Innovation Map: Innovation Survey Data Basing SENAI's Policy

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SENAI II Encontro – Tendências e Prospecção Indicadores Tecnológicos: subsídios para a política de capacitação Grupo de Pesquisa em Economia da Inovação Alessandro Maia Pinheiro; Doutorando IE/UFRJ; Analista/IBGE U FR J

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Presentation at the 2nd International Meeting of Vocational Training/Technological Trends (2008)_Brasilia, DF

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SENAIII Encontro – Tendências e Prospecção

Indicadores Tecnológicos: subsídios para a política de capacitação

Grupo de Pesquisa em Economia da Inovação

Alessandro Maia Pinheiro; Doutorando IE/UFRJ; Analista/IBGE

UFRJ

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Estrutura da apresentação

1. Introdução

2. Evolução dos indicadores

3. Indicadores de Inovação: características regionais e setoriais da inovação, por temática

4. Considerações finais

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1. Introdução

Características do novo paradigma

Velocidade da mudança técnica

Transversalidade setorial das tecnologias

Fusão de tecnologias

Tênue fronteira entre C&T

Concorrência em inovação

Política decapacitação

Desafios

Capacidade para dominar,adaptar e criar novas

tecnologias

apre

ndiz

ado

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1. Introdução (cont.)Características dos

processos de aprendizado e inovação

Sistêmicos

Cumulativos

Especificidades: setoriais,geográficas, institucionais

e intra-firma

Integração

Trajetória

Diversidade

Exigências

Qual é o papeldos

indicadores?

Aspectos da inovação / características setoriais e regionais/

Sist. Nac. Inov.

Políticasadequadas

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2. Evolução dos indicadores de CT&I

Décadas de 50 e 60:P&D

OBJETIVOSMonitorar e

avaliar impactos

REFERENCIALModelo linear

LIMITAÇÕESinput; grandes empresas;ignora o caráter sistêmico

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2. Evolução dos indicadores de CT&I (cont.)

Década de 70 e 80:publicações,

patentes e BP tecnológico

OBJETIVOAvaliar os resultados

do processo inovativo

LIMITAÇÕES - BPInput;

proxy de fluxos de tecnologiadesincorp.

LIMIT-PUBLICAÇÕES

Variação inter-disciplinar;

domínio de revistasanglo-saxônicas

LIMIT-PATENTESInvenção; contexto

Institucional;Variação

inter-setorial

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2. Evolução dos indicadores de CT&I (cont.)

Final da déc de 80:inovação

OBJETIVO GERALLidar com a

complexidade

REFERENCIALModelo Chain-Link

ABORDAGENSObjetoSujeito

MANUAL DE OSLOGrau de novidade;

Diversos inputsSistema de Inovação

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2. Evolução dos indicadores de CT&I (cont.)

Indicadores daSociedade da Informação

Infra-estrutura de

telecomunicações e

conectividade à internet

Infra-estrutura de informática

Outros: governo, saúde,

transp., educação,

emprego, c. nacionais, b.

comercial, etc.

Indicadores de internet e comércio eletrônico

Outra família de indicadores – foco na produção e difusão de TIC

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3. Indicadores de inovação: características regionais e setoriais, por temática

Objetivo geral: auxiliar no desenho de políticas de capacitação direcionadas a diferentes contextos de aplicação (UF e setor).

Objetivos específicos:

(i) para cada temática da inovação, identificar os setores que se destacam dentro de cada Unidade Federativa; e

(ii) cotejar a performance do setor no plano estadual com a performance do mesmo setor no plano nacional

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3. Indicadores de inovação: características regionais e setoriais por temática (cont.)

Método

(i) identificar o primeiro quartil da distribuição dos valores referentes a cada variável (temática da inovação tratada na PINTEC 2003-2005), associada a cada setor de atividade industrial, e em cada estado da federação; e

(ii) por meio do quociente locacional (QE), verificar se a performance do setor no conjunto de atividades do estado é superior à performance do mesmo setor no conjunto de atividades do País.

tbr

sbr

tufsuf

EE

EEQE

Exemplo considerando o número de empresas inovadoras

Onde:

% de empresas inovadoras no setor s no estado uf;% de empresas inovadoras no estado uf;

% de empresas inovadoras no setor s no Brasil;% de empresas inovadoras no Brasil;

OBS: Incidência RelativaQE > 1: a incidência da inovação naquele setor vis-à-vis o conjunto de atividades

do estado é superior à incidência no mesmo setor vis-à-vis o conjunto de atividades do País.

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INCIDÊNCIA DA INOVAÇÃO DE PRODUTO - SP

Figura 1 – Empresas inovadoras em produto (%) – Setores-Destaque em SP, 2003-2005

47,8

49,0

49,4

52,4

55,7

75,0

78,0

Produtos químicos

Material eletrônico básico

Refino de petróleo

Equipamentos de instrumentação médico-hospitalares, instrumentos de precisão e ópticos, equipamentos

Produtos farmacêuticos

Celulose e outras pastas

Automóveis, caminhonetas e utilitários, caminhões eônibus

OBS: predominância dos setores de alta e média alta tecnologia, exceto celulose e refino

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INCIDÊNCIA DA INOVAÇÃO DE PRODUTO - SP

Tabela 1 – Indicadores de Inovação de Produto – Setores-Destaque em SP, 2003-2005 (%)

Fonte: PINTEC/IBGE.

%SETOR NO ESTADO - INOVAÇÃO EM PRODUTO

GERAL

Fabricação de celulose e outras pastas

75,0 34,5 2,1Menos de 0,1% das empresas inovadoras

Refino de petróleo 49,4 52,7 0,9

Fabricação de produtos químicos 47,8 40,6 1,110,0% das empresas inovadoras

Fabricação de produtos farmacêuticos

55,7 38,6 1,42,0% das empresas inovadoras

Fabricação de material eletrônico básico

49,0 43,9 1,11,3% das empresas inovadoras

Fabricação de equipamentos de instrumentação médico-hospitalares, instrumentos de precisão e ópticos, equipamentos para automação industrial, cronômetros e relógios

52,4 54,4 0,9 -

Fabricação de automóveis, caminhonetas e utilitários, caminhões e ônibus

78,0 64,2 1,20,3% das empresas inovadoras

Atividades SP QEOBSERVAÇÕES

Médias setoriais bem acima das médias do tot de atividades, tanto em SP quanto no Brasil. Baixo peso dos setores no total de empresas inov no estado

BR

26,0 26,9

SP-T_ATIV

BR-T_ATIV

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INCIDÊNCIA DA INOVAÇÃO DE PRODUTO - PR

Figura 2 – Empresas inovadoras em produto (%) – Setores-Destaque no PR, 2003-2005

OBS: predominância dos setores de alta e média-alta tecnologia.

49,3

51,9

54,3

65,4

Fabricação de material eletrônico básico

Fabricação de máquinas e equipamentos

Fabricação de produtos químicos

Fabricação de equipamentos de instrumentaçãomédico-hospitalares, instrumentos de precisão eópticos, equipamentos para automação industrial,

cronômetros e relógios

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INCIDÊNCIA DA INOVAÇÃO DE PRODUTO - PR

Tabela 2 – Indicadores de Inovação de Produto – Setores-Destaque no PR, 2003-2005 (%)

Fonte: PINTEC/IBGE.

%SETOR NO ESTADO - INOVAÇÃO EM PRODUTO

GERAL

Fabricação de produtos químicos 54,3 40,6 1,1 8,2 % das empresas inovadoras

Fabricação de máquinas e equipamentos

51,9 29,8 1,4 9,9% das empresas inovadoras

Fabricação de material eletrônico básico

49,3 43,9 0,9 -

Fabricação de equipamentos de instrumentação médico-hospitalares, instrumentos de precisão e ópticos, equipamentos para automação industrial, cronômetros e relógios

65,4 54,4 1,0 -

QE

Médias setoriais bem acima das médias do tot de ativ,

tanto no PR quanto no Brasil. Setores-destaque têm peso

expressivo no contexto estadual, diferentemente de

SP.

OBSERVAÇÕESAtividades

34,3 26,9

BRPRPR-

T_ATIVBR-

T_ATIV

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INCIDÊNCIA DA INOVAÇÃO DE PRODUTO – GO, BA e AM

Tabela 3 – Indicadores de Inovação de Produto – Setores-Destaque em GO, BA e AM, 2003-2005 (%)

Fonte: PINTEC/IBGE.

SETOR T_ATIV SETOR T_ATIV SETOR T_ATIV%SETOR NO ESTADO -

INOVAÇÃO EM PRODUTO

GERAL

GO Produtos farmacêuticos 43,4 12,8 - - - - 38,6 1,72,8% das empresas inovadoras

-

BA - - 58,5 15,2 - - 1,25,4% das empresas inovadoras

-

- - - - 70,2 32,6 0,75,8% das empresas inovadoras

-

Bebidas - - 56,0 56,0 2,02,7% das empresas inovadoras

Setore tradicional com média setorial bem superior à média do tot de ativ; no Brasil, médias próximas

OBSERVAÇÕES

Atividades QEBR-

SETORUF

AM

BR-T_ATIV

19,5

GO BA AM

Máquinas para escritório e equipamentos de informática

64,5

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INCIDÊNCIA DA INOVAÇÃO DE PROCESSO - SP

Figura 3 – Empresas inovadoras em processo (%) – Setores-Destaque em SP, 2003-2005

OBS: setores de média-baixa tecnologia se destacam, assim como os de alta tecnologia inovadores em produto.

40,3

44,9

45,7

46,0

57,1

57,8

100,0

Fabricação de coque, álcool e elaboraçãode combustíveis nucleares

Produtos farmacêuticos

Fabricação de outros equipamentos detransporte

Metalurgia de metais não-ferrosos efundição

Fabricação de material eletrônico básico

Fabricação de automóveis, caminhonetase utilitários, caminhões e ônibus

Celulose e outras pastas

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INCIDÊNCIA DA INOVAÇÃO DE PROCESSO - SP

Tabela 4 – Indicadores de Inovação de Processo – Setores-Destaque em SP, 2003-2005 (%)

Fonte: PINTEC/IBGE.

%SETOR NO ESTADO - INOVAÇÃO DE PROCESSO

GERAL

Celulose e outras pastas 100,0 51,7 2,0Menos de 0,1% das empresas inovadoras (info p/ 4 empresas)

Médias setoriais bem acima das médias do tot de atividades no estado; no Brasil, ocorre o mesmo, mas a diferença é menor

Fabricação de coque, álcool e elaboração de combustíveis nucleares

40,3 43,0 1,0 - -

Produtos farmacêuticos 44,9 38,0 1,2 1,3% das empresas inovadoras -Metalurgia de metais não-ferrosos e fundição

46,0 43,8 1,1 3,0% das empresas inovadoras -

Fabricação de material eletrônico básico

57,1 43,9 1,3 1,2% das empresas inovadoras -

Fabricação de automóveis, caminhonetas e utilitários, caminhões e ônibus

57,8 61,2 1,0 - -

Fabricação de outros equipamentos de transporte

45,7 22,9 2,1 0,9% das empresas inovadorasMédia setorial muito superior à média do total de ativ no estado; médias nac equivalentes

BR-T_ATIV

QEOBSERVAÇÕES

26,0 26,9

Atividades BRSPSP-

T_ATIV

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INCIDÊNCIA DA INOVAÇÃO DE PROCESSO - PR

Figura 4 – Empresas inovadoras em processo (%) – Setores-Destaque no PR, 2003-2005

42,5

46,2

47,1

52,1

Fabricação de equipamentos de instrumentaçãomédico-hospitalares, instrumentos de precisão

e ópticos, equipamentos para automaçãoindustrial, cronômetros e relógios

Preparação de couros e fabricação de artefatosde couro, artigos de viagem e calçados

Fabricação de máquinas, aparelhos e materiaiselétricos

Confecção de artigos do vestuário e acessórios

OBS: setores tradicionais se destacam, assim como os de média-alta e alta tecnologia inovadores em produto (similitude com SP).

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INCIDÊNCIA DA INOVAÇÃO DE PROCESSO – GO, BA e AM

Tabela 5 – Indicadores de Inovação de Processo – Setores-Destaque em GO, BA e AM, 2003-2005 (%)

Fonte: PINTEC/IBGE.

SETOR T_ATIV SETOR T_ATIV SETOR T_ATIV

%SETOR NO ESTADO -

INOVAÇÃO DE PROCESSO

GERAL

GOFabricação de coque, álcool e elaboração de combustíveis nucleares

58,7 21,2 - - - - 43,0 1,71,0% das empresas inovadoras

-

BAFabricação de produtos de minerais não-metálicos

- - 51,8 26,3 - - 20,8 2,521,1% das emp inovadoras;

média setorial na BA muito acima do T de ativ no estado; no Brasil, média setorial abaixo da média do T de ativ

Fabricação de máquinas para escritório e equipamentos de informática

- - - - 100,0 47,0 44,9 1,35,8% das empresas inov

-

Fabricação de material eletrônico básico

- - - - 76,5 47,0 43,9 1,0 - -

OBSERVAÇÕES

26,9

BA AM

BR-T_ATIV

QEBR-

SETORAtividades

GO

AM

UF

Page 20: Innovation Map: Innovation Survey Data Basing SENAI's Policy

GRAU DE NOVIDADE DO PRINCIPAL PRODUTO – SPREFERÊNCIA: NOVO P/ O MERCADO NACIONAL

Figura 5 – Empresas que lançaram produto novo p/o mercado nacional (%) – Setores-Destaque em SP, 2003-2005

32,5

34,3

35,4

35,9

45,9

46,1

58,1

Fabricação de máquinas e equipamentos

Fabricação de máquinas, aparelhos e materiaiselétricos

Fabricação de aparelhos e equipamentos decomunicações

Fabricação de material eletrônico básico

Refino de petróleo

Fabricação de cabines, carrocerias, reboques erecondicionamento de motores

Fabricação de automóveis, caminhonetas eutilitários, caminhões e ônibus

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Figura 6 – Empresas que lançaram produto novo p/o mercado nacional (%) –Setores-Destaque no PR, 2003-2005

GRAU DE NOVIDADE DO PRINCIPAL PRODUTO – PRREFERÊNCIA: NOVO P/ O MERCADO NACIONAL

35,2

37,1

38,3

43,9

Fabricação demáquinas e

equipamentos

Fabricação depeças e acessórios

para veículos

Fabricação dematerial eletrônico

básico

Fabricação deprodutos diversos

Page 22: Innovation Map: Innovation Survey Data Basing SENAI's Policy

GRAU DE NOVIDADE DO PRINCIPAL PRODUTO – PR

Tabela 6 – Indicadores de Inovação de Produto para o Mercado Nacional – PR, 2003-2005 (%)

Fonte: PINTEC/IBGE.

% SETOR NO ESTADO - INOV MERCADO NACIONAL

GERAL

Fabricação de máquinas e equipamentos

35,2 28,0 2,442,8% das emp lançado p o m nac; 9,9% das empresas inov em produto

Fabricação de material eletrônico básico

38,3 33,7 2,26% das emp lançadoras p o merc nacional; 1,3% das empresas inov em produto

Fabricação de peças e acessórios para veículos

37,1 13,3 5,34,2% das emp lançadoras p o merc nacional; 0,9% das empresas inov em produto

Fabricação de produtos diversos 43,9 13,6 6,1

4,3% das emp lançadoras p o merc nacional; 15,2% das empresas inovadoras em produto

BR-TOT_ATIV

QE

OBSERVAÇÕES

8,1 15,4

média setorial muito acima da média p o tot de ativ do estado; bem superior à rel setor-br e tot-br

média setorial muito acima da média p o tot de ativ do estado, e médias setor-br e tot-br muito próximas

Atividades PRPR-

T_ATIVBR

Page 23: Innovation Map: Innovation Survey Data Basing SENAI's Policy

GRAU DE NOVIDADE DO PRINCIPAL PRODUTO – SP, PR e GO, BA e AMREFERÊNCIA: NOVO P/ O MERCADO MUNDIAL

Tabela 7 – Indicadores de Inovação de Produto para o Mercado Mundial – SP, PR, GO, BA e AM, 2003-2005 (%)

Fonte: PINTEC/IBGE.

Fabricação de produtos farmacêuticos

4,1 3,0 1,0

Produtos siderúrgicos 3,4 1,5 2,0Fabricação de máquinas e equipamentos

2,8 2,1 0,7

Fabricação de aparelhos e equipamentos de comunicações

2,7 1,6 1,2

Fabricação de automóveis, caminhonetas e utilitários, caminhões e ônibus

16,1 9,5 6,5

Fabricação de peças e acessórios para veículos

5,1 3,2 1,9

Fabricação de outros equipamentos de transporte

4,2 1,3 2,9

Fabricação de produtos químicos 0,6 1,5 -0,9

Fabricação de produtos de minerais não metálicos

5,5 0,4 5,1

Fabricação de produtos de metal 17,1 2,3 14,8Fabricação de máquinas e equipamentos

1,2 2,1 -0,8

GO

BAFabricação de produtos químicos (ÚNICO SETOR)

3,0 1,5 1,5

AM

SP

Nenhum setor

Nenhum setor

BR-T_ATIV

PR

UF Atividades BR-SETORUF-SETORHIATO

SETORIAL (C-D)

1,0

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DISPÊNDIO TOTAL EM ATIVIDADES INOVATIVAS – SP

Figura 7 – Relação entre dispêndio em atividades inovativas e receita liquida de vendas (%) – Setores-Destaque em SP, 2005

OBS: predominam setores de alta tecnologia e média-alta tecnologia. Destacam-se, em relação ao gasto total no estado, Máquinas e Equipamentos e Química, cada qual com 10,5%

aproximadamente.

4,9

5,2

5,7

9,3

9,4

10,0

0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0

Fabricação de equipamentos de instrumentação médico-hospitalares, instrumentos de precisão e ópticos,

equipamentos para automação industrial, cronômetros erelógios

Fabricação de máquinas e equipamentos

Fabricação de automóveis, caminhonetas e utilitários,caminhões e ônibus

Fabricação de outros equipamentos de transporte

Fabricação de aparelhos e equipamentos de comunicações

Fabricação de material eletrônico básico

Figura 7 – Relação entre dispêndio total em atividades inovativas e receita líquida de vendas, Setores-Destaque em SP, 2005

Page 25: Innovation Map: Innovation Survey Data Basing SENAI's Policy

DISPÊNDIO TOTAL EM ATIVIDADES INOVATIVAS – PR

Tabela 8 – Indicadores de Dispêndio em Atividades Inovativas – PR, 2005 (%)

Fonte: PINTEC/IBGE.

%SETOR NO ESTADO - DISP. COM ATIV. INOV.

GERAL

Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos de viagem e calçados

36,3 2,8 13,911% do total de gastos

média setorial muito acima da média do tot de ativ

Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos

3,3 3,5 1,02,2% do total de gastos

-

Fabricação de equipamentos de instrumentação médico-hospitalares, instrumentos de precisão e ópticos, equipamentos para automação industrial, cronômetros e relógios

5,1 5,3 1,00,9% do total de gastos

-

Atividades PR PR-T_ATIV BR BR-T_ATIV QE

OBSERVAÇÕES

2,5 2,8

Page 26: Innovation Map: Innovation Survey Data Basing SENAI's Policy

DISPÊNDIO TOTAL EM ATIVIDADES INOVATIVAS – GO, BA e AM

Tabela 9 – Indicadores de Dispêndio em Atividades Inovativas – GO, BA e AM, 2005 (%)

Fonte: PINTEC/IBGE.

SETOR T_ATIV SETOR T_ATIV SETOR T_ATIV

%SETOR NO ESTADO -

DISP. ATIV. INOVAT.

GERAL

Fabricação de produtos alimentícios

3,7 - - - - 1,7 2,172,4% do gasto

média setorial acima da média do tot de ativ; médias setorial nac abaixo da total

Fabricação de produtos farmacêuticos

3,0 - - - - 4,2 0,7 - -

BAFabricação de produtos de minerais não-metálicos

- - 9,5 1,3 - - 3,3 6,2 3,1% do gasto.

média setorial muito acima da média do tot de ativ no estado; médias nac próx

Edição, impressão e reprodução de gravações

- - - - 3,9 2,9 1,5 6,1% do gasto -

Fabricação de produtos diversos

- - - - 4,3 2,8 1,6 3,2% do gasto -

BR-SETOR

OBSERVAÇÕES

2,8

AM 2,6

GO 2,9

BA AM

BR-T_ATIV

QEUF Atividades

GO

Page 27: Innovation Map: Innovation Survey Data Basing SENAI's Policy

DISPÊNDIO INTERNO COM P&D – SP

Figura 8 – Relação entre dispêndio interno com P&D e receita liquida de vendas (%) – Setores-Destaque em SP, 2005

1,4

1,6

1,9

2,2

3,9

6,2

0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0

Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos

Fabricação de aparelhos e equipamentos de comunicações

Fabricação de automóveis, caminhonetas e utilitários, caminhõese ônibus

Fabricação de equipamentos de instrumentação médico-hospitalares, instrumentos de precisão e ópticos, equipamentos

para automação industrial, cronômetros e relógios

Fabricação de material eletrônico básico

Fabricação de outros equipamentos de transporte

OBS: destaque em setores de alta tecnologia e média-alta tecnologia. Destacam-se, em relação ao gasto total no estado, Automobilística e Outros Equipamentos de Transporte

(juntos, 44%)

Page 28: Innovation Map: Innovation Survey Data Basing SENAI's Policy

IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO PARA INOVAÇÃO - SP

Figura 9 – Empresas inovadoras que atribuíram importância alta e média ao treinamento visando a inovação (%) – Setores-Destaque em SP, 2003-2005

72,0

72,2

75,0

77,5

84,3

89,3

92,0

Fabricação de produtos de minerais não-metálicos

Fabricação de papel, embalagens e artefatos depapel

Fabricação de celulose e outras pastas

Fabricação de coque, álcool e elaboração decombustíveis nucleares

Fabricação de artigos do mobiliário

Fabricação de bebidas

Fabricação de automóveis, caminhonetas eutilitários, caminhões e ônibus

OBS: à exceção da automobilística, o maior percentual de empresas apareceu nos setores de média-baixa e baixa tecnologia.

Page 29: Innovation Map: Innovation Survey Data Basing SENAI's Policy

GASTO COM TREINAMENTO PARA INOVAÇÃO – SP, PR, GO, BA e AMTabela 10 – Relação entre Gastos com Inovação e Receita Líquida de Vendas

– SP, PR, GO, BA e AM, 2005

PINTEC/IBGE

Fabricação de máquinas e equipamentos 0,1 0,1

Fabricação de automóveis, caminhonetas e utilitários, caminhões e ônibus

0,1 0,1

Fabricação de outros equipamentos de transporte

0,1 0,1

Fabricação de produtos têxteis 0,2 -Fabricação de produtos químicos 0,4 -Fabricação de equipamentos de instrumentação médico-hospitalares, instrumentos de precisão e ópticos, equipamentos para automação industrial, cronômetros e relógios

0,5 0,1

Fabricação de artigos do mobiliário 0,1 0,1GO Produtos Alimentícios 0,1 0,1

Fabricação de produtos de minerais não-metálicos

0,1 0,1

Fabricação de máquinas para escritório e equipamentos de informática

0,1 0,2

Fabricação de outros equipamentos de transporte

0,3 0,4

Fabricação de produtos diversos 0,2 0,1

OBSERVAÇÃO

Esses são os setores em que os

gastos com treinamento igualam ou

superam 0,1% da receita, à exceção

do Amazonas, onde figuram outros setores

BR-T_ATIV

0,1

AM

BA

UF-SETORBR-

SETORUF Atividades

SP

PR

Page 30: Innovation Map: Innovation Survey Data Basing SENAI's Policy

IMPORTÂNCIA DOS CENTROS DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL E ASSITÊNCIA TÉCNICA COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA

INOVAÇÃO - SP

Figura 10 – Empresas inovadoras que atribuíram importância alta e média aos Centros de Capacit. e Assist. Téc. como fonte de Informação para inovação (%) – Setores-Destaque em SP, 2003-2005

20,8

23,8

32,1

36,7

41,8

43,2

72,8

Refino de petróleo

Fabricação de máquinas e equipamentos

Fabricação de automóveis, caminhonetas eutilitários, caminhões e ônibus

Fabricação de artigos do mobiliário

Preparação de couros e fabricação de artefatos decouro, artigos de viagem e calçados

Fabricação de bebidas

Fabricação de cabines, carrocerias, reboques erecondicionamento de motores

Importância só não se destaca em setores de alta tecnologiaMenos importante em Celulose e outras pastas (0,0%) e Produtos de Madeira

(3,0%)

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IMPORTÂNCIA DOS CENTROS DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL E ASSITÊNCIA TÉCNICA COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA

INOVAÇÃO - PR

Figura 11 – Empresas inovadoras que atribuíram importância alta e média aos Centros de Capacit. e Assist. Téc. como fonte de Informação para inovação (%) – Setores-Destaque no PR, 2003-2005

25,4

27,8

32,8

39,7

Fabricação deprodutos diversos

Fabricação dematerial eletrônico

básico

Fabricação demáquinas e

equipamentos

Fabricação demáquinas, aparelhose materiais elétricos

Menos importante em Celulose e outras pastas (0,0%), Produtos Têxteis (0,8%) e Produtos de Madeira (1,3%)

Page 32: Innovation Map: Innovation Survey Data Basing SENAI's Policy

IMPORTÂNCIA DOS CENTROS DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL E ASSITÊNCIA TÉCNICA NA COOPERAÇÃO PARA INOVAR – SP

Figura 12 – Empresas inovadoras que atribuíram importância alta e média aos Centros de Capacit. e Assist. Téc. como parceiro de cooperação para inovação (%) – Setores-Destaque em SP, 2003-2005

2,4

3,6

3,9

4,8

5,0

6,4

13,2

Fabricação de papel, embalagens e artefatos de papel

Fabricação de bebidas

Fabricação de produtos farmacêuticos

Fabricação de cabines, carrocerias, reboques erecondicionamento de motores

Fabricação de equipamentos de instrumentação médico-hospitalares, instrumentos de precisão e ópticos,

equipamentos para automação industrial, cronômetros e

Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro,artigos de viagem e calçados

Fabricação de produtos de minerais não-metálicos

Baixo percentual de empresas atribuem importância alta e média

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IMPORTÂNCIA DOS CENTROS DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL E ASSITÊNCIA TÉCNICA NA COOPERAÇÃO PARA INOVAR – PR

Figura 13 – Empresas inovadoras que atribuíram importância alta e média aos Centros de Capacit. e Assist. Téc. como parceiro de cooperação para inovação (%) – Setores-Destaque no PR, 2003-2005

4,0

4,1

17,2

Fabricação deprodutos químicos

Fabricação deprodutos de minerais

não metálicos

Fabricação demáquinas e

equipamentos

Assim como em SP, percebe-se um baixo percentual de empresas atribuindo importância alta e média à cooperação com os Centros de Capacit e Assist Téc.

Na maioria dos setores, a taxa foi de 0,0%.

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Tabela 11 – Indicadores de Cooperação para Inovação – PR,2003-2005 (%)

IMPORTÂNCIA DOS CENTROS DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL E ASSITÊNCIA TÉCNICA NA COOPERAÇÃO PARA INOVAR - PR

PINTEC/IBGE

Fabricação de produtos químicos 4,0 2,1

1,5

-

Fabricação de produtos de minerais não metálicos

4,1 10,4

0,3

-

Fabricação de máquinas e equipamentos

17,2 2,4 5,9

média setorial muito acima da média do tot de ativ; próximas no brasil

BR-T_ATIV

QE OBSERVAÇÕES

2,1 1,7

Menos importantes: Produtos têxteis; Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos de viagem

e calçados; Produtos de madeira; Celulose e outras pastas; Edição,

impressão e reprodução de gravações; Artigos de borracha e

plástico; Produtos de metal; Material eletrônico básico; Equipamentos de

instrumentação médico-hospitalares, Instrumentos de precisão e ópticos,

Equipamentos para automação industrial, cronômetros e relógios; Peças e acessórios para veículos;

Artigos do mobiliário; Produtos diversos (0,0%)

Atividades PRPR-

T_ATIVBR

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Tabela 12 – Indicadores de Cooperação para Inovação – GO, BA e AM2003-2005 (%)

IMPORTÂNCIA DOS CENTROS DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL E ASSITÊNCIA TÉCNICA NA COOPERAÇÃO PARA INOVAR – GO, BA e AM

PINTEC/IBGE

SETOR T_ATIV SETOR T_ATIV SETOR T_ATIV

GOFabricação de produtos alimentícios

1,1 0,3 - - - - 1,5 4,1

média setorial muito do média do tot de ativ; média setorial nac abaixo do tot

Menos importante: Coque, álcool e elaboração de combustíveis nucleares ; Produtos farmacêuticos (0,0%)

BA - - -

Fabricação de máquinas para escritório e equipamentos de informática

- - - - 14,1 2,8 3,1

média setorial muito acima do média do tot de ativ; média setorial nac acima, mas em menor magnitude

Fabricação de outros equipamentos de transporte

- - - - 18,2 1,7 6,6

média setorial muito acima da média do tot de ativ; médias nac iguais

QEUFGO BA

BR-SETOR

Nenhum setor iguala ou supera 0,1%

OBSERVAÇÕES

1,7

AM 2,8

Menos importante: Bebidas; Máquinas, aparelhos e materiais elétricos; Material eletrônico básico; Produtos diversos (0,0%)

AtividadesAM

BR-T_ATIV

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IMPORTÂNCIA DA REDUÇÃO DOS CUSTOS DO TRABALHO COMO IMPACTO DA INOVAÇÃO – SP

Figura 14 – Empresas inovadoras que atribuíram importância alta e média à redução dos custos do trabalho como impacto da inovação (%) – Setores-Destaque em SP, 2003-2005

45,6

46,9

47,4

53,1

53,9

75,1

77,2

Fabricação de material eletrônico básico

Fabricação de artigos do mobiliário

Fabricação de máquinas e equipamentos

Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos

Fabricação de outros equipamentos de transporte

Fabricação de bebidas

Fabricação de cabines, carrocerias, reboques erecondicionamento de motores

Menos importante em Celulose (0,0%) e Refino (15,1%)

Page 37: Innovation Map: Innovation Survey Data Basing SENAI's Policy

IMPORTÂNCIA DA REDUÇÃO DOS CUSTOS DO TRABALHO COMO IMPACTO DA INOVAÇÃO – PR

Figura 15 – Empresas inovadoras que atribuíram importância alta e média à redução dos custos do trabalho como impacto da inovação (%) – Setores-Destaque no PR, 2003-2005

54,1

61,6

67,0

74,6

Fabricação de produtos químicos

Preparação de couros e fabricação de artefatos decouro, artigos de viagem e calçados

Fabricação de peças e acessórios para veículos

Fabricação de máquinas, aparelhos e materiaiselétricos

Menos importante em Celulose e Equipamentos de instrumentação e precisão (ambos 0,0%)

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IMPORTÂNCIA DA FALTA DE QUALIFICAÇÃO COMO OBSTÁCULO ÀS EMPRESAS INOVADORAS – SP

Figura 16 – Empresas inovadoras que atribuíram importância alta e média à falta de pessoal qualificado como obstáculos à inovação (%) – Setores-Destaque em SP, 2003-2005

9,4

14,4

14,6

18,3

19,9

20,3

25,0

Fabricação de bebidas

Fabricação de material eletrônico básico

Fabricação de cabines, carrocerias, reboques erecondicionamento de motores

Fabricação de máquinas, aparelhos e materiaiselétricos

Fabricação de outros equipamentos de transporte

Fabricação de artigos do mobiliário

Fabricação de máquinas e equipamentos

Menos importante: Produtos de Madeira e Automobilística (0,0%)

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IMPORTÂNCIA DA FALTA DE PESSOAL QUALIFICADO COMO OBSTÁCULO ÀS EMPRESAS INOVADORAS – GO, BA e AM

Tabela 13 – Indicadores de Obstáculos à Inovação – GO, BA e AM2003-2005 (%)

PINTEC/IBGE

SETOR T_ATIV SETOR T_ATIV SETOR T_ATIV

GO Produtos Farmacêuticos 9,9 23,0 4,3 - - - - 1,5 -

Menos importante: Coque, álcool e elaboração de combustíveis nucleares (0,0%)

BA Minerais não-metálicos 3,0 - - 11,9 3,8 - - 5,4

média setorial bem acima do média do tot de ativ; média setorial nac abaixo da tot

Menos importante: Couros e fabricação

de artefatos de couro, artigos de viagem e calçados

(3,1%)

Bebidas 4,9 - - - - 33,9 2,3

média setorial bem acima do média do tot de ativ; média setorial nac abaixo da tot

Fabricação de material eletrônico básico

13,1 - - - - 21,6 0,6 -

OBSERVAÇÕES

5,1

AM 15,1

Menos importante: Artigos de borracha e plát; Máquinas, aparelhos e mat elétricos; Produtos Diversos (0,0%)

BA AMBR-

T_ATIVQEUF Atividades

BR-SETOR

GO

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4. Considerações finaisI - IMPORTÂNCIA DOS INDICADORES TECNOLÓGICOS PARA A

POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO

1 - Indicadores de relação mais indireta com a política de capacitação

(Taxas e/ou QE’s que se destacam em termos de inovação de produto/processo, grau de novidade, dispêndio total em atividades inovativas,

dispêndio em P&D)

Possibilitam

(i) Verificar onde o conhecimento tende a se tornar mais rapidamente obsoleto (estados e setores com maiores taxas).

Exemplos:

SP: Automobilística (mundo/P&D), Outros equipamentos de transporte (P&D), Química, Eletrônica (P&D);

MG: Farmacêutica (mundo/P&D), Informática (P&D), Comunicações;

RS: Cabines, Carrocerias, Reboques (mundo); Química; Instrumentação e Precisão (P&D);

PR: Produtos de Metal (mundo), Minerais Não-Metálicos (mundo), Máq. e Equipamentos;

BA: Química (mundo), Informática;

AM: Comunicações;

GO: Alimentos; Farmacêutica.

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(ii) Identificar setores/estados onde a tecnologia de produto é mais importante para ser absorvida.

Exemplos:

SP: Automobilística; Outros equip de transporte; Química, Eletrônica.

MG: Informática; Comunicações.

AM: (Informática; Outros Equip de Transporte.

PR: Máq e Equip.; Química.

RS: Bebidas; Química.

(iii) Identificar setores/estados onde a tecnologia de processo é mais importante.

Exemplos:

RJ: Refino, Siderurgia;

SP: Celulose, Automobilística, Outros Equip. de Transp.;

BA: Minerais não metálicos, Informática;

PR: Confecção; Máqquinas, Aparelhos e Mat. Elétricos.

(ii) Identificar setores/estados onde a tecnologia de produto é mais importante para ser absorvida e aprimorada

Exemplos:

SP: Automobilística, Outros equip de transporte, Química, Eletrônica;

MG: Informática, Comunicações;

AM: Informática, Outros Equip de Transporte;

PR: Máq e Equipamentos, Química;

RS: Bebidas, Química.

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(iv) Identificar estados onde há setores que apresentam boa performance inovativa, mesmo sendo tradicionalmente

pouco intensivos em tecnologia.

Exemplos:

RS: Bebidas (Dispêndio Total);

PR: Minerais Não-Metálicos (produto novo p/ o mundo), Couros e Calçados (Dispêndio Total);

GO: Alimentos (Dispêndio Total);

AM: Bebidas (Incidência de Inovação de Produto).

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2 - Indicadores de relação mais direta com a política de capacitação

(Taxas e/ou QE’s que se destacam nas temáticas treinamento, importância dos Centros de Capacitação e Assistência Técnica, impactos da inovação e obstáculos para inovar)

Possibilitam

(i) Identificar setores que conferem maior importância ao treinamento.

Exemplos:

SP: predomínio em setores de média-baixa (commodities) e baixa tecnologia (bebidas, artigos do mobiliário), e na automobilística.

(ii) Verificar que os setores que conferem maior importância ao treinamento não são os que mais investem relativamente à receita líquida.

O gasto é muito concentrado em SP (56,6% do gasto no Brasil) e em poucos setores de alta e média-alta tecnologia.

Exemplos:

SP: Automobilística, Outros Equipamentos de Transporte, Máquinas e Equipamentos;

PR: Instrumentação e Precisão, e Química;

AM: Outros Equipamentos de Transporte.

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(iii) Verificar que, embora os Centros de Capacitação e Assistência Técnica sejam importantes, como fonte de informação, em praticamente todos os

segmentos de intensidade tecnológica, são predominantemente menos importantes nos setores de baixa tecnologia.

(iv) Verificar que é bastante baixo o percentual de empresas que cooperam com esses Centros; menos ainda nos setores tradicionais e nas regiões Norte e

Nordeste.

Exemplos pontuais onde a importância é relativamente maior:

RJ: Refino (21%);

PA: Alimentos (33,5%).

(v) Identificar setores onde a falta de qualificação é mais importante como obstáculo à inovação.

Exemplos de destaque:

AM: Bebidas (33,9%).

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II – IMPORTÂNCIA DA PRESENÇA DE SETORES INTENSIVOS EM TECNOLOGIA EM REGIÕES/ESTADOS MENOS DESENVOLVIDOS

Características potenciais peculiares

• Investem mais em aprendizado (treinamento, P&D)

• Empregam mão de obra qualificada, pagam melhores saláriose e evitam evasão de cérebros

• Geram externalidades do conhecimento por todo o tecido produtivo

• Portanto, reduzem a desigualdade regional

• Exemplos:

BA: Informática e Química

AM: Comunicações e Outros Equipamentos de Transporte

GO: Farmacêutica

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III – LACUNAS NA OFERTA DE INDICADORAS DE INOVAÇÃO NO BRASIL

•Ampliação do leque de atividades inovativas/ estratégias/dificuldades

•Aquisição de tecnologia incorporada

•Firmas não-inovadoras

•Aprendizado

•TIC nas empresas

•Recursos Humanos

•Inovações Organizacionais

•Serviços prestados às empresas

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Obrigado!