522,95 13/05/05 0,20% a.a.sobre PL, 0% sobre fundos administrados pela VAM

FIC Votorantim Year Renda Fixa Longo Prazo (1) (3) (8.4) (13) 1,04% 0,74% 0,95% 0,89% 0,97% 1,59% 7,76% 10,70% 20,77% 40,87% 50.000,00 34,82 07/10/04 0,35% a.a.

FIC Votorantim Termo Renda Fixa (1) (2) (3) (5) (7) (8.3) (10) (13) 0,93% 0,81% 0,96% 0,91% 0,92% 1,12% 7,52% 11,13% - - 50.000,00 99,39 04/05/10 0,50% a.a.

Direitos Creditórios

FIDC BV I (Q) 0,93% 0,85% 1,00% 0,96% 0,98% 1,08% 7,76% 11,49% 21,71% 36,05% 25,000,00 242,86 28/06/06 0,40% a.a.

Multimercados

FI Votorantim Dinâmico (2) (5) (8.2) (12) 0,62% 0,39% 0,78% 0,75% 0,89% 1,40% 6,56% 9,76% 20,30% 36,69% 50.000,00 36,31 03/01/97 1,00% a.a. + 20% sobre o que exceder o rend. da taxa DI

FI Votorantim Eagle Créd. Priv. (2) (4) (Q) (5) (6) (8.2) (11 b) 0,92% 0,87% 1,02% 0,91% 0,97% 1,47% 8,31% 11,98% 23,52% 37,82% 25.000,00 83,15 20/08/99 0,50% a.a. + 20% do que exceder o rend. da taxa DI

Renda Variável (Ações)

FIA Votorantim Ações (1) (2) (3) (7) (8.2) (12) 1,77% -2,10% -1,52% -2,89% -5,31% -4,04% -16,09% -8,91% 11,78% 12,74% 1.000,00 17,51 09/10/92 1,80% a.a.+ 20% sobre o que exceder o IBOVESPA FECHAMENTO

FIA Votorantim IBr-X (1) (2) (3) (Q) (7) (8.2) (12) 0,88% -4,15% -3,10% -1,54% -5,26% -5,00% -18,18% -11,23% 1,94% 1,35% 5.000,00 21,09 10/11/06 2,00% a.a. + 20% do que exceder o IBr-X 50 Fechamento

FIA Votorantim Sustentabilidade (2) (Q) (7) (8.2) 2,84% -1,17% -1,17% -4,31% -5,73% -2,14% -13,33% -1,39% 18,33% - 50.000,00 3,25 01/09/08 0,60% a.a. + 20% sobre o que exceder o ISE

Indicadores Financeiros

CDI 0,92% 0,84% 0,99% 0,95% 0,97% 1,07% 7,68% 11,37% 21,47% 35,64%

IGP-M 0,62% 0,45% 0,43% -0,18% -0,11% 0,44% 3,48% 8,00% 15,55% 14,74%

IMA-B 5 1,78% 0,73% 0,90% 0,66% 1,26% 3,91% 11,29% 16,07% 29,50% 53,13%

Ibovespa 1,79% -3,58% -2,29% -3,43% -5,74% -3,96% -18,48% -13,28% 0,01% 1,46%

IBr-X 50 1,43% -4,11% -3,01% -1,58% -5,16% -4,62% -17,33% -10,35% 0,47% -2,20%

ISE 3,80% -1,78% -1,16% -2,55% -4,02% -3,63% -8,39% 0,10% 18,98% 8,39%

Dólar Comercial (Ptax) -1,96% -3,40% 0,42% -1,19% -0,31% 1,99% -4,74% -9,61% -15,86% -2,89%

Fonte: BACEN / CETIP / BOVESPAPrecificados a Mercado - Conforme Legislação Vigente

Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 – 24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail [email protected]. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9:00 às 18:00 hs.

Informações Importantes ao Investidor: no verso desta

página encontram-se as informações descritivas das

legendas utilizadas na tabela de rentabilidade.

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• FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR DO FUNDO, DO GESTOR DA CARTEIRA, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU, AINDA, DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO – FGC.• A RENTABILIDADE OBTIDA NO PASSADO NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA, E É CALCULADA ENTRE O ÚLTIMO DIA ÚTIL DO MÊS ANTERIOR E O ÚLTIMO DIA ÚTIL DO MÊS DE REFERÊNCIA. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. • LEIA O PROSPECTO E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR, com especial atenção para as cláusulas relativas ao objetivo e à política de investimento do fundo de investimento, bem como às disposições do prospecto que tratam dos fatores de risco a que este está exposto.• O benchmark dos fundos de renda variável pode ser o Ibovespa Fechamento (variação real) ou o IBr-X 50 Fechamento ou ISE, para o Fundo Cambial é o Dólar (Ptax) e para os demais fundos é o CDI (comparação referente ao mês atual). • Para avaliação da performance de Fundo(s) de investimento(s), é recomendável uma análise de, no mínimo, 12 (doze) meses.Público-Alvo: (1) Corporate (2) Investidores Institucionais (Enquad. Res.3.792) (3) Private (4) Seguradoras (Q) Investidores Qualificados. Adicionalmente, os Fundos de Investimentos que tenham estes públicos como alvo.*Fundo fechado para captação.• (5) Não há garantias de que este Fundo terá o tratamento tributário para Fundos de Longo prazo.• (6) Este Fundo está sujeito a risco de perda substancial de seu patrimônio líquido em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de sua carteira e/ou dos ativos que compõem a carteira dos fundos de investimento nos quais o fundo aplica, inclusive por força de intervenção, liquidação, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos que compõem a carteira do fundo e/ou dos ativos que compõem a carteira dos fundos de investimento nos quais o fundo aplica.• (7) O fundo poderá estar exposto à significativa concentração em ativos de poucos emissores em operações de renda variável, com os riscos daí decorrentes.• (8.1) Este fundo de investimento utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a conseqüente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do fundo.• (8.2) Este fundo de investimento utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas.• (8.3) Este fundo de cotas aplica em fundo de investimento que utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a conseqüente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do fundo.• (8.4) Este fundo de cotas aplica em fundo de investimento que utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas.• (9) Este fundo está autorizado a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior.• (10) Este(s) Fundo(s) tem menos de 12 (doze) meses, e, para avaliação da performance de Fundo(s) de investimento(s), é recomendável uma análise de, no mínimo, 12 (doze) meses.• (11) De acordo com o Código de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos de Investimento e conforme disposto nas Diretrizes para Publicidade e Divulgação de Material Técnico da Anbid, os Fundos perderam o histórico de rentabilidade do período anterior à data da alteração, conforme segue: (a) 20/05/05 - Fundo reclassificado para Renda Fixa, (b) 01/03/2007 - Fundo reclassificado para Multimercado, (c) 01/10/08 - Fundo reclassificado para Referenciado.• (12) Em atendimento à Instrução CVM nº 465, desde 02/05/2008, este fundo deixou de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passou a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim comparações de rentabilidade devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento. • (13) A taxa de administração máxima dos seguintes Fundos, já inclui a taxa de administração dos fundos em que o FUNDO invista: FIA Votorantim Performance: 3,5% a.a., FIC Votorantim Vintage Créd. Priv.: 0,85% a.a.; FI Votorantim Multistrategy: 2,15%a.a.; FIC Votorantim Banks FGC Créd. Priv.: 0,85%a.a.; FIC Votorantim Absolute Corporate Bonds Créd. Priv.: 0,60%a.a.; FIC Votorantim Selected Banks Créd. Priv.:0,45%a.a.; FIC Votorantim Cash Premium Banks Créd. Priv.:0,30%a.a.; FIC Votorantim Premium Banks Créd. Priv.:0,35%a.a.; FIC Votorantim Federal DI: 0,20%a.a.; FIC Votorantim Plus DI: 0,35%a.a.; FIC Votorantim Inflation: 0,50%a.a.; FIC Votorantim Renda Fixa Year: 0,50%a.a.; FI Votorantim Infinity: 2,15%a.a.; FIC Votorantim Cambial Dólar: 1,00%a.a.; FIC Votorantim Termo Renda Fixa: 0,65%a.a.• N/D - Fundos c/ menos de 6 meses de existência e de acordo com a instrução CVM 409 (art. 75), as rentabilidades destes fundos não podem ser divulgadas.• Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 – 24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail [email protected]. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9:00 às 18:00 hs.

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