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Fonte: SMS Fortaleza - COVID-19 - Atualizado 04 de maio de 2020, às 13h.

Cenário Epidemiológico

A Secretaria Municipal de Saúde de Fortaleza apresenta um breve descritivo da COVID-19. O objetivo é divulgar o

cenário epidemiológico e a distribuição espacial de casos e óbitos por COVID-19. Os dados utilizados foram atuali-

zados às 13 horas do dia 04 de maio de 2020. Em anexo está incluída uma tabela de casos e óbitos por bairro.

Casos confirmados e estimativa de positividades de exames

*A diferença em relação ao total geral (6.950) deve-se à não identificação da data do início dos sintomas de 754 casos.

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Coordenadoria de Vigilância em Saúde - Célula de Vigilância Epidemiológica Ano 2020

19ª Semana Epidemiológica Página 1/11

Até o dia 04 de maio foram confirmados, por critério laboratorial, 6.950 casos em residente de Fortaleza. A curva

epidêmica de casos confirmados (acumulados) atualizada no dia 04/05/2020 apresenta claramente um crescimento

linear ascendente (Figura 1). No entanto, uma discreta aceleração já é percebida a partir dos dias 08 e 09 de abril. O

número de casos dobrou a cada cinco (5) dias no período. A estabilização ocorrida a partir do dia 25 de abril não é

real pois reflete um número relevante de casos novos cujas amostras coletadas ainda aguardam resultado, como

aponta a simulação (pontos e curva em azul), com base nos exames que aguardam resultado no Lacen, aplicando

uma positividade de 72% (vide página 2).

Figura 1 - COVID-19: Série temporal de casos confirmados acumulados (laranja) e aplicando uma estimativa de

72% de positividade de exames ainda em análise (azul). Fortaleza, 2020.

Tabela 1 - COVID-19: Casos confirmados por sexo e grupo etário. Fortaleza/CE, 2020

Fonte: SMS Fortaleza - COVID-19 - Atualizado 04 de Maio de 2020, às 13h.

Distribuição dos casos por sexo e faixa etária

Faixa etária Feminino Masculino Total

N % N % N %

0 - 9 47 1 47 1 94 1,4

10 - 19 39 1 40 1 79 1,2

20-39 1.221 36 927 29 2.148 32,6

40-59 1.182 35 1.168 36 2.350 35,7

60-79 687 20 810 25 1.497 22,7

80 e mais 209 6 213 7 422 6,4

TOTAL 3.385 100 3.205 100 6.590 100,0

*A diferença em relação ao total geral (6.950) deve-se à não identificação da faixa etária de 360 casos.

Prefeitura Municipal de Fortaleza / Secretaria Municipal de Saúde /Coordenadoria de Vigilância em Saúde / Célula de Vigilância Epidemiológica

Rua Barão do Rio Branco, 910

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2 Prefeitura Municipal de Fortaleza / Secretaria Municipal de Saúde /Coordenadoria de Vigilância em Saúde / Célula de Vigilância Epidemiológica


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Casos confirmados e exames em análises


*A data da coleta do exame foi utilizada para as amostras em análise. Para os casos positivos foi considerada prioritariamente a data

do início dos sintomas.

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A aceleração do número de casos diários é mais facilmente identificada no histograma, que se apresenta com,

aparentemente, dois momentos distintos. Uma primeira onda epidêmica até o fim de março, e outra de maior

magnitude que cresce a partir do início de abril.

O histograma deve ser interpretado considerando os exames ainda em análise. Entre os dias 14 e 21 de abril, a

proporção de positividade das amostras de residentes de Fortaleza analisadas pelo LACEN-CE, alcançou 72%,

indicando que a gradual liberação dos resultados deve confirmar uma curva epidêmica ainda ascendente. A

magnitude do crescimento diário de casos, a se refletir no formato da curva (até que se estabeleça uma tendên-

cia de inflexão, antecedida por uma estabilidade nas notificações) ainda não é previsível, com base exclusiva-

mente nos dados apresentados na figura.

Figura 2 - COVID-19: Série temporal de casos confirmados e número de exames em análise (RT-PCR para SARS

-CoV-2) no LACEN/CE. Fortaleza, 2020*.

3

O aumento de casos se

refletiu em um signifi-

cante incremento do

número de óbitos. 532

óbitos por COVID-19 já

foram confirmados des-

de a ocorrência da pri-

meira morte. A figura 3

registra a curva epidê-

mica de mortes diárias

acumuladas por COVID

-19, que apresenta uma

inflexão ascendente no

dia 19 de abril e outra

tendência ainda mais

aguda de aumento no

dia 24 de abril, que ca-

racteriza um crescimen-

to que tende a um pa-

drão exponencial.

Distribuição temporal dos óbitos

Figura 4 - COVID-19: Distribuição dos óbitos confirmados por data de ocorrência do óbito. Fortaleza, 2020.

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A Figura 4 apresenta o histograma de óbitos confirmados e suspeitos (aguardando resultado de exames mole-

cular). O crescimento registrado particularmente nos último dez dias é significativo, sobretudo quando se con-

sidera a subnotificação transitória dos óbitos ocorridos em datas recentes.

Fonte: PMF/SMS/COVIS/CEVEPI. * Dados atualizados em 04/05/2020 as 13h.





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Figura 3 - COVID-19: Óbitos confirmados (acumulados) segundo a data de ocorrência da

morte. Fortaleza/CE, 2020

4




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Figura 5 - COVID-19: Distribuição dos óbitos confirmados por data de ocorrência das mortes e média diária de óbitos em

todo período e de acordo com Semana Epidemiológica (SE). Fortaleza, 2020.

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Quando avaliamos a média diária de mortes confirmadas laboratorialmente, o aumento se revela particular-

mente significativo nas duas últimas semanas epidemiológicas (SE), quando se aproxima de 25 óbitos a cada

24 horas. Considerando todo período compreendido desde a ocorrência dos primeiros óbitos por COVID-19

(24/03/2020), a média foi de 13 óbitos por dia. No entanto, nas duas primeiras semanas epidemiológicas (SE

13 e 14) a média diária foi ainda de 3 óbitos. Em seguida, a média saltou para mais de 10 fatalidades diárias

nas semanas 15 e 16, e alcançou aproximadamente 24 mortes na última quinzena (Figura 5).



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Propagação espaço-temporal dos casos de COVID-19

Fonte: SMS Fortaleza - COVID-19 - Atualizado 04 de maio de 2020, às 13h. O mapa 4 por representar casos novos pode se modificar nos próximos dias.

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Figura 6- COVID-19: Mapa de calor: aglomerado dos casos acumulados por bairro de residência. Fortaleza, 2020.

A mudança recente da dinâmica de transmissão com aumento importante do número de casos (embora ainda

limitado pela testagem restrita) e, particularmente, do número de mortes diárias tem uma evidente conexão

com o padrão de distribuição espacial da doença entre os bairros de Fortaleza (Figura 6). Na fase inicial da epi-

demia predominaram casos importados e seus contatos, a grande maioria moradores de bairros de Alto e Muito

Alto IDH, cuja proporção de usuários do SUS é restrita a menos de 15% da população. Por essa razão, a pres-

são de demanda assistencial inicial até meados de abril foi prioritariamente sobre os serviços de saúde suple-

mentar. A partir da última semana de março com a expansão dos casos para bairros de Baixo e Muito Baixo

IDH da zona litorânea Leste (Vicente Pinzon e Cais do Porto/Serviluz) e Oeste (Grande Pirambu e Barra do

Ceará), a epidemia atinge outro patamar com dispersão importante para os bairros periféricos onde reside ma-

joritariamente uma população dependente do SUS. Uma população mais vulnerável sob ponto de vista social e

econômico e com maior prevalência de comorbidades.



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Propagação espaço-temporal dos casos

A propagação espaço-temporal, de acordo com o número de casos, em quatro momentos epidemiológicos, está representada na figu-

ra 7. Esta permite novas interpretações. Em linhas gerais sublinha-se:

Mapa I - reflete a fase inicial da circulação do vírus quando predominaram casos importados e seus contatos, formando um aglo-

merado de alta concentração de casos em bairros de Alto e Muito Alto IDH. Em particular, nos bairros Meireles, Aldeota e disper-

são para Mucuripe, Cocó e Dionísio Torres. Dois clusters de média concentração são identificados nos bairros Guararapes e Fáti-

ma;

Mapa II - observa-se a permanência do já referido agregado espacial e registra propagação (provavelmente por contiguidade) para

outras áreas da cidade, em especial, para bairros de Baixo e Muito Baixo IDH da zona litorânea Oeste (Grande Pirambu, Barra do

Ceará e demais bairros da Regional 1) e Leste (Vicente Pinzon e Cais do Porto/Serviluz), além da consolidação de um cluster de

casos que parece ter se deslocado do bairro Fátima para a região do São João do Tauape/Alto da Balança;

Mapa III - mostra a intensificação da dispersão da COVID-19 para praticamente toda cidade. O epicentro inicial permanece, com

persistência de casos, mas outros bairros registram conglomerados importantes de alta concentração. Pela primeira vez se evidenci-

am clusters de média e alta concentração nas Regionais 5 e 6;

Mapa IV - mostra diminuição de casos registrados na região do epicentro inicial e a consolidação da tendência de deslocamento

para o Leste da zona litorânea (Grande Vicente Pinzon e Cais do Porto). Simultaneamente, a Oeste, se confirmam clusters de alta

densidade em praticamente toda CORES 1 (principalmente Grande Pirambu e Barra do Ceará). Também deve-se conferir particu-

lar atenção ao aglomerado São João do Tauape, Joaquim Távora e Alto da Balança, bairros de elevada densidade demográfica. Já

há tendência de maior registro de casos nas regiões do Grande Jangurussu e Messejana, José Walter e Planalto Airton Sena , assim

como são identificados os primeiros aglomerados em bairros que compõem o Grande Bom Jardim

Figura 7 - COVID-19: Mapa de calor: aglomerados de casos acumulados por bairro de residência, em intervalos temporais Fortaleza, 2020.

Fonte: SMS Fortaleza - COVID-19 - Atualizado 04 de maio de 2020, às 13h. O mapa 4 por representar casos novos pode se modificar nos próximos dias.

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Atualmente 103 bairros de Fortaleza já

registram mortes de residentes. Desde que por transmissão autóctone, mortes por COVID-19 são, em tese, importan-

tes marcadores de moderada/intensa circulação viral local. O mapa de área dos óbitos segundo bairros de Fortaleza confirma a tendência dos últimos dias com concentração de mortes nas regiões

já referidas (em sintonia com a distri-buição espacial dos casos) e que conti-nuam apresentando transmissão de alta intensidade, que se reflete no cresci-

mento do número de mortes (Grande Pirambu, Barra do Ceará/Vila Velha/Quintino Cunha, Vicente Pinzon, Cais do Porto-Serviluz, Tauape-Aerolândia). O aumento das mortes na Regional 6,

particularmente no Jangurussu, sinaliza propagação rápida, como sugere tam-

bém os seis e nove óbitos registrados respectivamente em Messejana e na

Lagoa Redonda. Alguns bairros meno-res da parte sul/central da regional 5 e a Praia do Futuro e Edson Queiroz ainda

não registram fatalidades (figura 8).

Número de óbitos por bairros: Mapa de área


Propagação espaço-temporal dos óbitos por COVID-19


O mapa de calor dos óbitos por CO-

VID-19 está registrado na figura 9.

Observa-se a presença de diversos

aglomerados concentrados principal-

mente em bairros de Baixo e Muito

Baixo IDH das regionais I e II e ou-

tros dispersos para bairros das regio-

nais III (Autran Nunes e Quintino

Cunha), V (José Walter e Pq. São

José) e VI (Jangurussu).

A análise da distribuição espacial,

representada pelos mapas de calor

de casos e de óbitos, sugere que a

epidemia se deslocou consistente-

mente para os bairros periféricos.

Figura 9 - COVID-19: Densidade espacial dos óbitos por data do início dos sinto-

mas. Fortaleza, 2020.

Figura 8 - COVID-19: Número de óbitos por bairro de residência dos pacientes.

Fortaleza, 2020.

8

Propagação espaço-temporal dos óbitos por COVID-19



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A distribuição dos óbitos em dois agrupamentos de dias está representada na figura 10. O mapa I registra a

distribuição dos óbitos ocorridos entre 24 de março e 23 de abril (31 dias) totalizando 267 eventos. O mapa II

mostra a distribuição no período seguinte (24 de abril a 03 de maio), 10 dias e 257 óbitos. Entre o primeiro e

o segundo mapa observa-se uma transição dos agregados espaciais de óbitos principalmente para os bairros

de Muito Baixo IDH das Regionais 2 (Vicente Pinzon, Cais do Porto/Serviluz) e 5 (Grande Pirambu, Barra

do Ceará, Vila Velha, Floresta, Rodolfo Teófilo). Outros clusters de média intensidade são observados em

várias áreas de Fortaleza.

Figura 10 - COVID-19: Densidade espacial de óbitos por intervalos temporais, segundo bairro de residência do paciente. For-

taleza, 2020.

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ANEXOS



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Bairro Casos Óbitos Total

Álvaro Weyne 47 13 60

Barra do Ceará 121 20 141

Carlito Pamplona 53 13 66

Cristo Redentor 60 18 78

Farias Brito 20 6 26

Floresta 33 9 42

Jacarecanga 36 6 42

Jardim Guanabara 27 7 34

Jardim Iracema 28 9 37

Monte Castelo 31 8 39

Moura Brasil 4 0 4

Pirambú 41 3 44

São Gerardo/Alagadiço 20 1 21

Vila Ellery 18 1 19

Vila Velha 96 13 109

Total 635 127 762

Anexo 1 - COVID-19: Número de casos e óbitos por CORES. Fortaleza, 2020.


Anexo 2 - COVID-19: Número de casos e óbitos por bairros da CORES I. Fortaleza, 2020.

CORES Casos Óbitos Total

I 635 127 762

II 1.568 118 1.686

III 593 68 661

IV 541 52 593

V 750 86 836

VI 1.045 81 1.126

Investigação 1.190 0 1.190

Fortaleza 6.322 532 6.854*



Aldeota 240 14 254

Cais do Porto 52 12 64

Centro 81 8 89

Cidade 2000 13 1 14

Coco 131 3 134

Dionísio Torres 71 4 75

Guararapes 63 1 64

Joaquim Távora 72 5 77

De Lourdes 24 0 24

Luciano Cavalcante 57 5 62

Manuel Dias Branco 23 1 24

Mucuripe 87 7 94

Papicu 75 9 84

Praia de Iracema 14 1 15

Praia do Futuro I 11 0 11

Praia do Futuro II 6 0 6

Meireles 311 13 324

Salinas 16 0 16

São João do Tauape 87 12 99

Varjota 24 1 25

Vicente Pinzon 110 21 131

Total 1.568 118 1.686


Anexo 3 - COVID-19: Número de casos e óbitos por bairros da CORES II. Fortaleza, 2020.

*A diferença em relação ao total geral (6.950) deve-se à não identificação do bairro de residência de 96 casos.

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ANEXOS



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Anexo 4 - COVID-19: Número de casos e óbitos por bairros da CORES III. Fortaleza, 2020.



Amadeu Furtado 20 1 21

Antonio Bezerra 45 7 52

Autran Nunes 38 9 47

Bela Vista 35 3 38

Bom Sucesso 33 4 37

Dom Lustosa 20 2 22

Henrique Jorge 44 3 47

Joao XXIII 28 2 30

Joquei Clube 45 4 49

Olavo Oliveira 12 0 12

Padre Andrade 24 3 27

Parque Araxá 13 1 14

Parquelândia 32 2 34

Pici 82 7 89

Presidente Kennedy 29 6 35

Quintino Cunha 44 10 54

Rodolfo Teófilo 49 4 53

Total 593 68 661


Anexo 5 - COVID-19: Número de casos e óbitos por bairros da CORES IV. Fortaleza, 2020.


Aeroporto 22 0 22

Benfica 25 2 27

Bom Futuro 6 1 7

Couto Fernandes 9 0 9

Damas 22 3 25

Demócrito Rocha 20 4 24

Dendê 18 0 18

Fátima 92 9 101

Itaoca 19 0 19

Itaperi 39 3 42

Jardim América 18 0 18

Jose Bonifácio 25 1 26

Montese 39 7 46

Pan Americano 12 0 12

Parangaba 56 8 64

Parreão 13 3 16

Serrinha 43 3 46

Vila Peri 23 3 26

Vila União 40 5 45

Total 541 52 593

11

ANEXOS



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Anexo 7 - COVID-19: Número de casos e óbitos por bairros da CORES VI. Fortaleza, 2020.


Aracapé 11 0 11

Bom Jardim 45 7 52

Canindezinho 32 3 35

Conjunto Ceará I 51 4 55

Conjunto Ceará II 35 4 39

Conjunto Esperança 22 1 23

Granja Lisboa 62 12 74

Granja Portugal 43 4 47

Jardim Cearense 15 2 17

Maraponga 23 2 25

Mondubim 121 7 128

Novo Mondubim 27 1 28

Parque Genibaú 40 4 44

Parque Presidente Vargas 3 1 4

Parque Santa Rosa 15 0 15

Parque São José 18 5 23

Planalto Airton Senna 46 9 55

Prefeito Jose Walter 70 13 83

Siqueira 42 3 45

Vila Manoel Sátiro 29 4 33

Total 750 86 836


Aerolândia 14 1 15

Alto da Balança 26 3 29

Ancuri 7 2 9

Barroso 58 2 60

Boa Vista 31 2 33

Cajazeiras 18 0 18

Cambeba 34 1 35

Cidade dos Funcionários 37 3 40

Coaçu 11 1 12

Curió 5 1 6

Dias Macedo 23 2 25

Edson Queiroz 47 2 49

Guajeru 20 1 21

Jangurussu 108 11 119

Jardim das Oliveiras 60 5 65

Jose de Alencar 25 1 26

Lagoa Redonda 49 9 58

Messejana 102 7 109

Palmeiras 59 4 63

Parque Dois Irmãos 45 3 48

Parque Iracema 35 1 36

Parque Manibura 11 1 12

Parque Santa Maria 20 3 23

Passaré 101 7 108

Paupina 23 4 27

Pedras 16 1 17

Sabiaguaba 6 2 8

São Bento 8 1 9

Sapiranga/Coite 46 0 46

Total 1.045 81 1.126

Anexo 6 - COVID-19: Número de casos e óbitos por bairros da CORES V. Fortaleza, 2020.

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