inis.iaea.org · 2006. 4. 19. · IX ENCONTRO NACIONAL DE FÍSICA DA HATÉRIA CONDENSADA COMISSUO...

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  • IX ENCONTRO NACIONAL DE FÍSICA DA HATÉRIA CONDENSADA

    COMISSUO Organl/adora:-Prof", Adalberto FJÍZIO - 1FUSP

  • Í N O I C E

    I - Introdução , ...peg. 1

    II - Mapas das Dependências Interiores do Hotel.......... 3

    III - Quadro de Participantes por Grupo de Trabalho....... 6

    IV - Siglas dos Grupos de Trabalho 7

    V - Programação das Atividades do IX ENFHC 9v.l .Horário 11v.? - Distribuição dos Salus entre os Grupos ds

    Trabalho IAv.3 - Conferência e Palestras Convidadas 15

    VI - Resumos dos Trabalhos • 17VI. 1 . Materials Amorfos 19VI,2 - Física Atônica e Molecular . 27VI.3 - BiofXsica.... 39VI.* -Cristalografia 49VI.5 - Defeitos, Crescimento e Caracterização de

    Cristais , 59VI.6 - Física Estatística e Fenômenos Críticos..... 71VI.7 - InstruaentaçSo 69VI .a - Cristais Líquidos 99VI.9 -Magnetismo... 107VI.10 - Ciência dos Materiais/Propriedades Mecânicas 117VI.U - Matais « Ligas

    VI, 13 - Ressonância Magnética 163VI. U - Semicondutores 173

  • I - I N U 0 0 U Ç 1 0

    "... no reino do pensamento, a Imprudência é um i»Jtudii" (te Surr3tion

  • H I - GUADftO OC PARTICIPAMICS K M CHUPO 6% VMWW.MÍÍ

    «MUPO

    COOT0CIUOW

    «ir CCTMUfivo« mazJntM

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    MÍÍ«CLAUC*T

  • J?

    IV - SIGLAS OOS GRUPOS DC TRABALHO

    AMO - Materiais Amor TosATO - Física Atômica 9 Molécula*OlO - BiofísicaCRI - CristalografiaOff - Def*U«s, Ci«scl*ento e C»r*ct*rijaçloEST . r i u » Estatística e r«n6«erQ& CríticosINS -Htl - Crist*!»MAC -

    HTT - A.tuis eorl - óticaRFS - Ressonância MagnéticaSCN - Semicondutores

  • 3Z PROGRAMAÇSO DAS ATIVIDADES

    DO IXENFMC

  • V.1- HORÁRIO

    QUINTA-FEIRA (24/04/86)

    6:30*"

    10:30"10:45"

    12:45

    TNAMLMOS M S WIUPOS:

    DEF.OTI.MAT.RES.MAC, CRI

    CAFÉ

    TRAtALHOS OOS «RUPOS;

    MET,DEF.OTI,MAT,RES.MA0.CRIS

    ALMOÇO

    TRAtALHOS OOS «RWOSt

    ATO. E5T, INS. SEM

    CAFÉ

    TüAtACHOf DOS «JIUPOS:

    ATO, EST. INS. SEM

    ALMOÇO

    " 8:00

    10:0010:15

    12:15

    14:30 ""

    15:45 ""16:00*"

    17:15*"17:30 "

    16:15 "J

    20:30 "

    PALCSTMAS CONVIDADAS

    CAFC

    FALC3TRA3 CONVIDADAS

    INTERVALO

    TRABALHOS OOS «RUFOS

    PALESTRAS C0NVIOAOAS

    CAFÉ

    M U S T * AS CONVIDADAS

    INTERVALO

    TRAtALHOS OOS «RUPOS

    JANTAR

    C O N r i f ^ 4CIAWfl ROGÉRIO C. CEROUCIRA LClTE

    "HISTÓRIA DA PlSICA DC SCMICONOUTORES RO•RASIL"

  • SEXTA-FEIRA (25/04/86)

    6:30

    10:30 -10:45 ~

    12:45

    TRABALHOS 90S tRUPOS:

    EST. MET. SEM

    CAFÉ

    TRAtALHOS 009 QRUPOS:

    EST, MET, SEM

    ALMOÇO

    TRABALHOS DOS GRUPOS;

    BIO.AMO.OTI.CRi.LIQ

    CAFÉ

    TfUaALHOS DOS 6R'JP0S:

    BIO, AMO. OTl, CRI,LIQ

    ALMOÇO

    "6:00

    10:0010:15

    •** 12:15

    14:30

    15:4516:00

    17:1517:30

    16:15"

    20:30"

    PALESTRAS C0NV10A0AS

    CAFf

    MLtSTRAS CONVIDADAS

    INTERVALO

    TRAtALHOS OOS «RUPOS

    PACESTRAS CONVIDADAS

    CAFÉ

    PALESTRAS CONVIDADAS

    INTERVALO

    TRAaALHOS DOS «RUPOS

    JANTAR

    ASSEMSLflA

    RELATÓRIO OOS 6RUP0S

  • t i

    • í-\BADO (26/04/86)

    6:30

    10:30"10:45 "

    12:45

    TRABALHOS DOS «RU»OS:

    SEM.INS.DEF.EST

    CAFÉTRABALHOS 009 «RUPOS:

    SEMJNS.DEF.EST

    ALMOÇO

    TRABALHOS DOS SRUfOS.

    ATO, BIO, OTI, CRI

    CAF6

    TRABALHOS OOS «RUPOS:

    ATO, BIO. OTI, CRI

    ALMOÇO

    * 8:00

    "10:00"10:15

    12:15

    IMPORTANTE;- Oevldo ao grande número de participantes do IXé Importante quo cada Grupo de Trabalho (e cada. participante) res-peite o horário de almoço estabelecido no programa. Caso contra -rio, a cozinha do hotel nSo está pronta para prestar UM serviçoadequado e o atraso gerado acarretará um comprometimento da progrj)«ação da tarde.

  • V.? - DISTKHHJIÇAO Of iALAS ENTRE OS CMJl'OS DE TRABALHO

    Sala

    01

    02

    33

    04

    05

    06

    07

    06

    09

    10

    11

    5* Telra

    Magnetismo

    Defeitos

    ris.Estatística

    Metals e Ligas

    Semicondutores

    ris.Atam,Molecular .

    Ressonância

    Cristalografia

    C.dos Materiais

    Ótica

    Instrumentação

    «l Feira

    -

    Fís.Estatística

    Metals e Ligas

    Semicondutores

    Biofísica

    Cristal^ Líquidos

    -

    Mat.Amor Tos

    útica

    -

    Sábado

    -

    Fís.Estatística

    Crlstalagrafla

    Semicondutores

    Fís.Ato».Molecular

    Defeitos

    Biofísica

    InstrumentaçSo

    Útica

    -

  • V.3 - CONFERÊNCIA E PALESTRAS CONVIDADAS

    CONFERÊNCIA GERAL

    1. "História da Física dos Semicondutores no Brasil"

    ProT. Rogério Cesar de Cerqueira lie 1 te (CPFL)

    5* reira, 24 de abril, às 20r30 horas - Sala 10 .

    PALESTRAS CONVIOftOAS

    1. "MíeeJas e vesículas como Modelos de Membranas Biológicas"

    Prof. Herman Chalmovich (IQUSP)

    5< feira, 24 de abril, as 14:30 horas - Sala 3

    2. "Sistemas de Fé*r*ions Pesados"

    Prof. Luiz Nunes de Oliveira (IFQSSo Carlos)5* feira, 24 de abril, às 14:30 horas - Sala 4

    3. "Bl-establlidade Ótica e» Laser"

    Prof. José Roberto Rios Leite (IIFPE)5* feira, 24 de abril, às 14:30 horas - Sala 5

    4. "Reentrant Spin Classes • Systems with Competing Magnetic Inter-

    action*"

    Prof, E.F.Wassermann (Unlv.Oulsburg - RFA)

    5» feira, 24 de abril, às 14:30 horas - Sala 6

    5. "A Física dos Cristais Líquidos no Brasil: História e Perspectivas"

    Prof. John Dale Ceult (ÜTSC)

    51 feira, 24 de ebrll, às 14:30 horas - Sala 7

    6. "Gás de Elétrons em Super-Redes Semicondutores"

    Prof. Alaor Sllvério Chaves (UCMC. USP)

    5» feira, 24 de abril» às 14:30 horas -Sala 10

    7. "Opções de Trabalho para o Físico na Mlcroeletidnlca*

    Prof. Frederico Oias Nunes (Elebra S/A)

    St feira, 24 de abril, às 16:00 horas - Sala 3

    0. "Transrerência de Elétrons em Sistemas Moleculares"

    Pror. Alfredo Arndbio S.da Cama (UFPE)

    5* feira, 24 de abril, às 16:00 horas - Sala 4

    9. "Comportamento Mecânico de Materiais Metálicos em Temperaturas

    Elevadas"

    Prof. Paulo íris Ferreira (JPCN)

    5» feira, 24 de abril, à» 16:00 horas - Sala 5

    10."MagnetJzaçfio e Magneto Resistência em Semicondutores - Semimagnéticos:

    TranslçSo Mttal-lsolante"

    Prof. Nçy Fernandes rte Oliveira Jr. (IFUSP)

    5» felrà, 24 de abril, as 16:00 horas - Sala 6

  • 11."Solução do Problema da Fase: Idéias Originais de Karle e Hauptman

    e Desenvolvimentos Posteriores"

    Prof. Eduardo Ernesto Castellano (IFQSão Carlos)

    55 feira, 2A de abril, às 1C:OO hora*., - Sala 7

    12."Vidras de Spin Anorfos"

    Prof. Mucio Continentlno (UFF)

    59 feira, ?4 de abril, 16:00 horas - Sala 10

    13."Uso de Técnicas, de Etpalh?mento de LUI para o Estudo da Olnanlca de

    Interface de Cristais em Crescimento"

    Prof. Oscar Nasslf de Mesquita (UFHG)

    6* feira, 15 de abril, às 14:30 horas - Sala 1

    l4."Magneto-Cardiograria: Um Projeto Interdisciplinar"

    Prof. Paulo Costa Ribeiro (PJC/RJ)

    «» feira, 25 de abril, às 14:30 horas - Sala 3

    15."Caos en. Uniones Oosephson"Prof. Miguel Octávlo (IViC - VentíutrU)

    6« feira, 2-- de abril, as 14:30 horu;. - üaU o.

    l6.MLocall2acio Eletrônica em Sistemas Desordenados por Implantação lõnlca"

    Prof. Llvlo Amaral (UFHGS)

    6« feira, 25 de abril, as 14:30 horas - Sala 5

    U.Tractal!,: Estudo por SAXS"Prof. Aldo Craievich (CQPF)

    6* feira, 25 de abril, às 14:30 horas - Sala 10

    IB.-Buried Silicon Oxide Technology»

    Prof. Peter Heament (Uoiv,Surrey - Inglaterra)6* feira, 25 de abril, às 14:30 horas - Sala 10

    19."Modelos de Interface e Simulações em Computador"

    Prof. Bernard J.Mokross (IFQsao Carlos)

    «• feira, 25 de abril, is 16:03 hoiús - Sala 3

    ?0."01nâaica de Sistemas Magnéticos Ur.itílmensionáii"Prof. Antonio Sérgio Teixeira Pires (UFMG)

    6a feira, 25 de abril, às 1£:OO horas - Sala 4

    21."Aplicações Tecnológicas do Msgnetis'no"

    Prof- Sérgio M.Rezende (U>'PE)

    6* feira, 2S de abril, às lô:03 harab - Sala S

    22.'Cristais Líquidos Colestéricos"

    Prof. Oos*! Atílio vanin UQUSP)

    b» relra, ?S de abril, às 16:00 tv-H-.s - Sala 6

    23."Espectro&ccpia Oe Tonons Acústicos"

    Tof. Heitor C.QasbO (IFQS3o Carlos)

    t.» f u l r u , '/* d o t l u l l , i i )(>:t)O itui.i-. - S u l a 1U

  • 21 RESUMOS

    DOS

    TRABALHOS

  • VI.1 - MATERIAIS AMORFOS

    Coord.:- Prof. Mário H.Oalblch (UFRGS)

  • _fHq - C l [ KStüDü UA IKt-LUdNClA DE Okl)t.líAi4KNTO (/llfKlL'O SUiiMK A ifklWlllMJfc: in: KJIMMS 'JMjtrwi Jama Pmrt« Jr . c Sônia t'ri>t»-Mc»«a «eatra* ajuc ctiat« M«a a i t r l t a l l (C f i« «iifr* «frarttfaet »»$nitlto t

    a d«aprd*« «t trutural .

  • ""Jl ! APTPBEirrCT !»A rKRMgAVIMDADE KACKÉT1CA DA5 IICAS HKTÍLICAS AMOR

    FA1Í RICAS RH Pt.RKO. Ab»aic Ttodora •]> »«ienJi • Rtito 5*to TurttlU - L'HICAMr.

    A -orijt»-ni do *ft*r*ffcct segundo O «od*le endt*nt« tia ten^aj Ku, t«nsau CJI»^I es.s.lvn média us e remai.Énclaria pjtit íilta^ ttdsOt.'^ mr («•>, as tensfl«s intt't*iüi e eat rut ui d ue du^Jnio dí una

    ífabricada? amostras da* l i gas Co7i_ xre x5ii5aio ( » = 2 , 4 , 4 . í j e ^ W s Q S ^

    do resffi^n-nto rãpldo que st obten tiom HHelt-&plnner"( conseguimos f i tasna fase amor Ta. Seguindo a ftcJeio, meaidas da su&ctfptibllidiici» Inl

    l H êU id i d i tt g ,

    e lu l >T* , du caíopc cocrclva He, na rewanêucU rttíuíida m» • dJ aneryi* d»i r fct lve Keff, são fe i tas tm função

  • intuito diste trabalho • apreaentar M M técnica da setalografit eletrônica qua pona contribuirpara uwt Melhor definição a envendlaemei da ei ia ta Unidade ou nio 4*ê l í faa aoliAifieadaa rttpíd»-M n t i . ALêa d i » a , e estudo «icrocttrutural a a anâllfe da d i f r a c ü aleU"(tica cemclemntmrn o% ei^tudo» d« c r i i t a l i n e õ v 4a l l | a * aaDt f» , objetivando 0 d«Mavolviaw»te daataa.lifaa para y t í l i í » -çio K»t ica («alhor CMtrole do twwnno *» trão» BiniMUeção de (ecrecacSea co« f«rr#*pt

  • Ic

    asüjrfas lie iru MA par.i CIO S x i. 0.90 sio pruljiidas e estudaai«o de 70°K,

    apresentados. Recentes nedidas de sucept ib i l Idade a , c . " m s i t u " na f*se()ier.qVr í., and Korit D. ; J.Hat].Kdg.l*at. -15 (19B1),18?) Mostrara» que itar^

    O.üii « si^teMü it oriitíita cono vtdro d« spia^cuM t0.30 ocor-v , &çara a surg os ^je se e j » q

    re o desdobraiwto ca na dubteto aiqnetico simétrico e ui^its «Urgado cuja íepsrawo «u«enu con aroncentracSo de Hn, Os espectros são ajustadas pela ctttodc de UindOM e tai*é» pçJo da His toara iaKOtL-RdQ-Stf as aistrilHiiCõeí de canpu Kipfri-fino transiei;ido * dos seus desviot padrio.As ledldas mfu(i...i- c a ^ e n t f (b titii-otMturi maslraw

  • IHflUtHCIA DA ATMOSFERA DE TRVAKEHTO SDK KL A CRISTALIZADO DOVIDRO KETALXCQ K£TSLA3 2826. Ronaldo S. da E i a i l a, Antonio A.H.fornandcc (Seçãoda Engenharia « Ciência doa Mater ia i s , I n u t i t u t o Hi l i t ar do Engenharia).

    Amyotrat lio viUro metál ico Mutglaa ?»?

  • VI.? . ríSICA ATÔMICA C MOLECULAR

    Coord,:- Prof. Sylvlo Canuto (UKPC)

  • básicos:

    qocstõvs süi> üf interesso no cstinJo Jo usjxctro dc- H»%sultnnte de rucombinuçúo lUallas et a i . , itys. Rev. Lett. ãO, 324 liyttJ)), bem cotio rui físicade estados de R/dberg «jleculares [Gallas ot a l . , Advances in Atonic and Mslecular Physics,vol. 20, 1985).

    (Parcialnente financiado pelo CNPq)

    MO . ix\ a. iiu>uix,r.NioF >

    Apresentamos resultados do iw cálculo à la Jantes e Coolidgc da energia Joselctronicoi m i s baixos da molécula de hidrogênio. O presente trabalho tem como objetivos

    i) produzir software m« peraitu investigar o espectro th wjlccula dehidrogênio COM precisão compuriívtfl aos melhores cálculos existentesna literature;

    i i ) investigar em detalhes a importância da correlação na ligaçãoi i i ) desenvolver «odeio para o estudo do efeito Zeemsn quudrãtico

    {diangnetisn») em moléculas diatõnicas.

    A r 0 * °2 ' IHAMViMTNftt) 134 AiXWSFuulo C. Rcch (f)cnurtu!K.iito de 1-Tsic:i da W:SC - rioriimópolis),HTrcia K. Caflas (Instituto o «iipiút ico i" un problem vxtrvnvuncinc a; f Tc it e oimli nüo rcsolsutoté o "ultimo" problcwu ill íWicn ntoitiuMj, Set) vslujo C iii^iortantc devido a op] jcaçõi^ o» fístciüt*H:úca( úo ustndo súliJu o astroiísicn. Utilizimdo UMa base proposta viMcntiiucutc [J.A.C. r.ilUsJ. Phys, ti ia, 21*J9 (1ÜBS)], apresentarwwi mu expressão (contcttdu oito gnrãWtrus variacioituiüjjura a ctierfla do estado 1'undaáentJl, que produz os melhores resultailós "ja obtidos para o efeitoZccman quadratico. A expressão S validaj^ra qualquer valor do campo maçnetico. A sútpliridadeJo nosso cálculo sera contrastada COÜ calcui->s recentes bastante sofistiçados e que possuem raioJe cotiverjiCncij limitado, cowa pur cxv^>lo, o resultado Je !.c Cuillou e Zirui-Justin fAun. Phy.>47, S7 t)-JSJ)] envolvendo teuria de purturlwvão do ordem 62.

    (rarciaUncnte financiado pelo CINPqJ

    AlO - 03

    SOStl 0 MÍT000 PC PAITIÇXO t 0 tFIITO STAK COKFLET0 CK ÂTOHO DB HIOlOClWIO - P,C. Logrado * J . B. W. Vi*na« - 9«p«rt*B«nto d« fliicê - 0«iv«r«(4a

  • .VI

    j AM,iCA,*Ao f j tórcuo DA COO:.\ ^r;tArorj\ DWIAMENTE: DISCTÜTIZA-

    . vi: L\V ATC.VO Í>«-: UIDHOCEMIO KM CAWO OIÍ LAS«-:K

    y-ulvnllcM (Departa-cento Jc Física,ICEx.UFMC) o Milan Trsic (Departamento do Quirrl

    un cuyo üu aplicação do MC-to-lo dc> CoonJenadn Geradora no qual os

    «turnels naú admitem solução analítica. Então, além da discretiiação usual no es-

    paço dos rótulos, ca 1 cs Íamos r.AmbC'ja tats into jrais numericamente. O problema do

    ãtoino de Hidrogênio num campo superintenso de laser se mostra conveniente para

    os testes Iniciais, ao se usar o modelo de tina o Miranda . Os primeiros resul-

    tados, uv..-inrio c» orbitai Caussiano como fur.ção geradora e uma técnica do integra-

    rão por nos proposua para o espaço dos rótulos , mostrara que o método permito

    estudar o coiuportawento de uat grande númorc dc< cstüUoa de mesxa simetria que a

    funçio geradora, no caso, simetria esférica.

    (1) C. A. S. Lima e L. C. M. Miranda, Phis. KJV. A23, 333S (1981J

    (2) J, R. MohaJIer, submetido a Z, Phis, A

    I AIO - OS J IN ATOM» II iluwr_são de sirrutria no estado fioxktnientalJo sUieaas cow vários elêtj-ons. l i t a questão ê extros-i^we"iiipofunlc ;xús tletevruúia o " :

    ' j de utu novo tipo de It^çào química ( i . e . , ueo nuv.i ^uinica) cm cmr;)cs nitgnt'ticos

    yvlo l-Ni'.i.)

    Aro - 06 1 "RKÍ.AXAÇAO t LARf.URA DK I.ISHA V i b R A C I U K A L UFCORRKNTtS CE IÜN1EM CAMADAS P R O F U N D A S " , P e r i t o E . C ^ Í J ^ S e S y l v j o C a r . u t u . D v p j r t a a v i i l 3

    t í p i c a , U n i v o r » i J u ^ c f c J i r n l d o l ' « r t i « « : b u c u , V . C O O - K u c i f t : , f t .

    do

    0 psptíl ; < U ' C « « c p r e f < ( v u c i a l n . v i i t c v i a p r p c e F s v » A n p c r e d t i c u t t - a f t n t ã o 4 } > o t ^ i b i H

    i i i v ' v > ! v i i Mp m e u t a i j .1 .» , i . n t i o 1 ; i i l j ,

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    2 + Cálculos de o i b f t m s inoloiu*.ircn para A3 cupêclca |»araiv.ct | , l i m y J t W i ' i i i i t r a i » J ( H . i t a l l UHO» ( u n > ) c u t i » f t : u e n i I y , t l . f l e l * t t r i T i i i c J * n » i t y )

    I . I V C l u n f ! - r N n f t i ! l < v h a v i o u r f l v w n b y >^ v « n p | ' ( " 2 > : ) ' / ^ r j , w l t c n ? u i e t I t q • m u l l c i i

    f i K i - n v - i l u r o f t h e g e n e r a l i i e d H a r t r o c - K o r f c p o t e n t i a l | P a y , S * i t h a n d C a r r c J , I n t .

    J . ( j u a t i t , C h e » . S y a i p . V , % 0 l ( 1 9 7 4 ) a n d M o r r » ) , V u r r a n d L e v y o p . c i t . | ,

    We d e m o n » ! r d t e b e r « , t h e l u n g - T a n g * b e h a v i o r o f t l i e e l g e n f u n c t I o n * ( o r b i t a i s )

    -1 r t h e C x t v o d v d K o o p t n a n » ' T t t e o r e m V o i k o p e r A t u r ( H a t o i m i l b a y , I n t < J , Q u u i t t ,

    C it f : » . t o l i f p u i i 1 i i h t ' t l ( I V 8 b ) J u n J t i l t l i f _ r I e i ' i f o n i t o u c - p a r f J f I P J r s m i t y m u t t i x l i y

    - t i J i n y t l i * i j i i i - i i4 i c n r , » u f i l i o « c o r b i t a l » , l o r n u s r l y « j u i t o r « m e t

    t u n e t i o n s .

  • EM SIMETRIA. S.tt.A.DE o?( T SUAS ;ir,>in

    :s!-NT.\ynrs

    ' .O^U>ÍT.< . A . n . Caridc e r ,1. r .nnctte - Centro r.ra.'.Uci tr> «3c

    Pesquisas Físicas - CNPq -

    A solubilidade do grupotic 4 geradores a. fl, Í .operador inversão. O conjunto das seqüência.-; de 0. õ reduzido cftrt finda-as

    0(( e usada para derivar sua rede de subgrupos em funçãoc i ta is que o3" C"'* í2* (6a)2» (CÍ)4- (a«)3- 1 e i ê o

    seus RÍJCimoí grupos cíclicos ou no produto do grupos cíclicos peto grupo da in-versão. Outr» drástica redução destas seqüências é feita usando o grupo dos Au-toKorfi seios íe 0^. A obtenção da seqüências de O. a partir das do . c direta uSan

    A.O,c,iriilc e S.T.rtio - II |

    O TKOIÇMA DE nPÜCtiONSlCI lí O:. (..H'Jt'OS rn:RrVAf»OS2anette - Centro Brasileiro de Pesquisas Tísicas - CNl'q -Mostra-os que • aplicação do Tcorenj de Ojicchoi^sVl para os prupos «Umlos d« suU-$rupos pioprios 4o grupo 0(3) está dirctunwcnto rclacionadn as estruturas Ja seuscorrespondentes grupos derivados. Tanhêm s-io discutidas Alf.uxi.is caractorístic.isda estrutura de classe^ dos grupos duplos. Aplican-se os resultados obtidos asubgrupos i«próprios de 0(3) que contenham ou não a inversão explicitamente -Finala»i.te% são dadas a? regras de ut ili*civ

    ;*° kio tcorema p.*jra os grupos pontuaiscrtstatograficos.

    AfÇ - 12 J FOW^ÃO 0£ CAMADAS OK 1WLVATAÇA0 KN TORSO OE lONS.KFEUO DA PRiiSEN^A Wi ISO-MtkoS UB ClliSTtRS lONICüS. CÜI-IOJ V,^je í í«r ' ( U c p a r t - ^ í . t v de F i s i o - l ' F P E ) , Wefcaíl *.Vot-A"ei* (KBSC o i t h c r s t u r g ) * Cisav! A.ifcaA^ns ( C o l l a t e of the Holly C r o s s , MA-USA}.

    u* «m fase sa&os*, Exp«ri«cntal»cnte, u icclianicnto de v n caa.ad» «clventd v*l« ** inJicado por uva queJ» dc*cc

  • A

    í.i

    A I ü - 1 3 J raopftirvAocs ILCTÜÔHJCAS t ce loiAtjucio DO TRAXSPOUACUIIIWOCOH DISTJtlbVIÇÃV DE QSMTQS TIPO SÔLITOH. C.A. ft, Sá d* Uflo. D.Hoilltr, U,S. Brandi (i) apartamento dê Fiéiea, Pontifícia ln{v*f~•idade Qatèliéa do Ho de Janeiro),

    Propriedade* elttrSniea* e d* localização do trane-potiaoetileno, eom d*feitoe tipo *oli*on, neutro» « ••tr#ito«i ibu{do» ao longoda eadtia, ««« ••tudadai, ft* p*ckl»ma * tratado p»\o mitodo KVCM (XanormalindVirtual Cry $ tal Method), ou* uêa ttonioa» do çrupo d* nncrmaliaação (diãimaeãoêinpltt % t*r*uria) para o oaloulo dao dtnoidad»* d* êttadoê. t*t*t rtêuttadoitao comparado* com o» do uma titulação numirioa para uma aadoia altatpria d*milhão da uitio±, O livra aaminho midio i ealtulado na onoryia d» têrmi pararva* oonoantraçmoo «• êolitont. A tramifuo êamioondutor^motal i diêoutida *analia* arxtiaa do mitodo uaado i /«í*a oom baou not rttultadot obtido*.

    umvã-uma

    AIO - U | EFEITOS DB CCTRHüLAÇÀO NO KSTUÜO DK Sfll.ITONS EM POUACfcTILüNO,Crlatlna dos Santog^ D*pt9 do Química FuiHlaiMcntAl, UFPE a col^o p ,dedo Vlvlct, UPPG,

    K estrutura eletrônica de UTM cadoia infinita d« trans-poliacotllonocom um sollton ê Investigada através à& técnica àu Matriz Densidade com aproxl-

    local. Temlo como ponto Ao partida a rouultailu du un cãlculu cão auto-contipo *lUf\t~htfuiltuj", tíutudou-ou o «foi to dao interações olettònlcuu, »o

    bre « distribuição do carya» e* torno do sollton, «creecentando-sti ao hAmlltonlano inicial os termos d«r repulsão intereletr&nica a nível do aodelo de Parr -Pavl&or - Pople (prlMolroa vixlnhoa). A co.tvergõncia dos resultados onao tamanho do espaço local i apresentada , (APOIO - fWV o CNI'q) .

    ÃTO - 15 I "Calculo Auto-Conslstwite da Adsorçio de Hldroçfinlo em Cadelasllcss" Celso P.4e Melo (Departamento de Física, 1'FPEJ , M.c.dos Santos (Oepartasunto de Química Fundamental. UFPB) e Bernard Klrtisan (Department of Owiustry,UCSOí ,

    O método de Aproximação bocal para a Matriz Densidade é aplicado para ocálculo de estrutura eletrônica associada * adsorçio de hidrogênio em uma cadaiaüemt-infinita de «tomos Útf tungstênio. A importância dos efeitos de auto-cons Is tincia é analisada, tendo em vista a radlstrlbuiçio de carga e spin eletrônico.

    Em particular, são comentadas as possíveis conseqüências do longo alcancedos efeitos de spin sobre a Interação entre ítomos adsorvldos em diferentes il-t los. (Apoio CNPq - FINEI» - NSF) .

  • "'•J - 1''. I "^KOiHItOAKiS UK AP)SOIAogünoou. Comporamcm com cãlcu-I03 auto-consistentes 4au «quavões üe Ko»in-::u«m « aquulea fe i tos num osquonwvariacional. Utilizamos e s t e s resultados para indicar a apllcabilidado de idéiasquímicas ao determinação do estado fundamental de t a i s sistemas. A vantagem daescolha de sistemas uniditncnsionais ê que e les podem expor a Fís ica sem o õnu3de cálculos multo complicados.

    ATO - 1 6 tLÉT«Qf4S LIGAOOS A SÜPEHFjClfc 06 hSLIO l IÇ HA PRESENÇA Ut UÍ1

    CAHPU Ot LASfW. ftotn?rtc» LotJq u Oacar_Hl pô I 11 u. DaiJortumunto IÍÜ r l » l c o oMaterial» do I n s t i t u t o ü« Fl«lc« « Química ao Sòo Cario* tia Uniw«r»ltt«Ju d»

    A t r a v ü » t ia t r o m f u r i r i / j ( , õ o u i t l t ã r l o tíu H u n < i u t < . n ; i i r i n v u s t l ^ i m o s d I n f l u õ n ^ i a ctw u>nc e u ( . g a « l a » « t - i g » u s t a U s » l l g a c o » dw o l u l r o ü a a t í » b r v t u t > a n a a u p u r l l e t t ü u M i l U oliquido. Wsrlflcama» qu* A enarfla da lonl*a;ôú ddcr«>c« roOlOüFiinug cai» a Inters

    do ca«oo do l«3»r. Su«»rl«o» ainda invustl^acõ»» «xporl^itfitãl*

  • ir*-

    y

    .-.ru - \rj

    çKo.A.T.Uro.K.K.Tfikntvy>>i.J.l.,p,Opft|/>| T; j l l t i - . t . de U

    o de ctcnaiilrt; ito íiptn lotml par.» o trat:> u-nm u

    (õvt na frontclr« d i * dttat rtglò«»> A m»trl|-K da C O I U M • obtida, COM* vtwal, d* rorma o i l n i ó t i 1'a da tottrção de tspalhaMento. COMO UM tasja d» aplicabilidade do MUd«l», caUulaao* icçêv* d« «.tn,

    •HI Inte^jratt para t«p

  • A . .A"_L"I1.*".'. '. ' ** rt \ . Aút'.' L í . " ! ' ' . N L l " í I n a l i Lirco Jv Y ;' u i t i L'.'.I1)\:i.< t i j i i im. i a f u l . i i w J C 4 «

  • A

    * IVCW da U n i c a n p , C a a p i n a i - S I" , * A . A , l . a b e r a t e r y o f C l i t w U a l Ft»y

    k'Ll i , P « » a i K ' i i « , C»; ** K t i l l a t I o n i - f t h r r u i a r y , < > n t v < t r e ! v y o f H f lCre D a » c , N o t r e >'£

    J i í í i- r » H C i a t | C O C A ) ••ivj U U B K - H t u i t - t r a n i f c r c r o i i l e c t i o t n f u r

    o f l o w - c t u r j ) - e l e c t i o n » w i t h H , 0 w i t h p o l y a t o a i c C a r ( * t * h * v « b * e n c a U u l a t o j u#inj(

    a theory baaed on • *ult{chann«l i x t i m l t n of the lehwlni«r V«riational Ttieur» (SKC)

    at th« it«tic-«Kche*fe level , The reewlct ef ear c«lcut«tt«n« fori>( 2, 6, 10, 15 and 10-eV eleetren» »y HjO ara caa«are4 with «Char t l ieortt ieal «nl« in the 1 i tvrature.

    I . K. Takatiuk* and V. H«k«y, ?hyi. Mv . JOO , WJ* (1*14).

    *ro - 26 1

    ttlVUsXO OK 3P1H KH POJ-IACKTIUNO - NESTtfK cmtHKIA - 0«(.arta.üntu «le

    dv » r a * í l l « .

    A)iTut«nia-e« it» «ituJo da dínSeiica de Jüfeltee e t t ru tura l i tlpe no

    l iton nuH« cadula unldlajan 'onali toaileíeate» de difueia de f»in fã» accidie a

    partir Ju urn «etivlo da H«i anbarji acaniaiia la vibra(«ee del et t ioc, C-eaaara'e»

    o* raxultadftf ovttdea ee» reaulladet aaaeriaiantaia ea eeliacetilene e e«a> ei:tre#

  • Vi,3 - BIOFÍSICACcoití.:- Prof. Paulo M.Bisuh (CBPF)

  • rdu Pu* , i|>in nulo. A vjtUajww dv uv uti l ivar u Kru|"'_ - - , -trosíl i*r paramasirático o uodur a«r observado prla túcni«a da RJswstrado H»W oxiiti.-* üuia attaütia da *iw»irl« poaulveia (|Utf estuu

    Itivar *iv O, cita iu rat» Jo |trj|.o H^da RTF. Mfcica trabalha «ata «ndu

    rio tumiro r

    ouiro I dopuoUonc* do mídue 4í uina-Svido «tw ocupa a fvtiçi» da hi»tidii>* distai ( v i a in t . çd4 laxta coordtna^ão) a i|ua »od« aar v i i ta aor padidai cmi 4tf*rti»ttf H«aoprot«ina(.Ho cata pr«*»nt* toraai u»wt«« Hieglobína 4* Aalyaia Iraii l íaita a Homogtefciiu da Claiíoseolex Paul i a t m . fc»t« aatuda a*ta «xtandido para •ioa/|oblnM da h l * i « a du Cavala.

    Apoio Financeiro; CNI*u FINEP a ?ATESF.

    -• ? 1 0 • • " - , . - I u >*•"«•* "A JtCUA HA CÍWFOW1AÇÃO DA PKOWlílA HIÜCLOBIHA: ÜH ESTUDO POR RPE, U -di>Uu H a r w Kggj». IWtwif f a*ftrtiai. Hafcal Trtak. Sc ruiu Haaearaiihaa t Otacira li.WaiuriiMBto.Instituto de Halca • Qulwu-a é* S.Carla*! l)ü¥, Cur ió»? Vrãt l l , ' É^'ífB*F^ ""'

    A «scrutura dviidratada de uaa «alúeula bialagic* nãe S tufície

  • { Í>I:,,V:Í:A CA ZICQ\Jt\«tA•> x hnvtuiio CCM A HÍMGCL^ÍÍINA POÜ ÍESSONSSUA

    A Her:;xjlobirn> (hb) conte*- 4 grupes HC-TCS, cada um assobiado a uma cadeia polipepiTdica t* ou £.

    A Miliciana (Mb) t*m 1 Heme associadi í cadeia o, 0 Uoato de ferro (Fe) central na Hemt se liga

    -v^rsivelTente i ocr&nr.as moléculas tais conto 0 4 , Cd e NO. 2 estadus ei tão envolvidos na função

    -cst is pro*.etr»i$, o estaca ligado e o "5o ligado. A estrutura da Globina varia de u«n es tido para o

    outro. A protein» se movinicnta dardo passage» ao ligwtsí. Este ê o centro da nossa pesquisa, conhe-

    cer ot cctj lhei d» dinâmica «este processo, t de 1975 o trabalho de Frauenfeldcr e col,(1) com

    *&C0 e *bO,. A recewòinacdo do ligante apôs fotodissoc ijçío foi acompanhada através do tempo por

    de Absorção Ótica, a tcriperaturai entre 40 e 350K. Um modelo clássico foi construTdo pro-

    barreiras de potencial no ciminho do ligante oo Fe. Nõs estamos investigando a Hb, mais

    jc i Mb. Fizemos medidas de dissociado por ki'i da HbNO nas temperaturas entre 6 e 14K eo.i-ontrir.0* cerca de 60: dos liqante* dissociados apõi t 30 min de Iluminação com una lâmpada dejj». Verificados que cem nt tf «cios nais baixa v a fotüoi>>oi.iacio ê Mtnor ou nao ocorre. NJO otserv•nci reassociacão nestas tit.::>erjturas. As «os tras de t>i> saturadas com NO n3o apresentaram rmdançasia Foriu de linha do espectro de RPE apôs fotodissocidção. Indicando que o NO se desligou Igualeen-te && cadeias a's e ü's . Estamos preparando cadelas íulada^ da Hb marcadas com K0 para avaliar a;

    õ (1) 8 i h i l 24 975p

    eontriSuicõí-i W»1A*ÍV.-^ (1) 8iochcmistrv. vol 14 no 24.310 ' °,l • J ESI'AU1AM£NTO OC RAIOS X POB SIKKFPROTEINAS EMChrtaetttu f. d« Souaa tf Iria L. Torriunl. r.i:UvcralUí»t!c i^taUual (io Campinas,

    Atualmente est«no3 «studartío por espc uob.'e as proporções de grupos )i«me que contem ou sobre out ms propriedadesquiwlcaa ücsta.i é

    A partir d«»s curvas de ot>[>ultiaiii«nto central Uc dlspursõcy tío erltrwcru&-rírva. c poübivol obtor 03 purôatetros H ^ r Io de giro e Dmaxs dlnens&o mnxl-na cias nacronoleculus. MedidAs pre?ltr.i; ,«ros pi-rr.ltlrum dt-tertninar estesparãLietros, e oa valores obtidas ao encu:i.r;u:i dentro cto esperado para hemo-

    de «nelí í loa, Noaso trabalho ccntlnua, para obter dados« naiores infoi-maçôes sobro u c^it-utura do baixtt rciiolução

    ültj - Ofe | A ( P . u a t ASPECTOS tíU*NTKO5 OAS PMOPftlEOAOCS E L C T K O S T A T I C A V DIO-

    NACRONOLECULARCS, M4 r ̂ a 1 J >>tanci«l « I o l r v i e «!l l e u D ^ c r a n o l u

    C 4 l * r « «p l i e jaUi>-tà « m o l é c u l a Uo i c i d j r u . n u c U i c o Ov t r a n * f ttrSnc >• lARN

    noa r«*ultades obtidvi diacutiiao* aljunt do* aspvct»! das

    reativas desia «oleeula. Km tv^uid», a ^ iceto'ioloitia v Jtunvol viJ« tom o

    l « f l U l > t i l « ( v i . . .» « í t i u a | > r i a > á r i > - w d* i u t ( u ; . i i v v n t n e m i v » » r r i m u -

    « u l a c u l a »

  • - Q7 | "COHrATlUUUADK EMTRK A HKCAN'.CA QVAKTJCA V. A «:PRllpl!tl!Ut.lDA!)f:

    H.KirrrjJr* (Uejiart^mtnto Uc gu in i ca KtjiKlonfiii.il, UKCK),

    Viptur (1961), aplicando a watri* de espalhenanco, naitrou que a tranfição Viiui-» vxvxr• fortenvnte proíbid* (*>,*» t r são retpuctivasente a* autofunçõcs da us liitenia vivo, in>s nuiri-tnti-c • Jo rejeito deste ultimo), D*«C* Maneira a r«|)ltc»çào biológica e u orÍK*m do* »itf»'tr.;ij \Hvo» no pana4o larian incoMfattvtit com a M.Q. Lauds be TR (1984) propel «air do paradoxo pcscu!/in-do ^ue a «wtrlx S não i aleatória MU

  • KSTL'DOS FOR

    CA r\ii OK KESSOKXNClA I'A»

    CtHCÜLAH nt KKOOKSSOS Uf ACHKAÇÃOAUt'OTCKlCIKA •!,

    \ KLKTBUSIC'A,AUIÜSI DAgAO DO ANTlUlO'lICO

    ilc Bioquímica, Instituto dv Química, I'M , CF. 2U.76U, Siio Paulo - Breatl,

    0 antibiótico poliêaico anfotericina V (AH) « una das drogts «ais efetivas notrataaent» de infecções micôticas s i s têa icas j apesar d* ser ) x c T » i i i n c t tóxico,El« *i« « nível de membrana causando alterações ca sua perseabilidait», Noi «ttu-daDoa o processe 4e jucoxidação de Al, o ()( seu* eap«ctros d« absorção ótica • dicroiimo circular sãodijicintos daquele* observados para o antibiotic» aanomSrico. Utilizando as tScnica»•spectroscÂpicas «cina citada» nõa caracterizamos vários estados de agregação doantibiótico e di«cuti*o« a dependência da c in í t i ea de autoxidação da droga co*»«u ;ào. IstaJos de agregada da AB pod«riam tambeM estar rela-cionado* coa itiis ««cintiKui ilt ação • tosi i- i JaiK , Auxílio Ki

    010 - 11 J E3TU00 PA VARIAÇÃO DA INTEtJUlDADE DO ESPALHAMENTO RAMAN 00\2 EM FUNÇAD 00 TEMPO 0E 1Ll-M!\ACA0 0A AMOSTRA -R.B. Couto • J.". Nlcola - L'ilCAMP

    0bsarv«-«o que « Int«niide4e da aapal^.i'nonto Ranan do polímero anorfo MylonX? sofre un»« •tenu«ç«o e» função do tarrpo Ou iluminação da «mostro, tst« ttonusçiod* tntan!it«t«d* fot curritlactonado cam a aquocliiunto local d* ruglão (te osp^lboman-to cau»«J3 p»l« rocíleçào oe uxctta^âo tio lasur inctdunta,

    A partir d* informaçòos sotir* o comporiorriunto tírmlco de Ny-1? tí tio ÍIO caporar qua «st« aumente, oo tamporatura local lmrltqua em uma série uo oltarações na•«toda da amostra (transtçio wtdro-borracheí. n* canformoçèo ftransição cls-trans}

    nd conftgur«?*a ftr

  • ' » • » A. Fon iv» u Jua i jm ,n l u s t i t t i t o »wlica v F Í H U U , I ' u i v u n i t l u i l u V c J c m l »lc C o i a » , CuMjma t l u i v e r a i l ú r i o , Mlui-u IM'.-1-*'

    '4UUU 'Ai iunU, Giib) Uuiiartunvnto du Fiaiulugfa t KÍTIMCUIUBÍB, Instituto dti Cicnci»» BioacJicm, t'iiivtriiJad# doSão raulo, U5SO8 Slo rituto, SI'Roiiuao. For on» itcdiJat « deimidiiüc tio carga superficial e potencial de m-iabranu* de a*oí«-ccína,com e sem coleiterol. 0 conteudu de coleiterol foi na relção 2:1 asolvctina/coleatcrol, mostrandoum «feito d* aumento 4e ÍSX em ambas grsadexai. Se difeuca a potsivel influencia di«to na «xplica-ção ds outros fenômenos

    IX» COlKSTKHOi. SOBKK A UKNUIDAUK UK CAKCA SUPKKMCiA!. V, VOIKÜC.IM.iJlÎ MhMWKANA1; W. BT-CAHAIMS 1.11'TuiCAS

    BIO - 14 J ANALISES DO MÍNIMO SECUMDJUlO NA «OJtlA DE OLVOJosi A. Fornei

    Inicituto de Matcaatiea t Física, Universidade Federal de Coiis, Caapui Univeraitirio, Bloco IMP-274000 CoiânU, CO

    i», Do«crav« •« I M método • indica p«ra a determinação da itUtência a enersla 4o mtnino sucun-dario para duat «wperf£citt* plana» qu« intcr»gu« earn potencial conatant* e Jen«idade dt cargaaupdrficial comtante en uau aolufio de um eletrotíto aimétrico. Se consideram os dois ca»oe deincera;io retardada e não retardada. Se reporta» dois gráficos os quais fornecem uma fonte ríj>idapara a determinação do mínimo secundário.

    BIO - 15 JFORCAS DE HJORATACXO EM FILHES DE *GUA EXTREMAMENTE FINOS. Fernando da Silva

    Rodrigues e Paulo Hascarello Biich (CENTRO BRASILEIRO OE PESQUISAS FÍSICAS, RJ).

    As forcas de Mdratação nos filmes de Í&J» COSI espessuras na ordem de 40A, sio atribuídas í inf lu-encia do surfactante na estruturação da água no interior do filme. As propriedades do surfactantedeterminam se a força de hidrêtaçâo í repulsiva (superfícies hidrofTileas) ou atrativa.(superfT-

    :ie$hidrofobicas). Utilizamos ua> modelo microscópico (modelo de Popte.J.A.Pople.Proc.Roy.Soc.ZOS-M63 (1951); S.Marcel Ja,D.J.Mitchell J.W.NInham.N. J.Seul ley,J.Chem.Soc.Faraday Trans.II,73,p.C309/7 ) , ptn descrever a interação entre as moléculas de íçua, A estruturação da igua no interior doilme e obtida a p a r t i r do cálculo do parâmetro de ordem, que mede a deformação média local üa

    pontes de hidrogênio. Para calcular o parâmetro de ordem, utilizamos o Formalism do funcional Denidadej convenientemente adaptado para o caso em que consideramos os graus de liberdade de rotação

    «oi«cuia do agiu. A|H>S vbler o parâmetro de onlcm, calculamos a forca de hitlrstatão tf cc:r|)jCUBOSU Í rcvuludws COM «x|i«riim,'ntos recente» CUM filiaci fomudus entre aultiCdmJUds de lijjTdios e m

    re placas de mlea, Nossa Intuição i melhorar o modelo, pois embora nossos resultados seja» da ucÚ ordem dos experimentais, algjns. aspectos da furça de hidratação permanecem sem explicação.

  • Ttiiy-'J'E» I"ÍHÜL.\C;A no PUTLNCJAL TL^HÍCO Í DAS CAP«S SUUEWICIAIS fw\ ESTADÍIÍVOE f»£CAMCA CA NEWRANA CO cRITRPCITO.CClIA COaTCZ WShELLV E PAW.0 M. BIS4 - CBPF,

    0 (jjtciicidl elétrico em função «Je coordenada espacial, õ detertsinado pela resolução da cqujcão de

    ^oisscn-Boitzrain; com base nun moJeto matemático que toou a membrana do eritrocitafconstituTda

    tor bicarnad* l ipidica) como um filme f luido, plano e inf in i to ,

    Considera-se que a distriauiçao de «rgas nas superfícies do filme ê homogênea, de tal forno que

    o potencial ê dependente apenas da coordenada 7, Bastido neste «odeio, uma análise htdrodinãmtca

    linear i desenvolvida para o estuda da estabilidade nvcãnica da newbrana quando perturbada por f ' u

    dções do meio. 0$ gradientes de tensão superficial e stress elétricos longitudinais são consider;

    dos (Prewost.M, Biseh P.M. e San f ei d A. - J , of Colloid and Interf.Sc 88(2):353-3?1,t9«2). C discu-

    tido Ü paprl das carols superficiais na dinâmica da ir-mbrana. Os resultados são comparados aos de

    experiências em que sSo observados distúrbios ondulatórios m superfície de células vermelhas quan-

    do aquecidas ã tenperoturas superiores que 48°C (Coackley W.T., Deeley J.O.T. - Bioch et Biophys,

    AcU 602:355-375. l« !0 ) .

    ÜIO - 17 JSIMJIAÇAQ DA OINflMICA DO MOVIMENTO DE MICROORGANISMOS MAGNCTOTACTICOS - DARCI,

    PC S. ESQUlVa E HiSRiqüE C.P.tTKS DE itARKOS - CtNTRO DRAS1LE1H0 DC PCSWISAS FÍSICAS.

    Microorganismos asgnetotacticos respondem ao campo nu^êtico (terrestre ou u« campo externo ap l i -

    L Í ' JO) . A u.n aod«lo simples do movimento, que só let/a t-m conta o torque magnético e o torque vis-

    coso nusii esftr* de ralo R e momento wicnta1»

    OM uta único tento aleatório gerado tomputdttcnalincite. AcTCSCL-Mtantos ta>:i>êm UM turqut*

    no plano rerptnUicular ao momento noanêtico. íste torque descreve em primeira aproxiiuvão

    o efeito do floreio sobre o aovintento do microorganism). A evolução teiaporal dos ângulos de c i e n -

    tação ê dada por um sistema de equações diferenciais acoplados não homogêneo e não l inear. Este

    sistttM sõ pode ser resolvido numericamente e mostra >;ae a introdução dos teiTws de flagelo e Ce

    perturbação fize:;- >om quv a trajetüria não esteja nu |.lano.

    610 - 1» Irmxn OE FOTOHS v NO OSSO E NO MODULO - José Marcos Andrade Figueiredo - Oep»rde Física, Universidade Federal de Mints

    0 fluxo de fotons Y fornece o nünert) de fo tons em daJu ponto do meio, com dada energia e direção,teste trabalho, o fluxo é calculado utilizando-se uma expansão era polinõnici de Hermite e a equa-ção transporte P»r* o fenõaetio.S«o Apresentados os detalhes do tratamento numérico e computacional e * analise do fluxo calculadoa i função

  • Ŵ*"

    B 1° " l 9 _ ' IHTVHAÇIO DA ClOHmotJAZlttA COM A MEMBRANA OE HL'MAKOS:Uh ESTUDO ATRAVÉS SE SMN~LABEI.S. Sônia K.W.Uouta DaptV da ríaíca, fUC/BJ.

    M«»branaa da aritrõcitoa nuaanva fora* aarcadaa COM apin labeli do vario* COBpria«ntoa, da aãrla aalaialda, qua 9w ligaa aa pretafnaa a COB apin label* dcrivjdoa da Scidoi graxoa qua «a int«tcala« na aarta lipidica daa »aabr«naa. Ot *•?•£troa doa ipin labala a« aaoatraa aubaiatidai a Crata«ante éoa elorpronaxina aa cet[cantraçÕaa variando da 0 a 10 mH fora* raglatradoa a analiaadoa. Oa raaultadotaicparivantaia iftJiea» qu* »a apin labali ligadoa «a protainaa raapondaa> a c«ncbran«* a nãoapanaa a atloaiaração d«acaa protafaaa.

  • VI.4 - CRISTALOGRAFIACoord.:- Profa. Lia Queiroz do Amaral (IFUSP)

  • C < U * °.* I A ÍXTIKÇAO SECUNDARIA CAUCUUIDA COHO EXPANSÃO EH SÉRIE XX TAYLOR.

    a V.L,Ha»*occhi - luat i tuto de Peaqui»»» fcnergetica» a Mticl«eree - U'KH-CNEW/SI1.

    Km difração »faptea, para,o cálculo «to fator J« cxtinçãi» aisruntlárlu, fura» iletu-itvol-

    vidaa divert*» formulae empírica» qua permitem uma racoãvel apruxloiação entre a* intenciiUde» de-

    terminada» «xperiacntalmente a a» calcuUdaa teovicamenta. Ha teoria deteavolvid* para a tfifração

    múltipla em criataia moeaicoa, a* intenaidadee aão normalmente calculada* COMO »o«a» da expansoe»

    ea aáriea da Taylor. Quando aaaaa «xpmeõei eontê» um nffjwro #vfíe i t . . -» de t « r » i , a extinção «c-

    ctutdãria f ica corrigida em aua total idade. A dedução d« tanto $*m* a c ér i e , p « m i t i u qua, en dj_

    fração Múltipla o pcobleae d« •ktinc.ão wcuodãrU C Í C H H totnltumt». resolvido. Ke*te triAmlho,

    aão aoacradoa raaultado* da aplicação do termo geral ao eStculo de

  • TOrüORAFIA üt HA1OS-X UK CK1ÜT.-U. DUPLO: ESTUDO uE QUAHTZO NATU-C.K. SL.iu.ti, K. Iwusakl*. C.a.l.. Kuriuj e H. Iwar.akl".RAL. £ aimftviC

    IKÍCPKl-, Instituto fle Flslca,

    A tc[)U(trutvla (!« rulca-X 'iv cristal duplo 6 uir.a técnica multCKiti 1 o de grande ver:>aCLUiiaiu paru a caracterização dou deleito» estruturais cm Materials cristali-no? . No presente trabalho, utilizou-se um sistema topográfico de cristal duplor.G arranjo n&o-paralelo cora monocronador assimétrico do Silício (ill) e radiaçãoic •Ji.'i'ix-. A dluponlbtM

    Agradecemos o auxilie (ia Fapesp e do CNPq,

    to

    CRI - 05 1 ESXUOÜ pé MECANISMOS 0£ SOBÇSo VK ÁGUA EM BIOPOLÍMEKOSe Irl.-> I.. Torrlnnt. UnlverstOaUc Kst.irtual tie C.'

    parte do projeto a obre inuJunçns estrutui-uls em biopolimeros, opresentu-nvji feuultaUos de catutioa atualuiente em ntulomorLo ^otro adsorgão úv ujjua em f l -usi de colúaeno e celulose. Eat«y oututloa s,Z.u rvallzaúou .itill/.unclj métodos

    de difravão de raios X para monitorar a estrutura criatallt«a oan fibras r.as di-cor.-Ji^ões de vaulüaJe e medida» quantitativas cie eor-juo de água tjue permi-

    tem o Icvoiitíiuiento de cui*vas de sorçao-deBorçüo. A anítllat* tifórlcw dvstus cvtr-E leva a identlflcu^ão o quantificarão Oc dlfc-t i-nteo npoii de ágim do lildruta-o na astruturu das fibras. A correlação (ttstes r«sultacloa com aqueles obtidos

    por dlfraçãa de ralos X devera" revelar detalhem sebru os ir.ocanliiK.oa de acisorçãoJe 6gua nos dois tipos de biopollouros em estude.

    \

    CRI - 06 ESTUDOS D2 SUPERFICIES PRACTAI3 POR ESPAUlAKr..\TO DE ItAIOS X AQAIXOS ÂNGULOS:AIdo F e l i x Craiev icà .Centro Drasi l o i r o do Posc|uiiJa f í s i c a » .

    Serão expostas a s poi.3i.bilidades o l imi tações - J tócnica «Jc oap.ilh monto dux a baixos i n c v l c s cwn cquipamuittos cojivcnci.•;»..ia c i:iccíiai:to o uso doqp çUe sinccoc.-cn. paca e s tabe l ecer o carr ier f rac ta l das « u p o t t i c i c s de i n t e r f a s e scio material» poroaos. ^ÚC4C* d i s c u t i d o s recenvt-j ro^ultado^ «xpcriit^outais o con-c lusões do div«racs es tudes Je s ó l i d o s porosos cem uujiorficiira tr-ioc^iis o nSof r a c t a l s . Cofiit>arsir-3v.-Ã^ oa resul tados oxput iiuvutaia tixpostou cen

  • ~ C 7 I tSnJUO IW UOMTUXO CKOiOXltIA H>K SAXS. J.K. Mi-Ura», Yvonne V. Hahcargnha».frsid MJC 4*» sàu Paulo), A Mu !•'. Craifrvtih (Ctti'F, Hi" Jo Janeii d) . J.ft. L.iuir Üíi-

    ii ã õ" f ' l J l ã, ( ,

    tit.- Medicina tlr Ititusirão Prttõ", fiu'lver »i«Í4Je ile Sãu Vau Io .

    proteína, área da superfície externa, euperfície específica e «ixísa drwnião da molécula. A a-nilise s, usanrio-se ma amostra p.idrão do cnrvào vftreo, am difcicntes f^eimetrins(slatina Accolimnção dc fcnO.is linlui - resolução normal c nlt.1 resolução; fendns ponto; cumaru KrutKy; monocnw.i

  • 4I !••-,.. U:JM,.I .: VAS uu:> co:-U'ii-:xui.

    >-i.. -SZOXA/.UL ("JIGMÍI). y .p.jn»^.

    : t i j i . Kin. tf.i'ta.. S,»o *",ir;.>-., t.ü!', S J D Ctttlcg, 51*, Uras. I , C . O . l ^ S U I U U J . !V;. lo . Ov C i , Amb,, l u s t .

    l'I.»u, Est. Anbiei-tais, tKKbT, President* Prudence, SF, L'rcsil, J,S, Crnsas, Depto. Quin,

    Lr.iv. Santiago,

    este I'^ttJo visa verii icar o papel do* Jtotoos doadores vizinhos ao grupo -SH na coordenação do ã-

    i^w -U t i l i í o u - s c UK c r i s t a l p v c t o bipiramii ia l Je ^ i n c t r i a t e t r a g o n a l o dimensões

    Ü.1S x 0 , 1 3 x 0 , 1 8 «ca1 , lactJinJo-so 1270 rof lc .xA>S num JifjatãniL1 i ro uütoinúticoCAIÍ--I. l :oi f e i t a co>rev iu Lp, IMJS não por^uli.-.oi-^ãu- tA o s t t u l u r a Tal r e s o l v i d al>olo utêtodc Uc l'aticti»ou o rv í inudu p c l u eiêioüo J^s mínimos nujdruJjà cum IIL-SUSu u i l â i t o s a te u í n d i c e K • U,10lJ pra ^47 veíU-r . jes obscrvaUus com I j 3 67(1) ,í v i i n u a e n t o a n i s o t r ò p i t o fo i 1'vitct apenas nos aforsos

  • cm - ILEI 1>K UMACC HA *ORMA ADTU-COHSlSTkUTE - U.A.HtUir a

    Inatituto 4* rialca, Univaraidado Fadarei da ftahia.

    t apraaantada uaa foraia auto-conalataata para a lai um conjunto do planoa fora>adoa por dipoloa in*dukidoa. Ao contrário do tratawanto do Darwio, * lai da 9T*VI aodifieada ã obti-da ••• conaldarar qualquor coaiicianto da tranaaltaoo ou da ratlaxao,aaparacão daa ondaa. A solução encontrado paro o caao da uai• •parafio dat ondaa. A solçã P p ^ i a a»lic£ncia da eostinuidada do eauao «UtroaafAatico da raflae da influaocia da w»piano para a «orraapondaata do pirn»* viainho. Vm ra*Mltada isporcanta daaca aaar«si«»t*° Indica qua, «a«wo no ca»o_"aaa) aaaor^ão", não a»i»ta poiatpílida4«da oeorrar, a*parl»a»tal«anr«, raflaxao parfaita.

    CRI - IH J MICH FRSCISIOM 1.AUK OHIKNTATION. W.A. KalUr. Kda>und lataiovh

    to

    •«* Haria daa Cracaa Martina - Inatltuco da Flaiea, UPka, Salvador, .*.

    A naw varaion iar Law* ortantatlon Kaa b*m davalopad•ubatitute Craningar cnarc ay iccr.tiv. co.putat prograai. luataad chraaaa ara arbitrarily cnoaon in acandard mathad, all availabla raCUctiona areuaad in tbo pro«ra«. Thia ana, baaidaa oriantatiou caleulatai «tfo th« afitctivacryatal-f i ta> dialanca. Thia tatt de tar»i»*t Ion raaiov*» ilia vain part of• y»t«»acic trrora and allowa th* aactar avaluatton «ií raaiaiaing cauaa! arr»ra.

    *>riant«tian an» la» aru ottaload in rontacucivc two-lavalitarationa, for oriantation and ditt.nca raapactivaly. Whan tYa axparinantallet of nomala ia brought to tha "baat" coineiuanca with that a«t of itoraal. ofa ratpaeeiva parfaet cryacal it» on« of Ita atan4ar

  • Chi 16- I Mçxjxpp yç (VUOSX tM SU.ICIQ

    CESHR CURTIS - OEPTP De FtSlCfl D^ UTPR

    Mediu-se o coeficiente de atenuação de ratos-» v àillclo para vários comprimentos oe on-

    da cow prcclüto da crde* de 0,1*. Mostra-se que é necessário una serie de cuidados na medi-

    da das Intensidade* e espessuras envolvidas no «aítodo utiJiiado ( Intensidades can aiostra e

    soa awostra no feixe) para se atingir aquela precisão.

    E discutido o uso do «BSKJ método para a medica do coeficiente de atenuação para outros

    cristais "perfeitas" e para cristais «osalcos.

    CRI - 17 |

    "APL1CAÇX0 t>0 HíTODO HOKTC CARLO HA SIXULAÇXO DA Ml-CROSSOHDA » »tdi-io 4» P^qulaau *a DLapou 11 < vou. IFCC -

    Sl»ula>od *s trdjwtvlr l aw doa •l^t-i-^n» qut* co»j.-don a mlcrojoonda«íe trdntca tio u» «icroacciplo « letr^nloo Jo varr*dura. para tal propo-

    -Portia de enerQla «o longo da traj^tdr la segundo B«tho-O Itvr» cauilnho a£dto dos el4tt-ons aoçundo LU Ijcqul3t-Cspalha«i#nto Rutherford com 4jujto ««ptrlco

    Partimos par« a wlãbor«gr*»a d« computador part tn l -ctar os t«8t»ti «Io noa«o *o«t«io.

    Ou t*vt*« avail ar»» au úi#* r lbulçB>--j jneul arts duo «Itttronti ro-tro

  • CRI - 19 [ CAKIWA DE EXflfS DISPERSIVA COM HONOCROHAOOR COM rOCflLIZACWO SACITAL

    I t U O C.N.10LENUNP £ ft.RICftflCO D.ROPJUGUKS iVQX - SAP CARtOS)»

    A oetençlo de espectros de EXATS (Extended X-ray Absorption fine Structure) com tuboo deraios-x convencionais pelo sistema varredura ponto o ponto em energia leva a gm tempo de •aquisição de dados em tomo de 20 a 50 horas.

    Utilizando EXATS no modo dispersivo e monocromador com focaiiiaç4o sagital pretenrieiros -reduzir este teapo de aqulflçlo por ui» fator de orden de 1000.

    Para estudar a viabilidade do novo tipo de cSaera foro* obtidos, através de uma montagemImprovisada, espectros de EXAFS para o Cu. A análise posterior permitiu obter informações .estruturais de boa qualidade.

    Ser* apresentado o projeto de u* equipamento, atualmente em construção, que utilizar* o•esmo principio de.focallraçSo e dispersed paro obter^So cie espectros de E W S de elementoscom número atônico de 22 a 50.

    • Trabalho parcialmente desenvolvido do ty-UTPR.

    CRI - 20 ] DETETORES DE RAIOS X SRUIVEIS AA

  • VI.5 - DEFEITOS, CRCSCIHLMTO E CARACTERIZAÇ/U) DE CRISTAISCoord.:- Prof. Alfredo Gontljo de Oliveira (UFMG)

    •*r

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    S " l « J v ?"»*>'• A |>rJ c u w j f o r t u h i a c e r u m * t u v u n d u 4 u i n i - t r t u >lu v r i u i u l

  • w ; i C n \ Ç i i t '; NCMKCUl AKKS IM M J H K A S M I S T U S PK~ T . r ^ . j f y n ^ J c r W t i J - Lv c a r t u a v i i l u Jo I ' u i c t , P o n t i f í c i a I'lt i v* rTT

  • L.» -_ 'J/ ) ESTUDO UK MO!JKI.Ü:Í AU.Utr.UNICLKS UY.

    J o o e Hlcodcrnon T e i x e i r a

    Neeio trabalho, pela^primelra vez se ectuda de un único pontde vista os efeitos anaçroonicos em cristais com dlverooa tipoc dedefeitos. São obtidao formulas para a dictação da rede nuu vi/in-IIUHÇQO doa defeitos e para ag amplitudes efetivas úaa vibrações anarmonlcas, São obtidas tombem expressões para as energias livres• outras funçõoa termodinâmicas* 3ao estudados modelos slniplee decristais com laipuresao, vacâncias • superfícies. Conclui-ce qyo aanarmoalcldade tem gapel decisivo nos efeitos tais corro a dependecia entre a distorção da rede e a temperatura e a acuo dos dereltes nas propriedades ealoríficas doe cri3tai;i.

    PEF - ooDO C t H T f t O r V KH C R I S T A I S IHC K C l ; S 1 t " , \U%1 \ o A n t u n i n D t n t n t t i _ « . H i t h i M AjidiV- A i - g . - r t i - r , Vn-

    fcnt>iilMri.» - C m u i u * 1 I l i a S u l U ' i i * ' U h K l i l 1 ; I n v l i l u l u J o t r l n i c * i- « j u t a i r n ii>!% ' u l d n d i ; t in t » t ; i ' i ) l M r i ^ - C « « i - u i * I I l i a U u l t t ' i i M ' U h h : i l ' i I n v l i l u l u J o K i « i t : a it « j u t a i r n d i ; :>ÜÍI i a r l è n <Uiani« -«uição i l icrúicu p ico a p ico 0r ( r# - BA)«I«H • ( 3 . 4 t 0 p 2 ) . W ' f l l ' j t>uiali • 0 .85 eV «> (tt4/ - l»i)«*x • (Z.3S * O.Z).IO~

    f> «Cd para t * U.9A eV, Os re*ult«JoH »iu cun.(n.ra.l,i»«»•> a t>'ori< ricKL-nvalvidit |M>r

    DfcF - 0 9 IpROPRIEDAORS TERMOLUMINESCENTES PK ALGUMAS RESINAS ACRÍLICASíJ,g.RODAS DURAU. «n.V]NIIA>e »H.PAKZBHT.fDoto, de Física da Faculdade de Filosofia,Ci«n. e Let. dt Riberao Prato-USP.14100 Rib.Preto,SP.«Faculdade de Odontologia de

    Hibc-ão Preto-USPlAlguma* das resinas acrílicas usadas1 em restaurações odontológicaa, «presentj;r,propriedadus termoluminuscentesi Foram escolhido» quatro tipos de resinas (Dcncor,Ivoclar, Clássico e_Claatol«in} pura serem estudados sua intensidade tormolumiriej*c«nte» ) e»(oaição ú difotuntu ixiin codn miiiiiluslo vcoii>oux kuiidu quw ei» connim acUavou ÍJMO a rt)ldi;ão intunu idudu torlomurii ictnttf/wuposijao, «presente valores pequeno». Ksteu valores são aumentados qa* resines seo misturadas em diferente» porcentagen* com esmalte em pó e/ouquartzo natural,tm pó. Kates últimos resultados aão os que apresentam interessemaior, já que, a amostra resultante da mistura da reuina acrílica + ununtlto ompó e/ou quartxo em pó, pode aer uubdci como wlomunro medidor da do«e do ix.

    KINKH/PAOCT.

  • 1 t Ui:MG.Ut u'Jii) f Hi; I' .O. -

    oescreve a construct yje ur» laser de centro de car biswao na enmcentro F4 nun cristal de L»F:KG. A ação Us*r prctenuiija j i foi interiormente

    to c« d U l^ras finas * tt^psratura ambiente por bOMtwiinento c«a ui» dye U*er pulsado n» banda des do F, nô C'F (I) , tstanios desenvolvendo uia nova eonfíqurjção oaseada no ewprvgo de u.it i f l i r c ih fx i r io , no quj) for*» produ/ittos -jor irradiacoo y 10" ttntr-oj F, cm" .

    ;2) it. 3. Vieira Jr . , I.M. itonieri an!j 5.P, He rato, |:hy$, stat. sol.

    deEsta

    7J, KJ15 (1SÍJ2).

    awluilu Czot'tiraitikt i U« oV>

  • U > " U I D1HAMICA Dt CHEiClMí-NTO 0£ «J5TAJS ISTUÜADA POH MEIO Ot ESI'ALHAMCUTO D£ IUZ -

    O.H. HfcjyUi . L.O. Udetra g Ç * . Barftosa - Departamento * t FTsica, Iitstituto de Ciêncf«UWtfbrsfaVdTFêETrâl Sit KTnas SérsTi ~~*

    Informações • nTvel itfcrescSpico e crescimento !te crütaüten sido obtidas con o uso da técnica de «spalhanunts quase-elãsttco de luz (correlação de fitons)EíU teenjea j * foi aplicada con sucesso v* estudw da dinâmica do solidificação de «Iguns ci-is-l a i i . Est« em curso no nemo Laboratório de tipalhjmcnto d« Luz experimentos visando o estufointerface cristal-vapor Ja» camadas croscidas. Uma Ua» linha» úu eitmvtvriia^ão sognidu* no CAnO-O'qP4 Uo Mudidtt do dopftgOM residual |»or CxV «lctroqufmlco em c»t»»dn« crescidas,

    r0i«tiv»monto e*p«ssas, njo internacionalmente dopada» t • identificação do»»a*ispurezas por fotoluminoscêncis i 2 K, A anúlito t» conjunto das duas medidasnoa auxiliam na obtenção «1 Io**»» 4e beteroustrutur» dupla dti C»A«/(«9A1A» t i »alta coitfiuhil Idutlu . AlJm di»su, )r CxV olwt rt>t|ufmUu wbtvmut a tru^idu dop«rfi l de dopagoa dos c r i s t a i s crescido* pura f»bric*ç*e de l»«crt f qu9 S umBvtodo ».uiiü ú t i l n« estimativa du Jop»j{e* de todas *t camadas crescidas e nacaracterização das interfaces .

  • i.tr - 16

    i:. Iwasaiu [i.'J.A. !!i A,tt. iHi!-.'. ;JMTS.O. C.X, U-JKUÍU. F. i

    V.A.H. o U v i - i r u ir U, i o r i k a i

    hi>je as "Iat.eaa" da qu«rtzo hrasilelro :;ao clarificadas npcniu por métodoV...11I ik- .nos-ii > ci :ii 1. •;.:•! J.TSI'4 ilv ilMii;>|>Ul tM»i: 1 u (j)OI' ex., lu, , mts U i , Ju, , 0 4 . ,•.'V-?, Li-ia nvr.tiim controlo «.'r«(itnao-e« » tfonica KIC (Vuxtaerford Liwijoutterln^) «a direção aleatòVi* ee» direção illnhftde,

    OZF - 18

    I DirUSÃO lit Sn CM CaAa;Cr USAíiL» Kt>NT8 DK 5 i O , : S n , Thjbgno j Bmf 1 i a .

    5awto» e Mauro Monte iro Carcin «lifuaÃc «ie «tCanho « CaAi dopado com Cr r ti m

    c - v c 1 «t roqul iaica • E t u i l o - U n l l COB dvcapav.ci» d*

  • I

    sica eta tWT) e SJWm (SUtee Corp.)

    O Ojtijtênjo • o Cartano são o* principal* J« n i«!• l l f i l i n In twrea laüo* ( C C I l ) , CoMparamlvau r o * «« i« (u l ta

  • •:-: [.AHtS. f i í . > !

    ; vi) fOSKAliJKijiL"«;troi|uíoic.i Vil> rat i onal ,

    0)» m a i o r i j i *

    CtqV - Crupo

    1u:iúu 11 vi

    c s ( r u t u r j ü l a a r l a i ' . * tC» roevhídu >; raude atonção noii uj[t j anos o o no >.t>nii:i|uünr i u da I U O b i Jitm.-.:. i una 1 idade i n d t i t i r ui«J ttCritt úi1 prõ

    i ( t r o v a i 3n i c« . i o p a r j i ; ao , L M U ! iim, « t e ) t> f í s i c a s ( temi u.aupe r iun» ci dade , v t v ) nào-u»u r f i.-. . Sr por un Indo aj. ptcj i r iedaiK-i

    uvtvm «JeviOa* au f a t o üu* for^a^ ii> l > >1 ano 1.1 r u J icri -m muit» u a i * (u r lwsi,i^ a» foi< , js 4v V.111 'icoH t < t r u t u r « « b i -J i tens i u i n i l c o n i c r i r m a c i t e * a n t e r i a i s uua . levada *»nisot rupi J .

    •'irrttm f ( i f í r a t u s D t i t v r i a i » cv» v t U i v i t i u u r a i du ti|ii> ' i - Z r ( P O . ) II „ . 11 O comJ i : v r v i u i » c r ; « l a l i i i i d a d v » ,HUV I d r a a c a r a c u r i a.itlut por r a i o s - X , I V , Ha«an, Area

    i i v coupwrtauetuo t é r m i c o , Estes C S N I Í O I I U I podar ia * * r u c i l i x a ü o s COMOfi»r* o u t M s U m l l i a i «1* conUutom» sú l idos p r o t õ n i c o i do t i p o HAS! COS,

    rs»u Ic^iloE >;«tãu M-ndu uuol i *«tl»« viuanJu D . H I U Ü V pura i ikt vr|i rc tui^Mu 0«u r u l at-titri: vkt i tquianv t r i a , e s t r u t u r a « t>rep r ii-ü.idei. uou u a ( o r i í t i « a i n t e t i sados .

    DLF - JCHESCIMÜKTQ t CAHACTLR UAÇÃÜ IJ!. MATUHlAlS SEHICt'ND'JTUWtS FAÜA

    V.DKCKPK..VS lOTOtlt tHCtjUlMICAS. F.CKHOKIRA. I , t . TtJWttl Al. T . V . I.KMOSi. f , HOTI SUK»'i l u t o d« F ís ica - L'NJCAS)*

    In

    , - i l a t s p o l i c r í i t » ! i

    -«üc OdSe f»r«a crescido» por (>([Uía.ica (CO) c (b) eletroiiupoaiçSo I t t ) . Ps ( t ines de CJSu obtidos por dopímica *pr**vni4ia um* cut Jvcrmt ihuda, >•« contrasto con o\ o l» t roilcp»« i tadvf i c t u i , t i i « cor ust£ j*si>oiatl« « um '%:••:>" .1»' cnvreU ilv 2.Ut cV, tin cu

    COB o vaiar úv 1.7} «V «prvatntada jjclo CJSt mouoc r i s ta l ino uor «.-l to t loUtpo» i i;»o . í i^ t icoi uit « Í C I Í J O JV espa Ihar-L u t o Kr« [a tu* in * ie«nc ia « Plt'ta;iio d« Raio X D Ü U I unoítras em iuução 4o tampo

    d« rüco*ii- i-nto. Desta (orna coni«i;uf-

    uiaa certa Úi

    C

    devido J a l t a

    1-KI.O MÉTODO »K í

    Ui< wonocl i a l »'\ k de C.iA» .1

    de vapor de Aa na l«mperatura

    (1240 C) .No tacioJo de B r i c « a n , i u s problema v vontornado cou us

    i l j [ . rov r i aüo de tcrsfiçratura do f o r n o . Apru. ent i r v n o i una descr ição dos problif

    « soluções sue cncoiit.rumoi na construção d« ua y i * t « n a d* crv ic imonto de CaA*

    pulo ni í t j t lo do Bcigvan. Scste t i i t o n a , | i tucvr i>! i ' i u t i l i v a r lüKuntv equipamento., nu

    t i o n a i » e /ou dttsenvalvidas no p r ó p r i o l a b o r a i C r t o ,

  • OirWTOCTftO DC RAIOS-X DUPUJ-EJxO f'WW CAAACTEBUhÇRO K CH15TAI'.

    UM dirratfinwtro duplo-eixo construído no DT-UfW »«r< oprtscnt.-Kjo. Esse it lfratowtro rdesenvolvido principalmente paro lapogruflo df rolus-x

  • VI.C - KfSICA tSIAlISÍICA E rUNÔMLNGS CHÍIICÜ5Coord.:- Prof, Mário José d* Oliveira (KUSP)

  • •J»«

    K

    kl

    N

    MOWvU) Uli JSiNG UIIJ/MliNUJONAI, NA RLÍJK TH1ANUUI.AK

    O modelo d« TlUn9 com intornções untre primeiro» o segundos vizinho*na rede triangular bidlm*nslondl nio foi ainda resolvido anaUtlcainontc(oxl;tineSlculos do MC aponas). Tal modelo õ o tUial para « v-btuUo do * üdtorvldouo portanto de bastante interest* prfitieo alán de toõrico. U« mútodü aproximadoúo solução UM.-mdo tccnlCAb tlu Ciupo do Runorwiii lz,n".o HCI.Í «ütiruriuo jutitam«com ülyuiiu rusultadoa prullmlnares,

    Êvandro V.Lins de Mello (PUC/flJ)

    6ST - 02 J DE I5INC NA tíR TRIANCÜtARMex H .Lacerda t Francisco p.Brady Moreirn - neparcairanco de f ie l ca, UFPK

    êCow Q Crupo do He nor ma 11 ração no ««paço r«!Al, A t í c n i c . dopara & estudo das propriedades cr i t icas e das funções tcrmmUuúrJ c

    para o modelo de Isirvj na rede triangular com interações íoiro eu dntlícrroniiteticci*. No caao de interações fliitiferrcmagnãticAs. o sistema è totalr«ntetado e dlícrontQS trancf ormaçci*» de renormalização tão comider^dat. (CNr«|)

    * a t . | I-1N l T l - : , t /1 »'/iKA MIDI LU IHJNli I N T t

    J u ~ I n i t I t t t b "õtí p T t i c a D CluímleV do Sin Curie» «u Unlvurftidfldo

  • C M.ULLO tL ISl.V; BIDiHi.VjIWiAl COM CA"!nO T&VIS VERSO {MU) í MLUIÇAO AMSQTHCPICA NAS LIGAÇGSS: TRATAWKTO VfA O ^:u?O PE «ENOWV.IZAÇAO Of CAhfO HfOlO

    e« T*OK, cua *íu« distribuições para as

    ípins que fornecem os limites unidint^nsionjis corretos rí*x*l» Py«C) t (^"O, Py*l) no pl£(

    v v . Emvrttjdmos aylo»erados üe um o

    10 i.:0 (Limite de Ising). g T / J , r transverso e O • Jtuplanwnto. A siir.etria entre P̂ e Ppy) ê preservada, mas M£ a c?c dualidade (Px « 1-PjJ, devido i quebra de simítHa introduT* api-oíiiMção tie campo .nSdio. O diagrama de fases no espaço (P^, Py i9) obtido reproduí qwaoenti.* o de Rita H. 2. dos Santos e R.R. dos Santos, obtido através do Grupo út Renormaltza

    no Espaço Rial(Ccwttir.icação

    Esr - os DE ÍOTTS EM REDE CCBICA SIMPLES S£Hl-I)i?INlTA:

    u.R,da S i lva* . C . T u U i » * * e E. f. S arnento**

    * Ui>?artjacBto dü F í s i c a , UKRS, Si>.000 - Njt4» - HH* Cviiicro bri^it i - iro de Pesquisas >'í»icu» • CBi'F. li ,1'iü - Ri JÜIIU i ru - 3 J

    Ucutru ilv u*n formul iswo dv Crupo áv Ro nurius 1 i i u çso no uapa;t> r « a l , d i s c u c i -c u s o modelo d« P u t t s Je ^ - t s l s i J o s , f eiromn^oC i i CD , um uai* redv c u b i c » « i a p l e iseai-iof»nitt co« constantes it acoplanento Jg ^ara o volumt u Js para a superfíc i e . A» l i g a ç õ e s d 4 s u p e r f í c i e s a t i s f a c c n a u n a i l i & t r i b w i ç i o d>; j>r>T l>abi l i J a i l c »í í í i . â t i r t , I V M I U U U D « C I I J I I C I ' p d e « a t a r j ) T O * c n t v t l • p J v v k t u r a o n f u t v U

    4 v v u l u q j t » U u s p r o ; ' r i i - J a ü v » c r i t i c * » : » - í t c i i ü t v i a a cum *i J t l u i v - > > > >

    CIUT1CALIDA0E 00 FERROMAGNÊTICC DE KKISÊ BURC ANISQTROPICO 3EVOl.Uít StMX-INFlKITO. - Uriel M.S.Costa. A.M.Nariz « C.TsalUü - UiUvor3i.a«do Fo-

    cia

    uma aproxirr.ac«o da grupo de Konorm&lizaçiio «o t ipo Higdal-Kadanoffpaia usitajar o cojr.pojrtarrx»ato c r í t i c o de unt volu.u; s t n i - l n f l n i t o cora Intoroçõost\:rix>~ajn-Jticu aniüotx^pica^ in» O*\I&ÇQ de tij>ÍJo) Ou ttüi^t.:.ljci'j. O diajrama dorasos apioscnta t r á s fasos (a pa.tan;agnãtlca, a i-jrroinaynútlca de volunc e a f e t r omagnética d& supor f l c i c> , a» quais s e juntam «n um ponto « u l t I c r l t l c o , Calculamos4 l o c a l i z a ç ã o J e s t e ponto cm função das anisotrepia do volumo o da super f l c lo .

    as v j r i a s c l a s s e s Jo 'jnXvwrualldacl«i Uo

  • Ç lit, r"Ai»t kfi mUlHi JMIÍC i:t»!l UStt AKK*IA; UttJI'O Ul, KüWWttM.IM^J.VJV.K. S i x n « . < l ) t n r t i w i i t u d* t l f i e * . UFSC . norUnõpol i i - M . ) ,

    trabalho, e i t u l M o * trancicôVa 4u (mat e fruligu-ne» r r t t i t -u tin u i tm l - i t i f i n i t u t » 1 jwii«>lt>* çur ttulii p iano» |it>i |»> iklli:u1 A I < « rf ú «píuwlo inrorporanJo-»* a a«»ln>i'iria i ido «iftcoa naa iupurrlei*» livrta « na crença. Analifundo-*» a* ralacõ«f da» rteurnói*» vntri-- vú-rios parinetro» ruiiciU.u:L viiio»tipoi dt rraii»içã«i d« fan*. Cuuttruiu-ie curva» c r í t i c o pura váriot vatorti da* intercede* d»kp i a a •uperfíciea e na araatu. Hupomt** tvrm c«leuUd«» * clatiea dt univarta) idade* fora» ^

    tabelvcida*. Kioatacnta, c«neluiu>ia, coa» já c«njacturado ha doia ano* atra* por nlgun* *utorv7par* diaaniaaa J i *• ^ « 4"3, d«pand*nd« dos valera* r t lat ívoi dai inc«r*co«t na aresta, na tuparfivi* • no volunti a er«»ia a«da ordanar-aa farroa*|netica»ciu« anca* da «upcrfíei* c do

    EST - 00 IcumcALlQADE DO KOOELO Ot ISING SEMI -INFINITO. Juão Antônio PI.HCJK, Uniwersldada rodcral da Minai Caralt.

    o Modelo d« Iflnç temf-lnfInito com int«ra(õat modificada! na fuparffcle utilízando \m «ítodo varlacienal para a energia livre baseado n» deslgualdada de Boyollubov. Dlúijrjir.n dofuses para o ordenamento na suporf fcle tão ubiidoi quúniki »a ICV>MM CM conta «KJtowvÕG« ao lumjc d» cadolat Iluotire» uniu |ijrjlald» conw pcrpctndlcyMru* à tttftei f fcl«.

    \

    EST - 0? JEFEITOS DE TAMANrfO FINITO NAS CHOPKICDAOES TERHODINAMJCAS DO MODELO 0C ISING F£RROMAGNET|CO COM ! N -HRAÇAO CONSTANTE - AWTOWIO CAtl f t l e SÍLVIO GOULART ROSA Jtt, - INSTITUTO OC FÍSICA E (JUÍMICA t>£ SAOCARLOS.

    ttuda-ie os efeitos de t*«

  • iral>alho uruJanus n !>ro|«ri«

  • EST -

    i:

    DK FASE OE DEUTBRIO AnsOKVJüO EMfranc taco Artur Braun Chavea (UPJU) © Marta Elena U. p. Cortex:iinu,' " ""•"• "'" '—'

    Estamos determinando o di&grana de fase dc-Deutérlo adsorvldo eViCrafoiX através do tncdidn» de capacidade calorifics de filme* de diferente» densiJadcB. Oa resultattoa preliminares indicam seiceihancvis com o diagrama de fasedo hidrogênio adoorvido no mesno «ubstrato, tendo poro» algumas diferenças aiqnificativas. a

    . H* Indicações â« quo a região temperatura da transição de 1- ordem e 2 K superior do quo a mesnui no caso do hldio

  • 1 - Q. PO MACtJÊTICO KM t>DlMKMâQKS>1I*.̂ E?ilLl''dfi.rh s- Silvo o Iliür-:nl)i.-£ç;ue O, da FrotaI>.|>| .

  • K

    tsr - 19

    / • •

    MOOEU5 DE POTTS DILUtDO COM INTERAGES CHMPirrTT 1 VA.'i NAAnvonf: r>K CAVI.KYI'I-I iiiilj'l'i ;>. Aijni . t t v II itl«'!iil«.'t yiju O. d a (• 'rola

    í . do t í s i c a /~ICE / UA

    Recentemente tom-«e estudado o rwdelo fie Ising na árvore do Cayicy ' 3'

  • ÍS: -

    80

    I o vicKo t?c SPIB ot A sunn-TKM.ru con IKTBIIAÇÕES DE ALCANCEIKPINITO.

    £. j_. Thr t a» iano - Univeteidati* Federal

  • TE S T ~ ib '

    i attlOOKLO Dfc ISIKC COM CAKPO AtCXTÕRlO NA APROKIMAÇAO DI UtTHK-

    AaJricu T. Bcruurilci « Mario J. Jo 01 ive ira..' Inat I tutu Uu Píiira- USP,

    0 MUIIKIH Jti Icing no iMwavni*

  • HnjHtftlCÃ D t A ^ A TfrtmaATUlAS Hit lT*< (HarcU C. d"o~Annn l . C. A ArajTão de Carvalho. HarTa £l«na f e I. Ronald C. 5n«i>ara. 0«p(o. J« F f i lc*~PüC/iUJ. ~

    fa**»o* u«* vimolaçío nuaèrlca. usando o mêtoJo Hont« Ctr lo , da leor taA/c v i i i < l a 4 « F « d v r it I du Kiu Crundc do S u l .

    A s l i g a s c o a * t o s p o s i v J O P d j H n Z tZ • S i . . St>3 { « z c n i > « r c e d a f a m í l i a d a sU o u i l c c q u e s ã o t i d a s t o n o t ' « r r « a a g a t t o t t i t l i t i s e n b t - r g q u a i c i d e a i s . O u o i o n t o

    ( u c t i r u v k t â t o d o l o c a l i i a d o . n o a í t i o d o Mni . i e m u . n;js ilc Ucuiti

    :(.*rl*tica» u r c i n t v i d« üciicnborg, o*Ltortctgunt * . l«taoi«i rcaliiitndo Bodidat i\

    iv redor da temperatura c r í t i c aa»

    t iv ,

    . . . . . . . . . . -~ .... .. e s t e * s í t i o * n j g u ê t i c o s uktâo u f . n -|>4T wain ii« 4 X. O i n t r r t t u i ' !a i»i-vlid.i da r«a i »t i v iJddo c r í t i c a «»i »e i>rvuu« ao t a c o •!• î uc o i i cf ruisugnetoi cuauni u i o • | n e t t i i N k ca

    jijr nua vex «ÃO muito bc* e x p l o r a "rc* ia t iviJiâd* U* a l i * pr«ci«âw e r e -

    ] i j « a , e x t r a i n d o c g « f i c i e n t e * c r í t i -( v õ r i r 4 « ii COM 9 cohportao«r.[»j r e í i i

  • hC 31 ItSPFCTHQSCOPIA t)£ MÜSSBWJEK EM COMPOSTOS CE VALthClA FLUTUANTE. Kjrivi Whitaker.Ljfi? HrOJTveira e HlJurtrtroutO, Frot de Ffsica e Química dê~Sto Tarlos di Universidade de Sio Paulo.

    Calculamos espectros, de ahsorc.Au de HOSSÍMUIT um cúmulos ile valínci.i flulujnto usando t.^-iku', deyrupo Jv renoimal I/J^JO aplicadas «o modelu de Andersun de uma impure/*, !{•>'., conipj&tos tlt; val^ricdirlutuinte uou mudançj nd ocupaçSo dos orbitais 4f dos fons de terra rira altera a blindagem que es-ses oroUais exercem sobre * Inter*çio coulorabiani entre o núcleo e os elétrons e portanto modiciicaj linha de absorção dando origem u deslocamento Isonòrico. A dependência com » temperatura do tfe-,-loctoento e da forma dos espectros serio discutidos e ccwparados com resultados experimentais.

    CST - 32

    »EIAXACJU> NUCLEAR NO HOOELO DC ANDERSOW PAUA ADS«»Ç)lO QUÍMICA. Luiz Wunes de Ol iveira e Harisa A. Wh:aker Departamento de Física e Ciência dos Mater ia l» , Inst i tu to de F I S T C Í e VulmfcVdé'Ho"Uar7õ* Tf5T"

    tedidas recentes1 dos tempos de relaxaçlo nucleares de carbono adsoryído i)u1nnte em platina in-tícam um acoplomento forte entre os orbitais de valência do adsorvido e cs.eitados d

  • 114

    FST - Q MODELO SK PÜ;TS C FLUXOS. A Kavarro de .HagalhJai c John H. Ha «at»(Centro Brasileiro de Pesquisas Ffsicas e Royal ttolUvay and Bedford New College cf the

    Uaivtersity of London)

    Kecunreeiínte foi «U-í.onaCriio que a função d* partifú> e a função de correlação entre parus de

    ijmi do «t-Jelu de Futii COB t| estajim estão rclaciouddau co» fluxos Mod-;# 4c ;crrelacão entre tu ia 2) «pin* tob o enfoque desta nova intur-

    procuclo probabilística jcoieecric*. Ha^traotos que as tntn**i&*ivid«des equivalentes enrre »

    lerainai* de TsaUiu L- Lovy, uo vspaço rea l , são combinuções linv»rcs das referidas funções de corre

    à

    as ESTADO PO AKtl^KKKUHACNKTO DE POTTS NA «KUK QUAUHADA

    KM fHESKNCA UK UK I'AHI'O UMIFOKMif.

    dc finha da Silva, Cos;-, can t i oo Tsaltis c ftnibol Owar

    Caridc - Ceatto Hrasileiro a.- Pesquises Fi sicas/CNPq,

    Utilizando -j» eivtodo («ccateaent» dese»vgl v iiio que possibilita obter u equação

    de estado para o paràeetro de ordem usando o yrupo du riiiiormul itugão no e^pjgo

    real, obtivamos a e quo cio dv t a u d o para o untt('rranj|tuolD Jv Putts ua r«tle

    quadrada isotrôpica c* presença de vi» campv laa^nctico uniforme.

    EST - 3t» j MAÜÍ

  • r EST - I frTf ITQS 3A ANlSOTROf'JA UN1AX1AL SOUH£ A M'Mi'LHA I Ul!/i CHlWLY. £MMODELOS OE SPINS OE ISINC M1STO5. - A.f.Slquelra e I.P.FltUpaldi.universidade Federal de Alagoas

    recentemente [1] apresentamos resultados de temperatura critica cm cm M»:-delu de Ising de spins mistos (S*l e l/Z) em uma rede quadiada. Os resultados utatsentam completa concordância qualitativa cqm os obtidos por metodologias exata;.Neste trabalho, ampliamos os cálculos para misturas de spins interiores (5-1 c y)spins semi-inteiro (Sal/2 e 3/2) em uma rede honeycomb. Os resultados s3odos com aqueles disponíveis na literatura para o mesmo tipo de rede.

    [1] A.F.Siqueira and I.P.Fittipaldi, Jour.Mog.Mog.Mat. (to be published).[2] L.L.Gonçalves, Pnysica Scrlpta. }1> 246(1985}.

    EST - 38 JI'liRnOMACMETOS MIS'TOS COM COMPUTIÇSO l)IÍ ANlSOTKOi'IAU UNIAJCIAIÍÍ - «Itajt.^^r^-juir

    dos Santoa c tolnuintiQ B. doa Santos Departamento Uu l l d l o a - TUC/Ki

    Estuda-se uma Mistura aleatória ferromagnÓtica de slstcnai con ar.ísotropiasunlaxlals (tipo Ising) orto

  • f s T - "'- 1 0 HtiDr.tO 0£ iilf.G AXIAl COM INTERAÇÕES DC TERCEIROS VIZINHOS

    C Motíelo de Ising trl-dímensional com interações competitivas até terceiros

    vi zinhos >< or.aH?ut!c> usuna» técnicas rtc |iroür.î ;iv3'j j Irtvnr, exp:ins,clo em séries

    l-üisns '.vmperaturus e teoria de cairpo «édlo. üovas seqüências de fases surgindo

    trás linhas de multlfase sac encontraaas e o crossover para o comportamento do

    mod»Io t\KHnl é estudado.

    EST -

    CRUPO DE RENORMALIZAÇÃO APLICADO AO MODELO DE UJB5ARD, C.H. Chavc^. PUC/RJ

    E proposta uma teor ia de cimpos para o modelo c!e HubbarU

    o foriciallumo Uo v a r i ã w t s ãc Ur-u^amann. Aw,.vQa do uma Ldun: Jdadc do tl|>o

    h ti£uisfo«.nia-ae o tormo do interação o Introduz-so can.;>oaa u x i l l a r c s , o que permite a e l in lnaç^o c^ita das var iáve l» de Grassmann c

    obtcr.ção Uu furxçSo Je part ição como uma integr.*; fur»cior»al, sobre toüaa a3 configuauxi! t a r e s , vnvolventlu uma .»

  • b/

    EST - úiJ\. I !•', A I . l u i l i t i i -_ J MKTÚDO UA (0 ! ,V(1 I . | ' l , AU ( I W C I . l i HUM t U ) lj AS 'I K 0 !)>•

    t o de F i n i c a d a U n i v t t r t i 4 a d v F e d u r a l F l u a i n e i i i » )

    E i t a t c n d o d v t c n v o I v i d u um a ü t o d o i l * c J l c u l o part» t r a u s i çoi 1 •> •!«< l u i , . : . v m'

    t u d o » uma c K t c n « J O i lu Uru|>o de I t f i i i i M i . i l i ^ u ^ j ü r u n I r a i m Í I U I U . I ' , ui» tic i ' S i . « l a v u l t i

    cólu la t f i n i t H t . A novidade c o m i t t r en aumentar previ.inentc o tamanho JJL t i ' u r

    Ins Cunte» de impor a t runs formarão dv v u - 4 U ) atravC-s luçÕt>« .

    Pretande-«e d i s c u t i r i d t i a i cobra • • l l i o r t a i e aplica^ovs do micudo,

    £ST - ISRUPO OE RENORHALIZAÇAO DE CAHPft ErETIVO: APLICADO A SISTEMAS PE SPIN CLAS?|

    LU» grupo de renornaliiação ê construído • p a r t i r dos resultados para as magnettiacócs dos de diferentes tamanhos. As magnutizaçúes sio obtidas a uarcir da uproxinuçjo mais simplesta cm relações exaWS derivadas dos dffercnteí agiuiK-rados, 0 mvtuíJo é aplicado no ntckMo CQ Is ina rede quadrada para aglotturados dt> UMW, rÓxin«s dus exatos, sernlo muito melhores du queles obtidos por outros grupos de renomalizaçau ' " '

    Frunclsro Cf^or de Sá Uurrctu

    EST - J C F E t T O S DE LOCALIZAÇÃO £M SEMICONDUTORES M U L T I V A L E S COM TRANSIÇÃO

    SUPCRCONDUTOftA. H a m i l t o n V l a n » da S i l v e i r a . 0 « p * r i » m * n t o de F í i i e a , U n i v « r * I

    F « d e r » l de São C a r i o * • H i I d a A . ^ . f r ^ C e r d e t r a , 1 r ç w - U H I C A H P , 0 o b j e t i v o d c t t e

    t r a b a l h o c o n s i s t e em e s t u d a r a c o n d u t I v l d a d e d i n â m i c a nos c a l c o g e n e t o f P b T e : T i

    e CeTe. C i t e i « a t t r i a l t üpretentam tr jn$lçÕet mpcrcoiidy t o r a t . A condut I v tdjiío Jvttuddda na» pro* Imitia do» tld lumpu rii t u r i J< iran«l^

  • •.». KM UMA' .' .' .HI-JL ii Su 1 ,

    itt';.i>tlu , O : I , t |•« t r u I . i m . ' / c : , ü v d i a t C i b u j ^ .1 u J v j n u l i a h i 1 i d u J ^ s i i » r 1' uv 1 V i J j a >• x .1

    l a i c i n c , n e s t r . ' i i J o w i l i i \ j d>' s i s i t e a . ! a J I > c ^ i i u l o l u ' . a l i r a i l g j u n t o c o m a J i - c r t s c i

    t i - r i : J ií xi>») t u i i c i d l U a r o d d u . i v i d ú d c p r e d i t a put L . t n a a i n T .

    i-i| it.n. i i . l 4 ->- j

    £5T - ft7 _ I IORK'JLACAO ESTOCASTICA OA DIKAMILA DE SPIN. C l a a d i o S c h a i e r ( i n n -t i t u t o de F í s i c a da U n i v e r s i d a d e Federa l do k m Craudc da SulT ^ Bernard Lawanda (Univ o t i i d a d t de C - a e t i n o , t t i l i u ) . ~

    U novicivnto Browmano d« uu s p i n atGmicj n u i s ó l i d o , d e v i d o ã i n t e r a ç ã o com( o n b n t , t e s tudado s. p a r t i r de uma c^u^çüo U- L>\>nvilto ca tJtât , t i c u . ü n|'Oruoi-

    Jv uoi c o e f i c i e n t e ili' d i f u s ã o dvpvxdvti t v do i'StaJ>> ounüu2 ,1 ui..« nJ|'-un t v i d ad«1 1 J i i l l v i | i | e t n , à g d ^ i - | u . < ^ « » ú i I c r u i u . ' i j I i ' i [ o i . u . : i , . i , « - n 11 í y 1 ; i , o u v j i r u m 1 i l t I a i K i c i > -

    O i O ufiiZk v m i i k Ç A Q d e I t t i u l i « I t t ü t l*4t l i > t ) u V i i" 5» • f. ̂ I c | > i ' u b l i * t a ^ d e i u t i ' 1 i - r v t ^ ^ ' d v J | > v > 0 v a L *i !

    vez . ser c-swlviuü t-xpi-r iuunt a lr.crn.c , pois m. è. r o^ i i FIIUIÍIÍS Jf d i *!. i p J vão de cuor~no emu de tos iunjnc ia ua^uülica diferem t undaminu lutnU- «ucrt ai diua inter

    - '*d í CAOS EN UN1ONES JCSEPUSOM, Mir;uot Octavio, Centro de Física, Ins-tituto Vene20li.no de Investigacíune» Cicntlficu^. En Los últimos nrtus ha habidoun ^r«n lnterôs er. sistemas no-linealea que cxhlben, cuando un porâmecro es va-riado, una cransición « un estado no-determinisca que se conoce como caos. Delos machos sisttnas r.o-lincales, la union Josvphsan es un sisceua lnteresunce porsu bajo número de pardcietros (poços grados do libertad), bujo ruído y ei extenauconociniento de sus proplcdades, En uatj ptc^encación ruvieuremoü cl estado ac-tual del conociniento sobre caos cn uniones Josephson, tanto desde ei punto devista teórico como experimental. Se presentaidn resultados experinstntales quemuestran conto el caoa en la Union Josephson :'ur«:ado se manifiesca como tempera-turas etectivas de ruido de hasta 10* K. Ifjalmonte, se conparurán los resulta*dos exporioentalea con sioulaciones numéricas con y sin ruiOo c6naico presen-te.•"Palestra Convidada - 50 min, - Mecânica 1st.

  • VI.7 - INSTRUMENTAÇÃOCuord.:- Prof, Jan Slaets (IFQSâo Carlos-UCH)

  • - ill HA Ui,:iK Ul. I i / JUA^A! ) Ul.TA AUSUKVI »iA NA Vl.li r i i ' t U V : : j I1!, i i ! Tl UHiUK-'

    SI-:SCMTKS ULTRA-NNOS |)K C«!!O :l>y. l.u i < >itien

    tes qnHe h« « presença i l f i ta radiação de bain* ene rein. Segundo u recoronJecões da ICRP 26, «do

    s» absorvida na pel» dew tar avaliada entre 5 « lOmg.e*"*. Por ratões da praticld«d«. « JCRF 26

    recomenda a determinação da dose absorvida n« pelt a u « profwviU.iie 4» 7mc.e*"1. A do» aksorvi

    tr«>«-

    i r in io para di(aront«e «spatsuru d« material equivAltnte • tecido t a depend* n ei a «nerféticit de

    detectoroi ultra-íino» d* CaSÔ sDy • Teflon form» detuminados con o uso de fontes de r«Ua;;« be •

    tade *°sr **** . " " t t e ' * 7 F». Co. bue no* rc»uU«Jo* obtida», im dosfmtro «prettftando una in

    depenrfenria enercêtlm -»líior «j«e 15* c r>r«pr»sro f>nr.i n nvnlUçao » I f t * nhanr-

    viOa na pele.

    * Endereço Permanente : Instituto d« Radioproteçâo e Dosimtria, CHES, Kio de Janeira

    INS - 0?TklAIS.

    IM) CAHfO DK HAt*lAÇAO HKTA W. UMA FONTE PAHA AI'HCACWSE £ í ^ . J l ( In i t i tu ta de PuaiuisiM i:nertíf Í Í W • Nutlunrat ,C«tit.

    I'm dou tipo* de sistemas utilixaJo* em etcala industrial par* madicüo e controle «le e*pe*m

    ra de materiais têxteis «onsiste de u» inttruMtnto do qunl fas parte un eniteor radioativo deH5Kr, , cJnaura dtr extrupolaçàu v ilvinvtor *le r int i taçüo, íol puHifvcl caractericar o a«u

    campo de radiafão. Fora» determinados a taxa de doae absorvida no ar a deteroineda* distância*» a

    lei da variação da taxa de dose absorvida no ar com • distância entra fonte e dettctttr, o* í«io ~

    res ilc transmiesio para espusauras de tecido entre 1 e lOOng/cm7 e M curvas de isedoac (intv pa-

    ra radiaçuo beta con-o para rjdiaçüo ttre>i«»tral)lung a distâncias onde te localiran cs oparadures

    deste tipo de fontes, ou seja, entre J0 e 100 cs, A determinação dei C M característlcM w n t t i t u l

    uat mêtudo recoscndével para os eistemaa radioativos uti l i iadot em aplicações industriais.

    1NS - 03 J PASTIUIA5 SINTERIZADAS Ml CíSO t̂Dy • rf.FLON rAKA MCWITOJUÇÀO INDIVIDUAL l AMBI

    ENTAL. Us tf cia Lucente Caeiios.. Instituto de ret^uisa* EncriCtlcas • KueUarvs <

    «Ólirtoe na forma de pastilha» S4« os mais adequados prra a d**ismtria da rsdlaeãi»

    Nos últimos cinco «no* o IH'N vem produiindo pastilha! t«rmolu«insseentts d* Ct&O^.ty i n n i i d t f *

    ( r io , usando NaCl como material «greeante, que tem sido utilicedas por vírie» etrvicoe de presta-

    ção de serviços de monitoração iutlivlilual. K»a«s psetlllias aprtseutam dua* grandee vantaecmi * 1 -

    ka »«n*ibiUd«i!« « baixo custo, A üi.ies inconveniêncit, • hi|r»ecopicidade de material a(reg»fte,

    õ evitada ««lutdo-se «s pestilbaa e« filme fino de plástico pare o usa-.

    Cow o prgpátlto da utitisa4;Dy usando Teflon COM agregeiite,

    0 «»tudo detalhada d*» propriedades doi imí t r lcu «lesLM nova» pastilha* «oitreu %m m m$ -

    na* »«o autuadas para utiKinçSo tanto na manitoracSa individual como

  • iNE H.WKRHLUtO PKflXXMO - C . A . V i n h a - H . V a r p a s - IFCK - U n i c a m p

    \> objetiva da trabalho £ « determinação quancitativa dos a a t él ü K

    st iii V I Í I - Í 4 o bvansi> 1 i 11 u r ví i l i n ' de r a d i a ç ã a t . i i r c i i m t l r i i v i i ' l u r u n r i a . A&oatri) vnumu u « > n « c â m a i a t u s ni m c r u í u n e e' u i 11 i *adü p a r a

    A u t i l i t a ç ã o de ULI i i n u n a tlv de t e ti; ..a e i ; f u i c p í r j u t e» i f i a l 4 c « a l d a n v j a a d i f e r v n ^ a u n t r v >.> da 4>>:a*ira K O J l u t e r c n c i a . E t t c

    "> u f « i t o « da l o u t e u t 11 i » r t u d o - » * n u t r a s r e í t r í n -O Jv uartvono pitf tü , seu }>erda Ji* putditri J luBiiuoya v ctm du quefi (eiuuu

    » t n i i b i l i d a d a . O * i n a t do w i c r ú l u n * í i- r í - a u n 1 i f lcadi> v «tcoiidic i oo • • t l t i l i l i t J w v i a l a u d u

    . {•

  • 0 7 I S E N S O I t f l S M A C I N l i T O M C T R l C O S A J > A R T I k 1)1: l -II .Mii .S F l N O i Hi! " P H I M A L I . Ü V

    Ranon V. Martin e Nci F. Oliveira Jr . . ITUSP.Nos últimos doi* iinos viemos dusc-iiyalverulo uma evaporation* cu\>ut dc pro

    dmir filmes de "pcrmaUo/"cun magiteiostricçàu praticamente nula. listes fisuo adequados, particularmente, â construção de dispositivos sensorestr icos , na faixa IO"* a 1 Oersted, ou seja, competitivo COMI os cliUs"llujc£4tcs", mus com gr undo vuntugvm cm simpl icitUdu e custo. Construímos ci>» «.uonso sensores co» excitação de radio-freqüência (descritos oriuinulmcntí por Ha-de r and Fussell) e trabalhuaios atutlmente no desenvolviatento de un sensorr e s i s t i v e

    ltiS " ° 8 CXl-CUtO FOTO ACflSTICO FARÁ IAJXA WffE«ATWIUAderb»! Cario* 4> O U w i » • T»ulo S 09 J nCSFNVOlVlMENTO E APLICAÇÕKS BR UM USKR Pi COI CU 01 ZiC WATTOK P C r t

    R.A. WuTibtca - ÜFPb, g . J . U » t - ONJCAHf, J^H_. K l c » ! » - UNICAMf

    Kn « • • • o t r a h a l h o tl«**ftv« I vu»Q* UP» l a i a r d» CO 2 Jc pac ínwí» «w 41 * r a l a e » n t , _ • • madeira a no * « r a l , an a p t i c a f ü e * un-it* oa « a t c v i a i t t a j a n t a n a C v f i t à radia^ãa d» 1 0 , » » icrea>«cr«* .A co«f i j juraçâa « a c o l h i d a i * n s i m p r « j a t « fa( a d« u* lavar c n a « i a ««cru» d« cavidada ó p t i c a coupoata da dota i * f M « t * i iaicar 11 p.arfo* p«r u» arrai«j« apr 1 eu qu« "na i p o a i i b i l i t a u u«a « o n ( a t * « •>• «prax inadantnta t r í t matroa d« c»M«riti*m«>. K*»el a a v r t n c « u ( m i J« • • f u n c i o n a n t n t o a aatamoa r n l i m » ^ a juataa qu« p v m i t a « i uíune iona*i fnta p l a n o .CUMO p a r t * do noaao p r o j a i o d«aanvolvta>na una «r«« courUntatia n«rv• •C»n^ãn da «ui>tr rt f c i a a i m l i ca a t a l i c a a .e » i c p r o j « t « ro l f i n a n c i a d o p a i o KIPEC - l a n ç o do H r a t U f . A . c«« a p e l o da CAPíIS,

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    - iO DK MhUTtA:; KM U . i l U - a A ! X . \ S 11 .Ml KKf.i'lHAS N.V

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    i j p | i | l uu ^» P i r e l l i 5 .A.

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    A P i r e l l i e o ttUSP ca tão >» pota I ' n v t l s Iciii'iaiutoiittr foi projvtailo um |>e

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    J C f a o u o u m m s c t N U A CUM CANHÃO K U T K Ü N I C O in. T K U V I C A O . s.s.c,ii»ar• J;f' V * M J T w»

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    A | > i i - a t n I J I W . I i u m • • • ( . 1 i | > . i i i i v ' i i l i » , I m n v i t i l i i r m l u v w u i i n . i i l n t i | m H A M , p a i n « I M I U J / I

    i , : io - j rtvs I . VJ « u u i |»mncn t o f o i i i r o j A u -

    Ji> ; . j r : i f u r a r d i u i f o t » J s IID o m i a » i n t l e p v m l e i : t o * , i s c o p v m j t t ! u t i l i i á - l u , p o r

    i - M n p l u , e ia i>*|iter i n i f B U » ú TEHMOES-{.It - 300 I ) . Laciano d j Foneour» C a m 4 >lânjf.:.> Siu Li ( Irut í t t i tO de F í s i c a t Quimic* Je

    C a r l o s , VSr).A tvcn ica JL- current« Je J t » p o l j r i s a ^ i o tcrBoea(i«ui«iit:nto ntkunui «( ilua t u r v a i «to Cuirciiiv 4u Uv^poluri"

    s tvM^ciíiCuia r» lun^j j Jo ii-i..|«> ut) l i / ->i iJu «in u i : « u . i«u|>uta

  • • Í9 I COMUTAÇÃO ülSíüIBUtPA FAHA ACJ'J'SICAO, CONTRÜU K P«f>CKSí;AMK!í|ij. j ^ i i ^ r . . - ^

    W i 11 vm Stuarta. Invtituco dr Kl i ica « UuTaica d« Ü*t> Cario»

    l vinunl u viirlovA ul i 11 t.i\»u.|i>i t I'diiKM |ittl« • r«t^rju t|u Vpura a «mitruçío da wa tamiual Ju ciMaputudur valtado | «j i foi objeta da duaa taa#« IMIK» /U CI1» U,K> vnjWÍIIAI via ituit lomu awi* kiU|i)t'«

    c) catiacidwU grif ica - torn CKJ- (uwm conui^uu-ti» un4 rvK«luiü» tl« SK » 251) (itintui* u t> JJIda anaõt-iii

    d) c«p«cid«iU d« «mulafãe dl» vário* tanainal*«) capacidade dt> prec«*«ait«nto local

    A ct)n»iruçJo dvaao tcrwinat ini*re-ie nua proj«to « U r , lawbC» j» concluído, ita ccnitrun|"ilui i^ml Ualluitlr ctrnplitM | j uDiMiértcu (TFtt, npodiia^o, k.arfk;4»o da Itnlia da» U**t, «te) e KMtái*lJidiJ* Ji1 d̂ 4«iii

    • fico, rvgiitraJor CRT, iitpreaaora grãfuji) ,veiaoi, «olio, u« aiattaia «wlijtaf da «utiipreft(o tipo aw(cre*««erav«< rwmtitu(* nviú i i j , »i*i

  • [ .

    J. tà-uistj v J.A.

    UM ttfTiic-TOt or rcjsvo PK E ur.vsizAvti, s i w i . t s K StNSlVf)

    . . : i i t j t u Ov Mateuuticu c Ftiiiva. Univeraidarfa Federal ui< Coin*. Campuu Universitário, Bloco 1HT-17̂ Q0ü Ooiãitia, CO

    f, •:...«,,, i>.:tcrvviboa cunt.» uaur uta rSilio comu nu 4»'t«i-tor de ponto c'u ili

  • VI.U - CltlSTAlS LÍQUIDOSCoord.i- Prof. Antonio M.figueiredo Neto

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    A d i f u n i o a u * « n i a cv» a a d i ç ã o úd *u\ * d i n i n u t COM Oc o n c e n t r a ç ã o da águ« .

    pelo C« f , (

    o«dtv'onvatiti

    •-1Q - 0? 1DETERMINAÇÃO DO JND1V.H DE RHFMAC.XO I:M SIS'HiMAS f)Lr CI.OHI-TO Pli I l l lCI i

    AMONIA, CLOHSTO PI: AMONIA I: XGUA.

    do i ; t s i c : i . IJI S CCor ti'c)t 1'ttru v i u U u dos t á U u l u s du» valuie» wcdiui tão ui:\C

    1 i

    tiii-

    1/3 (X., e no ani*üi [ XLb

    sto t", aí íunc- jo ujiiusialiJude dos sistema», 0AC1 c ODACI , ao longo do eixo " I t "estai, condifõot os valoro> oblldoc são:condi iúvj» os valoro> oblldoc são:

    *UJ *bb Xci: "* ^X

    UAC1 -\4i -131 - U 4 - U S -SK.2 -M6

    UÜAC1

    Órgãos Itnanciudores; CAt'J.S,

    Unidades:! 1U°C mui)

    , CNI»4 « fíNKI*

  • _̂ __

    * —

    5 f r e - a b í r c f r i n j í p c l a dos 1! j : r ú p t c o s t i n . 10 ] , são n o s e t s á r i - » stlu I-ÍC *o iuociii l"mit:lu c. r i j t Ü i ! l ia !. . ?mtn) p,u a i>:> mi,Ul(Ji*j liu i n '.a.i

    Oa in- .urU'. 'S. Lssa f j t u 1;; ;)UJ!»lbl i 1 '. S u ut i 11 ̂ «1 C!-03-'ÓÓ p t i c o s c o n v e n c l c n j i s qua exibem s s p a s a u r a ^ tia amoatras da arogni de dezend r)̂ j

    • I c r o n s , n conoucop la laatir u t i l i z a um f a i x a '-'o l u z monocrüitiót t co do e p r o x i Tia damanc