Inicio da vida

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Até ao século XIX considerava-se que todos os seres vivos existentes se apresentavam como sempre tinham sido. Toda a vida era obra de uma entidade poderosa, facto que servia para mascarar o facto de não existirem conhecimentos suficientes para se criar uma explicação racional.Aristóteles elaborou uma dessas teorias, a aceitação manteve-se durante séculos, com a ajuda da igreja católica, que a adoptou. Esta teoria considerava que a vida era o resultado da acção de um princípio activo sobre a matéria inanimada, a qual se tornava, então, animada. Deste modo, não haveria intervenção sobrenatural no surgimento dos organismos vivos, apenas um fenómeno natural, a geração espontânea.

TEORIAS SOBRE A ORIGEM DA VIDA

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Uma das teorias científicas mais aceita para explicar a origem do universo é a teoria do Big-Bang ou da Grande Explosão. Em 1916 Albert Einstein publicou a teoria da relatividade, onde dizia que o universo estaria se expandindo ou então se contraindo, contrariando a ideia de que o universo seria estático ou inerte, aceito até então.

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Há uns 15 a 20 bilhões de anos atrás o universo não existia, nem o espaço vazio, nem mesmo o tempo. Tudo o que havia era uma esfera extremamente pequena, do tamanho da ponta de uma agulha. E esse pontinho há cerca de 18 bilhões de anos teria se explodido formando o universo actual. Essa explosão aconteceu numa fracção de segundos, inflando o universo numa velocidade muito superior à da luz.

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O mamute é um animal extinto que pertence ao género M ammuthus, à família Elefantídea incluída nos proboscídeos. Tal como os elefantes, estes animais apresentavam tromba e presas de marfim encurvadas, que podiam atingir cinco metros de comprimento, mas tinham o corpo coberto de pêlo. Estes animais extinguiram-se há apenas 12000 anos e foram muito comuns no Paleolítico, onde foram uma fonte importante de alimentação do homem da Pré-história.

Os mamutes viviam na Europa, norte da Á sia e A mérica do Norte em climas temperados a f rios. Estes animais extinguiram-se provavelmente devido às alterações climáticas do fim da Idade do Gelo. Descobertas mostram também que o ser humano teve papel fundamental sobre a extinção dos M amutes. A descoberta mostra que o ser humano matou M amutes para comida, vestimentas, ossos e couro para fabricação de casas, etc.

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Na Sibéria descobriram-se restos congelados de mamutes em excelente estado de conservação. Esta descoberta permitiu fazer estudos genéticos e averiguar que este gênero é mais próximo do elefante asiático (Elephas) que do af ricano (L oxodonta).

M amute divide-se em 11 espécies conhecidas, são elas:

M ammuthus meridionalis - M amute-ancestral

M ammuthus trogontherii - M amute-da-estepe

M ammuthus columbi - M amute-columbiano M ammuthus primigenius - M amute-lanoso M ammuthus exilis - M amute-pigmeu M ammuthus imperator - M amute-imperial M ammuthus lamarmorae - M amute-anão-da-

Sardenha M ammuthus af ricanavus - M amute-af ricano M ammuthus jeff ersonii - M amute-de-

J eff erson M ammuthus subplanif rons - M amute-sul-

af ricano

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Dinossauros

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Os dinossauros eram criaturas únicas. Tanto que alguns cientistas especializados em clástica os consideram como uma classe à parte, intermediária entre os répteis e aves. Como os répteis possuíam pele escamosa, punham ovos com casca, tinham caudas longas e fortes e dentes homogéneos. Diferentes dos outros sáurios, porém, cujas patas estão posicionadas nas laterais do corpo, suas patas eram posicionadas logo abaixo do tronco, tal como as aves e os mamíferos. Também como as aves e mamíferos seu metabolismo de alguma maneira podia manter-se mais ou menos constante, sem depender da temperatura do meio externo. Acredita-se que os dinossauros evoluíram a partir de répteis acossarmos conhecidos como tecodontes

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Foram registadas, até hoje, cinco grandes extinções. A primeira aconteceu há 440 milhões de anos, no Período Cambriano, com o desaparecimento de 25% das espécies; a segunda, há 370 milhões de anos, no Período Ordovociano, com o sumiço de 19% delas; a terceira ocorreu no Período Permiano, há 250 milhões de anos, extinguindo cerca de 54%; a quarta, há 210 milhões de anos, no Período Triásico. Muitas teorias foram formuladas a respeito da misteriosa quinta grande extinção, que eliminou todos os dinossauros e 17% das famílias de outras espécies.

Ela ocorreu há 65 milhões de anos, ao final do período Cretáceo. Há os que acreditam que isso aconteceu por conta de um gigantesco meteoro que caiu brusca e inesperadamente na Terra, levantando tanta fumaça quanto se é possível imaginar e interrompendo a entrada dos raios solares, o que acabou eliminando assim todas as formas de vida existentes. Há outra hipótese bastante difundida e que, de certa forma, coincide com esta, é a de que o planeta possa ter sofrido severíssimas alterações climáticas, o que eliminou por completo todas as plantas, colocando em risco todo o restante dos seres vivos que partilham a cadeia alimentar.

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AmonitesAmonites

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Há cerca de 400 milhões de anos alguns moluscos, primeiro os bivalves, começaram a habitar a água doce. Há cerca de 300 milhões de anos alguns gastrópodes iniciam a sua migração para o ambiente terrestre e de água doce. Actualmente os moluscos vivem em todas as partes do mundo. Dos oceanos mais profundos até as montanhas mais altas.

A s amonites viviam no meio aquático e eram carnívoras, usavam os seus tentáculos como pés para se deslocarem.

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Curiosidades

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É provável que o maior dinossauro a habitar seja o argentinosaurus. Este dinossauro teria, em média, mais de quarenta metros de comprimento e pesaria mais de cem toneladas, pertencia aos saurópodes, uns animais gigantescos que viveram no período jurássico.

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No reino dos dinossauros, quem andava constantemente armado com as garras mais compridas era o therizynosaurus, também chamado lagarto foice. A s garras dos membros anteriores podiam chegar aos 60 centímetros de comprimento, representando um quarto do comprimento dos braços desse espécime, que podiam medir cerca de 2,5 metros de comprimento.

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Com o seu gigantesco crânio que apresentava quase 1m de comprimento, o andrewsarchus é considerado o mamífero carnívoro terrestre a habitar a terra nos seus primórdios. Este animal deve o nome ao seu descobridor, o investigador Roy Chapman A ndrews. Podia atingir os quatro metros de comprimento e, os dois metros de altura.

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O megatherium é a maior preguiça conhecida que jamais existiu. Este ser vivo terrestre era gigantesco, pois facilmente atingia os seis metros de comprimento e as três toneladas de peso. Habitou na A mérica do Sul no período pleiestoceno e extinguiu-se há cerca de 10 mil anos.

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http://www.google.pt/images?hl=pt-pt&source=imghp&biw=1573&bih=690&q=argentinosaurus&gbv=2&aq=1&aqi=g4&aql=&oq=argentino