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1 ANNO XXXVJI. \X i i ? ;Xi\\ INMiaNâiTI IU*. CirirAL—Bomoilro.,,.. s,",(iiii. i —Trimestre.... I&ouu •minou-•Stíiiuistri!.... UéJllüO P\'V a S I I 1 4fv*U numero 87. PUDLIOA-IB Todu» ns diai ,j(. naanhfl rxcepto an wundai-feirai o dia icKiunte «laoilffcado ou farindn. JORNAL COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA Propriedade «ir Ignariu Joiij Ferreira, SliUjAi.lDl-KlillAL Governo da proviucia, ;idiilamcnlo uu e.vp'idienlo du dia Ude abril do 1878. Aos srs. Lázaro Moreira do Souza o Pilho. Accuso o rucuhiinuiilo do ollicio miu \ tnes mo dirigiram entü «Incorri'.»'!! olterucuiido Üüü liilos de Miliui do andiroba alim de se- rum distribuídos pelos cinlgraiilus cüirensos .(nu destino.'. lavagem «In suas roupas, Accoilnndo o agradecendo cm nomo dos Infelizes emigrnnlcs usln ofTerta ijitu vines. ilir.s i'o/i'in o quo ii medida dos seus sou. liuientos liuoinnllurios.lenho a dizer lhes ijuu podem ontrogar o «I ti sahio cominlss o [juom dou ordem „,W,M.,«~_. ---ir iitiii.viuii l(„U(, iiiia« abril de snvh a . du soecorros tia capllu para recebei o. -,\' coininiss-o encarregada «Ia acquisl-l çío do produetos parti a líxposiçlo Interna j clonal dn Philãdelphia d .Ia JSxposjço Na- cloiial.—ltemetlo ;i commiss o provincial] eiicarrugada «Ia acqtilsiçilo «la- producios com destino a Exposfe o internacional do 1'hlla- dcl|iliia os quairo diplomas o cerlilicados jiinios «nio llio for*o conforidos pulo jury «Io qualilicaçjn da referida Uxposiçio, quu tovo logar nos Estados Unidos cm 187(1; e bom assim uma medalha do mérito com que foi premiada pelo jury da lis posição Nacional realisada na corto. li por esla oceasilo mo«; "raio recordar ii mesma commissüo o modo condigno o patriótico com quo se houve uoslns lestas «Io trabalho o da industria. =Ao sr. major Alexandre Collares * reira. -Humolto a vmc o diploma e moda. llia juntos «jue llio Ibr.ío conferidos, (Mino expositor do nlgodôo, pel') jury da Exposíçin íniornacíonal «le 1'lilluUulpliia, quo levo hg.ir nos Estados Unidos em lh"ü. o bom .'is.siiu uma medalha do progresso pulo da Exposl- ção Nacional realisada na corte. E por esta occisiçilo me ó grato recor-. dar a vmc. o m do condigno e patriótico com quo se houve nestas restas do trabalho o «Ia industria. —Ao m*. Domingos Thomaz Volluz Perdi- güo.—Itomutio a vmc. os diplomas, moda- lhas o cerlilicados junto* quo llio for. o con- feridos como expositor do fructas em con* serva e vinho de caju pelo jury da Exp .si- .••ui Inloniacional do Philadolphia, qua tovo logar uos Eslados-Unidos em 187(1, o bem as.-im nina medalha do mérito, como expu- silor do conservas vogolaos pela da Exposi çiio Nacional realisada na corlo. K pur esta oceasião mo é grato recordar a vmc. o modo condigno e patriótico com que se houve nesta festa do trabalho o da indtistri. Identcos.—Aos srs. Anlonio Carvalho do Oliveira, Sérgio Antônio Vieira, Alfonso Marques Desiucourt,o Francisco \. Col- lares Moreira ao Io como expositor do aguardente de canna,* ao rJ° de tupioca gra- nulosa; ao de assucar o ao ullimo de fumo de Borba. -Ao sr. Bmmnnitul Rllium. -Ilomolloa ynii*. a medalha do progresso, jmiin qiiu lin loi conferida como u.xposiior do cliapuo do po Io pelo jury da Exposiaôo Nacional que teve lugar na corto E por esta oceasilo me ô grato recordar a vmc o modo condigno onalrioiico com nuu -rn houve nesta resta «Ia industria o ilo ira linlho. I.li-nlicos-Aos srs Maiiiiius Hoyer,como exposii.ii* «ie algod o. m. sr. Joa-5 Anlonio lllholro, do chucolatu u a Pedro E Nogueira Serra, farinha du mandioca. —Ao nguulu da companhia do navegação brasllolra.-a-aapor conta «lo ministério dos im goclos da marinha iininl" vmc. «lar pa<aa- gem do convez poia a corte, no vapor -.'•:*. pirllo Santo., a s-to apremli/.es inariiiheiros .1110 para alli soglltmi a dUposi**8 i «lo aju «liiiiii! gunural «Ia armada. - Ao gcrcnlo da companhia de navogaçüo a vapor dn Maranhio. -Por conta do mlnls- lurio «los negócios do Impurlo mando vmc dar passagem «le convoz para o Ceará aos emigrantes cearenses Anloro de Oliveira Cabral o Francisco Bozerra «le Maria «pie vío alli buscar suas famílias. —Ao mosmo —Por conla do ministério dos negócios do imporio manda vmc dar passagum do convo< para a Amarrado ao umigranlo cearense J.ho Francisco dos San 108, que vae alli buscar, sua f milia. —Ao mesmo.—Por coma do minislerio dos negócios do império mande vmc dar transporte para a villa do Coroam a uma ambulância destinada ao iraclaraento dos retirantes cearenses que eslio sondo alli dilo liaymundo 1'oi-rolra Prolro para a comarca Ias ILirreiriiiliiis. Pizor.lo su as dovldns communlea^Jos --¦O vice prosideiilai da provincia" re olvo doniilllro cidadlo Edmundo Ferreira du Castro do cargo du promotor publico da co marca «Ias Rarrillrltlll is. o rom aver para esta ¦) promotor dublico «1. comarca da Carolina itayiiiiiiiil., Ferreira freiro. Fizorilo su as devidas ceminuiilcaçflus. —O vice-prosldunlu da provincia. atleu- deiid) ao que lho reproseiilou o commaildan* te do forte do Santo vntonlo da liana e do accordo com a liiformaçlo «ia ihusouraria «Io fazenda, ile ;i dn correnle, resolve abrir sol. sua responsabilidade uos termos do g 7* do arl. ;í* do decrelo n 2881 de i* de feverei ro du lsi!2 ã rubrica «Diversas despesas o oventuaosi do minislerio da guerra, uo ac- tual oxercicio, o credito «Ja quantia de 1:1170^021) reis, para ocorrer as despesas 'Ia inesnía rui. Icaatú O lim do dito exercício ^«•*»"*# -, .. .. Rídaeçaí r Tfpjjraphla, largo «Ir ralaria n. i. vmc. componham a çomrnlsiíio, qua lera doido erro. ibrlr e exatuipar o oaixSo qao nli! oxisM, vSn Io tli mlunlencln I. gm ra com banda. I Ia deatloadas an «.» 1.11,11,5, ,|. inrimarla: iialm o commiini.ia. ., vm,-.. mu r.:«.n ¦_,', ¦ou oflicio ilo (I .Io correnlo. Comruuiiirou-sti .. nu ouraria do fozomla. —Ao m.isiiio.—1'ijiii, -jV>i, ,|S|. M.jü(j, •Jo oriloii) ao ci.iiiiiiiiiii.il,. ,lobV üaialüfl.ilríi^^ -Io Inaotarii para <i«i. f.c. roe.lhur ¦ «!¦ S..1 ' «-A»aslialo ,\luii.is J.irc... pro denoallo os 42J «SLÍS.íilaJSJ --" ,*','*-s ,'-'-''-,H ° do Wto Alh"«'!"r junta, que furam julgados Idsorvlveis pela 1U0. \m quo clieguo a farlolia iiuo osta pr..,ii.|,,|;i (,.,„ requisitado do dif- rerentos piovl ,| g, »..,i atiundldo o podido jiifl iai d ¦ m-isiii. a.fiicio, do alguns saccos 1 rquoiin gim-ifii pnra aocaorro d.i ponulic-lo aa r«i! lio t||., —Aos srs. dr, juiz Io direito di comarca .13 Barra dq Crio Jmsú Miri.no II |..,ro, pro- que «i cidadão lipiplianio Moreira do Souza. -Tendi nomeado um cnmmi.-u.33comno<.ia do vrnes. pa.a distribuir aocjorros e propor* cionar occupaçün aos emigrantes ceamnioa nessa v||I,i, nsslm lhas c.in.uu...:i -ura sou conhoclmoiio. (^parando que da o Ib-jrvun* i3't« ncollar/lo ouo em tru 1. Da pri'f.)io«i'i.i liatv a conomltíH' nr- corar emprej-ar os ditos ceareoses no rwvjço da lavou.a o em obras tileis ao muni ipio Dia :>. ¦ Ao lencnle coronel José Caetano V;u Ju- nior.-lJesejandü o nosso tlisülicto comna* tripla, dr. podro Amurico do FlBuelreílo. cujo nome tSo celebre ullhnameulu su tornou unposquo pintou o quadro hlslorico da i.aiallia de Avahy, perpetuarem outro quadro ii batalha do *2i «le maio, dirigio soa esta presidência abundando nas ra«ôes quo o li/.eram conceber essa idéa o podo que por nioio de unia subscripçfto popular procuro cummliaJo «pm iiuraeei para eiaioln-i- is* a mn o faço con-lar ,. viu:, para os lio* cou- venientos. —Ao mesmo.—Nos lermos «Io aviso d. mi iistario -ia goerra do do mirço ulumn, Mruaçi vmc. ao •>.» batalliüo da Infoniarii os opjücios mauciuuadoa na noi» juuia p.«r co- pia, organisada oi repartição do quartel mot- ire gouer..l em 7 d'aquello iuíu, aohcilados ..,,,,f ¦ ¦ .,l,ar'' ° "ervico .Ia rosiij::iiv.i escola roí/imen. 85,1?» ',,J í a""l;.'c ""•'." "lo ° autfinütiio t.l „o l .• «eraestra do é ir. e,,iu a. o ffubíica 80Vürü0 ,miWrial Para a rufüri -Ao "»-««< v,„c eüfregar ao ua nuuíca-WiomanJanlodoforteduSjotoAnionio.il tommuuicon-so a th-isourarla do fazonda. Birra o ojub.li nkmo, 2 mSJÍ- -Ao inspoctor ,1a thesouraria de roondá. vindo da lt,uodeu i. d guerra <Z .lesfinó —Tendo em _ do correnlo resolvido oxone- ao in .amo f riu rar sobre proposta do administrador dos -ao |,« itínanta ansarr^ado «Ias obr-s cor elos a Filomuno Folippo alves o Ma- geraes da proviucia.- K °m 0Sfe J noel Dias de Amorim dos lojnnsilo agenlo U-ÍU-io junto .10 cum.ua... anta do™ rt .1. s e do aju lanto do corre.,, «Ia viila da Chapada Marcos em q,ly expõ o S o st d d Um e nomeado para o I* a Vicente Joaquim «lo o muralha do ineimo forta bant ..111,1 o para o i- a Viclor no Coalho de O vice nrasi I..1.1.. .lí .,r„.,i,.n.-. 1 u'"" """"¦' 'l"-'"' ••«.«./... Canj lo assim o communico a v. s. para proposta iio cí.u ),?,,„„ Pín ?3' S"bre; COl,'CÜ,Tür I»;»Porcio,.:,l,ne.,to com a quanlia sua inielligencia.' : lay,nui O vm, PS n mei'r,,nd1lsl),illSi,v'-'l l>'"'» levai a a elToIlo. ,., , , . -toinesmo^iiemeiioav s para « Soí-W^Para satlefazor no appollo d'esso insigno mnieltidos du febres e desynteria, a qu..| devMos elleilos.a inclusa copia do termo que .0 ,1,,, dP« AloMU. ra ,n « ,' '. °Ia"US l?** m°, r?80lVÍÜ0 ,,,,l,lü'ir uma «3- dever.1 ser entregue a oomui.ss.o tio soecor em :i do c .minto lavrou a commissão qtíu í," *,,U(Í su Mil m n'S;M cpmpostado vmc, do bacharel Antônio nomv.oi para dar om consumo vários objoclos C-mimuni ou«, .,nan « ue^vimoida.e Oüvolra, dos negociantes Joa- perlencenles ao escalei* do forte de Sou o Alt- - , " r ' !mrt\ !J,l,,n ^W* ^"W* O Franklin Jansen tonio da Burra|d0.mí su' SÍJiíí,' , ÍT\r 'T ~r,"" Íf_m ,,/"l.,iV e (l" Clda,i'iü Tüemlslodeé da -Ao mesino.-Ten.lo por despacho dosta a ua e do S «ur uT<^ ^ Maü,ul Ara."l,a |,ai'a *m á,J *ir™ (|° A junta parochial do S. Bento dos Perizos. data, em vista do quo mo roprosoiitou o ha- geira . o vai ó !E, V JV'I '' ," |,m",-°vf a sl*l,scr,l'-"-o do que so trata - Icçiiso o recoblmunlo do ofilei. da junta! citarei Francisco «l. Mall. Cuiuiiilm de Vi- Fui s ••" vu. ¦l tT!Zu..'. "*'r "°8,''' i,ux,liant,,) l)0,r ÜSl forma a execução de .una parochial du 3 Uontu dos l-eri/.es de I- do llwiia o dt* sua turoriiiag io «le O lo corroílo Os do S. ', , ' ,' °c? TüiÚ" " " co rento, acompanhado da listaralovar o dilo baclu.ro" , .,';\'? ) X, íííí ^i' dad.lo considera.los aptos para votar.muleta de quinhentos ...il .vis, que n,e foi c.Sr o dor-li, 'sil .* .f i -t*'. «t» ÇwaWento da província resolvo imposta pola ropartiç odWuiidogu por haver souro io nm*. «, mia ... , ; mntt.ro cidadlo Miguel Arçhanjo Nu.es infringi-lo o rogulainonlo «le I* de dozombro úv%. , L i , .L 1 ' "fi^ \. d. cargo «le promotor publico da co- de MU assim o communico a v. s. pura os ro cou., ,,"'„ i L 11 „¦' marca do Hladilo e nome ir para sui.stituil o devidos lins.__\\, .,' . ' v> ,,J'Já* - a omande.Antônio da Mlva.BI -Ae uie.iiO.-Cim.nunioon.io.mo o juiz Jr.j , d ?.5^\c mSMí^i Fizei .0 ,e as duvidas cominunlcaçõos do tltre-t, «Ia comarca ea Carolina, bacliaral r ui do olllci. unt mi,., ., -1 ', vice prosidenlü da proviucia resolvo Antônio do Carvalho S,,ra quo eul ti dofo- que v s do , ' '? , nomear o cbladoo Jerony.no Pereira de Al-varoiro ullimo, passou J.r moiivo da nipertlw 2nS?uITSlJtiuZ^'0 *T- , Itiquorquo, para o cargo «pie se acha vago,! mol<»t>a o a-xe ««kiu d- seu car.'.. ao !.• sup- rc, , ua, o !., '• ' ' ' CáUú' ol]lü]? lk de promotor publico da comarca da Impe- (plcie juiz municipal e de orpliSoadorl A^JÍcim aguírdV,1 ' -. "' U provl' 7?'" | pe.i.u tr.no Du ci„,.a.,o Augusto Maranhão; -A > i.» toneiiie Josè'tMarques Maocebo I li s I assitn u l.,ço co-.M.r a v. s, para sua intelli- -Da acendo com u capilào K porto, 0^ provísiort, *os da dita villa. lixpediente do dia 8 de abril du 1878 ralriz. Fi/.erãio se as devidas communicaçõos. —O vico-presidunto da província de con- foriiiidaile com o disposto uo £ *2" do arl. 1* do dec. 4üiJ8 de íi de janeiro «le 1871, lesolv.; nomear o cidadão ThüOdorieo llodri 01 rt qtu tende a porpertuar as nossas ulo- tias nacionaes Itiimoltondo a commissTo nomeada a copia Uo «ui luuar ji.iila «io ulliuio do «Ir. Pedro Américo pata inolhoi' esclarecei a sobre o assuuipto espero «pie vmc. nio se recusará a prestar o ser- viço que solido. Idênticos aos demais membros da com- llliSfliiO. -Ao inspeclor da saúde do porto,—Iu* '"'n d a qua me communica vmc em seu i de correnlo com relaçüo ao cada- «agelro do vapor «Esp rio Sanlo» oicrales da França Alencar, quu a lo nas immodiaçües do lazareto do Vianna, cabe mu dizer- FOLHETIM. AS NOITES DE QMlxT.QT pon 1 F. DU BOSGOBEY -A> mesmo-Tendu em O do corrente ^ ^ Z: ÍS Ja que «ia data do hontem expedi ordens rosuiuno iieiuiuir a Mau-iel da Cunceiaao e 00 edilicio uuo s r SiTiL f P ? ° d,,,cllu,tí ,lü lM,1":la i,,lorino Para (lu0 Silva eSaluslianoAütoui,iFü..ia„desdoVslo* c .^dilo cadmr o dar-lhoV gi.es Chaves para servir provisoriamente os g«res de pbareloiros ,10 pbuo ote de Alçou-1 -Au iu," mu,, c Si 1, níi . T, PU'tUn ' ÜCül,l° '!U lu°lu' S!,"rail°- oflicios de tabellião puhlico do judicial o notas Iara; assim o tommuni«io a v. s. para sua'mo d cír diS-C i I ai,, nf , 1 . 'mT'1 . —O/ico iJi-oaidüiHo da provincia resolve, o escrivão das exe.*.u,ôes eiveis o crimes, inielligencia.9Zeira u 1u r'.i,'Hi,i í MSs '°dt) c1onfonnilli,'J« com o disposto .10 art. 1- res duos ocapellas do termo de S. Francisco. -Ao eúcarregodo do depo-ito «le artigos d esca o uS nlâ 5?ífí "mfdupl,c?la S-í60, "' iá04 48 (,,í dozembrode Fizorflo se as devidas coininunicacões. < belicnS.-Trt„d„gnes:a data exped.de S dTradflUbwtTufffiffiffiSftf 'i<W3, Umm' ° dllaila° G,lSlaV0 Lin ' Gas- - O vice presidente «Ia provinci, res Ivo veu.euies o; dous para qu« coiupareoom n'es- S oa auíaS Í.S t [ d°, °T' !)ar „^ra S?';.v1r '?-«--n8mehto os ollicios do remover o promotor puhlic. Fran isco Bar- ao deposito .,. dia do corrente âs 10 S!* íiHuW couvenleote dea- lalieUbo publico do Juticiat o nolas o es- iioidiiio Guines, «Ia comarca «Ja Imperatriz ras da maultu o capitão do li." biulaao do! —V ctniiml«5n ,1. «„,.„„¦. i. m- -,:, \o\l9 llü 0IF os ° auauntjs do termo du para igual cargo que se acha vago.na da D,- iufontar.a, Cindido Lr.a Alves o arai e-! -Declare TcmmÁnSIo? íííffSS:'b'' V'C?lü ^ durai,le ° ternP° dc ¦*• LXLYIII Provavelmente nüo tinha vindo ii do Cons- lantinopla, mus devia dc ter subido pelo menos sem auxilio n collina cm cujo cimo erguia so o K.osque, pnrque npresenlavn-so e o capitão "«o Unha ouvido esses ruídos confusos que as- BiRiialtio sempre o approumar de muitos indi- viiluos e n«;m mesmo o passo de ura cnvallo, oem «Invida quo nlgum motivo luviivn-o alli. c sorprendiilos cm llagrante delicio de indiscri- Çiii), parecião com anxtediido os dous compilei!*- Perguntar nm ao outro o que delles queria «1 Homem que lhes dispunha Ua vida. -—Cumprirão as minha, ordens, disse-lha Pa- Pas-Ofjlou, porque squi se aposentarão á hora marcado.; mas raerociSo ser punido», por nave- em infringido n regra, que impde uos irmãos quanilo reunidos, o mais rigoroso silencio. -ise [aliávamos, mestre, respondeu llosettc I*81 ptsiwbw-w, grano interesse da ordem, IáUaviin.os inquieto) por não vermos Garilides ai.piirecer, e quom quo nus dispuuhomos a s.ihir a sua procura —Coritides não virá, respondeu com ar som. brio o chefe dus Akk li. —Ter-ihc-liia acuieculo alguma cousa ? per- guntou viviimente a niodi.ta. —Uuem 10 ueu o dueilo de me interroga- res? —Perdoe-me, mestro Esqueço sempre das formulas proscriptas O que quer ? Suu de um Pt. z onde as cou-as faz«.'in-<« uu.s Miupla-.mi:ii te E-pero porem que me fora j istiçu. Tenho sempre servido a ontem com zelo e doi«c, y;lo. —As««m não fira, ja não vivenas, d..sse dura- mente Papis ügltiü,* uias uão basta «ibudccef, ó mister (ambeiu saber calur-se, e ainda ha pouco, ousii.-te julgar do» meus aclos. —Eu lhe juro, mestre... —Nâo jures; eu ouvi tudo. —Ah I IriiUíile, murmurou o cap tão, estava escutando á porta. Oi cúmplices não devera esiar longo. Comiaolo que a casa não ealeja cerca- da... —Tu annuiiciasle raesmo a intenção de abnn dooar teu» irmãos e du voltar para a França. Fizeste mai.«, piocuroste decidir Clnysopoulos a seguir-to. —Asseguro-lhe. mestre, que não era serio... um prujecto á id ¦ o nada ma s I —Dcvenas suhcr que minha vingança attiogo os culpados em luda 11 parte o que em Panz como om Gulatu cslarás sempro em minhas mãos. —Não procuro e nunca procurarei subtraliir- mo ii sua autoridade. —Quero crô-lo, e limitar-mc-hei a dizer-te que se me triihisses, o castigo não se faria es- perar. Eotrclunto vais putlir —Partir I repetia a umilista muito perlubj- da. —Sim, dentro de dias e.larãs em Pariz e mu esperuras. j —Que I mestre, o senhor parte para a Fran- ça? | —Sim, e apraz-me dar-te as razões. Oa segredos da ordem oão estão em segurança e mesmo acha-se atneçada a sua cxisteucia. 1 —Por esse fraoeez talvez, por esse capitão que o paleta de Iluslem deixou escapar, bolbu- ciou lluseite. —Se somente desse homem proviesse o uosso perigo, bem pouco valeria elle, disse Papas- Ojluu Cuin desprezo. E' certo quu couseguio, oao sei como, solar-se das mãos de Iludem, mais dentro de tres dias calaremos livres delle. —£' o que haveuius de ver, rcMiiuuguu 0«ge- ries, que uao perdia uma palavra desse ed.licou- le diiiiiago. —Poigos iocunibir-se-ha de fazer o que oão soube dizer o podia, cmiiiiiuou o mestre, e a este respeito, Ülirysopoulos, tuulio de dar te certas instrucções. I —Pargas ! n-pet o o capitão. Quem fera esse out.o tuiiiiiie üe quem a.uda nau uuvi laliar ? Nao me l.oi de esquecer des>c uomu —So uà.i é desse liaucez da quem se lume mestre, quem eutáo uu uu ? —Uiuiu.seiaveltiToudi, um Mourad, liiho de MalmiuU I-II, y —Ah I bandidos I murmurou o oflioial, são capuzes do te lo maltidu —ü an igo do capitão I aceudio lluseite; o que eu vi ua rainha luja uo «lio em que... —Suu, mlerrompeu "apas-ügluii,' osso hiltn sorpreuileu uos os segredus, leuin, pi ovas d'is.so Achou-se-lho em casa unia laulerpu, que h,ivui ruubodii uo sauluano, onde se teuue o oóníülíio dos Akk ils o no qual se aclião depoüladas at iiussas riquezas. Alaadei-o agarrar hontem á aoile, na oceasião» cm que voltava pira cosa, depois do haver aju- dado o Francez a subtrahir-se aos eunucos do Iluslem. —Ah ! meu Deus, suspirou Orgeries, fui ea o causador da sua morte. —Foi amarrodo, amordaçado e levado para o sanciuano, ondo se achão reunidos os Akkals. Eu presidia.os. Interroguei-o e procurei, amea- çando-o com os mais horríveis supplicios, fazer | cum que nos dizesse por que caminho havia pe* neirado nesse lugar, que nós conhecíamos. Mas recusou obslioademenie faltar. —Bravo Mourad I murmurou o capitão. —Eulão, profeii a senteuça. Condemnoi-o a morrer a fume no sancluono, que havia violado. Brando de uoj.s para o seu crime era esse suppliclo. mas tinha em mente fazel-o soffrer ouito cera vezes mais cruel; havia mandado deixal-o no fundo do subterrâneo onde se achao nossos lhesouros, porque esperava, quejuhjan- do-se ü sós, uos denunciasse por si mesmo o seu segredo. Estava amarrado de modo a poder soltar-se, e havíamos deixado uma lanterna para se allu- raiar. Suppunha c não ma enganei, quo ul!«. pro- emana fugir pelo lugar por oude lug.ro a pri- meira vez. Dous dos nossos irmãos havião ficado escon- didus perto do sauciuono, para lhe observarem us ini.v.iiieiiti.s. —Que patife. I disso o capitão, apertando o puühu. —Uiiviãii acompanha lo alé n extremidade do ciímiiibo quu descobriu, oagarra Io nu neca- -nio em quo chegaudu 00 termo do Viagem se considerasse salvo. —O senhor é realmente digno do nos dir:g.i- J.sse Iloselte, cem eulhusiasmo tulvez noucu mcero.* —Eu calculava, continuou PopasOglou, que seria sullicientes íí horas para a realisação desse prujecto de tão grande importância para uós. D conselho achava so convocado de novo para esla noile, e eu suppuuna que, sorprehendido em flagrante delicio de evasão e guardado á vista até a minha chegada, seria emlim Mourad entregue ao carrasco e expiraria em nossa pre- sença era meio das torturas. Estava tudo preparado para que o seu cada- ver, trazido para aqui pelo subterrâneo que pas- sa sob Kapaioukapoussi, fosse lauçado ao mar afim de fazer crer que o ellendi tinha sido vic. lima de um accldente. Elle lem prolectores influentes e cu auoria evitar que a policia o procurasse. -E conseguir) escapar ? perguntarão a um tempo a modista e o interpreto. -Ouçfio, disse imperiosamento o mestre Obrigado a demorar-mo todo o dia em Jenil Keui. cheguei ao sancluario quando estava reunido o conselho e achai os Akkals profunda- mente consternadosr O prisioneiro havia desapparecido o com ella os dous irmãos incumbidos de vigin-lo -Bem pregada peça, Mourad I disse alegro* mente o caoilao." =Corao I disse Rosette, mata-los-hia o of* •—Talvez I respondeu Papas-Oglon com ar sombrio. Desapparecerão com elle sem deixa- rem vestígios. E esses que acabamos de porder erão doa mais antigos e valentes dos nossos irmãos. (Continua.) WfK9£)&in&wai*r.a..

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numero 87.

PUDLIOA-IBTodu» ns diai ,j(. naanhfl rxceptoan wundai-feirai o dia icKiunte«laoilffcado ou farindn.

JORNAL Dü COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIAPropriedade «ir Ignariu Joiij Ferreira,

SliUjAi.lDl-KlillAL

Governo da proviucia,;idiilamcnlo uu e.vp'idienlo du dia Ude

abril do 1878.

Aos srs. Lázaro Moreira do Souza o Pilho.— Accuso o rucuhiinuiilo do ollicio miu \ tnesmo dirigiram entü «Incorri'.»'!! olterucuiidoÜüü liilos de Miliui do andiroba alim de se-rum distribuídos pelos cinlgraiilus cüirensos.(nu destino.'. lavagem «In suas roupas,

Accoilnndo o agradecendo cm nomo dosInfelizes emigrnnlcs usln ofTerta ijitu vines.ilir.s i'o/i'in o quo dá ii medida dos seus sou.liuientos liuoinnllurios.lenho a dizer lhes ijuupodem ontrogar o «I ti sahio .« cominlss o

[juom dou ordem

„,W,M.,«~ _. ---ir

iitiii.viuii l(„U(, iiiia« abril de snvh

a .du soecorros tia capllupara recebei o.

-,\' coininiss-o encarregada «Ia acquisl-lçío do produetos parti a líxposiçlo Interna jclonal dn Philãdelphia d .Ia JSxposjço Na-cloiial.—ltemetlo ;i commiss o provincial]eiicarrugada «Ia acqtilsiçilo «la- producios comdestino a Exposfe o internacional do 1'hlla-dcl|iliia os quairo diplomas o cerlilicadosjiinios «nio llio for*o conforidos pulo jury «Ioqualilicaçjn da referida Uxposiçio, quu tovologar nos Estados Unidos cm 187(1; e bomassim uma medalha do mérito com que foipremiada pelo jury da lis posição Nacionalrealisada na corto.

li por esla oceasilo mo«; "raio recordarii mesma commissüo o modo condigno opatriótico com quo se houve uoslns lestas«Io trabalho o da industria.

=Ao sr. major Alexandre Collares M« *reira. -Humolto a vmc o diploma e moda.llia juntos «jue llio Ibr.ío conferidos, (Minoexpositor do nlgodôo, pel') jury da Exposíçiníniornacíonal «le 1'lilluUulpliia, quo levo hg.irnos Estados Unidos em lh"ü. o bom .'is.siiuuma medalha do progresso pulo da Exposl-ção Nacional realisada na corte.

E por esta occisiçilo me ó grato recor-.dar a vmc. o m do condigno e patrióticocom quo se houve nestas restas do trabalhoo «Ia industria.

—Ao m*. Domingos Thomaz Volluz Perdi-güo.—Itomutio a vmc. os diplomas, moda-lhas o cerlilicados junto* quo llio for. o con-feridos como expositor do fructas em con*serva e vinho de caju pelo jury da Exp .si-.••ui Inloniacional do Philadolphia, qua tovologar uos Eslados-Unidos em 187(1, o bemas.-im nina medalha do mérito, como expu-silor do conservas vogolaos pela da Exposiçiio Nacional realisada na corlo.

K pur esta oceasião mo é grato recordara vmc. o modo condigno e patriótico comque se houve nesta festa do trabalho o daindtistri.

Identcos.—Aos srs. Anlonio Carvalho doOliveira, Sérgio Antônio Vieira, AlfonsoMarques Desiucourt,o Francisco \. Col-lares Moreira ao Io como expositor doaguardente de canna,* ao rJ° de tupioca gra-nulosa; ao 3° de assucar o ao ullimo de fumode Borba.

-Ao sr. Bmmnnitul Rllium. -Ilomolloaynii*. a medalha do progresso, jmiin qiiu linloi conferida como u.xposiior do cliapuo dopo Io pelo jury da Exposiaôo Nacional queteve lugar na corto

E por esta oceasilo me ô grato recordara vmc o modo condigno onalrioiico com nuu-rn houve nesta resta «Ia industria o ilo iralinlho.I.li-nlicos-Aos srs Maiiiiius Hoyer,comoexposii.ii* «ie algod o. m. sr. Joa-5 Anloniolllholro, do chucolatu u a Pedro E NogueiraSerra, dü farinha du mandioca.—Ao nguulu da companhia do navegaçãobrasllolra.-a-aapor conta «lo ministério dos im

goclos da marinha iininl" vmc. «lar pa<aa-gem do convez poia a corte, no vapor -.'•:*.pirllo Santo., a s-to apremli/.es inariiiheiros.1110 para alli soglltmi a dUposi**8 i «lo aju«liiiiii! gunural «Ia armada.- Ao gcrcnlo da companhia de navogaçüoa vapor dn Maranhio. -Por conta do mlnls-lurio «los negócios do Impurlo mando vmcdar passagem «le convoz para o Ceará aosemigrantes cearenses Anloro de OliveiraCabral o Francisco Bozerra «le Maria «pie víoalli buscar suas famílias.—Ao mosmo —Por conla do ministériodos negócios do imporio manda vmc dar

passagum do convo< para a Amarrado aoumigranlo cearense J.ho Francisco dos San108, que vae alli buscar, sua f milia.—Ao mesmo.—Por coma do minisleriodos negócios do império mande vmc dartransporte para a villa do Coroam a umaambulância destinada ao iraclaraento dosretirantes cearenses que eslio sondo alli

dilo liaymundo 1'oi-rolra Prolro para a comarcaIas ILirreiriiiliiis.Pizor.lo su as dovldns communlea^Jos--¦O vice prosideiilai da provincia" re olvodoniilllro cidadlo Edmundo Ferreira duCastro do cargo du promotor publico da comarca «Ias Rarrillrltlll is. o rom aver para esta¦) promotor dublico «1. comarca da Carolinaitayiiiiiiiil., Ferreira freiro.Fizorilo su as devidas ceminuiilcaçflus.—O vice-prosldunlu da provincia. atleu-deiid) ao que lho reproseiilou o commaildan*te do forte do Santo vntonlo da liana e doaccordo com a liiformaçlo «ia ihusouraria «Io

fazenda, ile ;i dn correnle, resolve abrir sol.sua responsabilidade uos termos do g 7* doarl. ;í* do decrelo n 2881 de i* de fevereiro du lsi!2 ã rubrica «Diversas despesas ooventuaosi do minislerio da guerra, uo ac-tual oxercicio, o credito «Ja quantia de1:1170^021) reis, para ocorrer as despesas'Ia inesnía rui. Icaatú O lim do dito exercício

^«•*»"*# -, .. .. Rídaeçaí r Tfpjjraphla, largo «Ir ralaria n. i.vmc. componham a çomrnlsiíio, qua lera doido erro.ibrlr e exatuipar o oaixSo qao nli! oxisM, vSnIo tli mlunlencln I. gm ra com banda. IIa deatloadas an «.» 1.11,11,5, ,|. inrimarla:iialm o commiini.ia. ., vm,-.. mu r.:«. n ¦_,',¦ou oflicio ilo (I .Io correnlo.

Comruuiiirou-sti .. nu ouraria do fozomla.—Ao m.isiiio.—1'ijiii, -jV>i, ,|S|. M.jü(j,•Jo oriloii) ao ci.iiiiiiiiiii.il,. ,lobV üaialüfl.ilríi^^-Io Inaotarii para <i«i. f.c. roe.lhur ¦ «!¦ S..1 ' «-A»aslialo ,\luii.is J.irc... prodenoallo os 42J «SLÍS.íilaJSJ --" ,*','*-s ,'-'-''-,H ° do Wto Alh"«'!"rjunta, que furam julgados Idsorvlveis pela

1U0. \m quo clieguo a farloliaiiuo osta pr..,ii.|,,|;i (,.,„ requisitado do dif-rerentos piovl ,| g, »..,i atiundldo o podidojiifl iai d ¦ m-isiii. a.fiicio, do alguns saccos1 rquoiin gim-ifii pnra aocaorro d.i ponulic-loaa r«i! lio t||.,

—Aos srs. dr, juiz Io direito di comarca.13 Barra dq Crio Jmsú Miri.no II |..,ro, pro-

que «i cidadão lipiplianio Moreira do Souza.-Tendi nomeado um cnmmi.-u.33comno<.iado vrnes. pa.a distribuir aocjorros e propor*cionar occupaçün aos emigrantes ceamnioanessa v||I,i, nsslm lhas c.in.uu...:i -ura souconhoclmoiio. (^parando que da o Ib-jrvun*i3't« ncollar/lo ouo em tru 1.Da pri'f.)io«i'i.i liatv a conomltíH' nr- coraremprej-ar os ditos ceareoses no rwvjço dalavou.a o em obras tileis ao muni ipio

Dia :>.¦ Ao lencnle coronel José Caetano V;u Ju-nior.-lJesejandü o nosso tlisülicto comna*tripla, dr. podro Amurico do FlBuelreílo.cujo nome tSo celebre ullhnameulu su tornouunposquo pintou o quadro hlslorico dai.aiallia de Avahy, perpetuarem outro quadroii batalha do *2i «le maio, dirigio soa esta

presidência abundando nas ra«ôes quo oli/.eram conceber essa idéa o podo que pornioio de unia subscripçfto popular procuro

cummliaJo «pm iiuraeei para eiaioln-i- is* amn o faço con-lar ,. viu:, para os lio* cou-venientos.—Ao mesmo.—Nos lermos «Io aviso d.mi iistario -ia goerra do lá do mirço ulumn,Mruaçi vmc. ao •>.» batalliüo da Infoniarii osopjücios mauciuuadoa na noi» juuia p.«r co-pia, organisada oi repartição do quartel mot-ire gouer..l em 7 d'aquello iuíu, aohcilados

..,,,, f ¦ ¦ ., • l,ar'' ° "ervico .Ia rosiij::iiv.i escola roí/imen.85,1?»

',,J í a""l;.'c ""•'." "lo ° autfinütiio t.l „o l .• «eraestra do é ir. e,,iu a. o

ffubíica 80Vürü0 ,miWrial Para a rufüri -Ao "»-««< v,„c eüfregar aoua nuuíca -WiomanJanlodoforteduSjotoAnionio.iltommuuicon-so a th-isourarla do fazonda. Birra o ojub.li nkmo, 2 mSJÍ--Ao inspoctor ,1a thesouraria de roondá. vindo da lt,uodeu i. d guerra <Z .lesfinó—Tendo em _ do correnlo resolvido oxone- ao in .amo f riurar sobre proposta do administrador dos -ao |,« itínanta ansarr^ado «Ias obr-scor elos a Filomuno Folippo alves o Ma- geraes da proviucia.- K

°m 0Sfe Jnoel Dias de Amorim dos lojnnsilo agenlo U-ÍU-io junto .10 cum.ua... anta do™ rt .1. se do aju lanto do corre.,, «Ia viila da Chapada Marcos em q,ly expõ o S o st d d Ume nomeado para o I* a Vicente Joaquim «lo o muralha do ineimo fortabant ..111,1 o para o i- a Viclor no Coalho de — O vice nrasi I..1.1.. .lí .,r„.,i,.n.-. „ 1 u'"" """"¦' 'l"-'"'••«.«./... Canj lo assim o communico a v. s. para proposta iio cí.u ),?,,„„ Pín ?3' S"bre; COl,'CÜ,Tür I»;»Porcio,.:,l,ne.,to com a quanliasua inielligencia. ' : lay,nui O vm, PS '¦ n mei'r,,nd1lsl),illSi,v'-'l l>'"'» levai a a elToIlo.

,., , , . -toinesmo^iiemeiioav s para « Soí-W^ Para satlefazor no appollo d'esso insignomnieltidos du febres e desynteria, a qu..| devMos elleilos.a inclusa copia do termo que .0 ,1,,, dP« AloMU. ra ,n « ,' '. °Ia"US

l?** m°, r?80lVÍÜ0 ,,,,l,lü'ir uma «3-dever.1 ser entregue a oomui.ss.o tio soecor em :i do c .minto lavrou a commissão qtíu í," *,,U(Í su Mil m n'S;M cpmpostado vmc, do bacharel Antônio

nomv.oi para dar om consumo vários objoclos C-mimuni ou«, .,nan « ue^vimoida.e Oüvolra, dos negociantes Joa-perlencenles ao escalei* do forte de Sou o Alt- - ,

" r ' !mrt\ !J,l,,n ^W* ^"W* O Franklin Jansen

tonio da Burra |d0.mí su' SÍJiíí,' , ÍT\r 'T ~r,"" Íf_m ,,/"l.,iV e (l" Clda,i'iü Tüemlslodeé da

-Ao mesino.-Ten.lo por despacho dosta a ua e do S «u r uT<^ ^ Maü,ul Ara."l,a |,ai'a *m á,J *ir™ (|°A junta parochial do S. Bento dos Perizos. data, em vista do quo mo roprosoiitou o ha- geira . o vai ó !E, V JV'I '' ," |,m",-°vf a sl*l,scr,l'-"-o do que so trata- Icçiiso o recoblmunlo do ofilei. da junta! citarei Francisco «l. Mall. Cuiuiiilm de Vi- Fui s ••" vu. ¦l tT!Zu..'. "*'r "°8,''' i,ux,liant,,) l)0,r ÜSl forma a execução de .unaparochial du 3 Uontu dos l-eri/.es de I- do llwiia o dt* sua turoriiiag io «le O lo corroílo Os do S.

', , ' ,' °c? TüiÚ"

" "co rento, acompanhado da lista ralovar o dilo baclu.ro " „ , .,';\'? ) X, íííí ^i'dad.lo considera.los aptos para votar. muleta de quinhentos ...il .vis, que n,e foi c.Sr o dor-li,

'sil .* .f

i -t*'. «t» ÇwaWento da província resolvo imposta pola ropartiç odWuiidogu por haver souro io nm*. «, mia ... ,

; mntt.ro cidadlo Miguel Arçhanjo Nu.es infringi-lo o rogulainonlo «le I* de dozombro úv%. , L i , .L 1

' "fi^\. d. cargo «le promotor publico da co- de MU assim o communico a v. s. pura os ro cou., ,,"'„ i L 11 „¦'marca do Hladilo e nome ir para sui.stituil o devidos lins. __\\, .,' . '

v> ,,J'J á* -a omande.Antônio da Mlva. I -Ae uie.iiO.-Cim.nunioon.io.mo o juiz Jr.j , d ?.5^\c mSMí^iFizei .0 ,e as duvidas cominunlcaçõos do tltre-t, «Ia comarca ea Carolina, bacliaral r ui do olllci. unt mi,., ., -1 ',

-ü vice prosidenlü da proviucia resolvo Antônio do Carvalho S,,ra quo eul ti dofo- que v s do , ' '? ,nomear o cbladoo Jerony.no Pereira de Al-varoiro ullimo, passou J.r moiivo da nipertlw 2nS?uITSlJtiuZ^'0 *T- ,Itiquorquo, para o cargo «pie se acha vago,! mol<»t>a o a-xe ««kiu d- seu car.'.. ao !.• sup- rc, , ua, o !.,

'• ' ' • ' Vü CáUú' ol]lü]? lkde promotor publico da comarca da Impe- (plcie d» juiz municipal e de orpliSoadorl A^JÍcim aguírdV,1

' -. "' U provl' 7?'"| pe.i.u tr.no Du ci„,.a.,o Augusto Maranhão; -A > i.» toneiiie Josè'tMarques Maocebo I li s Iassitn u l.,ço co-.M.r a v. s, para sua intelli- -Da acendo com u capilào K porto, 0^ provísiort,

*os da dita villa.

lixpediente do dia 8 de abril du 1878

ralriz.Fi/.erãio se as devidas communicaçõos.—O vico-presidunto da província de con-foriiiidaile com o disposto uo £ *2" do arl. 1*do dec. n° 4üiJ8 de íi de janeiro «le 1871,lesolv.; nomear o cidadão ThüOdorieo llodri

01 rt qtu tende a porpertuar as nossas ulo-tias nacionaesItiimoltondo a commissTo nomeada a copiaUo «ui luuar ji.iila «io ulliuio do «Ir. Pedro Américo patainolhoi' esclarecei a sobre o assuuipto espero«pie vmc. nio se recusará a prestar o ser-viço que solido.Idênticos aos demais membros da com-

llliSfliiO.-Ao inspeclor da saúde do porto,—Iu*'"'n d a qua me communica vmc em seui de correnlo com relaçüo ao cada-

«agelro do vapor «Esp rio Sanlo»oicrales da França Alencar, quua lo nas immodiaçües do lazaretodo Sá Vianna, cabe mu dizer-

FOLHETIM.AS NOITES

DE

QMlxT.QTpon

1F. DU BOSGOBEY

-A> mesmo-Tendu em O do corrente ^ ^ Z: ÍS Ja que «ia data do hontem expedi ordensrosuiuno iieiuiuir a Mau-iel da Cunceiaao e 00 edilicio uuo s r SiTiL f P ? ° d,,,cllu,tí ,lü lM,1":la i,,lorino Para (lu0

Silva eSaluslianoAütoui,iFü..ia„desdoVslo* c .^ dilo cadmr o dar-lhoVgi.es Chaves para servir provisoriamente os g«res de pbareloiros ,10 pbuo ote de Alçou-1 -Au iu," mu,, c Si 1, níi . T, PU'tUn ' ÜCül,l° '!U lu°lu' S!,"rail°-oflicios de tabellião puhlico do judicial o notas Iara; assim o tommuni«io a v. s. para sua'mo d cír diS-C i I ai,, nf , 1 . 'mT'1 .

—O/ico iJi-oaidüiHo da provincia resolve,o escrivão das exe.*.u,ôes eiveis o crimes, inielligencia. Zeira u 1u r'.i,'Hi,i í MSs 1° '°dt) >° c1onfonnilli,'J« com o disposto .10 art. 1-res duos ocapellas do termo de S. Francisco. -Ao eúcarregodo do depo-ito «le artigos d esca o uS nlâ 5?ífí

"mfdupl,c?la S-í60, "' iá04 dü 48 (,,í dozembrode

Fizorflo se as devidas coininunicacões. < belicnS.-Trt„d„gnes:a data exped.de S dTradflUbwtTufffiffiffiSftf 'i<W3, Umm' ° dllaila° G,lSlaV0 Lin ' Gas-- O vice presidente «Ia provinci, res Ivo veu.euies o; dous para qu« coiupareoom n'es- S oa auíaS Í.S t [ „ d°, °T' !)ar „^ra S?';.v1r '?-«--n8mehto os ollicios do

remover o promotor puhlic. Fran isco Bar- ao deposito .,. dia lü do corrente âs 10 S!* íiHu W couvenleote dea- lalieUbo publico do Juticiat o nolas o es-

iioidiiio Guines, «Ia comarca «Ja Imperatriz ras da maultu o capitão do li." biulaao do! —V ctniiml«5n ,1. «„,.„„¦. i. m- -,:, \o\l9 llü 0IF os ° auauntjs do termo dupara igual cargo que se acha vago.na da D,- iufontar.a, Cindido Lr.a Alves o arai e-! -Declare TcmmÁnSIo? íííffSS:'b'' V'C?lü

^ durai,le ° ternP° dc ¦*•

LXLYIIIProvavelmente nüo tinha vindo ii pé do Cons-lantinopla, mus devia dc ter subido pelo menossem auxilio n collina cm cujo cimo erguia so oK.osque, pnrque npresenlavn-so só e o capitão"«o Unha ouvido esses ruídos confusos que as-BiRiialtio sempre o approumar de muitos indi-viiluos e n«;m mesmo o passo de ura cnvallo,oem «Invida quo nlgum motivo luviivn-o alli.c sorprendiilos cm llagrante delicio de indiscri-

Çiii), parecião com anxtediido os dous compilei!*-Perguntar nm ao outro o que delles queria «1Homem que lhes dispunha Ua vida.-—Cumprirão as minha, ordens, disse-lha Pa-Pas-Ofjlou, porque squi se aposentarão á horamarcado.; mas raerociSo ser punido», por nave-em infringido n regra, que impde uos irmãosquanilo reunidos, o mais rigoroso silencio.-ise [aliávamos, mestre, respondeu llosettcI*81 ptsiwbw-w, grano interesse da ordem,

IáUaviin.os inquieto) por não vermos Garilidesai.piirecer, e quom quo nus dispuuhomos a s.ihira sua procura

—Coritides não virá, respondeu com ar som.brio o chefe dus Akk li.

—Ter-ihc-liia acuieculo alguma cousa ? per-guntou viviimente a niodi.ta.

—Uuem 10 ueu o dueilo de me interroga-res?

—Perdoe-me, mestro Esqueço sempre dasformulas proscriptas O que quer ? Suu de umPt. z onde as cou-as faz«.'in-<« uu.s Miupla-.mi:iite E-pero porem que me fora j istiçu. Tenhosempre servido a ontem com zelo e doi«c, y;lo.—As««m não fira, ja não vivenas, d..sse dura-mente Papis ügltiü,* uias uão basta «ibudccef, ómister (ambeiu saber calur-se, e ainda ha pouco,ousii.-te julgar do» meus aclos.

—Eu lhe juro, mestre...—Nâo jures; eu ouvi tudo.—Ah I IriiUíile, murmurou o cap tão, estava

escutando á porta. Oi cúmplices não devera esiarlongo. Comiaolo que a casa não ealeja cerca-da...

—Tu annuiiciasle raesmo a intenção de abnndooar teu» irmãos e du voltar para a França.Fizeste mai.«, piocuroste decidir Clnysopoulos aseguir-to.

—Asseguro-lhe. mestre, que não era serio...um prujecto á id ¦ o nada ma s I

—Dcvenas suhcr que minha vingança attiogoos culpados em luda 11 parte o que em Panz comoom Gulatu cslarás sempro em minhas mãos.

—Não procuro e nunca procurarei subtraliir-mo ii sua autoridade.

—Quero crô-lo, e limitar-mc-hei a dizer-teque se me triihisses, o castigo não se faria es-perar. Eotrclunto vais putlir—Partir I repetia a umilista muito perlubj-da.

—Sim, dentro de lü dias e.larãs em Pariz elá mu esperuras.j —Que I mestre, o senhor parte para a Fran-ça?

| —Sim, e apraz-me dar-te as razões.Oa segredos da ordem oão estão em segurança

e mesmo acha-se atneçada a sua cxisteucia.1 —Por esse fraoeez talvez, por esse capitãoque o paleta de Iluslem deixou escapar, bolbu-ciou lluseite.

—Se somente desse homem proviesse o uossoperigo, bem pouco valeria elle, disse Papas-Ojluu Cuin desprezo. E' certo quu couseguio,oao sei como, solar-se das mãos de Iludem,mais dentro de tres dias calaremos livres delle.—£' o que haveuius de ver, rcMiiuuguu 0«ge-ries, que uao perdia uma palavra desse ed.licou-le diiiiiago.

—Poigos iocunibir-se-ha de fazer o que oãosoube dizer o podia, cmiiiiiuou o mestre, e aeste respeito, Ülirysopoulos, tuulio de dar tecertas instrucções.

I —Pargas ! n-pet o o capitão. Quem fera esseout.o tuiiiiiie üe quem a.uda nau uuvi laliar ?Nao me l.oi de esquecer des>c uomu

—So uà.i é desse liaucez da quem se lumemestre, quem eutáo uu uu ?

—Uiuiu.seiaveltiToudi, um Mourad, liiho deMalmiuU I-II, y—Ah I bandidos I murmurou o oflioial, sãocapuzes do te lo maltidu

—ü an igo do capitão I aceudio lluseite; oque eu vi ua rainha luja uo «lio em que...—Suu, mlerrompeu "apas-ügluii,' osso hiltnsorpreuileu uos os segredus, leuin, pi ovas d'is.soAchou-se-lho em casa unia laulerpu, que h,ivuiruubodii uo sauluano, onde se teuue o oóníülíiodos Akk ils o no qual se aclião depoüladas atiiussas riquezas.

Alaadei-o agarrar hontem á aoile, na oceasião»

cm que voltava pira cosa, depois do haver aju-dado o Francez a subtrahir-se aos eunucos doIluslem.—Ah ! meu Deus, suspirou Orgeries, fui ea ocausador da sua morte.—Foi amarrodo, amordaçado e levado para osanciuano, ondo se achão reunidos os Akkals.Eu presidia.os. Interroguei-o e procurei, amea-

çando-o com os mais horríveis supplicios, fazer| cum que nos dizesse por que caminho havia pe*neirado nesse lugar, que só nós conhecíamos.

Mas recusou obslioademenie faltar.—Bravo Mourad I murmurou o capitão.—Eulão, profeii a senteuça. Condemnoi-o amorrer a fume no sancluono, que havia violado.Brando de uoj.s para o seu crime era essesuppliclo. mas tinha em mente fazel-o soffrer

ouito cera vezes mais cruel; havia mandadodeixal-o no fundo do subterrâneo onde se achaonossos lhesouros, porque esperava, quejuhjan-do-se ü sós, uos denunciasse por si mesmo o seusegredo.

Estava amarrado de modo a poder soltar-se,e havíamos deixado uma lanterna para se allu-raiar.

Suppunha c não ma enganei, quo ul!«. pro-emana fugir pelo lugar por oude lug.ro a pri-meira vez.Dous dos nossos irmãos havião ficado escon-

didus perto do sauciuono, para lhe observaremus ini.v.iiieiiti.s.

—Que patife. I disso o capitão, apertando opuühu.—Uiiviãii acompanha lo alé n extremidadedo ciímiiibo quu descobriu, oagarra Io nu neca--nio em quo chegaudu 00 termo do Viagem seconsiderasse salvo.

—O senhor é realmente digno do nos dir:g.i-J.sse Iloselte, cem eulhusiasmo tulvez noucumcero. *

—Eu calculava, continuou PopasOglou, queseria sullicientes íí horas para a realisaçãodesse prujecto de tão grande importância parauós.

D conselho achava so convocado de novo paraesla noile, e eu suppuuna que, sorprehendidoem flagrante delicio de evasão e guardado ávista até a minha chegada, seria emlim Mouradentregue ao carrasco e expiraria em nossa pre-sença era meio das torturas.

Estava tudo preparado para que o seu cada-ver, trazido para aqui pelo subterrâneo que pas-sa sob Kapaioukapoussi, fosse lauçado ao marafim de fazer crer que o ellendi tinha sido vic.lima de um accldente.

Elle lem prolectores influentes e cu auoriaevitar que a policia o procurasse.-E conseguir) escapar ? perguntarão a umtempo a modista e o interpreto.-Ouçfio, disse imperiosamento o mestreObrigado a demorar-mo todo o dia em JenilKeui. cheguei ao sancluario quando já estavareunido o conselho e achai os Akkals profunda-mente consternados rO prisioneiro havia desapparecido o com ellaos dous irmãos incumbidos de vigin-lo-Bem pregada peça, Mourad I disse alegro*mente o caoilao. "=Corao I disse Rosette, mata-los-hia o of*•—Talvez I respondeu Papas-Oglon com arsombrio. Desapparecerão com elle sem deixa-rem vestígios.E esses que acabamos de porder erão doamais antigos e valentes dos nossos irmãos.

(Continua.)

WfK9£)&in&wai*r.a..

Page 2: INMiaNâiTI IU*. 4fv*U a S I I 1memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1878_00087.pdf · premiada pelo jury da lis posição Nacional realisada na corto. li por esla oceasilo mo«; "raio

DlTOCADOR MARANHENSE

*

trabalho. .!.»ith.mi %*$$&>—Ao jiiit do paz da fr-gtHíia de .'o J.»•

qultn ,1) ll,cn.»i.—ItUei. ido d» «|T; e.p_.vmc em leu ollicio de O do wrreníe com _. , j,. ¦ .,, ftAretaçlo i farinha qiw . mau nn.x3i.oj tofine o ir. comiaanJinle de corpo Jepoimandou remeller _ comrnl.s.o de socorros -«d<í»sa freguítia, e que ahi Ia nio o foi; tenho __ , m, .a dlMrUw que oppor.umm.nie será providenclado.

m-r-», v?r • a r.;ir »• \*i, da importiçl > uu» ui ,l__i ,'iv ._5, -to pr-ço di o. r-ai-ií,.

E' pie.") qoi 4 tl..í í.ub.'u eorivraça-nj,,,__(ju. o uni u*». «*»i. era cou.p..r u» ueiro.

's-oJt» **_ cm,?' r o sup •• üu-.»- 1'orian

-\.» j ifz de -líreir.-, preiídinte «l» iri' u* .le llwiiçi pira tratar de iui sauJe cm cai» » io!h a« c raprebeniSiS, o ..rui. -CsuimIo *ortêad.n ra . rvir naaetu-l d. sua família m cidade «lo ltipc.iini mirim nos Imporia! r«, ut. »r..c«H»o, p«.i«io oi. füio -Ii jutv o iii.f_.vM do theiiuro pu -Cone.l- ••- dias de licença para triiarde eoitiunií rei. que e.eiutuem «j mirar nublico provincial mtonio Kmitlan. dcAlmal- sua Jiudena cidade do 1 apecurú-mirim.dl ür-^'l. e S-flilO OS SèUS s.Wi; ..4 níC.iil-ros tu pieüi Mpartiçto peço a vm.* quu se Dia Gsl*va «>« dlsjun-»fl o u. lomir parto oos|

Joaqu m Hii..U'»i > ^J«M'in-

-¦ 0j uW> KvMm

doa-lo do corpo -i-i policia, pedindo b ixa ^( l «-ra..!?, em r o:.a i ler ., -irdo sen-. p«rcmlii.A»d taropo.—Iii- Mufé0 urm, , Cr|s. .,UJ ,,Wig»',-ji

ime.ÇI úi"(>TV . D'_-.. f U ',

A r-fa ção dá Imp.rti.io com - d-s cr.di*t_, é ps.s omi nâce<ii'.. ¦ - d.» noi-s-j ora-ra rcl-*". Cumpre qoe »o-l a d.íio leooveo*çt'0, «'•jau. m?«Jiiad rt.*, s-jara _vii l^re-,.«jau reu.bijta». íj<ra Ü.il.iiítu* cv.si_.!•d'.r«.

VI an.. p.ít.otoá co mfj a à d.-.eri-F»i preso, á ordem do $r. dr. che's de ção. g*r. ra.-ie o.c.*»*nat <, todo. qn , r-..-

U'di:,a, . r»ivil..j Cbrlipira df Fi.»-•. Io euram e-ntl-r.r. C-mm r:n:.t ¦¦* i.iim*Lm*, p»r farto, . s-.li s O.oirJi Muiao- ralbi... I-Joi leoiiiaw» a maior pr, leu i ,

(Secretaria <«e noiici».__.-_-¦— i Octorrencks do dia 11 de abril dc í S7S.

i'«i>.'.iiri,i. «I.» «ocr-tiirlo.

Expediente dn dia 8.

\o i<iiz «1. direi «a -la c.mar.M de . B;T.i lXwf i "• '<!m$>.

Jiru.;n"r-ío", ,Ja U.aoei p»ra q». tsu e IÜ it «!a pubi » pr •';-e; «1«-_. !'í.* osr. vice presidente di provinci i i, Sívi liilriRUC*. o á dô tubi, I gad. do de.qoe. iodos tomp«rtai.i»ar e de.envul-pt, -*ii 0f,ki«. de '5 do corcrate lica ir.i-i |.« disui to o icdivi 1 :o CyrU» Ant-m. C r-, ver, nl* «lôf-^ «1. umi sn, ao a,,i cm ora.l-1 -1. Iiive o bacharel Manoel Dirb.«ilièi. ««•' f-« J « fdlüfí3 ?*.°1yl/ S*1."' .Alvares í-*.?mdr,i re ssumido ru dia 31 d. A blamhtclo pubbci d a ci -laJe cassa v-.o* (üiartodi Uelan)m,-;» tiliim-o exercicio 1. seu cdtrgo d.|s4 tua.j ií' tn rif.:'p d o de orph -os dos terni,' <i.s.»jcora r:» íóm «li qml se lehavj no goso d<

eX'. .) •i'i;-!¦•"<!

Ilm...lípleito aW_Oiid. 5. V

-r-Ao«V.*. o •

¦'da pela presidência.Aíí.lpho Hãnriquj Serra _-S INTERIOR.

viee pr-í.i I -n:. di provin :i t ti :a j,-•'. seu ofdcio d; l. -• rn tr.; j ui jliver vm:., m »piiii h I Cüintiierrio 0.» t*i«rú

EXTERIOR,

in iriiHi.u- ftltanirtO.».',rn:l,fi »|-:i;l

j lií illViÍC,[> il1 J

^*^i,Ui:j.i

VIO,* p • i.i

lii ivü: tui

p)r m>iivj de m.lestia o ex-.d. jui. 1.- direito d_ ..'omir:i ia Cir..í:ii.

¦ • .i Ua . ordeo. niilitare*.

Exí): liíntí dt dia O '/¦? abril -U 1878

l .-pj.íci).Io|sk.-m. Al'.r-.'.ti, dobresim-JO'ê ir. • a .1 *rç.. »

jcifra, a qoo m !.t<«» a _ *s» Imp-iuçá*, ">M.«-">.j_XáfJd» de IS70-77. qie.otif :¦.-.•» :'t't

v-.r d j »r..?l t.fiha'. ttt :•_•'« T,i'il:ST.'J-50.7, ra.í.ife taraeid. S.p.ri r á-.-:'»;i:.:.i u e n-.rnmo «laun» p»:i j a

;.;',« 1' e. .-a de .i;u ra,. n,b.t_ tíS.E' um facto esto vrr»:i-vlo cm a» «li ^o m-.io dia e 30 mir,u!os é aberta a

tis!i:ss Ia «Ifind-*»?»: e entreuot. alnU b.Lfis.j0eolret6iqotmde«oo_eça sciüii principalp A

'M eipeilalmenle as d.còr

li3 fri,,.V_f '1Un.;:

í •».^flvi

í;!,2 Me e do crpo dtpl raalrao, e*l3. recheia-m.rcij; emj'sarali: nicomnie'CMiite*q'ia,ir ".« '^ ,c rr.ujo _t.*-z U '.mi -..p.ranç» í lliz,--««.• ij,s f- c1"«1,s';- ° P->«denle. o sr. d

iraim cida • ii .- s«v»s p-idünt, ab-rr «tio |ForcIfnl)-.ik. I.u u texto da interpellaçau

. ii« ti:.' "t 1 -vi . A *

iídicii

INTERPELL .ÇÃO RELATIV. .V QUÊS.tàü uo u.UiiMt-:.

sr..-s«j de 19 de rcvcueuto.

Dismno do príncipe <U Bismarck,

«i ,'uau, l. i-i ia — .' a ,..-,, "-• . ju ¦ - -- ¦

Of3.-io.-Ao commandante do 3a bilalhia do o mercado, qi- só p r m-io d ríDjH|reMiya aosnegociosdu Oriente, apreientat !_.-_ 1_- .- 1. . -. *. » I *t. .* . 'rt ' ,1 1 r -.'¦,¦«.», , ¦. t . -.r, Ir,. I .

de ini.nsaria. — Por «jrdem de .*. ex.-. o srvlM-presidente di provineia mande v. s. co-l.Kar hoje pela 1 hora «li hr>].. ni rampajunlo a guarda m .ria uraa guarda de honra,pnra f»z-r as continências d.) estylo ao embar-que do sua exc. o sr. dr Sancho de BarrosPiüi.n .!, presidente nomeado para o P.auliy.

—Idem ao mesmo.— S. ex«.\ o sr. vice-presidente di província manda communicara v. s. que pela r-piriiçl-. do -ijiil.iti!e -_'.-iurai do exercito lhe f»i declarado que se acha

força Ja». «m !ei. •, pi e .-.r «Usbtst*-lo. da pe'o» srs. de Benomg>en, II tenel, L-O abiso di unp.ri ;1j. s bre quebnr «.jc-w.?, Lj.íu. e ühden. A interpetlaçio

equilíbrio entre as ie s la .iT-rta e i, p*C'-';i-s:m:cura, e deierm;oir a b i._ nopr.ça i« m.**jcadoriaí, 003 C-QSiitOi« em-moat ;K.t

«Referinio-nos áh 'ad)t!inir>, tomaiior.s a I,beri,nle de tluigir no sr. th-r.cei«•*«•-, "« "•¦*• idos a i.ueriuue úô (Ihil'! no sr. tn-r.cet

ao esiraogairo e n.s mpo.-slb:líii poriamo . murpelliçilo:parium p «j^re»'» i:eal M .tu d.-vo .-er r ,-,

' , '. „t „„ n , , ,„.r

a no-sa objectiva. , *Eíia d,iP05l° °sr- chanceller, e quan-E perdldjo eqoüib b entra a iT rt. e -, ™>a c -innumc-r uo reiclist.-g nlgaim

procura, a coosejuiacia no es-a ia ri".. sHcos» àc.rcida s;lnaç_o p l.uc i do O.ienUfaz esperar.' as mercai-: riu pá-a-n o s d-} o da altitude queconu tomar n.st. qu?s

-„,,, -...- ,, poslios. cs praios veDcem-3', os juros r- »• hVjo povHtuo üo imp-uo alle.nüo?prezo oo termo d«i Micahó. província do Rio cem,«a) oquí doi joro-vem «» «n s d* D.el.r.n!o o cliiiijCj-tlerqueestà promp-deJan-iro, desde I" de agosio «Je 1.77. em depreciação das m r:d ri-»',«mi ,)')«-q':- -.- !(.., 3 r. sp nder 11 m.-.i.ini.eote á uiterpelque foi capturado o soldado deserior d'..«. .I*-'3"-'^ moda,_«..•.__s -. nt.fo u e-1 un- \\:f.lK,, sr_ (|a fjui i_--.o, ura dos .hf.--bitaltro André Avelino de Almeila, o qual « floalmeoia3 p».irae a num » ie, c.re-j ,, pa|l;,,0 nu.lona| i.ber.l, subio á t.ibuestando em processo pelo crime de morte, s*-'*?;10 Immediato e . on»erat, . um» na .i.^nvolvenílo a questão apresentada,praticado no mesmo dia 19, na posso, rt,jboaua especi-u-a eraun h«j r r«*o cvm ,. J _al,.f_çAoor.ichs-ftaliano Isidoro Maduro, foi cond.mnado no'que ó oleilio chinu-lo , Iq-.d r de*^r; , .minimodoart. 173 «lo código criminal ap.|dameoie, porque a ve.da 16 e e.,ti-i p*>i.M If Ju ;

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Püllando dadecis-o do jury o dr. juiz tlu .li v« Pe'o b-raio. '' '• f" i* * g ç-.s. pr.ucp.l.nen.e, a ure to. --ndo qua até o prezenie o iribun «I da I C imprao-n*is 03 reulSistai nn 11, nl | fluoncia d 1 Aliem mli >, a que. c «mo muitorelaç o ainda nío tomou conhecimanlo d'a porque u'.llis precisem, i«oistem s-.-tidis <s ben. proclxnm o ímpe.ador daAuerninha,qoella appellaçaS Sl«3 pratelliras; m.s siraíiUsmento porque ni u t toa I»da I - lin iv, l:em swJ. a.m

Junto achar. v. s. ura» nota do e .clareei i*-*1 «a lJ°' üm ^^ ¦"*-'• ^l(l! P"»s>-- 1 Uv;;,,., 1 | ,,õ s -i» iiiij -,r-» com 1» «lemento passado pela pagadora «Ia» tropas da timpo.e a moda foi-se «1- vez, a bumtdale mij3 n -t-nei«. Uá b los,.s.u,tadü!e»qu.icorte, poli'pi I y^ifl-ou-s. ser o indicado e o pó vão cooiiouando :ui acçJo .i.sn ui- j._. n.p s,|, SIÍ)tn n.i uiti i.a >em «na d-:-.uuAndré dôz-rtorii. batalh o de seu eorami'. d»", e ja era um bellidii reconheum. q ie ,.„ , 0 j^,.:', (1(Jdo. pelo que convém que s- façio as conve- mesmo biralas como as compraram, sab rara- • Jnientes alterações. lb* horrorosamente caras,, potqoe o caro t >•' ¦»'''¦•" «l

—Idom ao'm-:smo -Pus-o ás rn'05 dev. do o sopeiflo, e passam por *u» ,,z _....s, compeien'.em.iiiò rubricado por's. exc o queimação.

O prejuiso e certo, mas elles e-t-o »b -r-recid.ià :e coatempUr o e-ru.u eu qi. s«convarteo a dourada e.pec» vi. e i.ã- s

Silvae It-'- a 11 >FranciscoiIjSo-.ui ebm detêm mais, nem sobre o preçon.m

sr. vice pr .Hi-inlo li província, os lilulos de|dividas defirdim.nto das ex praças «li hitalhío de v-'-i coinmando Leand o Gomes .1

so bras im u t; ul« d > voluntário Titjj.l »rtc. Tlentino de Soiua Cru/..

—idem ao incsm» —D. ordem ', ¦ .. ,.-\o sr. vice presidente da província ,«. »mãos de v, s as inciusas relaçõ ;s de a .,.:oceorridas • ura ofiieiaes e pra.; i« -iIh.o enviadas pelos repartição do ;¦*,•general do exercito

Idem a i mesmo —Requisitando ogiaõ tenente do corpo de saído do exercitodr, Raymundo Josú Pereira de Castro umapraça em substituição ao I cadete *2' sai_en'oFranklim de Aragnõ Neves, quo exercia olugar do amanuenso «Ja delega ia do ci-rurgiaõ mór do exercito, detorm na por issos. ex. o sr vico presidente da provineia. quv. s. dò a3 provinodeias necessárias nessasentido.

as cund«çõ*s da veoda. quanlo querem "ntã •,é ver d •-¦:.! baraçjda a c.á i. ou li > 1. dnvem acras-icutar-se á d-pre:,?ç'u d» tu.r aduna I

Idem do dia 8.

Officio ao commandante do 5. hitilhlnde infantaria.- -Ue ordem de sua ex. osr.vice-presi ietile da proviicia mande v, s.apre-iant-. nesta repnrtiçlo afim de ser empregado o soldado particular do balàllifio deseu eommati'lo A(istid«'S da Cunha Murrz.emsubstituiç.0 «Io 2. c.iilete Antonia A.lóqni-lio Cardoso que se acha com trinta dias delicença.

—Uem ao mesmo.—Remelto a v, s. porordem de sua ex. o sr vice presidente daprovíncia a inclusa guia de s^corrimenlo docabo de esquadra Manoel Antonio Domin •

guríse soldado Manoel Rufião.do Nascimon-to, que recolliorào-se da villa d«i S. Botíto,onde esiavào era tratamento.

Despacho em ...

Antonio Arlhorquilio C.rdoso,2' cadolodo$, Jjata.lhaÇ de infantaria, pedindo Ires mezos,

„i \ Ocnsumidor porsu3 vez, recooli.- ndo"i :a barjlez», rão cojjila nas suas necessida ies,:.¦. y desde q«ie o lojista consuma n, .-..-. •; .

; dito, faaiiia nus seus ra.ursus, o ac u iacirur jcomproiuis os qoo não pôde íea iij ; a ie-

pois... • depui».... 011 um «li, !Taes sSu os f icios, a que d.o I g ir 1 ah 1 iu

«la imporueã : perde «ji.uport-iU-.r, ii-;':e «.udretaibiila, e .-•- couipr. raetle ainda o con-sumi rar, q.«, ra »»iu «sul.- ug-iiaim-juie11 ura iu, se è ub.ig.d j a o-íu accimir «o,»seu» Cduipiiiuii.aus ii ser pert.tit» laoçad;,., -.,i 1,11— '.iuie r s.

Por oulro lal.', a cifra • ..agiraii da inpoitaçii cuire perigo den.ii ser rob .Ti 1 ptlao im prodticçü.i,-'e d'abi decorre—que os-_t Jos dçve-lurei serão s-ití-feitos palas eco-!'.«m.l-is de 1'irap'is .n«i» fli'.;;, o que trará

d eiBpbbrecíra'»)lo da praça, quo sõ iüí aij-anUnlo sempre até o s». inteiro deieredltopela superveuienla irapoutu b-Jile.

Tdlèo quatro que o abuso i: uiip rhçãepó le traze.-n s.

Pn prèvea'l-o, entretanto, nâo presisi-vamos descer-v.ôio . il iiua-i con oqu-inciaa,porqqo n remédio c nira o m-ilqoe aponta.ra'.-s está em poucas mitos—na dos coramo"-eiaiilos importadores- e esies, pur sm po.siçâo mosmo, pelo seo traquejo nu coraraer.cio, e,.»tào no caso de aquilaiarein n'-n devi-ilaiucutui ra«s o ra-l 1 m ,11 entre nó» «).'¦-lado chr iiiiu, a ciise juh airavessarao.» v m•le lão Ixigft, o au... (-.un o pi "Uo Ui, jj stque desoliduraa, parece, quo alu 11 nilo 1 i,-sf-,i|ar,ira cora a nnargia »ulll-;ieut.» para oaobrigai' a mu|lior carai: ho.

Além disto, se o eoíup.ehendera ollus, éeoslurao nosso, quando esiamos ..onvoncidode orna idéa ou üe ura f.cto, expol-o sempre

h-r ,-»(joe p'«nto ch'gou a qu;.;.ii d,Oii-Tit.. o (juiia ititlule tora-'ia pelim;.'iíio»m uroseilÇi d_3 co n-ricçò.'- qu--p&r_e<?u su-gir.

d inl irpelliiit-s ?ó pedem utiíi r- -:p'.-slisi c.t 1 nJ 1 liv r -. e m,) « m t«-jr a p znem ir da'encontro a-s intercss*. Ilein3es.Disse acerladameiiti- a filia do hi mo quí,na qu-sião «I > O int', a Alie ,1 nhaunia m-noa dirêclain nle iuteres-i I.» Ouque nutras potências; ceiD'11 Io, nem pri--odfi'x.m e ¦¦¦ A eminlii re«list.g I-. lei- lüuimi resp ms 1, li la I oa í-Aoiy,m J. I|.ligio.

A Aliem mli- "¦ li «ürecum-nleintcio sa-di ni conservação ia liberdadu do eo im-rco p. du ntwg 1 ,1. Io 'i)-i N o "

São m 'ti s du <:l i os ouli js ml re»s.sIa Alleinanli-v no Oriente; uns o iinperir.

fit.íirirt directamento çinpenli.do ni questãodo Oriento, so originas.o e-s,t queatr.o umaguerra entre «s potência, europeus, jú qu-,,mais cado ou mai< tarde, a Allemanhu .erijarrastada ao coníl.cto.

Fstá, pois, interes-ala a Ali minha emiraoedir que r.-bmte tal guerra; t.m p it-eulir interesse -m i\lio ver nllerada es-encinlmente a situ ç.l- piluie, que icctio,,junto das oulras potências depois d-j gujirocom a França.

Depois desla guerra, a tllernanha onseguio conserva:'a p»z na Europa, g rç-s

1 ,:ll nnçi -Io; tros impera I -i-s o ao mil x-,que exerce nessa iilliiinça. Cumpre que appareça intacta tal situação depois do con-fiictn ori"iil-l «1 da soluçai que liv.r e»s.conflicto. S.lro tudo, ó preciso que ess.isoluçflo nà 1 (Ira is iiii«'ie»*'j» essenciae.«Ia Áustria, pur is-o qu- i»ó. ó que seriniiosm-iis si'n.»ive|iri"iili. íeiims ii-sse eso(Applansos.) E'ptecUti qui e.s>a * luç-jonào enfraqueça seiisivt-luietite a _tu.tr.ia.(Muito bem).

No decurso da goerr.i, esteve cumpromellida a paz da Europa de vários modos.Esteve compromellida qu. ndo u Hus&ia

«olíreu gr ,vei rçvéws. Esíís f\*is$ «pasique moiilicii profunthnieiiid a iltuoçlo dillussia naatliioça dos ires im.ieradare», oie, p.r ventura n cffí.luuiô seia.lhintetnodiiicicAo, eslava a Allemanlu arrastadapor Urç\ co» c uibut.içõ » bem d tf<renUs.A Rússia êitnla aiiim enf. aqueci Ja, dMleiinnibi linha mais difficuldafeeio con¦tivir i\%/„

Ü?;oí*4() qudu de IMivvni, os receiosdí guerra viernm du \ii oppoilo. Pói .-setem.r qus a llussii sentinJo a iranifirra-çiio iiksprjU o mitavílh.saqae se ;eu111 mu muihí.', cm ptesen;i da eomiíletad-rroti taTuiqua. d.-, ddii.uil.d.s mie-notes '!«:• qu-j ivll.-e a AUsIrn lluogrh eIo is.lamujlo í» l glit-ru, ostente tx'g-)n-ci,. qui pj.s.,11 ii im.t.-í dos .eus |<:optíos itiierás.es e les. 0. L.g't m >s inteie*-ses d-3 outns potências.

Njo sjüj ooijJrs-j >ú r.c.-io é binlunhdo, ui. s oA> pole lé.xardem-n f ataro desejo d.Mjui oscb.f.s Jj política r.issilembrem-se que os az .res de uma novaíuerra, as complicaçõii, que, por semduvi ja, trarum provavelmente as exig.raci-os .x.tbitantes «ia Ru.-sij p...i;m p«)r emq-ieátão outra vez tud) qianlo a llusíiacon.eguio atè hoje g:a«;.,s aos seus tu-n.i;; h s.

A« rematar, o sr. de ll;ntiing:eo síiianciao cli.incsili.rque oreichilag c ntiuiura asustentar a :u* p.ldici pacifico.

O modo por que tem dirlg do a políticaall.mü depois da ge-.rra com a França,cenclue o crad.r. nugmentou a c.nfia,.«;idi que essa poliiicj é pautiJi pelo desejode conservar a paz.

Porque é que a Allemanha , m posiçãocentraleperigosa que oecupi, nu deviadiscjar-mais oo «:• a qmlquer uuiri pn no;a,a conserviçüo da p.iz, d p.,_ da consegui:letlnuivamente, na guerr, c ra j Ffauçi,quinto ib; «ro ittce..àiiO Dc.ta .ua s.tuaçuteiitrul? Uaquí LUo unu guetu vetoii-.saí.ítd e.m iu .em ólnadüi. po;ij dsr nosuu -u^mento teiiit.n.l (jue náo s-j» mais!u;.i tutbjr.ço de que um beneficio'.' (.\p-t.l O-lS )

V Jí-se, pois. esperar quj a política(diemã i«-gie manter u faz por muito t-.m-p.i. cuuti.buiiido ao mesmo lempo par. ouiei.ierjinetiio dj s.rte dos cbti-tios e pirauma toluçào «Jo 1,1 gio .1 letital, qud sejt c.|i.iz oe lera approvação da Iiuro-

O príncipe de Dtsna\k subio ctitào ájtiibtniae pruouneioUü _.gumto ducur.o: I

Núo p,.-â-j u-.g.r que, á primeira v..Ij,|iie.itei tm resp uJ-r a lotrepailaçtl-j, poisj;ua, realmeote, tenho p uca cou.j a acceseeiHjf cuque já t dos sabem, paiticu-lijimeiit. úrój os i.bjtei «io parlamento bn 'lanuico. So tCiponio è p.:<jj., sem ij.-o,ia.v.uuj ue irtugiiiar que leulio muiti cousaqu« eoldi' e qu; .em.ltiaute impressão | oi:lespeitur desu-s-cego. Re-pondo, pois de'ü.ui graio, j 1 q.ij c nfoime o desenvi Ivi-m.uiu di int.i,; il..;.i , estou vendo que apublica ai ema .ó ca,cea conlinti ra m smus.iijj qi-.- seguio ttéao presente, p.racoirespouüer a.s setiuméntos da maioriaJO reilll;l£'g.

O ütaiistieio que acaba da ser concluídocoofere ao exercito rusiO uma posição nãonlerrompida, desde o ü.uiibio ato o MirdeMarmara, lendo porbise as foitalezis Jiquelle tio. Pdicee me essa situação da mais_vultad.i importância o ninguém ,1 pode con-ksiar. Ao mesmo lempo, assignaram-sec.rtos preliminares de paz, que vau resu-uiir para assim referir-me á questão de si-ber se nisso ac!um.e empenhados os mie-resses ia Allemanha

No que toca à conitilti çlo da Bulgáriaacha-se esta proviucía limitada de um mododiverso do que fora aJoptudo nacont-reneiade .on.tjntiflopij. Todavia essa tiuva dem.-rcuçàonuj tem importância tal que se d-v,,lecerar uai.i peíturbtç.o da paz europeu.Canlorroe o proj.cto ru so, serra a c_u.ii.uiçoo da 13ug.na igual á da Servia antes u.,evdcu_çjouü Uslgtadoe nos dentei, ponlo»_f ji UlioaJ.s deste pniicipado.Lumj „s capiiuioçò 8, era virtude dusquaes u tx-te t, tusso tem de oecupar onlerior 1.1 Uulg na, a.uJa n io foram lavra-

•la» Ue um m.id , exaclo, tocará ás poteu-c-as b gnjluii.i r guiai em jssjqu.stao ato-.ia p o decidir.

U1' nl á uidep. ndencia 'o .M nleoegro,•iu tiuuin nue d, Servia, qu.uioá situação¦ia U-áiiu, dj Htíiz-goviuu o dos outrosprovíncias «Uic.is, è esse u na questão quee,lendo bem pouco com iulere.es ellemàespara a Aliem nhi arriscar por ella assuisbjj> leiaçõos com os estados vizinhos.

A iiiiiemni>aç.io de guerra, como iii.lem-uts.çao pecuniária entr. iit esplierti des Ju•ts p.rtes(|ti: ucgoci..m a paz entre si; comoiiideiimis. ção toi riiori.l, é d.i alçada dasIjuteticias signatárias.

A qoi.itíiij d-js Dardunedlos 1 vautou in-quieluçôes aiuiores do qiiiasquejii-liíioariios facti s possíveis. A quo.lái do.i Üardanel-l-.s tem considerável importância, trata-sede cullocar a chivo dn Bosphoro em outrasnuios, cie decidir se a llussia podo fechar eabrir os Dai.anellos, a seu talante. Asou-

tr» eslipulcçõei referem-se mais ao que t«pljSj em lempo de paz do que lo qua it ikem tempo de gu.rra, qu mio s_ trata de ».Ler .e o pu«ui lor da chiv. do Eitrcito èimmigo da llussia cu da Inglaterra,

Paneis- üo paz,tsdijpUí,t,Oj, do tríta.do qu* se poderia cou -.iun einquiate o.s ü-r.diuelloi e tiverem em mio de uma poteq.cia que nüo dep-nle da Rusila, náo podemUr a imp ri meia que se lb<-$ hg,. ,\j p"0 .lencits do M:diteiraaeo podem ter intere*seera s.ber se em temp.- de paz, a trroaJarussa tem direito de pus.sr pdos Üjrdanel.Io» o appjiecer no Slediterrineo.

A qu.stào, p.rem, de saber se, em tempotle guerra, 0. vaso., de guerra podem pasurpel.s Üardoiiellts cu se a possessão do Es-1 «ito d ve passar a outras mãos, é cou-abem diílírenie. Todavia, na situação ictualnão se dà lal eventualidade.

Neste momento, íó quero determinar aimpoituiicia dos ioteresses qua seriam ca-pazei de levantar umi nova guerra depoisda guena nisso turca. '

Sou de parecer que as disposições rela-tivas á passagem do» Dardanellos pelos».vios de guerra não tem importância superior

15 disposições relativas ás Iraosicçiescom*nerciaes.

O maior interesse da Allemanha noOri-enleco isisto em \;r 05 Etireitos e as vias(luviaes, como o Oonubio, a p.ttir do >]_rNVgro, ficarem livres como sàu h je em cia.L um resultado que cons-guiretnus ceila-mente, a julgarmos por uma communiciçãoofllcial de S. Peleisburgo a este respeito,3 qual t»2m"S presente, e que, n-ste ponto,refere-se ás estipulaçdes do tratado de Pa*ris.

O ini:resseque lemos pelo melhoraoroto'a soilc dos chn.tãos da Turquia é um in-leresse menos d.recto da Allemanha c sá• m em segundo lugar: mas nem por isso-j.xj de »cr, deb.ixj do poolo de vi>td lia-uiitiitaiio, um daquelles que tem a Alterna-nhi nos nrgúciüs orientaes.

(Continuo)

SECÇÃO GERALClivfe iii- policia.

T.n li dilo parte d. doente o 3-. dr. J -se Maiiaao Ja C._ 1», «Ji_»fi, ,b f^ ,jtf p | a,1. provinci., fo, ii r s. ex.. o sr. vies-presí-jtüte desta notnesdo pa-*a sut)«iitui| o ioteri*n-io .oi. o sr. dr. Colüi Bay^dio PeieraL li , juiz 'I- direito dd Pasio*i D ms, e ca-vallkiro sb e 1110 io distinct-j p:a sui cir-cumspecção, iakll.geocia e provado caracter.

Aplaudindo a .s: Ib.i do s. exc. felteita-mos o a-iiigo nome do p 1. conüaoça quaiospir.u ao governo, e l-uvauns a justiçaque este so-obu fazer ás apreciiveis quahda*des á'aquella.

Não ioi o sr. dr. Lobo recebi lo cora deli-cadeia por ura dos joio.es desla cidade. Misnão é i>-o motivo p-ira s. s. s^ arrepeuda detiavor Ecqulescido ao convite do a^miiisira-dor «Ja provineia.

Lembres, o sr. dr. Lobo de q«n a gios?-serii, o insulto e a ealurania são Ir.batosque a insvj3 «u o despeito p.»ga ao mert.,elíqua terlu do que podo ura uu outro iudi-viduo desappnmr a sua nomeação, uns amiiuria da sociedade acoiheu.a com grandeprazer.

Ao lempo,

N_o é ju.-to esle jornal na apreciação dos mo-li.vos, que iJtientiiDu am a demis.-_u* do sr. Ma-noel Auionit» Soares liruz I do cargo de Amanu-eo-- di S erel.na tle Policia.

E.le actu, cu-e-u-joca log.ide outro deiguil iiiiíuri-zi, foi realuado para ter lugar anomeaçlo du >r. Vicente Jmsen Pereira, derait-lido u .quelle cargo eiu 1809, quando dom.nava

pirt d., c n-erVii.lttr.U sr. João llipiista de Moraes U,*go, não deve

» p.rt..«. a giim sua nomeação para iguil cargo,quo exeic.) e iu distineção n, mesma secreluia.

D I.u v ga dn» a morte ds Ignacio Tolen*luiu F...ZI... u dr. chefe de policia, querendolivrar-se dos einp^nhos.poz o logar em cuocutsO,«|„ • se apic.-eiiiuu cotu outros cidadão-» osr.BiptUta 11 g, Cllncado esle. em pr»meiro logarpetos exdiu iiad-iro», estuva o chefe dc pjhcia narigorosa («brg.içào de provel-o.Osr. Ui luundu Frauciscu de Souza 11 go, que•lesde 18IÍS exerce ne-si secretaria o I gir deAnnnueme, para o qual foi lambem noiueadopor effjito de exone protndo em coucursopublico, já fii vict m i de uum gravo preterição,sem atlender se ao d,mito, que'lho assistia.

Crcumspecto, de abditações superiores, muitainlelligenoia e inexc.i:iivel zelo. o sr. Souza Uego,apresentado em tenHos mui honrosos oo Minisiroein uma proposta, feda pelo ch fo de policia em1819, nlim do prehencner a voga quu e.i-t.a deehele de s.eççtu, não fu nomeado, porque havianecessidade da arranjar-so um amigo I

Oi srs. Souza Uego e Baptista lem a seucirno numerosa f.un lin.

O outro Amanuense é o sr. Azevedo Camposque si bm -er iniolligente, é extremamente po-bro, c rciiin-tancui que pezou, como devia pezar,no espirito dn sr. dr chefe de policia, que lendode f.izer a reparação nllua lida, resolveu a demis-são do sr. Brazil, pjr ser o que tem bens dafortuna e pode viver in lepo»idente de ouipregopublico.

[po Democrata,)

L-g-::-..-. ¦¦¦..- ¦-'.-¦ .:-:--__-l .,_«,.-_f_>*a^«.-•.''i•'—,.. rSBWW.íHf-1-f-

Page 3: INMiaNâiTI IU*. 4fv*U a S I I 1memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1878_00087.pdf · premiada pelo jury da lis posição Nacional realisada na corto. li por esla oceasilo mo«; "raio

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NIITIGIARÍO.

*rti. t»_t«_.—T''!.dii a' rotldoiioln onnliec •luciitn de (iuu, ii|iti»,ir 'iu* «nii-ii-t c_p_d -.1*,H mli niio »ti rtiiiiii» ii jiiilid (pu! lii-içu dnvtiiiinl.» duatii i.ii-.li.-, n).'ii*i!U nm U-nii-isd

*.-__.//#. Oj*ifr*i.im.fiiicitiii.iiiii (iiiHOü i i.ooo N:ci.r'u Itoh.lpho do Fignelrodo B .rro», Ga- vonlo auoo obri domim navio nprr.„_lin i-tm\nri ....unir i' ui 11) niiioriii i li cnn i.< I •• I -rm. .<_. .._ «i > ...........u . _ i .. .. . _ " u u *ur'" ,u T" ° "avio ncCOS.HIUi • V í \ll X A I. t< 1.1 I lni

A e_iM. • f,rin-M,,|.i.V_ o „l!.,,,rà*-*ò jLfi J' M-«ll ü» 8. Joio ltyiUii «Ia f ,,r ,,,,,.„ p0(|or nav^ar, excede a tros

1A1UL>UA A -U-I..I.UUiwn.trin.)is.d».ii ,i|i*|ii*lõ. i.i tii.i.v iiiNivigB* ' quiirtM

portos dn quintia pula qual o ro i ,. *v *,SilSiffi ?£. tovAtólIiítaí F"Mber M..dnsosnogne|.n.os,le«ros.;,,,rt8s)ac''l'^u^«^»0 ««• um dos - ülimaillll. 0111 (ilIlUtl*, das

i ivoniM -i. II ú i. _ ..mTt.ru.ii, d i,i.. ai! ¦¦*¦•' rewlbo, ii_l.li..», donos de coros, car* ««OS em quo .iode ter lugar o abandono, 9 fl.S 4 (líl llir-Il'. VOUllüISSO-lin.lofcUiitlu 11111 ii,iiii. fiiiiiiciin p i mi mal ¦¦*;'• t c„irinti(i,s tio ui3o u _-*«o.h, t|u_ noilia 8r-,un,'> o ilispo-lu nus nrttgus 178üü 171)0 *}',„.'., |H1 nl-*r« tl.u -li.pn il ui.- ih II I * v a i. N vi«n* -1' do concilio d.iii começo a coirciçAo. oi**0 OOdgO coiiiim rcial poftUgUOI, por IlIO "*1II1II11 U IO Iti II IO III) IU'!lt;t-

..., mircriii... min in* L- dom ngid.1 l'::V ..¦',í._.u Í*M| lv"" *'?**}.*" Cl* «""»«¦ »¦ «h ma nas posiuio. eui vigor lo-io joiibi eonsignaiario o oaan&o nl.itidon.im ZCI11 II. _5 €lail__l_ 28 (lü .ílllhn

„.'. _0 junh . - u i. vm iuu ' !' ¦ '"' "" *""'",'«'',,m '" lril,u;>'**•_ I" ¦¦•» 'I'" M' «uver muoid • de»..;. com- aos seguradores como do noto abandonado , I ,i . on • '

do 1.0^.1-1.10 di ci,si.. .*, t..,i.it., ui*.,,,.». ru t!1,._.; *„*.,, »7. VrV.;! m^t ^ra.o^^., V'^- ... :

ê,_*° Cí,°^'1; '* eonlii.«M..M:r,.« .1* iola>s' aa> mo-.a.o vice cônsul qúo se'lavrasse i.l>.l.lllliaO. il dô abril lifl„,¦.,„_,,,,_....,_,.., .i,p...v„«.i,,. .-«..r il l-!.É.,:_„ir..r..a.. A..***.r .j .,. inuiifí o- ..,•, _. J "ü," ^m *V« "«a .u.'ii.....o pilai..,*: „„,,,, ch.,.c.*ll..ria o oot_i|iilenta termo .1. iflfi ' iX ue awru ue

ilia.tr.ciu do (ias do v.liu ila Ai j .tu bi u ua ul.* Iurd0 u „()|1V(H ,,,,„, m c ,,„,.,. pi i n «» ¦ ¦ , abandono iia.ii s.-r In uai, oV iii . --"«O,

il.l.giicin de poliüi.1, lendo por limites o* mm* faliu de cou i» _.._.„.,. Oi p„u.„, uiodiiuto M l'"h'10' " du abril do 1878. L , . ,i í,,lia1s,r .''*'llJ'* * "Oi ilílos

i-wd-ittaella. ,,.,, expodeni e.i*i.ido l* c,lli'ui_..l au ,.-.i,u,. Wctario lladolpho de Figufiredo Barros, iM8,||"*,,"ÜS •"'•¦};¦ ««¦« ou era outra,11 i*.iri.,is .. ... a i ilu . lin i- ii illn '.li.n ,. I...I- .p-iii-iicl. iiitint.) do) reipeciiv,..„ ,.*._ o ¦' Ull. t----I.H Ot. |!|l||,l_ fll| |.|, | m,., ,l,a»t-/, US i I *l" * l""»|"."» >>.: |"i'UU_ . ltllUI.1 l'S *M _.

'"^'m', ;_*_'!_ WJ.* _i.... _,.*,. ,,M"; l»"'|K"i«- 'I'»4 Ande*. O preço dn O iene l_.i_íi,_poi lilbu_y jni_ ,|U ,,d_ l"'"" •" lt-gl08. I^ui dtíorimanlo pois, do —«O armilZOlll tlO J,'S»>bubdelegatio-Ycuir Avguaio Pinta de (.tr-j, „-„,.,„„,,.,', ttii,,.,. ,„e,i... dc;_,í:jii .i:.o__ooii.) un .x.r.kio d,, f,. K..,-»H __\s. j „u n'. aeu rrqu ..in-nio. ov:ce nnniul mandouvalho.Suiiplcnlcs—I Pedro J'*.ú Poli Iro, 2. IV.m*;,,,,|

i-iiii'iiJi-ú Mu im*.DlrcIluM wiiI>i'i'iim m*iii*i-.iN alltuoiill-

«•lo_.— Iiiii slilllÇilo 11 ri p.C.«fll.1Çii., ipll! I' s

il Iiiii Ujli. lim l,.'* c.iiii.oi* ii,- ,n ui v,,,i>,* .vItii.iii- .I.i pn_ o -i.t,sif... n|iidroecin

D nj (In -Ia II I V an V, -...-> ii.j' e nii ir ..o IVmincmii <.iui,g ir.ic.t.i v-.*m c nci rrftiflo, cu* |.';i;, s.ili r n.|.. |.,|

j. r_|...r.l,|-,., ,.„ll, :l ,|, .-xp.ilçi, I! |, I, l|Uln|rl -| ,,',.,„' ,..,,„

?l . '¦ >'l C -|l.tul l' l l'.-M Jli.ii

pi.. Ilcüçfl .

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exiosr. vicepieiidetilo da pruvin-.io dirigio a;......... ciiu-rli cuculadj om _tiuu.ojo.ooo i„ ,i„. .|.« 4,_. Í„i,d,rectoria da .íisociaçao commerciai om dnU (IM.^NMNI|. !Lt j . . , . i ,,. ,n i .. .r.n..i _i,l:i-it.,„il,i a .u,.i.n.ii) A o iicliiaiW du u.ir.id-1 d: eui om via du . • 'Uo 10 tlu c...i.niL',Ml.ü,i..i.a mi n ;,,,., urçft.i ücv. rd n.itu aliarata ap ui,ar , es ''M Ini|io.-ç0ai r.*g.il mie. tado p-g iiionti, do» diteitoi suürd os Bon«r08 lobMeciineiito d'uin .«tviçi r<gu'at• üo vapores 'dwoivw p h decrt-io n. W.úulliuoiltioios, deoltrou lhe o n^sino axm. I entre ns Ett idui**Uunlui e m Tóz da Amazonas, "d"' d-t 187(1, cor ida -•>_ .ir

Icuviinilo muito o interesso que Prep.iniçft.» iiocuro.-_.sd)n.i»<iu cn* qualifira*!».. pira quopo.s.iilu.t

• jnii

1 i.»i

s di 1d-

I.

gr. que,toma o cm po c mmerciopopul-çAo nnpnseute crise, nllo jolgivn

I » bem dolí? leit**» cmii lm*l uie piuveilo ti* coou -'llio* de p rante esi* pj-.o, ns icfiil.s il -, i.o

(l. mviar oatii laimode nbuidono diante dus Moreira da Silva vendem-so os frguintt» »r«lesloinuiihas piuíimtcs. ltlymun Io Coelho ll. "•»*

j.,,1.. lla ,;u,',l•, ° Gloudino G-.in.-s do Ousai Superior vinho Bardeatisem quarloha..| m n g-,_i.u.i,- in n :o .-.< nnstn cidodo, o qiiül a cm ciux. s -ie 12 garrafas tim n>. a.s S. _.ss

, („ j;| vai UM-igm, li. p 11 vi.c c .sul, pelo consig- toplio, l.,i Knor, Gravei, e Uofun.íi.i n i o io, prlo o ipitiVi o pclis testcinuiitius Bourgogua om ci.ixub d« 1*2 gorn fas.

,i„l...s dii|iui_ di* ier ui (itiviil, lor.—E eu Lu z Ervilhas ^.n lutas.j.i Ciro.i L um.io, iIiiiiccIIt interino do Feijão verde em laias.

¦ l.-ti.S' coikuIh.ih'III

i lli>|nil s',|ir.! a prcpareçio dei. a forlillcdiite b

todavia indispensável a medi I.i pr post i,só jibliiLawl nn casi extremo da s.lv.iç.o

publica, a que iicluulmcnte ..'. nãu vuiiflo.,,li nüo piixiii.ii a icuinàn da asseiiibléii

iini.i qiiHI d

C_

ii

U cuiu deve - i-r preputado em viuiüias dob.inu lixcluiivauifiiie coosngrudai a e.le lim oos suUb survço» luiutiu-.e (nula mais rulnvan*lt-s, q .auto mais (empo ellus sctvirem. Apnseii*l.r iuu c,if-.i.:ia é nm veidadei.uc.miu du k*ligisl liv., pri vniciiii, ít qu.l Cüiiipt-t') f;(.„„,..,,_

lutfioressil providencio e .ulr.s rio igiul| Tudo. o«v. hidns appnrellio. que fôm por "

iiiiiii.iz quo iis eircuniítiincu. -.Ia pruviucu piepirar m.is ilcprei-m e mixigirom;devondoesperarão do seu z<lo;° ,m!'' '*' m'» **>P*>

polo lim piiblm —quoseiá esse um d |;| „,seus primuirOi» aclos. I |),u, (;.,.()1| ocfè m. t.itiivo dia, quando cm

_*rrtti».--Co:ri|.iiido :i nica ipie lionlrm repoum do *.u* irubalhi.s uiecliamcus .-h iódemos sob o titulo Mullns • , declaramotjcreava pdj eniir.lDo íi-:;.j pcn.am.ol). .Nau-ique li multa cni que incorreu 0 0Scrlv3o;|.rovanw-t « Uto nfuii-tl. .unli n-u; <!.* c...li.-

dus Santos devo sui-lhu im- ow*, pnrtun, qu.*.miibio.*>o o c-fó i,i umaon

io ene -ai mo os nopni»iua| as ci,«i(ihu.ra*i um pri-ju zo dn -...tt ,r o .1-. e*iu

r*.'< d*j ílt) tiiiH ila (luta ms(Imnnldn ei. pr.z , i ü" s jauí .i|:.. rei 1 -inado-', s* r.i remeti tos . ct* mara niuMlclp.il,a uni.' lic-nVi <l,i o< ia ii---, p i. .... li i*.,, n.tentüiMS, rt.ti!-. inaiidi ¦¦ u-t ;u. i> Kn.l.. .-.!;i.|t. .ri.__.l_ p iai|u-..li í*n.• i'-> o ,it •¦ in, nii iliHoilim, it...*!! i|n %- r |i .- Ice , -.-qu «• ;i iifiixiiio i a j, '« -i-*

ecmoiilicom.mo cqi Ifi 'ta i!'1^. nii.i/. .)•*'.qua salisfizi-m pii|)||(-ai!ii p..|» iwj,.. ; ..--

ainII de IH/S K.'Man •! M.n-.'iiv,i i i)i| • _>'t;n!»i.—L i,í ti .-—*E* â ei iifnrmc.

coiMUH.il, ,, ater.vi e dSsignei.-OaWi. Vidros com excallentes azeitonasGonçalves de .U cedo v,r_ ,',n_ul,Affm//«/m Ditos com mostarda Girondin*. '"' ''/'"'J .v"() '"*•; '/",A/"'*« ';'"•'''". Oitos com agiia de flor de lur.ni.

(•(//«_• (Zu ._«_«/ /../_ Curr-iu Loureiro, \% i-ariafus.(ll .iiCCMm ,n' i tlu, ai. , ,.an.

Aitulejos di louça brinca.

I=\1

i I ) l.ltll! •'•e/M, e

In _ lG..-II ,

r i. li,.)'.

CiN-Ultitle ala» Morltlgnl no Una-a*aaliiii».

I*a!vi I C nç dvii» ,1,. Az tft.|r, mv lleim d suideiis ik*N(.s*8 S ih.ra d. Conpniçn.,,ii -l.i it.-.s;., c- ll Iccvr.tili, c in a in dalhan. _ .1 _ c iii|i,.iih s dn Ibenlude ti vicef iisiil de ('iittuu.l im .l.r.iili;iit _.

C ziicos dc borracha, pretos o lu meos

i'»IV ",Manoel Macurij Gatcào,

BíXáSHAMBUKGUEZAS.Henrique Alberto da Cu-

ulia reocbeu pelo ultimo va-Pompeu Josi'

ilu e ii'" pela t'iTi-iiMiiiui üojury

abril du I.S78.Presidonte o sr, dr. Barradasp nmolor publico Inlorino o dr. Brandão.Escriv õ o sr BarrosoEs mulo presente

'17 srs jurados foi aborth a s.:»saõ u siibm-Jtli Io ojulgmitunlo o pro-cesso i_'.ili*a o roo proso Manuel .Mitonio l.'armio, pelo 1*1.1110 (lo ferinitintiM graves pr,.*ticâ.los na pessoa do .Ius,' foruirn da Silva oGciiü-cva Alves Pereira, no districto doBacanga. .

üdendou o r-'0 o sr dr. i.apenuiorg.0 ivu foi condemnado a .'i annns u :i mozes

de urisSo simple

.111 do pi ;:¦'.,-r' -mi ro sei vi-nosia nela junla parochial da Vargem Gran "1" '«a «u-1. •' Jiipr pe!. nnali¦ .amara mimicinal.como saldo, que inntmm os iluuw. aos quoes

S.-siio .in iliii 13 dor ¦ ai"l,r,IÍU1 n* ""Ça dn >eus hellos versos,ir-tinp..iit.vai.»nte an deleite que fixpsrira.ritn*

mos quando bebemos o dciic^o necijr do Ur..-zil c il i _r. bi.i.

O o..Iti devi! p.rl.mli. so. pi'.',i,i a-l') c 'D i"t!oo esmero, n< in mudu f.irte, ne.n nin.lu f c , doum louro douni.lo, duixaiiilo na Inci um d I.cm*-. |ii'ifunie e na gaigunia u.u g-i.tn.uiv.! odcl <-i(i*i».

tlaiilii* I- o vúilio antes dc h-lier, di'p(,i> cii-lo-M-. I) cll! nb in «-so, o vuiho vence punit-nçin, o t- fc é uni iinrg-j que enus..|n <- f-zo (ju unia vida mi -r,i de pr-vi yõ s. O n siiiV) dif*i|iii «> niiv.i. c..ti i.ni pristiiti d<i mas.ediicln ,.-. c.i'1'-. (1 ut. iii-piriiiinr do bello o¦ o I, m, ,, e lu ti ;i r si f.„ i orador, fiz opn-ct-i, torna i'<iitiiiuo.*iiS ot homens e amivei-i a>

.".a'i)i'oxiniii sessão entra em julgam nío s idon pmji Amélia lto.*n.

_*i>i.m> —\C lliin ll

.ra.. ii„ manha sn liada -001' íllgloz lllll ^Vílllde SOltl-publico no i,r,„i.Z'm do ment0 de bixa- luiml)Uro*Ue-

•Í^P_TCoiiMiiIndO ali* V«i-lii. ai ti» lluranlino

D.v-d O iiçilvcs dn AziVe.lo, cavalleiro dasoi dmis de N. S rilio>*_ da Conceição deVMIa Vi.;>_,. u ilu ItiMi, rou teeuradoc in ;i iiii.i riu n. _ das camimiih is daI li i liide, « V.cu CoimuI di-. l'< rluijal ooMiianlino k. '

v ço saber i|n-r na i. r._ fir. lü.l. ecr-Itii.l mi/ n-i 11 livetidur em I -ili*|,iigento *r. N.irtiái, José Teixeira o brigueportuKucz cAog l,ca», com todos os seus Z-IS, fl'• íltltl_.S V611C_6 6 ftpplicapertences, cujo inventario está desde já pa- nfti- i.twn*. í-iminfln. n nni»nlente uo consulado. Maranhão 9 de íbril da pU . l'11-0 l

í.0. t ^ * l líl1878. David Gonçalves de Azevedo, vice- UlíllS COIllíldllL.ide ÜUS iilllli-

iníolii',/:"" Corrêa Loureiro' chanceller.lias, sua senhora as applicaás pessi as do seu sexo.—

Avisos Marítimos

Companhia Biiazileiua dk Naveoãcão aVAI'011.

íllua Formozan, il,

I FAlíELLO DE LISBOA.í Vendem Belchior, Irmão e Cl

nl'!si-r | rn-o^ rni f ;*__¦no letiiio dn Itmcliii', p r m n du íirl-.i dogiido, tw indiViduo-ill.icul.ni llapli".et dn Cu-nha. ti Clcm.-ntuio lt li-;, o Seralim.

O del.-giidu d« p l cí.i pK.ccilu a inque i 'Ui.jiiiiiii kí-.í_;íi —.V f h;- ii.ií.iI dn üíi-

tia u-iii .ic.u ..ineni-- •!- zcíi u navio*;—dou.* ,• -n-r.çi.l s ü fJir// - ii tíeorges, -. * ginitla-r,' lu-:o Puloros, o Sulumima, o Plescaera, o SgrOs,«i Atitiplilic ,• u Aplirocssu; qu tr, iv.o.: oiletbine, uAcra.o Kgihtios u o Argld; ii.iniiati-'*. iiiciinri-*, oülaukos e o Polidefki; mimI- f*iii.i Uo vela a Miscolonghi c uni In .le tuni oAninhilrile.

Esles iiiiviiis _à-i uu mu ei.toi por

t'plodns •

_;_.i.18711,

rar. bom o cifé, c. vive reis rodeados dn.!¦ li ias _iimp_(._in*!,

iíhi3i'ii -K.ü lli ile dezemlirodn . .ii uni-'., i ,i.-l 'i i 1 iglilerrn ts pr ueipnd')

%'mior—• Coari..

. c.uip rniiv. _, indtH*,ns iiTni.li'- Uu'Oii< cru: .Ins t ii- in iiii..„.s ,1aeiin I -s .1'quanl

ii- (1 lli'. , ti.lli '-«.'.l' lu.lIri .;•-". ifi- pu v.iliiiif..;, uile 11,__.._; i- íi ...iilil,nlII lüi 187, O. iMpiln*.tl.li.f_5 illl!!'gl-|ll .i tiev -.1i li a- < si.-ri.u.K

Cinf'1 nu- a. i-.stat st.c,i>' ul'. lüain-niü r-ul.i-nii-. íi .In* *oc e >'-lu* f ni v .ui in iv de ...lo.ODO Mifns ciiiu n-ui e.novu n'_H,i«' tiiti-.nimãi. o- ;ili 0"ü a (pi. c-.inia maior p'-*-.i..lO ii «II y.! L .cr, T ied y Suciely,» de L ver*pool, c-io.i ,1c IÍS2 1171 iiicinlii',...

Façi saber quo no dia nuvi; do correntem z. a requerimento da consignotano ciio.capilâo du liiigun porluguez Angélica, se ''-' esperado dos portos do sol dn li a Iiilii.r-u in>li' luiiot ilai ia u l rm > d i hb.in- do to r_nie e se_ii!rá paia o fará depois daduii.iilo mesmo bi gu>. iouio abaixo se deii.o a do oi sl mie.

AVES.Na rua da Cruz n. 27 com-

•limiar ; o que fj. 1 publico p.r.i conheci*nn-ii'" dus inloresstid s e p.ra qui (IUS*!!

i, *ja*o

330,91- P"-"1"--1* t-."li's os i'fíoil«'S lcgaes-*_.jnsal.ido d-* 1'oilug.il nn Míir.-iiliiio O tio „bn|de 1878.—-David Gonçalves de Azevedo,Viüi? c.naul—__«_. Correia Loureiro, clnit-c. II r int rmo.

Para carpas, passageiros, v. lores eencom-jmifi/ .^ iiCiimin*. .AT-vAinncmendas ttaia-so des-i« já na s,go»eia da mes*!* ' L J<'Ull!,1I*Oi Sei.t 01P.I.S.mu companhi'.

IU Largo de Palácio IO

7-!''/_o de abandono do brigue porluguez• Angélica,»

; ;-..l_? '.'.v".-!> 1'artaa» lli.i..-a-..ru ....

4-...',,..I.-O (lU , t_,..l.4-M«lc CiiHlru.»

mutuns e guarás encarna-'dos; pit^ando-se bem,

Escravo fugido,

um ume. !»l illiemes, 2ío ustado iih-ih. c O numero miai d*» m-,ul,fu> , ,.s ;sncedadeiI lli) niaiuilieiroí. üCíiili ctini - e do I 118 7IIU m<*I ndn pira u>'<:..l_i-n

,.., uith* vermelha -O Times ?"l a* II 200 u lolal <^ I üío «22 uieuili, »,recebeu iuleres-a tes ooiicai do ..'axiiidr.n, islo C udm dn l/I m-tuibvi pu.'a c,:acom a Jüla de 8 de Mt'e ro, relut.v.imc.i.te nu uma d i II is,cii|i'iaíipp'iii'edi e dt «envolvido entre os po* ¦""•" 0'.ii*idi.riirinoi «pen,.' , souimi do capilnes do consulado do Fultugnl uo illiriinhilo,regrmos de' Meca. 'I""

**ns «'"' «Ai ntíort.pns nrecauçüea lomada». conjuncla •'"¦'' *"'*«¦*. en ,,,,.,,,,

oenlisüni rentes. i'u.>u<.m us d ell,is uia.s dn 1Ü,H0l) I.- , ,,,.,, ,-bras i-.iiM-ln.is i-.nl. uma, ou i daí jiutaso praça Ag alinho Coelho Iragoso

dizem: «lia oito qunntiu de 2-83'JiO ih..i> e.lerlinas; o quo rc* lano do brigue purtugiiez Angélica, pro-

.1 C i: Iil-ll'*, lilillilllllO US III'-iltlrl.n..* M". nii,-.'o. n;li 'O d 11'

nu on iituin, puderammente cm oepidemia.

Dc Yüinbi, em -ii dejuiieilü

As nove ,lias do mez de .ibril da miioii*centus sclonta o oito nn.tii iliiiicellirnt

iugnperaiiiD o vice-coiisul David Goiiu-.lviis doAzevedo, comparec u o ni-goc auic ilcsia

consii.no-

Seguirá no dia lü d. corrente às 9 ho-i l)- J':fuin» Odmica Braga Mendes, de-i *s (Iii iiiiinlià d vapor Pindaré. i0'3''1 C1I|J seatha fugido o stu escravo mu-

It"ccli-'iii*se encoinmeiidas alé ás 2 ho- i'at0 (1°ncmo tnnocencio. 19 .nnos do idade,ms da t mio n l.-i li i se o expedi nte ..s 3.|t,'l*,i corpulento, s m b.irbn e pliisiouomia

Maranhão » do .br.t de 1878. jugrad.vel, Consi. qua se acha nc.rulto pnralguém neslo capnul n protesta contra

Paru aa utirreiri-j .uei1'ass''" proceder. fVulo ser entregue...Y'

¦ila nu.

i t,>.

di.squeHoii_u munifesia cavo algum'de calem, iiroãetiia pnuwi mios dn qu-irio do capital tntiil, pnedatlo d Josó Joaquim Monturo, resiu.m tmii luivid-i luuilns tliarrli__. eoloritics. e deixa / _..HIl_ !-bni„ esterlinas iis II _ií ,,.,„,, em L-sboa, bem cimo o c p uio doüoa_'inilpt:egrloaiombari»ram para Tar (es* "»' ;\'™^;;'\' ""f"10' "; C28 libras e,.ei* in,Mlli, i,,.; u : ,,usè lK; Al)1, „ ,;, ,,,.,,.„,,-.

SdtEan'.|lSSofyi,C,Í')! °,lül ZéVSt

í íi» « -^—. exiüem dn neto p ¦to pioced.nte il„ o .1 .do doLli VldU',*. UtlUI ..i» -ll-llil.» ¦ . ii 1*1 I* I "T I

De for i ni 29 dc iane ro, pnMie parn o qne -"C'!l1''; "-1' regislradas ou quo nuo pubhc • Lub ut nu du 17 do março pr- x m p .i .Io,segue; .Cliegariiui nnvms carr.-r, .los dopere* ,am rclnlorio-**. e que puituuto não entraram na depois de ter batido feriu pniicad.i no ii iegriuoa procedenlcs de V. iiil)». O ü-iado saaita apreeinção qu.- Ilzenws. c;|;, (ju ,.,,.5, griln jfii na occsiiio eu. qnoiioeuiMprt!..i.slacitirin. llouvo ires falieci- .*.,'."" . . _, pr.curava o parto desta cid do. com.,-uiomtnlos ie s-mplüs duinhei', sem vestígio do i-.._>__.i<aa_ Unlvuriinl ile Porl», , •;, fcolem. Quus» todos os perffirlnos, quo vieram ccnsta du, P10'»10 T10 ° c''*',•l" • z >'"(le Jdiliili, partiram O c Icrt. tom grassado Dii'nnlo Indo o tompo dn Exposição Unicersai m.smo d,;. 17 t.e iiiíiico pr. x 1110 |.iii..>uiln,lni temente entro an eiiavaim-i de Mccu piri de 1878 os leitores do nosso jornal, poderüo en o qual foi devulaiiienle nuiticudo nt!-i<!Mediua l_m Medina, du 31 de dfiz-inb.o a !i de contrar a collucf...o completa, so quizerom cnn- consulado uo dia 18 do mesmo mez. comjaneiro, Imuvn 101 1'al'oc niüiloa tle cólera eül sullala, em casa On nosso» correspondentes em*de causas ordinárias. P.nis, os srs ír'«///e/i & Prince, rua do Lafayctta

Dc Jcdilali c iii'íuiic.-ii), em 12 de janeiro n. 3ü.«O colora cessou. O uitm, fallecnienlo desla

w|^ Sunu'rá uo dia 15 docorr. nu! ás A lioras da t.irJe o vapor Al-cantara.

Itiic bom-se Piicommendns alô ú I horada im dn (! Ipcln .-o n exiiedi. mo ás 2.

Jlai .iihfivi 8 _tí ib. il iie 1M78.

$**_'-•¦'

* ¦_

_i$_i_%«__í,

Piaru o <-i*.m-a o caca.liara.

na casii n- OD a rua Grande c proninlie um ítbôa r.compon.a a qu.m o captu:a:'. Ma-renhi) 9 do ubril dc 1873,

M.tóíA4_3Y*_H>-,^

.;... —._. ._jlw. .*»

.fe#'-___?«*n*«H

mmm Seguirá no dia 26) a

moloília f.ii em 1 do janeiro. Eni Meca dimmuioapiiar.ntenu-nie, apparetilemente poique a popu-lação CBlii mulo reduzida, por ler sahido umagrande pai ie deliu para Med.na. O governo egyp-cm nril.'iii>u .que as caruvanas li.essem qiiaruot .m ..in Aki.bii. Foi proli bido aoa quecliegaiamde Yeraboo internar-so. Guia* da transito *ó secnnci.-il, in n.i_ ns) ções de (piurenlcnãs aos naoatacados, pn 11 'IV e catuii de Suez Os naviosRnntriilfldos parn cuiuliizir os peregrinos paraSuez podem tomal-o*. 111 c n,il das ebtncõüs doquiirtuitmia; ou tonial*os para Ileiljas me a toi-111 nnçilo da epidemia'.

1-lMlriiüM Uu 1'ci'a'o ilo Iliailttlria »i__ani«i-tV— O Coitriertles Etitls-IJnis pulil cmsi li a tubrica—•Parn o Amazonas—o scguiuleartigo:

Annuncíii*30 a partida do. Pliiladolpiiío para oPiiá, teci nu ipniiii feira próxima, dó vapo,Cilij of Hicltmond Us-ti vapor é nxpe I ,lii, comolinliii.osido o (li.vonltiriidii Melropolis, peln.ciiicis.ionoriosd:iC'iii-l:iic_í.id,i ualriiii.n.iln fértil,briizileira -Miídiiiiii e M-.mõró. —O Ciltj af llicli-moml reuue lo-lu as cnn I rõu iles 'j ^vei. du soli*(l-z. Coudiiziiii o sr Oòirrn**|uii|.'utili>!Í.o em chefedicompanliia comiüssion iti 1,00111 '•u' funil a,mu ,los outros eiigònfieiio. e ceici de oUO opcrnriOB,mudo» dos quaes são s.l».oviv..nlesdoil/í/»'o;)o-

EDITAES.Anlonio Gonçalves -a (' uz. üscal da 1." f.o*

guozia do .N. S. -ia Victoria da capiUl t.oMiiraohâo.

a ns i-tencia das principaes praças do n, v 0 re,ll(1" m''11' "oito o vtip.r Alcântarao agonies das companhias do seguros, H"cb. cursas nto o dia 20 ás 10 horas¦Garantia» e «fidelidade. I_m seguida ao ^a """hi e f,i ln-se o tx,)_li,.n_. naprotesto, e a requerimento do capitão fizo- gâr<-ncia no dia __. às 3.iam se quatro vistorias ao brigue, com a Maranhiio 10 do abril de 1878.assistência dos mencionados agentes dascompanhias do seguros, tilim de se conhe- ^ca transferida para o din 15 do correnteecr o estado do navio; sendo a ultima na áí. *?Illiras áò n(jilu a vi;|í"''"n do vapor aDias

Vi ia» para o Meaiim e escalas...liioiihão, |_ do abril de 1878.

i.-.;s. LUIZ DO MAR0HÂODoiutn ;o SS il«_ nliril ile isiíii,

SEUVIÇO I1

Faz saber (|U; leu

praia do Desterro em que os peritos nemea-do» e juiainentiides ptt e-te consulado, de-puis do o t irem examinado interna e ixterna-

SMimido o ex. rcicio inrnle, declurarain unanimeineme, qu. o'do cargo ds juiz ilo p-z d-sia fregiiozia do brigue lem ilo lado de bambardo os braçosN. S. da Victoria, dá as suas andiun.las n de seu cavernamena parte do b j> do naviotlij. Ou 11a fura, á: 7 ho ..s da tuaiih.., o uo bastante d.sl.c.do, o que pnr isso e.tavaseguinte, As aiisina8 noras, quaudo forem innuv.gavel; e que para reparar os seus damnqii li.;- fo'iad is. mi sunciillcados. nos seria pionso um dispendio de qniitoize13 para qua nlio_oo ao eui.becim.nlo do C0lllos Oito centos o vinlo mil reis, emmoe

i!

ANNÜNCIOS

Graça & Carvalho, além de;;.''*' '"'" , "1,,S,V ''. I'1.,';'i1'l',',!l,'tííf'',,á da deste paiz; e qno lhes cumpria dizer, um completo evariadoS',|,n .ria - I íanS* 11 dVaí il t 1ue h,,Jc l);,,a so {á™ ac*u! U(" H> CíjnC8110* »•>'"!¦¦ &eri,es e«^Ç*

I. . n.i.i.i.l,. rnlli. .Ia ..... .. ,1. I ! . .. )._.._. ___.__._._--._ lu •_ _ •_

sortimento de fa-miuilizàs que ven-

I87h l-iuii-'! ii l*'.fna il ts de iiíiandii" '"' B1''1'.11-0 ^[i ('e operários e do madeiras dem por preços mais resumidos do quep.;,.,,;';,,',,,, crevi.-r- j laqutm Thomaz dá apropriadas_ cimo tudo minuciosamenle em nuira qu«Iquer parte,vendem também paraCosia Uio..._= U-ui 1'oi.f-iime. consta da dita ultima vistoria. IVIo que liquidar; machados americanos dos acredita-

O escriv.o, tlie Agosti .ho Co. llio Prngriao, consign.ti- dos f.bricautes Collins _ G *Antônio Gonçalves da Ci uz. 1 iodo já mencionado brigue Angélica, 3|4 a _4„ _iOO rs. a dúzia*

respectivo capitão José de Abreu Guerra lj*2 a 21^000 « _ «

TR.M.RD1NARI0 DE MANHAE DIS TARDE.

para o

Outim.Idas.

1 Carro ás !' 30 h. da manh,.I Dito1 Dito1 Ditos1 Dito

«6 « da << 1130 « da a

1 4 «da tarde,« 8 30 « da tarde-

Voltas

2 Carros ás 8 20 h. da manhaDiio « 1 40 « da tarde.Ditos « 4 íO « da noute

Avisoij Havendo afluência de passageiros seguirUo;mais carros _ tarde da—EsttçSo CiT.t1al.--1j Maranha*. 12 de abril do 1878.1 r Manoel} de Figueiredo Couto,

Page 4: INMiaNâiTI IU*. 4fv*U a S I I 1memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1878_00087.pdf · premiada pelo jury da lis posição Nacional realisada na corto. li por esla oceasilo mo«; "raio

£-*>• —

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ti> ¦.cwlos, ifquís. jarros i*. pcc.ll-.ca.Có:,v -."f.s, ríp.-iliJí.CüiUr e!'-«.!ri .(¦ Qhóc-.it «,%ü <J;s crióce-s«¦¦ pcdrrcío >^bi<>c p i s centra a*: imp geos ti i/idcslis*'ti*. ,-'U.

Eii.-ícc peitamos., ec!!*ir'nlr* p.. - .-a-taisí pr rat >. li >*.s >,- tdufi . - vi apeos <• tnf-íités r-e t.-b ç, e } -' s c •:.divi ôe, e preparos par- :-u i *.

Camisas cie p-rc.-.ie-. t,- ;.. -bO"'J.-'l • f d-i CIItrr-. ¦ 1-. '¦? p b, '15t.^:*ri«;.raa brsrivât* e k - •-->. b >.«a :,i aj uili-j •: ibertiiiji de ,.- is ;, . i .,tio:; tíy líarx-tj.. Policsvr,, c n-'. .i oti iv-ífv, thnscurti, i -p ¦'.!..-.»;...

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lSSwb J< Exlracto completo du 3 quinai ^-«kjjjjj^ji] ||

Ao commercio e 'lavoura,Ni, funilirâi. ú rim iln tra-pixi- un

«li» ne u ¦fguluic

L na Oiiciniid a vapor oa t.rça ce 5 caViliüi com traoiraiíslo pjra tng*:uhj d.can ., oo qualquer mister.

T.nquei de íerro íunJ.Jo para deposiUdagu<.

1'ifoes de feiro balido p.ira engenhosu'rts*ticar.

OliamiDès de fjrro para machinas dt.«p-r.

I \.:s de ferio bit io.Aa.j-eidüres de b.rro.U.iLbas ae pre.siú.Lí.ccjs de lanidiiii c:m p.itas de diver-

sos tsuiàiih s para isj*utamenta de laXüe t'ál(J::lu--.

ti;.d:i pin ir lhos .1- í.-:ro.Uitas p.ia canoi de iua...li-Ai* para caii çi.UiiIioj t!e íe-ropaia ,,ta-Uiapas -li u.t-a píta i gao de diverso»

tauifanh-js.líicllias Oe dito pira fornalhas de as

s-MiUm-rut, de laxis üe tinerSds dimeuiões.

.Michinas para pcaríniro,lnj;ct r s flebrauze propnos pira c\In-

; "•' ' H vap.-r.

ll-J-s it loiro fuo.idü para eogenh-adek na.

í>«n : :c* dito funlido p r,i encanamento.

I ni iras !- La...!zj com lljrifc'.'j.lub s «le boruiha üe «nvert.is aros>u-

[r.s c "

S'l i? grandís |>ara íene.ro.»'< ÍTOS paio Cl.j na.fini-s e escalas iuglezas.

M -rt. ii s mecan c s.It- x s Je í rru pira carroça.Buiqiaiiiliás de dite.

Ui! civis—T-.ixeira daCúiuu! iacíü daFienas.

P.nio—Trilitio de lost. m-nlos.\iiel- C.iriardS ruunici)aes.Otiony—L*i do recrutim-mo.Uaotleira Filho—Cominentarios a lei 31144 de II de seteabro de 18G1, c'br-»

Co*irr-ent;« de passeis quo nâo proles*«am a religião do estaj.-.Car\3','i—R p-.-rti.rio do crime.XierafrYtjr -Uireiio policial.Nabuco—A*-:c.*sjr I r-.iise Crmnil.

A ver d 1 na livra ri-. Inivc-rsaS alePereira Ríq.);s de Almeida & C

3—Riirt da Pílma—3.

An e io

•7111L VJ^IUUJJjm JJ4"nTTnrTTTnji

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1 I «res de sapntcs da trança por

Pares de b:tinas pretas tnfeila-das ciiino alto para sr.-»'

Pares de botinas douradas ebronzeadas canno alto para sr.a' a..

Purês de sapatos de tapete cemsalto para li mem e sr.a»

Pares de botinas (Je corf s em-

ÉLIXIRExtracto completo du a quinai

Reconstituinte, tônico e febrifugo.FERRUGINOSO

A Qnlna-Laroehe e um -li.tir avraanvel a»n-?ri3u a UttlUtUdi do. DtimeroMi pr.^-.pio. da,'.rt* e-pede, de quina lamatella, vermelha, a;lrtíl.

Soptnoridsdt bem comutada noa iio.püae..,-jri,.t« irinu .nn'-. de ,utc"a-«,, contra a falta 'Itr rr&, ou ittnf.jit, at a,','tc;oe, do tttunaio,• -.cai.ícençaa ni'i„o dtmurtdit, i coatrk ta.'-(,-«, jnl.oa. « retjtldti.

Btíiflr um. /^C^-rP. *-2^V.. y- pr» a , ^iirra- Jk^g: —t ^^JÇsyI fiI üe,-ilia. o. Hmanlu», rKíiRKllU • C. na le fal

OMESMO

,rí'J'rr0, *0,"Te' ', * Tj|n* MUnldOI CO: -t;:u. -jr«»nieuto reparador maia poiierow ala me.li-

«ni.i3SLM»^linuJf e dá T,dã w» or?*fl' «nrra- i

K*.-.rn-,i.-n<l«Jo contra a debilidtdt tauMUn iptU rdidt ou ntlaa fidinti, conlra a BuffeSfdJ "

>'^,UJ.?'.,"' ¦** "** -Jf»1"», » •« todu

Oosinheira,Branco «fc Primo ú rua do Sol, defrontedo incatro, mdicão quem tem uma escrava

mongerada e Del.

Maquinas de c(»stura deJohnson Clark C.

— tuguezes para lutrem e sr.-!a....Pares de botinas pretas lisas

canno alio para sr.4!_ Pares de brozeguins pretos gas-

pi.ados para meninos e meninos aPares de sapatos de pelhca diu*

rada e preta salto alto para st.«Peças de cambraia branca li .,-

sima e transparentes

SÓ SE VENDE A Ü1XHEIH0-LOÍA DK IMVOKI, UATIIltt-

— ii - nr m .

"í.iÍF.3*' WÊk

M: S?*r-I••wi 'Jthi,'• 7¦.a.rw.i ,--S*.J' Sf^mm MkM m.';.' r*« *.'; i

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QLSO 110 D" ÍUCQÜXOLEO DE FÍGADO DE BACALHAU

IODO-FERREO COU ÇJUINiS. ECASCA DE LARANJA AMAKOA

..".R?.í.'í?f.íS* '""*•P'1? D'DOÇItlX duram* lon*oi «.nu. aím JeKSS«ní«fí lr"íu,:l.' » ¦»¦«¦«• *¦*" "««Io «le b»Mllaaa. o

,. au nenw pr uressivo di conaumu d-ajste produetõ leno!» a "ua

r//,í,:e'' u,LXOl')í .* »'" P"«l*roso rnodlc.nifcio contra a avau,/i?^.; ',¦'"'" <-V"""'.flrt"'c',"<'' -*«/'*«»»i CulurrAo,, riiicailaaíefi .ilrun.oio , Eic-jf 'í-),o.

—Ç5 r**"!>0 ''o etuprèijo lactl • econômico e por não Ter:íí-!inae-!o"^.dSleTad"al ' M U9íU0- "S^-dn-o

DEPOSITO CERAL EM PARISD' nUCOUX. ruo Salnt-nf.nl*, aof>.

Superioras em tu Io ás machinas de Sin-ger k C. Wbeelir & Wilson, Grover & Bakere culras que se vendem nVsta cidade.

Podem ser vistas no srmazem de" JoséFerreira da Siiva Junior $ O. que vendem'

«Machina completa cem todos os pert-i-jces com caixa üOdOOÜ;-Machina completa com Iodos I

os pertences sem caixa 55^000.Maranhão, 11 de maiçj de 1878.

55000

9^000

3õ000

6J0O0

1-5800

4ôS00

2(5000

3dõ00

3-9800

Moreira & Saraiva, no beccoa'Alfandega vendem os seguintes gene*ros

Escravo a vendaAnlonio da R< cha Pereira tnn para vender

tm moleque dc auanoes ce ida.ie.K'i

ywule-ae no MnranlsSo, em casa Oh ?£KP£JRA c C'; rua do Sol

ÀcçOes das Águas1 Vende*sé algumas em casa de RaimundoÍ05é Pereira de Castro.

CAFÉ LIO RIO, superior e baixo.VINHO MENERES, em barris.

| IDEM DUQUE DO PORTO, em caixas.DEM LAGRIMA DO DOURO, ditas.lül-.M em todas as qualidades de vasilha,

me, brtnco elinto de Lisb aFARIaHa ÜE TRIGO-americana;MAÇOS DE COUROS ÜE CABRA, flôí

o triviaes.SACCOS VAS10S para assucar.UREU, em barricas.CIMENTO ROMANO, em barris.CERA EM VELLAS,,4|16 libra.AÇO DE MILÃO, era cunhetes.TudòT^ço o mais razoável possivel

para dar cenla de venda.

( T;-p. Imperifllde Ignacio J. Ferreirn-1878