Iniciação na arls acadêmica união uberebense n°3661 gobmg 13 de fevereiro de 2016 da e.`. v...

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INICIAO NA ARLS ACADMICA UNIO UBERABENSE N3661 GOBMG ORIENTE DE UBERABA AOS 13 DIAS DO MS DE FEVEREIRO DE 2016 DA E.`. V .`.

ndicePatrocinada pela ARLS Estrela Uberabense n0941 GOBMG CRUZ DA PERFEIOMAONICA

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ndiceRITO BRASILEIROPrestigiar ou aderir a uma Loja do Rito Brasileiro deve ser considerado uma legtima afirmao de Brasilidade e um autntico ato de amor ao Brasil. o segundo Rito mais praticado no Brasil nos dias de hoje e em alguns estados do Brasil, o mais praticado, a exemplo da Bahia.

Dos diversos ritos praticados pela Maonaria Regular, em todos os recantos da Terra, o Rito Brasileiro um deles. O Rito Brasileiro muito tempo Regular, Legal e Legtimo. Acata os Landmarks e os demais princpios tradicionais da Maonaria, podendo ser praticado em qualquer pas.

Teria sido o embrio do Rito Brasileiro o apelo feito por um irmo Lusitano, um Cavaleiro Rosa Cruz, no ano de 1864, dirigido aos Orientes Lusitano e Brasil, no sentido de que fosse criado um Rito novo e independente, mantendo os trs graus simblicos, de acordo com a tradio manica, comum a todos os ritos e, os demais, altos graus, fossem diferenciados com caractersticas nacionais. Este apelo vinha com a seguinte afirmao: Convimos em que semelhante reforma contraria ao cosmopolitismo e a tolerncia Manica mas tambm verdade que, enquanto os Maons forem patriotas, e os povos fisicamente desiguais, a conservao de um Rito Universal, parece-nos impossvel: Talvez que um to gigantesco projeto s poder ser possvel no vigsimo sculo. Esta ideia est publicada s pginas 6, vol. I da obra clssica em Maonaria, intitulada Biblioteca Manica ou Instruo Completa do Franco-Maom, publicada em Paris, por Ailleaud Guillard.

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Em 1878, em Recife surgiu a Constituio da Maonaria do Especial Rito Brasileiro com aval de 838 obreiros, presidido pelo comerciante Jos Firmo Xavier, para as Casas do Circulo do Grande Oriente de Pernambuco; Esta Constituio era Maonicamente totalmente irregular, pois a mesma alm de se assentar sob os auspcios de sua Majestade Imperial Dom Pedro II, Imperador do Brasil, da Famlia Imperial e sua Santidade Sumo Pontfice o Papa, nela estava includo vrios preceitos negativos, como por exemplo: A admisso somente de Brasileiros natos, e em seu artigo 4 afirmava que uma das finalidades do Rito era defender a Religio Catlica e sustentar a Monarquia Brasileira. Evidentemente o Rito no prosperou, pois era Irregular. Esta Constituio se encontra na Biblioteca Nacional e tambm publicada nos livros A Maonaria e o Rito Brasileiro, de Hercules Pinto,Editora Manica, 1981 e Rito Brasileiro de Maons Antigos Livres e Aceitos de Mrio Name, Ed. A Trolha, 1992.

Em 21 de dezembro de 1914, na reunio do Conselho Geral da Ordem, presidido pelo Soberano Gro Mestre Lauro Sodr, o irmo Eugnio Pinto, orador interino, fez a proposta para a criao do Rito Brasileiro, quando foi aprovada a criao do Rito Brasileiro.

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Lauro Sodr

Em 23 de dezembro de 1914, surgiu o decreto n 500, que deu o conhecimento aos Maons e Oficinas da Federao, da aprovao, do reconhecimento e da adoo do Rito Brasileiro. Kurt Prober, pesquisador manico, tece severas crticas forma de criao do Rito, alegando: que o quorum da reunio era insuficiente, realizada ao apagar das luzes e que o Rito teria sido inveno dos militares.

Em 1916, Lauro Sodr, afastou-se do 3 mandato de Soberano Gro Mestre do GOB, assumindo em seu lugar Verssimo Jos da Costa que encaminhou o decreto n 500 para a aprovao da Soberana Assembleia Geral. Assim atravs de um novo decreto, desta vez, o de n 536, de 17 de outubro de 1916, reconheceu, consagrou e autorizou o Rito, criado e incorporado ao GOB.

Em junho de 1917, o Conselho Geral da Ordem aprovou a constituio do Rito com seus regulamentos, estatutos e rituais. Mesmo assim o Rito no prosperava pela falta de uma oficina chefe e de rituais publicados.Em agosto de 1921, atravs do decreto n 680, o Soberano Gro Mestre do GOB expulsou o Gro Mestre e outros 45 Venerveis de Lojas do Estado de So Paulo, cassando as cartas constitutivas daquelas Oficinas, que passaram a adotar o Rito Brasileiro, publicaram rituais para os trs primeiros graus, cpias fiis do Rito Escocs.

Em 1940, lvaro Palmeira prope a formao de uma comisso para analisar, estudar e atualizar o projeto do Rito Brasileiro, que naquela poca achava-se adormecido.

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Lauro Sodr

Em 1941, foi instalado o Supremo Conclave do Rito Brasileiro atravs do ato n 1636. Este Supremo Conclave viria adormecer, pois havia pequenas diferenas entre o Gro Mestre Rodrigues Neves com o presidente do Supremo Conclave Otaviano Bastos

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Avental do Rito Brasileiro em 1940

Em 1968, considerado o ano da implantao do Rito Brasileiro, lvaro Pimenta Soberano Gro Mestre assinou o decreto n 2080, reativando o Supremo Conclave, determinando que 15 irmos revissem a Constituio do Rito, adequando-a as exigncias internacionais de regularidade, fazendo um Rito Universal, separando o simbolismo dos altos graus, conciliando a tradio com a evoluo. Publicaram-se os rituais necessrios

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urbi et orbi (para cidade e para o mundo) homo hominis frater (o homem eirmopara o homem)

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ndiceG.`.A.`. D.`. U.`.

A grande loja unida da Inglaterra no enunciado fundamental de 21 de junho de 1985, reafirmou que "A Maonaria no uma religio, nem um substituto da religio".A Maonaria "exige de seus adeptos da crena em um ser supremo, do qual, no entanto, no oferece uma prpria doutrina de f".E adverte que " os diversos nomes utilizados para indicar ao ser supremo permitem a homens de f diferente se unir em orao (destinada a Deus, tal como cada um deles o concebe), Sem que o contedo dessas oraes possa ser causa de discrdia ".E esclarece que " No existe um Deus manico. O Deus do pedreiro o prprio Deus da religio por ele mesmo professada. Os Maons tm um respeito mtuo pelo ser supremo quanto ele continua a ser supremo em suas religies respectivas ". Retomando os antigos deveres, a declarao reafirma que " durante os trabalhos da loja est proibido de discutir religio, " e que " No misso da Maonaria tentar unir credos religiosos diferentes ".A consequncia de que " No existe [...] Um Deus manico nico " que a maonaria no pretende ser um " Sincretismo " entre credos diferentes, nem uma super-Religio, uma verdade absoluta e superior s " verdades " (ou " crenas " das crenas particulares.Por conseguinte, na Maonaria "no encontram-se os seguintes elementos constitutivos da religio : a ) uma doutrina teolgica ; b ) a oferta de sacramentos ; c ) a promessa de salvao por meio de obras, conhecimentos secretos e vrios meios".Em funo disto, a grande loja unida da Inglaterra aceitou ou recusou estreitar os laos fraternos com as outras comunidades manicas aplicando com coerncia esses princpios. Assim, por exemplo, a declarao de 1929 estabelece, no primeiro ponto:"a crena no grande arquiteto do universo e na vontade revelada so condies essenciais para que esto isentos de seus membros".Ao quebrar os laos com a grande loja de Uruguai, em 18 de outubro de 1950, a glui endureceu ainda mais sua posio testa, declarando: " todo homem que pea entrar na Maonaria tem que professar a f no ser Supremo, Deus invisvel e todo-Poderoso. A este respeito no permite nenhuma exceo.

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A Maonaria no um movimento filosfico aberto a todas as orientaes e opinies. A verdadeira Maonaria um culto para preservar e difundir a crena na existncia de Deus, que tem que ser o de uma religio monotesta ".Por medo de que se lhe retire de desmo, a grande loja inglesa e, atrs dele, as da Esccia e Irlanda, impuseram a f monotesta aos seus filiados e aos iniciados a obedincias ligadas com ela.Em concluso, pode-se afirmar que a maonaria religiosa, sem chegar a converter-se em religio ela mesma. A glui no pretende conciliar a f dos indivduos em uma religio nica, superior ou diferente.Extrado de: Jos a. Ferrer Benimeli (Universidade de vora), "o grande arquiteto do universo", Em Jos a. Ferrer Benimeli (Dir.) Maonaria e religio: Convergncias, oposio, incompatibilidade?, Madrid, 1996, PP. 49-55.

Traduzido de Espanhol

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ndice G D S A D U

URBI ET ORBIHOMO HOMINI FRATER

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G D S A D U

O Braso do Rito Brasileiro constitudo de uma estrela de nove pontas, resultante de trs tringulos dispostos em conjugao simtrica, tendo ao centro o Cruzeiro do Sul. Tal estrela est contida numa orla circular em cuja a parte superior aparece a legendaUrbi et Orbi(para a Cidade e para o Mundo) e, na parte inferior, separada no equador pelo sol e pelo crescente, a locuo latinaHomo Homini Frater(O Homem um Irmo para o Homem), princpio formulado em oposio ao famoso adgio hobbesianoHomo Homini Lupus( Homem um lobo para o Homem). Encimando o braso, um timbre constitudo por dois ramos de oliveira sustentando um capute formando uma cercadura onde se l: Rito Brasileiro.

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OBJETIVOAspectos histricos do Rito Brasileiro; Sntese da hierarquia do Rito Brasileiro.

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSLauro Sodr Decreto 500 1914Verssimo Jos da Costa Decreto 536 - 1916 Decreto 554 - 1917

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user (u) - O Decreto n. 500, de 23/12/1914, baixado pelo General Lauro Sodr, Gro-Mestre do Grande Oriente do Brasil, criou e incorporou o Rito Brasileiro, consolidando-o como Rito Regular, Legal e Legtimo. A primeira Constituio do Rito foi aprovada e encaminhada Assemblia Geral pelo Decreto n. 536, de 16/10/1916, do G.'.O.'.B.'., que o reconheceu, consagrou e autorizou-lhe o funcionamento.user (u) - Em 1916/17, a Assemblia Geral discutiu, votou e promulgou a Constituio que, pelo Decreto n. 554, de 13 de junho de 1917, contendo a Declarao de Princpios do Rito, foi adotada e incorporada ao patrimnio da legislao do Grande Oriente do Brasil.RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTAOLVARO PALMEIRA Grande Instrutor do Rito BrasileiroGro-Mestre Geral Honorrio do GOB

Atualizao do Projeto em 1940Instalao do Supremo Conclave do Brasil 1941Reativao Supremo Conclave - Decreto 2080 - 1968

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user (u) - Na sesso de 22 de junho de 1940, o Ilustre Conselho aprovou nova Constituio e autorizou o Gro-Mestre a reativar o Rito Brasileiro.No dia 03 de agosto de 1940, o Gro-Mestre Geral do G.'.O.'.B.'. assinou o Ato n. 1.617, nomeando sete Irmos, que constituram o Supremo Conclave, em 06 de fevereiro de 1941. Pelo Ato n. 1.636, foi designada a Comisso encarregada de regulariz-lo. E o Regulamento Geral do G.'.O.'.B.'., editado em 1958, referiu-se ao Rito Brasileiro, em seu Art. 24. Mas a implantao s viria a ocorrer com o Decreto do G.'.O.'.B.'., n. 2.080, de 19 de maro de 1968, que lhe conferiu mbito universal. Esse decreto nomeou Comisso de 15 membros, com amplos poderes de reviso e reestruturao do que at ento fora feito, a fim de colocar o Rito "rigorosamente acorde s exigncias manicas da regularidade internacional... separando o Simbolismo dos Graus Filosficos e constituindo-o em real veculo de renovao da Ordem, conciliando a Tradio com a Evoluo."

user (u) - Em sesso especial, realizada no dia 25 de abril de 1968, o Supremo Conclave do Brasil aprovou a Constituio que, juntamente com o Regulamento Especial do Rito Brasileiro e o Estatuto do Supremo Conclave do Brasil, teve o registro n. 19.955, no livro A-8, e o protocolo n. 55.014, no livro A-5, do Cartrio Castro Menezes de Registro Civil de Pessoas Jurdicas, Rio de Janeiro, em 4 de setembro de 1968.No dia 10 de junho de 1968, foi assinado o Tratado de Amizade e Aliana Manica entre o Grande Oriente do Brasil e o Supremo Conclave do Brasil, que a Soberana Assemblia Federal Legislativa ratificou sob aclamao, com o plenrio de p.

RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTAODA LITURGIA

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTAODA LITURGIAO Rito Brasileiro testa, afirma a crena em um Deus Criador. Proclama a Glria do Supremo Arquiteto do Universo e a fraternidade dos homens, filhos do mesmo Pai. Acata os Landmarks e os demais princpios tradicionais da Maonaria. Nas Lojas simblicas do Rito, esto sempre presentes as Trs Grandes Luzes:- o Livro da Lei Sagrada, o Esquadro e o Compasso (art. 4, da Constituio do Rito). Integra, na Maonaria contemplativa, a Maonaria militante, harmonizando o estrutural com o temporal. um dos seus fins a formao da cultura poltico-social dos Obreiros, paralela indispensvel cultura doutrinrio-manica, para que os Maons possam sentir, captar e dirigir o esprito de cada sculo.

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTAODA LITURGIA DOS PRINCPIOS

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user (u) - Princpios - Constituio do Rito Tit. I - Dos Fundamentos - Captulo I - Dos Princpios - Art 1 - O Rito Brasileiro de Maons Antigos, Livres e Aceitos, como sistema de cerimnias, prticas e ensinamentos maonicos de carter universal, instituio essenciamente inicitica, filosfica, filantrpica e progressista, assentada na Tradio e na Evoluo. No divide sua autoridade doutrinria, filosfica e litrgica, nem a subordina, tendo como princpios basilries: I - os landmarques, os antigos deveres, usos e costumes; o sigilo e demais fundamentos da Maonaria Universal; II - o Tesmo. Afirma a existncia de um Deus Criador, proclama a glria do Supremo Arquiteto do Universo e a crena na imortalidade da alma; III - a fraternidade dos homes, filhos do mesmo Pai; IV - a obrigatria presena, nas Lojas Simblicas, das Trs Grandes Luzes da Maonaria: o Livro da Lei, o Esquadro e o Compasso. Pargrafo nico - Como instituio regular, legal e legtima, que perserva a universalidade maonica, o Rito Brasileiro de Maons Antigos, Livres e Aceitos pode ser implantado em qualquer pas, observados os preceitos desta Constituio.RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTAODA LITURGIADOS PRINCPIOS1 Do significado simblico ou doutrinrio;

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTAODA LITURGIADOS PRINCPIOS1 Do significado simblico ou doutrinrio;2 Do procedimento tradicional;

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTAODA LITURGIADOS PRINCPIOS1 Do significado simblico ou doutrinrio;2 Do procedimento tradicional;3 Dos aspectos prticos.

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTAODA LITURGIADOS PRINCPIOSDAS PECULIARIDADES

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTAODA LITURGIADOS PRINCPIOSDAS PECULIARIDADESRetorno da P .`. S .`.

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTAODA LITURGIADOS PRINCPIOSDAS PECULIARIDADESRetorno da P.: S.:Cerimnia das Luzes

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTAODA LITURGIADOS PRINCPIOSDAS PECULIARIDADESRetorno da P.: S.:Cerimnia das LuzesTmpano

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTAODA LITURGIADOS PRINCPIOSDAS PECULIARIDADESRetorno da P.: S.:Cerimnia das LuzesTmpanoBastes

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTAODA LITURGIADOS PRINCPIOSDAS PECULIARIDADESRetorno da P.: S.:Cerimnia das LuzesTmpanoBastesInverso das Colunas

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RITO BRASILEIRO DO APELODOS DECRETOSDA IMPLANTAODA LITURGIADOS PRINCPIOSDAS PECULIARIDADESDOS PRECEITOS DOUTRINRIOS

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Denominao dos Oficiais e Disposio dos IIr em Loja - Rito Brasileiro GOB1 - Venervel2 - 1 Vigilante3 - 2 Vigilante4 - Orador5 - Secretrio6 - Tesoureiro7 - Chanceler8 - M de Cerimnias9 - Hospitaleiro10 - 1 Dicono11 - 2 Dicono 12 - 1 Experto13 - 2 Experto14 - Porta-Bandeira15 - Porta-Estandarte16 - Cobridor17 - Cobridor Externo18 - Arquiteto19 - Mestre de Harmonia20 - Mestre de Banquetes21 - Ex-Venervel Imediato22 - Dignitrios Visitantes23 - Ex-Venerveis da Loja24 - Coluna dos Mestres25 - Coluna dos Companheiros26 - Coluna dos Aprendizes27 - Altar dos Compromissos28 - Carta Constitutiva29 - Altar dos Perfumes30 - Pavimento Mosaico31 - Quadro do Grau32 - Pedra Polida33 - Mar de Bronze34 - Pedra Bruta35 - Esttua de Minerva36 - Esttua de Hrcules37 - Esttua de Vnus38 Maior Autoridade Manica Presente39 - Mestres Instalados

B - Bandeira do BrasilG - Bandeira do GOBE - Estandarte da Loja

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Circulao em Loja - Rito Brasileiro GOB

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A circulao em Loja manicaGustavo Aurichio CordeiroEste trabalho fruto de grande curiosidade sobre os motivos verdadeiros que nosobrigam a atender regras, quando reunidos em loja, principalmente no tocante ao deslocamento e suas formalidades. Compe tambm, em consonncia com os ltimos dois trabalhos apresentados, intitulados A sala dos passos perdidos e o trio e A egrgora, um conceito que trata especificamente da reunio manica e a energia contida no templo.Ao deslocamento em loja manica, chamamos CIRCULAO, mas podemos encontrar tambm outras denominaes, tais como: Circumambulao e circunvoluo.A Maonaria possui modelos de circulao que variam conforme o Rito praticado. H a circulao em esquadria, que respeita a linha entre o Trono da Sabedoria e o Altar e se orienta pelo Pavimento Mosaico recuado; a circulao em sentido anti-horrio, chamada de sinistrocntrica (rara); a circulao em sentido horrio no Ocidente e anti-horrio no Oriente (mais rara ainda); e a circulao apenas em sentido horrio, conhecida como dextrocntrica, adotada no Rito brasileiro.O ato de girar em sentido horrio, em volta de um Altar, no coisa recente. Enquanto os egpcios valorizaram o lado esquerdo como o lado espiritual, os gregos antigos tinham o lado esquerdo como o desfavorvel e o direito como o favorvel, visto que, em regra, o brao direito favorece mais o dono do que o esquerdo. Da surgiu a referncia popular de que fulano meu brao direito. Por esse entendimento, a circulao em torno dos altares gregos era sempre realizada de forma que o lado direito ficasse prximo ao altar.J os romanos, adotando o mesmo procedimento, vieram a chamar essa circulao de dextrovorsum e a relacionaram ao aparente movimento que o Sol faz diariamente em torno da Terra. Esse aparente movimento do Sol se deve ao fato da Terra girar no sentido anti-horrio em torno de seu eixo (Rotao), o que gera a percepo para seus habitantes de que o Sol que est se movendo no sentido horrio.

Vrios outros povos em diferentes pocas, tendo sempre o aparente movimento do Sol como referncia, tambm adotavam a circulao em sentido horrio, tendo altares, fogueiras, totens ou sacrifcios como eixo. Uma prtica de certa forma universal. Interpretando o Templo Manico como um microcosmo da Terra, fcil compreender sua adoo nos vrios Ritos.Mas porque os maons se deslocam em sentido dextrogiro?Raul Silva em seu livro, Maonaria simblica, nos explica:Lojas manicas esto situadas sobre terrenos sagrados, (a sagrao destes terrenos assunto por demais interessante e deve ser matria de outra reviso) n.a. . Estas lojas, esto edificadas do oriente para o ocidente, e so trs os motivos para que isso acontea:O sol, aparece em nosso planeta do oriente para o ocidente,Porque vindo a luz do oriente, a tiveram origem todas as cincias que se espalham por todos os recantos da terraDesde os tempos mais remotos, o homem vem aprendendo e admirando os maravilhosos trabalhos da criao; esta obra sublime que sob qualquer aspecto que se contemple, nos ensina e convence da existncia de um ser supremo. So provas patentes da sua existncia o culto de nossos antepassados, que jamais vacilaram em oferecer sacrifcios. Um destes sacrifcios foi a edificao do tabernculo, situado no eixo oriente para o ocidente e mais tarde a criao do Templo de SALOMO.O oriente nos templos manicos deve ser entendido como lugar onde est a luz eterna para ser irradiada em todas as direes.Uma Loja uma pseudo materializao do universo, o famoso micro e macrocosmo. Nas paredes dos Templos temos as Colunas Zodiacais e um ano o tempo que o sol gasta para circular por todos os signos zodiacais. O interessante que todo ano se inicia sob o signo zodiacal de Capricrnio (22/12 - 20/1), mas a nossa primeira Coluna Zodiacal ires. Seguindo a mesma seqncia da astronomia (ries, Touro, Gmeos, Cncer, Leo e Virgem) encontraremos estas colunas do extremo Ocidente indo para o Oriente do lado norte. A segunda seqncia (Libra, Escorpio, Sagitrio, Capricrnio, Aqurio e Peixes) incia-se junto ao Oriente e segue at o extremo ocidente do lado sul. Portanto fazer uma volta ou circular no Templo passar em frente a estas colunas como aparentemente faz o astro rei, sempre no sentido destrocentrico.A CIRCULAO:Para circular em Loja, h 4 regras essenciais que devem ser adotadas em todos os graus simblicos, ressalvados os procedimentos prprios:1- No Ocidente, caminha-se sempre virando direita (dextrgiro), contornando-se a Loja, ou seja, o lado direito do corpo deve sempre estar voltado para a parte interna da Loja. Exceto entrada ritualstica quando os VVig.. entram paralelamente no Templo. Um giro completo seria: passar ao lado do 1 Vigilante, ir at as escadas do Oriente, passar em frente ao 2 Vigilante, passar ao lado do 1 Vigilante, sem formar esquadrias nas converses. No Oriente, se mantm o dextrogiro, contornando o Altar dos Juramentos, salvo expressa cominao do ritual.2 - Saudar o Venervel Mestre antes adentrar o oriente, na balaustrada de separao, e antes de sair do Oriente e ao cruzar da coluna do norte para a coluna do sul, junto balaustrada, de frente para o Venervel Mestre.Quando o Irmo entrar ou sair do Oriente faz a saudao quando no estiver com nenhum instrumento de trabalho nas mos; se estiver carregando algum objeto sada o Venervel com uma respeitosa inflexo da cabea. No faz o sinal de saudao ao cruzar o sul para o norte prximo as colunas, nem no oriente quando passa do lado esquerdo para o direito.3 - O Mestre de Cerimnias, portando basto, sempre acompanha, direita e um pouco frente, os Irmos que fora de funes especficas previstas nos rituais, eventualmente se deslocam em Loja.O M.. de CCer.. portar basto:1) durante os Cortejos de entrada e sada do Templo;2) quando acompanhar Ir.., no decorrer da sesso;3) nos Plios de abertura e de fechamento do Livro da Lei.4 - No h deslocamento com o Sinal de Ordem ou Sinal de Obedincia, salvo se expressamente previsto no ritual; no h sinal com as mos ocupadas, ou sentado, ou andando (para um sinal, salvo disposies expressas dos rituais, exigem-se mos livres, obreiro em p e parado, e as trs condies reunidas).Consideraes gerais:Os Oficiais devem se deslocar com passos vivos, decididos, demonstrando que conhecem o trabalho. Todo Ir.. que estiver circulando carregando algum objeto ou instrumento, far saudao, com respeitosa inflexo de cabeaFalaro assentados, O Venervel mestre, o primeiro e segundo vigilantes, o orador, o secretrio, o tesoureiro e o chanceler.Antes das sesses todas a luzes devero estar acesas, permanecendo apagadas somete se indicadas no ritual.Iniciados os trabalhos, nenhum irmo poder deixar a loja sem autorizao do venervel mestre. Autorizado, deixar seu bolo no tronco de beneficncia se ainda no o tiver deixadoNo rito brasileiro no existe giro do saco de propostas e informaes, que fica na sala dos passos perdidos e responsabilidade do mestre de cerimonias leva-lo para o interior do temploTambm no rito brasileiro no existe giro do livro de presenas dentro da loja. Todos os irmos devem assina-lo na sala dos passos perdidos. Faltando algum irmo que por ventura chegue atrasado, este deve ser encaminhado ao altar do chanceler, acompanhado pelo mestre de cerimonias, para a assinatura do mesmo e logo depois tomar seu lugar em loja.A circulao do tronco de beneficncia deve ser realizada de forma sistemtica pelo irmo hospitaleiro e pode ser auxiliado pelo irmo primeiro expertoO irmo hospitaleiro ter seu bolo colhido com auxlio do irmo guarda do temploNa sesso do rito brasileiro, aps o anuncio: Em loja meus irmos at o anncio, est encerrada a sesso, retiremo nos em paz, toda a circulao ser feita obedecendo o sentido dextrogiro, e todos os irmos sem exceo, devero respeitar esta regra e saudar ao venervel e o delta luminoso ao cruzar o sentido norte sul prximo a balaustrada.A postura correta que os irmos mantero assentados durante a sesso, a de manter as pernas paralelas, nunca cruzadas, assim como os braos, em hiptese alguma permitida uma postura menos formal.SINAIS E USO DA PALAVRA:Sinal de ordem:Ao se levantar para fazer uso da palavra, passando imediatamente ao sinal de obedinciaSinal de obedincia:Usado na abertura dos trabalhos, no encerramento aps o fechamento do livro da lei, e toda vez que o irmo estiver de p para fazer uso da palavraENTRADA APS O INICIO DOS TRABALHOSIndependente do grau que a loja estiver trabalhando, o irmo que chegar aps o incio dos trabalhos, dever dar somente trs batidas na porta. Se no for possvel adentrar no momento, dever o cobridor responder com uma batida na porta, indicando que o irmo deve aguardar. Caso a loja esteja trabalhando no grau de aprendiz, companheiro ou mestre, dever o irmo cobridor se dirigir a sala dos passos perdidos e proceder o telhamento relativo ao grau. incorreta a prtica de alterar a batida do grau para permitir a entrada do irmo.Concedida a entrada, dever o irmo proceder com formalidades.Devemos ter em mente que no se encerra aqui o assunto, e que, os estudos frequentes com a prtica levaro a perfeio. J um avano reconhecer que uma sesso manica, se realizada com esmero, atenta aos detalhes ritualstico, simblicos e litrgicos tem o poder de renovar a todos .Bibliografia:Maonaria simbolismo e tradio, Raymundo Delia Jr/Maonaria simblica , Raul Silva/Apresentao do irmo Jos Robson Gouveia Freire, secretrio da reitoria do supremo conclave - internethttp://lojamad.com.br//i/211-a-circulacao-em-loja-maconica

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Vrios outros povos em diferentes pocas, tendo sempre o aparente movimento do Sol como referncia, tambm adotavam a circulao em sentido horrio, tendo altares, fogueiras, totens ou sacrifcios como eixo. Uma prtica de certa forma universal. Interpretando o Templo Manico como um microcosmo da Terra, fcil compreender sua adoo nos vrios Ritos.Mas porque os maons se deslocam em sentido dextrogiro?Raul Silva em seu livro, Maonaria simblica, nos explica:Lojas manicas esto situadas sobre terrenos sagrados, (a sagrao destes terrenos assunto por demais interessante e deve ser matria de outra reviso) n.a. . Estas lojas, esto edificadas do oriente para o ocidente, e so trs os motivos para que isso acontea:O sol, aparece em nosso planeta do oriente para o ocidente,Porque vindo a luz do oriente, a tiveram origem todas as cincias que se espalham por todos os recantos da terraDesde os tempos mais remotos, o homem vem aprendendo e admirando os maravilhosos trabalhos da criao; esta obra sublime que sob qualquer aspecto que se contemple, nos ensina e convence da existncia de um ser supremo. So provas patentes da sua existncia o culto de nossos antepassados, que jamais vacilaram em oferecer sacrifcios. Um destes sacrifcios foi a edificao do tabernculo, situado no eixo oriente para o ocidente e mais tarde a criao do Templo de SALOMO.O oriente nos templos manicos deve ser entendido como lugar onde est a luz eterna para ser irradiada em todas as direes.Uma Loja uma pseudo materializao do universo, o famoso micro e macrocosmo. Nas paredes dos Templos temos as Colunas Zodiacais e um ano o tempo que o sol gasta para circular por todos os signos zodiacais. O interessante que todo ano se inicia sob o signo zodiacal de Capricrnio (22/12 - 20/1), mas a nossa primeira Coluna Zodiacal ires. Seguindo a mesma seqncia da astronomia (ries, Touro, Gmeos, Cncer, Leo e Virgem) encontraremos estas colunas do extremo Ocidente indo para o Oriente do lado norte. A segunda seqncia (Libra, Escorpio, Sagitrio, Capricrnio, Aqurio e Peixes) incia-se junto ao Oriente e segue at o extremo ocidente do lado sul. Portanto fazer uma volta ou circular no Templo passar em frente a estas colunas como aparentemente faz o astro rei, sempre no sentido dextrocentrico.

A CIRCULAO:Para circular em Loja, h 4 regras essenciais que devem ser adotadas em todos os graus simblicos, ressalvados os procedimentos prprios:1- No Ocidente, caminha-se sempre virando direita (dextrgiro), contornando-se a Loja, ou seja, o lado direito do corpo deve sempre estar voltado para a parte interna da Loja. Exceto entrada ritualstica quando os VVig.. entram paralelamente no Templo. Um giro completo seria: passar ao lado do 1 Vigilante, ir at as escadas do Oriente, passar em frente ao 2 Vigilante, passar ao lado do 1 Vigilante, sem formar esquadrias nas converses. No Oriente, se mantm o dextrogiro, contornando o Altar dos Juramentos, salvo expressa cominao do ritual.2 - Saudar o Venervel Mestre antes adentrar o oriente, na balaustrada de separao, e antes de sair do Oriente e ao cruzar da coluna do norte para a coluna do sul, junto balaustrada, de frente para o Venervel Mestre.Quando o Irmo entrar ou sair do Oriente faz a saudao quando no estiver com nenhum instrumento de trabalho nas mos; se estiver carregando algum objeto sada o Venervel com uma respeitosa inflexo da cabea. No faz o sinal de saudao ao cruzar o sul para o norte prximo as colunas, nem no oriente quando passa do lado esquerdo para o direito.3 - O Mestre de Cerimnias, portando basto, sempre acompanha, direita e um pouco frente, os Irmos que fora de funes especficas previstas nos rituais, eventualmente se deslocam em Loja.O M.. de CCer.. portar basto:1) durante os Cortejos de entrada e sada do Templo;2) quando acompanhar Ir.., no decorrer da sesso;3) nos Plios de abertura e de fechamento do Livro da Lei.4 - No h deslocamento com o Sinal de Ordem ou Sinal de Obedincia, salvo se expressamente previsto no ritual; no h sinal com as mos ocupadas, ou sentado, ou andando (para um sinal, salvo disposies expressas dos rituais, exigem-se mos livres, obreiro em p e parado, e as trs condies reunidas).Consideraes gerais:Os Oficiais devem se deslocar com passos vivos, decididos, demonstrando que conhecem o trabalho. Todo Ir.. que estiver circulando carregando algum objeto ou instrumento, far saudao, com respeitosa inflexo de cabeaFalaro assentados, O Venervel mestre, o primeiro e segundo vigilantes, o orador, o secretrio, o tesoureiro e o chanceler.Antes das sesses todas a luzes devero estar acesas, permanecendo apagadas somete se indicadas no ritual.Iniciados os trabalhos, nenhum irmo poder deixar a loja sem autorizao do venervel mestre. Autorizado, deixar seu bolo no tronco de beneficncia se ainda no o tiver deixadoNo rito brasileiro no existe giro do saco de propostas e informaes, que fica na sala dos passos perdidos e responsabilidade do mestre de cerimonias leva-lo para o interior do temploTambm no rito brasileiro no existe giro do livro de presenas dentro da loja. Todos os irmos devem assina-lo na sala dos passos perdidos. Faltando algum irmo que por ventura chegue atrasado, este deve ser encaminhado ao altar do chanceler, acompanhado pelo mestre de cerimonias, para a assinatura do mesmo e logo depois tomar seu lugar em loja.A circulao do tronco de beneficncia deve ser realizada de forma sistemtica pelo irmo hospitaleiro e pode ser auxiliado pelo irmo primeiro expertoO irmo hospitaleiro ter seu bolo colhido com auxlio do irmo guarda do temploNa sesso do rito brasileiro, aps o anuncio: Em loja meus irmos at o anncio, est encerrada a sesso, retiremo nos em paz, toda a circulao ser feita obedecendo o sentido dextrogiro, e todos os irmos sem exceo, devero respeitar esta regra e saudar ao venervel e o delta luminoso ao cruzar o sentido norte sul prximo a balaustrada.A postura correta que os irmos mantero assentados durante a sesso, a de manter as pernas paralelas, nunca cruzadas, assim como os braos, em hiptese alguma permitida uma postura menos formal.SINAIS E USO DA PALAVRA:Sinal de ordem:Ao se levantar para fazer uso da palavra, passando imediatamente ao sinal de obedinciaSinal de obedincia:Usado na abertura dos trabalhos, no encerramento aps o fechamento do livro da lei, e toda vez que o irmo estiver de p para fazer uso da palavraENTRADA APS O INICIO DOS TRABALHOSIndependente do grau que a loja estiver trabalhando, o irmo que chegar aps o incio dos trabalhos, dever dar somente trs batidas na porta. Se no for possvel adentrar no momento, dever o cobridor responder com uma batida na porta, indicando que o irmo deve aguardar. Caso a loja esteja trabalhando no grau de aprendiz, companheiro ou mestre, dever o irmo cobridor se dirigir a sala dos passos perdidos e proceder o telhamento relativo ao grau. incorreta a prtica de alterar a batida do grau para permitir a entrada do irmo.Concedida a entrada, dever o irmo proceder com formalidades.Devemos ter em mente que no se encerra aqui o assunto, e que, os estudos frequentes com a prtica levaro a perfeio. J um avano reconhecer que uma sesso manica, se realizada com esmero, atenta aos detalhes ritualstico, simblicos e litrgicos tem o poder de renovar a todos .Bibliografia:Maonaria simbolismo e tradio, Raymundo Delia Jr/Maonaria simblica , Raul Silva/Apresentao do irmo Jos Robson Gouveia Freire, secretrio da reitoria do supremo conclave - internethttp://lojamad.com.br//i/211-a-circulacao-em-loja-maconica

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A CIRCULAO:

Para circular em Loja, h 4 regras essenciais que devem ser adotadas em todos os graus simblicos, ressalvados os procedimentos prprios:1- No Ocidente, caminha-se sempre virando direita (dextrgiro), contornando-se a Loja, ou seja, o lado direito do corpo deve sempre estar voltado para a parte interna da Loja. Exceto entrada ritualstica quando os VVig.. entram paralelamente no Templo. Um giro completo seria: passar ao lado do 1 Vigilante, ir at as escadas do Oriente, passar em frente ao 2 Vigilante, passar ao lado do 1 Vigilante, sem formar esquadrias nas converses. No Oriente, se mantm o dextrogiro, contornando o Altar dos Juramentos, salvo expressa cominao do ritual.2 - Saudar o Venervel Mestre antes adentrar o oriente, na balaustrada de separao, e antes de sair do Oriente e ao cruzar da coluna do norte para a coluna do sul, junto balaustrada, de frente para o Venervel Mestre.Quando o Irmo entrar ou sair do Oriente faz a saudao quando no estiver com nenhum instrumento de trabalho nas mos; se estiver carregando algum objeto sada o Venervel com uma respeitosa inflexo da cabea. No faz o sinal de saudao ao cruzar o sul para o norte prximo as colunas, nem no oriente quando passa do lado esquerdo para o direito.3 - O Mestre de Cerimnias, portando basto, sempre acompanha, direita e um pouco frente, os Irmos que fora de funes especficas previstas nos rituais, eventualmente se deslocam em Loja.O M.. de CCer.. portar basto:1) durante os Cortejos de entrada e sada do Templo;2) quando acompanhar Ir.., no decorrer da sesso;3) nos Plios de abertura e de fechamento do Livro da Lei.4 - No h deslocamento com o Sinal de Ordem ou Sinal de Obedincia, salvo se expressamente previsto no ritual; no h sinal com as mos ocupadas, ou sentado, ou andando (para um sinal, salvo disposies expressas dos rituais, exigem-se mos livres, obreiro em p e parado, e as trs condies reunidas).

Consideraes gerais:Os Oficiais devem se deslocar com passos vivos, decididos, demonstrando que conhecem o trabalho. Todo Ir.. que estiver circulando carregando algum objeto ou instrumento, far saudao, com respeitosa inflexo de cabeaFalaro assentados, O Venervel mestre, o primeiro e segundo vigilantes, o orador, o secretrio, o tesoureiro e o chanceler.Antes das sesses todas a luzes devero estar acesas, permanecendo apagadas somete se indicadas no ritual.Iniciados os trabalhos, nenhum irmo poder deixar a loja sem autorizao do venervel mestre. Autorizado, deixar seu bolo no tronco de beneficncia se ainda no o tiver deixadoNo rito brasileiro no existe giro do saco de propostas e informaes, que fica na sala dos passos perdidos e responsabilidade do mestre de cerimonias leva-lo para o interior do temploTambm no rito brasileiro no existe giro do livro de presenas dentro da loja. Todos os irmos devem assina-lo na sala dos passos perdidos. Faltando algum irmo que por ventura chegue atrasado, este deve ser encaminhado ao altar do chanceler, acompanhado pelo mestre de cerimonias, para a assinatura do mesmo e logo depois tomar seu lugar em loja.A circulao do tronco de beneficncia deve ser realizada de forma sistemtica pelo irmo hospitaleiro e pode ser auxiliado pelo irmo primeiro expertoO irmo hospitaleiro ter seu bolo colhido com auxlio do irmo guarda do temploNa sesso do rito brasileiro, aps o anuncio: Em loja meus irmos at o anncio, est encerrada a sesso, retiremo nos em paz, toda a circulao ser feita obedecendo o sentido dextrogiro, e todos os irmos sem exceo, devero respeitar esta regra e saudar ao venervel e o delta luminoso ao cruzar o sentido norte sul prximo a balaustrada.A postura correta que os irmos mantero assentados durante a sesso, a de manter as pernas paralelas, nunca cruzadas, assim como os braos, em hiptese alguma permitida uma postura menos formal.SINAIS E USO DA PALAVRA:Sinal de ordem:Ao se levantar para fazer uso da palavra, passando imediatamente ao sinal de obedinciaSinal de obedincia:Usado na abertura dos trabalhos, no encerramento aps o fechamento do livro da lei, e toda vez que o irmo estiver de p para fazer uso da palavraENTRADA APS O INICIO DOS TRABALHOSIndependente do grau que a loja estiver trabalhando, o irmo que chegar aps o incio dos trabalhos, dever dar somente trs batidas na porta. Se no for possvel adentrar no momento, dever o cobridor responder com uma batida na porta, indicando que o irmo deve aguardar. Caso a loja esteja trabalhando no grau de aprendiz, companheiro ou mestre, dever o irmo cobridor se dirigir a sala dos passos perdidos e proceder o telhamento relativo ao grau. incorreta a prtica de alterar a batida do grau para permitir a entrada do irmo.Concedida a entrada, dever o irmo proceder com formalidades.Devemos ter em mente que no se encerra aqui o assunto, e que, os estudos frequentes com a prtica levaro a perfeio. J um avano reconhecer que uma sesso manica, se realizada com esmero, atenta aos detalhes ritualstico, simblicos e litrgicos tem o poder de renovar a todos .Bibliografia:Maonaria simbolismo e tradio, Raymundo Delia Jr/Maonaria simblica , Raul Silva/Apresentao do irmo Jos Robson Gouveia Freire, secretrio da reitoria do supremo conclave - internethttp://lojamad.com.br//i/211-a-circulacao-em-loja-maconica

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Consideraes gerais:Os Oficiais devem se deslocar com passos vivos, decididos, demonstrando que conhecem o trabalho. Todo Ir.. que estiver circulando carregando algum objeto ou instrumento, far saudao, com respeitosa inflexo de cabeaFalaro assentados, O Venervel mestre, o primeiro e segundo vigilantes, o orador, o secretrio, o tesoureiro e o chanceler.Antes das sesses todas a luzes devero estar acesas, permanecendo apagadas somete se indicadas no ritual.Iniciados os trabalhos, nenhum irmo poder deixar a loja sem autorizao do venervel mestre. Autorizado, deixar seu bolo no tronco de beneficncia se ainda no o tiver deixadoNo rito brasileiro no existe giro do saco de propostas e informaes, que fica na sala dos passos perdidos e responsabilidade do mestre de cerimonias leva-lo para o interior do temploTambm no rito brasileiro no existe giro do livro de presenas dentro da loja. Todos os irmos devem assina-lo na sala dos passos perdidos. Faltando algum irmo que por ventura chegue atrasado, este deve ser encaminhado ao altar do chanceler, acompanhado pelo mestre de cerimonias, para a assinatura do mesmo e logo depois tomar seu lugar em loja.A circulao do tronco de beneficncia deve ser realizada de forma sistemtica pelo irmo hospitaleiro e pode ser auxiliado pelo irmo primeiro expertoO irmo hospitaleiro ter seu bolo colhido com auxlio do irmo guarda do temploNa sesso do rito brasileiro, aps o anuncio: Em loja meus irmos at o anncio, est encerrada a sesso, retiremo nos em paz, toda a circulao ser feita obedecendo o sentido dextrogiro, e todos os irmos sem exceo, devero respeitar esta regra e saudar ao venervel e o delta luminoso ao cruzar o sentido norte sul prximo a balaustrada.A postura correta que os irmos mantero assentados durante a sesso, a de manter as pernas paralelas, nunca cruzadas, assim como os braos, em hiptese alguma permitida uma postura menos formal.

SINAIS E USO DA PALAVRA:Sinal de ordem:Ao se levantar para fazer uso da palavra, passando imediatamente ao sinal de obedinciaSinal de obedincia:Usado na abertura dos trabalhos, no encerramento aps o fechamento do livro da lei, e toda vez que o irmo estiver de p para fazer uso da palavraENTRADA APS O INICIO DOS TRABALHOSIndependente do grau que a loja estiver trabalhando, o irmo que chegar aps o incio dos trabalhos, dever dar somente trs batidas na porta. Se no for possvel adentrar no momento, dever o cobridor responder com uma batida na porta, indicando que o irmo deve aguardar. Caso a loja esteja trabalhando no grau de aprendiz, companheiro ou mestre, dever o irmo cobridor se dirigir a sala dos passos perdidos e proceder o telhamento relativo ao grau. incorreta a prtica de alterar a batida do grau para permitir a entrada do irmo.Concedida a entrada, dever o irmo proceder com formalidades.Devemos ter em mente que no se encerra aqui o assunto, e que, os estudos frequentes com a prtica levaro a perfeio. J um avano reconhecer que uma sesso manica, se realizada com esmero, atenta aos detalhes ritualstico, simblicos e litrgicos tem o poder de renovar a todos .Bibliografia:Maonaria simbolismo e tradio, Raymundo Delia Jr/Maonaria simblica , Raul Silva/Apresentao do irmo Jos Robson Gouveia Freire, secretrio da reitoria do supremo conclave - internethttp://lojamad.com.br//i/211-a-circulacao-em-loja-maconica

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SINAIS E USO DA PALAVRA:Sinal de ordem:Ao se levantar para fazer uso da palavra, passando imediatamente ao sinal de obedinciaSinal de obedincia:Usado na abertura dos trabalhos, no encerramento aps o fechamento do livro da lei, e toda vez que o irmo estiver de p para fazer uso da palavraENTRADA APS O INICIO DOS TRABALHOS

Independente do grau que a loja estiver trabalhando, o irmo que chegar aps o incio dos trabalhos, dever dar somente trs batidas na porta. Se no for possvel adentrar no momento, dever o cobridor responder com uma batida na porta, indicando que o irmo deve aguardar. Caso a loja esteja trabalhando no grau de aprendiz, companheiro ou mestre, dever o irmo cobridor se dirigir a sala dos passos perdidos e proceder o telhamento relativo ao grau. incorreta a prtica de alterar a batida do grau para permitir a entrada do irmo.Concedida a entrada, dever o irmo proceder com formalidades.Devemos ter em mente que no se encerra aqui o assunto, e que, os estudos frequentes com a prtica levaro a perfeio. J um avano reconhecer que uma sesso manica, se realizada com esmero, atenta aos detalhes ritualstico, simblicos e litrgicos tem o poder de renovar a todos .Bibliografia:Maonaria simbolismo e tradio, Raymundo Delia Jr/Maonaria simblica , Raul Silva/Apresentao do irmo Jos Robson Gouveia Freire, secretrio da reitoria do supremo conclave internet

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ndiceOrnamentao da Loja e Instrumentos de Trabalho do Grau 1 Rito Brasileiro GOBA Sala dos PP PP, o trio ou Vestbulo, e a Cmara das Reflexes em local discreto do edifcio.No trio ficam os materiais para a recepo das Autoridades. A mesa do Venervel retangular ou hexagonal, fechada, adornada com toalha bord, com franjas douradas: o Altar. Sobre ele, candelabro de trs braos. Na face principal do Altar, gravada, a figura de um Esquadro. Por sobre as trs poltronas e o Altar, ergue-se um dossel, tambm adornado com sanefa bord e franjas douradas. Sob o dossel, no alto, pender esquerda a Estrela Radiante, com a letra G no centro.Aos ps do Altar, ao centro, sobre os degraus, expe-se a Carta Constitutiva da Loja; ao lado, direita, a Prancheta de Traar ou Tbua de Delinear.No centro do Oriente, acha-se o Altar dos Compromissos (ou Juramentos), sobre o qual se encontram o Livro da Lei, que a Bblia, o Esq e o Comp, este aberto em 45, a Espada Flamejante e trs castiais.Esttua de Minerva (Sabedoria, Sapincia), sobre uma coluna jnica. esquerda e um pouco atrs do Pedestal do 1 Vigilante v-se a Esttua de Hrcules (Fora ou Salus), sobre uma coluna drica. esquerda e ao lado do Pedestal do 2 Vigilante, a Esttua de Vnus (Beleza ou Stabilitas), sobre uma coluna corntia.Mar de Bronze, Pedra Polida e Pedra Bruta.

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Insgnias do Grau 1 Rito Brasileiro GOBVenervel Um Esquadro de hastes desiguais.1 Vigilante Um Nvel.2 Vigilante Um Prumo ou Perpendicular.Orador Um Livro aberto Rutilante.Secretrio Duas Penas cruzadas.Tesoureiro Duas Chaves cruzadas.Chanceler Um Timbre.Hospitaleiro Uma Bolsa.Mestre de Cerimnias Um Tringulo equiltero vazado.Diconos Uma Pomba.Expertos Um Punhal.Porta-Bandeira Uma Bandeira.Porta-Estandarte Um Estandarte.Cobridor Interno Duas Espadas cruzadas.Arquiteto Uma Trolha.Mestre de Harmonia Uma Lira.Mestre de Banquetes Uma Taa.Cobridor Externo Um Alfanje.Bibliotecrio Um Livro Aberto com uma Pena.Ex-Venervel Um Compasscom escala, sobre um Esqtendo no centro um olho.

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Insgnias do Grau 1 Rito Brasileiro GOBINSGNIAS DO VENERVEL-MESTRE

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Insgnias do Grau 1 Rito Brasileiro GOBINSGNIAS DO EX-VEN-MESTRE

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Insgnias do Grau 1 Rito Brasileiro GOBCOLAR E PUNHOS 1 VIGILANTE

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Insgnias do Grau 1 Rito Brasileiro GOBCOLAR E PUNHOS 2 VIGILANTE

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Insgnias do Grau 1 Rito Brasileiro GOBCOLAR DOS OFICIAIS

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Insgnias do Grau 1 Rito Brasileiro GOBFAIXA E AVENTAL DE MESTRE-MAOM

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Cobridor do Grau 1 Rito Brasileiro GOBPalavra Sagrada - BPalavra de Passe No h.Sinal de O M d ao p com os dd uu e estendidos e o p separado em equadria. Palma p b.Sinal de S Est O, lev a m d horizontalmente ao o d e deix-la cair perpendicularmente ao longo do corpo e retornar ao S de O.Sinal de Ob Col a m d aberta por c da e sobre o avental.Sinal do Rito Levar naturalmente a m d ao o e, depois ao o d e estender o brao frente, formando e, com a p da m p c.

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Cobridor do Grau 1 Rito Brasileiro GOBToque Tomar a mo direita do Ir com sua prpria mo direita e tocar levemente com a extremidade do polegar a primeira falange do dedo indicador do outro, dando trs toques no ritmo da bat do Grau *-**.Marcha 3 pp para frente com o p e; juntar o calc d ao calc e formando esq.Bateria - *-**Idade - T AAAclamao - GLRIA! GLRIA! GLRIA!

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Trolhamento Grau 1 Rito Brasileiro GOB

Ven - De onde vindes meu Irmo?Visit - De uma Loja de So Joo, Ven Mestr. Ven - Que trazeis, meu Irmo?Visit - Amizade, paz e prosperidade a todos os meus Irmos. Ven - Nada mais trazeis? Visit - O VM de minha Loj - V S P T V T.Ven - Que se faz em vossa Loj?Visit - Levantam-se TT Virtude e cavam-se masmorras ao VcioVen - O que vindes aqui fazer? Visit - Vencer minhas paixes, submeter minha vontade e fazer novos progressos na Ma.Ven - O que desejais, meu Irmo?Visit - Um lugar entre vs.Ven - Ele vos concedido.

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Tempo de trabalho Grau 1 Rito Brasileiro GOB Desde o Meio-Dia at a Meia-Noite

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Observaes Rito Brasileiro GOB

No incio e no trmino dos TTrab o 2. Vig faz uso do Tmpano. Cerimnia das luzes (crios):Vela branca = S (VenMestr)Vela vermelha = F (1. Vig)Vela azul = B (2. Vig)O V M no seu altar tem uma vela que se denomina tocha.O V M; "IIr VVg, eu vos convido para vindes ao altar dos juramentos, para que procedamos Cerimnia das Luzes.O V M desce do altar com a tocha acesa, acende a vela branca dizendo: "Que a luz da sabedoria ilumine nossos trabalhos". Passa a tocha ao 1 Vig que acende a vela vermelha dizendo: "Que a luz da fora d vigor a nossa obra". O 1 Vig entrega a tocha ao 2 Vig que acende a vela de cor azul dizendo: "Que a luz da beleza se manifeste entre ns".O livro da lei aberto no salmo 133 onde se l primeiro versculo. Rogando proteo do SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO. Na leitura que o Orador faz do salmo 133, formado o plio com os dois Dic e o M CC. Os IIr do Rito Brasileiro ao cruzarem o eixo da loja no Ocidente fazem a saudao ao V M. Ao subir para o Oriente da Loja ou descer, cumprimentam o V M. No encerramento ocorre o "AMORTIZAO DAS LUZES". No cortejo de entrada e sada faz parte os hinos:

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ESOTERISMO MANICO

ndiceO EGITO OS GRANDES INICIADOSA INICIAO NO EGITO;HERMES TRIMEGISTO (3X) 42 LIVROSZOROASTRO ZEND-AVESTAMOISES - PENTATEUCOSUA INFLUNCIA NAS RELIGIES E NA MAONARIA.(MOISES, DAVID, SALOMO); ...

ndiceA RELIGIO NO ANTIGO EGITOESSNCIA DA RELIGIO EGPCIA;LENDA DE OSIRIS - SUA MORTE;SEU RETORNO COM OS SEGREDOS DO AMENTI;JULGAMENTO DOS MORTOS; A PENA DE MAAT, A VERDADE -JUSTIA.CADA SER DEVE ESTAR SEMPRE PREPARADO PARA COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL, SER ABSOLVIDO E RECEBIDO DE VOLTA AO SEIO DIVINO.

ndiceO APRENDIZ EGPCIO O MAOMPOSIO DOS PS;

O AVENTAL DO Ap;

O CINTO MAGNTICO; ...

ndiceA ENERGIA E SUA TROCA COM O AMBIENTECHAKRASENERGIAS E ENTIDADES;

IM E ANTENA;

CONSCINCIA COLETIVA;

FORMAO DA EGREGORA;

ndiceENERGIA ENTIDADES EGREGORAACENDIMENTO DAS VELAS;PROCISSO - O CAMINHO DO SOL E A CIRCULAO;INCENSAO E CANTOS, ORAO E OS ANJOS ATENDEM AO CHAMADO;OS NOMES EM LOJA;A INICIAO; ...

ndiceINICIAOA INICIAO AOS MISTRIOS MENORES E MAIORES, NA GRCIA OU EGITO.

PREPARO DO TEMPLO SUA MAGNETIZAO PREPARO DO TEMPLO; PROCISSO; INCENSO; MSICA; CANTORIA;

INICIAO E SUAS VIAGENS

INICIAOA INICIAO AOS MISTRIOS MENORES E MAIORES, NA GRCIA OU EGITO.

PREPARO DO TEMPLO SUA MAGNETIZAO PREPARO DO TEMPLO; PROCISSO; INCENSO; MSICA; CANTORIA;

INICIAO E SUAS VIAGENS ...

ndiceSIGNIFICADO ESOTRICOPURIFICAO MENTAL INICIAL;DE P E ORDEM;VERIFICAR SE O TEMPLO EST A COBERTO;VERIFICAR SE TODOS OS PRESENTES SO MAONS;SOIS MAOM?DO MEIO DIA A MEIA NOITE; ZOROASTRO (ZARATUSTRA);LUZ DO MEIO DIA EM PONTO;CIRCULAO DA PS;FORMAO DA ABBADA TRIANGULAR(PALIO);ABERTURA DO LL;SALMO 133; ...

ndiceSALMO 133OH! QUO BOM E QUO SUAVE QUE OS IIR VIVAM EM UNIO como o leo preciosos sobre a cabea, que desce sobre a barba, a barba de AARO, e que desce orla de suas vestes.Como o orvalho de Hermom, e como o que desce sobre os montes de Sio, porque ali o SENHOR ordena a beno e vida para sempre

ndiceAARO E MOISSwikipedia

Aaro (Ou Arraron, tranliterado para hebraico.) teria sido filho mais velho deAnroeJoquebede(xodo 6:20), daTribo de Levi(1Crnicas 6:1-3). Era bisneto deLevi.1Tinha uma irm mais velha,Miriam,2xodo 2:4). Casou comEliseba, filha deAminadabe, daTribo de Jud, que lhe deu quatro filhos,Nadabe,Abi,EleazareItamar.3Aparece na bblia quando Jeov, o Deus de Israel o envia desde oEgitopara se reunir com o seu irmoMoissnoMonte Horeb.4Tornou-se escolhido porDeuscomo porta-voz (profeta) de Moiss (que teria problemas de dico de acordo com a tradio),e serviu como orador junto doFara, nas diligncias que permitiram a realizao doxodoe da libertao do povo hebreu do Egipto, em direco Terra prometida.Seu papel central levou sua escolha e de sua descendncia em perpetuidade como sumo sacerdote dos israelitas quando da constituio do sacerdcio noTabernculo, ainda que posteriormente por covardia tenha participado de algumas rebelies contra autoridade divina como na criao dobezerro de ouro, dolo pedido pelos israelitas para guiar-lhes j que Moiss estaria desaparecido pois estava noMonte Sinairecebendo osDez Mandamentos.Aaro eMoissno foram autorizados por Deus a entrar emCana. A razo alegada que os dois irmos apresentaram impacincia emCades, no ltimo ano de peregrinao no deserto, quandoMoissbateu na rocha para sair gua, quando a ordem de Jeov era que ele deveria comandar a rocha.5Da morte de Aaro temos duas historias, a principal e mais detalhada de que Aaro,Eleazarseu filho eMoiss, subiram aomonte Hor,Moisstirou as vestes de Aaro e as colocou em seu filhoEleazar. E Aaro morreu no alto do monte. Depois disso,MoisseEleazardesceram do monte, e , quando toda a comunidade soube que Aaro tinha morrido, toda a nao deIsraelpranteou por ele durante trinta dias.6Aaro tinha cento e vinte e trs anos de idade quando morreu nomonte Hor, no primeiro dia do quinto ms do quadragsimo ano depois que os israelitas saram doEgito..7A outra historia conta em8que os israelitas partiram dos poos dos jaacanitas e foram atMoser. Ali Aro morreu e foi sepultado, e o seu filhoEleazarfoi o seu sucessor como sacerdote. Omonte Horficava nos limites da tribo dosEdomitas, prximo aPetra, atualmente territrio daJordnia.A Vara de Aaro[editar] Ver artigo principal:Vara de AaroAVara de Aaro o nome dado vara que usada por Aaro para executar sinais prodigiosos diante de Fara e que serviu como sinal de escolha para o sacerdcio porDeusquando da rebelio deCor(Nmerosxvii. 8). Esta vara teria sido colocada naArca da Aliana, o que atradio cristtambm concorda (Hebreusix. 4) como um sinal da autoridade do sacerdcio aarnico.

ndiceSIGNIFICADO ESOTRICOA MIM, MEUS IIrPELA SAUDAO;PELA BATERIA;PELA ACLAMAO.INICIAM-SE OS TRABALHOS; ...

ndiceENCERRAMENTO dos TTrQUANDO VELAS SO ACESAS, AS MESMAS SERO APAGADAS NA ORDEM INVERSA, ENTRETANTO SENDO SUPLICADO QUE PERMANEA CONOSCO SUAS INFLUENCIAS BENFAZEJAS;OS TRABALHOS DEVEM SER RITUALISTICAMENTE ENCERRADOS EM RESPEITO AS ENTIDADES INVOCADAS;NO IMPORTA QUAL TENHA SIDO O RITO PRATICADO; ...

ndiceRITO BRASILEIRO Os Graus 1 a 3 so ministrados pelas Lojas Simblicas subordinadas ao Grande Oriente do Brasil, na conformidade do Tratado com ele assinado. Os Graus 4 a 33 constituem a Maonaria Filosfica; os Graus 4 a 32 so ministrados pelos Corpos Filosficos subordinados ao Supremo Conclave do Grau 33, na forma da Constituio e do Regulamento do Rito.Como rgo mximo do Rito Brasileiro, erige-se o Supremo Conclave, em que residem os Poderes de Gro-Mestrado para toda a extenso do Territrio sob sua Jurisdio. Em virtude de Tratado, tais Poderes podem ser transferidos, em relao aos do Simbolismo, a outra Potncia Manica legal, legtima e regular. No caso do Brasil, os Graus Simblicos do Rito Brasileiro so administrados pelo Grande Oriente do Brasil, cabe, porm, ao Supremo Conclave do Brasil a intransfervel responsabilidade pela elaborao da doutrina contida nos Rituais, pela produo de Atos administrativos do Rito e pela ordem dos 33 (trinta e trs) Graus que lhe integram a Hierarquia.H apenas um Supremo Conclave legal, legtimo e regular para cada Nao

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSFICOSLoja Complementar (do 4 ao 14 grau) Mestria4 Grau: MESTRE DA DISCRIO - Neste grau, o Obreiro tem a oportunidade de aperfeioar valores do Morais e colocar em exerccio mais uma virtude que a "Discrio", indispensvel convivncia em sociedade, pois devemos ter discernimento, regulando nossas palavras e aes, afim de evitar situaes que possam ferir outrem.

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSFICOSLoja Complementar (do 4 ao 14 grau) Mestria4 Grau: MESTRE DA DISCRIO Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSFICOSLoja Complementar (do 4 ao 14 grau) Mestria5 Grau: MESTRE DA LEALDADE - Atravs do estudo da prtica da lealdade, conforme as leis da honra e dedicao, ser franco, sincero e honesto, fiel no cumprimento dos compromissos assumidos, traduz conscincia limpa e inteireza de carter. 6 Grau: MESTRE DA FRANQUEZA - O Maom dedica-se ao estudo para aperfeioar mais as suas virtudes e atuar com franqueza. a manifestao do juzo prprio sobre fatos, e coisas, com base na verdade, ser sincero em suas palavras, sem, contudo, us-la de forma agressiva para ofender outrem sem necessidade

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSFICOSLoja Complementar (do 4 ao 14 grau) Mestria7 Grau: MESTRE DA VERDADE- O estudo deste Grau analisa em detalhes o triunfo da verdade, pois a mentira sempre negativa, devendo o Maom ser real. Ela a base da vida social. 8 Grau: MESTRE DA CORAGEM - O Maom deste Grau aprende a agir com coragem, que uma atitude consciente e firme, em face do erro. Para combat-lo, o fazemos com a fora ou energia serena e firme que nos leva a enfrentar os perigos e prover a Justia

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSFICOSLoja Complementar (do 4 ao 14 grau) Mestria9 Grau: MESTRE DA JUSTIA OU RETIDO - Em Maonaria a Justia a Verdade, que d a cada um aquilo que lhe devido e no ofende a nenhum direito. Constituindo a Justia o fundamento, o sustentculo de qualquer sociedade, pois nada subsiste na desordem e na violncia. Compete ao Mestre da Justia do Rito Brasileiro, principalmente, em nosso Pas com tanta desigualdade e injustia social, o dever de ser sempre fiel aos postulados morais do Grau e combater as injustias, enfrentar os perigos e prover a Justia

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSFICOSLoja Complementar (do 4 ao 14 grau) Mestria9 Grau: MESTRE DA JUSTIA OU RETIDO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSFICOSLoja Complementar (do 4 ao 14 grau) Mestria10 Grau: MESTRE DA TOLERNCIA - O objetivo deste Grau o desenvolvimento de praticar a tolerncia, que a boa disposio dos que ouvem com pacincia opinies opostas s prprias, e tambm suportar as faltas alheias. 11 Grau: MESTRE DA PRUDNCIA - O estudo deste Grau possibilita ao Maom agir com prudncia, que a virtude que nos faz conhecer e evitar a tempo as inconvenincias ou os perigos, nos faz conhecer e praticar o que convm na vida social, com moderao. A prudncia a disposio que permite deliberar corretamente sobre o que bom ou mau para o Homem e, conseqentemente, como conviver em sociedade.

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RITO BRASILEIRO OS GRAUS FILOSFICOSLoja Complementar (do 4 ao 14 grau) Mestria12 Grau: MESTRE DA TEMPERANA - Praticar a temperana, agir com moderao dos nossos atos. A temperana impede a petulncia, a imodstia, a vaidade, a insolncia e o orgulho do poder. O Maom desenvolve a moderao pela qual permanece senhor de seus prprios prazeres, em vez de ser escravo. 13 Grau: MESTRE DA PROBIDADE - O estudo deste Grau possibilita ao Maom compreender que agir com probidade ser ntegro de carter, que leva observncia estrita dos deveres, quer pblicos quer privados, honesto, reto e justo.

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Loja Complementar (do 4 ao 14 grau) Mestria14 Grau: MESTRE DA PERSEVERANA - Ela a firmeza e constncia. O Maom perseverante aquele que permanece firme em seus objetivos e ideais, pois cada fracasso ensina algo que devemos aprender. O no perseverante aquele inconstante e o instvel. A Perseverana nos obriga educao da vontade. a virtude que contribui para o xito das nossas vidas. A Perseverana difere da obstinao, que leva o indivduo a insistir em algo absurdo e da teimosia que nasce a ignorncia. No a fora, mas a perseverana, que realiza grandes sonhos.

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Loja Complementar (do 4 ao 14 grau) Mestria14 Grau: MESTRE DA PERSEVERANA - Paramentos

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Captulo (do 15 ao 18 grau) - Cavalaria 15 Grau: CAVALEIRO DA LIBERDADE - O Maom deste Grau estuda a vitria da liberdade como conseqncia do uso das virtudes e compreende a Liberdade como bem inestimvel que deve ser reconquistado todo dia, pois trata-se de um direito Universal e de todos os cidados. A Liberdade por certo um espao invisvel e somos livres na medida em que ousamos pertencer liberdade, deixando que se cumpra em ns o fundamento de nossa origem Divina.

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Captulo (do 15 ao 18 grau) - Cavalaria15 Grau: CAVALEIRO DA LIBERDADE - Paramentos

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Captulo (do 15 ao 18 grau) - Cavalaria 16 Grau: CAVALEIRO DA IGUALDADE - Estudo profundo da igualdade, a fim de garantir a igualdade entre as pessoas em virtude da qual todos so portadores dos mesmos direitos e deveres. 17 Grau: CAVALEIRO DA FRATERNIDADE - Estudo da fraternidade humana por meio de valores sociais. Tambm analisa e mostra formas de combate contra vcios como a hipocrisia, ambio exagerada, a ignorncia, alm de propiciar a fraternidade que o amor ao prximo, convivncia como Irmos.

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Captulo (do 15 ao 18 grau) - Cavalaria 18 Grau: CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - O Maom deste Grau dedica-se ao estudo de meios para obter o triunfo da Luz sobre as trevas, como forma de libertao pelo amor. Grau de cunho espiritualista, consagrando a evoluo espiritual do Maom, isto , ao culto evanglico, nos ensinamentos morais deixados por Jesus Cristo, resumidos nas trs virtudes teolgicas: F, Esperana e Caridade. Como podemos verificar ao longo do aprendizado nos Graus Manicos do Rito Brasileiro, que afirmam os valores espirituais e virtudes morais da pessoa humana.

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Captulo (do 15 ao 18 grau) - Cavalaria 18 Grau: CAVALEIRO DA ROSA-CRUZ - Paramentos

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Conselho de Kadosch (do 19 ao 30 grau)-Missionrios19 Grau: MISSIONRIO DA AGRICULTURA E DA PECURIA - consagrado ao estudo das origens da civilizao, do momento histrico em que o homem social transmuda-se do bando para o cl e deste para a comunidade urbana - a cidade. Esse longo caminho balizado pelo Rito Brasileiro atravs de marcos fundamentais da economia, sempre dominante nos movimentos humanos mais profundos. Pecuria e Agricultura, mais do que conceitos econmicos, so conceitos globalizantes, os quais, a uma atividade econmica dominante, num certo tempo; agregam toda riqueza dos instantes significativos da linha evolucional da espcie humana.

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Conselho de Kadosch (do 19 ao 30 grau)-Missionrios19 Grau: MISSIONRIO DA AGRICULTURA E DA PECURIA - Paramentos

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Conselho de Kadosch (do 19 ao 30 grau)-Missionrios20 Grau: MISSIONRIO DA INDSTRIA E DO COMRCIO - So atividades indispensveis vida e ao progresso social lembrando ainda a necessidade da retido tambm recriar (indstria) e redistribuir (comrcio).

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Conselho de Kadosch (do 19 ao 30 grau)-Missionrios21 Grau: MISSIONRIO DO TRABALHO - O cunho do Grau , realmente, o trabalho e est ligado a No (construo da arca) e a Faleg (construo da Torre de Babel). O homem nasceu para o trabalho como o pssaro para voar., O trabalho reto e digno com o seu justo pagamento.

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Conselho de Kadosch (do 19 ao 30 grau)-Missionrios22 Grau: MISSIONRIO DA ECONOMIA - Esse Grau uma seqncia dos Graus; 19; 20; e 21 e mantm o esprito tradicional do Grau. Na Maonaria Tradicional, quando batem porta, se diz que so "os patriarcas noaquitas, que cortaram as rvores do Lbano e com elas construram a nau". E com o cedro do Lbano e o machado se faziam as naus, para o intercmbio comercial entre os povos antigos, atendendo produo, circulao e repartio das riquezas. Os trios e os sidnios foram os iniciadores da navegao martima: rasgaram rotas para o mundo ento conhecido. Alegoricamente, o machado o instrumento para se pr abaixo as discriminaes econmicas; as cores do arco-ris, significa a bonana, que resultaria de uma Economia mundial equilibrada, isto supletiva e no competitiva.

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Conselho de Kadosch (do 19 ao 30 grau)-Missionrios22 Grau: MISSIONRIO DA ECONOMIA - Paramentos

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Conselho de Kadosch (do 19 ao 30 grau)-Missionrios23 Grau: MISSIONRIO DA EDUCAO - Essa denominao deriva do contedo, tradicional do Grau: Os 7 degraus do trono, no Oriente, lembrando o, trivium e o quadrivium: a gramtica, a retrica e a dialtica (lgica) a aritmtica, a geometria, a msica e a astronomia. 24 Grau: MISSIONRIO DA ORGANIZAO SOCIAL - Essa denominao se impem pelo contedo da Maonaria Tradicional. a legenda do Tabernculo de Moiss. Resume o Declogo.

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Conselho de Kadosch (do 19 ao 30 grau)-Missionrios25 Grau: MISSIONRIO DA JUSTIA SOCIAL A denominao est ligada divisa Virtude e Coragem e desenvolve a legendas mosaicas da Serpente de Bronze e do eufrbio. Moiss tambm usava o suco de eufrbio para a cura sendo que o eufrbio tambm destrua o ferro.

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Conselho de Kadosch (do 19 ao 30 grau)-Missionrios26 Grau: MISSIONRIO DA PAZ - Na Maonaria tradicional este Grau tem vrias denominaes, como Maom do Segredo (Rito Primitivo de Namur) e Companheiro Perfeito Arquiteto (Misraim). No Rito Escocs Antigo Aceito o Prncipe da Merc ou Escocs Trinitrio. um Grau templrio. No altar h uma esttua que representa a verdade que o paldio do Grau.

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Conselho de Kadosch (do 19 ao 30 grau)-Missionrios26 Grau: MISSIONRIO DA PAZ - Paramentos

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Conselho de Kadosch (do 19 ao 30 grau)-Missionrios27 Grau: MISSIONRIO DA ARTE - O Grau 27 do Rito Brasileiro consagrado Arte. A Arte livre, nobre e gloriosa. No admite escravizaes. O artista nasce artista e traz consigo a sensibilidade da percepo e originalidade criadora. Por isso se define a Arte como uma livre atividade espiritual, criadora de beleza. 28 Grau: MISSIONRIO DA CINCIA - O Grau 28 do Rito Brasileiro o Missionrio da Cincia, Porque: 1 - O real objetivo desse Grau, na antiga Maonaria, era faz-lo uma escola de cincias, interpretando a Natureza e devassando-lhe as leis, em procura da Verdade. Assim pensava o criador desse grau, o monge Pernetti, em 1766, fundador da Ordem dos Iluminados de Avinho.

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Conselho de Kadosch (do 19 ao 30 grau)-Missionrios29 Grau: MISSIONRIO DA RELIGIO - No Rito Primitivo de Namur, de 1770, denominava-se Grande Eleito da Verdade. Mais tarde tomou as denominaes de Grande Escocs de Santo Andr da Esccia ou Patriarca dos cruzados, ou Cavaleiro do Sol ou Gro-Mestre da Luz. No Rito Brasileiro o Grau orientado no sentido de conciliar a F com a Razo sendo um dos seus objetivos o expurgo de smbolos e outros elementos manicos de grande influncia nos ritos irmos de doutrina diferente. Andr, irmo de Simo Pedro, foi o primeiro discpulo a ser chamado, da a tradio bizantina denomin-lo protokelos, com significado literal de o primeiro chamado A tradio crist nos conta que Andr teve grande atividade missionria na regio do Mar Negro atual Turquia. Uma narrativa do Sculo IV cristo, registra que Andr foi martirizado numa cruz em forma de X, sendo que na bandeira da Esccia, pas em que Santo Andr e padroeiro consta tal alegoria.

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Conselho de Kadosch (do 19 ao 30 grau)-Missionrios29 Grau: MISSIONRIO DA RELIGIO - Paramentos

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RITO BRASILEIRO (x/xx)OS GRAUS FILOSFICOS

Conselho de Kadosch (do 19 ao 30 grau)-Missionrios30 Grau: MISSIONRIO DA FILOSOFIA - a cpula dos Graus culturais do Rito. O Maom, desde o Grau 19 ao 29, passou por todos os departamentos da atividade e da cultura humana e est apto a adquirir o superior esprito filosfico, numa compreenso da Vida, da Sociedade e do Universo, pela apreenso dos Princpios e das Causas.

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Conselho de Kadosch (do 19 ao 30 grau)-Missionrios30 Grau: MISSIONRIO DA FILOSOFIA - Paramentos

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Alto Colgio (31 e 32 graus) - Guardies31 Grau: GUARDIO DO BEM PBLICO - O detentor do Grau 31 precisa ter uma conscincia esclarecida de julgamento, capaz de distinguir entre o Bem e o Mal, o justo e o injusto. No Rito Brasileiro, o Grau 31 o complemento superior do Grau 9, o Mestre da Justia. O Maom tem o dever fundamental de contribuir para o Bem Pblico, porque se a Maonaria no tem Ptria, os Maons a tm.

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Alto Colgio (31 e 32 graus) - Guardies31 Grau: GUARDIO DO BEM PBLICO - Paramentos

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Alto Colgio (31 e 32 graus) - Guardies32 Grau: GUARDIO DO CIVISMO - O Guardio do Civismo, nesse particular no usa a fora pela fora, no servio da Comunidade. Um homem forte aquele que se conforma com as Verdades espirituais, oriundas da Religio que professe ou da Filosofia que cultive e em cada Ptria procura seguir o exemplo de seus maiores paradigmas do Bem e da Honra. Um Maom, assim estruturado, inexpugnvel e serve efetivamente a Ptria atravs dela, Humanidade.

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Alto Colgio (31 e 32 graus) - Guardies32 Grau: GUARDIO DO CIVISMO - Paramentos

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Supremo Conclave do Brasil (33 grau) - Servidor33 Grau: SERVIDOR DA ORDEM, DA PTRIA E DA HUMANIDADE - ttulo conferido ao Iniciado no Grau 33 do Rito Brasileiro de Maons Antigos, Livres e Aceitos. Cabe-lhe o exerccio de sui generis sacerdcio no-religioso e no profissional: trabalhar com destemor na propagao dos princpios da Maonaria; identificar, como ser individual ativo, as polaridades opostas, a fim de neutraliz-las, freando o jogo espontneo e instvel do pensamento, para transform-lo, de corrente tormentosa de reflexos do mundo, na quietude harmoniosa da disciplina interior.

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Supremo Conclave do Brasil (33 grau) - Servidor33 Grau: Servidor da Ordem, da Ptria e da Humanidade - Paramentos

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Escolhi este tema de forma independente s orientaes da 2 Vig.'. para os trabalhos oficiais a minha postura como Ap.'. M.'., pois, acredito que , enquanto Ap.'., cada passo dentro de nossa Ordem , deve ser pesquisado , compreendido e postulado aos queridos IIr.'. , e, contudo, em conjunto, tentarmos consenso na interpretao destas duas palavras que conotam uma das mais discutidas dualidades inversas de nossa vida.

Outro motivo, que me pendi a este estudo/ pesquisa, foi o impacto de duas perguntas que a mim foram proferidas durante o Ritual de Iniciao, que, dentro de minha ignorncia momentnea, percebi que minhas respostas no foram claras o suficiente, talvez pela emoo emanada do momento, ou at mesmo, pelo fato do desconhecimento profundo e misterioso que ambas as palavras nos submetem no dia a dia, na vida social e manica.

Relembro neste momento as seguintes perguntas:O que entendeis por Virtude?O que Pensais ser o Vcio?Relembro tambm as seguintes Palavras do Ir.'. Orad.'. :Se desejar tornar-vos um verdadeiro Maom, deveis primeiro morrer para o vcio, para os erros, para os preconceitos vulgares e nascer de novo para a Virtude, para a honra e para a Sabedoria.Como Homens livres e de bons costumes, entendo que alm do sagrado dever de levantarmos templos a Virtude e cavarmos masmorras aos Vcios, devemos saber interpretar ambas as questes, para que no dia a dia, no sejamos submetidos ao despertar de nossa ignorncia quando interpelado sobre seus significados. Da, minhas concluses que disserto a seguir.

Comecemos com a Virtude, em suas definies Filosficas, que nos levam a discernir como um estado de Comportamento do Homem:O primeiro desses significados se refere s qualidades materiais ou fsicas de qualquer ser, inclusive do homem. So as virtudes da gua, do ar, ou como as virtudes naturais dos seres vivos de respirar, reproduzir-se, ou do homem de raciocinar, de ser bpede etc. Esse significado se refere s qualidades no adquiridas, mas prprias da natureza de cada ser, tanto em razo de sua composio qumica como em razo de sua estrutura orgnica ou de sua evoluo natural. So as qualidades e as capacidades naturais que os seres em geral manifestam, desde os tomos at os seres organizados superiores.

O segundo significado diz respeito s habilidades prprias do ser humano, como tocar um instrumento musical, saber usar uma ferramenta, saber escrever, pintar, ler, raciocinar logicamente etc. So, na verdade, destrezas, habilidades ou capacidades de execuo de alguma atividade, adquiridas atravs de exerccios e experincias, tanto em nvel corporal como em nvel mental. So as qualidades adquiridas pelo aprendizado.

O terceiro sentido de virtude diz respeito ao comportamento moral resultante do exerccio do livre arbtrio e, portanto, diz respeito exclusivamente ao homem. exatamente desse terceiro sentido, o comportamento moral, que nos interessa como Maons, pois somente ele diz respeito exclusivamente educao do esprito, uma tarefa extremamente valorizada dentro da Maonaria porque conduz ao comportamento moral, ao amor e a generosidade.

Comportamento moral a pratica da solidariedade humana em todos os sentidos, e que pode ser manifestada de infinitas maneiras, pois so infinitas as maneiras que nos podem conduzir na pratica da solidariedade. Podemos, por exemplo, trabalhar com dedicao para tirar o homem de sua ignorncia, podemos ajudar o nosso semelhante a superar suas necessidades materiais, podemos nos colocar ao lado do nosso semelhante em suas dores mais profundas, podemos estar ao lado dele quando abatido em seus males corporais, enfim h vrios meios de praticar a solidariedade.

Para que um determinado comportamento moral possa ser considerado uma virtude no suficiente prtica de atos morais espordicos ou isolados. necessrio antes de tudo haver uma continuidade, um hbito, um estado de esprito sempre ativo e presente na conscincia, a cada dia e a cada momento.

Dentro do Comportamento Moral, podemos acrescentar o prprio comportamento social que vivemos para fazermos valer na trade Liberdade, Igualdade e Fraternidade , onde cujas so por excelncia, os elementos para construir em nosso templo interior o verdadeiro esprito manico. E para tanto, ao entender das pesquisas, temos que praticar constantemente as virtudes que relacionamos a seguir:A Virtude da Justia:por justia entende-se como virtude moral, pela qual se atribui a cada indivduo aquilo que lhe compete no seio social: praticar a justia. A justia em nossa Ordem a verdade em ao, a arma para as conquistas da Liberdade.

A Virtude da Prudncia:a Virtude que nos auxilia a nossa inteligncia para distinguir a qualidade do ser humano que age com comedimento, com cautela e moderao, enriquecendo nossa igualdade, e respeito entre os irmos, estendendo sociedade que vivemos em nossa vida profana.

A Virtude da Temperana:podemos relacionar diretamente a virtude da Temperana com uma espcula extremamente dura a ocupar uma das infinitas arestas da Pedra Bruta, pois ela que disciplina os impulsos , desejos e paixes humanas. Ela a moderao e barragem dos apetites e das paixes, sendo o imprio sobre si mesmo. Com ela, estaremos deixando cada vez mais forte e profunda as razes da Fraternidade.Fao destaque Fraternidade, ora regida por nossas temperanas, pois da importncia do conjunto de nossa trade, considero-a a mais direcionada s nossas causas e conquistas enquanto Maons, pois ela a diferena de nossa Ordem, ela que serviu de arma forte e reluzente, que fez com que nossos irmos antepassados, entregando muitas vezes suas prprias vidas a repugnncia, resistindo s perseguies e se deixando abater pela inquisio, pela prpria rusga Cuibana no deflagraram nossos segredos, nossos augustos mistrios, e salvaram com os princpios fraternos a continuidade de nossa Ordem durante sculos que se passaram.

A Fraternidade Manica sempre foi conseguida atravs de um lao que se poderia chamar de cumplicidade manica. Essa cumplicidade nasceu entre os irmos a partir do compartilhamento de diversos sigilos, como o aspecto secreto das reunies, os sinais de reconhecimento, o segredo dos graus, os simbolismos etc., que comea a se formar a partir do momento da iniciao.

essa gama de atos e fatos ligados estrutura bsica da Maonaria que faz nascer essa ligao de cumplicidade que gera a inconfundvel fraternidade Manica. Este lao material se refora com a prtica da Filosofia, das Virtudes e dos Princpios Manicos, principalmente da Justia, da Prudncia, do Amor, e da Generosidade. Existem certamente momentos em que afloram os instintos, ou seja, vcios ainda no convenientemente dominados, tal como o egosmo, provocando desentendimentos pessoais. Isso natural que acontea mesmo depois de nos tornarmos maons, pois sabido que mesmo aps muitos anos o esprito dentro de sua cavalgada na busca da perfeio no consegue absorver o verdadeiro sentido do que uma fraternidade. No conseguem deixar-se dominar pela cumplicidade manica. Nesses momentos deve agir o sentimento de temperana dos demais irmos para serenar os nimos e no deixar os ressentimentos se avolumarem. O Importante no deixar de lutar pela fraternidade a cada dia e a cada instante, mas para isso preciso termos em primeiro lugar domnio sobre nossos vcios, cujo tambm alvo desta pea, discuto a seguir, pois do que vale pregar o bem, sem o entendimento do mal?

Percebi em minhas pesquisas, que pouco se fala sobre os Vcios, at mesmo a prpria Bblia Sagrada, O Livro dos Espritos, Livros afins e vrias peas de arquitetura que o entendimento da palavra e do substantivo declarado Vcio de forma singela e simploriamente declarada como o "O oposto da Virtude", havendo logicamente mais espaos destinados ao assunto "Virtude", o qual no sou contra, pois dentro dos conceitos atuais de estruturalismo, mais fcil corrigir o mal com o reforo do ensino e prtica do bem, tal como nosso Ritual de Iniciao que o Ven.'. M.'. dita o seguinte discurso:".'. o oposto da Virtude. o hbito desgraado que nos arrasta para o mal; e para impormos um freio salutar a esta impetuosa propenso, para nos elevarmos acima dos vis interesses que atormentam o vulgo profano e acalmar o ardor das paixes, que nos reunimos neste templo.'.".O Vcio pode ser interpretado como tudo quanto se ope a Natureza Humana e que contrrio a Ordem da Razo, um hbito profundamente arraigado, que determina no individuo um desejo quase que doentio de alguma coisa, que ou pode ser nocivo. Em sntese, tudo que defeituoso e que se desvia do caminho do Bem. Do ponto de vista abstrato, podemos dizer tambm que tudo que no for perfeito Vcio, mas do ponto de vista prtico, um termo relativo que depende do grau de evoluo do Individuo em questo, pois o que seria um Vcio para um Homem cultivado, poderia ser uma virtude para um selvagem. Na verdade, nenhum vicio poder ser jamais uma desvantagem absoluta, pois toda forma de expresso indica um desenvolvimento de fora. O que devemos realmente estabelecer e proclamar nossa guerra interna, conflitarmos espiritualmente o combate s nossas imperfeies seja nessa vida ou nas prximas que estamos por vir.

De todos os vcios que sofremos e estamos expostos no dia a dia para com a sociedade, nosso templo, nosso ego, enfim, aquele que podemos declarar como o Orientador a todos os outros vcios o egosmo, e este vem assolando todas as comunidades, todas as religies, todas as irmandades, enfim, todo o Mundo est submisso ao Egosmo, e , na prtica e exerccio deste de forma desequilibrada, teremos os demais vcios aflorando facilmente e deflagrando em cada canto do mundo, a discrdia,a intemperana, as guerras, o fanatismo, a injustia, a fome, as doenas, a infelicidade, enfim, as mortes prematuras que assolam os ditos paises no desenvolvidos.

Quando citei o exerccio desequilibrado do egosmo, quis demonstrar que jamais um vcio pode ser uma desvantagem absoluta (dito a dois pargrafos anteriores) , pois como exemplo, podemos citar que o Egosmo de um PAI na proteo de seu filho no pode ser tratado como um desequilbrio egosta e sim uma reao que no podemos condenar desde que para isso no tenha praticado o mal ao seu semelhante. Assim como tudo na vida e em nossas aes estaremos submetendo ao equilbrio, os vcios tambm o so submetidos, pois com certeza, ns homens nunca seremos perfeitos, a imperfeio faz parte do Homem, e isto lgico e notrio, partindo do principio que somos Espritos tendo experincias humanas na terra e no humanos tendo experincias espirituais.

Nosso mundo nada mais que uma grande escola espiritual e que para conseguirmos nossa evoluo, temos que ser submetidos s vivncias carnais tempo a tempo, at que sejamos perfeitos, e isto ocorrendo no mais estaremos de volta e sim estaremos ajudando em outro plano os demais que assim se fizerem de corao aberto para os ensinamentos. Outra citao que coloco, a questo das Paixes, tambm fruto do egosmo, que dentro de uma estrutura hierrquica, posso consider-la como uma segunda posio depois do Egosmo. A Paixo est no excesso acrescentado vontade, j que este princpio foi dado ao homem para o bem, e suas paixes podem lev-lo a realizar grandes coisas. no seu abuso que est a sua definio como um vcio.A Paixo semelhante a um cavalo, que til quando dominado e extremamente perigoso quando domina. Uma paixo ser por demais perigosa no momento em que deixar de govern-la e resultar qualquer prejuzo para voc ou aos outros.Sem dvida grandes esforos so feitos para que a Humanidade, e ns Maons que fazemos parte dela, avance, encoraje-se, honre-se os bons sentimentos mais do que em qualquer outra poca deste nosso mundo, entretanto a desgraa roedora do egosmo continua sendo sempre a nossa chaga social. um mal real que cai sobre todo o mundo, do qual cada um mais ou menos vtima. preciso combater os vcios, equilibr-los, assim como se combate uma doena epidmica. Para isso, devemos proceder como mdicos: ir origem. Que se procurem , ento em todas as partes de nossa organizao social, desde as famlias at nossa comunidade, desde os barracos de tbuas, at as grande Manses, todas as causas, todas as influncias evidentes ou escondidas que excitam, mantm e desenvolvem o sentimento do egosmo. Uma vez conhecidas as causas, o remdio se mostrar por si mesmo. Restar somente combat-las, seno todas de uma vez, pelo menos parcialmente e, pouco a pouco, o veneno ser eliminado. A cura poder ser demorada, porque as causas podem e so numerosas, mas no impossvel. Isso s acontecer se o mal for atacado pela Raiz, ou seja, pela educao, no a educao que tende a fazer homens instrudos, mas a que tende a fazer homens de bem. A Educao, bem entendida a chave para o progresso moral.

Quando conhecermos a arte de manejar o conjunto de qualidades do homem, como se conhece a de manejar as inteligncias, ser possvel endireit-los, como se endireitam plantas novas, mas esta arte exige muito tato, muita experincia e uma profunda habilidade de observao e vigilncia. um grave erro acreditar que basta ter o conhecimento da cincia, dos augustos mistrios de nossa ordem para que exercemo-las com proveito.

Todo aquele que acompanha o filho do rico ou do pobre, desde o nascimento e observa todas as influncias ms que atuam sobre eles por conseqncia da fraqueza, do desleixo e da ignorncia daqueles que os dirigem, quando, frequentemente, os meios que se utilizam para moraliz-lo falham no se pode espantar em encontrar no mundo tantos defeitos. Que se faa pela moral tanto quanto se faz pela inteligncia e se ver que, se existem naturezas refratrias, que se recusam a aceit-las, h, mais do que se pensam, as que exigem apenas uma boa cultura para produzir bons frutos.

O Homem, meus IIr.'., deseja ser feliz e esse sentimento natural, por isso trabalha sem parar para melhorar sua posio neste mundo que vivemos. Ele procurar a causa real de seus males a fim de remedi-los. Quando compreender que o egosmo uma dessas causas, responsvel pelo orgulho, ambio, cobia, inveja, dio, cime, que o magoam a cada instante, que provoca a perturbao e as desavenas em todas as relaes sociais e destri a confiana que o obriga a manter constantemente a defensiva, e que, enfim, do amigo faz um inimigo, ento compreender tambm que esse vcio incompatvel com sua prpria felicidade e at mesmo com sua prpria segurana. E quanto mais se sofre com isso, mais sentir a necessidade de combat-lo, assim combate a peste, os animais nocivos e os outros flagelos; ele ser levado a agir assim por seu prprio interesse.

O egosmo a fonte de todos os vcios, assim como a fraternidade a fonte de todas as virtudes; destruir um e desenvolver outro ( Levantar templos a Virtude e Cavar masmorras aos Vcios ), esse deve ser o objetivo de todos os esforos do homem, se quiser assegurar sua felicidade em nosso mundo e no seu mundo espiritual."Quem bom , livre, ainda que seja escravo, Quem mau escravo, ainda que seja livre."Santo AgostinhoMoacir Jos Outeiro Pinto,A'.M.'. - A.'.R.'.L.'.S.'. Razo 4 / Brasil

VIRTUDES E VCIOS

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Comecemos com a Virtude, em suas definies Filosficas, que nos levam a discernir como um estado de Comportamento do Homem:O primeiro desses significados se refere s qualidades materiais ou fsicas de qualquer ser, inclusive do homem. So as virtudes da gua, do ar, ou como as virtudes naturais dos seres vivos de respirar, reproduzir-se, ou do homem de raciocinar, de ser bpede etc. Esse significado se refere s qualidades no adquiridas, mas prprias da natureza de cada ser, tanto em razo de sua composio qumica como em razo de sua estrutura orgnica ou de sua evoluo natural. So as qualidades e as capacidades naturais que os seres em geral manifestam, desde os tomos at os seres organizados superiores.

O segundo significado diz respeito s habilidades prprias do ser humano, como tocar um instrumento musical, saber usar uma ferramenta, saber escrever, pintar, ler, raciocinar logicamente etc. So, na verdade, destrezas, habilidades ou capacidades de execuo de alguma atividade, adquiridas atravs de exerccios e experincias, tanto em nvel corporal como em nvel mental. So as qualidades adquiridas pelo aprendizado.

O terceiro sentido de virtude diz respeito ao comportamento moral resultante do exerccio do livre arbtrio e, portanto, diz respeito exclusivamente ao homem. exatamente desse terceiro sentido, o comportamento moral, que nos interessa como Maons, pois somente ele diz respeito exclusivamente educao do esprito, uma tarefa extremamente valorizada dentro da Maonaria porque conduz ao comportamento moral, ao amor e a generosidade.

Comportamento moral a pratica da solidariedade humana em todos os sentidos, e que pode ser manifestada de infinitas maneiras, pois so infinitas as maneiras que nos podem conduzir na pratica da solidariedade. Podemos, por exemplo, trabalhar com dedicao para tirar o homem de sua ignorncia, podemos ajudar o nosso semelhante a superar suas necessidades materiais, podemos nos colocar ao lado do nosso semelhante em suas dores mais profundas, podemos estar ao lado dele quando abatido em seus males corporais, enfim h vrios meios de praticar a solidariedade.

Para que um determinado comportamento moral possa ser considerado uma virtude no suficiente prtica de atos morais espordicos ou isolados. necessrio antes de tudo haver uma continuidade, um hbito, um estado de esprito sempre ativo e presente na conscincia, a cada dia e a cada momento.

Dentro do Comportamento Moral, podemos acrescentar o prprio comportamento social que vivemos para fazermos valer na trade Liberdade, Igualdade e Fraternidade , onde cujas so por excelncia, os elementos para construir em nosso templo interior o verdadeiro esprito manico. E para tanto, ao entender das pesquisas, temos que praticar constantemente as virtudes que relacionamos a seguir:A Virtude da Justia:por justia entende-se como virtude moral, pela qual se atribui a cada indivduo aquilo que lhe compete no seio social: praticar a justia. A justia em nossa Ordem a verdade em ao, a arma para as conquistas da Liberdade.

A Virtude da Prudncia:a Virtude que nos auxilia a nossa inteligncia para distinguir a qualidade do ser humano que age com comedimento, com cautela e moderao, enriquecendo nossa igualdade, e respeito entre os irmos, estendendo sociedade que vivemos em nossa vida profana.

A Virtude da Temperana:podemos relacionar diretamente a virtude da Temperana com uma espcula extremamente dura a ocupar uma das infinitas arestas da Pedra Bruta, pois ela que disciplina os impulsos , desejos e paixes humanas. Ela a moderao e barragem dos apetites e das paixes, sendo o imprio sobre si mesmo. Com ela, estaremos deixando cada vez mais forte e profunda as razes da Fraternidade.Fao destaque Fraternidade, ora regida por nossas temperanas, pois da importncia do conjunto de nossa trade, considero-a a mais direcionada s nossas causas e conquistas enquanto Maons, pois ela a diferena de nossa Ordem, ela que serviu de arma forte e reluzente, que fez com que nossos irmos antepassados, entregando muitas vezes suas prprias vidas a repugnncia, resistindo s perseguies e se deixando abater pela inquisio, pela prpria rusga Cuibana no deflagraram nossos segredos, nossos augustos mistrios, e salvaram com os princpios fraternos a continuidade de nossa Ordem durante sculos que se passaram.

A Fraternidade Manica sempre foi conseguida atravs de um lao que