iNlSTRAÇÃtfE OFFICINAS: PRAÇA MAUÀ, 7...

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²^j—^*lLMM_____,,M,,M.MMMMWy-»^tMl 1 Quarta-feira, 9 de Abril de 1930 X 0mà itimmmm*^. lt , '''¦¦'._ - N. 6.608 '.-ssait- .25= Rotlnotor-cliefe k*«l «to Soum Gcrrritci Huinlro Iviiit-renclnno AHHHiNATURA»! Voe mr.os'«J» |.„03 m*«eaM%m » SaUMBRO AVULSO 100 HrtIB l»|'(llll'H'V^' du Sor' <_«« uíiywtt RE,Vsl|CÇÀO, ADM1 líl.lilMIOlSKS: 1 iNlSTRAÇÃtfE OFFICINAS: PRAÇA MAUÀ, 7 *0®g*>* 4344 (Rede de]i#i«?8e» Internai). 4—«191 (InformasOüs). /$>^Jl^\- .'____¦_¦**•<¦ $..Vlllll' '_L. _¦*£__•'tf AGENCIA DO LARGO OA CAjUgCA- TVlepKonr.. 2-491» - 2-fi00i yXaSUiNATllllASi Pnr IS medes ....••• «• NUMHltO AVULSO 100 MIS 0 augmeniojje vencimentos PDæJ - A crise como a encara!O sensacional caso " ,,,,,, , , , . ,2.•»'^r'""' o Commercio . .....,.,.__.,__>l__.altlll<llt'l|l|>.|M|i' qapy ,,..,,,,|..|..|. |U|l>||a|ll|lll>lllialailílUII I" E o esquecido trabalho da Com- missão de Revisão dos Quadros Lição de confiança e de optimismo, numa palestra com o Sr. Francisco Serrador §¦ __*_M_Mia_b __.•*• í. 1 v A 4,^ O Sr. Lio d'Affonseça, que se incumbiu da organisação do estatuto do (unccioiialismó A noticio, ajuc foriu divulgar, dc haver s primeiros dada) o (io- ,,,,!._ proceder aòs necessários cal- culos, afim de pagar o umccionalis- mo os SO "'" restantes sobre os ven- cimentes dc 1914, rea ni mou as çsp.e- ranças dos servidores da União, que passam a aguardar, ansiosís, os traba»- , lhos preparatórios do projecto n sei \ apresentado aa, Pphgressd Nacional. Convém observar, «ior devir de jus iça.; que, dessa maneira alá a. Sr. Wasliin- ; aton Luis uma affirmaçtio de colicrcn- ¦¦ eia. pois, em mensagens anteriores; re-1 conheceu o direito da grande classe a üm augmento de 150 ""sobre ordena- do c gratificação percebido? antes da ¦iuerra, porquanto os estudos sobre a nossa' situação cconomicar segundai os fez o executivo federal; elegeram aquellc ponto ale referenciai paru yc- rificar a relação do custo de vida.. Dando-se 100 °\°. - como da ultima lei _ contiiiuaram os funccionavios credores do saldo de 50 " ', que orn se annuncia... Sc a providencia d dc manitesta equidade, c não deve. hesitar a ndnu- nistração cm assim attender us neces- sidades dc seus empregados, íinpoc- se umu serie dc medidas complemcn- tares, indicadas, ha muilo, pelo senso commum. O augmento resolvera, cm parte, a questão, que exige uma so- lução definitiva. Sabe-se da despro- porção de Vencimentos, segundo os gráos de hierarchia, nos ministério:?. Funecionarios da liicsma. categoria sao diversamente aquinhoados. Aln esta o minucioso e pacienta, trabalho d.i Commissâo Especial deRevisão• dos Quadros do Funccionalismo l'nbl - co, reunida, na Gamma dos Depu- tados, sob a presidência^ «o sc- nhor Annibal Freire, c sendo icl.ilo- ves, entre oulros. os Srs M«*rt«o'de Medeiros, Henrique Dodsworth, Ostar Soares c Paes de Oliveira. Por aquelle lempo se verificaram irregularidades absurdas, um ver- dadeiro desequilíbrio dc funeções, so explicável pelo regime .de leis pes- soaes, em que. foram ferieis as sessões parlamentares. Os pretendentes visa- vam, em exclusivo, não a ordem «los serviços públicos -; mas vanta- gens dc determinados cargos, sem se observar a eguãldade de critério para os equivalentes. Foi esse o triste i'-- lodo o oncrosai testamento dc vnrins legislaturas. A cont,lbuU parn n vis- losit iiniirchla, linvia ais pedidos polltt- cos, ns iiileivcnçiies partidárias, a> m- leresso deputados «• senadores .uo iiqiiliilionrcin seus protegidos, ler- dcnila. de visln ns necessidades gomes dn administração, tuda. se fa/.in desori- enlndiiiiicillc. nfim dc oCCOrrçr a soli- citações particulares ou As continuas suppllcns dos afillindos. C.reoii-sc mu íorpo especial U-ls que retiravam I o espirito dc disciplina As rcpurliea.es I offieiaes. Hem o reconheceu " Sr* Washin- gton Luis, qunndo determinou, no ul- Uniu iiiiginenlo, o critério dc. asse melliação», - rcalisado, porem, dc forma provisorin, deixando dc SCI lil- tendidas muitos reclamações, quc ne- viniii merecer <> cuidado do uma reíor- mn efficaz c ulil. Nfio sc discute n conveniência de fu- cilitnr, quanto antes; o augmento dias Í6tfWquitdó.^F«UoVfaulrlram dire to os servidores do Estado. Esta ' será uma medida preliminar. Porem urge retirar do esquecimento ns ion-* cluva.es du Commissâo que procedeu u nr.luii tarefa de rever os quadros, e , lisar, afinal, uma obra systcmati- cn. digna dc_nossos créditos de cultura e organisação., Prohibindo, a meoores,.a venda de bilhetes de loteria PORTO AliEGRE, 8 (Serviço espe ciaFda \ NOITE) - O intendente de ii. vae mandar executar a le que nrohihc a-is menores, a venda dc bi- levleut? profissão estava prejudicando seriamente, vendedores. O >;'.. .;íSí2______! .Sr. Francisco Serrador n educação dos pequenos licrolandia Knlríitiíi eu honlem no edifício da I XOITE; quando, tio vesltbiilp, en- coiitrci o meu velho amigo, .çomilMi; ,„u, ao porteiro o andar iloescri- pZio senador Cndofreilo Vmntia D commandante Maqallwes tle A - meida acaba de deixar o aoocrnodo Maranhão. Era natural quc eu con- versasse com S. Ea;. a respeito tio Maranhão, El conversando sobrt o Maranhão, era natural tombem que cu falasse no acfuni /ircsii/cníc da hella terra das palmeiras. ²O Maranhão tem aaora nm pre- sidente com um nome exqmsito, dis- ²Ah ! sim, rctorqiini S. hx., o Pires Sexlo.., , 2 Diga-me, o Sexto, do prcsidenle do Maranhão, escrevç-se com C-.on com S. E' Cesto balaio, ou Sexto tidjee.lioo numerai '.' ²E' adjectiuo numerai. Xessc íitomenfo, o porteiro do edi- fido uetu dizer ao ¦ex-presidente do Maranhão qlie o escriptorio do Sr Godõfredo Vianna era no sexo andai. _ ;Vo sexto andar? interrogou S Ex. com certa surpresa. '— Sim. repetiu o porteiro, no sex- '"'O Sr. Magalhães de Almeida Iene um brilho tle. perversidade nos olhos E. em seguida, com um sorriso, cheio dc veneno, tlisse-nie : Vejo, riiim prédio de tantos an- dares, o Godofretlo foi escolher o sexto ,, . <i por quc seria, excellencia r E o Sr. Magalhães tranquillamcn- '.— Por engrossamento ao presiden- te. do Maranhão. Pequeno Pollegar x_x: xDocaoccxx::Oai' Ouvimos, hoje, o Sr, l-rançisco Sc - indor. E' um espirito Viajado, c um observador penetrante, servido poi optimismo encantador. Rospoudçnd o ao nosso inquérito, assim se externou o presidente dns duas maiores orgam- snções brasileiras que con rolam os mnis importantes circuitos de cinemas cm lodo o pai/. . . Quer o amigo saber se os om- mas sentiram os effeitos .lu crise? Em primeiro logar, optllilista que SO^dçI- íi não queria tomar conhecimento. Posso dizer-lhe. entretanto, que n nossa crise é. apenas. O verão carioca. Nos mezes de dezembro n marco, metade de. nossos espectadores, deixa- se ficar pelas praias ou sobe para as montanhas. Apesar disto, no »'*'mo verão, que foi 'a mais intenso, tivemos n surpresa de verificar ser a frequeu- cia muito maior que a de egual perio- do de nnnos anteriores. O lelraimciito do publico, l.cssiin épocas c coisa que não siirprcheiule, visito que, cm conseqüência, evita-se Innçninenlo dc grandes fUjns , M> dil cm qne fizermos installncocs is- frigernnles, cslnrá prevenida, com sue- cesso., a. puralj-sação PU!;cial^,s__n?i2:.. cios Tio vèrãó. ". ' ²De um modo geral, cnlao, paia .i "Cinelandin", a crise não inconimo-| dou? ²justamente: E tanto nao nos as- sustamos quc estou com os planos promptos pnra levantar uni arranhn- eco" de 26 andares, ao lado do Odeon, esperando que delle surja o maior cinc-tliciilro do Brasil, dotado de ma- chinas rcfrigcnuloras de ar, nao so nara a snla de projecçoes c palco, como pnra todas as dependências do edifício. E' mais um dos meus sonhos quc espero sc realise, para que 11 "Cinelandin" nada deixe u desejar. Voltando ao assumpto da palestra, isto é,n crise propriamente dita, o Sr. Francisco Serrador observa: me estava afastando d<> ob- iectivo principal du entrevista. Nao repare E' õ meu grande optimismo que mez faz, quasi sempre, esquecer a crise. Os negócios dos nossos cinc- mas foram, durante ò anno passaalo, bastante animadores. Quanto ao inicio desta temporada, foi incontestável- mente promisspr, daiulo-me n certeza de que iremos ter um grande movi- mento nos cinemas quc cxhibem, em suns «las, as grandes marcas cu- ropéas e americanas apresentadas pelo "Programma Serrador , ^sim ionib ns da "Mctrai OoUhvyn Maye .., "Warner üross", "I-ox Film e i*nst Nutionnl".., - , A quc attribue a acecitaçao do cinema como recreio tão preferido pelo P°IÜ *A meu ver, um dos faelores des- sa preferencia, é o preço módico que se cobra aqui c em todo o paiz. I os- so lhe garantir, que cm nenhuma ;xx.x:x-X narte do mundo o cinema é tfio liara- Io Na America do Norte hn cinemas onde uma pollrom custa dois dollars. Aqui, é o (|iie se vè. Nossos cinemas evoluíram. Modcrnisnrnni-sc. lizcrmn iiislulliiçòes perfeitamente conforta-- veis c lançaram esta maravilha que c o film falado c syncliroiiisndo. ICnlre- Innto, os preços.csliicloiinrnni, sendo hoje os mesmos dc lia alguns nnnos ²Acha qm- o'cinema falado é mais do agrado publico?, , . ²Penso quc sim. Quasi todos os films desse genero, estão sendo feitos i nn America do Norle, dc forma qur, pura os paizes quc falam u lingua In- \ glczn, a victoria foi completa c abso-. lutn Pnrn os oulros, inclusive o Ura- sil, que conln líoni o maior iiiiinero ilesses niiparclhos cm todo a) conllllCll- te c ainda mais do quc muitos pOUCS europeus, a acccltaçfio foi grande. O se- nhor sni»' quc n mnioria dos films pnrn o estrangeiro estão sendo feitos. somente, com reduzidii parte falado, ou iiunsi Ioda sem diálogos. E indls- cuilvel que o canto, os ruidos e a mu- vicu apropriada A scena, duo ao tllm cunlio dc realidade Impossível dc se obter com u pclliculn silenciosa. De mnis, meu amigo, o cinema falado c synchronlsado 6 uma das mais lindas realidades da scicncia c, portanto, rc- orcsciitn o progresso, quc andando, como anda, a par,com o tempo, nno poderá nunca sei delido, principal- mente sendo, como é, mccnnicoc su- icito. portanto, a novas npplicaçoes da sclenclo quc virão dar-lhe, dia a dia. maior efficiencia. E quer um conse- lho? Não fale muito em crise. uesslmismo A um dos elementos mais nocivos ávida dc um povo, prin- cipalmenle para nm paiz novea como o nosso, aiue precisa de ambiente s.i- dio nara o desenvolvimento dos seus , egocios. Eu eslava com meu amigo Vivaldi Leite llibciro ein Nova \orli. qunndo sc verificou o fomldavel ••cruU" na Bolsa dessa grande mctio- nole que controla as finanças dc SSaAo O mundo. Pois ben: uni ios cuidados do governo americano foi mandar i.ffixar, dc accordo com os "lcaders" da.s negócios, nas ruas e estradas dc quas todas as cidades desse grande paiz. cartazes de cora- geni c dc té, ondiá sc lia sempre, cn- tre oulras phrases, estas quc jA suo conhecidas cm K-.lo o mundo: Iara a frente ,-\merica ;.-.({s^negócios vao '-^'Mni' o'"povo mWeíielmb', con- liando na sua vitalidade, convencido da sinceridade dessas palavras, \ol- tou a tratar dos seus affnzercs e_ a confiança geral está voltando a nação E\ portanto, uma das coisas (lc quc mais precisamos, agora: confiança c combalc ao pessimismo. Pode estar certo o amigo que a actual campanha | da A NOITE, concilando todas as lor- eus da nação ao trabalho e a paz, dc alcance tão grande e de objectivo tão seguro que, fatalmente, todos lhe ficaremos a dever tfio grandioso gesto de verdadeira cooperação nacional 1. E assim terminou sua interessante palestra o pr.ésiáente da. tia. Brasil Cinen.iitographica, dp Rio. e da So- ciedade Anonyma Empresa Scrradoi, de S. Paulo. RaqüeTsuarez transformou-se em Raul Luis Suarez para viver honestamente - A fuga do Asylo, aos vinte annos - A vaida- de nunca desmentida, das mulheres... SÍ^-SJfesJfflfrBjJHfc^ff£Cjaffi'^_j*ffiffifríffi "¦"-'¦¦'¦"-vâí^i^jwS^^JÉ:B^_;?i':-!.,' *- sss;,=S" ivr. «saí srsscs astaft.- -¦* trabalhava (photographia obtida exe Demissões e nomeações na policia paulista S PAULO, 0 (D. T. M.) - O Sr. Pio Alvim solicitou demissão do car- go de commissario da delegacia (le Segurança Pessoal, voltando a assu- níir as funeções de delegado da 3" dc- iegacia auxiliar. O "Diário Popular" diz quc para o cargo dc commissario scru nomea- do o aclunl delegado dc policin lbilinga. cm Uma fallencia de vulto, no Ceará FORTALEZA. 8 (Serviço especial da A NOITE) Falliu a firma 1 licoplnlo Gurgel & C, indnstriacs desta praça, com um passivo superior a mil c qui- nhentos contos BUENOS AIRES, •! (Serviço especial .1-, \ NOITE) O caso da mulher-lio- nem ficou completamente esclarecido è ,mia parte do exito das «"$» pnra aclafal-ó se deve, sem duvida, a reportagem jornalistica, e a outraggg- te, ao commissario Carrncedo Nunes, que tomou u seu cargo a pesada mas interessantissimn tarefa. agora se sabe toda a verdade e se não havia duvidas quanlo ao sexo do pseudo Raul Luis Suarez, agora hu a certeza què edifica. A audácia des- sa mulher aventureira, que conseguiu, por uni tão dilatado espaço de tempo, mvslifiear a opinião de umn sociedade .inteira, não encontra egual na histoiia dc Iodos os paizes. A vida dolorosa de uma familia uruguaya As origens de "Raul Suarez" \hi pelo anno dc 188G, chegou a La Plata, procedente do Departamento dc Duranzo Uruguay um casal com- noslo de Dom Modesto Suarez e sua esposa, O. Isidora Valdez de Suarez. Kxcrciam. ambos, profissões modestas Ella ajudava o marido oosturando^ti- nham duas filhas pequenas: Raquel e Franeiscn de 4 e 1 *!= annos. rcspecti- vãmente. Dois annos depois, Dom Modesto fnllecia c cm breve a miséria! entrava nnquclle lar humilde. D. Isidora, en- tão, seguiu pnra Buenos Aires, afim dc tentar fortuna. As (luas creanças. porém, embaraça- vau, bastante a sua vida. Ella ciilie- gou-as aos cuidados de umn hon I.i- milia e empregou-se cm uma casa co- nheeida. Ahi, as duas pequenitas, dc quando cm vez, iam vel-a. Mas poucos annos isso aconteceu, nois D. Isidora fallecia lambem, de •istiimn, c n.iqucl c Franeiscn entravam cm um asylo, onde. cresceram e se Icrearam. Annos depois, attingindo I quasi os vinte annos. feita moça. Ha quei fugia do asylo, tomando rumo ignorado. Como Raquel se tornou "Raul Luis Suarez" Raquel tutora de sua irmã Alé ahi nada dc notável. O leitor adivinhou que Raquel pouco depois sc convertem em llaul Luis Suarez. Mas a sua vida uinda não lem muito de no- vellesca. Tendo fugido do asylo, sem parentes, num paiz que nao era o seu e onde a ninguém conhecia, Raquel, cn- trelanto, não desanimava. Resolveu cs- perur sun muioridndc afim dc poder rc- Clamar sua irmã. Fsse dia chegou c ns duns viveiain felizes, consolando-sc mutuamente. Raquel tentara todos os officios pa- ra auferir o necessário á sua suhsistcn- cia c Franeiscn trabalhava lambem. A mais velha era uma mãe carinhosa pa- ra a mais joven, e a existência decor- ria, assim, entre um dia dc mais con- (CONTINUA NA ULTIMA HORA) m bser^r^güto^delrPrib para Sw poüegar. w lhe gaíantir. que em nenhuma n"^^^^qoooooc i ....... J-,^- ^-----' , .^^^^- »' equivalentes. Foi esse o triste le- .^^^^tggx^^^-^<*, ajITI»J^.I _aa_ ^*_ y-*_ V /-^ ConcursS Internacional «deMkzaJoJwJeJ^eiro i * ft*m\tma*& ELEITAS DO DISTRICTO FEDERAL Senhoritas: Helena ^rTiPnvZ); Sylvio Ferraiol- iTifuca); Cecüia Porto L„,ac lEnie, ho Novo); MarietttYdaÇÓsta Ayres (Caiumby) e Gh conda Caruio (São. Francisco Xavier)^ -fi nmmWmipatt -. K.. •¦¦¦ ..... •¦üSaajü^. »¦ ¦ 'fiam âosk •'-¦¦¦':''&'>£}tr***i

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Page 1: iNlSTRAÇÃtfE OFFICINAS: PRAÇA MAUÀ, 7 *0®g*>*memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1930_06608.pdfindor. E' um espirito Viajado, c um observador penetrante, servido poi optimismo

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Quarta-feira, 9 de Abril de 1930 X0mà itimmmm*^ . lt , '''¦¦'._

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A crise como a encara!O sensacional caso"

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qapy,,..,,,,|..|..|. |U|l>||a|ll|lll>ll lialailílUII I"

E o esquecido trabalho da Com-missão de Revisão dos Quadros

Lição de confiança e de optimismo,numa palestra com o Sr. Francisco

Serrador

§¦

__*_M_Mia_b __. •*• í. 1 v

• A

4,^O Sr. Lio d'Affonseça, quese incumbiu da organisaçãodo estatuto do (unccioiialismó

A noticio, ajuc foriudivulgar, dc haver

s primeirosdada) o (io-

,,,,!._ proceder aòs necessários cal-culos, afim de pagar o umccionalis-mo os SO "'" restantes sobre os ven-cimentes dc 1914, rea ni mou as çsp.e-ranças dos servidores da União, quepassam a aguardar, ansiosís, os traba»- ,lhos preparatórios do projecto n sei \apresentado aa, Pphgressd Nacional. •

Convém observar, «ior devir de jus iça.;que, dessa maneira alá a. Sr. Wasliin- ;aton Luis uma affirmaçtio de colicrcn- ¦¦

eia. pois, em mensagens anteriores; re-1conheceu o direito da grande classe aüm augmento de 150 ""sobre ordena-do c gratificação percebido? antes da¦iuerra, porquanto os estudos sobre anossa' situação cconomicar segundai osfez o executivo federal; elegeramaquellc ponto ale referenciai paru yc-rificar a relação do custo de vida..Dando-se 100 °\°. - como da ultimalei _ contiiiuaram os funccionavioscredores do saldo de 50 " ', que orn seannuncia. ..

Sc a providencia d dc manitestaequidade, c não deve. hesitar a ndnu-nistração cm assim attender us neces-sidades dc seus empregados, íinpoc-se umu serie dc medidas complemcn-tares, indicadas, ha muilo, pelo sensocommum. O augmento resolvera, cmparte, a questão, que exige uma so-lução definitiva. Sabe-se da despro-porção de Vencimentos, segundo os

gráos de hierarchia, nos ministério:?.Funecionarios da liicsma. categoria saodiversamente aquinhoados. Aln estao minucioso e pacienta, trabalho d.iCommissâo Especial deRevisão• dosQuadros do Funccionalismo l'nbl -

co, reunida, na Gamma dos Depu-tados, sob a presidência^ «o sc-nhor Annibal Freire, c sendo icl.ilo-ves, entre oulros. os Srs M«*rt«o'deMedeiros, Henrique Dodsworth, OstarSoares c Paes de Oliveira.

Por aquelle lempo se verificaramirregularidades absurdas, — um ver-dadeiro desequilíbrio dc funeções, soexplicável pelo regime .de leis pes-soaes, em que. foram ferieis as sessõesparlamentares. Os pretendentes visa-vam, em exclusivo, — não a ordem«los serviços públicos -; mas vanta-gens dc determinados cargos, sem seobservar a eguãldade de critério paraos equivalentes. Foi esse o triste i'--

lodo o oncrosai testamento dc vnrinslegislaturas. A cont,lbuU parn n vis-losit iiniirchla, linvia ais pedidos polltt-cos, ns iiileivcnçiies partidárias, a> m-leresso dõ deputados «• senadores .uoiiqiiliilionrcin seus protegidos, ler-dcnila. de visln ns necessidades gomesdn administração, tuda. se fa/.in desori-enlndiiiiicillc. nfim dc oCCOrrçr a soli-citações particulares ou As continuassuppllcns dos afillindos. C.reoii-sc muíorpo especial dè U-ls que retiravam

I o espirito dc disciplina As rcpurliea.esI offieiaes.

Hem o reconheceu " Sr* Washin-gton Luis, qunndo determinou, no ul-Uniu iiiiginenlo, o critério dc. assemelliação», - rcalisado, porem, dcforma provisorin, deixando dc SCI lil-tendidas muitos reclamações, quc ne-viniii merecer <> cuidado do uma reíor-mn efficaz c ulil.

Nfio sc discute n conveniência de fu-

cilitnr, quanto antes; o augmento diasÍ6tfWquitdó.^F«UoVfaulrlram

dire to os servidores do Estado. Esta'

será uma medida preliminar. Poremurge retirar do esquecimento ns ion-*cluva.es du Commissâo que procedeu unr.luii tarefa de rever os quadros, e

, lisar, afinal, uma obra systcmati-cn. digna dc_nossos créditos de culturae organisação. ,

Prohibindo, a meoores,.a vendade bilhetes de loteria

PORTO AliEGRE, 8 (Serviço especiaFda \ NOITE) - O intendente de

ii. vae mandar executar a le quenrohihc a-is menores, a venda dc bi-

levleut? profissão estava prejudicandoseriamente,vendedores.

O

>;'.. .;íSí2______!

.Sr. Francisco Serrador

n educação dos pequenos

licrolandiaKnlríitiíi eu honlem no edifício da

I XOITE; quando, tio vesltbiilp, en-coiitrci o meu velho amigo, .çomilMi;

,„u, ao porteiro o andar iloescri-pZio Hà senador Cndofreilo Vmntia

D commandante Maqallwes tle A -

meida acaba de deixar o aoocrnodoMaranhão. Era natural quc eu con-versasse com S. Ea;. a respeito tioMaranhão, El conversando sobrt oMaranhão, era natural tombem quecu falasse no acfuni /ircsii/cníc dahella terra das palmeiras.

O Maranhão tem aaora nm pre-sidente com um nome exqmsito, dis-

Ah ! sim, rctorqiini S. hx., oPires Sexlo. ., ,

2 Diga-me, o Sexto, do prcsidenledo Maranhão, escrevç-se com C-.oncom S. E' Cesto — balaio, ou Sexto— tidjee.lioo numerai '.'

E' adjectiuo numerai.Xessc íitomenfo, o porteiro do edi-

fido uetu dizer ao ¦ex-presidente do

Maranhão qlie o escriptorio do SrGodõfredo Vianna era no sexo andai.

_ ;Vo sexto andar? interrogouS Ex. com certa surpresa.'—

Sim. repetiu o porteiro, no sex-'"'O

Sr. Magalhães de Almeida Ieneum brilho tle. perversidade nos olhos

E. em seguida, com um sorriso,cheio dc veneno, tlisse-nie :

— Vejo, riiim prédio de tantos an-dares, o Godofretlo foi escolher osexto ,, . <i

por quc seria, excellencia rE o Sr. Magalhães tranquillamcn-'.—

Por engrossamento ao presiden-te. do Maranhão.

Pequeno Pollegarx_x: xDocaoccxx::Oai'

Ouvimos, hoje, o Sr, l-rançisco Sc -

indor. E' um espirito Viajado, c umobservador penetrante, servido poioptimismo encantador. Rospoudçnd oao nosso inquérito, assim se externouo presidente dns duas maiores orgam-snções brasileiras que con rolam osmnis importantes circuitos de cinemascm lodo o pai/. .

. Quer o amigo saber se os om-mas sentiram os effeitos .lu crise? Emprimeiro logar, optllilista que SO^dçI-

íi não queria tomar conhecimento.Posso dizer-lhe. entretanto, que nnossa crise é. apenas. O verão carioca.

Nos mezes de dezembro n marco,metade de. nossos espectadores, deixa-se ficar pelas praias ou sobe para asmontanhas. Apesar disto, no »'*'moverão, que foi 'a mais intenso, tivemosn surpresa de verificar ser a frequeu-cia muito maior que a de egual perio-do de nnnos anteriores.

O lelraimciito do publico, l.cssiinépocas c coisa que não siirprcheiule,visito que, cm conseqüência, evita-se„ Innçninenlo dc grandes fUjns , M>dil cm qne fizermos installncocs is-frigernnles, cslnrá prevenida, com sue-cesso., a. puralj-sação PU!;cial^,s__n?i2:..cios Tio vèrãó. ". '

De um modo geral, cnlao, paia .i"Cinelandin", a crise não inconimo-|dou?

justamente: E tanto nao nos as-sustamos quc estou com os planospromptos pnra levantar uni arranhn-eco" de 26 andares, ao lado do Odeon,esperando que delle surja o maiorcinc-tliciilro do Brasil, dotado de ma-chinas rcfrigcnuloras de ar, nao sonara a snla de projecçoes c palco,como pnra todas as dependências doedifício. E' mais um dos meus sonhosquc espero sc realise, para que 11"Cinelandin" nada deixe u desejar.

Voltando ao assumpto da palestra,isto é,n crise propriamente dita, oSr. Francisco Serrador observa:

— Já me estava afastando d<> ob-iectivo principal du entrevista. Naorepare E' õ meu grande optimismoque mez faz, quasi sempre, esquecera crise. Os negócios dos nossos cinc-mas foram, durante ò anno passaalo,bastante animadores. Quanto ao iniciodesta temporada, foi incontestável-mente promisspr, daiulo-me n certezade que iremos ter um grande movi-mento nos cinemas quc cxhibem,em suns «las, as grandes marcas cu-ropéas e americanas apresentadaspelo "Programma Serrador , ^simionib ns da "Mctrai OoUhvyn Maye ..,"Warner üross", "I-ox Film e i*nstNutionnl". ., - ,

— A quc attribue a acecitaçao docinema como recreio tão preferido peloP°IÜ *A

meu ver, um dos faelores des-sa preferencia, é o preço módico quese cobra aqui c em todo o paiz. I os-so lhe garantir, que cm nenhuma

;xx.x:x-X

narte do mundo o cinema é tfio liara-Io Na America do Norte hn cinemasonde uma pollrom custa dois dollars.Aqui, é o (|iie se vè. Nossos cinemasevoluíram. Modcrnisnrnni-sc. lizcrmniiislulliiçòes perfeitamente conforta--veis c lançaram esta maravilha que co film falado c syncliroiiisndo. ICnlre-Innto, os preços.csliicloiinrnni, sendohoje os mesmos dc lia alguns nnnos

Acha qm- o'cinema falado é maisdo agrado publico? , , .

Penso quc sim. Quasi todos osfilms desse genero, estão sendo feitos inn America do Norle, dc forma qur,pura os paizes quc falam u lingua In- \glczn, a victoria foi completa c abso-.lutn Pnrn os oulros, inclusive o Ura-sil, que já conln líoni o maior iiiiineroilesses niiparclhos cm todo a) conllllCll-te c ainda mais do quc muitos pOUCSeuropeus, a acccltaçfio foi grande. O se-nhor sni»' quc n mnioria dos filmspnrn o estrangeiro estão sendo feitos.somente, com reduzidii parte falado,ou iiunsi Ioda sem diálogos. E indls-cuilvel que o canto, os ruidos e a mu-vicu apropriada A scena, duo ao tllmcunlio dc realidade Impossível dc seobter com u pclliculn silenciosa. Demnis, meu amigo, o cinema falado csynchronlsado 6 uma das mais lindasrealidades da scicncia c, portanto, rc-orcsciitn o progresso, quc andando,como anda, a par,com o tempo, nnopoderá nunca sei delido, principal-mente sendo, como é, mccnnicoc su-icito. portanto, a novas npplicaçoes dasclenclo quc virão dar-lhe, dia a dia.maior efficiencia. E quer um conse-lho? Não fale muito em crise.

uesslmismo A um dos elementosmais nocivos ávida dc um povo, prin-cipalmenle para nm paiz novea comoo nosso, aiue precisa de ambiente s.i-dio nara o desenvolvimento dos seus, egocios. Eu eslava com meu amigoVivaldi Leite llibciro ein Nova \orli.qunndo sc verificou o fomldavel••cruU" na Bolsa dessa grande mctio-nole que controla as finanças dcSSaAo O mundo. Pois ben: uniios cuidados do governo americanofoi mandar i.ffixar, dc accordo comos "lcaders" da.s negócios, nas ruas eestradas dc quas todas as cidadesdesse grande paiz. cartazes de cora-geni c dc té, ondiá sc lia sempre, cn-tre oulras phrases, estas quc jA suoconhecidas cm K-.lo o mundo: Iaraa frente ,-\merica ;.-.({s^negócios

vao

'-^'Mni' o'"povo mWeíielmb', con-liando na sua vitalidade, convencidoda sinceridade dessas palavras, \ol-tou a tratar dos seus affnzercs e_ aconfiança geral está voltando a naçãoE\ portanto, uma das coisas (lc qucmais precisamos, agora: confiança ccombalc ao pessimismo. Pode estarcerto o amigo que a actual campanha |da A NOITE, concilando todas as lor-eus da nação ao trabalho e a paz,

dc alcance tão grande e de objectivotão seguro que, fatalmente, todos lheficaremos a dever tfio grandioso gestode verdadeira cooperação nacional 1.

E assim terminou sua interessantepalestra o pr.ésiáente da. tia. BrasilCinen.iitographica, dp Rio. e da So-ciedade Anonyma Empresa Scrradoi,de S. Paulo.

RaqüeTsuarez transformou-se em Raul Luis Suarez para viver

honestamente - A fuga do Asylo, aos vinte annos - A vaida-

de nunca desmentida, das mulheres...

SÍ^-SJfesJfflfrBjJHfc^ ff£Cjaffi'^_j*ffiffi fríffi "¦"-'¦¦'¦"- vâí^i^jwS^^JÉ:B^_;?i':-!.,'

*- sss;,=S" ivr. «saí srsscs astaft.- -¦*trabalhava (photographia

obtida exe

Demissões e nomeações na policiapaulista

S PAULO, 0 (D. T. M.) - O Sr.Pio Alvim solicitou demissão do car-go de commissario da delegacia (leSegurança Pessoal, voltando a assu-níir as funeções de delegado da 3" dc-iegacia auxiliar.

O "Diário Popular" diz quc parao cargo dc commissario scru nomea-do o aclunl delegado dc policinlbilinga.

cm

Uma fallencia de vulto, no CearáFORTALEZA. 8 (Serviço especial da

A NOITE) — Falliu a firma 1 licoplnloGurgel & C, indnstriacs desta praça,com um passivo superior a mil c qui-nhentos contos

BUENOS AIRES, •! (Serviço especial.1-, \ NOITE) — O caso da mulher-lio-nem ficou completamente esclarecido

è ,mia parte do exito das «"$»pnra aclafal-ó se deve, sem duvida, areportagem jornalistica, e a outraggg-te, ao commissario Carrncedo Nunes,que tomou u seu cargo a pesada masinteressantissimn tarefa.

Já agora se sabe toda a verdade ese não havia duvidas quanlo ao sexodo pseudo Raul Luis Suarez, agora hua certeza què edifica. A audácia des-sa mulher aventureira, que conseguiu,por uni tão dilatado espaço de tempo,mvslifiear a opinião de umn sociedade.inteira, não encontra egual na histoiiadc Iodos os paizes.

A vida dolorosa de uma familiauruguaya — As origens de

"Raul Suarez"\hi pelo anno dc 188G, chegou a La

Plata, procedente do Departamento dcDuranzo — Uruguay — um casal com-

noslo de Dom Modesto Suarez e suaesposa, O. Isidora Valdez de Suarez.Kxcrciam. ambos, profissões modestasElla ajudava o marido oosturando^ti-nham duas filhas pequenas: Raquel eFraneiscn de 4 e 1 *!= annos. rcspecti-vãmente.

Dois annos depois, Dom Modestofnllecia c cm breve a miséria! entravannquclle lar humilde. D. Isidora, en-tão, seguiu pnra Buenos Aires, afim dctentar fortuna.

As (luas creanças. porém, embaraça-vau, bastante a sua vida. Ella ciilie-gou-as aos cuidados de umn hon I.i-milia e empregou-se cm uma casa co-nheeida.

Ahi, as duas pequenitas, dc quandocm vez, iam vel-a.

Mas poucos annos isso aconteceu,nois D. Isidora fallecia lambem, de•istiimn, c n.iqucl c Franeiscn entravamcm um asylo, onde. cresceram e se

Icrearam. Annos depois, attingindoI quasi os vinte annos. feita moça. Ha

quei fugia do asylo, tomando rumoignorado.Como Raquel se tornou "Raul

Luis Suarez" — Raquel tutorade sua irmã

Alé ahi nada dc notável. O leitor jáadivinhou que Raquel pouco depois scconvertem em llaul Luis Suarez. Masa sua vida uinda não lem muito de no-vellesca. Tendo fugido do asylo, semparentes, num paiz que nao era o seu eonde a ninguém conhecia, Raquel, cn-trelanto, não desanimava. Resolveu cs-perur sun muioridndc afim dc poder rc-Clamar sua irmã.

Fsse dia chegou c ns duns viveiainfelizes, consolando-sc mutuamente.

Raquel tentara todos os officios pa-ra auferir o necessário á sua suhsistcn-cia c Franeiscn trabalhava lambem. Amais velha era uma mãe carinhosa pa-ra a mais joven, e a existência decor-ria, assim, entre um dia dc mais con-

(CONTINUA NA ULTIMA HORA)

m

bser^r^güto^delrPrib para

w poüegar. w lhe gaíantir. que em nenhuma n"^^^^qoooooc i ....... J-,^- ^----- ' , .^^^^-

»' equivalentes. Foi esse o triste le- .^^^^tggx^^^ -^ <*, aj TI» J^. I _aa_ ^*_ y-*_ V V» /-^

ConcursS Internacional «deMkzaJoJwJeJ^eiro i

*

ft*m\tma*& ELEITAS DO DISTRICTO FEDERAL

Senhoritas: Helena ^rTiPnvZ); Sylvio Ferraiol- iTifuca); Cecüia Porto L„,ac lEnie,ho Novo); MarietttYdaÇÓsta Ayres (Caiumby) e Gh conda Caruio (São. Francisco Xavier)^

-fi nmmWmipatt-. K.. •¦¦¦ ..... "¦ •¦üSaajü^.»¦ ¦

'fiam âosk •'-¦¦¦':''&'>£}tr***i

Page 2: iNlSTRAÇÃtfE OFFICINAS: PRAÇA MAUÀ, 7 *0®g*>*memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1930_06608.pdfindor. E' um espirito Viajado, c um observador penetrante, servido poi optimismo

¦f^^"*pSjfWSS!!^l^P'^ ""-WWpSÇtí!?'?^

2 A NOITE ¦— Quarta-feira, 9 dr Abril de 19.1» I

MM*BSHMMMMSSSMggB99B0^^

I

Ecos e Novidades1 *,Rpibrii*am*lS as aulas ric loilos nsrollefliii» c. dc noio, rslSo 01 paes riosalumni,*» a braços rnm o problcnia rioslivros uxlgldus pcln Programma ofil-ciai, ,IA i*m lempui tratou a A NOITIÍdcsle casn, nuc d rins maii» graves, politorna, eomo enISn explicámos rimio*raijaiiienlc, quail linpoillvcl a Initru*cçAo das crcançm i|iie não tenham pacimilllonnrloi, tal a nuantidatlo de li*vros exigidos, li ludo isso, como i*n-tf.o lamliciii moilramos, devido a umregime Intolerairl, e escandaloso, cn*»*do por autores ric livros e seus edito*res, mancoiiiniiinailos para explorarema venda de livros rildartlcos.

Torna-sc uvldcnto a necessidade doDepartamento Nacional rii* Ensino rei*terar, desde já, e de modo bem rxpli-cito, a declaraçlo nuc, nu tempos, nDr. Aloysio dc Castro fe* a esls fo-lha. e segundo a qual da lista rir II-vroj. rio Programai ri apenas uni oudois são exigidos para caria matéria,Egualmcnte c. necessário declarar queas bancas cxsmlDadoras scceitarAo, nofim do anno, a Informação rios dlreclo*res dos collcglos sobre os livros ado*piados durante o curso, fazendo-se nsexames solire laes livros. Si* tudo Islonão fOr feito Immcdiatamcntc, repe*tir-sc-á a exploração dos demais annoscom os livros, exlglndo-se dos alu-mnos sele e oito livros caros por ma-teria para, nos exames, os professoresfazerem uma pergunta ric caria mndelles. como succcdcu no fim rio annopassado..,

Num paiz eomo o nosso, em que oanalpliabctlsmn c um dos mnis gra*ves problemas a resolver, precisamosde ensino barato e an alcance dc lo-dns. O dever rio Departamento Naclo*nal t, pois, aipirlle que se enquadrailenlrn ries«a exigência*, li para o seudircclor. que tantas provas vr*m rian-do das suas boas intenções, appclla-mos mais uma vez para que resolva,de vez. o abuso n que nos \lmns refe-•indo.

E' dc certo alarmante a Informaçãodo nosso serviço tclegrnplilco, SCgun-rio a qual uma doença desconhecidaestá dizimando n gado rie uma granderegião ria Amazônia. Aecrescrnta-srque os veterinários para ali manda*rios pelo governo ícricral *.c limitam apassear pelas fazendas, regressando aMtnios, sem nada terem apurado, em-quanln a moléstia se vae alastrando.

E* o lado grave da queslão. Do Ama-zonas a Matto Grosso não 6 longa adistancia, do mesmo passo que ricMalto Grnsso a Goyaz. Não surgindo,portanln, providencias enérgicas quedcbcllcm o mal dos rebanhos amazn-nenses bem pode ser que ellcs o trans-mlttam aos matto-grossenses c eslesaos goyanos, com uma forle reper-cussão sobre a economia de taes Es-tados, que tini na pecuária o eixo dosseus negócios.

Quem sabe, por oulro lado. se osrebanhos rie oulros Estados vizinhosdc Goyaz. os da Bahia c ric Minas, pnrexemplo, lambem nào serão attingi-dos? Em face dessa situação, cuja su-perveniencia n.io C Impossível, urgeque o governo federal procure dar ou-tra orientação aos seus veterinários,fazendo com que elles cumpram me-lhor os seus deveres.

Nas conjunturas dessa ordem, aacção administrativa deve ser fulmi-nante, por assim dizer. Do cnntrarin,far-se-ãn sentir prejuizos incalrtila-reis.

A imprensa lisboeta, fazenrin-nosjustiça, afinal, concorda em que oemigrante portuguez, que demanda oBrasil,,encontra em nosso meio todaá cordialidade e toda'a hospitalidadeque poderia desejar.

Mas, se por um lado, o Brasil offe-rece excellente campo para a activi-dade dos irmãos de ultramar, por ou-tro lado a imprensa lisboeta faz no-tar que o que está em foco é a ne-cessidade de evitar a emigração deportuguezes para qualquer paiz.

Xão se trata do Brasil, em parti-cular.

Segundo os jornalistas de Lisboa,Portugal despovoa-se. As provínciasestão abandonadas. A propriedaderural sc desvalorisa, a producção min-gua, emquanto cresce, rie anno pnraanno, o volume das correntes emigra-torias, em busca rie trabalho sob ou-tros cens.

Por oulro lado, ns colônias porlu-gnezas da África resentem-sc ria faltade trabalhadores, reclamam o concur-so de braços.

Se os portuguezes querem sair riePortugal, dizem os .jornalistas ric Lis-,hoa, que o governo os encaminhe p.i-ra as colônias porluguczas, onde,além ric encontrarem trabalho e ga-nho fpecis, concorrerão mais riirecta-mente para o progresso portuguez.

Tudo o que hn de mais natural, emesmo patriótico.

Apenas, essa campanha em favordos interesses de Portugal, a retençãode emigrantes, pode e deve ser feitanos termos cm que está collocada ago-ra, isto é, sem desfazer na hospitali-dade brasileira, nem affectar a boacordialidade que une as duas pátrias¦* irmãs.

Deiabou umn trovoada sobrtSeriãozinho

.MACEIÓ', ti (A, II.) — Noticiasretardadas, procedentes dc Scrtíuzl-nlio, uo niunlciplo rir Sanlnnna doIpanema, dl/riu «iui* lia riins desabou,naquella localidade, umn pavorosatriivnaila que iluinil mais di* lli hn*ras, derrubando casas e arrombandomais rie trinta açudes, dos quaes riolspertencentes an Estado,

, *a* i

Capas, gabardines,sobretudos e ternos

de casemira

0 Castellodo Rio

está preparado com enor-me stock e padrões mo»dernos para vestir, comode costume, a sua distin=cta e econômica fregue-zia, por preços excepcio-nalmcnte muito baixos..

Façam-nos uma visita,mesmo sem compromis-so dc compra !

RUA URUGUAYA-NAN. 1

Os acontecimentos pçjg 0OSÍiiC&na Parahyba

¦ nin ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ i ¦

Pnrcrc que o Sr. Eitncto Çolnvl)l*|| nãn rniirrili-l-il II liri-iirn

|i,iliil.i polo Sr. !.M,, PcMoaIIKCII-T*, II (D. T. M.l - O Sc Rst«-

rio Coimbra ainda não respondeu, cmdefinitivo, ao Sr. .Inflo Pessoa, presl*dento rin Paratiylw, acerca dn pedidopara a passagem dc forças parah.vbiiiiaspelo território pernamliufnnn, afim riecompletar n cerco dc Princesa,

Afíli-niii-M', emtaiiln, que n chefe tlepolicia rin 1'Minln. coronel Wnlmer Ml-\elrn, que se encontra naiiuella nona,lerln Já respondido, coiitrnrlamenlo ásollcliaç.!" do presidente da Parahyba,por considerar qne nma mediria dessanrrieiii poderia prejudicar os Interessesrin população pernambucana locnl.Dcpnli ile confcrenclnr com «•

govcrnndor «l«* PcrnnmliucojrcgrcRSH o enviado do *»<*ninliir

Mpilncio PraaonltECII'1*:, í* (Serviço especial da A

MHIEi — Ile regresso no llio, einbai'-cn, amanhã, no "Arlanza", n coronelJosé Maranhão que, aqui chegou, numvapor ria Companhia Costeira, ba pou-cos dias, como enviado especial dosenador Epllaclo Pessoa, Junto ao go-vcrnnrior rio Estado, com quem tratourins acontecimentos da Parahyba. Do-pois ile confcreiiclnr cnm o gnvcrnn-dor Eslado Coimbra, o coronel .loséMaranhão fnl ii 1'nriiliyliii, nnilc per-maiicccu dois dias.

. mmm Dr. Bclmiro Valverdcvuis urinarias, syphilis. iuiiIcsmh*viicrcns c il» pelle. rratainéutn rmli

.*nl iln lilcnoiibagin e suns ennipliciiçòcs, nn hnincin c na mulher, COin suppressão ric tudo eorrlineiilo iircilii">u uleiiiio. Exame riirecto ris mel In n

e besign. Modernas Iriéns sobre o tro-innicnlo ria syphilis. Tratamento especial dns hciporrlinldas pela alia frepiencin. Dispõe rie tintos os rccursoi

para o diagnostico c tratamento rinsinnlcstl.is rins vias urinarias. Cnn. :S I.,-.,-. HI -1" niiilnr. He I ãs l

n ¦ ¦ a a ¦ ¦ h ¦ m a a

,ls .*,, ;*.*,* „., l/ll pulilieti

Eslii .iiiiiiiii, ,..,i.. que ' o Sr, Epl-

lacln Peitos quem vac defender, noSenado, « cbiish do Sr, Tavares Ctt*M.lctnill, candidato officinl, na Para*b)'bs, ao i*inno dr senador, aprovei*liniilo ii ,,p|,,,iliiiiiiliiili* purn nnnl.st.nl',detidamente, as eleições federaes rirsen Estado e a situação rin JuntaÃpuradhra que diplomou todos osca ml liln los iipposit-lnnisins.

A política lem ns suas surpresasilcMignnliivcIs i* os seus "contra" bus*tante expressivos...

ijiiiuiilo o Sr. Eplliiflo ern presl*dente nunca se encommoilou cnm awnliulc eleitoral, commellciido.se, soliti sun liniiicdintii tllrccçiin, ns mnisescandalosas i*spolinçòcs, como ns rieque foram victimas os Srs. Mauríciorie Lacerda e Nieanor rio Nascimento;

Esses actos de revoltante descaropoiiiieo constituem umn faca terri-vel ric dois guines.

O Sr. Epilncln nn,, tem oRorn rieic queixar, A pena dc Talllo i éter-nn e vne sc furei* cnm elle simples-niinte o que clle fc/. com os OUtrOS,Os adversários do ex-presidente, na1'iinihybn. serãn rccoillicclrios pelnmesmo critério cnm que o foram, napresidência Epltsclo, ns beneficiáriosrin ilegnlln dos Srs. Maiiricln c Mcn-nor.

* # *

Vem abi o manifesto da "Alllanca

Concurso Internacionalde Belleza do Rio de

JaneiroMISSES" ÉUROPÉAS QUE NÃO VI-

RÃO MAIS AO RIO

A vida |á se lhe tor*—t. ' '¦¦—*• ,,|,'"i- ¦¦¦••¦•-¦ '•-**»

nava ínsuppor

Wi IVa

tavel!J555-JSS5I*^^"^^**l

E, par» exlingail*», d«nnit cabeça

O niiiC** ch»l*ou * Assislesiel» >/*)>*OUVido rsqucrdn varado pnr nm lim £f,V

(Jué fnl IMO * — f»erinmtoii.|h, ,merilcn. .,_,,__ , _ rfpHffm (ranas,

'rnlcl suicidar-me Ieom decisão,

Os ladrões i ü lie.FORAM ASSALTADAS UMA CON-

FEITARIAE UMA PADARIAos ^Ígo?dq'halheS quasi toma=

RAM UAU IN DIGESTÃO!...

Liberal"

PORTOpecial daque

(Serviço es-Afflrmn-sc

Aranha sc-

U.EOIIE, HA NOITE i

Sr. Oswaldgiiiii pnrn n Rio', em nviím, levando nmanifesto ria "Atilança Liberal", tia-mingo ultimo estese elle em Irnpun-•/linho, onde suhmetteii o documento &apreciação do Sr. Hnrges de Mericl-ros.

Os "pires'* -X-

quebradas

PREMIO DÈ DEZ CONTOS PARARIO GRANDE DO SUL"

MISS

^NHORES^iSoffe^iSiã.'Áurea Avenida Passos, 11

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' «t , . • ;* ''„.-^n3Êa^^^

As eleições rie 1" rir llinrço pil/crnmcm cheque n prestigio dos Pires, noPinuliy. Ou melhor, o Sr. Hugo N'a-poi CÃ O pnz em cheque O presl igio riosPires, nns eleições ric 1* ric março.

A chapa govcrnlsta plauhyensc, pn-m ileputarios, era composta dc 4 Pi-res: .Insí Pires de Carvalhp; Epami-nondas Castella Branco, que lambemc Pires, llcilnr Cnslcllu Branco quetombem O í* como o outro, e JoaquimPires jPcrrcira.

O Sr. Hugo Napoleão apresentou-se como candidato opposicionlsta. Eeis srnno qiinndn o liinncni fura achapa govcrnlsta e consegue, nas ciei-ções. conquistar d segundo logar, naordem dos mais votados.

Isso no Piauhy representa uma ver-rindclra lança em África. Um opposl-clonistn derrota uni Pires!

E o que è interessante é saber-scque, o Pires que o Sr. Hugn \apo-leão conseguiu pnr fora da chapa, én Sr. Joaquim Pires. Irmão do maré-cha! Firmino Pires Peneira.

Mas interessante ainda i saber-semais islo: o governador aelnnl rioPinuhy, o Sr. Pires l.cnl (quantos Pi-les Deus rio céoll c inimigo pessoalrio Sr. Hugo Napoleão.

Chegou a dizer que renunciaria ocargo se o seu inimigo entrasse paraa ('.amara.

O Sr. Hugo Napoleão acaba rie serdiplomado peln .luiiln Apuradora.-Osen diploma lem uma grande signifl-cnção. Não só desmoralisoii o presti-gio rios Pires, no Piniiliy, como ries-moralisou lambem o prestigio rio go-vcrnnrior ria lerra rio marechal Eir-mino.

* #

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Torres Homem, o curso official dcpathològia midica, do professor Mau-ricic* de Mcderrcs.

A zona ric Villa Isabel esta infesta-da dc ladrões. ' policia local, compessoal diminuto pnra o serviço —numa circunscripçâo enorme, senle-scimpotente para conter os Ímpetos riosamigos rio alheio c estes vão agindodesassombra ria mente.

Não querem as autoridades que aimprensa lenlia conhecimento dessesfados, mas o "Carioca Repórter", nuctudo sabe e tudo ve, avisa a reporta-gem ria A NOITE, que se põe em mo-vimcnlo e traz a publico as oceorreu-cias que se vão dando...

O assalto á "Confeitaria

Central" e displicênciados guardas

O Sr. Enéas de Oliveira, funecio-nario postal, reside num lindo "linn-

galow , á rua .Tustlniaho ria Rochan. 78, em Villa Isabel. Em frente,no n. 93. estn insinuada a "Contei-taria Central", pertencente á firmaStrecllt & Ci-•ir.Ksta madrugada, cerca rie 1 112 ho-ras, o Sr. Enéas ric Oliveira riesper-tou com n rumor de uma cortina rieaço que c corrida. Ern. elle. o perce-licu. na "Confeitaria Central". Ex-Iranhoii que, áquelln hora, os donosou empregados fossem no estabeleci-menlo.

Logo depois, quando elle estava en-Ireguc a essas observações intimas,notou que a cortina descia. Esperouc, cerca dc meia hora depois, perce-bcu que era a porta novamente aber-la. Não teve duvidas : apanhou unirevolver e um apito e foi á janella.

Viu então que alguns indivíduossaiam da casa, sobraçando embrulhos.Poz o apito na bocn e apitou. Os la-raplos — porque eram larápios —•trataram ric fugir.

Lá dc muilo longe, um guarda-no-cturno apitou, dando signai de que. . .estava alerta. O Sr. Enéas de Olivci-ra continu u a apitar. De. mais longe,respondeu outro vigilante. E nssimestiveram estes c aquelle, durante cei-ca de duas horas.

Guarda não apparcceu nenhum, eo Sr. Enéas de Oliveira sc foi nova-mente deitar.

Quando, pela manhã, n clicfc dafirma Strecht & Ç, chegou ao cslnbc-lecimento, notou que fõrn sua easaassaltada.

Os ladrões haviam comido "á lies-sa" presunto, doces, queijos, clc, ctomado multa cerveja e outras bebi-das e, só não carregaram com vários"Palmyr.is", que hnvinm empilhadoá porta pnrn levar, porque o Sr. Enéasde Oliveira, chegando n jnnelln, npi-tara.

A caixa registariora, no emtanto,estava arrombada, delia carregando os

padaria Sanla Tlierezinha dc Jesus

95$ que lã estavam paravisllanles 95$ que[ roços.

As viclimas apresentaram queixan policia do lfi" dislrielo, que tomouns providencias que lhe competiam,guardando sigilld sobre o fnelo, agorarevelado graças á argúcia do "Cario-cn llcportcr .Comeram, beberam e dei-

xaram a padaria semnickeis

Os ladrões visitaram, lambem, a pa-daria "Snnln Tlierezinha rie Jesus",rin firma Domingos & Rodrigues.

Esse estabelecimento funeciona tam-bem em Villa Isabel, á rua Viscondede Abnetc, n. 1, esquina ria rua DonaElisa.

Assaltando n padaria, os amigos rioalheio nii comeram niüilós doces,pães, bolos, etc, c, carregando comvários "lioiibons", chocolates c bis-conlos, deram calmamente o fora, le-vanrio, ainda, torios os nickeis que seachavam nn caixa rcgislarinrn.

Fizeram ainda os ladrões uin grnn-rie embrulho rie saccos vnsios, rie fa-rinlia, mns nno o carregaram, pnr jul-gnl-ii", [alves, inútil, ou por acharemque jn levavam inuilii coisn.

As viclimas levaram lambem o fa-Cto ao conhecimento ria policia riolfi" dislrielo, que o occullou á im-prensa. Gomn no outro caso, porém,n "Carioca Reporler" o descobriu en communicou a A NOITE, que o no-ticia agora...

O ganço não vae para a"corrida" dos ditos...

Carradas dc rázáique os ganços sãode uma residência.

Elles não atacam, mns dão signaide perigo, ponde cm guarda os mo-radôres ria casa.

Foi isso o que suecedeu a D. Idalinaric Arruda, moradora á rua Duque dcCaxias, ninda na zona do lfi'* distri-cio.

Os larápios assaltaram a referidacasa, arrancando lodo o ciicananien-lo dágua. Depois sc passaram para ogallinlieiro, afim de apanhar as gal-linhas. Um ganço, porem, deu o alar-me, como qui-in diz : "Não vou parn"corridas dc gnnços"...

Gritando desesperádamerile, o gan-ço despcilou Ioda n fnmilia, quenciiriiu c poz os Inrapios cm fuga.

Levaram os meliantes, no emlanlo,o encanamento, qnc haviam arran-cado.

A victima queixou-sc i policia lo-cal. que lhe prometteu dar as provi-clcncias necessárias i captura dos la-drões.

lem os que acham*. melhores vigias

Politica sergipana

A política de Sergipe, ao que nosinformam nns círculos pnlitiens desseEstado, retornou A sun calma.

Por mnis que os elementos ria cha-marin colllgnção tentem agitar, pclnImprensa, pequeninos incidentes re-gionaes, nllrlbulnrio nn Sr. MnnoelDanliis coisas que ellr assevera nãoler rillo, o que parece fõrn de duvidasc que os principaes elementos queapoiavam o governo rio Estado man-léin-jsc na mesma posição.

* * #' suceessõo presidencial per-

iittnibiiettnd

A opposiçáo pernambucana mobili-sn-se pnra a campanha presidencialdo Estado, estando disposta a desen-volver em torno ria candidatura Dan-ias Barreto umn propaganda intensa.Ve.iri a propósito o despacho scguinle:"TtECIFE, D (D. T. M." -- O Par-tido Democrático de Pernambuco,que sustentará, na eleição para o go-verno rio Estado, a candidatura domarechal Dantas Barreto em opposi-ção â do Sr. .losé Maria Bello. prelen-riu rieschvolvér, cm Indo o Estado,acliva propaganda eleitoral cm favorrie sua candidatura.

Serão organisarias varias caravanasque percorrerão o interior".

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PARC ROYALiniiiiimiiiiiiiiiiliiiiiiliiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii"'""""""1""1111"™"1""

Artigos úteis, mo-dernos, boa qualida-de e baratissimos.

PAO DE TODOS OS TYPOSExperimente da

Panificação S. JoãoBITA VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA, 301

O Sr. Mlltirlcc rie Wnllefe, illrcclor doConcurso ric Belleza na líuropa,açaba docnmmunicar-nos que "Miss Bélgica" c"Mis*. Hiingrin", devido nn casamento,nno poderio mnis vir nn IU" ric .Innel-ro pnra o torneio Internacional cm »c-lembro, motivo pelo qual já eslão sen-do felina novas clolçftes nns seus pai-/cs pnrn escolha rie oulrns repicsciilnn-tes.

Tambem "Mlss'Inglaterra", «çíundonos communica o confrade parlilcnse,rcllrou.se do concurso por motivo deenlciinlrinile. lendo sido esciillililn. peln'.'Daily .Mnil". para subslllull-a, a se-nhorlia Bcillllc DicUs, jnvcn rie 'JI nn-nns que, no aillio passado, levou n Gal-veslon n 1'cprcsenlnçâo do seu pniz.

A senhorila Bcnnlc DickH. como. nn-rjiiclln ípoca referiram amplamente «sIclegininiiins dn cininiln especial dn ASorri:, è loura, csbclta, regularmentealta, multo Inlclllgcnle. baslanle cullac eiicntiliiilniniucnlc espirilliosa.

•'Miss Portugal" será eleita np pro*simo mez rie maio pelo "Dinrio ric LU-boa".

Klcitn "Mio» Ouro Preto"OURO PRETO, 8 (Serviçn especial

da A NOITE) — .lá eslá eleita "MissOuro Prelo". A escolha (l»s habitantesdesta historien cidade recaiu nn senho-rila Adhesla Toffolo. filha dc umn dnsmnis ilislinclas famílias ria velha ca-pilai dc Minas,

Mineira nllthcnlica, a senhorila Ailhe-sin representa bem a cidade rias ser-ras pcln graça scnhorll que possuc e so-hieliirio pelo recato rias suns manei-ms. qunlirinric característica da mulhermontanheza. a

Ò concurso na BuliiaBAHIA. !l (A. B.) — O "Diário ria

Bahia" continua publicando longas re-porlagcns e farto noticiário sobre oconcurso rie belleza. que tem desperta-do a attençâo ria sociedade.

"Mis* Campos"CAMPOS, 8 I Serviço especial da A

NOITEi — A senhorila Enedlna Morei-ra, proclamada

"Miss Campos", é filhadn dislim-ln família do tahcllião Morei-rn c estn cursando actualmcnle o ler-cclro nnno rin Escola Normal.Felicitações «la senhorila Didi

CalilctCOBITIBA. !l (A. A.) — A senhori-

In Didi Caillel Iclegniplmu n lerincçnndo jornal "A llcpublicn" fclicilnnilo-npeln escolha rin senhorita (ülrin KOpp,proclamada

"Miss Coritiba".Premio dc 10 eonlos para"Miss Rio Grande do Sul"

POIlTf) AI.EGBE. 9 (A. A.) — O"Dinrio ric Noticias" vae offcrcccr umpremio rie 10 conlos ã senhorita que foreleitn "Miss Bio Grande rio Sul".

Homenagem ás "misses" dePorto Alegre

POBTO AI.EGBE, 8 (Serviço especialria A NOITE)-—Esleve niiimnilisslmo ochã que n Confeitaria Central offcre-ceu hontem ns "misses" dos bairrosdesta capital. A' hora marcada pnrn flchá, a confeitaria apresentava- um ns-pectn de grande animação, cheia rie fn-mllias ria sociedade ansiosas rie veremns eleitas.

Nn run, em frenle A confeitaria, es-incionou umn verdadeira multidão ..dècuriosos esperando n chegada c a sniilnrias candidatas vlcloriosns,

O chá ricmonslrou que é tão vivo ouainda mais rio (pie no anuo passado ocnthusinsmo pelo concurso, pois. ape-sar dns cleilns serem moças bastanteconhecidas em lorios os círculos sociacs,freqüentando reuniões e appnrccçndonns praias, a curiosidade manifestariapeio povo eslá senrio tão iiilensn qunn-to n que produziu, em 11)211, n presençarins "misses" rio interior nesla capllal.

lionlein tiveram inicio ns primeirasprovas pnrn a escolha ric "Miss PorloAlegre". Quinta-feira será encerrada avotação em todos os municípios.Correspondência do concurso

I.uis Mendes e llerculnnn H. Ilios —Ilnpcccrica — O protesto contra o re-sullado rio pleito locnl deve ser dirigi-do no "Eslado rie Minas", n quem ca-be examinar c resolver o caso, por sero jornal encarregado da riirccçáo gernlrio' concurso cm toilo o território mi-neiro.

Volos a deseobertoAs senhoritas Olga Sheiiikmnn, Pau-

linn O. rie Azevedo, Snntn Alves eFlora Peixoto votnrnm a descobertona senhorila Dylha Sombra, votaria nobairro rie Iiolafogo.

As senhoritas Editli Tlolicrlson, ricOlaria, e Noemia da Encarnação, ricSanta Theieza, votaram, ria mesmafôrma, na senhorita Kdith Spinoln,pnra "Miss SanfAnna".

Voto a descobertoA senhorila Kriilh Robeilson, eanrii-

data a "Miss Olaria", volou a riesco-berto na senhorila Eriilli Spinola.

OffertaA senhora Maria ric Jesus Martins

perle-nos para convidar a senhoritaAlice Pinto Nogueira, candidata riaGamboa, a vir receber no nosso l" an-riar rio edificio da A NOITE, sala doconcurso, um chapéo com que presen-teia a senhorita Pinlo Nogueira.

Um esclarecimentoUm leitor, em carta que nos escre-

ve, pede esclarecimentos sohrc qualserá a "miss" de cada bairro. Seriadesnecessário responder ao scu pedido,porque, como i lógico, intuitivo c evi-dente, si\ pode ser "miss" dc um bair-ro, a candidata que tiver alcançadon primeiro logar no pleito, isto é, paramaior clareza ainda, a candidata maisvotaria entre todas as concorrentes dobairro. Apenas, para ser proclamada,é preciso que essa candidata snlisfaçaás exigências do regulamento, o qualdetermina que. só podem concorrer sc-nhoritas dc 18 a 25 annos. De modoque, cumprido o regulamento, maisa rolada receberá o titulo dc "miss"rio seu bairro.

O leitor, porém, faz confusão comoutro caso perfeitamente distinclo: aescolha dc "Miss Rio dc Janeiro,". Aesse titulo concorrerão as 4!l "misses"dos bairros dn cidnde, podendo, entre-lanlo, o jury eventualmente chamarás provas as Senhoritas que tiveremalcançado o segundo c o terceiro loga-res nos mesmos bairros, sem que, lo-riavia, as outras percam ns seus titu-los conquistados na eleição. Esse cri-terio não eonstitue innovação, pois,

Os Jovens Õnlenoi dn posto Ontra)da Ullstíi)el> prosaram-lhe n f*rlm*m.Io, que í de nalurera muilo gr»v« •,laivc* o *rnha a vietlmer.

O Ireiloucado. entretanto, lii.ha - **.

ceio ciam e continuou a relalsr o i»tcaso, ... ,..

Drsrinprciliira-sr ria Companhia SnaM Cru», "ndo cstlvcra doli mtru. En

como lorios devem cstiir lembrados, foiadnplnrio no nnnn pnssarin.

Crise em CoritilinCOBITIBA. D (A. B.) — A senho-

rlta (ilida Kopp, rcnunclnii tj" pri-meiro premiu rin cnnciirsn ric bellezii,Icnrin essn ntllluile provornilo umaverdadeira crise no andamento do cnn-curso, , ,,„.

Foram consultadas «s scnhoriiasllciiiriz Vim Erven o Ariy Mira, colo-ciirins cm primeiro e segundo logar,mns ambas lambem recusaram nccel-lar o lilulo dc "Mlss Coritiba , semfnzer n menor declaraçílo rins mo i-vos que determinaram Ial procedi-mento,

O concurso no PiauhyTIIEBEX.INA, 8 (Serviçn especial ria

-» NOITE) — "O Estndo do Pinnb.*convocou, pnra comparecerem jeranlco juiv que escolhera "Mlss lliciezl-na", ns scguinles candidatas pela or-dem dc volacío: Carmen ,l«varc«Snnios Uma, Maria ric Lourdes Oli-veirn. Carmen Evclyne Vieira, ElzaSanfAnna Castello Branco, DurvallnaPrclre ric Andrade, Maria PerpetuoSoccorro de Carvalho, Zllina CostaAraújo, l.inoca Cardoso c /eneidedc Figueiredo.

Poi proclamada "Miss Floria-

no" n senhorita Iracy Martins. Em Pnriiiihyba rieve reunir-se

bole, no Club Caslno, o Jury pnrn ele-gei- "Miss Parahyba", constituídorios Srs. Francisco Corria, JurahdyrPicanço, Edison Cunha, professorIgnacio Cuidas c poda BnymunrioPetit. São candidatas mais vntnrias assenhoritas Altair Pires c Neuza Nunes.

A excursão dns "misses" latino*americanas pelos Estados

UnidosJACKSONVII.I.E, í) (V. P.) — As

bellczns latino-americanas que * estãopercorrendo varias cidades dos EstadosUnidos, chegaram hontem aqui. proce-ricnlcs rie Orlando, sendo officinllllCIltcrecebidas pelo prefeito. As jnvens re-prescnlnnlcs rin formosura continentalvisitaram a senhorita Augustine, hon-lem, á noile, e hoje fizeram uma cx-cursão ric pesca em Peble llench. depoisrio que partiram pnrn Macon, Georgin,convidadas pelo prefeito local.

Snbliarin Irão a Allnnla.COMO DULCE ABREU, "MISSBARBACÈNAn, AGRADECEU

A BRILHANTE MANIFES-TAÇÃO OUE LHE FEZ 0POVO DE SUA TERRA

"Em meu coração lia um canli-nho para cada um de vós" .

BABBACENA íMinns). 8 (Serviço es-pecinl rin A NOITE) ¦*— Foi esle o riis-curso com que. "Miss Bnrbnccna", Dulce Abreu, agradeceu no povoterra a bcllissima festa quereceu:"Sabia ipie ns meus conterrâneoseram possuidores rie corações extrema-mente bondosos, mas nunca suppuz queessa bondade chegasse ao ponto ric osfazer escolher entre lautas moças bellasrie nossa lerra nquclla que menos me-reein o lilulo rie "Miss Bnrbncenn"...

(Nno apoiados gernes.)Se n preferencia com que me riislin-

gllil',1111 já era uma prova rie sun gene-rosirinde, como poderei classificai' estnmanifestação que ora me fazeis, Ira-zeiulo-me, aléril rie liuilns flores r tãovaliosos mi mos, expressões rie carinho,que Ião profiinrianieiile ine penhornm.

Eslns flores, pelo seu perfume e hei-It*/.;,. lembram n graça e a formosura rieminhas queridas conterrâneas que fn-zcin ric Bnrbaccna um jardim cncàri-larior,

O niiino que me offcrlacs é innis ninnprova ric granrie generosidade e seráconservado com a maior gratidão,(iuiiidiil-o-ei como lembrança preciosaileslc niomenlo ião feliz pnrn mim, porme sentir alvo rie vossa amizade.

Vejo nqui presente n imprensa ric ml-nlia terra, o que é pnra mim mais ummolivo rie satisfação e desvanecido or-gullio. Ha lambem a honra que me dácom n sun presença a encantadora"Miss Barbacena" de, 1929, AnnunciataQuilicc, junto de quem mais se apa-gani meus insignificantes dotes.

Mas, sobretudo, eu não posso deixarrie salientar ainria o requinte rie vossaamabiliriádc, escolhendo lambem parainterprete ric vossos sentimentos opríncipe rios poetas mineiros — Hono-rio Armond, esse espirito rie escól,cujas palavras, Ião cheias de eloqucn-cia e bondade, não sei como agradecer,o qual pelo seu talento brilhante e po-lymorpho, é uma das glorias ria terramineira.

Por todas estas razões eu vos souprofunda men I e recon heciria.

Tenho orgulho ric ser barbacenense.Amo a minha lerra e scu bondoso povo,cujo meio lenho vivido os nnnos

!• (*r* ¦"";>.'?

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Ralllinzar Silva, o Ireslnucadt

um empregado faltoso. A vida foi-se.lhe complicando. Chegou a ler cm Hi-virins cerca ric 1:700(000. Como rcsol-ver o problema 1 Desempregado, n.iapodendo residir com os seus, por mo*livos forliiilns, fnl-sc hospedar em cnsario seu amigo Francisco rie Assis, á ruaJosé Clemente n. 81, casa 25.

Julgava-se Inútil'.*..E, pensando assim, saiu hoje, pela

manhã, cnm o propósito ric suicidar-se,lançando-sc ás águas do oceano.

— Tomei um bonde, acerescentou rrapaz, e saltei no Ipanema. Ali, poréma praia eslava muilo cheia e, então, con-siderei que, sc me atirasse ao mnr, se-rin recolhido pnr algum nadador. Comoo pmposilo que levava era de morrer,resolvi estourar o craneo. E tomei nu-Iro rumo, mcltcnrin-me pnr uma ruacxciisn, cujo nome nem sei. Ahi, pa-landn, espreitei cm rierrerior e, quanilnme vi isolado, levei o resolver ao ouvi-do esquerdo, pois sou canholo, e deiao gatilho.

O resto já ns senhores sabem, nin-cluiii n moço.

Hnllliiizni* Silva lem 2fi annos, r lira-sileiro e reside com sua progcnitnra,que orn se iichn cm Minas, á rua Theo-tonio Begnilas n. 19.

Seu eslado é reputado gravíssimo.¦wr» i-

de sualhe offe-

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DESASTRE DEAVIAÇÃO

¦*¦*•*¦•>¦**•«¦< ¦-

O piloto tem experimen=tado. melhoras

felizes de minha vida e podeis ncredi-tar que, como crente que sou, nunca oesqueci em minhas orações, pedindosempre ao bom Deus pela sua ventura;

Nada vos posso dar em trocn ric vos-sas homenagens. Apenns vos asseguroque cm meu coração commovirio e cheiorio mais vivo reconhecimento, ha umcanlinho pnrn enrin um dc sós."

. ¦,<»»,

Íi»iÉÉa,Ípi Vcndjda,congelada.-rios "aotomo-

velsjdistriliuidorcs de Leite lt.vi.ia.(Wsal — 21000 por 250 grammas

( Sem"snl - 2$500 por 250 grammas¦ maf __:

Para maior commodidade deseus annunciantes e leitores,A NOITE mantém permanente-mente aberta uma agencia noLARGO DA CARIOCA, 14, so*brado (antigo edificio), onde se*rão recebidos annüncios, assigna-turas, reclamações, das 9 ás 17horas (Telephone: 2 — 4918),como tambem a sua SECÇÃO DE.INFORMAÇÕES GERAES, quefuneciona das 10 ás 18 horas(Telephone: 2 —• 6004), -;-$*

Em que condições ocçor-reu o lamentável acci-dente de hontem, na

Ponta do Galeão0 desastre rie aviação que, honlem,

se verificou ria Ponta rio Galeão c dcque a A NOITE já deu noticia, na sr-giinrin edição, oceorreu com um nppa-1'cllio terrestre* empregado diária men-ln nos exercicios rie treinamento dos Ipilotos e alumnos rio Centro rie Avia- Ição Naval.

0 pilolo que sniu gravemente Oridodo desastre não e capitão-tenente daAnnnrin, pertencendo aclualmcnlp a«quadro dc gunrrias-mnrinha e. nessaqualidade, fera matriculado no Centrorie Aviação da ilha do Governador, em15 de janeiro do corrente amio. parafazei* o estagio rie aviação, esigirto peloregulamento ria liscola Naval.

Chama-se o alumno ferido SalvadorCorrêa ric Sá e Henevides e c filhe d,,capitão rie corveta Cumulo Corria dcSá c Bcnevides, auxiliai' dc ensino daliscola Naval de Guerra.

0 ESTADO DO AVIADOREstivemos; hoje, peln manhã, no

Hospital Central de Marinha, onde seencontra recolhido o guanln-niaiinhaSalvador Corrêa de Sá c Bcnevides.Informou-nos o medico dc. serviço qu*o joven piloto experimentara nas ulti*mns horas sensíveis melhoras, conti-nuando, porém, soh rigorosa n ifíil."*!-cia medica e impedido dc receber visi-tas.

Numa dns salas dò Hospital, penna-neciam o pae, a mãe, irmãos c outrosparentes rio güarda-mnrinha SalvadorCorrêa ric Sá e Bcnevides.

A' sairia, quando já' nos dirigíamospnra a ponte "Alexandrino dc• Alen-cnr", um cubo do Regimento 'Ir Fu-zileiros Navnes Informou-nos niir o es-tudo do ferido continuava a i.rr gra-vc. por isso que ainda conservava nacabeça o capacete dc gelo.

COMO TERIA OCCORRID0 0DESASTRE

Conforme accenluámos linha- acinis,vinham se realisando riiariamentrexercicios ric vòo com uma turma d"guarrias-mnrinha, escalados pelo almi-rante Francisco dc Mattos, director A*Escola Nava). para fazerem o estaji"ric aviação. Vários dos gunrilayma.*'1'nha destacados para o curso de avia- •ção revelaram logo grande, aproveita-mento, destacando-se dentre esses « •alumno Salvador Corrêa dc Sá c Be-nevides, que já pilotava, sósinlw. "scu apparelho, fazendo diariamenteevoluções sobre a cidade.

Honlem, clle saiu pllolando M* I"Avro", que é um dos modernos ap*parelhos da Aviação Naval.

Como rie costume, o joven pil",n *,voou com segurança c perfeição du* Irante longo lempo, mas. ao descer n" Icampo de pouso da Ponta d*1 ''alM"'lembrou-se rie fazer uma curva m i*."S", resullando dahi o sério accideü- 1le que o rieixiiu gravemcnlr ferido. |O apparclhn perricu a velocidaw f

;caiu cm parafuso, achatnndo-se viole»* |tamente no srtio.O "Avro" ficou complelamenlP <*'' I

mnificado. sendo transportado pa» V gofficinas rio Centro de Aviação Na'*"' I

Page 3: iNlSTRAÇÃtfE OFFICINAS: PRAÇA MAUÀ, 7 *0®g*>*memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1930_06608.pdfindor. E' um espirito Viajado, c um observador penetrante, servido poi optimismo

i™'-™ ••?)-* —¦ --"'" y

¦ «•""-Mi.:.-1 •tjffwMifwmeV *&m?mf$

A t.üllii —Qimrta-íeirn, 9 de Abril de 1930:/

éV.1M uT t wiii T E [Í 5 RAMMÃSDOS CoRRE^PÇNOCNTgSPPICIAMÍAT. NOITE"NO INTERIOR E NOEXTERIOR E5FRVICO!*>« A': .MniA_AMfRIQJNA

nheiro suf-uandar bus-deriu fazer

I.uca Par-Cllte, na de-i mi offere-•iro, saindo

li legada pelacela. Foramlambem nãoestaria donanoticias suas.i*-C D seu fi-i'. ncgoclan-saram-se deii noite. Em

o traria .

Esclarecesse o mys«terio!

A velha Carmelia di Lucca foi ai-•assinada por umn praça da

policia fluminenseA |iiilli-lii tluinliieuse acaba ile lc.

minIar, fcll/nu-ute. ao fim de illllgeu.ilus demoradas, n ponta «Io \ro «pieescondia o misterioso nnpareclmentoriu cadáver «le I). CnrnieJIu ih I.ucal',irniig|o, noi terrenos conquistadosnu mar com o aterro da enseada dcí-iln Loureiro, noi fundos dn egrejadú Santo Antônio, [>' uão fo| semgrandes trabalhos que cmiirguiu rca-Usar em vlctorln. que assim se pôdedesignar a esplendido .m nclu.

Lembram-se os lellnrcs <lo dolorosoacontecimento, que (Ao lundu Imprcs-são despertou no espirito publico ilapopulação fluminense, Foi no dia •>:,de marco. Dois italianos, residentes arua Visconde de lluhoriih. n. ;12B, des-iivlcrnm-se, nggrcdlndo»sc muUianicn-le, Presos cm flagrante. "*• dois con-tcndorci foram levados pan a delega-cia dn I* elrciiiihcrlpeão, .sendo abi au-lundus pelo delegado liuripedes Itlbcl-

a' hora dc prcslin* a ffuiicn, queum delles reclamou, O delegado sepromptlflcou n conccdcl-n Não llnhn,no momento, o aceusado, •ricleilte, l.cmhroii-su de icar ein casa. (juem lhe |iesse favor? I). Carmelia inuglo, (|tic sc achava pre-Icgaclu, como testemunhaecu para ir buscar o dhilinconlinciili.

Esperaram, porém, nn riisenhora. Ellu não nppnni-liiiiiinl-.-i cin rasa. Ali Ihavia iipparccido 1 OndeCiirmeliaV Ninguém davaPessoas da lauilliu, IncJusIlio. Sr. Mnrlanno Parnuite ein São Gonçalo, eanprocurai-u durante todaliai-te alguma foi cila ene

o faeto começou n Impressionar .iliunilia, sobretudo, por sc tratar deunia senhora já cm edade avançada,doente' c pouco famillorisada com asruas dc Nietlieroy.

Cerca do meio dia, porem, a policiafoi Informada rie (|ue no aterro de SãoI.ourenço havia apparecido o cadáverde uma mulher.

romarias ns necessárias providen-cias, foi logo restabelecida a identlda-dc ria victima. Tratava-se realmenteria senhora que havia rirsapparccidona véspera.

([ cadáver estava ein decubito dorsale tinha as vestes enroladas até á ai-tura do abdômen.

domo teria apparecido naquellclocal a pobre senhora?

Suspeitou-se logo rie mn crime. OGabinete Medico-Legal, informado dociso. primou pela ausência! No diaseguinte, o próprio director compare-ecu no cemitério rie M.icuhy, ondeprocedeu á autópsia, atlefando comocausa da morte edema agudo do pul-.-. mão.

Não fez o Dr. Faria Júnior a me-nor referencia a ferimentos ou man-chás que tivessem sido encontradas nocadáver,

O delegado Evcrordo Ferraz, da ter-i-cira eircunscripção, á vista do attes-tado medico, não quiz se dar ao tra-b.-ilho de investigar.

Possivelmente a senhora sc te-riu perdido c, doente, teria fallccidonó local onde havia sido encontrada!

O Sr. Marianno Panurgio, filho davictima, não se conformou com essasupposição do delegado e insistiu em(tue sc abrisse inquérito a respeito.

A vontade do Sr. Marianno foi sa-lisfeita, nada conseguindo apurar odelegado.

Desanimado com a pouca vontadede trabalhar do delegado Ferraz, o se-nhor Marianno procurou o Dr. AbelAssumpção, que exercia, na oceasião,as funeções dc chefe de policia. O in-querito, foi, então avocado pelo pri-melro delegado auxiliar, que mandouproseguir no mesmo, tendo a auxi-lial-o o delegado Hcnato Cavalcante eo eommissario Haul.

A primeira providencia do delegadoAbel Assumpção foi determinar a ex-humnção do cadáver, visto como ha-viam pessoas que teriam encontradovestígios de estrangulamento e echy-mosca pelo corpo da infeliz senhora.

Entre essas pessoas eslava o próprioeoveiro do cemitério dc Maruhy, Ave-lino Moreira l.opcs, que teria dito ápessoas da familia de D. Camilla:Vi vestígios de estrangulamento cuma grande mancha num dos quadris.Se o medico não viu foi porque nãoquiz ver...

Foi feita a exhumação. Os Drs. Luizrie Queiroz e. Moura e Silva, designadospara a nova autópsia, declararam quenão podiam precisar a causa da morte,em virtude do adeantado estado de de-composição do cadáver.

Não desanimou, porem, o delegadoAbel Assumpção que, sempre auxiliadonas suas investigações pelo delegadoHcnato Cavalcanti c pelo eommissarioHaul, mandou proseguir no inquérito.

A policia, á vista das declarações doeoveiro, realisou novas ililigcncias, aolim das quaes conseguiu levantar aponta do réo do mysterio.

Apurou, assim, a policia, que nanoite em que D. Carmelia saiu da de-legada; encontravam-se varias pessoasno botequim situado em frente á mes-ma, entre os quaes os soldados Joãoi.uiz Soares, Waldemar Figueiredo eAntônio Izabel.Vendo a senhora sair da repartição

policia); pAoldado Antônio Izabel dissepara os eollegas:Não me acompanhem. Vou seguiraquelle "trem".

Foi e não voltou mais a praçaO 'trem" a que elle sc 'evidentemente, D. Carmelia.

Foram feitas novas investigações,vindo então a sc esclarecer o caso,.'Na\noite- cm que riesappareccu dadelegacia D Carmelia, o soldado An-loiiio Izabel chegou ao quartel, alcooli-.sario, com a calça manchada dc san-

gue-. pirigin<|0-.Se ao sargento Sebas-tino Figueiredo, que eslava dc pernoite,contou-lhe uma "aventura em que se. mel terá naquella noite" ^concluiu:Acho que matei a mulher no ater-ro ;te i>. Lourençol

O sargento interessou-se pelo casofi o soldado entrou cm mais amplos.detalhes:',.-~ .1ía .sa»u da delegacia e cu acom-panhci-a dc longe. .V ce.ta altura, in-timcl-a a me acompanhar, levando-apara o aterro ric S. Lour.nço. Percebi,então que cila queria desmaiar como dcfaeto desmaiou.

Levanta-te dahi! grj|çj para cila.- mulher nuo se mexeu. Julguei queestivesse fazendo "flfjno pescoço,

RÁPIDAS'!. MINUCIOSAS tfDETODM a R!portagem

Df.,fA NOITE"

0 sensacional caso da

MuMiiA policia lavrou um

tento!

Raquel Suarez transformou-seem Raul Luís Suarez para vi-ver honestamente - A íuga doAsylo, aos vinte annos -,.vaidade, nunca desmentida,

das mulheres,.,(CONTINUAÇÃO DA 1' 1'AG >

forto c outro possivelmente dc rilffi-c .Idades.0 casamento de Francisea — Aluta de uma mulher honesta — A

solução para uma existênciaiT.-incisca era uma moça bella. TI-llllll mocidade c linha formosuraAconteceu arjulllo núc tantas vezes _inevitável o (|uc müilfi mulheres des,-.nun: amou e casou-se, O seu maridoera um liomem trabalhador c lempc-rnmenlo amável. Mas llaipicl pensouque O melhor seria encontrar uma pro-fissão honesta, que lhe permiti isse vi-ver nriepenricnle. iú que niio tiverafelicidade dc construir

mo Francisea.A vida

iili.-iin-llic

Foi apprchendido o roubo da casaJoão Reynaldo, Coutinho & Cia.

c capturada a quadrilha dosassaltantes

A firma .loão Itc.viiuldo Coulinho \C„ estabelecida ú nm Visconde «lc111 li ii ti in ii, mi a át, foi assaltada, ante»lionlem, durante n noite, soffrondoum roubo avaliado, desde logo, emcerca dc cem conios. Como teria oc»corrido ¦> crime? As autoridades nfioachavam explicação para o faclo, vis-to como nem o vigilante noclumo,(|iie é muilo riscnllsado, se tinha aper-cebido da sairia dos volumes 1 I-'oramdestacados cnlfio, sob n chefia do Invés-llgudor Camilo Moreira, director dasecção de roubos e furtos, agentes lia-heis, paru rmprchcuricr diligenciasno sentido dc serem descobertos osladrões, Ií esses agentes, que são osSrs, Orlontfno, Horário douto, Mar-cos ,Ios(s Soares e irinfios Agra chega-

a bons resultados, apprcbonden»c capturando os ladrões.

DUAS FAMÍLIAS 10 PLEITO DE 1ALARMADAS! DE MARÇO

ramrio o riiulii

lar.

referia foi,

Peguei-lhepara intimidai-a. Conti-mon na mesma situação] Foi quandotire. o cinturão c lhe rici uma correia-Oa. Poi alu que nie convenci de quecila estava morta. Fiz, então, o quecabia: dei o fora.

."_ até hoje o bandido vem acompa-nhando os jornaes para -,e inteirar damarcha das diligencias ,la policia em'orno rio doloroso caso.A' hora cm que escrevíamos estas

porém, cra-lbc difficil. VI-de toda a parte propostas de«niprego c algumas ruiltnjosas, mas emtroca dc sua honra. Como defender-sc con Ira os que a queriam perder? Eum dia, o seu espirito foi oecupado poresta idéa que lhe pareceu salvadora:

fingir-se dc homem, trajar como ho-mem, viver e trabalhar, cm suuiniii. co-mo homem.Como Raquel mudou de sexo —

A súbita transformação — Devolta á sua pátria

Raquel tinha varias habilidades. Xn-tara mesmo em si uma certa disposi-Çao para as letras. Sc houvera rece-Ijido uma instrucção melhor lalvez pu-desse offerecer a sua collnboroção auma revista, a Um jornal.Aquelle pensamento de mudar ricsexo, rie fazer-se liomem é (pie não aabandonava e um dia seguiu para oUruguay, a sua terra de origem. Ahi,cortou os cabcllos, envergou roupas dchomem e tratou rie arrumar seus do-cumenlos. como homem. Tinha, então,vinte e cinco annos.

Desde eSsc instante Raquel dcsappã-recera.

Agora, o que exislia cra Haul...Por que Raul ? — A explicação— Visitas a Francisea — 0 des-

apparecimentoPor que adoptoti Raquel o nome rie

Raul?Observc-sc que é mais fácil do quese suppõc a transformação: basta quedc Raquel cortemos duas letras ape-

nas — Q c E. Eis a explicação.Mas deixemos este mínimo detalhe.

Raul — mudemos, agora, o nome «lonosso personagem — transportou-se aBuenos Aires e ahi diligenciou encon-trar um emprego na Alfândega. Vi-silou, ainda algumas vezes, a irmã.Mas estas visitas ella as foi rareandoaté que deixou dc fazcl-as inteira-menteOh, a vaidade innata das mulhe-res... — Dez annos menos —

Coquetterie. . .Sem duvida, por um resquício de co-

quetterie, essa coquetterie innata cmtodas as mulheres — ainda que cilasmudem de sexo... — Raquel, já entãoRaul, quando cm 1911 óbteVc o seudireito dc cidadania argentina, em vezde declarar que nascera em 1882, decla-rou que nascera em 1892. Dez annosmenos... Essa diffcrença de edade hãocra notada naquellc tempo.

Agora, sim. As carnes tornavam-se-lhe frouxas. 0 viço do corpo sumia-se. Ella declarava que linha .'18 annos,quando, cm verdade, tinha 48! Estavana edade critica e os vestígios eramevidentes em lodo o seu corpo.

A edade que informava e a manei-ra vertiginosa eomo decaia, physica-mente, formavam um contraste fia-grante.Por que se teria "casado" Ra-quel ? — 0 mysterio que ainda

está por esclarecer — Aseconomias

Mas resta cm tudo isto, mantém-sesem ser esclarecido o motivo que terialevado Raquel, ou melhor, Raul LuisSuarez a casar-se. Por que é que ha-vendo ella trocado dc sexo para viverindependente, resolveu casar-se. Paraafastar, de sua simulação, qualquersuspeita?

E sua esposa, eleita do seu coração,não descobriria o mysterio, revelan-do-o, depois, em publico.

Esta parte da novcllcscn viria dc Ra-quel jaz cm mysterio Francisea quevive em um arrabalde ric Buenos Ai-res, com seu marido e dois filhos, sóagora, pelos jornaes, soube que suairmã vivera longo tempo, e que até secasara.

Nunca mais a vira c suppuzera-a mor-ta. Chegara mesmo a mandar rezarmissas por sua alma. A noticia da vidaaventurosa da irmã, que ella tanto esti-niava, surprchendeu-a dolorosamente.

Agora, attingem o seu termo as ln-vestigações sobre a morte-e a vida deRaquel. A policia eslá intrigada comludo o que vem apurando. A suspeitadc que a morte se tenha dado crimi-nosamente toma vulto. "Raul LuisSuarez" tinha pequenas economias cmum banco. Mathilde, a sua ultima com-panbeira, conseguira que esse depositopassasse para seu nome è no diu im-meriiato ao do enterramento de Uaulretirou mil pesos.****

O aulor principal do roubo levadoli effeito contra os Srs. João Rcynaldo,Coulinho & Cia., foi o cx-empregadoda firma l.ui/. Américo Villcla, resi-rirnlc ii rua Dois rie Dezembro, HO,casa I, ria Avenida Commercio.

Américo linha sido despedido ducasa porque, durante vários IIICZCS, osurprchciiricrani eom pequenos rou-hos. Allinurio-sc, ngorn. a ladrões pro-fissionaes, projcctoil e levou a effeitoo assalto contra a propriedade do ex-patrão, Conhecia muito liem a topo-graphla ria casa e us prateleiras onilcSC guardavam as fazendas mais cuias.Entrou, eom seus companheiros, pelosuspiro do telhado, ganhando, pnrmelo de uma corria, o pavimento ler-no. L'ma vez ali, saqueou ns prale-loiras, dahi retirando lenços c, meiasdc seda, grande quantidade rie cnini-sas Ilumpf, fazendas dc alto preçoetc, para, depois, fazendo' os pneo-les, aguardar, calmamente, a hora daretirada do vigilante noclumo purasair com o roubo.

Villcla, que não poudc*4iiegar o cri-me, porque o roubo foi apprcbcnriidocm sua própria residência, tendo con-fessado, '.om os detalhes, que cluci-dam esta noticia.

Com elle foram presos os ladrõesprofissionaes I.uiz I.eziri, italiano;Henrique ('apoia, italiano; I.uiz Si-muni, italiano, que dirigia a "barata"particular 1.055, pertencente a nin se-nhor. c que conduzira o roubo, c JoãoPacheco Salgado.

lmmm*^l00l,*mm**mm**mm\*m**mmmWmm**tm ms ** i . i

Os noivos, que tinhamidéas sinistras, des»

appareceram

Julga-se que elles te-iiliani eoncertrulo um

pacto dc morte !O cnso e exlriinlio o justifica o alar»

mu de duas famílias, as dn casal ricnoivos. Ambos são muito moços emostram qucrer.se muito o suas pro-genitores não sc opnunhnm, antes fl-/Iam gosto, naquella união.

Os noivos ilesapparceerain agora,Inexplicavelmente, havendo n siispcl-tu de que lenhain concertado um pa-elo de morte, dando fim, juntos, ássuas existências jovens.

Ainda hontem, a moça leve um ges-Io alarmante: apanhou ii tua garrafade álcool com Idéas sinistras e o ra-

ilo

0 ASSASSINIO DA ESTRADADO ORATÓRIO

A policia paulista em actividadeS. PAULO, fl (A. A:) — A policia

desta capital continua empenharia emelucidar o myslerioso assassinio riaEstrada rio Oratório. Ainda não foiestabelecida a identidade rio cadáverque foi encontrado nas maltas, vizi-ilhas dc São Bernardo.

A policia acredita (tue a victima éum vendedor ambulante que fora as-saltado e roubado poi» dois ladrões,sendo cm seguiria o seu cadáver ar-rastado á matta onde foi abandonado.

0 Sr, Baptista Pe-reira foS victima de

um accicles-te emMinas

Pelo segundo noclumo chega, ho-je, de Minas, o intendente BaptistaPereira, representante do 2" districtono Conselho Municipal, que foi victi-ma, naquellc Kstado, de um aceiden-te de automóvel.

O edil carioca, que tem uma (Iaspernas fraclurarias. foi apanhado, naestação Periro II, por uma ambulan-cia ria Assistência Municipal c levadopara a Casa de Saude Periro Ernesto,onde ficou Infernado':',

, m***

i - . -4

•H íxdes-

affirmouterminam

O ALGODÃOabriu c

c calmo,nego-ric

O disponível algorioeirofunecionou hoje inalteradocom um movimento escassocios.

Os gêneros não nscillnram, vigoran-do os scridós a .'17*5500, ns sertões a33$; o ceará a 31$, o maltas a 305500c o paulista a 305000.

Entraramsaíram H42•1.179 ditos.

259 fardos rio M^irahhaò,c o stock ficou sendo dc

Os mercados funecionaramestáveis

QUANDO EMBARCAVA 0 DEPU-TADO MOREIRA DA ROCHA

Ruiu a ponte, caindo ao margrande numero de pessoas

FORTALEZA, 8 (Serviço especial daA NOITE) — Na oceasião em que cm-barcava o deputado Moreira da Rocha,acto que se effcctuou com o auxilio deum guindaste, ruiu parte da ponte,caindo ao mar grande quantidade depessoas, tendo muitas soffririo feri-mentos.

linhas, o aceusado, cjue se achava preso,incomnuinicavcl, no quartel, estavasendo transportado para • policiacentra'

Typo 7 mantido a 22$500Os mercados rie café reabriram ho-

je em situação menos favorável, traba-lhando o disponível menos procurado,com os preços tendendo, para o riecii-nio c o termo sem interesse para ne-'gocios, embora com as opções em alta.

No fundo, a situação não era boa.

O disponível trabalhou estável, comum movi mento reduzido ric procura,e assim mesmo, os exportadores mos-travain-sc retraídos, pouco necessiveis.Resultou desse desinteresse, que osnegócios foram apenas rie 2.953 saccasaté o primeiro fechamento, sendo col-locadas, depois disso, mais 2.143, oque dá um total dc' 5.070 ditas parao dia.

Quanto aos preços, o typo 7 deuum máximo rie 22$20fl, não obstantefigurar na pedra a mesma base riehontem, islo é, 22-5500.

O mercado ficou inalterado.

O termo abriu regularmente estável,sem negócios rcalisados e com asopções ligeiramente melhoradas. Omcz corrente subiu $075, maio §100,junho «025, julho ?050, agosto $025 csetembro não oscillou.

Abril deu 15. para o vendedor c148850 para o comprador; maio 14?950e. 14S700, junho 15$ c 141575, julho14$700 c 14S525, agosto 148700 c14.475, setembro 14*600 c 146450.

O mercado mantem-se cabnu.

O movimento estatístico de hontemfoi bem mais fraco que o da véspera.

Entraram 7.554 suecas, sendo 5.922pelos Reguladores" 301 pelos Arma-zens Reguladores, 331 pela Leopoldinao 1.000 pela Marítima,

Os embarques foram apenas de2.830 saccas, sendo 150 para a Ameri-ca do Norte, 2.075 para a Europa c011 por cabotagem.

O stock actual c ric 344.738 saccas,contra 243.522 ditas rin anno anterior.

tsaac Loureiro, o noivoapparecido

paz, por mais ile uma vez,aos seus que "só na mortens soffriiueuliis".

Isso clle dizia (lc modo significaii-vo, como quem está farto dc viver.

Chama-se o joven Isac Loureiro, ra-paz brasileiro, (iuc tem a profissão riealfaiate, conta 19 annos rie edade eIra bni hu na "Alfaiataria Elegante",á avenida Vinte e Oito de Setembron, 302. Reside eom sua progcriitora,a viuva' Alexandrina Loureiro, á ruaScnailor Niihuc. ii, lil). IC rapaz nio-rlgcrario, obediente, muilo estimadopor todos e, mal saia ric casa ria nu-morada, qunsi sua noiva, corria paraa residência da progciiilura, onde screcolhia aos seus cominodos.

Esta é a senhorita Jnndyril de Ar-ruria, brasileira, rie 17 annos rie eda-rie e filha ric I). Iilalina Arruda, cmcuja conipaubin reside á rua Duquerie Caxias, n.~17. E" laniliem obcriicn-lc, muito amiga ria progeiillora cadora aquelle que destinava para seuesposo.

Eram os dois noivos c deviamofficialisar o noivado no dia 24do corrente.

A.s duas famílias viam com bonsolhos esse noivado, abençoado pelosprogcnilorcs rie ambos.

Isac, como ficou dito, ia cedo paracasn, mal cessava o idylio, todas a.snoites, com Jnridyra. A's vezes èhe-guva triste e taciturno e. por mais rieuma vez ou por diversas vezes, teveesta phrasc:Só na morte terminam os soflri-mentos!

Ninguém encontrava explicação paraesse eslario dalma, pois o casal eravisto, todas as •noites, a palestrar uni-do e, pelo menos npparentcmente, sa-tisféiio.

Hontem, durante o dia, ,1,-iiiri.vraapanhou uma garrafa rie álcool. Assuas idéas eram Sinistras. _ina irmãpercebeu o gesto e, correndo para amoça, arrebatou-lhe a vasilha.

Por que pretendes fazer isso? —perguntaram-lhe.

Ella mio quiz dizer a causa dc seugesto. Depois, pareceu esquecer e, ánoite, quando o rapaz chegou, appa-reatava satisfação.

O casal rie noivos, ou quasi noivos,esteve a palestrar, hontem, até cerca(Ias 22 1|2 horas. Ambos estavam,pelo nicnos apparentcmento alegres.Conversavam baixo c todos achavamque elles combinavam, como lorios osjovens nas condições daqucllcs, pia-nos para o futuro.

Isac se despediu ás 22 1|2 horas,com a maior naturalidade, ria noiva erias demais pessoas da casa, saindorumo da residência.

Ali, porém, não chegara, até hoje.Por sua vez, Janriyra, que se recolhe-ra ao seu quarto, neste não foi en-contraria pela manhã.

As duas famílias, como è natural,estão alarmadas, pois nenhuma expli-cação encontram para esse riesappare-cimento. Nem ao menos elles tinhama opposição, para o enlace, rie qual-quer rie seus parentes.

Assim, pois, D. Alexandrina Lourei-ro e D. Idalina Arruda, como as de-mais pessoas de suas famílias, estãopropensas a acreditar que os dois jo-vens tenham concertado e executadoum pacto rie morte.

A policia, avisaria rio faclo c postaao corrente rias suspeitas rias duasfamiHas, poz-se cm campo para ries-cobrir o .paradeiro de Isac e Jau-«lyra.

" «««_.

0 AUTO CAIU NO RIO

Dobntca milir»* u '•), «.«'Ç-ii1 !ll!_l-| I ll<, \ l llll,

Os trabalhai de hojo ilu .luiitu Apura-ilurii, nuo se Iniciaram prin pnriicblii ileEngenho Vol lin, correram tranqulllu»mente »ie á u* scevão,

Ao ser ruiu imiiiiiicliiilii, falou o Sr,Adolpho liergiuuliil, paru protestar con-ira it votnçáo coiiilgiiuibi nn nela aocandidato Alborlco dc Moraes, dc üunvotos, quando u Imprensa publicou eon boletins fornecido», pela mesa OC-ciiMiui 'JN votOI, bem coma contra a vo»tiiçào dn Sr. Àxovedo Liuni que a actadá como sendo dc 71111 volos e os bole-tllIS de -22 VOtOf.

Ealoii, u seguir, o Sr. Azevedo Lima,qua disse estranhar a existência dosboletins h que alludlu o Sr. Ilergamlill,porquanto elle, orador, possuiu um |io-letim, fornecido pela mesmn mesa,cujos números coincidem com ns con-sigiiiidos cm acta,

Usou ilu palavra, aluda, o Sr. PintoLima, qua se estendeu nu apreciaçãodas nltrlhulçOCS du Junta, lendo as dis-posições n respeito. Ao seu ver, a ques-tão suscitada nelo Sr. Ilcrgnmlnl crumeramente política c, como lal, escapa-va ú alçada ria Junta, cujo offieio é dcncrigiuir ns vidos cxlrinsccns das nelas.

Seguiu-se uu tribuna o Sr. AluiuchioDini/, rjuc nlilrvc du I11CSÍI u iufnriuaçãodc que o livro dc acta de deputadosentrou nu 2* Vara n •'• de março c o dcsenador u 3 ilo mesmo mez, c sobreisso fundamentou a sua argumentaçãono sentido dc sc bnver verificado fran-de naquella secção.

O Sr. Azevedo Lima relutou o ur-gumento do procurador rio Sr, Seu-bra, dizendo que o que importa •¦ a• laia cm «|iu- fora iu postos no correioos livros eleitoraes, porquanto os me-Mirins não poderiam responder pelademora oceorrida nessa repartição.

Pulou, por ultimo, o candidatoItiiyuiiiudo Paz, que enviou A Juntao boletim do fiscal do Partido Demo-cra tico.

A Junta resolveu niliur uapuração (lu 9"

A Junta acompanhou o voto do pro-curador geral rio Districto, que opi-liou pelo adiamento du apuração dasecção em debate, até que se obtenhados Correios a informação da datacm que ali foram postos os livroseleitoraes. \

Com a palavra, os Srs. Azevedo I.i-ma c Pinto Lima pediram a extensãoria mesma mediria a todas ns secçõesque sc apurassem dahi em deanle, oque fni indeferido pela Junta.O resultado «le Engenho Velho

Apurou-se u seguinlc resultado naparocbin do Engenho Velho :

Deputados — Azevedo Lima. 2.002;Maurício. I.I8H: >:-rgainini, 1 ..189;Cesario, 3li8j Albcrico, 195: Piragi-be, 187.

Scnailor:Seabra. 1,208; Erontin, 770.Presidente:(ictulio, l.2.'ill; Prestes, 705.Vice-presidente:Pessoa, 1.23(1; Vital. 802.

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ÁS 15 HORASGorkl prcparii-se pnra regressar

ti llussitiIIOMA, ll (U. I».j - O fiiiuii-.il ev

crlptur Máximo «iorUI nniiiiuuluu queom se preparando pnrn regressar a

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mente poiiíico

Máximo tiorkiItiissin,rio fixaUm

novos escanda-tas do Banco do

0 Sr. Guilherme da Silveira nãopediu demissão

Amigos do ,Sr. Guilherme do Silveiraespalharam, hontem; que clle tinha pe-(lido demissão do cargo ric presidentedo Banco rio Urasil c que o presidenteriu Republica não lh'a concedeu.

Não acreditamos que essa ntoiirdatenha qualquer semelhança com a ver-dade, porque o Sr. Washington Luis,por systema, nunca nega demissão aosseus auxiliarcs que a solicitam e nada,por eniquanto autorisa a crer, que cllemudasse dc svslcniii.

Reduziram-lhes os salários e de-clararam-se em greve

PORTO À-GGHÉ, 8 (Serviço espe-cipal du A NOITK) — Não sc coufor-mando com a reducção de 10 % emseus salários, declararam-se em greveos operários da fabrica rie calçados riePeriro Ariams, cm Nova Hamburgo.

Hontem, á frente ile dois contingen-tes ri alirigadn Militar, seguiu paraaquella localidade o delegado DarioBarbosa.

O Juiz _V.agani.os multoufurados

O juiz presidente rio Tribunal doJury, Dr. Magarinos Torres, por des-paclio dc hoje, multou Benjamin «IaCosta Faria, Dr. Octavio NascimentoBrito, Dr. .losé Cavalcanti rie B. Accioly,em 30? cada um, porque faltaram à ses-são de Iu jf .

--¦ 1 «g+fr» ¦..,.,.—

ASSUCAR

Morreram duas creanças afogadasS: PAULO, í) (A. A.) — Sabbado

ultimo partiu desta capital com des-tino a Bocaina, Carmine Migalli,guiando um auto Chevrolet, do qualeram passageiros a sua progenitora,I''raiicisea Cavallicri, seu primo BrazMigalli, Joanna Zeunc e Sanseverino, aqual era acompanhada de dois filhosmenores, Appareciria ric cinco c Lydiade quatro annos.

Ao passar o vehiculo sobre a ponteentre Jahu' c Bocaina, o motoristafez uma manobra precipitada e o autocaiu no rio.

Após esforços sobrehumanos, Car-mine conseguiu cortar a capota docarro, voltando ii tona. Com o seu au-xiiio salvurani-sc os demais compa-nheiros, com excepção das duas cre-ancas, que pereceram afogadas.•****»

Ksse mercado trabalhou hoje ape-nas calmo, com um movimento re-riuzitln rie negócios. Os preços con-li nua vimi mantidos, vigorando o crys-tal a 2SS e 30? o demerara a 25$ e27$ e o mascavo a 22? e 24$000.

Entraram 1.500 saccas de Maceió,1.000 de Pernambuco e 1.533 deCampos, saíram 4.578 e o stock bal-xou a 315.111 ditas.

0 CAMBIO ESTÁVEL5 27/32 a 5 59/64O mercado monetário abriu c func-

cionou boje inalterado, com cgual ca-racleristicas dc bontem. () niovimen-lo rie negócios era pequeno quer, nobancário, quer no particular, conü-nuunrio os bancos vclrairios, rcctlilan-do as luxas rie hontem, isto c, õ 27|32a prazo c 51|64 á vista. O Banco doBrasil hão alterou as suas taxas dc5 59|64 c 5 27J32.

Nn abertura, os bancos affixaramas seguintes taxas:

A 00 dias:Londres, 5 27)32 a 5 5!)|(i4; Paris,

$333; Nova York, 85550 n 8$560; Ca-nnriá, 88500.

A' vista:Londres, 5 51|04 a 5 27132; Paris,

8333 a 8334; Itália, $430 a $448; Por-tugal, 8387 a 8388; Províncias, $339

|á $4(6; Nova York, 88400 i. SS530; Ca-

OS VALES OUROO Banco rio Brasil fez boje a re-

messa dos vales café para a Alfan-dega, á taxa de 4$5(i7 por mil réisouro.

nada, 89530; Hespanha, 18050 a18085; Províncias, 18000 a 18115;Suissa, 18530 a 18654; Buenos Aires,(papel), 381110; Montevidéo, 7$000 a7$'.150; Japão, 48240; Succia, 2|2_9

il 28400; Noruega, 28220 a 28400; Di-liamarca, 28220 a 2$400; Hollanda.38430 à 38435; Syria, 8333; Bélgica,(papel) $238 .a $230; (ouro) 1$210 a18225; Slovaquin, $254 a 8256; Alie-manha. 28035 a 2Ç040; Áustria, 1$223a 18234; Chile, 1$080 a 18090; Iluma-nia, 105-1 a $056.

em junho nrõxlmo, tcnclonnn»• n sua residência cm Moscou.comboio obrituido a retro-

cederBOMBAIM, 0 (Bspcclnl pura A NOI-

TB) — Um trem postal que seguiu ries-Ia cidade com destino a Nngpur, le-viinrio apenas correspondência C niioconduzindo nenhum pnssngelro, foidetido pelos ferroviários grevistas, queImpediram a sua passagem, atirando-sr no leito ria estrada de ferro.

O comboio, deste modo, foi forçadoa regressar, sendo o necorrencia eom-municaila á policia, quo seguiu na rii-recçáo rie Nngpur e retirou os grevis-Ias ria linha.llyrd e o desenvolvimento danavegação aérea do mais pesado

que o arWEl.LINGTON, NOVA ZELÂNDIA, 11

(Especial para A NOITE) — O alini-ranlc Byrd, que chefiou a expediçãosul-polnr recente, descohridora da rc-gião que ficou denominada PequenaAmerica Antarclica, propbctlsoll oo grande desenvolvimento dos dirigi-veis, dizendo que não tardará muilocin «{uc sc torne francamente possivcla viagem entre a Inglaterra c a NovaZelândia, quando muito cni doze diasílt' vôo.Falleceu uma das mnis expres-sivas figuras do turf britannico

IIOLYÍIKAI). INGLATERRA, 9 (lis-pecial pina A NOITE) — O fallcclmcn-Io, hontem á noile. rio Sr. CharlesMills, famoso coin 111 issnriu rie corri-das, iissignnla o (lcsnppnrcciincntii deunia rias mais expressivas e brllhan-les figuras do lurf ingiez.

.oi um rios fundadores rio VictoríaClub ric Londres e teve os seus inicies-ses associados aos do Sr. James Wlii-lc.

Uni toda u historia rio lurf não hou-vc uni maior e mais feliz aposlailor,figurando no seu activo, nessa qiinli-dade, cem victoi*ias (jue foram impor-liintissimas, entre ellas o levanta-mento ria som ma ric 100.(IDO esterli-uos, quando "Wiukfield's Pririe" ven-ceu "Cambridgeshire". cm 1890,

Charles Mills possuiu unia collecçãounien dc cabcllos ria cauda dos maisfamosos cavallos rie corrida que seexhibirani nos prados inglezes, cariamolho atado com fitas contendo as co-rcs dc cada proprietário.Uma conferência politica do

ex-ministro BergaminSAN S-BASTIAN, 0 (Espéciai para A

NOITIi) — Em uma conferência quefez no Theairo Alcneo, desta cidade, oex-ministro Bergamin, que falou discor-rendo sobre "A necessidade ric parti-rios políticos nn regime constitucionalparlamentar", fustiga n riiclariura cx-linda, por haver occasionndo ii Hes-panhn tlamnos incalculáveis, de ordemmoral. Quanto aos dumnos rie ordemeconômica, o ex-minislro diz que oregime decaído àiigíncntou a divida na-cionnl rie mais rie li..lllll.IIIIO.(lllll rie pe-selas e exagerou cnorinciuenlc a Iri-butaçâo, sobrecarrega nrio demais oscontribuintes.

A seguir, o orador referiu-se á páci-ficação de Marrocos c disse que quiin-to a islo, que a riictuiluru considerouum rios seus padrões ric gloria, o mar-quez dc Kstella soube aproveitar-se rialoucura commetliria por Abri-KI-Krinrompendo hostilidades contra a l*'ran-ça.

Terminando a sua conferência, cmque desenvolveu todos os pontos da suacritica á obra rio governo rio DirectorioMilitar, o Sr. Bergamin declarou (pieconsiderava indispensável exigir-se aapuração ric responsabilidades, casti-gando-se os culpados, e, ao affirmal-ò,o orador aceusou seriamente os minis-tros da dictariura.Descoberta de uma estatua de

mármoreSYRÀCUSÁ, 9 (Especial para A NOI-

TE) — Varias creanças que brincavam,ricsprcnccupidaincnlc, num terreno riaregião rural rie Aerudina descobriramuma estatua de mármore de estylo liei-leilicò, «iuc ali se achava enterraria.

A preciosidade árcbcologica encon-traria e que guarda todos os detalhesartísticos cm perfeito estado dc con-servação, representa um velho pesca-dor.

Sediciosos presos em NovaZelândia

WELL1NGTON, Nova Zelândia, !l (lis-pecial para A NOITK) — Um chefe su-moano c. setenta c dois naturaes fo-ram conriemnarios a Ires mezes rie pri-são em Apia, por sc terem confessadomembros de uma organisação sedlciòsaque usava o uniforme "Maui".O pacto Kellogg e o "covènunl"

da LigaLONDRES, 9 (U P.) - Aniiuiíciou-

sc em meios fidedignos que. os gover-nos britannico c francez concordaramcm esforçar-se conjuntamente paraharmonisnr o „Pacto Kellogg cnm o Co-vcnánt da Liga das Nações.

O abastecimento de pão naRússia

LENINGRADO, 9 (U. P.) — O "lea-der" communista Kalinin, dirigindo-sc ao Soviet, salientou a necessidadede achar-se a Rússia prompta para re-pellir qualquer ataque estrangeiro cobservou: "E' uma illusão pensar queo mundo está gradualmente acostu-mando-se com a existência ria Uniãodos Soviets". Declarou que ao con-trario, os ódios contra os Soviets au-ginentavam, devido ú crise econômicano exterior. Referindo-se á situaçãointerna assegurou que o Soviet riispu-nha de amplo abastecimento de pãopara todo o paiz, mas a falta de ou-tros gêneros alimentícios cra um pro-blenia premente.

111 X--.J

O Sr, I'.um l illxi ili/. quo miohu ilivvrgunciuM no I*. tf. It.Pomo Al.Willi:, H l.ScrvIyo' espíi-

¦'iul du A MM | Ci . . ()n iimlnii* «Io ge-lieitil 1'íiIiii l''llbo olli riccriiiii-lla- unichurrasco, em regosijo á nua rcccnlo1'li'U'iHi puni o Senado 1'cili-iiil. Agra-iIitciiiIii II lioiiii-Uiigcin, o iin«u sniu-•lor rlogiiinili-iiM- deu u conhecer nmseus ciirrcllgliiiiiirlus u orli-nluçào queconverti seguir cm fuce du momentopolítico, llciiffirmiiii, mais umn .w.•iu«' os poderes temporal e espiritualestavam cm nbsolutu unidade «li» vli-la*>. lim 'cudu, assim, um completo cn«iciiilliuiniii enlre a chefia do I'. It. it.e «> governa do Kstuilu.Keiitir». «• n comniistifio ülrcctora

«l«> P. R. P.S. PAULO. !l (I). T. M.) — Os

membros du Coinmissân Dlrcctora doI*. II. I1, c os deputados e scuudorcspaulistas, du representação federal,n-uuIr-M-áo, boje. As IU liorns, no Pa-laebi du Cidade, sob li presidência rioDr. .lulio Prestes, afim ric elegeremo lendcr riu bancada «• traçarem a uri-cntnciln política qm- dever/l ser segui-•lu pclu bancaria nas duas casas doLegislativo Nacional.

Jurados sorteadosP.hii cumplcliir o numero ligai dc ju-

rnrios, nn Tribunal do Jury, foram sor-Irados hoje os Drs. (iiialler AdolphoLulZ c Plinio Leite.

Uma fabrica de ar-tefacíos de borra-

fogoS. PAULO. !l (D. T. M.) — Pouco

antes das duas horas rie hoje, muni-fcslou-se um grande incêndio na fabri-ca dc arlefactos isolautes pura cama-ras frigoríficas, á rua Latino Coelhon. 211*.', nn alio ria Lapa, rie proprieda-de ria firma Fonseca - Queiroz, instai-laria, apenas, lia oito dias.

Devido á facilidade rie combustãorio material abi depositado, as cliam-mus cudu vez cresciam mais, domi-liando Iorio o edificio, que é compostoric vários pavilhões.

O aviso foi iludo ao Corpo de Bom-beiros por moradores ria vizinhança,que prcsculii-.ini o fogo, entretanto, eapesar rios Bombeiros lerem compare-cido com presteza, o esforço dos lira-vi,s soldados do fogo foram annuljn-do.s pela falia rie ngua, que cru retira-(Ia, a muilo custo, ric poços existentesnas proximidades «Ia rubrica, sendotransportada em baldes.

O serviço assim feito, embora comabnegação, era bastante moroso, o (pu-muito contribuiu para que íi fogo sceslcllilessc por loria a fabrica.

laiilo ii edificio, como os ninchinls-nios e o material dc propriedade riafirma 1'onsecn & Queiroz uão estavamnu seguro, pois a installaçâo, como dis-semos. ficara concluiria havia, apenas,oito ilias. , .-.l

Culculu-sc que os prejuizos nioniÇa cerca ric cem conios. ' *

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II conclui- Manoel (lusmilo, liarei-.o cm .1 dc uk'|>i.i dc IHil.i. era ra»»-do o.m a Ma, D, Mnrln l-nhcl da Pa*v» '•iiMnao, ili-I.Minii,., ,|„ .scu conior»

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A's '.'I horas — Epliciuerlries brasi-leiras ilo barão ilo llin lírnnco — Nn-ias rir seiencia, arle c littériilliral.icã" tlc Historia ilu Brasil, pelo pro-fessoC Dr. Marcos RuptisTu rins Suo-tos — Conccrlo no Studio riu Rnilii»Socicdaric coin n concurso rias sopra-nus Luiza Lacerda c Tino Alcbardi t-riu orchestra'. I — Saint-Snciin — Mnr-che lii-rniquc — Orcliestrnj Íl — Ros-sini-ll IJnrbic.rc rii Siviglin (Una'vpccpoço fa) — Caiitn, Sra. Tina Alcliui--iii; IV — Sjt.-i ni bali _ Berccllsc Revi--rie — Orcbeslia: V — bj Scliiimiinn

A me fianece); b) K, Guerra —Crepúsculo -- Canto, senhorita LuiíáLaccrtla; VI -- Salabcrt — Pagode .j.i-poíiáisc — Orchestra; VII — Meyer-licer — piriorah — Ombro loggcra •-Ca nio, Sra.. Tina Alcbardi; VIII —Mni-zkowslí.v — Guitarrc — Orchcslrn;IX — a) Bralims — Serenata iriutile;b) (joriligini — .Ogni snbtttc — Canln,senhorita I.uiza'Laccrtla; X — Arric-i

Ricorilnnsa — Orchcslrn; XI --I' .Manoel — Hymno Nacional — Oi-cheslra.

A Hiiilin Sociedade coriimuhlcaaos seus amigos que na próxima se.t-ta-fciril, II, irrailiará rio seu studio uniconccrlo orgahisado pelo trio brasi-leiro, composto rias senhoritas MariaAmélia Rezende Martins (piano), pro-fèssora Pauliiia iPAmbrnsin (violino)c professor Alfredo Gomes (violòhcel-lo).

Radia Cluh:A's I!) ás 21,16 — Orcbcslrii c discosA's 21,15 em deante — Audição rie

musicas populares rin studio rio RadioClub, com n concurso ria senhoritaÇãrmèil Miranda, Srs. (instâii Fermcii-li, Rngcrir, Guimarãcsi João Marlinsc Josué Barros.

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matriz de.S. .Iost-, missa por alma tioscu inesquecível esposn, pae e nárch-te BERNARDO PINTO MACHADOBASTOS. Desde já agrariecem o com-parecimento.

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sua' viúva fará celebrar umamissa na egreja rir. São Franciscorie Paula, no altar de São José,amanhã, 111, ás !) boras, em ries-

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Vae ser expulso pcla policia pau-lista o húngaro João^MeneyaS. PAULO, 0 (A. A.) - A policiaultimou o processo dc expulsão contrao húngaro João Mcne. a, hontem deli-rio pcla Inspectoria rie Capturas. Esseindivíduo necupava-se de desviar mc-nores riesta capital c remettendo-os

paru Santos, onde dizia-lhes ter arran-.lado collocação. Uma vez ali, tudofazia para dcsvla|-as rio bom caminho,chegando mesmo a vender as pobrer,jovens a homens com quem entravaem contacto.

earrrtnr Manoel ViUtllldocio. quatro filhos : Maria, casada comii Dr. Almir Acclol.v Antunes; Mar-lha, casada com o Dr. Pedro Per-nanibucò Pilho; Marlò, casario cnmI). Ilclt-iia Paiva Cnnl inlin CniMiiiin,eimcnhelro civil, «inclu du firma (ius-mao, Dourado & Ralilaaslnl, Lida,, cManuel, casado com I). Myriaiu An»limes (i.iMuão.

Délxa liimbeni cinco nclos c umanela.

Era i-i.in-iiir do mercadorias c Inicorretor official ria casa llarri Rni.ildurante 45 annos, Serviu como cor-retor offlcial du governo cm diversasvaliirisaçôcs tlc café.

Desempenhava as funeções de cias-sificadbr official do Instituto Mi-.nciro ile Defesa do Cafc c classifica-dor da Junta dc Corretores do Itiorie Janeiro.

Era vice-presidente tio Club da Rol-,c scu soclõ fundador

A' residência do exliiii-to enviaramcordas as seguintes instituições e pes-soas : Instituto Mineiro ria Defesa rioCafé, Dr. Alberto Goulart c rillut,família Goulart, familia Pernambucodc Campos, Companhia CòmiiiissãriaMineira, llarri Rnml _ C, dc Santos,iin.xiliiiivs tlc ll.iiil Iliniil _ <;., Franlt(I. Irwjn c senhora, Oscar dc SouzaDantas, irmãos Novaes. Armazena Ge-nics rio Comiiii-icio rie Ciiféi Centrodo Coiiiiiu-icio de Café tlu Itio dc Jn-iiciro, Ailiiii-I.li- & (;., Ilnlicllo, Sinllá-/inlin i- filhos. Tassarn c fninilin. Lati-ro i- tiilila. Aluir c Sylvia, llunibcrtoc liiniiliii. Sylvio c Berenice, AlbertoTeixeira íloiivistu, Olis Elévalur Cia.,Edliii; Atllieiiiar e filhos Ariulplío Dou-radu Lopes, Mitnduqitiiihn, Myrláni eNoriill, Caslro Mn.va e familia, Aliceti Ccsnr Mello Cunha, collegus e ami-gos ria Bolsa dc Café, viuva DouradoLopes c familia, A. _, Barreiros,Companhia Nacional rie Coiiiini-rciotie Café. llallcn ç senhora, llarri Uanil& C., Vivi|ct|lla Irmãos „ ('... BancoRoavisla, Charles Ilue e seniiora, Clubda Bolsa, dircctorla da Bio Imporia-doía S. A., Companhia ConslriictoraNacional, Affonso _ llomcri', Mario,Helena e Pilchini, Eugênio e Marga-riria (iiiilin, Azeieilo. Mariasinhu cGilberto, (iusmão Doufíitlfi & Baldas-sini I.Iria.. Miquiliiilia, Maria Almirc filhos, Marlba. Pcilrinho c filhos,José Alves Amorim, Rio IinporlailoraS. A., Maria e DciiiocimIo Seabra, Af-fonso Vizeu, auxiliares ria Coiltubili-ilaric rie Gusmão, Dotírado &. Baldas-sini Lida.;, Alejunilro Baldassini cIza, eneaircgailo rias obras ile Gus-mão. Dourado .': linlilnssiiii Lida., Pe-dro Pci-nambuco e familia, Alberto(iusmão e familia, Sylvia e MarioCarvalho, engenheiros e auxiliares deGusmão, Dourado _ Baldassini Lida.Slella Netto Teixeira e filhos, May-rinck Veiga & (_, Cassula Chico,Lticillo Bueno, .1* divisão da E. F.C. li., familia Laporl, Empresa Pas-chonl Segreto, Assis Cbalcaiibriand,

Compareceram pessoalmente, neoiii-pa li hn ml o o enterro, as seguintes pes-soas — Julio Moita. Gaspar Atitudes,Alfredo Fernandes, Oswaldo ria Moitac Silva, Luiz Pederneiras, Dr. Freile-rico Biirlainaqni, Dr. Pereira Lima.José i\ Aiiilrailc. João Pedro ria Sil-va Lourença, Luiz Monlenegri), Car-Ios rie Castro Nunes, Alfrcrio F. deAraujo. A. Auslrcgcsilo, 1'lysses Vüin-na, Ailaulo Botelho, Carlos tlu Sllvu,Costa, José rir Góes Artigas, TiburcioArligas, \'az ile. Carvalho, José Alves,EdgartI Baja Ggbaglià, II. rie BrittoPereira, Jonathus Castellar. PedroFreire. José Santiago ria Silva, Ame-rico Monteiro, Gcrmahdd Figueiredo,Raymundo Cosia, Pedro Vivncqüt. Vi-vacqílá Irmãos & C., Caniing Young,Lio Fonseca Silva, conde de Avcllar,Vicloriiin Gomes ele Avcllar, AvcllariS C, Julio rie Souza Avcllar, AntônioComes dc Avcllar, Centro CommercioCafé rio R. ,1., Galeno Gomes, GalenoGomes & C, Jorge ria Cosia Franco,Mario Bittencourt Sampaio, MarioGouvéa Ribeiro, Augusto Mendes, M.P. Miranda Montcnegro, Euclydes _C, Gozcni Bittencourt, Asciinio dePaula Macedo Filho, Manoel Carvalho,Castro Silva & C, Fraga Irmão „ C.,Antônio Carneiro, Antônio Gomes Mo-reira, César Mattoso Mnia, OswaldoMattoso Maia. Haroldo Mattoso Maia,O. Galloti, Euzebio Mattoso Maia,Odilon A. Tavares, Benjaniin Torresdc Carvalho, Carlos Mendes Campos,Manoel Mendes Campos, Francisco An-tunes, Amadeu Pinheiro dc Burros,Ccziir Mello Cunha, Armando Gusmão,Rcyiinlilo Gusmão, Haymunrio CastroMaya, Dr. Álvaro Gusmão. João Gus-mão, Alvares rie Souza, Faustino l's-pozel, Atlolpho Dourado Lopes, Ale-jondro Bnlriassini. Aristitlcs tlc CastroLyra, Justo rie Moraes, .Jorge Morei-ra, Bueno rie Antlrarie, Alfredo Rotlri-gues, Cecília Leite Carneiro Monteiro,França Pereira,& C. Antônio Maia,Antônio Gomes; Aloysio de Almeida,Francisco Slorino, Antônio Slorih .Rcynalilo rie Carvalho, Octavio tia Vei-ga c familia, João Ribeiro Filho, Age-nor Barbosa, Sra. Oswaldo B. Azcre-rio, Adriano G, Fernandes, Dr. OitoGil c senhora, Gentil Franca,-EduardoMuniz Freire, Vianna e Umcr, LuizMaria Pipa dc Mesquita, Luiz Gasparda Silva, Clemente Marlins, José riosSantos Azevedo; José Marques dc Azc-vedo, Mareellino Silveira, Manoel Al-buquerque Alves, 1*. G. Moura & C.por si e por Tlícodor ".Ville & C, Dr.

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Pia 11 i-urum ViS t-uli-ii-a.-çiirs r nn-laraiii qur os rrMiltados posiliMii nli-tciii-st- im decurso das Irei prlinelrai¦rin.io.i- da inlr.-ção, a partir, porem,di III*' dia.

Ni» h» duvida qur seria ii iti es»plriidldii r i-irniiiiii, melo dc pei(]úl»eu, st o medico pudesse com essa re-iii-çàii, isto c, cum uma picada na prllrdescobrir uniu doença ,|iir ei., eicoo-diria em logar tlMunle e in»i»lvel.

Iniiii.-in. ni.. porém, sr cila »A revê-lu a doença nus irai primrirus sema-nus, uu «icju, nu decurso da urrlhriie,III-.I.IIOI oi.- quaiulu ella è víitval anpróprio doente, essa culi-rcacção >•completamente iniilli!

Sc nüo for modificaria, como* ¦¦ tirr»:>erar, de modo a podrr dar indica-çõrs seguras uos casus chrnnicos e du-»Idosos, será mais um Iraslc inútil,que vem ii atravancar a campo ii com-pllcario dn thcrupctilica.

Ainda lionlcui fomos consulladospor uma peisôà que »nffrc da urethraha '-'- annos!

Todas us pi-qni/.,. microscópicasforaiii iirgullvus. .lá foi examinadopor quasi lodo» os medieos do Ilio, ejú i-si.i nruiaslbrnli-i) por pensar Iun-Io no seu incomnioilo; que bom sr aciili-iriii-çiio rir Dciiioiu-liy e Ocnvlllviesse resolver o casn!

COHRESPONOENC1ADONO DO THKSOUnO, POKTA DE

IflNGUAS ESTRANGIÍIIIAS E SACIO-NAES, INIMIGO DE JULIANO MO-REIRA — o seu pseudonymo cum lanlo comprida... Mus nâo fnzmal. Nâo hqur zangado. Permitia hrcproriuc.ãii rios versos r de* algunsconceitos da sua carta, r siga nossosconselho.

Os versos:"QuÒ giace 1'Arelin, porta tosco,"Cbc

parlo mal di ttitli."Funrchc di Cristo"Scusandosi eo! dire:'•.Vou lo conosco",tlc sua autoria, c que quer que lheslrvà dc rpitaphio, nio ficam bem paraum i-iiiliolico...

Em primeiro logar um calhnlico nãodeve "falar mal dc todos". Depois.para um 'catho-r.iclonal-videntc", co-mo o senhor diz ser, nio c desculpadizer que não falou mal de Christopor que "não o conhecia''*!

Dizer não conhecer Christo... ji éfalar mal rirllc! liem. não vale a penaraciocinar por que ô senhor trm pres-sa pura Ir ao Thesouro... Mas a mávontade do professor .liiliiino MoreiraImpcilc-lhc a ida á esse seu estabeleci-mento.

Faça uma coisa: nomeie o piofrssorJuliano gerente rio Thesouro. Assimelle, lornanilo-sc scu empresário, temqne olii-ilrcrl-o.

Tc)èphoneí 7ll- Sul.1'. S. — Esses versos parece, foram-

Ibc plagiados, na outra rnearnaçáo,por volta de 1840, por (i. (iiusli. Nãosabia?

MAE MEDROSA — Tônico: um dosréllied|os li base de olro rie figado riehiiealbiío. Quanto ao rrsto nãn se pnriereceitai- pelo pu-nal.

VANTI-: ALIGIER1 — Talvez nci-rnsthcnia. Pôde ser uni começo de fra-queza geral. Drpois da rapidez vema falta absoluta. E" preciso exame.

Dr. Nicólau Ciando.-i «*»»»

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se sempre o medicamento drse-indo, legitimo c a preço módico.' RuaI" rie Março. 10.

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if3^mm 'No oceaso da Vida

MUITAS autoridades médicas reconhecom oj

i propriedades reconstituintes do oloo dr

fígado de bacalhau, mormente para alliviar o

peso dos annos. Muitas pessoas não podem tomar

ou digerir este valioso óleo na sua forma natural,

porém podem tomar a Emulsão de Scott, quecontem o óleo scientifkamente refinado, em

forma fácil de digerir e de assimilar. Tome-a

para fortalecer-se.

Emulsão d° Scoff

Ao povo suburbanoA (.'ASA CENTRAL eommunira que aralia Hr rrrrhrr da Europa at

¦iiiiiii»- novidade* rm artisiiR para o Invrrno. rioiin «ejam Kauliás. Vrllurini,Galiardlnra, (."aurmlraa, ri.uirll.is. Sul lana«., FulgursnlrK r tudo mais qar•r diz agaaalhn».

(írandr varirdadr rm cnlni-. dr pcllucla r pcllcs naliirars de Lnpim,Lrhrr r Mnufflon, a prrçni dr impor taçio.

Cobertores r flanrllas, o ntalnr iorlimenln noa Subiirhins. — Brllo mr.rumo -rj.im: casacos, camisas, Pool-o.er para adulimllnirnln rm

r rrranrn».VINDE VER

malha

José Dutra, .-.Antenor Moreira Dutra,Antenor Salvatfrra Dutra, DomingosSoares, Dal Lagc, Alberto Neves Mo-racs, Antônio Fernando Moraes, Jor-ge Sclimitb, Eduardo Lopes c senhora,Humberto Ribcjro Osono, Carlos Ay-res dc Cerqueira Lima, Burros Siano& C, Pinheiro rie Uarros. Aguinnlilode Barros Siaijo, ,1. J. rie Ãzcvctlo,general Aurélio ile Amorim, Ambrb-sio rie Amorim, Eugênio Gudin, RaulBou.ie.-iu."*Maiiinho Mourão, Raja Ga-baglia, Milton Calrias. Marino Caldas,Antônio Capulti, por si e pela S. A.Casa Pratt, Octaviano Gomes, MoreiraCarvalho & C, Gaspar Reis, A. Costa& C, por Vicrc S. A., Bento de An-drade Lemos, Cascmiro Pinto, C. Ar-

Ibur Lima, Fortunalo Alpoim. Socie-dade llcneficcntc, Emp. C. Cafc, An-drade Lemos & (',., Oliveira Lemos &C, João Hchriques de Araujo, viuvaBonifácio Calmou, Antônio Paciello,Juan O. Alhcrtti, Álvaro Carvalho, re-prcscnlado por Mario Accioly, Uvc Mo-rcira, Jaeinlho Corria, Seraphim Fer-rcira, Antônio Soulo Corrêa, AlbinoCouto, Joaquim Pinto Bastos, MarinoSeulzo, Joaquim Veiga, Hard Hand _C, Julio Saconib, Stanlc.v Robinson,Domingos Alves da Silva, ErnestoIgel, Ernesto Igel & C. U. II. G.Grolm. Herainaz C. G.. Junkt-rs & C,Affonso Vizeu e familia, FranciseoDiniz Vizeu, Dr. Jorge Antônio, PenalvaSantos. Dr. Oito rir Andrade, Gil esenhora. João Archanjtl Gusmão, ,1. O.Langgaril Menezes, Itenjamin Goulart,Manoel Brandão, Eduardo FerreiraLeite, Roriolpho Dourado Lopes. JoãoAlmeida, Maurício Dourado Lopes, \.L. Barreiro, Gustavo Adolpho Lo Tur-co, Jonatliiis Castcllar. Carlos DouradoLopes, José Dourada Lopes Freire, Al-berlo Dourado Lopes, por RcrnaiiloStillc e por si, Pedro José Netto Tei-xeira, C.vro Wcrneck, commendadorJoão Reynaldo dc Faria, Graeiano Es-leves Areai, Esteves Rezende _ <',.,Alberto Daniel e Filhos. Alberto Da-nicl, Fernando Daniel, Mario da Ca-mura e senhora, Dr. Heitor Carrilhoc senhora, Mario Interlengbi, Domin-gos Loureiro, José Pinto, João Roriri-gues, Manoel L. Figueiredo, GilbertoGusmão, Carlos Costa, Rogério Piresrie Mello, Reynaldo Gusmão, DavidFerreira, Orlando Rangel, por si c suafamilia, Linneu dc Paula Machado, re-prcscnlado por Alfredo Thomé da Sil-va, José Calmon, ,1. P. Pereira Lima,Galeno Gomes, Odilon de Andrade,Jucqucs Maciel c Artliur Scixas, pelnInst. Mineir;- dc Defesa do Café, Dr.Aloysio da Câmara, Miguel Moiisolillue familin. Luiz Mousnlillo e familia,Antônio Teixeira da Motta, Paulo La-port e senhora, Dr. Máximo Machadoe senhora, Rcn.jamin dn Monlc c se-nhora, Frank M. dc Sampaio, F. rieSampaio, Bento Pereira, por si c pelaJunta rios Corretores, Naglb Assaf,Paulo Tassaru, por si ¦• por seu pae'l)r. Joaquim Nunes Tassãra, PerirôRibeiro tlc Nascimento, José rie Cam-pos Calrias, Antônio Martins Dias, An-drade Lima & C, José Ferreira, JoséRodrigues dos Santos. José JoaquimPort ella, Polycarpo Braga. EduardoOliveira. M. ,1 Pinlo da Silva, Àlbor-lo Betim Paes Leme, Francisco da Sil-ya Oliveira, Pinto _ C, Charles Herc,José Alves Amorim, Herbert Moses,Hermclindu Moreira, Martim Buenorie Andrade. Fiorrncio dc Abreu, An-na Leite Garcia Sylvio da FontouraRange , Paulo de Faria, André MitLi-no, Álvaro Galvão Bueno, pela em-preza V R. Castro. Gorges Lignel,João Ribeiro de Oliveira Júnior, Fer-nando Alvares dc Souza, Paulo Alva-res dc Souza, Dr. Guilherme du Sil-veira Homulo Jovjano, Matbildc Mas-sei Braconoto, Fernando Moraes, porsi c por Manoel de Albuquerque Alvese por Amando Novaes, Julio Montei'-ro, Josc Campos Martins, AntônioMarques Ribeiro. Affonso Vizeu &(-., Alccbiadcs Vianna. Kortunato Al-ves Pereira, Paulo Costa Azevedo ésenhora, Micardo Xavier Silveira e se-nhora, A Leile Garcia c senhora, An-tom» Leite: da Silva Garcia, AntônioDias Garcia, Mario Bittencourt Sam-paio, Luiz Gaspar da Silva, Haroldo#£!$?' AAgo,stinho Portes Júnior,I .innsco G. Irvin c senhora, F. AAllcn e senhora, Julia Lacombc, Hard'.Hand & C, dc R Janeiro. Lara, Rnnd4, L., de Santos, Oscar de Souza Dan-tas, Oscar Luiz dos Santos AVerneckAssis Chateaubriand, Gabriel Bernar-des, Edgard Bcauclair e Mlle. Acciolioc \ asconcellos.

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(Junto ao Cinema Masrnlte)¦ ¦ ¦ ¦'¦ ¦ ¦ B ¦ K B n 11

Associação Fluminense deEstudantes de Medicina,da Universidade do Rio

de JaneiroRealisou-se a aiiiiuncinda assemlili-a

geral da Associação Fluminense tlcEstudantes rie Medicina dn Cnivcr..-dnde tlu Riu rie Janeiro, lendo i-iiloeleita na mesma a nova dircclorial>aiu o nmm social que sc inicia.

I-'.' u seguinte a nova directuriu ilusynipnthicu agremiuvão, que tem ,tsua serie Clli Niellieioy e que é coin-posta, como se suibc, dc csludaiilrsfluminenses que cursam aquclla cs-coin superior ri es tu capilal: presidiu-te, Alcides Pereira ria Silva; viec-pre-sidente, Ricardo Luiz Ferreira da Clu; 1" seircliirio. Ignaeio LaTaycllePinlo; "i" secretario, Joaquim MartinsGarcia e tliesoureiro, Jair Gonçalvesria Fonte.

mmm

FLOR DE ESTUFAEin certos paizes rio norte tia Euro-

pa existem jardins botânicos onde scencontram os mais bellos cspccinu-iisda flora tropical. Nu tlc llerlini exis-tem ns nossas palmeiras c, mesmo, acelebre Victoria Regia. Gravas a pro-cessos cspcciacs de aquecimento c dehuinirilflcaçâo, essas plantas vivemperfeitamente bem. Não npresenInm,porém, o mesmo desenvolvimento, amesma vitalidade rius suas congêneresnos paizes de origem. Nunca poderãosr adaptar rie nfoilo completo. Dorm-snío ninttd, 08 homens, tirados (Iavidn simples e ila I ll rui rios campos,v transportados para o mrio artificialdas cidades, acabam, quasi sempre,depreciando as cundicões geraes rioorganismo, tornando-se arthriticns,rheiinialieos, eczi-malusos, devido, so-brclUtlo, ii alimentação e á permaiien-cin cm escriptorios e logares mal are-jailos e insulados. ICis, porque, Iodagente deve aproveitar algumas sema-nas rie férias, aniiiialmenle. pura sedesintoxicar do» venenos urbanos, tlc-riicnüdo-sc ã viria simples e saudávelrios campos, ao mesmo tempo que fazuso rio Hcxophan, ria Cusa Bayer-Mcis-ler l.licilis, para descarregar o organis-mo dos ttralos que não foram convc-nienlrmente eliminados.

Toda gente sensata deve. pois, evi-tar o accumulò desses resíduos, afim,não sõ tle gosar sempre boa saude,como longa viria. HísjtíH¦ mom

SANATOSSE 1'ARA TOSSE 1-BRONCIIITE

« i-1Í4»**mm

Faculdade de MedicinaPhysiotherapica do Rio

de JaneiroFoi prorogado alé o dia lã de abril

» prazo para as matrículas ao cursodesta Faculdade, sendo que no dia 'J5terão logar os exames vestibulares,na s«lc lia mesma praça Tiradentesn.. 83.

-mmm >

SANAGRYPE-•»•»»•

Para influenza Iennslipacõcr.

ROSALINA PARA TOSSECOOÜI-LUCIIE

i 9 >_ c n na

Foi dynamitada uma padaria,ein Caninos

CAMPOS, II. (A. HA — Sob n pri-texto dc que fabricava o pão fora ilehora, um jírupo rie padeiros tlynanii-lou a padaria da rua Tenente Conirnel Cardoso; rie propriedade ria viuvaSardinha c Filhos.

Para isso. um rios padeiros pene-liou no quintal da casa vizinha, ileonde arremessou ns bombas, ulvcjan-dn o salão onrie se fabrica o pão.

O prédio vizinho, que é habitadopcla familia do escrivão Antenor Viei-quita ficou muito diimnilicatlo.

Os jornaes reclamam o fccíiamea-t-i tle algumas .sociedades que são cou-sideradas suspeitas c sc acreditamenvolvidas em casos semelhantes.

E' a terceira vez que, ncslu eiiliulc,uma padaria é alvo dc riyiianiilr.

B H B _ __£]____ n n'

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0

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l" andar (prédio próprio), a qual possuo cerca deReis 34.50O:00OfOtW cm Immoyeis, apolies, acçõese dinheiro. — A Companhia ALLIANÇA DA BAHIAi a primeira companhia de acRuros marítimos, ter-restrea e fluviaes, no Brasil, em capital, reserva', ereceita, e assim,.» q„e mnior„ garantias nfferece.— Procurem-n'a, portanto, de preferencia.

OPTIMAS GARANTIAS

LIQUIDAÇÕES RÁPIDASAgente geral: Al.'«.W,\DRE GROSS

- »rf_ -.vi.-,-i**«%jif>;t .-'_ :-Li-h-:di-',^\.:^í'.. J . « .J*Z*Ím

Page 5: iNlSTRAÇÃtfE OFFICINAS: PRAÇA MAUÀ, 7 *0®g*>*memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1930_06608.pdfindor. E' um espirito Viajado, c um observador penetrante, servido poi optimismo

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mam*mm WüSX*aSt*4*%

MI: DICOS ABH MEIO D

PRISÃO

NOITE — Quarta-feira, 9 dr Abril de ÍO.IO^!15P

POHTAM[ era

DE VENTREMuitos Aqui se Con-venceram Que o UsoCaseiro de Extractos

Vegetaes doDr. Ayer Dão De-

pressa Saúde, Vigore Rosto Corado

Extraclos puros de vegetaes siiurin-íris nu ma fnrmn COinmodn e pratica— proporcionam o melo mais rom*mnrin, pratico, rápido, agradável e crr-ln de acabar cnui n prisão do ventre..São ns nirilirns «pie «li/em e ns prs-sons que usam confirmam.

I) Sr. II. Berlo disse u seu medicoque estava dcsníilniiido cum n uso ricpurgantes drásticos, porque só lhe tlu*vam nllhin um din; depois, vinhn-lhea prisão de ventre mais intensa, t> seu-lia-se causado cum dures ntrozes, nãnlinhn energia e snffriu de llisoiílllln,

Seu medico nconsclhpu-llic lomnr nsPílulas dn Dr. Ayer — felix* combina*ç.tii de extraclos vegetaes bem esludn*rio» e brin dosados — pnrn Inl fim. 0Sr. Berlo verificou logo no din seguiu*ir como uns coiifcitos lãu ngrndnvclsile lomnr iiiimn fnrniii conccnlrntlnlhe reslitiiirniii lodo O bem cstnr nté

Os que viajam dc graçaPela cslnção I). Pedro II e n pedido

de vnrlos ministérios, furam forneci*das, hontem. 13ii passagens na Impor-latiria tolnl ric l;308|700.

, ***** CONSULTOKIOS MÉDICOS

Mugnm-sc bons, Uruguayana, 127 —Primeiro niiilnr.

1 *****

Inauguração dos cursos de apren-dizagem em Cachoeira

t) chefe dn deposito tle machlnns riaCentral do Brasil, em Cnchocira cnm-municou ã administração, quo foraminaugurados ns cursos dc itprcndlsn-gens parn fogulslns c grnxelros.

. JÉ *mmfminl.in pciiliilii; viu |ilgn iiiiivliueillur-se o Intestino, ilcsnppnrrcer n dor riefiibtç.i, n dor dn corpo — vqltpr-lhca energia parn a trabalho e o boiiiiiocnhno.

As Pílulas rin Dr. Ayer, tão fuceis rieliimnr e conhecidas, como ns muis ef-flcleiites du inundo un cura suava riuprisão «le ventre, quer rie iiilullns uucreiiiiçns, sãn cnconlrnilns nns bnásPlinrninclns.

jjfl^ '-"^SEGURO c CERTO1i r-*.¦¦•• m r>U n rt

Um descarrilamento em Boa SorteHoje, peln manhã, n tráfego riu Cen-

trai (In Brasil, cm lina Sorte, rumai deMercês, esteie Impedida durante treshnras, cm virtude de ali haver rieseur-riliiriu a machina n, 1-7, que combola*vn o trem M It 1.

o cncorrllnmcntõ foi feito com nju-dn dn Deposito tle Palmyrn.

O fnetn foi cominunlcndo n ádmi-iiistrnçãti tlu Central,

*****A L U lí A M - S F.

OPTI.MOS escripttirins n run rin Mer-endo X. II. I" andar, Trata-se nn mes-mn, lu.in.

ua *..ii.i,4ii;..tii'ii;iiii.;.. '..:..•..•„•..

Moite BrasileiraDE

FRANCISCO ALVESAmanhã, quinta=feira, 10 de Abril — no

THEATRO REPUBLICAEMPREZA M. PINTO

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¦pa p_/CiTL'*a"PRIMEIRAS

"HorrUn» dn vida", no I.yrlroO ihenirn L.vrien teve, hontem, nn»

düni íessfleSi ilium casai rrplelus, Aeiillipiinhlii lluiilleii tem ngrndniln u pu*iillen, e n peçn de linnlein, us **Sorrisosdn vida", ern, jiislnineiile, aqucllu emque n querido ínlí llnliu nhi Ido, emS, Piiiilu, umn de muis ninlnrcs vlrlo-rins Iheniriies.

A comeilln da Alllpl e ('min # a lils-lurlit dc Fernuiiilii, um rapai hnhrmiii,que, ileiiuls de Iiiiwt giisnílu n vida, nnque nellii existe tle iiinls bello 0 «Ir niiil»agradável, rliean uu ultluiu gráo dn de-tiiilriirlii physleii e mural, i -" rapailinha siiln n iiinnuli» rie uniu llluçil quemorava cm sun cnsn e eslava nos eui-tliidus dr seu pnr. Desses ninnips li.iu.iresiillniln u niiselinrntii ile umn errnn-ca, e elle, pura evitar as respnnsnhllliln*ries ria aventura, ihnnrionara ludoi <¦lar, ii iiiii.mi.» p ii lllhii, Nn fim, Per-liando Volta, D muçii elegunle i-.i.itransformado, agora, em um homemdoente, mui vestido, ilcseuldiiilo «le si,IUtiiiicíIíii-sc e n mulher, que O iininvu,prnuii-lli' que Im «ie fiizcl-n reviver cumn seu amor,

O entrecho dn peça é triste. Mus hnscenas de uniu grande alegria. O pri-melro netn lem pussiiücns muito dlvcr-lidas. O segundo pnssá*S~ em um "en-liarei", niiniii iiluinsplirrii tte musica,dansns, vinho «• mulheres. Ií' nhi queItnulieii fil ll lii n seu lindo tiingii "Alllosml farras", o terceiro neto •• o iifôhpsiiili'1'i'ssaule: n volla uu lar c a reciin-fillnçãu.

o desempenho du peça tei bom. liou-lien «*• iiiii niinr nilmlrnvcl e eudu vezaperfeiçoa mnis us suns t|iinliriuilcs. Al-mn Fliirn, Manuel lincha e FriiuiilnVianna dernm muilo realce uns seuspapeis.

NOTICIASA nova peçn iln Itecrelo

Fui adiada paru nmnnhã u "prlinel-rn" dn revisln que deveria subir n sec-uu, linje, no Itecrelo, "Chora quepassa".

(in rápida palestra com. o Palitos, oueé, linje, iiiii rins bons elementos «In nns-sn lli entro cumicti, elle nus explicou oadiamento;

— A peçn reclamava mais um ensaioe u empresn deliberou fazcl-u. Perde-se

¦ -'^^S^ãW^'

WmWmmmaaÊfâfâitèBBffi ¦ H^i. Ê^^^Êí

; \' *. '¦^'¦Bb*-'' * .» "^WS^^

£_'-'"- y.fflmL\\%••¦•'•¦•*viá»'3r

Palitosum dia de espectaculo, mas cm compensnção se servirá melhor o publico...

O Palitos nintlo nns tlisse:Os jornaes estão npt-nns sc refe-

rindo nos elementos principhcs dn com-pnnhin c nos artistas que cslrcnm. Im-pertloavelmenlc cslão sendo nssim cs-queciilos outros collaboratlorcs meno-res, mas não menos efficnzcs. As pc-ças são como os edifícios c as obrnsric vulto: nãn se fazem sem o auxiliorios pequenos operários. Fique certo,meu amigo, tlc que o suecesso ria novurevista não vne tlepentlcr tão somenterin netunção rias primeieras figuras. Haum quinhão que cabe aos outros...O commentnrlo do din

Enlre duas frequetadoras dn Recreio;Sabes tpie estou com saudades do

Mesoitilinhn ?Isso nno tem importância: "chora

que pnssn"...Theatro Republica

Os Artistas Dramáticos Reunidos,que continuam trabalhando no Thea-tro Rcpublicn, repelem, boje, n peçapolicial "Aranbn". Sexta-feira, subirán scenu "O processo tle Mary Dun-gan", original rin escriptor yankeeitayarri Veiler, Irnriucção de Viclorin-no Braga,O enrtez do Trinnon

Contiiiún cm scena no Trinnnn acomedia "Fina cura rie repouso"-: Apeça lem agradado, notando-se lotla nnoite, nas duas sessões rio eleganteIhcalro ria Avenida, que a casn estásempre cheia.On especteculo» de hoje

LYBIjCO, "Sorrisos ria viria", ás 20e ás 22 horas; REPUBLICA", "Ara-nha", ás 10 31*1 c ás 21 3|4; TRIANON,"Uma cura tlc repouso", ns 20 e ás22 horas.

WMWk

Com o concurso dos magníficos cantores :CARMEN MIRANDA

LUPERCE MIRANDAPATRÍCIO TEIXEIRA = NELSON ALVES

GASTÃO FORMENTIJAYME FLORENCE = PIXINGUINHA

ORCHESTRA PAN=AMERICANA

Canções ¦- Sambas ¦- Solos de violão,flauta, bandolim. Maxixes e Marchas.

Francisco Alves, associativo até hoje ferido no Bramio de 40.000 (quarenta mido, com o direito de voto nNACIONAL MONROE, aoobtiver maior numero decondições já annunciadas p

O escriptor Dr. Paulo Maberta, o candidato mais vo

ndo-se ao maior pleito spor-sil, offerecerá o valioso pre-1) carteiras dc cigarros Vea*o GRANDE CONCURSOcandidato que nessa noite

votos, de accordo com asela imprensa.agalhães saudará, em scenatado.

Noite de emoçáo, arte, sentimento

VIBRAÇÃO'POPULAR

CINEMASllhnpsndin liunirnra

Kslc film rin Ufn, tlislriliuidn pelnProgrnmmn Urariln, que o Capitólioeslá cxhihinrio, é ccrlainenlc o melhortrabalho, que nos deu até agora,-no ci-

sonoro, a cincmntogrnphia nl-Pelo seu entrecho, romântico epelo trabalho admirável dcFritsch, Lil Dngover e Dito

pelos maravilhosos scennriosmpinas húngaras e, enifiin, peln

nemalema.forle,WillyPnrlo,tlns çjsun ninviosu "Rlmp.sodia huhgnrn" fi-cíirá mnrciiiitln época. Totlo este con-junto explica e .justifica o suecessoque o Capitólio vem registando haquasi dnns semanas'.1'roirrnmmns pnrn hoje

ÓDEON, "Cnsntlns em llnll.vw.votid",syiichrnnisntln; CAPriOLlO, "Bbiipso-din llungnrn", .synchrnnisndo; (1LO-RIA; "0 còllnr rin Rainha", musicadoe cntilntln; 1'ALACIO, "Mulher singu-Inr", syiichrnni.snrio; IMPÉRIO, "Dnn-snrinn hespnnholii", .syhchroiiisndo:PATMIV-PAI.ACK, "Bnhcmios", syn-chrnnisníln; ELDORADO, "Turiti pelnnniur", synchrnnisatln; BIAI/1'0, "Nnrolela da vitln", musicado; S. JOSÉ'-,"Elor tio lòtlo", s.vncbrnnisHflti.———-—-—¦ ***** ¦—

— Sessões ás 8 c10 horas — HOJE"UMA CURA DK REPOUSO"

PROCOPIO fnz rir tia primeiraii u 11 ima scena.¦ *****

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Cniiiinuiiieiim-nns:"A directoria tio Hospital Asylo dosBarbeiros, estando empenhada parnt|tic ns carteiras tios seus sócios sejame.xpcdidns com a maior brevidade pos-sivel, pede, pnr nosso intermédio, nosqúc niniln níio enviiirnm os seus re-tratos, parn os renietlcrem quanto nn-tes, parn facilitar a liôn ordem da se-erelarin.

Ccrln de que acatarão com boa vou-Intle esla solicitação, espera ainda quecada um se esforce no sentido de veresta nina enininbar pnra o seu mniordesenvolvimento.

Estnndn mnrcatln para 15 do correu-lc n reunião do conselho deliberativo,espera, lambem, a sua directoria queos seus conselheiros não faltem á ci-ladn reunião."

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Vcausa allcnder nn publico carioca,nprcssnmti-nns a fornecer n A NOITEos elementos precisos pnrn respostaá carta divulgada, sabbado passado,nesse conceituado vespertino, rclall-vn nns prcçns dns nossas Rarriifinlinsdc.Crush-lnrnnjn.

O missivista dizia que, nlé ngnra,não sabe pnr que paga ns garrãflnVdspnr preços diversos, linvcndo nego-ciníltcs que n cÒtiram n mil réis. em-quaiitti outros pedem mil c duzentosréis e ás vezes mnis.

Não cnbc n nos csliibclcccr tnbel-Ias parn n venda tia Crush nns bars,nns cafés, nas inntimerns casas cum-merciaes que nos distinguem cum nsun freguezilj, pnis, n respeito, têminfluência decisiva o lu.xn nn a mo-destia tln negocio c o crilerin dn seudono, mas não uns podemos cohscr-var dc ludn alheios nn assumpto quese põe cm foco.

A Crush dn Brasil S. A., dcscjiui-do vender sempre muito mnis n seuprodueto, fncilitnl-n a todas ns boi-sas, fornece a deliciosa bebida á suafrcRnczia ria ha sc necessária para queo seu custo rino sc eleve, embora mui-lo mais valha o Crush, cunio o me-lhor refrigerante que sc conhece, denlio poder lunificitnte e sabor incom-pnraveis. 15' certo que, devido ti gran-;de procura do nosso produeto, ns pre-ços oscillnram, a principio, tlc 1.0(10pnrn 1*.600, mas nno sc generalisoilesse acontecimento. A uniformidadeiln preço tlc Crush poderia, nn emlari-lo. verificar-se de fatio, uma vez quea base fixa dns npgoclps a Crush <lnRrasil nunca poderá dnr motivos pnrna alia.

Esse acereseimo dc preço, sem jus-lificativa, necorreu, tnmbein, na ver-tlndc, cm alguns casos, cnm a limo-nndn Crush, produeto mais bnrnlo quen suceq tlc laranja^,, r|iic, cnm exee-pçáo das casas de lu.xn, poderá servendida no preço de SOO réis c n foipelo mesmo custo dn nossn Crush-laranja.

E' bem verdndr, porém, que exis-tem já dezenas tle casas que mnis nnocobram tln que 1$000 pela nossaCrush-lnrnnja c é de esperar que pos-sa esse preço tornar-se único.

Sem mais, etc. — Crush do Rra-sil S. A." ***

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Um incêndio na rua

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INCÊNDIO EM FORTALEZAFORTALEZA, 8 (Serviço cspecinl da

A NOITE.) — Nestes últimos tempostem-se verificado vnrios incêndiosaqui. Hontem, foi dcvnrndn pelaschammas n fabrica de bencficiamenlotlc algodão estabelecida á rua tia Al-fnnilega, pertencente á firma JoaquimGonçalves & O., segurada em diversascompanhias. O primeiro alnrnie foi(lado ns 20 l|2 horas. A Forçn Publi-cn trabalhou cxliaiistivanienle, extin-guindo n fogo depois de tres horas tleserviço, lentln feitu uso de cinco appa-rcllios Minimnx.

Aggredida a socosHerminin Almerinda Guedes, ric 21

nnnos, portugueza, reside no barracãon. 4, da Fonle da Saudade', na Gávea.Próximo, reside Palm.vra tle tal. Am-lias tem filhos, que, por signal, vivemem constantes brigas.

Honlein. á noile, Palm.vra queixou-seii Evangelista, que é seu companheiro,contra os filhos dn Herminin. E ns tloisforam lomnr satisfações á vizinha.Discutiram. Em dado momento, o hn-mem segurou Herminin pelo pescoço ePnlm.vrn esmurrou-n, fortemente.

A policia deteve Evangelista e n As-sistencia medicou Herminin.

-ANA-SFHIÜS Depurntivndo snngue

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Gonçalves DiasFoi destruída parte de um prédio

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jí 'fW-íA '•'ifznnrmY fffffinat' im "WfíHr *$FAmA'Íi

W%M&3£fô$]H$BS3SSk% ^ifWííf ^m- *mw ^WfâiaÊ-M

- ^âmliWil mí' ''": f'W&SiMmsimmir' WmffiSsi* ~-wi'''<i'¦- izÉ'mà'iTmM ii^mkW**^K*mm*m\\. ül ilArai

%Êm%WM*4M*WmV*\ •* *^mWÍ W$M W--IWSȦ•*•^fui I ^S^^^m^WtM s Ul Swtl^B^i

m? ^*Kfa, ¦¦¦ >:m'''¦¦fflr- *' •* 5*Í*tJ

Os bombeiros extinguindo o fogoIloiilem, iis primeiras horas dá rioi-

le, oceorreu. a rua Gonçalves Dias, 58,um Incêndio, que, felizmente, dada apresteza cnm que os bombeiros seapresentaram e iniciaram o ntaque áschammas, não trouxe conseqüênciasmuito vultosas.

A firma A. Chaves & C. oecupa qpavimento térreo, nhi, constituindoseu negocio tle vendas tlc productospharmacciilictis tle procedência estran-gcira. Certa tlns 1!) 1|2 horns, D. Mn-rena Gurgel dc Oliveira, que tem, noprimeiro andar, um alclier dc coslu-'W"."M"M,*M**.,*X"H**M**.'*^*H**H**H,*W

BEBAM CAFÉ'

ras, presenliu o fogo, depois de ruido-sa explosãn, providenciando, imme-tliatnmenle, para que fossem chama-dos os bombeiros. A esse tempo, *slabaredas cresciam e iam dominandoparle do edifício. Foi quando chega-ram ns bombeiros e estenderam suasmangueiras, extinguindo o fogo.

O delegado do 3o districto, que este-vc no local, abriu inquérito, c ouviuas seguintes pessoas: D. Morena Gur-gel tlc. Oliveira, Guilherme Rosa, Octa-vio Martins Ribeiro, gerente e empre-gatlo, respectivamente, da firma A.Chaves & C.

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I r

ffr, -y- I . .TT" -'^'f -i-K"/-?.»»!

A NOITE - QuarMeira, 9 de Abril de 1930

COMMUNICADOS IA assistência aos em-

fManuel Gusmão

D. Mnrin Isabel rin Paço Uns-nuin, Dr. Mario (iiiMiuin, senho,rn o filho; Miuim-I (luimAu IM»Iho, lotllluril g filhn; Dr, Alinlr

Acclnll Aniuiic.. senhora o fllliosiDr, Pediu Periiiiniliiici, 1'llhn, _t-|lll<i-ra e filhos; viuva, filhos, genros, un.l'0S c netos, o demais purrnli ¦» rio fnl-lecldo Cnrrcliir MANUEL QUSM .0,pcnhorndlssIiuoB, ngrodecem ãs pes-sons de suas relações o umlümlc, liem(¦"ino di diversas Assnclnçòcs ric Cias-sc, as hoiiicniigeiis Irl. iiliidns uo mui-doso flniiiln, c quo tanto as coufor-1'liin, i» ric iuimi coni Iriam pnra assis-llr A missn de 7" dia que mandam cc-Icliriir nn egrejn rie N. S. rio Montedo Cnrmu (run l" dc Março), nn pro-Nlma qiilntu-fclra, tu rio corrente, As|t horn». Por iniiU esto aclo rie reli-kIAi» e caridade antecipam seus pro-lundus a_i.iilcclineiitos.

pregados no com-mercio

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GRÁTIS

íCoronel Manuel Gusmão

'< (Ulii...(HI ol'1'IClAI. DE MIOII-CADORIAS)

\ Junta dos Corretores .dc Mer-cadorias rio Districto Federal,cm suffragio riu nlma do saudo-

correi"!- MANTICI. OUSM.O,mu classlflciidor Official ile Café,Imã celebrar missn rie "" dia, cmII» do corrente, ãs tl lioras, ua egrejnde N. S. do Monte rin Carmo (run l"dr Março) convidando para nsslstil-nii classe rios Corretores" rir Mercado-rias, parentes c demais amigos srus edo saudoso finado. Desde jn agrade-cem nos que se dignarem rie compare-cer a esse acto ric religião e caridade,

Coronel Manuel GusmãotCOHHETOn (ll'1'ICIAI. D. MKII-

CADOIlIASl• Soe/o benemérito e vice-presidentedo Club da llolsa)

+ A Direcloria rio Club iln Bolsa,VM seus sócios o demais amigos do

I fallecido corretor MANUEL GÜS-my MAO, convidam os parentes c

amigos, seus e do saudoso finado,parn á missa dc '" dia que, pelo re-pouso dc sun boníssima alma, fazemcelebrar uo dia Kl do corrente, ás Dhoras, nn egreja de N. S. do Monte do(impo i run I" dc Março).

Coronel Manuel Gusmão'(.'OltllKToit OFFICIAL DE MER-

CADORIAS)

ÍJ.

Nunes lassara, senhora cfilb". eni suffragio da alma dcseu Inolviriavcl c querido ami-go MANOEL GUSMÃO, fazem

celebrar na egrejn dc N. S. rio Monterio Carmo (run I" dc Março) ás I) ho-ras rio dia 10 dn corrente, missa de ""din, convidando u assistil-a os seusparentes c amigos, Antecipam agrade-cimentos.

Manuel Gusmão

Í

Gusmão, Dourado & Ualdassi-ni Lida., com seus auxiliares,farão celebrar em suffragio riaa lina rio seu inolviriavcl c (pie-

rido amigo MANUEL GUSMÃO, mis-sa dc 7" din, ás !l horas do din ll) dncorrente, nn egreja de \. S. rin Mun-te rio Carmo i rua ]n rie Março), con-vidnndo para assistil-a os parentes camigos seus c rin saudoso finado,pelo que antecipam agradecimentos.

Manuel GusmãoCORRETOR OFFICIAL DE MER-

CADORIAS

ESTATÍSTICA do mezDE MARÇO

o> serviços de Aislslenclti Medieiria Associação dos Kinpicgiidns nuComniercio do Rio ric .Inueiru, lhe-ram cm março ullimn o inovimentoseguinte:

Í' sccçAn — Medicina geral — Dr. IOscar Trompowsky, 4.'l li consultas u ;sócios c Ul a sodas: Dr. Carlos Cou-jto Duarte, ,'i.S consultas n sócios. 1 nsócia e fi heneflccnclas; Dr. Jorge IPinlo, 2'iH consultai a sócios etnsúcias; Dr. Ariniils Lopes, litill cnn-|sultns n sócios c 13 a sócias; Dr. Iriinlilo Veiga, HO a sócios, 1 a soria, i

o l beneficência) Dc Ângelo Cama-1rn, Itlli consultas a sócios, II a su- lcias v I heneflccnclas; Dr. Odorlcn'Antunes. 178 consultas a sócios c llia sócias; Dr. Cyprlnno Carneiro, B'_consultas u sócios c -I a sócias; Dr. 'Luiz rie Carvalha). 2 beneficência*: !Dr. Baptista Pereira (Mrtlieroy), 1 |beiiefiecncla: Dr. Oscar Trompows-1li.v, l beneficência,

2' secção — Cirurgia — Dr. .lorge |Dnrln, l_|l consultas n sócios. I asócia, 31 operações, III endnscnpiiis; jDr. Augusto Paulino Pilho, -170 cnn-sullas a sócios, 13 operações o 30 eu jdoscoplns: Dr. Luiz Carvalhal,t.V'2 consultas a sócios, mn a sócias,I" operações, c ."i!l enrinscopias; Dr.Américo Va lerio, 701 consultas a so-cios, 04 n BOcIas, 8 operações c liüt)cnrinscipiiis; Dr. Washington deCastro, 1'Jii consultas a sócios, 15 opc-rações 0 117 cnrioscoplas; .')• sccçán— Gynccologln — Dr. Luiz dc Car-valhal, s:i consultas; Dr. AméricoValcrlo, (il consullas; 4" secção —Clinica domiciliar — Dr. Carlos Cou-In Duarte, 8 consultas: Dr. UbaldoVeiga, '..'( consultas; Dr. Ângelo Ca-mara, õ consultas; Dr. Baptista Pe-reira (Nictheroy), 4 consultas; 5" sc-cção — Moléstias da pelle — Or. Zo-pyro Goulart, 29(1 consultas a sóciose ,'l a sócias; 0* secção — Moléstiasrie olhos — Dr. Meira ric Vasconccl-los (Interno Dr. Nilo B. Antunes).42!) consultas a sócios, 8 a sócias, tilexames rie fundo dc olhos, 41 cxn-mes ric refracção, 4 operações c .134curativos; 7' secção — Ouvidos, na-riz c gargonta — Dr. Alberto IsionPontes, 264 consultas a sócios, 10 asócias c 19 operações; Dr. Maurlllode Mello, 155 consultas n sócios, 5 asócias c 18 operações; 8* secção —Moléstias nervosas — Dr. FredericoMncDowell, 2!) consultas a sócios; 9'secção — Homocopnthia Dr. SnblnoTheodoro — 44 consultas a sócios eI n sócias; 10" secção — Laboratório^(Chimica, microscópio, sorologia clvaccinas) — Drs. Bencdicto ric Mo- jracs. Leal Filho e Octacilio Rnlnho !Coordciro: exames rie pu's, 86; ric fé-1zes, 60; rie escarro, fi; dc urina, 234:de sangue, 82; Azotemia, 6; Pcsq. dohne. de I Inn sen. 1; 11» secção —Odontologia — Dr. Floriano Haptis-la, 262. consultas a sócios, 4 a so-cias, .'180 curativos, 2fi extracções, 20

blurações, 1

OBSEQUIAMOS COM 10.000 CAIXAS!CE V. S. r.i„ abatido, cençado, envaidecido, tem*•* animo para trabalhar a sem vontade para dltlr*.Iiir-ie, te psdern de dorni n«i coitm r ma „,;_, |ln,...multa uma tortura, «o seu rodo esta pallido emanehado, ¦. ....... mel as notlei, tudo litn . um• Ignal dr <|ite ai Desordens dos Rins lhe eiti o en-venenando u «angue.

Seu mal pude eh_m«r.»_ Ilh. nmsilxinu l.um listo ou Seis.tios, mal» nio hs duvida d» qu. a* rim * ío a foco dai «uaimoliiMas.

Ni» lhes convi .«mo» a qim romrce t .1 irMumeiut, ur»i|.Suuemo. nu» «o V. S. Iniciar n . tratam «niu eom . itt Bmdl.v.menlo simples e ífflcm, reeommendado peloi m».lco«. | .„é ni IMIuIm Uo Witt par» os nin« « * llmluo, .. _«,,tlrií alll.vindo. Sollclte-noi um forneci monto snilli para . ,. .:• ,.-,„. sarantlmiu-lho de que em .4 borna o remédio ciimeçara 1tnier *tttlU>. NAo tacllle anle um traumento eicepelonal.«enunciará V. 8. ai «burla* da vldaT Continuará pereeguldópor dorea que do<trocm aeua nervo . o debilitam, o marty.rliam, e o envelhecem, quando eat« tratamento uratla lhefará conhecer o modo de recobrar iu»s energias e vitalidade 1

SE PADECE DERheumatismo, Dorea l.omharea, Dores nasCostas, De lordoni nos Rins o na Bexiga, Im-pureias do Sangue a Parda de ):„,-, .,'„,,—

envie >eu nome e vndereco, eicripto , 1 ,,,,,¦ ,,1- -..¦i„. uma lolhadi papel ou uma caria iieital .. _ C, Ile Wltl * Co. LI (l„(Uepto. D. il), ',,-.. I". .1..1 «ii, n,,, d. Janeiro, e n(S»lhe remettere .oa em aeaulila 111,1 1,, nentn „,.,,,- para. .em. „, i„ V, 3, .„.,,,!,,,, . ,1,. remédio Inaiib .Itulvil emqualquer !'(,., m_ ... Não r uma (. I,. .•........ aacrcla. A lormu.la rala linpreaia aohre li .«< a. ..,..- e o r,eu pliarmaceullcolhe dlia quio t. • é. A» criança. ,1. mala , Idade, •••!_como ai (|tie padtcem du *nfr«i|uciimfn>lã, podem tomar a. 1'Uulai Ile Wiltpaia o. Km. e a limita. !', ,.,,.¦alé do 08 annoa Iim deel.rad» .«âSSK ¦¦pie aa Pllulaa De Wllt ^^s^S^Í'-:C'"pueeram llm aa auaadoenc*»i a CQn«*r*vam a aua aailde.Vendem.ee em Iodaparle.

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•.eus auxiliares, cm suffragio danlmn do saudoso corretor, ami-_ 1 c companheiro MANUEL GUS-MAO. fazem celebrar missn dc 7° din

nmanhã, 10 do corrente, ns !) horas,11» egreja dc N. S. do Monte do Car-•B..-31H irun 1" dc Março)), convidandonri)Srn assistil-11 ns pnrcnlcs c niniRnsu' seus e do saudoso finado. Desde jiiiiRradcccin.

i Manuel GusmãoHumberto Antunes, senhora, efilhos fazem celebrar amanhã, 10

do corrente, missa, ás !) lioras,na egreja dc N. S. do Monte do

Carmo (ma 1° de Março), em inten-i.-iio deste querido e pranteado amigo.

Gino de Bellens BezziUilda Parreiras Horta de Bel-

lens Bezzi e filhos e as faniilinsBellens Bezzi, It. G. Iteidy, Car-neiro Bellens, conde dc Affonso

Celso, Parreiras Horta, I.uiz Novaes ePlinin 1'clióa Filho agradecem penho-rados a todos aquellcs que os acoiripn-nharam no golpe que soffreram com ofallecimento do seu esposo, pae, irmão.sobrinho, cunhado c tio e participamque farão rezar missn de 7" dia 110 nl-tar-'mór dn egreja de S. Francisco dePaula, amanliã. quinta-feira, 10 do ene-rente, As II horas.

Odette Medeiros Carneiro«3» Nestor Ribas Carneiro e filhos,

Maria Edvvige Medeiros, Álvaro dnCosia Aniorim c senhora e demaisparentes convidam as pessoas desuas relações c niiiiadc a assistir ámissa de sétimo dia que inundam cc-lebrar pela aima dc suu saudosn espo-sa, neta, irmã e prima ODETTE ME-DEIROS CARNEIRO, rin sexta-feira, 11do corrente, ás !) horas, no altar-mórda egreja da Candelária.

I

,,,,., ações, 1 operação c 2'A exames:<"l Haiid & (.. c todos os|Dr. Sallcs Cunha, 1U7 consultas a so-cios, ,'l a socius, .lOá curativos, 10 Iim-pczas. 21 extracções, .1-1 obturações, 7operações c 1. exames; Dr. Escuia-pio de Almeida, _'_.'l consultas a sn-cios, 15 a sócias, 414 curativos, 6 iim-pczas, fi extracções, 11 obturações 8operações e 14 exames; Dr. Marlin»Júnior, 255 consultas a sócios, 20 asócias, 1 fi8 curativos, D limpezas, !)extracções, 18 obturações, 7 opera-ções c fi exames; Dr." Heitor Galvão,271 consultas a socius, 13 a sócias.202 curativos. 8 limpezas, 38 extra-cções, 29 obturações, 2 operações c](_• exames; Dr. Abelardo de Britto.257 consultas a sócios, 2 a sócias, 1182curativos, 5 limpezas, ÍI5 extracções.17 obturações, 9 operações e 10 o*-mes; 12* secção — Pharmacia — ile-ceilas aviadas. 2.069; 1..» secção —Serviço dc enfermagem — (Injc-cções) — Intramusculares, 5.564; cn-dovenosas, 552, de "914", 191, a car-go do enfermeiro Armindo Moreira cajudante Francisco Costa; 14* secçãoCirurgia _ Curativos, 2.784; acargo do enfermeiro Manoel Arniljnc ajudante Onofrc Fialho; 15« secçãoUrologia — Lavagens, 5.472; son-(lagens, 507; a cargo dos enfermeirosManuel Coelho e Antônio Pinheiro eajudantes Manoel Cardoso c RoquePereira Dias; 16- secção — Applica-çnõs dediatlieriiiia — (alia frequen-cia), 927 a sócios e fi a sócias; a car-go dns Srs. Manoel Cardoso c OnofrcFinllin.

A pharmacia avia qualquer receitadestinada á familia dos associados.

O gabinete dc Ractcriologia proce-(Ic a qualquer exame de pesquisa cli-nica, reacção dc W.issermnnn, dusa-geni de iiréa no sangue, dosagem dcglyçpse ho sangue, quando solicita-(los pelos sócios c destinados a pes-soas de suas famílias; Tratamentodas heinorrliòidas e varizes pelas in-jecçncs csclcrosantcs. — Honorio .ToseRodrigues, direclor da Assistência.

-, brancos climpos, e as gengivas firmes, rosadas dc saude.

Recommen da da pelos dentistas ha mais de quarenta annos,asua superfície de sedas cannelada e extremidade tufada chegama todos os recessos mais diminutos entre os dentes, por detrazdos queixaes, cm redor das gengivas. Demais, as sedas rijas evivas, massajam brandamente as gengivas, fornecem-lhes novavitalidade c conservam toda a bocea fresca, limpa e saudável.

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MARÃES, de novo convida a to-dos os parentes c amigos paraassistir a missa de 30" dia, a ceie-brar-se no altar-mór da egrreja de S.Francisco de Paula, ás 10 1Í2 lioras,amanhã, quinta-feira 10 do corrente'

Cnnfcssando-sc eternamente agradeci-da.

Maurício Vaudesteen(1° ÀNNÍVÉlVSÀRIÒ)

' ,Luiza Ln meira Vaudesteen cnn-vida todos os seus parentes camigos para assistir a missa<í» por alma do seu Inesquecível

esposo MAURÍCIO, que será celebradaamanhã, din 10, ás 9 linrns, ria egreinde S. João Bnplista.

PHE-NÓ-ME-N0l'inta rápida para tingir de pretoeu outra qualquer cór, sapatos, boi-ças e chapéos de Senhoras. Cuidado

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Violentos tempo-raes em S. Paulo

(Jh Imirros que miiia soffreramS. PAULO, 9 (I). T. M.) — Com nschuvas que durante a noite dc hontem

e .-» madrugada do boje entram sobreesta cidade c arredores) os bairros doBrnz c dc Cambucy foram os mais fia-gclladus.'

No Brnz, além dc terein sido inunda-dns uiiiii.iv cnsas dc comniercio e demoradia, houve n interrupção da luzq dn trafego dc bondes por espaço dc(|uasi uniu hora.A illuiiiinaçiío c us commünica»»

ções interrompidasS. PAULO, 9 (D. T. M.) — A cidadeamanlicccu com vários pontos inteira-mente alagados, pelas chuvas que des-abaram hontem, á noite, c que conti-iniaram ate de madrugada.Muitas casas foram inundadas, sobre-tudo nos bairros pobres, havendo iiinii-

meras pessoas que perderam roupas cobjectos caseiros, e que ficaram aodcsniirigu, soli o temporal, pela poucaresistência que offcrccinm suas resi-dencias.A illuminnção Au cidade c ns coniinu-mcuções tclcplionicns soffreram, egual-mente, bastante, interronipendn-sc du-rante algum tempo.

Um homem morto dc sustoS. PAULO, a (D. T. M.) - Ilonlem,cerca de 21 horns, por oceasião da chu-vn que caiu torivncialnientc sobre nos-sn cidade, um raio, produzindo vlolen-Io estrondo, na rua Maria Marcoliiiu,rebentou os fios clectricos de todnaquella via publica c bem nssim o rclo-

gio regulador da clcctricidadc do pre-dio sob 11. 41.Morreu, de susto, o morador nesta ca-sa, dc nome José Peixoto.

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niciras do Hospital Infnntil se achamnbertas matrículas, para senhoras cmoças, que desejarem seguir o cursodc enfermagem gemi c especialisndu.

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Até o dia 19, as matrículas são fei-tos, ainda, á rua Fernandes Marinho11. 50; ns nulas, porém, funecionarnonn nova sédc, n rua Cândido licnicion. lifiO.

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0 PRESIDENTE DO INSTITUTODE ANTROPOLOGIA DE VAR-

S0VIA ESPERADO EM SÃOPAULO

A actividade do scientista polonezno Paraná

S. PAULO, 9 (A. A.) - Proce-ciente de Curitiba, chegará hoje a es-ta capital o professor Dr. I .izimieiizStolybwe, presidente do Instituto deAnlhropologia de Varsovia e profes-sor das universidades dc Varsovia cCracovia.Este illuslre scientista permanecerá

poucos dias nesta capital, tendo rea-lizado no Estado do Paraná iniportan-tes estudos sobre as modificações dostypos anthropologicos soffridas pelosdescendentes dos colonos polonczcs.Os trabalhos do professor Sioly-luve representarão para as autõrld .des brasileiras uma boa documentaçao, que lhes poderá servirorientação da nossa politicatona.

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SUSPENSAS AS OBRAS, FICOU0 BURACO ABERTO E CAIU,

AGORA, 0LAMPEÃ0...Os moradores da Avenida Subur-liana, no trecho comprehendido entreas ruas Beriiardinò de Campos c Man-

guclras, dirigiram a A NOITE umabaixo assignado, afim de interceder-nins junto dó prefeito e do ministroda Viação, no sentido de serem con-tiiiundns as obras de calçamento emontagem das galerias pluviaes, obrasparaiysadas ha dois mraes, trazendo,por conseqüência, grandes difficulda-des ao transito. E' que existe alienorme e profundo buraco aberto,entre as quatro linhas de bondes, pa-ra o escoamento das águas da valiade um lado para outro, onde já seencontram as manilhas.- A Light to-niou precauções para a segurança dassuas linhas; mns os transeuntes têmde andar a saltar sobre os dornientes,com risco de quebrar as pernas. Pa-ra iiggraynr ainda mais a situação, asultimas chuvas derrubaram um Iam-peão dc gaz que illuminava durantea noite essa passagem perigosa.

Muito justos são, como sc vê, ospedidos dos moradores daquclle tre-clia da avenida Suburbana e é de es-pernr que clles sejam quanto antesatlendidos.

Presa ha doze dias sem culpaS. PAULO, 9 (D. T. M.) — An-

sclmo Pinheiro, que sc diz preso, semculpa formada, hn doze dias, pelapolicia desta capital, impetrou nojuiz substituto Dr. Itagiba Porlo umaordem dc "habeas-corpus".

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¦¦ «¦» A secretaria de Clemenceau e o

coração do "Tigre"PARIS, março (Coinmunicado epis-tolar da Lnited Press, por Henry Cum-ming) - A secretaria dc Clemenceau,Marcelle Pernoud, acha-se entreguecom cntliusiasmo á defesa da sua lhe-sc, de que o coração do famoso "Ti-

gre , longe dc ser feroz, ern tão tcr-no como o de uma mulher apaixona-

A lenda, diz a senhora Pernoud, es-pauta a verdade.Os bontqs de fábulas espalhados so-m-e o temperamento c o caracter dogrande estadista francez escondem averdade. Ella declara que os jornalis-Ias cteiirain, arbitrariamente, a perso-nalldade legendária que mais tardeescriptores c o publico acceitaram co-mo o Clemenceau convencional

A verdade é algumas vezesbella do que os inythos'"

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Aprovado pelo D.N.S.P. R|0 do Janoiro80 de Maio dc 1924, aob o No. 5«30

Axiomnlico tornou-se dizer ipie,sentimento dn gnlnni/ul,. cta upJlagio dn raça Inlinn. li' ccrlo quí irealidade nem sempre o tcin <ictncrvIrado... .Mns o fnclo passou cm Iégadi». Naturalmente, procurou-se 4.A raça germânica feição dc iodo «&traria, em tnl assumpto. .nlretu_iacnbn dc verifienr-sc npcn.15 isto. f.famoso Dr. Kcliiicr vae ser «le-stlie.do do commnndo do "Oraft u,n jjJpelin", porque A um homem aspu.pouco gentil, inlinliil pnrn |i,t|0",qualquer procedimento em que, iijn,cta ou Indircctnmente, inlcncnlu 1giilniilaria. 0 fnclo deve mt con».gnndo com girundolas dc fufiuclej <bonda dc musica... ]'.' que ainda sjidesiippnreceu du lerrn o culto pelo o.vallicirlsmo, n ium eduençãu, a gcni-Iczn. Ah 1 Sc fizéssemos 1» ment-que no Dr. Eckncr com ccrlos can!Iholros, que, cm nossa lerrn. ninl ((»a menor dose de autoridade ou depf.siçno social sc torniiiii pcrfcitninestiiiisiipportavcls dc "imporlam-ia" ¦iiidelicadcza.. . Quanto chefe dc .;.viço publico não serin sttiiininri.iinec-te despedido!... Mas os allcroãeilque mio conhecem 11 galantniin...ANNlVERSAItlOS

átu

nGir.

10vii.i

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Fazem annos boje :O capitão-tenente Anrão lui. F;.llio; o llr. Rocha Faria, professor di

Faculdade de Medicina: a senlionToucandyra Henrique, lC.nia. cipo»jdo Sr. Antônio S. Henrique.

Passa hoje a data natalitíiída senhorita Lydia P. Sarmento, {..timada professora da Escola PrefeitiAlvim.

Nesta data, passa o annivcrsi.rio nat.-i4icio dc nosso collega de iit-prensa João Ayrcs de Camargo, o[(i.ciai de gabinete do Sr. ministro iliAgricultura. Por suas .qualidades di|espirito c de caracter, o anniversi.riante tornou-se muito justameoliquerido c admirado, tanto nos iiossotmeios intellectuaes e administrativo),como na alta sociedade carioca, dt(|ue c elemento brilhante.

Os amigos e collcgas de João Avresde Camargo são prestar-lhe sensibi-Iisndorns homenagens por tãn gratoacontecimento.

~- Passa hoje, o anniversario dilD. .Mnrin Floripcs dc Almeida, esposildo Sr. Ccsar Gonçalves de Almeidado commercio de nossa praça, c filbdo negociante Sr. A. F. dn Silva,. O Sr. Oswaldo Tristão, aju-.dante do administrado doHospitaldilPrompto Soccorro, comràèmora ama-:nha a sua dnta natalicia com urailesta intima na respectiva residência

NOIVADOS

.'«

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ezes mais.. ,, ---. , escreve Mar-

çelle Pernoud, porque é multo maishumana, especialmente quando bus-cando um coração, descobre uma ai-Comiiientando o famoso desdém doI gre1 pelas mulheres, a sua secretariaattnbuc essa impressão aos aphoris-mos que attribuiam ao sarcástico és-Udista em muitas oceasiões, quandolhe pediam a sua opinião sobre o se-"Nunca, diz Marcelle Pernoud umgrande homem deu uma idéa ma"

ufava"6 SÍ

ur"'0' pc,las palavras 1»"usava . Affirma cila {pie Clemen-ceau jamais lhe dissera uma ™?a

pesada. A unica advertência íue lhefez foi que desejava que ellaPintasse os lábios com rouge.Madame Pernoud termina os seusartigos dizendo que provavelmen e aposteridade-nunca terá conhecimentodo verdadeiro homem que era Ciemenceau; porque todos preferem asondas da sua ferocidade igrina delicadcza c A ternura do

DERAM UMA NAVALHADA NOSOLDADO

O soldado Theodoro Lemos, doExercito, foi, hoje, ao Posto Centralde Assistência solicitar curativos para11111 ferimento, produzido por navalhaque apresentava na mão esquerda.Contou clle que fora aggredido narua Senador Kusebio, esquina ds Mar-quçz de Sapucaiiy c, depois dc medi-cado, retirou-se para a respectiva re-sidcncia que c 110 quartel da avenidaPedro Ivo.

Contrataram casamento n senliorili!Rosina Staffn, filha do conhecido ca-¦pitahsta já fallecido J. R. Slaffa 1da Sra. Jurema F. Staffu, c o cn-1gcnlieiro Júlio Ccllini.TARDE DAS FLORES

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São Paulo vae ter um Con-servatorio Musical á ai-

tura do seu progressoS. PAULO, 8 (D. T. M.) _ oConservatório Dramático c Musicalde Sao Paulo, installado ha'longoannos, em um predio de pequenas di-mensoes a avenida S. João vae pi s-snr, dentro em breve, por grandes re-formas, para o qne enSnrdf awra! emlíntre os melhoramentos que nelleserão introduzidos, contam-se unis"!

No próximo sabbado de Allcluia, 19do corrente, o Club de S. Christovãoleva a effeito um baile a fantasia.que esla despertando grande interesseentre os associados. F.' limitado o nu-mero de convites. Tocará n jazzdo maestro Rodrigues.FALLECIMENTOS

-bani!

Na Santa Casa de Misericórdia, fal-Icceu hontem a senhora Maria llran-(tina dos Santos, mãe do Sr. CimutoSetúbal dos Santos, funceionario daInspectoria de Vehiculos. O enterroserá hoje, saindo o feretro ás Ifi horas,daquclle hospital, para o cemitério dcSao João Baptista.

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v "i Em sun residência, A ruu doipiranga n. 88, casa 10, falleceu lion-tem o Sr. Bencdicto Machado, empre-gado no commercio. O enterro fez-sc'noje, as 10 horns, no cemiterio do São•louo Uaptista.

r. 7 '''«IJeccu, esta madrugada, emLimeira, Sao Paulo, o Dr. TrajailBarros Camargo Penteado, pertenceu-e a uma das mais antigas c impor-lantcs famílias daquelle Estado,U extineto era chefe. Av Miria;«npresas industriaes, dci_» viuvau- Uiereza dc Mello Penteado cos seguintes filhos: Nelson, Flu-mo, Ilenato, Flumlnhó, Trajano c Jto-nu Ihcrcza.MISSAS

Rczar-se-ã nmanhã, ás 10 horas; naegreja de Sao Francisco dc Paula, mis-sa dc sétimo dia, pur nlma dn coronelia n C!'eS Bczzi» "'""'o d" Sr. Nico-io uezzi administrador do Hospitalde Prompto Soccorro.

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*mim^™l*''mmmÊmmmimm^mimJ!£ZíL^~r—~r^™~™*m. •ÍA

Page 7: iNlSTRAÇÃtfE OFFICINAS: PRAÇA MAUÀ, 7 *0®g*>*memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1930_06608.pdfindor. E' um espirito Viajado, c um observador penetrante, servido poi optimismo

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[MOVIMENTO DA INSPECTO-ri/[Te vehiculos

MULTAS IMPOSTAS POR IIIVRRRARIM-IIACÇrtKHBtlflo seiidn liijimniiii, « compar/cer

ÍJnM',"''"'., d, VHiiciiIiwí «« nl-ris»Ia» r<mt.t8iile« i|« relnçí., illiiilwiInfraeç-ic» dc Imniein.„P"0,,,?_í*"U!,')l<¦'¦ "'«"«li IM - flui.Htm * mi ,.. c || .

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,,i,- ,. ,^, '""<•", <^' Pensar nobre anbiigatorlfdade ,|„ (.\nini* IIU.(IU.M .

rn oi mocos nu,. praticam ps inort,*»•**• conhecido, por \no ,|„,*, ,*„,Ji*'' .",""

" "¦'V lim,IW i""1'* vcrl"riinr pelo exemplar que ern lhe nf.fereco. apresentei o defendi nu Fv-

Rego, presidente da entidade nau-Rio

saude de seus amado-• qhservar o sou próprioi ph.vsicc.

dc /.ciar pelares e de fii/cl-ud(-lCIIVli|\Ílll(-|l|

Hoíolvètl" ¦¦¦ Creíir u Conuiiissflo de linpcc-eflp. camiiottn dr ires medico» esco-

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V0R0R0FFivcnlor itnDnmllcini I

Fluxo SedatinaRejuvenesce n mulher buiii

opcraçSoPorque n Ul. .S.vlvinn Pnclieco

de , Araujo, emlnenle medirobrasileiro, como o grande sclen-tisln r^sso, lambem errou, como seu maravilhoso preparadoÇLUXO-SEDATINA" o reiuve*nesrimcnlo da mulher, fazendodesappareccr mllngrosnmcnlccm menos de '2 horas, ns dôrcracnsaes, acalmando, regu In risando o vllnlisuiiilo os seus nrgios, Incililanrin os partos, sc .dares, cujo perigo tanto aterrorisa a mulher.

Ií' um prepn.iidn de real valorque se rcrointnciiiln nns lix mnsSrs. médicos c pnrlcirns, comoagente calmante c rcgulndoi rinsfuneções femininas.

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ííasgou seu terno?\A ao ccrzfdor Invisível.qne fica como nnvn, eans que lém roupas jáciinccrtndns ha dois nn-uns. pede-sc retirai n-

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Pciifn que assim cvilai-iainns ns in-números casos que conhecemos deprejuízos causados pelo sport a pes-suas que nfio estavam uns casns dcpi-ãticai-o ou que d fizcrain sem me-thodo, não levando cni conta niuitasvezes os salutares conselhos dos maisexperientes.

Ainda hoje tive a fortuna de ler nesse respeito n opinião abalisada doDr. Vinclli dc Mòrnosj que, coiíheccn-do bem a sua proflssãn c tamhenf osdesportos, por isso que foi directortechnico (Io Botafogo I-'. Club, julgaindispensável o exame pre-sporlivo.

Pela proposta pm- mim apresentadaá l-Ydcraçáo em 1021, como poderávMficar, eu, nlém do exame incialparn determinar qual o ramo de sportque o nmiidor deveria praticar, esla-bclccia que nn final de cada estaçãosportlva devci-inm ser feitos novoscxiiluçs para que dn (larleira Snnila-rin constassem eos preuizos óii pro-vcilns oblidos peln amador durantea temporada.

A l-'cilci-açáo, presidida então pelomeu velho amigo Dr. Antunes dc 1*1-gueiredo, que foi sempre inn fervorn-sn adepto dn medida, approvou c lor-nou lei n minha pi-oposln, que nfiofoi, enli-elanlo. executada por innli-vos alheios, talvez, á vontade das di-rcclorins posteriores."

Falou-nos. depois, n major Ario-visln, sobre a questão dus pcnalida-des.

"As penalidades para os verda-dc.lros desportistas devem valer peloseu cffeilo moral e por esse motivosou contrario, pnr principio, ás mui-Ias. Nfio acredito que um legisladorfique satisfeito sabendo de antemãoque um amador com o simples paga-menlo de insignificante quantia a d-quire o direito de infringir disposi-ções legnes, offcndcr competidores,juizes c direclores de qualquer prova,continuando n dispütiil-n.

Prefiro, por isso, as suspensões, queproduzem muilo mais cffeiln, alem denão serem pesadas aos clubs, como ásvezes acontece com as miillas, lal sejaa condição do amador alcançado pelapenalidade. "

Nossa palestra proseguin e procura-mos ouvir o presidente da entidadenáutica, sobre a reforma dns cstnlu-tos. Disse-nos:

"A assemlilca dns representantesdns clubs federados.unanimemente, rc-solvou reformar Ioda a legislação au-tõrisaiido o seu presidente, Sr. Ed-gard Leite llibcirn e a mim a nomearas comniissôcs que julgássemos nçccs1-sarias á cnnfccçán dc um trabalhoque será, como diz a proposta, a cnn-solidação dc Iodas ns suas leis.

Ii esse trabalho ficará promptoainda este anno?

—¦ Penso qnc sim, por isso que ascomniissôcs forani -constituídas porverdadeiros onthusiastas rios nossossports, moços affeitos no trabalho çperfeitos conhecedores dos respectivosassumptos.

Quer dar-nos ns nomes dos pa-rcdròs que foram chamados para esseimportante trabalho?

Sim. Para a dns Estatutos: Dr.Oliveira Flores, l.amartine Alves e Dr.Pimentel Duarte.

Para Water-Polo: 'tomou Peçanhada Silva, Irineu Ramos Gomes, HugoMarlz dc Figueiredo c José Maria Por-to.

Para Natação: Agostinho Sá, Dr.Flavio Vieira, Annibal A. Peixoto eDr. Eduardo Imbassahy.

Para Remo: Gastão Ladeira, Dr.Aluizio Tavora, João Alves de Mourae Dulcidio Pimentel.

Nestas tres ultimas, que são tcchni-cas, figuram os directores respectivos,ultimamente eleitos pela assembléapara ns cargos que ora exercem."

Voltando ao projeclo que creou a fi-cha sanilaria, o major Ariovistó nfle-receu-nos a copia, que figura nos ar-chivos da Federação dn Remo, desdea data de sua npprovação, em 1921.

Eil-o:"O Conselho da Federação Brasilei-ra das Sociedades do Remo, no intuito

pecial de examinar ns amadores cacompanhar o seu desenvolvimento.'!¦" — Instituir a carteira sanitárialiara caria um dns amadores registados,un qual sc mencionarão as alteraçõeslllllltlllliiiciitc observadas na sua con-stituição ph.vsica.

.'!" — A' Commissão de inspecçâocompele:

a) examinar, no inicio e no finaldas estações desportivas, os amadorespara os qunes tenham sido solicitadosregistos pelos clubs a que perlcnccni:li) lazer, a respeito de cada uin dosamadores, ns observações que julgarnecessárias, (píer quanto no rainú des-pòrlivo que mnis cnnvcnhn ao ex.-iini-iiaudn. quer quanto ás inconveniênciasque, pela seu estado de saude, lhe po-(leni advir da pratica ric qualquer dei-les;

ipportuno e assim o en-•oiifercncias na sédc daC ) SC

tender,achai*fazer

l-'cilrrnçiin nu dns clubs de regulas, nnsent Idn dc fa/rr prclcçõr-. snbre hy-glrnc e cuidados lndisprnsa\els nnsque praticam ns ricspnrlns, parn que jcmantenham cm condições do i-mcleh»cia physlcn, etc.

•I" — A Carteira Snnltnrln, ria qual(•(instarão a piiotographia, nome, filín-ção, ednde. proflssãn, altura, peso o ou-tros carnclcrlsllcos rin amador, servi-rk:

a) pnra mencionar ns condições dcI snude do niuailor, nn momento dn sua

missão;10 pnra consignar, a titulo dc con-scllm, como opinião dc um facultai!**

vn. qiinl o liinin rie desporto mais iiprn-priarin an seu physlco c an cabal -clonnmenln rios orgãii respectivos;

c) pnra, llll fim dc cada eslaçándcs-porllva, depois ric nnvn exame, consi-gnnrcm-sc ns jiTnveltos a bem assim osprejuízos resultantes dn pratica dndcspi.ito || que se dedicou o seu pos.suldori

d) cninn prova dc iilcnlldnile, parntodos ns effeitos desportivosS" — As opiniões cmlltldas pelo me-dien c ns conselhos pnr elle ministrados

nao trazem nn possuidor dn carteiranenhuma obrigação, por isso que o scuprnreillmcnln ficará inteiramente cn-tregue an scu crilrrin.

fi" — Fica a (lireelniin aiilorisaria afníer as ilospcr.ns necessárias com nacquisição rins carlelrns, estabelecer osrespectivas modelos c regular a fôrmadc dlstrlhull-ns.

Para justificai- a necessidade ria me-dida. nfiu precisa d signatário entrarI em considerações; basta, apenas, quetranscreva, enmn faz, as seguintes pa-lavras dn Dr. Francisco Glilllãni:"li* necessário (liffunriir a idéa dcI que n organismo humano é uma mn-ehinn vital, cujo fuhecionamcnlo regu-j lar depende do fiincclonnmcnlo hhrmn-i njco dc todos os òrgfios que a com-I poem. tal qual uma machina mecânicaexige, para b seu fuheclonnineiito nor-i mal. a regularidade c a harmonia noI runcíionnmcnlo dc cada uma de su-is] peças.

Nn inacliiiia vital, como nn mecânica,I o predomínio nnormnl de uns oi-gfióssobre oulros perturba, cm primeiro lu-gar, o fuiiccioiiainenlo geral, mais nu

menos Intensamente, e pôde chegar, cmambos ns casos, a produzir a parnlysa-çao lula! da machina.Exemplifiquemos:Nas machinas a vapor existem dnisorgans ric fundiimcnlnl importância: afm-nallia c a caldeira. A funeçán

'da

primeira ç fornecer calor; a da segun-da. produzir pressãn.Uni terceiro órgão, a válvula rie sc-

gurniiçn, regula a segunda.Que ncontcccni. sc decorrera quebradc equilíbrio hn funccioniimcnto regu-ar de lacs órgãos ? Sc, pnr exemplo, aliincçao proilucloia rio enlor crescercxaggcradaniente, a pressão aiigmcnta-

ra dc lal farina, nn caldeira, que a vai-villa de segura,n-n. Im-iiniidn-se insuf-liciciilc pnra dar saida ao excesso ,k*vannr. irará enmn rcsullarin a explosão.') incsmo occorre com a íiinchilíií hu-mana. Ounnrio se cslaliclecc o desequi-ibrio liinccioiial (|<)s órgãos, os gravesinconvenientes que surgem são rie talnatureza que ,, Indivíduo apresenta -isua saude alterada ou, ás vezes, de to-dn perdida.

n(0 Arióstíi dc Âlineídn llegn, rem-..-scnlante dn Club rie Natação e llcgalas->. o. cm 22 ric marçn de !!)'>1 "

Neilor PeilniMi u Tflsslniin de Ollvol-rn, nuc, peln sua maioria nlnoluln,uni» rie Itiflulr im luslnicçflii .Ins tiiin.rn» Jilivs, cvlliiiulo que o» Jovens ri-rcree» He urlcnicm .h mitiosdnls nu iiilin.s ,|n cimiiiissáii, celrbre»[ms anuiu-*, rio nnsso fnhtlinlli WllllumHowlanilH o .ll/cmlrn llallln,.

S. 1'AII.O, UJa, II.. - Heal!*.:,.ie hoje, mala unia reünlAn un sede so-Ciai da Iscihi ric Jul «ci dn Apca, cnma presença .|c i..d..i os ineiuhroa de suncpmmlssAo dirigente, senhores: |,eo.pnlrin SiinCAiinii, Wllllum llnvliiiuls.(mdlnhn Cdqueira, Sylvio l.ngrcca,Al/cnilm llallli,, Ncslnr IV.Irn.n 1*

Tnsslnnn dc Oliveira.A excursão do BnlafoRo Ç. C.

no ParanáCmivlilmln pela ('ederaçan Pnrunrt-ciise de Despnrlns. da cldnd,* de Cnri-

[lha, capital do vizinho l-Madn dnPnrann. partiu pnrn aquella (lltlorcscilnc.ilidaiic, a representação de Pont-bali rin llnlafogn Fonlhnll Club.A comitiva que é mmpoiln dc ele-

mentos rie hnslnnlo dcslnriuc nn nossomundo social c desportivo, vae dlsnu-Inr duas partidas nmlstosns de fout-hall ciiin clubs flllndus á |*eilcrnçiV,Paranaense .-rie Desportos e, tal*..-/.J mn Kclccclonndn dessa poderosacnliiliidc. cujas partidas serão rcnilsn-(Ias nns prnxlmos ilias II o IM rin 11,1 'corrente, Dnis dlsllnclns spnrlmcnIçnnislns, Srs, S.vdncy Pullen c Joséiionfnlves Couto, riizcm Ininhcni parleda cmhiilxniln rin Botafogo F. C. iis.In que 11 glelllin liolnfnguclls.* (tfstlll-lirfl Iniiilicm uma ou duns pari Irias d,-Inwn-lciinis nas datas rcfcriilas, comaquella Fcdciaçáii.

<>s Srs. .Syilucy Pnllci. c Josí (inll-(alves Couta deverão partir n man há,nulntn-felro, pnr \ia marítima, afimric se incoipiiiarcin á cmbalxaila.

Ficou assim coiialHulih. a Embnlxn-ria qm- embarcou limitem;Chefe, M.irii, pinto Guimarães; se-¦¦retario, Carlos Leal Riirlamuqulj -lc-

Icgarin Irchnico, Togo Rcnnn Soareinmiidorcs — Janunrio Avlmi —- (ler-mano Bocllchcr Siibrliihò — OctncllloPiiiiu-irn Guerra - Orlando Pesson --Alllhcmar Dutra ric Castilho — ,\|„.rjllq da Silva Barros — M.-irlim M,r-cm da Silveira — nògcrlo Braga l-ilh.,-- Anlonio Francisco Ari/a Filho —

(•urdido Menezes -- Nilo MurtinhoBraga — Celso Linhares — CarlosCaiyalhi Leite -- Ahnir Amaral ePaul.. Qoulnrl ric Oliveira.(•.nino Ircnnilor seguirá o Sr. Charles\*i illiams.() embarque que fui effecluurin pnrviu icrrcstie, embarcando a delegação

aclinu pelo N. |>. ã, nn estação Centraldn Brasil nle Sá.. Paulo e depois .-uni• lino a Corllllm, devendo estnr.iinda dc regresso cm inein ria scm.in.iprnxiniii,

•liinlii á cinliaixala segue o nnssncollega. Sr. Francisco Gusmão, chro-nisln sportivo dn "Jornal do Commer-

FOOTBALL

Treinam ns segundos e terceiros qua-dros do Botafogo

A direcção dc Fnllball rin Bolnfogosolicita o promplo compnrcciincnUininanliá, na sédc do elidi, ás lõ horns,rins seguintes amadores:

Victor Correu Gonçalves, André Jau-sen Jiinioc. Fernando Carvalho Leite,Heitor Canalli, Ariel Nogueira, Alton-• sn de Azevedo Carneiro, Álvaro Gon-i calvos da Itochii, Alklmlnr Duli-a deCastilho, Marcelllno da Gama Coelho| José Ferc.ira Lemos, l.uiz Nobs Itodri-

gues Rego, Eriinuiu|ri de Souzn Allrira-rie e Mario Affoiisg Diogencs, iieniconio ns amadores compoiicnlcs rioterceiro quadro ric football c demaisassociados aspirantes desse sport, naraparticiparem ric um treino prcpnrlii-no rie foothall.

0 Flamenguinho vae jogar com oBola Verde 6

(• Flameiigiiinlin c o Grupo rin BolaVerde v;*.o medir forças nn dia 21, naprova principal da lesta que os aspi-i-anles dn C. R. Flamengo lealisarán.nn campo ria ma Pnysandu', cni ho-

" .'•>• .li.lllll.ll.Ml.)

VEM AHI 0 SEGUNDO DOMINGODE JOGOS

Mais cinco pelejas equilibradasDomingo próximo, mais cinco jogosric lootball aniiuncia a tabeliã (ifficinl

da Associação Metropolitana dc Es-porles Alhlelicos.

- Os quadros Iodos, á excepção dnBoliifógo, vão medir forças; cm dispu-Ia dc uma situação boa na tabeliã,buscando uns restabelecei- as perdasdo primeiro domingo, procurando ou-tros, ndriicjonai- ás riesse dia, outrasglorias, soinmando os pontos que in-fluirão na contagem do fim do anno.

Dessas cinco partidas, duas pronirl-leni mnior equilíbrio que ns demais'.São ellas: Bpmsucccsso x Brasil, nncanipo cm que Caballcrn deu o quelhe tem sido possível, c Andarahvx America, na base rins serras rin Ti-jucn, lá para ns limites rie Villa Isn-bel e'Andnrahy. Afora estes jogos, cm(pie as condições dos nnlagonisliis pa-rocem irienlicas, os dcinnis, entretanto,não sãn rios que, peln apparcnle ries-equilíbrio permitiam facilidades. E'que, se o São Christovão; o Vasco c oBangu' se mostram cm condições demaior efficiencia, cm compensaçãovão enfrentai- anlagonistas de brio,como sabem ser constantemente osclubs, respectivamente marcados: Fia-mengo, Syrio e Fluminense.

Aliás, como vne promettendo, o cnm-pconalo este anno ha de terminarnuma corrida perigosa para todos osanlagonistas.

Eis ns jogos marcados:São Christovão x Flamengo

Campo do Sãn Christovão A, C, árua Figueira dc Mello';

Juizes, sorteados rio Andarahy A. C,Delegado, Dr. Dulcidio Gonçalves, doFluminense F. C.

Vasco x Syrio LibanezCampo dn C. R. Vasco da Gama,

á rua Abilio.Juizes sorteados do Bangu' A. C.

Delegado, Dr. Agenor Baptista Fran-co, do S. C. Brasil.

Andarahy x AmericaCampo do Andarahy A. C, á rua

Prefeito Serzcdcllo.Juizes sorteados do C. R. Vasco da

Ga ma.Delegado, Dr. Ma_ocl Gonçalves, do

C. R. Flamengo.Fluminense x Bangu'

Campo do Fluminense F. C. á ruaÁlvaro Chaves.

Juizes sorteados do São ChristovãoA. C.

Delegado, Demcterio Rezek, do Sy-rio Libanez A. (',,•

Bomsuccesso x BrasilCampo rio Bomsuccesso F. (',., A cs-

Irada rio Norte, cm Bumsuccesso.Juizes sorteados, do Fluminense

F. C. Delegado, ,1. Gomes da Rocha,do S. Christovão A.' C.0 inicio do campeonato da segunda

divisão da AmeaComeça, domingo, o campeonato da

egunda divisão da Amea. A demon-'

slraçãn. feita pelos clubs riispiilnntcs"o torneio initium, e ns ircináhicn**tos que vem sendo feitos, sãn, semduvida; nina affirinaliva ric que lere-mos bons jogos.Os encontros marcados são os se-guintes:Confiança x Kngeiilin rie Dentro —

Campo (In Confiança A. C .-, ,.„,.General Silva Telles. Juizes, sorlea-dos, (Io Carioca F. C; delegado, Al-billio Rangel, do Olaria A. Club(Maria x F.vcrcst — Campo rii/oia-na A. C, á rua Cândido Silva, naestação rie Olaria. Juizes sorteados;(Io Modesto 1*. C; delegado, do Con-Ilança A. C.Para os jogos acima, as prováveisesquadras principaes serão as seguiu-

Confiança — F.rnani, Altair c Naya:Ccsalpino, Rubens, Solico; Hiihens li'Tangerina, Bida, Floriano c YVaitru-des.

Engenho dc Dentro — CláudioChrislovão c Virada; Durval, Geral-dino c Angeln; Waldemar, Mirandcl-Ia, Bibi c Passos.

Olaria — Amaur.v, Aristeu, Campos-Iheoriomir, Bolinha c Claudionor:Oswaldo, Vieira, Nelson, Rubens e No-rival.

Evcrest — Nônô, Macedo c Waldc-mar; Braz, Maltajenn c Neves; José"-.czinho, PHuca, Alricmar e José II.

0 fullback David, deve estrear nojogo de domingo entre o seu club e

o Bangu'A-Confederação Brasileira dc Des-

portos recebeu hontem, da AssociaçãoPaulista o passe do amador DavidPiliicnla, ex-defensor rio club dc Feili-ço c inscripto acliialmcnle entre osdefensores rio grêmio ria rua ÁlvaroChaves. Dc accordo com as informa-ções ria entidade paulista, o notávelzagueiro está em condições dc ncluarem nossos campos.

O passe referido vae ser enviado áAmea c é quasi certa a estréa de Da-vid no jogo de domingo, entre o Flu-minensc e o Bangu'.Orlando Pessoa deixará o Botafogo

F. Club?Causou extranhezn a ausência dc Or-

landn Pessoa, o full-back mignon doalvi-negro, na delegação que seguiuhontem para o Paraná.

Ao facto se attribuia uma perfídiafeila por pessoa do club da rua GeneralSéverianò contra o irmão dc Vadinho,o antigo director dc football e bcncnic-rito do club.

Dizia-se, ainda, que Orlando, indigna-do com a deslealdade, teria resolvidoabandonar o Botafogo.

Como serão orientados os novosjuizes de São Paulo

A Escola de Juizes da Apea, vne re-unir-se hoje, cm Sno Paulo, pnra quea commissão examinadora oriente cnmsuas nulas preciosas, os novos dc-mentos que se encarregarão ric dirigiras partidas de foolball. Fazem parledessa commissão nomes de valor in-contestável, como Leopoldo SanfAnna,Godinho Ccrqueira, Sylvio Lagreca,

nu-llHgcin no w-lemim ciinípcáo ruliru»negr.i, Cliiuiliniiiu- Gnnç.ikr-, da SilvniNnni*.),A pioMci.i nsiemliléa dn Mauá F. C.

() preilileule dn Mauá I', C, pnrlintAii iiiiciincdio .'nmlihi iodos o»nsnelndni quliei .1 *..• reuniram riu ns*si'mhlc,i gcr.il exlriinrriinnria ti* riin-vocação), nn pinviiii.i -.cl.i-ltir.i, diaII. As '.'U,:ill limas,

Ordem riu d In; a) Cnmmuulciicãiinns iissiicliiilns dn lili.içiln do Clllh ..I.lg.i Brasileiraj h) lllclçán dc cargnvago; ci Interessei geraes.0 que resolveu n A. S. Ferroviária

A dirccinrin dn A. S. ferroviária.cm sua ulil mu iiiinláo, resolveu ..seguinte 1

ai Approvar 11 acta dn scssAi. niile-rior;

h) approvar ns scguiiiti-s propostasde associados 1 Lytnndro dns SanlosPncobnhylia, Cordovil ric Carvalho Li-nin, Jose I.Ini In, José Jorge, HenriqueCorrêa dn Silva, llyglnn Pi-mlnl, lln-bcrln Sampaio. SruastIÃn Cid Mnin,Floriano Cid Mala, Olavo Leal Ar-ilnul;

c) marcar pnrn ns quartas-feiras.ás 20 horas, ns reuniões (In dlrrrln-rin.

0 que resolveu a directoria doMauá F. C.

A dlltclorin deste club, em sessãoordinária, resolveu: ai approvar 11ait.i du sessAo anterior. In tomar co-iiliriimt-iitii dn officio (In Associaçãodc Chrnuislns llccrcilllvos do ltio.coiiiiiiiiiiicaiiiln n eleição iln nnvn ili-rcclorlni o lomnr ciiiihcclincnlo riacircular ria "(liizcln Sporlivn"; diloilllir ciiiihccimcntn ric nm nfliciu riaCia, Brasileira dc Portos F. C. c of-flchir-sc á mesma agradecendo o seuofferccimentoi »'> tomar conheclincn-In (In nfficin rio Si . Serapllilii Gnmcsri.i silvn, concedendo nn mesmo a In-cação necessária. O conceder a ric-missão nn Sr. Antenor Marlins Pcrcl-rn. rin enrgii de '2- dlrcclnr fiscal; g)filiar n cliil. á Liga Brasileira de Des-portos; h) escolher ns capitães (Instcams do caiiípcniialn Interno; i) dc-slgnnr o din 10 dt cada me/, para aprestação dc contas dn cobrador cumo I" thesourciro; ji nutorisar a rnm-pra rio uniforme para o mascote duclub; Ui approvar varias propostaspara sócios.

A A. S. Ferroviária prepara-seAfim ric treinarem com o Jornal dn

Co 111111 creio F. Cr, a direcção spnrti-va solicita n comparccimcnto, doiuln-go próximo, As n c 30, no campo doiiiesmo, á avenida Francisco Bicalho.dos seguintes amadores: ArnàudLeal, Wilsmi Marques, Álvaro Gania,Frederico Mendes, Vicente Gosualril,llubcns Carvalho, José Jorge, Oswal-do Flinlz Coelho, Dnrcy Thompson,José Miranda. Waldcinar Callarin, An-gel Allornu Passos, Pauln Arauju, .In-sc Pereira rie llnscnrio, Pedro l.uiz.Aurélio Justo, Francisco Pereira Mou-linlio, Enrico Pereira Moulinho, Alfrc-rio Pereira. Luiz Marlins ria Silva.Wnldemnr Justo, Rubens Bocha, João

| Baptista ria Cruz Saldanha, FlorianoCid Maia, Diniiisin José Vieira, Alue-rico Alves Mn reira, Ncwloh Soares,Milton Mourão dns Santos c os demaisinscriptos.

Kiirniilrarain-se domingo, na pc-1111Itiniu prova do festival do LconnrF. C, nn campo do Tricolor, as cqui-pes do S. C. Diana x S. C. Avenida,saindo vencedora, depois ile uma lu-lá sem licgiins. a equipe rio S. C.Diana pelo score ric 2i I, conquislnn-do lambem n laça do '2" logar dc sym-pátliia, com H'2 lombolns.

Eis o len 111 vencedor: Augusto —José c Enrico — João, Sylvio (cap.)c Neneca.

Sport Club AfricanoA ciiiuiiiissán lechnica convida a

comparecer á série domingo, 1.3, ás11,.'Itl, os amadores abaixo mencio-nados, afim dc tomarem parle na pnr-lida de campeonato que sc rcalisa

(CONTÍNUA NA «• I

Ui \\ t \ * *'| , J

IWI.UI DUS 01'l.ltAIIIUS AU s'ii;i.1'AI'S — lisiAu sendo ciiiivlihulus nsdlri-i-liiiri, i> iiitniuroí ilu cuiisi-lliii fl*.-«il 11 se rniiiir.-tn, scxln-felm, lt ilucurrrnle, A*. IN hurii». nn sihli» ilu1'nlA.i, iilini di* Inunr dc iiiieiv«»c.»(K'i«V»,

ilífÕRIüS l:00OSOOÕALAS JANTAR 1:300$0Í

lUIMi ll (JKNHIIO Dl*. .MDM.IS mu*Ul UNOS PEI.US MCMHU-.S IMIUÇUS.

o IMÜAMÊNTU Ií' FACII.IIADUMM AU0MENTO.FABRICAI R. Snn. Luaablo, Mt

CRÜMDÃ" CÕ?n:RA~Ò" A NA L-PHABÈTISM0

A Cruzada conlra o Anúlplialiciisinnvae Iniciar a sun campanha reabriu-dn os seus trabalhos nu próxima *eW-tn-IVlia, uu t.iiIAu nnlirc dn Assnrin-çiin rins Ijnprcgiiilns lio CnlllllICIcil.riu III,1 d.- Janeiro, As 17 hnrns emponto,

Nn sessão que se ic.illsriá pnr essacaslAn srrA 1I1.1I11 posse «o proles-

sor Dr. Miguel Couto, presidente riaCruzada, que precisará o programirinu ser seguido.

A essa reunião deverão cum parecertodas ns associações c pessoas quefldhcrirnin á Cruzada.————__ , .-***. >>.•<».• i<w.-»su'*_«».Vu.v» 1»• -s-MCM.^

Tranaporli itlnrlllnifi fi.u llupiilii I"iiijiici<• K

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Kiii-nim1I0 Abril

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Conslgnntnrlnsi yCOMPAMHIA GOMMEft. \\

C1AL & MARÍTIMAAVENIDA IC 10 BRANCO N 16

i

Regresso á EuropaEmbarcou, hontem. no grande ir.ins-

atlântico (Falúa firillo) o grande In-dustrlnl allemãn Sr. Max: nu despe-dir-se da comitiva ilisse: Terra .ilien-çnada, para mim a Terra ideal e tutloencerado com a (era Itnyal. *í: •¦!• ¦',:

OrZo££a™<rQíiMoveis em todos os

estylosKua Sete de Setembro - 103

(Rn Ire Dins)

•AC.)

Hospital de Nossa Senhora dasDores, em Cascadura sbp

O movimento dc enfermai desse*"'.Hospital, mantido pela Santa Casa daMisericórdia e destinado ao tralainen-Io de tuberculosos, no mez dc marçofindo, foi o seguinte :

Exjstiain IKn brasileiras c 1!) es-Ira ligeiras — llll); entraram 4,1 brasi-loiras c uma estrangeira — 14j sai-ram 17 brasileiras c .'I estrangeiras —20; fallccerani '2'2 brasileiras e exis-tem 184 brasileiras c 17 estrangeiras— 201.

— -—a»r». ¦

rV>- 1; *

li os"r da Associação Athleti-ca 5, Pasil©? a casminho de Mova York

¦-'¦'¦i iiiiiiiimiiiiiniiiiuiiiiiiiMiiii mu itiuiiiMiiiiitiMiiiii

Palavras do grande nadador patrício a A NOITE

rA- ^.rrA- ' ÀrkiA^m"¦¦; -¦ l\ '¦ •' '"¦¦'' '"¦¦ ^ ¦ à- ; /¦AM. ' A4,tf / ,^tós-mm

1:!A A '. A, A. A, AtS:'A'\M- .' - M. .;¦'.. - / ÍA

[DefteBise... seuspéa |\ALI5TE-5E «A LEGIÃO]I dos feliies (.onsumidores do /

afomado calçado l

J l_n_Nl_a IM5UB3 IKUIVtL I IICOMPAnniA CALÇADOS D.M.B. /ÍAvcmda Pcdru II - 22*4- 1

GYMNASIO PIO AMERICANORua Teixeira Junior, 48 - Tei.Estão funecionando Iodas as*****

8-1041aulas.

As dores de dentesDesapparcceni com a "DORFINDA"

Dep. S. Farias & Cia. R. R. Aires. 248-*ee**í

Carlos Weuaand, popular Carlilinhos, da Associação Athlctica SãoPaulo, cm pose. especial para A NOITE

Carlos Weygand, o popular Carliti-nho, da Associação Athlctica S. Paulo,que esta a bordo do "Western World7,a caminho dos Estados Unidos, cnn-versou com A NOITE;

Garlitinhò, que desembarcou quasiincógnito no cáes do porlo da capitalda Republica,* teve interceptados osseus passps pelo nosso companheiro.

Com grande admiração ao ver o re-riaclnr dn A NOITE; leve a seguinteexclamação: "A NOITE eslá em todaa parle. E' impossível fugir á sua re-pnrlagcm.

Sorrindo, com aquelle nr semprealegre, ficou á nossa disposição paradizer algumas palavras sobre a suaviagem n America do Norte.

,*~, °„(Iue vnc fazer nos EstadosUnidos ?

— Antes de tudo tenho a dizer quevou aos Estados Unidos com o fim dcestudar. Durante a minha permanen-cia na America do Norte, aperfeiçoa-rei o meu nado, ensaiando e pratican-rio com os mcsl|:cs rin grande Itcpu-blica do Norte,E' necessário viver no meio e pra-ticar com os grandes Iremadores, emn-

petindo com ns mais lortcs paru evo-luir. Em sport, o adversário c a baseno progresso.E' necesario elevar o mais possívelo nome rio Brasil sportivoDiga pela A NOITE, que vou cheio<te esperança c com muita força de¦vontade e que espero voltar dentrode dois annos.

FALLECEU NO PROMPTOSOCCORRO

Anle-lionlcin, próximo á residen-cia de sua progenilnra. Joaiiria Mariada'.•_ Conceição, no Bangú, o menor.loão, rie !l nnnos, brincando, foi vi-clima ric um aecidente, enterrando uoabdômen uma ponta ric bambu.

Internado no Prompto Soccorro, omenor veiu n fallccer hoje.

O corpo foi para o necrotsrio.—— —* ^-O *t ¦

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Novo chefe do escriptorio, do 2"districto da Central do Brasil

Tomou posse, hontem, do cargo dechefe do escriptorio central do sc-gundo districto da Central do Brasil,em Norte, São Paulo, o agcnle de 1»classe Radamés Ribas.

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met-: ¦ V- ¦¦^ V-.--J - r¦;- (__*¦'. fsiei'**

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Page 8: iNlSTRAÇÃtfE OFFICINAS: PRAÇA MAUÀ, 7 *0®g*>*memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1930_06608.pdfindor. E' um espirito Viajado, c um observador penetrante, servido poi optimismo

-m- - *~ -¦M-íJW-T ¦

Não era drama, era co

A joven

media...~m

senhora bebeu

mii

«Ia As-

ordemdn nulo»

Não

iodo com agua oxigenadaPorque foi, qual o motivo, ninguém

sabe. A joven senhora, chegando «Inrua, entrou nu sua eiisu, íi nin Mnl-ul/.!i ii, l!l t*. num "Keílo Irugleo^bebeu lodo misturado «om nau»genada,

A liilervenção dc um liii'dico chUtoncin «Io Meyer P"* « Joven torade perigo... ...

l.ssii notIda podln ter seu onio ti-uai nqui se nflo fôrn um cerlo iitys-l.riu n que esse caso-se envolveu. .1socciiito teve registo rcsorvndui a pn»lida não fôrn Informada. Tnlvcj tiuu»vesse qualquer circunstancia grave,lalvei o motivo tivesse sido deu requerer uma providenciarliliitle. Afinal, tudo sc apurouhavia iinilti disso.

. joven senhora Julletn du Ollvcl.uSoares é casndil com 0 Sr. José Soares,empregado n«> comniercio, nn firmaMachado Bastos, e reside naquclM cu-sn, na Piedndc.

Hontom, ã noltlnho, «>s dois brlçii-rum. Depois o gesto dc D, Julieta., ln»gerindo aquella misturada, cujos cffei-tos facilmente fornm cortados pei" ra»eullallvo dn Assistência. D. Julieta,horns depois saiu, pnra voltar so hojepeln iniiiihã. Chegou, urruinou(rousii c saiu dc novo.,.

_.__„ M m^mmmm^aam*ui*mM\-rfy\l * ' ***' *-*r *M**!

A NOITE — Quarid-íeirn, 9 de Abril dc 1930 ________,._„ MM^-»-v^^^^MM»'_______wMaM»»''re»w***»i^*:*a"" *"

,,,. ^^^^^MBI^W^^-^»^»^^^'

uma

BREVE

0-'--'*¦:::-$:¦* J

RAS!...

(CONTINUAÇÃO DA 7- IMO.»

com o Bandeirantes A. C, em seucaiiipot á batriitlu «In Taquara, Jaca»répnguA I" Inilhi Amadeu — He-dro Chico liliuundti - Heitor- Murlnho — liio -- Avelino —lliius - Chiquliilio — Paulo,

Reservas: Esplnholrn c- Mneullon,*J" leam: .Marcai — IJsníernlilino — |\V a Ide ni Iro - Candlnho — Antônio ,-•• Dada — Leandro — Velhigc —Moysís — Durval — Charuto.

Itchcrvas! Sincslo e Urnesto.Os demiti» Jogadores devcrüo com» j

parecer Oiitinsliii, dcclnrn-se que afalta tlc comparecimento Importa 1111exclusão do niiiador do team cm quesc acha escalado.

0 permanente do Jornal do Com»mereio F. Club

Beccbcinos:'•'lenho o prazer «le rcniettcr a V, S.um ingresso permanente paru os Jogosdeste club, a sc rcnllsarcm no correnteanno.

A directoria do Jornal do Conimei-cio F, C. muilo ficará penhoriidii se,enlre os seus convidados, contar sem-pre com a honrosa presença tle V. SAproveito o ensejo pnra apresentar aV. S. os meus protestos dc alta esti»ma e consideração, — (o.) Iberé Mar-lins, secretario."

Guanabara A. Club

Tendo cm vista o preparo eflieieiiledos teams que disputarão «i campeonato«leste nnno, patrocinado pela I.ign Me»tiopolilnna, a direcção sportivo doGuanabara A. C. resolveu realisar, lio

roximo domingo, no cnmpo tlc Aiiltir-clica !•'. C, á rua Barão de Itapaglpc,um rigoroso ensaio gemi, contra a pri-meira, segunda c terceira equipes doclub local, pura o que solicita o com-parecimento de todos os seus amadores,mesmo daquelles que ainda não tenhamfeito suas inscripções.

EM NICTHEROY

0 torneio "Initium" dos segundosquadros da A. N. E. A.

Sob o patrocínio da Associação Ni-

A vinda do "Hakoah AH Stars"ao Brasi!

i

Ouvindo um jornalista húngaro que veiu firmaientre nó*

contratot

c Nicolsbiiracr, dois dos mnis famosos jogadores do llakotth

LOUCÜ

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Nictheroy foi hoje medicado O condll-ctor dn Cantareira, João Amalio Porto.tle Ti annos. morador á rua MarechalDeodoro. 150, o qual apresenta feridacontusa na região fronte occipital eforte contusão na perna esquerda.

João Amalio foi viclima de uma que-tln do bonde cm que trabalhava, un rua

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Experiências do álcool motorS. PAULO, 0. (A. A.) — Na Esta-

rão Experimental de Canna, em Pira-êicaba, está se realisantlo inleressan-lc experiência cm'torno do álcool mo-

Os resultados destes trabalhos dosquaes constam conclusões tle muitovalor e interesse serão cm breve da-tios ii. publicidade.

clheroyeiise dc Chronistas Desportivosserá realisado, rio ground da rua Dr.March, o torneio eliminatório dos sc-gundos teams tia entidade dirigente dossports locaes. Do seu transcurso se cs-peru aspecto bem animador.

Tomarão parte na ansiosa competiçãodo inicio secundário aneano os dezclubs filiados á associação da rua daConceição.

Dirigirão a reunião os directores dapujante entidade dos chronistas da ler-ra de Ararigboia.

0 encontro de domingo enlre Cam-pistas e Nictheroyenscs

Medirão forças, domingo, na tardeSportiva da Associação Nictheroyensedc Chronistas os campeões dc Campose de Nictheroy.

Vão se encontrar o Rio Branco, cam-peão da Pérola do Parahyba e o Ypl-ranga, campeão «Ia vizinha capilal.

Para o brilhantismo da imponente rc-união sportiva não se tem dlsculdadoa A. N. C. D.

Os treinos individuaes no Nicthe-roye rose

Para o preparo de suas equipes quirão disputar o Campeonato Aneanoresolveu a direcção technica do Nicthe-roycnsc intensificar os treinos indivi-duaes, tendo contratado para esse fimcompetente profissional.

Os ensaios individuaes terão iniciodepois dc amanhã, ás 20 horas, no cam-po da rua Visconde de Scpeliba.

0 exercício individual das equipesdo Maçaricas

Sob a direcção do Sr. Agenor Vian-na, do campeão carioca do Centenáriodarão, sexta-feira, as equipes do G.B. Gragoatá mais um treino individualá noite, na sédc social.

0 treino de amanhã, no campo doNictheroyense

Por nosso intermédio, são convida-dos todos amadores do Nictheroyensep C. para ensaiarem, amanha, as lbhoras, no campo da rua Visconde Sepc-tiba.0 preparo das equipes do São Bento

Depois de amanhã, proseguirão osexercícios individuaes das equipes do UA. São Bento em preparo para o cam-peonato local.

WATER POLO

dro:

Deu-nos liontcm o prazer «c sua vi»sita O jornalista Ivingaro Sr. auge»nio .1. Liki, flfiura muito relacionada aqui c en. S. Paulo, /-ndo^esldee tem a representação do Magyar1'isng" (Jornal Hungnro), qnc se pu-blicu na capital paulista Depois dcpercorrer o oi edifício C nos .as mais gentis expressões de ;¦"¦¦":lira.ncnlo pelu iioss.i organisação, <|no aspecto material dc que estamosdotni.os, quer nn fórum por que des-c -volvemos o jornalismo, no tocou

diversas modalidades ein-pregamos pela dillma" <¦"/ :'"--'|' '<"'' 'politicos, socii.es e sportivo-, falou-nos da próxima excursão dos proli.v,inn»s do "Ilalioa ', que nos visi»tara cm junho próximo

Disse-nos «pie aqui sc encontravaafim de ultimar os contratos para arealisação dos jogos com a equipe deproflssionaes do "Hakoal. , onde in-gressam húngaros, tchccoslovacos camericanos. Agora, que a nossa enti-dade dirigente firmou ns datas pnraa realisação destes jogos, bem pode-ria adctintar pormenores sobre o quesc cünstitue este famoso conjunto.

_ Devo Inicialmente salientar,aliás com prazer — disse-nos — ser•\ NOITE o primeiro jornal que deuem publico a constituição do team.quando, cstanilo. como estou, cm con-tinua correspondência com o meu pa.zc tivesse solicitado detalhes deste con-junto e viesse A NOITE, em primeiranão. dar a conhecer momentos antes,perfeitamente, os nomes dos valorososjogadores. Era a confirmação plenadc sua perfeita organisação «lc jornale naturalmente o interesse <iue tinhaem fazer conhecer este novel grupo

e «le profissionaes. aos seus numerososleitores, facto este que muito me sen-sibilisn.

Assim, grato por tamanha attençáo,antes tle fazer o meu regresso a SaoPaulo, e embora solicitado por tlivcr-sos confrades, reservei-me para A

NOITE cm alguns detalhes Inlcrcs-santes c reservei estas photographlaspara a sua publicidade.

Acnho dc combinar as datas dc 1.1dc junho parn o primeiro jogo, queserá cm S. Paulo, c as dc Ti. 20 c 'ii,

no Bio, com os conjuntos carioca, bra-sileiro c Club de Regatas Vnsco duGuina. A 3 tlc julho regressaremos aS. Pnulo c nhi jogaremos novamente.

Possue a nossa clcvcil elementos dcvalor, como Hcusler, mela direita aus-trinco, Eiscnnhoffcr, húngaro, julga-do superior a Buliovy, center do rc-renevaros, Stcrberg, zagueiro liunga-ro, o qual posso considerar o Granehúngaro, YVotniaiiii, austriaco, meiaesquerda, Schars, extrema esquerdahúngaro,; Cross, zagueiro húngaroque, com Fiscber c Stcrberg, formamo trio final húngaro de totlas as épo-cas, Grunfeltl, allemão, centro médio,Fischer, hungarn, guardião, perten-cente a um celebre trio, llnhrer, tche-coslovaco, metlio esquerdo; Nicols-burger, húngaro, medio direito.

Para este quadro contrataram Ba-lanline, o grande atacante nmerica-no, o escocez Nelson e o inglez IrahSlnrli. outros bons jogadores.

Este combinado provavelmente nosserá apresentado assim :

Pischer íhungaroi. Gross (hunga-ro). Stcrberg (húngaro). Nieolsburger(húngaro), Gultman (húngaro), Mali-rcr (tchecoslovaco), Ncrnes (huuga-ro), Hcusler (austríaco), Banlantinero), Hcusler (austríaco), Balantlne(americano), Wartman (austríaco) cScbwartz i liungaro).

Reservas : — Fabian 'liungaro),guardião; (iold (austriaco), zagueiro;Eissenoffer (liungaro). deanlciro;Nelson (escocez), deanteirn; Irai;Nelson (escocez i, medio; Gruuvvald(austriaco), medio c deanteiro, cDrunher (austriaco), centro medio.

liste conjunto constituiu-se dc pro-fissionaes ha pouco mezcs.

primeiras vinle e «imili» horas da cor-rida de blc.vch-ln de domingo, o traiufrancei oompoito de Mnrrillac e Mou»tun iichavii-he na dennlelra

CORRIDASAs inscripções no Derby Club

A directoria «Io Dcrby Club reuni-«Ia para receber IniérlpçSai «o pro-,-¦ .iiiini.i da corrida que será reullMidadomingo, no hlppilroiiin do Itamar»-ty, conseguiu npeiins orgiinlsar os se-guinles parcos;

Grande premiu Inaugural — M00metros — 1010009000 — Cascahelllo,Vulcono, Code. Mhhllc West. Malaraz-io, Adriático. Dyniimltc e LMIses.

Prêmio Seis do Março — 1.600 tnc-tros — 4:0U0}i100 — Tabu'. f> liilos.Lagcado fil, llun S2, Hindu' 54, Fino-rio M, Homenagem 63, Tietê f«4, dera»nin 64. Ihcstor 51 c Vnllonibrosa t>'i.

1'remlo "Cosmos" - 1 600 metros— 4 :(lu(i|l)il«i — Propheta 65 kilos, hcLá !i5. Enredo 5."). Wcston 55, Kirl Kir55, c Petulante 55. . „

Prêmio "Deicscle de Setembro -1.750 metros — 410001000 — llaplilo53 Uilos, Lande Flcurle 53, Pretcncloso51, O Soares R3, Blilu' 58 e Veiitn.icro•18.

Os prêmios Nucuuinl. Progresso, (.ria-ção Brasileira c Dcrby Nacional ficamreabertos até As 17 horas «lc hoje, sen-«lo que foi modifienii.1 a chamada des-te ultimo que passa a ser para animaesnacionaes dc II annos sem victoria noDerby ou grandes prêmios no paiz.

Ronquido desembarcou boje

Do bordo tio vapor " A ruça tuba", queveiu de Porto Alegre, desembarcou ho.lco cavallo Botiquldo, por Lord Bnsll.

Este animal • iiniea vez que correucm Porlo Alegre venceu defendendo ascores do Sr. Marcllio Caiuiza. scu Im-portador. , ,

O filho tlc Lord Basil vem defenderas cores dc seu novo proprietário c foientregue ao zeloso entraincur Aggeu tleSouza.

Paulo Rosa em Buenos AiresAcha-se aclualmeiitc em Palermo o

entraincur brasileiro Paulo Bosa nego-ciando dois parelheiros dc classe parao nosso turf.

Segundo conseguimos salicr, liontcm,por oceasião das inscripções no DcrbyClub, os animaes que aquelle entrai-ncur pretende trazer de Buenos Aires,são para defender as cores do Stud Dr.Jair de Oliveira, que tem N. N. tiosclássicos das libras c nos Grandes Pre-mios ".lockcy Club" e "ür. Frontin ,que serão disputados esle anno nosnossos hippodromos.

Paulo de Frontin"

O "Western Worldfundeado na GuanaBaraO commereio mundial de cou os-o

que pode fazer o Brasil

BaBBissffiííí!tess^''!.'';-»',-;: ¦¦¦¦¦¦¦

di«¦íi

tl Sr Ar//mr ». Tirrell, em companhia «í

%!e especial para A NOITE, íò.o dè^hJ}»_t^ffWf?.CáuPorto ti» bordo do

a ser

3(1—72IIK—6!l

Taça "Condessa

Com O resultado da corrida de ante-hontem no Jockey Club, a classificaçãodos jornaes que concorrem á Taça Con-dessa Paulo de Frontin. passoua seguinte:

1_A NOITE2—"Correio da Manhã"3—"Vanguarda" 4—" A Esquerda" 5—-"Diário da Noile" li—"Oazcta tie Noticias" 7_'«() Globo" 8—"O Paiz" g_"Hio Sportivo"

Ul—"A Batalha" 11—"Diário Carioca]' 12—"Jornal do Brasil'' ..;....13_"Jornal do Commereio" ..14—"A Pátria" lã—"A Noticia" 16—«Critica" 17—"O Jornal" 1R_"0 Combate" 10—"A Ordem" 20—"Diário Allcmão"

O industrial norte-americano Ar-thur It. Tirrell, conhecido nos Esta-dos Unidos e na Argentina como o•'rei do

"couro", chegou boje ao Biopelo paquete "Western World' .

0 COMMERCIO DE COUROSO Sr. Arthur lirrell, ao ser inteiro-

gado pelo encarregado do nosso ser-viço marítimo, disse em resumo o se-guinte:— Venho dc percorrer todos os pnl-zes exportadores dc couros e aqucl-les que estão nu infância deste im-

j,T~ci portanto comniercio. .í_~"Si F.stou plenamente convencido ue' ,ir*. ! <|uc OS vendedores dc couros e tle pei-\\i~af, les da America do Sul poderão fa-''" ' ' ' cilmente abastecer Iodas as neccssi-

dades desla industria.A Argentina o o Brasil, com os seus

campos intermináveis; cortndos dcrins caudalosos e servidos tlc pasta-gens maravilhosas c riquíssimas cmproduclos aliincntnies. não encontra-

_K ¦£¦ ¦' ¦' ¦ ¦ B ¦ B ¦ ¦ B

nhora e filha,ba

.Vestem World'

criação do gado cm gt-nalira tia «V

rança para o exito que está reservadoao concurso final.

Entre os clássicos lemos a destacar"Arnaldo Voigl", cujo histórico é oseguinte: -

' ... .,"Esta prova clássica foi instituída

dela Federação, em 7 de novembro dc1022, juntamente com o clássico "Coc-

Iho Netto" c, como este, visando oadextramento dos nossos amadores nosnados dc especialisação. Com a suadenominação o Sport Náutico galnrdoa•«..mo ,!»,« finnr.is mais renrescntativas

33—5983—5!)36—5884—458:i i—57,')2—51:u—->i28—5027—5')31-4020—4820-4!17—3011—15

rno rtvacs»*al* •• AA Argentina ia í- a pioneportaçãii de couros. FOS CAMPOS DO NORTE 00 BRASIL

O Brasil, além dos campos do IU:Grande do Sul, de Matto Grnssn iOuvaz, tem as maravilhosas pasli-gciis tio norle. que san ns inelbore» tf,todn a America.

E' necessário escolher us raçasmnis se adaptam ãs regiões (|ucn!ede lodo O norle biasilciro, par.i qtüeste grande paiz seja o primeiqundrõ mundial tlus eriadorcdo e exportadores de couros.

Assim terminou " "rei docomo é conhecido b Sr. Arthuinuc é também o chefe da efirma Tomas & C , dc Buenos-Atoa sua palestra para a A NOI ir.

c..iir..'í. |Tine; f ,

nlii-eii'.!-,. '

Onhã .BB

iiiii0 PROSEGUIMENTO DO CAMPEO-

NATO DA CIDADE

Uma conferência sobre a'¦Lingua portugueza"

Bcalisa-se amanhã, 10 do corrente,ás 14 horas, na sede do Circulo dcOfficiaes Bcformados do Exercito eda Armada, a conferência do Sr. ge-neral Libcrató Bittencourt sobre a"Lingua portugueza".

A directoria do Circulo convida,por nosso intermédio, a todos os mi-liíarcs, activos e reformados, para as-sistirem ã conferência do conhecidoprofessor.—'...-. i *am\9r_\9t *' ¦ "*

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Auxiliando a iniciativa em prol dainfância desamparada, remetteram assuas listas ao padre Oliveira as seguin-tes senhoritas: .lulia Cruz, dc CanipoCrande, 237S000; Estber B. Gonçalves,de Gamboa. 71S0OO; Maria José Pinto,de Botafogo, 235000 c os Srs AlbertoGaston Sengés, 1008000; Alfrrfo*Mlx.258000 e Dr. Gustavo hoc!;, mwni-

0 jogo desta noiteNa piscina do Fluminense, encon-

liam-se, hoje, ã noite, çm prosegui-mento ao campeonato carioca de vvaterpolo os clubs Vasco s Guanabara.

Este ultimo club, vanguardciro databeliã, caso vença, como e de esperar,terá assegurado o titulo de campeão daeidade ,. , .„.

As esquadras para o prelio de hojesão as seguintes:

Segundos quadros: - Vasco da Ga-ma - Amaral - Vieira - 1-ehppe -

Carlos — *.ssad — Elyscu e Calixto.'Guanabara - 2» team - Mallcmont_ Orlando — Nabuco — Allcmáo —

Abranches e Beis.Primeiros quadros — Vasco da Ga-

ma — Vasquinho — Pinheiro - Ba-phael — Provcnzano — Jethro — fi-ckler c Oriente.

Guanabara — Pessoa — Dengo —

Mathci — Dudú — Leuzingcr — Cas-tello c Jacobina.

As autoridades para o encontro saoas seguintes: .,,-.¦

ArbÍtro - rtugo Mariz dc Figuci-"chronometrista — Dr. Arnaldo N'u-nes dc Souza.

Representante — Agostinho Sampaiodc Sá.

No jogo de hontem, o Flamengo eGragoatá clnpataram de 3 x 3No encontro de liontcm, do eampco-

nato dc vvater polo da 2» divisão, de-pois dc nma luta bem "agarrada ,Flamengo c Gragoatá empataram dc3 x 3, nos primeiros quadros.

Nos segundos quadros, venceu o Fia-mengo pela elevada contagem de8x0.

As esquadras que disputaram a par-tida principal eram as seguintes:

Gragoatá — Braga, Bezerra, Alcydcs,Frota, Gastão, Nilo c Gibraldino.

Flamengo — Casuli, Buch, Rogério,Garcia, Calmon, Whitc c Ruch.

O juiz, Sr. Heitor Borgcth, ao faltarum minuto para o termo do jogo in-validou, injustamente, um ponto feitopelo Gragoatá.

NATAÇÃO

uma das figuras mais represendo valor e das glorias desse sport —o Sr. Arnold Voigt, cuja vida sportivapódc ser tomada como paradigma dosoptimos frutos colhidos pela nossainstituição".

Destinada a qualquer classe tle na-dadores, será corrida todos os annos,cm nado tle costas, num percurso dc100 metros.

Disputada pela primeira vez cm lídc abril dc 1923, têm sido seus vence-dores: .

1923 — Ravmundo Simas de Mcn-donça, do S. C. Fluminense — 1*28 ¦'8/8.

1924 _ Raymuhdo Simas de Meu-donça, do S. C, Fluminense — 1*31 Vi.

1925 — Acyr Pires Eyer, do S. C.Fluminense — 1'25" 1/5.

1926 — Rayniundo Simas dc Mcn-donça, do S. C. Fluminense — _ 1*29".'

Além deste, lambem será disputadoo campeonato de natação, na distanciatle 600 metros. A ellc concorrem osnossos mais resistentes nadadores dcmeio fundo, como sejam: Jacobina,Bassoul, Coelho Netto, Murillo Lopes,e Manoel Cruz.0 concurso de percentagem de na-

dadores da L. S. da MarinhaForani estes os resultados do dia 8,

no concurso de percentagem de vcn-cedores, promovido pela Liga dcSports da Marinha:

S. T. Rio Grande do Norte — Con-correram 62, concluíram 57. Percen-tagem, 1.3 °|°. Municiamcnto, 93.

C. T. Maranhão — Concorreram,68, concluíram 58. Percentagem,56.31 "1°. Municiamcnto 103.

C T. Sergipe — Concorreram 9a,concluiram 84. Percentagem 80.76 T.Municiamcnto 104.

Regimento Naval — Concorreram159, concluiram 129. Percentagem13 "Io. Municiamcnto 987.

C. Bio Grande do Sul — Concorre-ram 199, concluiram 179. Pcrcenta-gem 49.45 "Io. Municiamcnto 362.

Até esta data concorreram 831 na-dadores c concluíram 718.

Por classes, até á preesnte data,concorreram 37 officiaes c conclui-ram 34. Sub-officiaes 53 e concluiram43. Praças 741 e concluiram 641.

lo Dourado, retornando ás 18 lioras.Os convites poderão ser adquiridos nasédc do Internacional dc Regatas, ánoite com directores da Caravana cpela manhã, na rouparia, com, o sc-iihor Natal; Independente disto, tam-bem serão encontrados ua PapelariaNunes, á rua da Quitanda, JoalheriaValentlm, á rua Gonçalves Dias, CasaVieira Nunes, á avenida Rio Branco eá Taça de Prata, á avenida Passos.

Prevenimos aos interessados que cs-tando intensa a procura dc convites,uma vez esgotados, a directoria nãoabrirá excepçües. a quem quer queseja.

Estamos certos tlc que este passeiomarítimo será uma victoria da Cara-varia C. I. B., na sua estréa uo ter-reno social, são votos que desejamossinceramente.

TENNIS

A fesla de domingo, no Grajahu'T. C.

lleaiisa-sc, domingo próximo, cominicio ás 20 boras, a primeira tíoinin-gueira do corrente mez, no Grajahu'.

No dia 19; sabbado da Alleluia, rc-alisa-se uma elegante soiré dansantecom inicio ás 22 horas.

PUGILISMO

REMO0 passeio maritimo da Caravana

C. I. R.

RESTAURANTEBrasil=Portugal

RUA DO ROSÁRIO N. 152Commiinica aos seus distinctos tre-

guezes que acaba dc montar ura linuosalão, com gabinetes, no 1" andar.

0 concurso aquático do próximodomingo

Com os concursos de domingo, pro-movido pela Federação do Remo, cn-cerrar-sc-â a temporada de natação docorrente anno.

O cnthusiasmo que vem sendo obscr-vado nas rodas náuticas, c o preparodos nadadores que vão concorrer aocertame, são, de certo modo, uma espe-

Conforme temos noticiado, a Cara-vana C. I. R. não tem medido esfor-ços para que o passeio maritimo-dan-snnte <]uc levarão effeito cm 4 demaio próximo,, tenha o mais brilhan-te exito.

Dada a franca actividade c melhorboa vontade que estes rapazes vêm em-pregando com o intuito unico de re-unir num ambiente de cordialidadeos sócios do Internacional, suas fami-lias e amigos deste conhecido centronáutico, é de prever que a primeirafesta da Caravana C. I. R. seja a con-firmação dos louros que tem lcança-do no terreno sportivo.

Fretaram para este fim o vapor"Mocanguc", que terá ornamentaçãoa cargo do Sr. Alfredo F'reitas.

As dansas serão animadas pelas jazzdo Batalhão Naval e do maestro An-gelo. A partida do vapor está marca-da para ás 12 horas, da praça Servu-

Mais um K. 0. de Primo CarreraLOS ANGELES, 9 (U. P.) — Pri-

mo Carncra venceu por knock out oseu adversário Ncil Clisby, pugilistanegro da Califórnia, ao segundo roundde um match cm dez.As lutas de hoje no Pavilhão Botafogo

Serão, hoje, cffectuados os combatesque integram o prògramma do espe-ctaculo pugilistico dc hoje, no PavilbaoBotafogo.

A luta principal será entre TavaresCrespo e Paulino Costa, que promettemfazer um combate á altura.

Na semi-final reapparcccrá isidro ba,o querido "pegador" portuguez hamuito afastado dos nossos rmgs_.

As demais pugnas apresentarão bo-xcurs dc forças equilibradas, proinet-tendo pliases intcressanlcs. _

Será intransferível a reunião, pois olocal da praiu dc Botafogo c coberto.

0 arbitro do combate Suarez x Vi-centini

BUENOS AIRES, 9 (A. A.) - O vice-presidente da Federação Argentina dcBox, Sr. José Oi-iani, foi designadopara arbitrar o match pugilistico em .que se medirão Vicentini c Suarez.

Teny Canzpneri bateu La FayNOVA YORK, 9 (U. P.) - Tony

Canzoneri venceu por knock-out, noprimeiro round de uma peleja que es-tava marcada para dez rounds, o peso-leve Frankic La-Fay, de Nova *iork.

Bianchini venceu CasaláMONTEVIDEO, 9 (A. A.) - O bo-

xeur italiano Bianchini venceu por pon-tos o campeão sul-americano de pesoleve Juan Carlos Casalá.

XADREZ

SYSTEMA FORDComo se sabe o grande Industrial

Yankee, em cada periodo de seus nego-cios, procura corrigir os lucros exces-sivos dc sua industria barateando Opreço c produzindo melhor, benefician-do directamente ao consumidor: estan-do no mesmo caso, pelos resultados ul-timamente obtidos, o conhecido c po-pular "Ao Mundo Lotcrico" — rua doOuvidor, 139, também vae beneficiarainda mais os seus clientes com a ele-vação de suas vantagens, retribuindoassim directamente a preferencia dopublico, a começar do próximo mez deinaio em deante — chamando para issoa àttenção, não só do publico desta Ca-pitai mas e especialmente dos seus fre-guezes de todo o interior do Brasil.

Amanhã, popular plano da loteria Fe-deral — 50:000$000 por 55, fracções 1$,dezenas seguidas ou sortidas a 505, de-zeninhas a 10$; com 2 números em cadabilhete c mais 10 finaes reclame c maisos 100:000$ por 25$, fracções a •-'5500,

com 10 finaes; depois d'amaiiliã 4 lo-terias: duas nos F.nvcloppes "Mascot-le", 120:000? por 10$ e nutras duas de200:00050(1 por 50$, fracções a 5$; Sab-liado — 100:0005, só 20 mil bilhetes daFederal; — terça-feira, 22, Quinhentoscontos por 2005, fracções a 105 c Sab-hado, 10 dc maio, 1" grande loteria Fe-deral com as vantagens já augmcntadrtsdc 2 números cm cada bilhete e naisQUINZE FINAES de propaganda, pre-mio maior 200:0005000 por 20$, meios105, fracções 1$ — só no "Ao MundoLotcrico". CfOO

. mtaa»

Vae ser diminuída a percen-tagem da producção de sa-

lame em Porto AlegrePORTO ALEGRE, 9. (A. I!.) - Dé-

vido'ao retrahinicnto da praça de SaoPaulo, os frigoríficos do sul, no Muni-cipio tle Guaporé, possuem um stockde quasi mil contos de réis, cm sala-me c presunto.

Os frigoríficos já sc acham reple-tos, devendo ser diminuída a percen-tagem da producção, afim dc sc evitaruma completa dcsvalorisaçao dessesproduetos. .^____

'Western World" zarpara ali»s 12 horas para Nova

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A ASSOCIAÇÃO DOS DENTISTASE A SESSÃO DE AMANHÃ

0 dentista precisa ser medico ?Reune-se, amanhã, em sessão extra-

ordinária, ás 21) horas, na sua sede, úrua Paulo de Frontin li'. 12.S. a Asso-ciação Central Brasileira tle CirurgiõesDentistas. ..

A ordem do dia consta do lmp.or.tnn-te thema —- "O dentista precisa sermedico?" — que tanto interesse vemdespertando na classe odontologica.

Occuparão a tribuna os Drs. Fredc-rico Eyer, Manoel F. V. Marinho, J.Th. Périssc, Sebastião .lordão, AgnclloCerqucira, Virgílio Moojen de Oliveira,Benjamin Gonzaga, Adaucto de Assis,R. Lassancc Cunha e 1). Gcorgina Pa-lhares.

O relator geral, professor Coelho cSouza, apresentará as suas conclusõesque serão votadas nesta assembléa,para a qual é necessário o compareci-nienlo tlc todos os sócios.

A sessão é publica., mt***

iíVTEHROSForam inhumndos boje:No cemitério de S. Friincisc

— Ary, filho tlc Paulo tlus baniudelrado Barroso n. 20li: Durvnlireira, rua Pereira Landim ll.ctor, riloli de ltnyinuntla 1'érnuLima, rua Senhor dos Par "'Maria, filha tlc Albcrtinorua Vidal Negreiros n. ÍOIKquês Macedo, rua Theodoro ila s»"u. Ul; Alcides Fernandes Aguiar, nGuilherme Frota n. UO; Jonn.ua

tlc Menezes, rua Coronel

IvodriK»!Maria Vn

liraml'

Ill-IM ;¦•¦;a Mi.,L,:Ia Sc 1.

Dias» ¦

n. 30; Clarisse F.orcslicrc, rua b:uii|i»Vianna n. 08, casa 19; Kvvalri ;.*nofskrv, necrotério da policia: Alliwfilho de Alfredo marte da Silva, n»do Mattoso n. 12.V, Gonçalo do CarMrua Carvalho Alvim n. 39; Jnnina Mria. filha de Mnrcilio. Laia, avclilüD srburbuna li, 502; Maria tle Jesusrua São Miguel n. 6»; Milton, tilli'José da Silva, rua Sarall n. 49; Ma™!filha de Frederico Toledo, rua Nen .'_•;nheiro n. 83; Manoel, filho ile •>»'"Rodrigues Teixeira, ladeira loao njjlmem n. 63; Oswaldo Belotta, rua»n. 6: Jair, filho de Arthur GoilÇJ •*dos Santos, travessa Cerqucira .•'¦;n. 18.

No cemitério de Sãu ,)< BiJosepha Maria da Conceição. ItiisP''-'-- ¦' -ni... a.. \iiafK.J

Por25S000!!I

Não tome xaropadas... o bom

CAFÉ' CRUZEIRO

Nacional; Walter, filho tlcScrapliim, rua Pinto Martins !'¦;¦;Djalriia Urlich tle Oliveira, (.usa aemtle I). Pedro Ernesto; Bcnetlicia'.»'chado, rua pirãngii h. 88, casa v>- I

No cemitério do Carmo — PeurnAlmeida Nogueira, rua Bnmbuia «•*

\'ende

Um "match" telegraphico entre pau-listas e argentinos

BUENOS AIBES, 9 (A. A.) - Bea-lisa-se sabbado, 19 do corrente, radio-telegruphicamcnte. um inatch dc xadrez,entre o Circulo dc Xadrez desta capitalc o Club de Xadrez de S. Paulo.

CYCLISMOOs francezes numa grande provaPARIS, 9 (U. P.) — Ao terminar as

A coflBecta do lixona rua Coronel

RangelA rua Coronel Rangel, cm Cascadu-

ra, é uma das mais .mportantes dessesubúrbio», Ella vae dessa estação atéao Campinhb. Parece ignorar isso aLimpeza Publica. A collccta do lixoestá sendo pessimamente feita. Pas-sam-se dias sem que appareça a car-roça,. ou, quando esta apparece, o li-xeiro passa pelas portas das casas euão collccta.

Acontece que levam os depósitosattraindo nuvens de moscas, que nãosão poucas cm Cascadura, a exhalarmáo cheiro c offerccendo um desagra-davel aspecto. A rua Coronel Rangel émovimentadissima, passam bondes c au-tomoveis, a todo o momento, é logarde passeio é nada disso percebe a Lim-peza Publica Publica...

Os moradores locaes solicitam aosuperintendente dessa repartição asnecessárias providencias.

EXTRAcm todos

—„ maatm •os bairros

 inauguração de um novotrecho da estrada de ferro

Sao Paulo-ParanáS. PAULO, 9. (A. B.) - Bealisa-

sc na próxima sexta-feira a inaugura-ção dc um novo trecho da estrada deferro São Paulo-Paraná, ale o ltilomc-tro 58, além de Cambará.

Para a excursão inaugural a dire-ctoria da estrada convidou as altasautoridades e representantes da im-prensa que deverão partir desta capi-tal, amanhã, ás 19 horas, pelo noctur-no da Sorocabana.

Sexta-feira, ás 10 horas e 45 uiinu-tos, os excursionistas deverão chegara Ourinhos, onde após o almoço par-tirão pela nova linha inaugurando nsestações dc Meirelles e Ingá.

No sabbado, será feita uma excur-são em automóvel pela zona, dando-se o regresso pelo nocturno, que par-te dc Ourinhos ás 15,40, chegando aa esta capital ás 8 horas dc domingo.

BEBIDAS,E

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CÉSAR venderá cm ¦<*amanhã, ás 13 horas. n-'lllil!bebidas, conservas», coi rcchina registradora, etc.centes á Massa FàllidiCardoso & Santos-

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EffectüürA nmanhã, 1" <le A'AA1-1 boras, o 1" leilão em seu nrt ';.á rua d*Asseinblca, .IS. àémWWflmodernos, de fabricação dn '•' .'^ilema, Leandro Martins e , ,,v,n3Chie. Grande quantidade «le '"

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