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CONCURSO APRESENTA TUTU À MINEIRA C ercada pela serra de São José, Tiradentes amanhece com uma suave neblina. Quem hoje vê as ruas tran- qüilas, com casas de janelas de colorido alegre, pessoas subindo sem pressa as ladeiras, dificilmente vai se lembrar de que a cidade foi palco das primeiras reuniões que idealizaram a Inconfidência Mineira. O casario histó- rico bem conservado já não abriga rebeldes, mas sim pousadas, galerias de arte, lojas de artesanato e restau- PRESENTE MINEIRO Boas surpresas para quem está em busca de boa arte e boa mesa 2 colher (sopa) de óleo 3/4 xícara (chá) de farinha de milho 6 dentes de alho batidos no liqüidificador ou no processador de alimentos pimenta-do-reino a gosto sal a gosto 2 copos “tipo americano” de feijão roxinho lavado e escolhido; cozido em 1,5 litros de água por cerca de 30 minutos em panela de pressão 2 e 1/2 xícaras (chá) de feijão cozido Numa frigideira alta, aqueça o óleo. Junte a farinha de milho, o alho, a pimenta e o sal. Refogue por cerca de 3 minutos, mexendo sem parar com uma colher de pau. Retire do fogo e reserve. Coloque 3 xícaras (chá) do feijão cozido no liqüidificador e bata 3 minutos. Acrescente o feijão batido à farinha refogada e leve ao fogo baixo, mexendo até formar um purê (cerca de 15 min.) Dica Ao preparar o torresmo, corte em cubos e frite em óleo bem quente por cerca de 15 minutos. No final, adicione uma colher (sopa) de água fria e tampe imediatamente a panela para o óleo não espirrar. Retire o torresmo após 3 minutos e sirva. rantes. É claro que falar de Tiradentes e não se referir à mais tradicional comida mineira, aquela herdada do tempo em que tropeiros iam e vinham com suas mulas carregadas, é um contra-senso. O cardápio inclui o tutu à mineira, a couve refogadinha, o leitão à pururuca. Aos ingredientes tradicio- nais foram se acrescentando novas referências, trazidas por pessoas que vieram de fora. Os pratos da velha culinária receberam novos modos de apresentação e velhos ingredientes utilizados em pratos contemporâneos. Nas noites frias da cidade, em ruas por onde se esgueiravam conspiradores que se tornaram heróis nacionais, hoje se pode caminhar em busca de boas apresentações artísticas seguidas por um jantar sofisticado. Na memória, a lembrança de que a cozinha pode ser um ateliê, combinando sabores como uma arte delicada. O cenário, a cidade dos inconfidentes. A pequena Tiradentes cresce para nos receber. Olhares atentos à chegada do nosso Caminhão Consul, os tiradentinos se reúnem para ver a novidade. E lá vamos nós para mais uma jornada culinária. Quem pensa que Tiradentes é só casarões antigos se engana. Além de história, o município tem muito a ensinar sobre gastronomia e cultura. É verdadeiro expoente em eventos desse tipo. Por isso mesmo, a resposta à nossa visita não poderia ser mel- hor. Recebemos cerca de 300 pessoas em nossa passagem por Tiradentes. Foram mais de 100 receitas avaliadas. Entre elas, como não poderia faltar, um prato típico da região, o frango ora-pro-nóbis (plantinha comum nos quintais de Minas Gerais). Novidades à parte, ao final, a tradição se manteve firme e o grande vencedor dessa etapa foi o bom e velho Tutu a Mineira. Partimos, en- tão, de Tiradentes com gosto de quero mais para um novo destino. A capital mineira, Belo Horizonte, para onde a tradição e o futuro convergem. Ficou atiçado também? No hotsite www.caminhaoconsul.com.br você pode acompanhar mais de perto nossa jornada e checar nosso cronograma de viagem. Ou ainda conferir as receitas desse e de outros lugares já visitados. Até a próxima. MUITO QUE HISTÓRIA • Modo de preparo Ingredientes Caminhão Consul atiça gula dos tiradentinos MAIS Concurso_consul.indd 1 12/18/06 8:40:08 PM

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CONCURSO

APRESENTATUTU À MINEIRA

Cercada pela serra de São José, Tiradentes amanhece com uma suave neblina. Quem hoje vê as ruas tran-

qüilas, com casas de janelas de colorido alegre, pessoas subindo sem pressa as ladeiras, dificilmente vai se lembrar de que a cidade foi palco das primeiras reuniões que idealizaram a Inconfidência Mineira. O casario histó-rico bem conservado já não abriga rebeldes, mas sim pousadas, galerias de arte, lojas de artesanato e restau-

PRESENTE MINEIRO

Boas surpresas para quem está em busca de boa arte e boa mesa

2 colher (sopa) de óleo3/4 xícara (chá) de farinha de milho6 dentes de alho batidos no liqüidificador ou no processador de alimentos pimenta-do-reino a gostosal a gosto2 copos “tipo americano” de feijão roxinho lavado e escolhido;cozido em 1,5 litros de água por cerca de 30 minutos em panela de pressão2 e 1/2 xícaras (chá) defeijão cozido

Numa frigideira alta, aqueça o óleo. Junte a farinha de milho, o alho, a pimenta e o sal. Refogue por cerca de 3 minutos, mexendo sem parar com uma colher de pau. Retire do fogo e reserve.

Coloque 3 xícaras (chá) do feijão cozido no liqüidifi cador e bata 3 minutos. Acrescente o feijão batido à farinha refogada e leve ao fogo baixo, mexendo até formar um purê (cerca de 15 min.)

DicaAo preparar o torresmo, corte em cubos e frite em

óleo bem quente por cerca de 15 minutos. No fi nal,

adicione uma colher (sopa) de água fria e tampe

imediatamente a panela para o óleo não espirrar.

Retire o torresmo após 3 minutos e sirva.

rantes. É claro que falar de Tiradentes e não se referir à mais tradicional comida mineira, aquela herdada do tempo em que tropeiros iam e vinham com suas mulas carregadas, é um contra-senso. O cardápio inclui o tutu à mineira, a couve refogadinha, o leitão à pururuca. Aos ingredientes tradicio-nais foram se acrescentando novas referências, trazidas por pessoas que vieram de fora. Os pratos da velha culinária receberam novos modos de apresentação e velhos ingredientes utilizados em pratos contemporâneos. Nas noites frias da cidade, em ruas por onde se esgueiravam conspiradores que se tornaram heróis nacionais, hoje se pode caminhar em busca de boas apresentações artísticas seguidas por um jantar sofisticado. Na memória, a lembrança de que a cozinha pode ser um ateliê, combinando sabores como uma arte delicada.

O cenário, a cidade dos inconfi dentes. A pequena Tiradentes cresce para nos receber. Olhares atentos à chegada do nosso Caminhão Consul, os tiradentinos se reúnem para ver a novidade. E lá vamos nós para mais uma jornada culinária. Quem pensa que Tiradentes é só casarões antigos se engana. Além de história, o município tem muito a ensinar sobre gastronomia e cultura. É verdadeiro expoente em eventos desse tipo. Por isso mesmo, a resposta à nossa visita não poderia ser mel-hor. Recebemos cerca de 300 pessoas em nossa passagem por Tiradentes. Foram mais de 100 receitas avaliadas. Entre elas, como não poderia faltar, um prato típico da região, o frango ora-pro-nóbis (plantinha comum nos quintais de Minas Gerais). Novidades à parte, ao fi nal, a tradição se manteve fi rme e o grande vencedor dessa etapa foi o bom e velho Tutu a Mineira. Partimos, en-tão, de Tiradentes com gosto de quero mais para um novo destino. A capital mineira, Belo Horizonte, para onde a tradição e o futuro convergem. Ficou atiçado também? No hotsite www.caminhaoconsul.com.br você pode acompanhar mais de perto nossa jornada e checar nosso cronograma de viagem. Ou ainda conferir as receitas desse e de outros lugares já visitados. Até a próxima.

MUITO

QUE HISTÓRIA

• Modo de preparo

• Ingredientes

Caminhão Consul atiça gula dos tiradentinos

MAIS

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