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RESOLUÇÃO Nº 10, DE 30 DE JANEIRO DE 2018. O PRESIDENTE DO CONSELHO DO INSTITUTO DE QUÍMICA da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando a Resolução nº 9/2018, do Presidente do Colegiado do Curso de Química Licenciatura, resolve, ad referendum: Art. 1º Manifestar-se favoravelmente à aprovação do Projeto Pedagógico do Curso de Química Licenciatura que passa a vigorar a partir do Primeiro Semestre de 2018, conforme Anexo I desta Resolução. Art. 2º Revogar as Resoluções nº 01/2017 e 02/2018, do Conselho do Instituto de Química. LINCOLN CARLOS SILVA DE OLIVEIRA Documento assinado eletronicamente por Lincoln Carlos Silva de Oliveira, Diretor(a) de Instituto, em 30/01/2018, às 16:11, conforme horário oficial de Mato Grosso do Sul, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://sei.ufms.br/sei/controlador_externo.php? acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 0291701 e o código CRC 05140A8C. COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA DO INSTITUTO DE QUÍMICA Av Costa e Silva, s/nº - Cidade Universitária Fone: CEP 79070-900 - Campo Grande - MS Referência: Processo nº 23104.000131/2018-61 SEI nº 0291701 Resolução 10 (0291701) SEI 23104.000131/2018-61 / pg. 1 31/01/2018 BS N° 6721 Pg. 49

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RESOLUÇÃO Nº 10, DE 30 DE JANEIRO DE 2018.O PRESIDENTE DO CONSELHO DO INSTITUTO DE QUÍMICA da

Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais econsiderando a Resolução nº 9/2018, do Presidente do Colegiado do Curso de QuímicaLicenciatura, resolve, ad referendum:

Art. 1º Manifestar-se favoravelmente à aprovação do Projeto Pedagógico doCurso de Química Licenciatura que passa a vigorar a partir do Primeiro Semestre de 2018,conforme Anexo I desta Resolução.

Art. 2º Revogar as Resoluções nº 01/2017 e 02/2018, do Conselho do Instituto deQuímica.

LINCOLN CARLOS SILVA DE OLIVEIRA

Documento assinado eletronicamente por Lincoln Carlos Silva deOliveira, Diretor(a) de Instituto, em 30/01/2018, às 16:11,conforme horário oficial de Mato Grosso do Sul, com fundamentono art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no sitehttps://sei.ufms.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0,informando o código verificador 0291701 e o código CRC05140A8C.

COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA DO INSTITUTO DE QUÍMICAAv Costa e Silva, s/nº - Cidade Universitária

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Referência: Processo nº 23104.000131/2018-61 SEI nº 0291701

Resolução 10 (0291701) SEI 23104.000131/2018-61 / pg. 1

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1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

1.1. Denominação do Curso: QUÍMICA - LICENCIATURA

1.2. Código E-mec: 15834

1.3. Habilitação: O curso não oferece habilitação e O curso não oferece habilitação

1.4. Grau Acadêmico Conferido: Licenciatura

1.5. Modalidade de Ensino: Presencial

1.6. Regime de Matrícula: Semestral

1.7. Tempo de Duração (em semestres):

a) Proposto para Integralização Curricular: 10 Semestres

b) Mínimo CNE: 8 Semestres

c) Máximo UFMS: 16 Semestres

1.8. Carga Horária Mínima (em horas):

a) Mínima CNE: 3200 Horas

b) Mínima UFMS: 3230 Horas

1.9. Número de Vagas Ofertadas por Ingresso: 45 vagas

1.10. Número de Entradas: 1

1.11. Turno de Funcionamento: Noturno, Sábado pela manhã e Sábado à tarde

1.12. Local (Endereço) de Funcionamento:

1.12.1. Unidade Setorial Acadêmica de Lotação: INSTITUTO DE QUÍMICA

1.12.2. Endereço da Unidade Setorial Acadêmica de Lotação do Curso: Instituto de Química -Avenida Senador Filinto Müller, 1555 - CEP: 79074-460 - Campo Grande - MS

1.13. Forma de ingresso: As formas de ingresso serão regidas pela Resolução nº 269, Coeg, de1º de agosto de 2013, (Capítulo IV – arts.18 e 19): I - portadores de certificado de conclusãodo ensino médio ou equivalente que tenham sido classificados em processo seletivoespecífico; II - acadêmicos regulares, por transferência para cursos afins, mediante existênciade vagas e por meio de processo seletivo; III - acadêmicos regulares, por transferênciacompulsória para cursos afins, mediante comprovação de atendimento à legislação específica;IV - portadores de diploma de curso de graduação, mediante existência de vagas e por meiode processo seletivo; V - acadêmicos regulares de outras instituições, mediante convênios ououtros instrumentos jurídicos de mesma natureza, com instituições nacionais ouinternacionais; VI - portadores de certificado de conclusão do ensino médio ou equivalente,mediante convênios ou outros instrumentos jurídicos de mesma natureza firmados com outrospaíses; VII - acadêmicos da Universidade, por movimentação interna entre cursos afins,mediante existência de vagas e por meio de processo seletivo; VIII - acadêmicos daUniversidade, por permuta interna entre cursos afins, desde que satisfaçam os requisitosdefinidos em norma específica; e IX - portadores de diploma de curso de graduação, para

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complementação de estudos para fins de revalidação de diploma, desde que satisfaçam osrequisitos definidos em norma específica.

2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

Atendimento à Legislação Federal: Lei de Diretrizes e Bases da EducaçãoNacional - LDB, Lei Nº 9394/1996 e Diretrizes Curriculares Nacionais para osCursos de Química - Parecer Nº 1.303/2001-CNE/CES.Resolução CNE/CP nº 8 de 11 de março de 2002- Estabelece as DiretrizesCurriculares para os Cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química.Resolução 166/2009 – Coeg, Aprova a transição do regime de matrícula doseriado anual para o semestral por disciplina.Resolução43/2010 – Coeg, Altera e complementa a Resolução 166/2009.Resolução Nº 35 de 13 de maio de 2011 - Aprova o Estatuto da FundaçãoUniversidade Federal de Mato Grosso do Sul.Resolução Nº 78 de 22 de setembro de 2011 - Aprova o Regimento Geral daFundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.Resolução Nº 107 de 13 de junho de 2010 - Aprova o Regulamento do Estágiopara os acadêmicos dos cursos de graduação presenciais da FundaçãoUniversidade Federal de Mato Grosso do Sul.Resolução Nº 167/ 2010 - Aprova o Regulamento do Núcleo DocenteEstruturante - NDE, dos Cursos de Graduação presenciais da FundaçãoUniversidade Federal de Mato Grosso do Sul.Decreto Nº 5626 de 22 de dezembro de 2005 – Regulamenta a Lei nº 10.436 de24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e oartigo 18 da Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000.Resolução nº. 269/2013-Coeg, que aprova o Regulamento Geral dos Cursos deGraduação Presenciais da UFMS.Resolução CNE/CP nº 1/2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionaispara a Educação das Relações Étnico- Raciais e para o Ensino de História eCultura Afro- Brasileira e Africana.Lei 9.795/1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política deEducação Ambiental e dá outras providências.Proteção dos direitos da Pessoa com Transtorno Autista: Lei 12.764/2012Acessibilidade: Portaria n. 3284, de 7 de novembro de 2003, Lei n,10.098/2000.Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos – (ResoluçãoCNE/CP n° 1, de 30/05/2012.).Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida(Dec. n° 5.296/2004, com prazo de implantação até dezembro de 2008).Decreto n° 8.368, de 2 de Dezembro de 2014, regulamenta a Lei n°12.764, de27 de dezembro de 2012, que institui a Política Nacional de Proteção dosDireitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.Resolução n° 2, de 1º de julho de 2015, define as diretrizes curricularesnacionais para os cursos de licenciatura.Lei n° 10.861/2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliação da EducaçãoSuperior.Resolução n° 106, de 04 de março de 2016, que orienta a elaboração do ProjetoPedagógico. Portaria 1.134 de 10 de outubro de 2016, que dispõe sobre a possibilidade deoferta de disciplinas na modalidade semi-presencial.

3. CONTEXTUALIZAÇÃO

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3.1. HISTÓRICO DA UFMSA Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) tem origem

com a criação das Faculdades de Farmácia e Odontologia, em 1962, na cidade de CampoGrande, embrião do Ensino Superior público no sul do então Estado de Mato Grosso.

Em 26 de julho de 1966, pela Lei Estadual nº 2.620, esses cursos foramabsorvidos pelo Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG), que reformuloua estrutura anterior, instituiu departamentos e criou o primeiro curso de Medicina.

No ano de 1967, o Governo do Estado de Mato Grosso criou o Instituto Superiorde Pedagogia, em Corumbá, e o Instituto de Ciências Humanas e Letras, em Três Lagoas,ampliando assim a rede pública estadual de ensino superior.

Integrando os Institutos de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas, a LeiEstadual nº 2.947, de 16 de setembro de 1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso(UEMT). Em 1970, foram criados e incorporados à UEMT, os Centros Pedagógicos deAquidauana e Dourados.

Com a divisão do Estado de Mato Grosso, a UEMT foi federalizada pela LeiFederal nº 6.674, de 05 de julho de 1979, passando a denominar-se Fundação UniversidadeFederal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O então Centro Pedagógico de Rondonópolis,sediado em Rondonópolis/MT, passou a integrar a Universidade Federal de Mato Grosso(UFMT).

Atualmente, além da sede na Cidade Universitária em Campo Grande, ondefuncionam a Escola de Administração e Negócios (Esan), a Faculdade de Artes, Letras eComunicação (Faalc), a Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Alimentos e Nutrição(Facfan), a Faculdade de Ciências Humanas (Fach), a Faculdade de Computação (Facom), aFaculdade de Educação (Faed), a Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo eGeografia (Faeng), a Faculdade de Medicina (Famed), a Faculdade de Medicina Veterinária eZootecnia (Famez), a Faculdade de Odontologia (Faodo), a Faculdade de Direito (Fadir), oInstituto de Biociências (Inbio), o Instituto de Física (Infi), o Instituto Integrado de Saúde(Inisa), o Instituto de Matemática (Inma) e o Instituto de Química (Inqui), a UFMS mantémnove câmpus nas cidades de Aquidauana, Bonito, Chapadão do Sul, Corumbá, Coxim,Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã e Três Lagoas, descentralizando o ensinopara atender aos principais polos de desenvolvimento do Estado. O Câmpus de Dourados(CPDO) foi transformado na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), com a suainstalação realizada em 1º de janeiro de 2006, de acordo com a Lei nº 11.153, de 29 de julhode 2005.

Em sua trajetória histórica, a UFMS busca consolidar seu compromisso socialcom a comunidade sul-mato-grossense, gerando conhecimentos voltados à necessidaderegional, como preconiza a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Sempreevidenciou a necessidade de expandir a formação profissional no contexto social-demográficoe político sul-mato-grossense. Em consonância com essas demandas, a UFMS possui cursosde graduação e pós-graduação, presenciais e a distância. Os cursos de pós-graduaçãoenglobam especializações e programas de mestrado e doutorado.

3.2. HISTÓRICO DA UNIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SETORIAL DE LOTAÇÃO DOCURSO (PRESENCIAIS) OU DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UFMS (CURSOS ADISTÂNCIA)

3.3. HISTÓRICO DO CURSOO Departamento de Química (DQI), responsável pela estruturação do Curso de

Química - Licenciatura Plena - 1981 e Bacharelado - 1990 foi implantado em 1969, quandoda criação da Universidade Estadual de Mato Grosso e realizou atividades de Ensino,Pesquisa, Extensão e Prestação de Serviços à comunidade.

Em 1981, a UFMS iniciou a implantação do Curso de Química - LicenciaturaPlena, que teve seu funcionamento autorizado pela Portaria RTR/UFMS No 91-A, de20-10-1980 e reconhecido pela Portaria MEC No 476, de 19-11-1984 (DOU: 22-11-1984),com 20 alunos.

Em 1990 foi implantado o Curso de Química – Bacharelado em Química

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Tecnológica, tendo seu funcionamento autorizado pela Resolução COUN/UFMS No 27, de20-09-1990 e reconhecido pela Portaria MEC No 476, de 19-11-1984 (DOU: 22-11-1984),com 20 alunos.

Em 1997 foi implantado o Programa de Pós-Graduação em Química, em nível deMestrado, com duas áreas de concentração: Química Orgânica e Físico-Química, com dez(10) vagas anuais. Em 2006 foi implantado o Programa de Pós-Graduação em Química, emnível de Doutorado, com enfoque em pesquisas sobre a Química do Cerrado e do Pantanal.

No ano de 1989 a titulação do corpo Docente do DQI era composta por 61% deMestres, 11% Doutores e 28% cursando o Doutorado. No ano de 2002 a porcentagem foi aseguinte: 69% Doutores, 10% cursando o Doutorado e 21% com estágio Pós-Doutoral. Aimplantação desses cursos de graduação e pós-graduação possibilitou ao DQI ampliar seuquadro docente, tendo chegado a 26 docentes em efetivo exercício, dos quais 25 docentespossuem o título de Doutor e 1 o título de mestre.

De 1985 até 2002 formaram-se em Química Licenciatura, um total de 116 alunose de 2003 até 2012, formaram-se em Química Licenciatura, um total de 63 alunos. De 1994 a2002, formou-se em Química - Bacharelado, um total de 74 alunos e de 2003 a 2012formaram-se em Química - Bacharelado, um total de 103 alunos, totalizando 356 profissionaisda área de Química colocados no mercado de trabalho.

No ano de 1989, foi concluída a construção de um prédio para o DQI, com área de2.500 m². Em 2000 foi concluída a construção de um bloco de 120 m² contendo as instalaçõespara abrigar as disciplinas da Área de Tecnologia e, em 2003, foi concluída a construção doLaboratório de Pesquisa 5, numa área de 226 m². Em novembro do mesmo ano um prédiocom aproximadamente 1400 m² contendo salas de aula para graduação e pós-graduação eanfiteatro. Em 2004 foi inaugurado o laboratório de combustíveis Labcom, com áreaaproximada de 200 m² contendo equipamentos e outras facilidades destinadas a prestação deserviços de controle de qualidade e a pesquisas relacionadas à área e logo após, foi concluídaa construção do Laboratório de Pesquisa 6.

Atualmente, as instalações do Inqui, constam de: salas de aula para a graduação(6), incluindo uma sala para Prática de Ensino de Química; salas de aula para a pós-graduação(3), anfiteatro (1), laboratórios de ensino (4), Laboratório de tecnologia industrial (1),laboratórios de pesquisa (7), salas de equipamentos para ensino (2) e para pesquisa (4), salapara técnicos e auxiliares de laboratório, oficina de vidrarias, salas para professores (10), salade computadores para acadêmicos, secretaria, sala para coordenação de curso de graduação ede pós-graduação, sala de chefia, sala de estudo para alunos de pós-graduação, sala para oPrograma Pet, sala para o programa Pibid, uma sala para as atividades dos programas deextensão na área de ensino de Química e o almoxarifado de produtos químicos, com área de50 m². Além disso, foi concluída a construção de um prédio novo com dois pisos e com áreatotal de 1.200 m², onde poderá acomodar 12 novas salas de aulas para o ensino de graduação epós-graduação, salas para professores e laboratórios de ensino e de pesquisa, secretarias etc. Onovo prédio possui elevador e banheiros para portadores de necessidades especiais. Umprédio novo que abrigará laboratórios de pesquisa foi também concluído.

4. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO

4.1. INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DA POPULAÇÃO DA MESORREGIÃOA cidade de Campo Grande é a capital e o grande centro de serviços do Estado de

Mato Grosso do Sul. O município de Campo Grande, com 8.092,95 km², está localizadogeograficamente na porção central de Mato Grosso do Sul, ocupando 2,26% da área total doEstado. O rendimento médio real em 2016 era de R$ 2.140,00, cerca de 2,43 saláriosmínimos. De acordo com dados fornecidos pelo IBGE, a população estimada em 2016 era de863.982 (oitocentos e sessenta e três mil e novecentos e oitenta e dois) habitantes. De acordocom o Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil (consultado em 30/08/2016) o Índice deDesenvolvimento Humano Municipal (IDHM) na cidade era de 0,784.

No censo escolar de 2015 (Ministério da Educação -Inep – Censo Educacional2015) a cidade contabilizava 117.671 matrículas no Ensino Fundamental, 32.167 matrículas

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no Ensino Médio, 18.276 matrículas no ensino pré-escolar, em sua grande maioria nas escolaspúblicas. No ensino médio, havia 2.112 docentes em 104 escolas públicas e privadas, dosquais 1.656 atuando no Ensino Médio de escolas públicas (estaduais, municipais e federal) eapenas 456 em escolas privadas.

4.2. INDICADORES SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃOO Estado de Mato Grosso do Sul é um estado localizado na região Centro Oeste,

cuja economia é baseada no agronegócio, com alguns polos de extrativismo mineral (comoem Corumbá) e siderúrgico e de produção de celulose (como em Três Lagoas). Com baixaindustrialização, seus principais produtos de exportação são grãos (principalmente soja emilho), álcool e gado de corte (carne e couro). Com população estimada de 2.651.235habitantes em 2015, possui baixa densidade demográfica (6,86 hab/km2), distribuídos em 79municípios. A renda nominal mensal domiciliar per capita é de R$ 1.052,00 (hum mil ecinquenta e dois reais).

O estado possui sua população concentrada, principalmente nas cidades de CampoGrande (32,3 % da população), Dourados (8,25 %), Três Lagoas (4,3 %) e Corumbá (4,1 %).

Dados do IBGE, obtidos no sítio CidadeSat, em 30-08-2016, mostra que o setorde terciário (comércio e setor de serviços) responde pela maior parte do Produto Interno Brutoda cidade de Campo Grande (75,8%), seguido pelos setores secundário (22,5%) e primário(1,6%).

O ecossistema de Mato Grosso do Sul é dividido em duas grandes regiões: ocerrado e o Pantanal (este localizado no Noroeste do estado). O ecossistema pantaneiro temcomo principal atividade econômica a criação de gado de corte e o turismo, enquanto oecossistema do cerrado se encontra bastante destruído pela implantação das culturas de soja,milho, cana (para produção de álcool) e eucalipto (usado para produção de madeira ecelulose), além da criação de gado (aproximadamente 20 milhões de cabeças em todo oestado).

4.3. ANÁLISE DA OFERTA DO CURSO NA REGIÃONa modalidade presencial, o curso de Licenciatura em Química (pioneiro no

Estado de Mato Grosso do Sul) é ofertado no período noturno pela UFMS em Campo Grande(45 vagas anuais, Campo Grande), pela Universidade Federal da Grande Dourados (60 vagasanuais para o noturno e 30 vagas anuais para o curso vespertino, Dourados), no períodonoturno, pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (40 vagas anuais em Dourados e40 vagas anuais em Naviraí) e, também no período noturno, o Instituto Federal de MatoGrosso do Sul oferece 40 vagas anuais, em Coxim.

De acordo com relatório do Tribunal de Contas da União – TCU, publicado em19/3/2014 (Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet:AC-0618-08/14-P), havia no Ensino Médio brasileiro um déficit de pelo menos 32,7 milprofessores, essencialmente para as disciplinas de Matemática, Química e Física. Além disso,de acordo com o relatório, existiam cerca de 46 mil profissionais sem formação específica ecerca de 30% dos profissionais do Brasil eram contratados em regime temporário. No estadode Mato Grosso do Sul essa taxa era de 61%.

O site do Observatório do PNE (http://www.observatoriodopne.org.br/metas-pne/15-formacao-professores) mostra que em 2014 apenas 59,2% dos professores da redepública do Brasil têm formação adequada. No estado de Mato Grosso do Sul esse índice é de66,4%. Na área da Química, o percentual de professores com formação adequada, ou seja:com licenciatura na disciplina que leciona, é de 61,8%.

A exemplo do que ocorre em todo o Brasil, o número de licenciados em Químicaformados anualmente, apesar de existirem vários cursos no Estado, ainda é insuficiente paraatender a demanda que é cada vez mais crescente, devido ao aumento da população estadual.Vê-se, portanto, que para combater este déficit, obviamente, há a necessidade premente deformação docente adequada para atuarem na área da Química. Portanto, o Curso de Química -Licenciatura da UFMS tem como missão a formação de professores para a melhoria do ensinobásico, refletindo no aumento do desempenho do Estado de Mato Grosso do Sul no Índice deDesenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

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5. CONCEPÇÃO DO CURSO

5.1. DIMENSÕES FORMATIVASO Curso é baseado em uma concepção de sujeito que supõe que o conhecimento

deve ser construído pelo sujeito, pela atribuição de significados a conceitos e procedimentoscom os quais interage ao longo do processo formativo. De forma a atender o estudantetrabalhador em potencial, o projeto pedagógico contempla a incorporação no espaçoformativo das experiências profissionais desses estudantes e, partindo delas, constrói-se oconhecimento apoiado em um processo de problematização destas experiências.

Em decorrência desta concepção, o curso incorpora com princípios gerais: adependência entre o aprender e o aprender a ensinar; a pedagogia da alternância, a partir daqual o estudante desenvolve atividades nas escolas alternadas com as atividades no curso; aproblematização como ponto de partida para a construção do conhecimento; a inerência entreas dimensões técnica, estética, ética, social e política no processo formativo e nas discussões aele subjacentes; atividades curriculares que privilegiem a visão interdisciplinar doconhecimento.

O papel de qualquer elemento no sistema educacional é o de ofereceroportunidades para que o humano seja construído. Na visão da UFMS, o humano é umconstruto social, historicamente construído e não natural. O processo de construção dohumano se dá no contexto social e é por ele guiado, em um processo que começa naintersubjetividade, mediada, principalmente, pela linguagem em direção ao intrassubjetivo,pela construção de significados pelos sujeitos. Estes significados são construídos a partir dainteração de significados já construídos pelo sujeito com os significados de outros sujeitoscompartilhados nas relações sociais, de caráter intersubjetivo (VYGOTSKY, 1991;BAKHTIN, 2006).

O humano compreende diferentes dimensões formativas, não excludentes, mas empermanente tensão e complementaridade, gerando sinergias de modo que a totalidade excedaa simples soma das partes. Assim, as dimensões formativas que devem ser contempladas são:

5.1.1. TÉCNICAO curso de Licenciatura em Química tem como objetivo desenvolver as seguintes

competências e habilidades nos estudantes:Compreender os conceitos, leis e princípios da Química.Conhecer as propriedades físicas e químicas principais dos elementos ecompostos, que possibilitem entender e prever o seu comportamento físico-químico, aspectos de reatividade, mecanismos e estabilidade.Acompanhar e compreender os avanços científico-tecnológicos e educacionais.Reconhecer a Química como uma construção humana e compreender osaspectos históricos de sua produção e suas relações com o contexto cultural,socioeconômico e político.Saber identificar e fazer busca nas fontes de informação relevantes para aQuímica que possibilitem a contínua atualização técnica, científica, humanísticae pedagógica.Ler, compreender e interpretar os textos científico-tecnológicos em idiomapátrio e estrangeiro (especialmente inglês). Saber interpretar e utilizar as diferentes formas de representação.Saber escrever e avaliar criticamente os materiais didáticos, como livros,apostilas, “kits”, modelos, programas computacionais etc.Demonstrar bom relacionamento interpessoal e saber comunicar corretamenteos projetos e resultados de pesquisa na linguagem educacional, oral e escrita.Refletir de forma crítica a sua prática em sala de aula, identificando problemasde ensino-aprendizagem.Compreender e avaliar criticamente os aspectos sociais, tecnológicos,ambientais, políticos e éticos relacionados às aplicações da Química nasociedade.Saber trabalhar em laboratório e saber usar a experimentação em Química como

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recurso didático.Possuir conhecimentos básicos do uso de computadores e sua aplicação emensino de Química.Possuir conhecimentos dos procedimentos e normas de segurança no trabalho.Conhecer as teorias psicopedagógicas relacionadas ao processo de ensino-aprendizagem e os princípios do planejamento educacional.Conhecer os fundamentos, a natureza e as principais pesquisas de ensino deQuímica.Conhecer e vivenciar projetos e propostas curriculares de ensino de Química.

5.1.2. POLÍTICAA dimensão política trata das relações de dominação e exploração e as regras de

partilha de poder acordadas socialmente. Na escola, subconjunto da sociedade estas regras seestabelecem e é preciso problematiza-las para termos uma educação realmente inclusiva.Ocurso de Licenciatura em Química tratara destas questões das seguintes formas:

Ter consciência da importância social da profissão como possibilidade dedesenvolvimento social e coletivo.Ter capacidade de disseminar e difundir e/ou utilizar o conhecimento relevantepara a comunidade.Atuar no magistério, em nível de ensino fundamental e médio, de acordo com alegislação específica, utilizando metodologia de ensino variada, contribuir paraao desenvolvimento intelectual dos estudantes e para despertar o interessecientífico em adolescentes; organizar e usar laboratórios de Química; escrever eanalisar criticamente livros didáticos e paradidáticos e indicar bibliografia parao ensino de Química, analisar e elaborar programas para esses níveis de ensino.Exercer a sua profissão com espírito dinâmico, criativo, na busca de novasalternativas educacionais, enfrentando como desafios as dificuldades domagistério.Conhecer criticamente os problemas educacionais brasileiros.Identificar no contexto da realidade escolar os fatores determinantes noprocesso educativo, tais como o contexto socioeconômico, política educacional,administração escolar e fatores específicos do processo de ensino-aprendizagemde Química.Assumir conscientemente a tarefa educativa, cumprindo o papel social depreparar os alunos para o exercício consciente da cidadania Desempenhar outras atividades na sociedade, para cujo sucesso uma sólidaformação universitária seja importante fator.

5.1.3. DESENVOLVIMENTO PESSOALCom base na concepção de formação de professores, o curso incorpora como

princípios pedagágicos o desenvolvimento de práticas de ensino e de aprendizagem que visemproduzir um desenvolvimento pessoal e profissional para que o futuro professor possa atuarcom autonomia, reconhecendo-se enquanto docentes em formação pela constituição da suaidentidade profissional. Além disso, para se atingir os aspectos desejados listados a seguir, oaluno terá acesso a seminários, oficinas de ensino, palestras etc.

Possuir conhecimento sólido e abrangente na área de atuação, com domínio dastécnicas básicas de utilização de laboratórios, bem como dos procedimentosnecessários de primeiros socorros, nos casos dos acidentes mais comuns emlaboratórios de Química.Possuir capacidade crítica para analisar de maneira conveniente os seuspróprios conhecimentos; assimilar os novos conhecimentos científicos e/oueducacionais e refletir sobre o comportamento ético que a sociedade espera de

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sua atuação e de suas relações com o contexto cultural, socioeconômico epolítico.Identificar os aspectos filosóficos e sociais que definem a realidadeeducacional.Identificar o processo de ensino/aprendizagem como processo humano emconstrução.Ter uma visão crítica com relação ao papel social da Ciência e à sua naturezaepistemológica, compreendendo o processo histórico-social de sua construção.Saber trabalhar em equipe e ter uma boa compreensão das diversas etapas quecompõem uma pesquisa educacional.Ter interesse no autoaperfeiçoamento contínuo, curiosidade e capacidade paraestudos extracurriculares individuais ou em grupo, espírito investigativo,criatividade e iniciativa na busca de soluções para questões individuais ecoletivas relacionadas com o ensino de Química, bem como para acompanharas rápidas mudanças tecnológicas oferecidas pela interdisciplinaridade, comoforma de garantir a qualidade do ensino de Química.Ter formação humanística que permita exercer plenamente sua cidadania e,enquanto profissional, respeitar o direito à vida e ao bem-estar dos cidadãos.Ter habilidades que o capacitem para a preparação e desenvolvimento derecursos didáticos e instrucionais relativos à sua prática e avaliação daqualidade do material disponível no mercado, além de ser preparado para atuarcomo pesquisador no ensino de Química.

5.1.4. CULTURALPor cultura, entendemos aquilo que é humano, não natural. A cultura é o principal

elemento mediador da formação do humano. As interações entre seres humanos no ambientecultural é que permitem a intrassubjetividade a partir da intersubjetividade, com odesenvolvimento de conceitos, crenças e ideias. O espaço educativo deve ofereceroportunidades aos acadêmicos de terem contato com outros aspectos da cultura que não sejamaqueles do seu ambiente natural, permitindo-lhes o desenvolvimento de outras perspectivas demundo.

Além da inserção da química no contexto de cultura geral, realizada pelasdisciplinas, o curso de Química – Licenciatura, com auxílio de programas como Pet-Químicae outros grupos dedicados ao ensino e existentes no Inqui, pretende desenvolver as seguintesatividades, conforme os interesses dos alunos:

a) Criação de grupo de teatro amador formado por estudantes do curso;b) Ciclos de música;c) Leituras de obras da literatura universal comentadas;d) Cafés filosóficos;e) História da química

5.1.5. ÉTICANo intuito de demarcar a opção teórica e conceitual norteadora deste tópico, diz-

se: à moral cabe a importante função de garantir a ordem social, razão pela qual, Rios (2003,p.102) a define como “ o conjunto de normas, regras e leis destinado a orientar a ação e arelação social e revela-se no comportamento prático dos indivíduos”. Por sua vez, a ética“interpreta, discute e problematiza valores morais e a fundamentação do agir moral”(HERMANN, 2001, p.15). Os homens quando agem moralmente se guiam por princípios parabalizar suas ações, fundados em valores consolidados na sociedade.

Desfazendo qualquer confusão conceitual entre moral e ética, partimos doentendimento da ética como uma reflexão intencional e crítica sobre o agir social dosindivíduos no intuito de orientá-los para o bem viver (VÁZQUEZ, 2006), à ética cumpre atarefa de promover reflexões sistemáticas no intuito de compreender os fundamentosorientadores das motivações, as razões, os porquês da ação do sujeito social.

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Assim, a ética poderá ser trabalhada em todas as disciplinas do curso, estando oprofessor apto a discutir temas cotidianos, abordando conteúdos diversos como, por exemplo:

a) meio ambiente (poluição ambiental, descarte de dejetos de laboratórios, uso deagrotóxicos, acondicionamento de lixo hospitalar, uso de animais em pesquisa, uso de sereshumanos em pesquisas etc.) b) plágio (Interpretação subjetiva da Lei dos direitos autorais,responsabilidade do orientador sobre o plágio efetuado pelo aluno, normativas dauniversidade sobre plágio etc.); c) respeito mútuo (respeito professor-aluno, respeito aluno-aluno, contrato didático, autorrespeito); d) solidariedade; e) justiça e outros.

Tratando-se de um curso de licenciatura, os temas devem necessariamentecontemplar também a sala de aula - a escola, lugar para onde o acadêmico está sendopreparado para atuar.

Em relação ao comitê de ética, quando necessário e aplicavel, a pesquisa ésubmetida ao comite de ética da UFMS em Campo Grande. O Comitê de Ética em Pesquisa(Cep) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul foi criado no âmbito desta Instituiçãopela Instrução de Serviço 005, de 18 de fevereiro 1997, e reconhecido pela Reitoria através daPortaria 781, de 3 de dezembro de 1988, estando credenciado para exercer suas finalidadesjunto a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) do Ministério da Saúde desde o dia18 de março de 1997. O Cep é um órgão consultivo, educativo e fiscalizador. Os trâmites eprocessos dentro do Comitê de Ética seguem as normas estabelecidas nas resoluções eregulamentos próprios do comitê.

5.1.6. SOCIALConsiderando a natureza da atividade docente para a qual os futuros formandos

estão sendo preparados, o desenvolvimento de competências socioemocionais é defundamental importância. Além do próprio desenvolvimento destas competências, osestudantes devem desenvolver os conhecimentos necessários para desenvolvê-las em seusfuturos estudantes. Dentre as competências que o curso pretende desenvolver nesta dimensãoestão listadas abaixo, com base na categoria dos Cinco Grandes Fatores (SANTOS e PRIMI,2014):

Abertura a Experiências: Iniciativa; imaginação; curiosidade pelo novo.Conscienciosidade: Perseverança; organização; concentração; controle de

impulsos.Extroversão: Capacidade de ouvir o outro; capacidade de se expressar

construtivamente; respeitar aos tempos coletivos e a diversidade; preservar o espaço coletivo.Amabilidade: Capacidade de confiar no próximo; objetividade; cumprir regras;

simpatia.Estabilidade Emocional: Capacidade de ouvir críticas e de autoavaliar sua

participação no grupo; gestão de conflitos; autoestima; controlar a ansiedade; autocontrole;saber reconhecer e lidar com os próprios sentimentos; controle do stress.

Estas competências podem ser desenvolvidas em articulação com as disciplinastradicionais por meio de: Práticas cotidianas: estabelecimento de pactos de convivência;organização de trabalhos em grupo e dinâmicas colaborativas; contextualização doconhecimento; criação de espaço para a reflexão e autoavaliação sobre o que foi estudado erealizado; conversas em sala de aula sobre a realidade do aluno, que garantam conexão dascompetências socioemocionais com o universo do jovem; transversalidade nas disciplinas,sempre que oportuno. Projetos: diagnóstico do entorno da escola, em parceria com acomunidade, para criação e implementação de projetos de intervenção social; projetos deintervenção, em que o aluno aprende na prática enquanto busca resolver problemas reais;projetos de pesquisa científica, que ajudam a integrar competência.

5.2. ESTRATÉGIAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕESINTERDISCIPLINARES

Para compor a formação holística do acadêmico, o Curso de Licenciatura emQuímica utiliza ações interdisciplinares fomentadas pelas seguintes estratégias:

a) planejamento de seminários interdisciplinares;

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b) atividades do Grupo Pet; c) projetos de pesquisa/ensino com colaboração de acadêmicos e professores de

outros cursos; d) situações problemas como proposta de atividades nas diferentes disciplinas; e) mostras, exposições e visitas técnicas. f) Atividades no Life – Laboratório Interdisciplinar de Formação de Educadores

da UFMS.As temáticas - Educação Especial, Educação Ambiental, Direitos Humanos,

História Africana, Indígena e Afro-brasileira, Relações entre Ciência e Tecnologia eSociedade e Ética serão tratadas de forma transversal em algumas disciplinas do curso pormeio da contextualização do conhecimento utilizando-se situações problemas, metodologiaessa descrita no plano de ensino de cada professor. Direitos humanos também serão tratadosem duas disciplinas optativas: Direitos Humanos I e Direitos Humanos II, oferecidas pelaFaculdade de Direito (Fadir) da UFMS. Além da transversalidade da educação ambiental emdisciplinas obrigatórias do curso, o tema poderá ser estudado em forma de disciplina optativa“Educação Ambiental" ofertada pelo Centro de Ciências Biológicas e da Saúde.

A criação da disciplina optativa “Práticas integradoras da formação docente”contempla também a interdisciplinaridade na sua ementa.

5.3. ESTRATÉGIAS PARA INTEGRAÇÃO DAS DIFERENTES COMPONENTESCURRICULARES

O Colegiado de Curso do Curso de Licenciatura em Química promoverá asseguintes ações para promover a integração entre as componentes curriculares:

1. Seminários integradores entre os docentes do curso antes do início de cada anoletivo.

Esses seminários têm por objetivo a apresentação por parte dos docentes de seusplanejamentos para o ano letivo de modo a buscar temáticas comuns às disciplinas alocadasno mesmo semestre letivo, com o intuito de desenvolvimento de projetos interdisciplinares oumesmo atividades interdisciplinares.

2. Encontros bimestrais entre docentes de um mesmo semestre para analisar asituação de alunos com problemas com a aprendizagem dos conteúdos disciplinares.

Nestes encontros, alunos com problemas de aprendizagem em uma ou maisdisciplinas terão sua situação analisada e buscar-se-ão alternativas para que essas dificuldadessejam sobrepujadas.

3. Elaboração de avaliações do curso entre estudantes e docentes e sua discussãocom o grupo de docentes que ministram disciplinas no curso.

Por meio da avaliação permanente do curso e a discussão com a comunidade docurso dos resultados da avaliação o Colegiado de Curso promoverá a reflexão sobre oandamento do curso e o que precisa ser ajustado nas componentes curriculares e entre ascomponentes curriculares.

5.4. PERFIL DESEJADO DO EGRESSOO Licenciado em Química deve ter formação generalista, mas sólida e abrangente

em conteúdo dos diversos campos da Química, preparação adequada à aplicação pedagógicado conhecimento e experiências de Química e de áreas afins na atuação profissional comoeducador no ensino médio, dentro de uma visão ética de respeito à natureza e ao ser humano.

5.5. OBJETIVOS5.5.1. GeralO Curso de Química Licenciatura tem por objetivo geral a formação de

profissionais qualificados para atuarem como educadores no Ensino Médio e em pesquisa naÁrea de Ensino de Química.

5.5.2. EspecíficosAo concluir o Curso de Química Licenciatura o licenciado estará apto a:

Ensinar Química em Cursos de Ensino Médio, transmitindo os conteúdos

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teórico-práticos pertinentes, através de técnicas de ensino apropriadas edesenvolvendo com os alunos trabalhos de pesquisa correlatos, visandoproporcionar-lhes o conhecimento dos elementos da natureza e despertar-lhes ogosto pela vivência do método científico;Efetuar estudos, investigações, ensaios, experiências e análise de caráter práticorelacionados com a composição, as propriedades e as possíveis transformaçõesde determinadas substâncias;Aplicar leis, princípios e métodos conhecidos com a finalidade de descobrir epreparar produtos de origem química;Realizar estudos sobre ocorrências de variações químicas em organismos vivos.

5.6. METODOLOGIAS DE ENSINOA proposta metodológica que embasa a presente estrutura é a da ênfase sobre os

conceitos fundamentais e as relações entre eles, buscando integrá-los com as questõesfilosóficas e éticas contemporâneas. A proposta contempla a vinculação dos conhecimentosquímicos com a sua abordagem para o ensino médio. Buscou-se proporcionar sólida formaçãohumanística aos futuros profissionais consoantes aos recentes avanços da Química.

A inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais exige políticaseducacionais distintas e, nesse sentido, a coordenação de curso, juntamente com apoio daDivisão de Acessibilidade e Ações Afirmativas – Diaaf/Proaes, direcionará esforços paraatender as especificidades de cada grupo e de cada aluno para proporcionar metodologia deensino apropriada, condições de acesso e permanência, visando o êxito do processo deaprendizagem. Sendo assim, os docentes terão treinamento especifico de adaptação da práticapedagógica visando atender os estudantes com necessidades educacionais especiais. Asatividades propostas nas disciplinas obrigatórias e optativas deverão contemplar asparticularidades dos acadêmicos que são o público alvo da educação especial (declarados ounão), permanentemente ou momentaneamente. O docente deverá desenvolver as atividades deacordo com a necessidade de cada aluno especial, adotando formas metodológicasapropriadas para melhor ensino-aprendizagem do aluno.

Uma vez identificados alunos com altas habilidades/superdotação ou comdificuldades de aprendizagem, atividades como as descritas abaixo poderão ser utilizadas deforma isoladas ou em conjunto com as unidades de ensino de cada disciplina:

Aula expositiva, usada preferencialmente para a apresentação de grandes temas,na abertura ou fechamento das unidades de ensino;Trabalhos em grupo, usados preferencialmente para o desenvolvimento dasunidades de ensino, nas etapas de coleta de informações e de sua análise;Estudos dirigidos individuais, para aprofundamento de temas complexos;Projetos (individuais ou em grupo), usados preferencialmente para odesenvolvimento de temas que envolvam várias (senão todas) as unidades daatividade de ensino e que exigem o pensamento criativo e a capacidade deanálise;Seminários apresentados pelos alunos como forma de socialização dosresultados obtidos em outras atividades;Grupos de discussão, envolvendo temáticas pertinentes à atividade de ensino;Colóquios com especialistas, para discussão das relações entre os conteúdosdesenvolvidos nas Atividades de Ensino e o espaço externo ao ambienteformador;Estudos de caso, usados para a discussão de situações do mundo do trabalho esua relação com os conteúdos curriculares;Leitura de artigos científicos pertinentes, usada para relacionar os conteúdosdesenvolvidos na unidade de ensino e o desenvolvimento científico no ensinode química.

A coordenação deverá envidar esforços para a criação de um núcleo de atividadesde altas habilidades, de forma a auxiliar os professores na sua prática pedagógica, bem como

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promover o desenvolvimento desses alunos.No caso de ter acadêmico com transtorno do espectro autista (Tea), a coordenação

solicitará à Proaes uma psicopedagoga para dar direcionamentos pedagógicos para o professortrabalhar assertivamente com esses alunos. Em reuniões com os docentes e com Colegiado doCurso, será discutida a preparação do material didático necessário para o ensino-aprendizagem. Por exemplo, os conteúdos das disciplinas poderão ser trabalhados em formade figuras, desenhos, símbolos, filmes, dramatizações, dentre outras formas que levem odesenvolvimento e aprendizado do(a) aluno(a) com Tea.

Em consonância com a Portaria 1.134 de 10 de outubro de 2016, 20% da cargahorária prevista para o curso poderá ser desenvolvida de modo semipresencial, utilizando-seambientes virtuais de ensino. Nesse caso, essa carga horária será distribuída de acordo com oque for definido em reunião pelo colegiado de curso.

5.7. AVALIAÇÃO

Sistema Geral: O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem noCurso de Química Licenciatura obedecerá ao sistema oficial da UFMS, deacordo com as orientações constantes na Resolução nº 269/2013 Coeg.Sistema Específico: Dependerá das especificidades de cada disciplina e de cadaprofessor e constará no Plano de Ensino de cada uma podendo ser através deprovas, trabalhos, relatórios, seminários etc.

Com o objetivo de gerar novos elementos de avaliação, os docentes serãoincentivados a promover atividades extraclasses, trabalho em grupo, resolução de listas deexercícios, atividades em sala ou em laboratório, seminários, exposições e projetos, uso detecnologia da informação, ambientes virtuais de ensino etc.

6. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

6.1. ATRIBUIÇÕES DO COLEGIADO DE CURSODe acordo com o Art. 47, do Estatuto da UFMS, aprovado pela Resolução nº 35,

Coun, de 13 de maio de 2011, e pelo Regimento Geral da UFMS (art. 16, Seção I do CapítuloV) a Coordenação de Curso do Curso de Graduação será exercida em dois níveis:

a) Em nível deliberativo, pelo Colegiado de Curso;b) Em nível executivo, pelo Coordenador de Curso.De acordo com o Art. 14, do Regimento Geral da UFMS, aprovado pela

Resolução nº 78, Coun, de 22 de setembro de 2011, o Colegiado de Curso, definido comounidade didático-científica, é responsável pela supervisão das atividades do curso e pelaorientação aos acadêmicos.

Ainda de acordo com o Regimento da UFMS, compõem o Colegiado de Curso deGraduação: I - no mínimo quatro e no máximo seis representantes docentes integrantes daCarreira do Magistério Superior, eleitos pelos professores do quadro que ministram ouministraram disciplinas ao curso nos quatro últimos semestres letivos, com mandato de doisanos, sendo permitida uma recondução; e II - um representante discente, regularmentematriculado no respectivo curso, indicado pelo Centro Acadêmico ou em eleição diretacoordenada pelos estudantes, com mandato de um ano, permitida uma recondução.

O Art. 16 do Regimento estabelece que ao Colegiado de Curso de Graduaçãocompete: I - garantir que haja coerência entre as atividades didático-pedagógicas e asacadêmicas do curso com os objetivos e o perfil do profissional definidos no ProjetoPedagógico do Curso; II - deliberar sobre normas, visando à compatibilização dos programas,das cargas horárias e dos planos de ensino das disciplinas componentes da estrutura curricularcom o perfil do profissional objetivado pelo curso; III - deliberar sobre as solicitações deaproveitamento de estudos; IV - deliberar sobre o plano de estudos elaborado peloCoordenador de Curso; V - deliberar, em primeira instância, sobre o Projeto Pedagógico doCurso; VI - manifestar sobre as propostas de reformulação, de desativação, de extinção ou desuspensão temporária de oferecimento de curso ou de habilitação; e VII - deliberar, em

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primeira instância, sobre projetos de ensino.

6.2. ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTERegulamentado pela Resolução nº 167/2010 , Coeg, o Núcleo Docente

Estruturante (NDE) será composto pelo Presidente do Colegiado de Curso, que presidirá oNúcleo, e por, pelo menos, quatro docentes pertencentes à Carreira do Magistério Superior daUFMS, que ministram aula no curso; o Diretor de Centro/Câmpus ou Faculdade seráresponsável pela constituição do NDE, por meio de Instrução de Serviço, que terá ummandato de dois anos, sendo permitida uma recondução por igual período.

O NDE deverá contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso docurso, zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos deGraduação, entre outras atribuições, e deverá reunir-se duas vezes por semestre e,extraordinariamente, sempre que convocado ou pela maioria de seus membros, sendo todas asreuniões lavradas em ata, para efeito de acompanhamento e histórico das ações do Núcleo.

6.3. PERFIL DA COORDENAÇÃO DO CURSOSegundo o Art. 52. do Estatuto da UFMS o Coordenador de Curso de Graduação

será um dos membros docentes do Colegiado de Curso, eleito pelos professores do quadroque ministram ou ministraram disciplinas ao curso nos quatro últimos semestres letivos epelos alunos nele matriculados, obedecida a proporcionalidade docente estabelecida em lei,com mandato de dois anos, sendo permitida uma única recondução para o mesmo cargo.

O Coordenador de Curso deverá ser professor, preferencialmente com o título deMestre ou Doutor, com formação específica na área de graduação ou pós-graduação strictosensu, correspondente às finalidades e aos objetivos do curso, lotado na Unidade daAdministração Setorial de oferecimento do curso.

O Coordenador de Curso tem a função executiva das deliberações tomadas peloColegiado de Curso, além do apoio didático-pedagógico aos docentes na condução de seustrabalhos acadêmicos. A coordenação de Curso exerce o papel fundamental naelaboração/estruturação do calendário de atividades didáticas do Curso e na orientação dosacadêmicos em várias atividades como: matrícula, análise de currículo, elaboração de planosde estudos, dentre outras.

As reuniões do Colegiado de Curso são mensais seguindo um calendário anualestipulado sempre na última reunião ordinária do ano anterior.

6.4. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVAA organização acadêmico-administrativa no âmbito da UFMS encontra-se descrita

no Manual de Competências UFMS 2017[1].O controle acadêmico encontra-se atualmente informatizado e disponibilizado aos

professores e às Coordenações de cada curso de graduação. O acesso ao Sistema de ControleAcadêmico e Docente (Siscad) funciona como um diário eletrônico com senha própria eacesso através de qualquer computador ligado à Internet. Nele, os professores lançam o planode ensino de cada disciplina, o calendário de aulas, ausências e presenças, o critério e fórmulade cálculo das diferentes avaliações e o lançamento de notas e conteúdos.

O sistema (Siscad) permite a impressão de listas de chamada ou de assinatura naforma do diário convencional, o quadro de notas parcial ou final do período letivo e a atafinal, com a devida emissão do comprovante, é enviada eletronicamente para a Divisão deControle Escolar (Dice), divisão subordinada à Coordenadoria de Administração Acadêmica(CAA), vinculada à Pró-Reitoria de Graduação (Prograd), responsável pela orientação eacompanhamento das atividades de controle acadêmico, como execução do controle e amanutenção do sistema de controle acadêmico, conferência dos processos de prováveisformandos e autorização da colação de grau. A referida ata é impressa e, depois de assinada, éarquivada fisicamente para eventual posterior comprovação.

Havendo diligências no processo de colação como falta de integralizaçãocurricular, ou pendência em relação às obrigações do acadêmico perante à instituição, oprocesso volta para a Secretaria Acadêmica (Secac) de origem, que é responsável por prepararos documentos para cerimônia de colação de grau

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A Coordenação de Curso tem acesso a qualquer tempo aos dados das disciplinas,permitindo um amplo acompanhamento do desenvolvimento e rendimento dos acadêmicos docurso, por meio dos seguintes relatórios:

Acadêmicos por situação atual;Acadêmicos que estiveram matriculados no período informado;Histórico Escolar do acadêmico em todo o curso ou no período letivo atual;Relação dos acadêmicos por disciplina;Relação dos endereços residenciais, título eleitoral e demais dados cadastraisdos acadêmicos;Relação dos acadêmicos com respectivo desempenho no curso comparando seudesempenho individual com a média geral do curso.

Foi disponibilizado ainda neste Sistema, um programa específico para verificaçãoda carga horária cumprida pelos acadêmicos dos cursos avaliados pelo Enade, com afinalidade de listar os acadêmicos habilitados, das séries iniciais e da última, conforme aPortaria MEC de cada ano que regulamenta a sua aplicação.

No âmbito das Unidades Setoriais, os cursos de graduação da UFMS contam como apoio das Secretarias Acadêmicas, que realizam o controle acadêmico, emissão dehistóricos escolares, documentos acadêmicos e outros assuntos pertinentes.

As atividades de apoio administrativo pertinentes às coordenações de curso sãoexecutadas pela Secretaria de Apoio Pedagógico, dentre elas organizar e executar asatividades de apoio administrativo necessários as reuniões dos colegiados de curso,providenciar a publicação dos atos homologados nas reuniões do colegiado, colaborar naelaboração do horário de aula e ensalamento, auxiliar no lançamento da lista de oferta dedisciplinas no Siscad, orientar os coordenadores de curso sobre os candidatos à monitoria.

O planejamento pedagógico do curso, bem como, distribuição de disciplinas,aprovação dos planos de ensino, entre outros é realizado pelo colegiado de curso. Além disso,o Colegiado de Curso, bem como a coordenação acompanha o desenvolvimento do PPC paraque todas as componentes curriculares sejam atendidas.

No âmbito das Unidades Setoriais os cursos de graduação da UFMS contam como apoio das Secretarias Acadêmicas, que realizam o controle acadêmico, emissão dehistóricos escolares, documentos acadêmicos e outros assuntos pertinentes. Este serviços sãorealizados por dois técnicos-administrativos nos períodos da manhã (7-11 h), tarde (13-17 h )e noite (18-22 h).

[1] Disponível no link: https://www.ufms.br/manual-de-competencias/

6.5. ATENÇÃO AOS DISCENTESA Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis – Proaes/UFMS é a unidade responsável

pelo planejamento, coordenação, acompanhamento e avaliação da política estudantil daUFMS e das atividades dirigidas aos estudantes. O desenvolvimento de políticas estáorganizado em três eixos: atenção ao estudante em situação de vulnerabilidadesocioeconômica, integração estudantil e assistência à saúde, e incentivo ao desenvolvimentoprofissional.

Estão vinculadas à Proaes: Coordenadoria de Integração e Assistência Estudantil(Ciae) e a Coordenadoria de Desenvolvimento Profissional e Inclusão (CDPI).

A Ciae é a unidade responsável pela coordenação, execução, acompanhamento eavaliação da política de assistência estudantil e acompanhamento das ações dirigidas aoestudante em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Está estruturada em três divisões:

Divisão de Assistência ao Estudante (Diase): é a unidade responsável peloatendimento, orientação e acompanhamento aos estudantes participantes deprogramas e projetos de assistência estudantil.Divisão de Acolhimento e Operacionalização da Assistência Estudantil (Diao):é a unidade responsável pelo acolhimento e atendimento aos estudantes quantoaos programas e ações acessíveis.Divisão de Integração Estudantil (Diies): é a unidade responsável pela recepçãodos estudantes na UFMS e pela sua integração na vida universitária, bem como

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pela articulação com instituições de representação discente visando àpermanência e à qualidade de vida.

A CDPI é a unidade responsável por planejar, fomentar, acompanhar e coordenaras atividades relativas ao desenvolvimento profissional (estágio, acompanhamento deegressos, Programa Trainee), à acessibilidade, às ações afirmativas, à saúde e à alimentaçãopara a comunidade estudantil. Está estruturada em três divisões:

Divisão de Desenvolvimento Profissional (Didep): é a unidade responsável porplanejar, coordenar as atividades relativas ao desenvolvimento profissional(estágio, acompanhamento de egressos, Programa Trainee). Por sua vez, estadivisão estrutura-se em duas seções:Seção de Estágio (Seest): é a unidade responsável por organizar, apoiar,desenvolver e acompanhar atividades relacionadas aos estágios.Seção de Acompanhamento de Egressos (Seaeg): é a unidade responsável pororganizar, apoiar, desenvolver e acompanhar atividades relacionadas aosegressos e Programa Trainee.Divisão de Acessibilidade e Ações Afirmativas (Diaaf): é a unidade responsávelpor planejar, coordenar e avaliar as ações relacionadas à acessibilidade e àsações afirmativas. Esta divisão estrutura-se em duas seções:Seção de Acessibilidade (Seace): é a unidade responsável por organizar, apoiar,desenvolver e acompanhar as atividades relacionadas à acessibilidade noâmbito institucional.Seção de Ações Afirmativas (Seafi): é a unidade responsável por organizar,apoiar, desenvolver e acompanhar as atividades relacionadas às açõesafirmativas no âmbito institucional.Divisão de Saúde e Alimentação Estudantil (Disae): é responsável por planejar,coordenar, executar e avaliar as atividades relacionadas à atenção, à saúde, e àalimentação dos estudantes da UFMS.

Ainda quanto à atenção aos discentes, a UFMS dispõe de várias modalidades debolsas disponíveis, dentre elas: a Bolsa Permanência que visa estimular a permanência doaluno no Curso e cujos critérios de atribuição são socioeconômicos; a Bolsa Alimentação paraas Unidades que não contam com Restaurante Universitário. Além destes auxílios, sãodesenvolvidos os seguintes Projetos no âmbito da instituição: Projeto Milton Santos deAcesso ao Ensino Superior, Brinquedoteca, atendimento e apoio ao acadêmico, nutrição,fisioterapia e odontologia, inclusão digital, incentivo à participação em eventos, passe doestudante, recepção de calouros, suporte instrumental.

No âmbito de cada Câmpus, de forma a implementar e acompanhar a política deatendimento ao acadêmico promovida pela Proaes/RTR, tem-se a Secretaria de Apoio paraAssuntos Estudantis/Secae, que é a unidade responsável pela orientação, apoio, execução eacompanhamento das atividades assistenciais, psicológicas, sociais e educacionais,relacionadas ao corpo discente nos Câmpus.

A Propp, Pró-Reitoria ligada à pesquisa e pós-graduação no âmbito da UFMS,oferece mediante edital anual, vagas aos cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu ebolsas de iniciação científica aos acadêmicos que se inscrevem para essa atividade, medianteelaboração de um plano de trabalho vinculado a um projeto de pesquisa coordenado por umdocente do curso.

O curso estará desenvolvendo um programa de nivelamento, para atender comalunos que apresentarem dificuldades na aprendizagem, e também fará uso dos monitores.

Os alunos do Curso, além dos egressos, são estimulados a participarem de eventosacadêmicos e culturais, tanto aqueles promovidos pelos docentes do próprio Curso, como, porexemplo, a Semana de Química, anual, e o Projeto de Extensão Oficiências, quanto àquelesexternos ao Campus e à UFMS. Para tanto, os docentes promovem ampla divulgação dessaspossibilidades, tanto nos murais do próprio Campus quanto por meio de cartazes, e-mails eredes sociais. Os alunos e egressos também são estimulados a participarem em congressos esimpósios com apresentação de trabalhos, com a orientação dos docentes do Curso, podendodivulgar, assim, suas pesquisas. Os trabalhos dos alunos são divulgados tanto por meio decadernos de resumos apresentados em congressos quanto em revistas dirigidas a esse público-

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alvo.O curso mantém uma base de dados sobre informações dos egressos, de forma a

acompanhar a atuação destes e avaliar o impacto do curso na sociedade local e regional.Incentiva-se a participação de egressos nas atividades acadêmicas realizadas pelo curso.

Quanto ao apoio pedagógico, além das monitorias semanais oferecidas pelosalunos (orientados pelos professores) que se destacam pelo bom rendimento em disciplinas,os docentes dos Cursos de Química disponibilizam horários especiais aos acadêmicos paraesclarecimento de dúvidas relativas aos conteúdos das disciplinas em andamento.

Quanto às pessoas com necessidades especiais, o Campus, tanto por meio de suadireção quanto por meio dos vários Cursos, envida esforços para possibilitar a ampla inserçãode alunos com essas características. Quanto a estrutura física do Instituto de Química existe aadequação ao atendimento de acadêmicos com necessidades especiais, disponibilizandorampas e elevadores, banheiros especiais, estando, assim, devidamente adaptada às exigênciasde acessibilidade.

Ainda quanto à atenção aos discentes, o Curso dispõe de várias modalidades debolsas disponíveis, dependendo dos critérios de atribuição de cada uma delas. Uma dessasmodalidades é a Bolsa Permanência que, como o nome indica, visa estimular a permanênciado aluno no Curso e cujos critérios de atribuição são socioeconômicos; além dela, outra formade auxílio com os mesmos objetivos é a Bolsa Alimentação. Há também várias modalidadesde bolsas de estudo cujo critério é o mérito e que estimulam a participação do acadêmico emações de extensão, tais como bolsas PIBID (Iniciação à Docência), PIBIC (IniciaçãoCientífica), PET (Programa de Educação Tutorial), Extensão e outras.

O Colegiado de Curso, juntamente com a Coordenação pode constatar se oacadêmico precisa de orientação psicológica. Nesse caso, o discente é encaminhado à Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis (PREAE) para o atendimento psicológicoe outras providências.

7. CURRÍCULO

7.1. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO

COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CHCONTEÚDOS BÁSICOS

MATEMÁTICA

Matemática I 68

Matemática II 68

Matemática III 68

Vetores e Geometria Analítica 68

FÍSICA

Física I 68

Física II 68

Física III 68

Laboratório de Física I 34

QUÍMICA

Físico-química Experimental 51

Físico-química I 34

Físico-química II 51

Físico-química III 51

Físico-química IV 51

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COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH

CONTEÚDOS BÁSICOS

QUÍMICA

Físico-química V 34

Introdução a Bioquímica 34

Métodos Espectrométricos em Química Orgânica I 51

Mineralogia 51

Química Analítica Experimental I 51

Química Analítica Experimental II 68

Química Analítica I 34

Química Analítica II 34

Química Analítica Instrumental Experimental 68

Química Analítica Instrumental I 51

Química Analítica Instrumental II 34

Química Biológica 51

Química Geral Experimental 51

Química Geral I 51

Química Geral II 51

Química Inorgânica Experimental I 34

Química Inorgânica Experimental II 34

Química Inorgânica Experimental III 34

Química Inorgânica I 51

Química Inorgânica II 34

Química Inorgânica III 34

Química Orgânica Experimental I 68

Química Orgânica I 51

Química Orgânica II 68

CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

PEDAGÓGICAS E DE FORMAÇÃO GERAL

Educação Especial 51

Estudo de Libras 51

Fundamentos de Didática 51

Políticas Educacionais 51

Psicologia e Educação 51

Segurança e Meio Ambiente 51

PRÁTICAS DE ENSINO

Introdução à Prática de Ensino em Química 51

Investigação e Prática de Ensino I 34

Investigação e Prática de Ensino II 51

Prática de Ensino em Química I 68

Prática de Ensino em Química II 68

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Serviço Público Federal Ministério da Educação

Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH

CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

PRÁTICAS DE ENSINO

Prática de Ensino em Química III 68

Prática de Ensino em Química IV 68

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

Estágio Obrigatório I 68

Estágio Obrigatório II 68

Estágio Obrigatório III 136

Estágio Obrigatório IV 136

COMPLEMENTARES OPTATIVAS

Para o aluno integralizar o Curso de Química Licenciatura/Inqui deverá cursar no mínimo 34horas/aula em disciplinas complementares optativas do rol elencado e/ou atividades nãodisciplinares. O acadêmico pode, também, cursar disciplinas em qualquer Unidade da AdministraçãoSetorial (Art. 30 da Resolução Coeg nº 269/2013).

Aplicação de Técnicas Analíticas no Estudo de Poluentes Atmosféricos 34

Corrosão Industrial 51

Direitos Humanos I 34

Direitos Humanos II 34

Educação Ambiental 34

Educação das Relações Étnico-raciais 51

Eletroquímica Industrial 34

Estereoquímica 51

Físico-química Aplicada à Bioquímica 34

Físico-química Orgânica 34

História da Físico-química 34

História da Química 34

Introdução a Cinética Eletroquímica 51

Introdução a Cosmetologia 68

Introdução à Química de Materiais Cerâmicos 34

Métodos Cromatográficos 51

Organização Curricular e Gestão da Escola 68

Organização, Gestão e Planejamento de Laboratório Experimental de Química naEducação Básica 51

Prática de Ensino em Ciências I 68

Prática de Ensino em Ciências II 68

Práticas Integradoras para Formação Docente 68

Princípios de Processos Químicos 68

Produtos Naturais 34

Profissão Docente: Identidade, Carreira e Desenvolvimento Profissional 68

Química Ambiental 51

Química dos Polímeros 51

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Serviço Público Federal Ministério da Educação

Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH

COMPLEMENTARES OPTATIVAS

Para o aluno integralizar o Curso de Química Licenciatura/Inqui deverá cursar no mínimo 34horas/aula em disciplinas complementares optativas do rol elencado e/ou atividades nãodisciplinares. O acadêmico pode, também, cursar disciplinas em qualquer Unidade da AdministraçãoSetorial (Art. 30 da Resolução Coeg nº 269/2013).

Química Inorgânica da Vida 34

Química Inorgânica Sintética 51

Química Orgânica Experimental II 68

Química Quântica e Mecânica Estatística 34

Síntese Orgânica 51

Técnicas de Extração para Análise Cromatográfica 34

Tópicos Especiais de Ensino de Química I 34

Tópicos Especiais de Ensino de Química II 51

Tratamento de Resíduos Químicos de Laboratório 51

COMPONENTES CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES CHI (ACS-ND) Atividades Complementares (OBR) 204

II (AOE-ND) Atividades Orientadas de Ensino (OPT) 51

V (Enade) Exame Nacional de Desempenho (OBR)

7.2. QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO

ANO DE IMPLANTAÇÃO: A partir de 2018/1COMPONENTESCURRICULARES/DISCIPLINAS ATP-D AES-D APC-D ACO-D OAE-D CH

Total1º Semestre

Física I 68 68

Matemática I 68 68

Psicologia e Educação 51 51

Química Geral Experimental 51 51

Química Geral I 51 51

SUBTOTAL 238 51 0 0 0 289

2º Semestre

Física II 68 68

Introdução à Prática de Ensino emQuímica 51 51

Matemática II 68 68

Química Geral II 51 51

Química Orgânica I 51 51

SUBTOTAL 238 0 51 0 0 289

3º Semestre

Física III 68 68

20

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Serviço Público Federal Ministério da Educação

Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

COMPONENTESCURRICULARES/DISCIPLINAS ATP-D AES-D APC-D ACO-D OAE-D CH

Total

3º Semestre

Matemática III 68 68

Políticas Educacionais 51 51

Química Inorgânica Experimental I 34 34

Química Inorgânica I 51 51

Química Orgânica II 68 68

SUBTOTAL 306 34 0 0 0 340

4º Semestre

Fundamentos de Didática 51 51

Laboratório de Física I 34 34

Prática de Ensino em Química I 68 68

Química Analítica Experimental I 51 51

Química Analítica I 34 34

Vetores e Geometria Analítica 68 68

SUBTOTAL 153 85 68 0 0 306

5º Semestre

Educação Especial 51 51

Físico-química I 34 34

Métodos Espectrométricos em QuímicaOrgânica I 51 51

Prática de Ensino em Química II 68 68

Química Inorgânica Experimental II 34 34

Química Inorgânica II 34 34

SUBTOTAL 170 34 68 0 0 272

6º Semestre

Físico-química II 51 51

Prática de Ensino em Química III 68 68

Química Analítica Experimental II 68 68

Química Analítica II 34 34

Química Orgânica Experimental I 68 68

SUBTOTAL 85 136 68 0 0 289

7º Semestre

Estágio Obrigatório I 68 68

Estudo de Libras 51 51

Físico-química III 51 51

Prática de Ensino em Química IV 68 68

Química Analítica Instrumental I 51 51

Segurança e Meio Ambiente 51 51

SUBTOTAL 204 68 68 0 0 340

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Serviço Público Federal Ministério da Educação

Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

COMPONENTESCURRICULARES/DISCIPLINAS ATP-D AES-D APC-D ACO-D OAE-D CH

Total

8º Semestre

Estágio Obrigatório II 68 68

Físico-química IV 51 51

Química Analítica InstrumentalExperimental 68 68

Química Analítica Instrumental II 34 34

Química Biológica 34 17 51

Química Inorgânica Experimental III 34 34

Química Inorgânica III 34 34

SUBTOTAL 153 187 0 0 0 340

9º Semestre

Estágio Obrigatório III 136 136

Físico-química V 34 34

Introdução a Bioquímica 34 34

Investigação e Prática de Ensino I 34 34

Mineralogia 51 51

SUBTOTAL 119 136 34 0 0 289

10º Semestre

Estágio Obrigatório IV 136 136

Físico-química Experimental 51 51

Investigação e Prática de Ensino II 51 51

SUBTOTAL 0 187 51 0 0 238

NÚCLEOS DE APROFUNDAMENTO

Disciplinas de Núcleos deAprofundamento (Carga HoráriaMínima)

0

SUBTOTAL 0 0 0 0 0 0

COMPLEMENTARES OPTATIVAS

Disciplinas Complementares Optativas(Carga Horária Mínima) 34

SUBTOTAL 0 0 0 0 0 34

COMPONENTES CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES

I (Acs-nd) Atividades Complementares 204

SUBTOTAL 0 0 0 0 0 204

TOTAL 1666 918 408 0 0 3230

LEGENDA:

• Carga horária em hora-aula de 60 minutos (CH)

• Carga horária das Atividades Teórico-Práticas (ATP-D)

• Carga horária das Atividades Experimentais (AES-D)

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• Carga horária das Atividades de Prática como Componentes Curricular (APC-D)

• Carga horária das Atividades de Campo (ACO-D)

• Carga horária das Outras Atividades de Ensino (OAE-D)

PRÉ-REQUISITOS

DISCIPLINAS PRÉ-REQUISITOS1º Semestre

Física I

Matemática I

Psicologia e Educação

Química Geral Experimental

Química Geral I

2º Semestre

Física II

Introdução à Prática de Ensino em Química

Matemática II Matemática I

Química Geral II Química Geral I

Química Orgânica I

3º Semestre

Física III

Matemática III Matemática II

Políticas Educacionais

Química Inorgânica Experimental I Química Geral I; Química Geral Experimental

Química Inorgânica I Química Geral I

Química Orgânica II Química Orgânica I

4º Semestre

Fundamentos de Didática

Laboratório de Física I

Prática de Ensino em Química I

Química Analítica Experimental I

Química Analítica I

Vetores e Geometria Analítica

5º Semestre

Educação Especial

Físico-química I

Métodos Espectrométricos em Química OrgânicaI Química Orgânica I

Prática de Ensino em Química II

Química Inorgânica Experimental II Química Geral Experimental; Química Geral II

23

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Serviço Público Federal Ministério da Educação

Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

DISCIPLINAS PRÉ-REQUISITOS

5º Semestre

Química Inorgânica II Química Geral II

6º Semestre

Físico-química II

Prática de Ensino em Química III

Química Analítica Experimental II

Química Analítica II

Química Orgânica Experimental I Química Orgânica I

7º Semestre

Estágio Obrigatório I Prática de Ensino em Química I

Estudo de Libras

Físico-química III

Prática de Ensino em Química IV

Química Analítica Instrumental I

Segurança e Meio Ambiente Química Geral Experimental; Química Geral II

8º Semestre

Estágio Obrigatório II Estágio Obrigatório I

Físico-química IV

Química Analítica Instrumental Experimental

Química Analítica Instrumental II

Química Biológica Química Orgânica II

Química Inorgânica Experimental III Química Geral Experimental; Química Geral II

Química Inorgânica III Química Geral II

9º Semestre

Estágio Obrigatório III Estágio Obrigatório II

Físico-química V

Introdução a Bioquímica Química Biológica

Investigação e Prática de Ensino I Estágio Obrigatório II

Mineralogia Química Orgânica I

10º Semestre

Estágio Obrigatório IV Estágio Obrigatório III

Físico-química Experimental

Investigação e Prática de Ensino II Investigação e Prática de Ensino I

Optativas

Aplicação de Técnicas Analíticas no Estudo dePoluentes Atmosféricos Química Analítica II

Corrosão Industrial Físico-química IV; Química Analítica Instrumental II

Direitos Humanos I

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Serviço Público Federal Ministério da Educação

Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

DISCIPLINAS PRÉ-REQUISITOS

Optativas

Direitos Humanos II Direitos Humanos I

Educação Ambiental

Educação das Relações Étnico-raciais

Eletroquímica Industrial Físico-química IV

Estereoquímica

Físico-química Aplicada à Bioquímica Físico-química III; Química Biológica

Físico-química Orgânica Química Orgânica II; Físico-química III

História da Físico-química

História da Química

Introdução a Cinética Eletroquímica Físico-química III

Introdução a CosmetologiaQuímica Orgânica II; Química Inorgânica II; Química Biológica

Introdução à Química de Materiais Cerâmicos Química Inorgânica III

Métodos Cromatográficos Química Orgânica I

Organização Curricular e Gestão da Escola

Organização, Gestão e Planejamento deLaboratório Experimental de Química naEducação Básica

Química Geral II

Prática de Ensino em Ciências I

Prática de Ensino em Ciências II

Práticas Integradoras para Formação Docente

Princípios de Processos Químicos Química Geral II; Físico-química II

Produtos Naturais Química Orgânica II

Profissão Docente: Identidade, Carreira eDesenvolvimento Profissional

Química Ambiental Química Geral II

Química dos Polímeros Química Orgânica Experimental I

Química Inorgânica da Vida Química Inorgânica I; Química Biológica

Química Inorgânica Sintética Química Inorgânica II; Química Inorgânica Experimental II

Química Orgânica Experimental II Química Orgânica Experimental I

Química Quântica e Mecânica Estatística Físico-química V

Síntese Orgânica Química Orgânica II

Técnicas de Extração para AnáliseCromatográfica Química Analítica II

Tópicos Especiais de Ensino de Química I

Tópicos Especiais de Ensino de Química II

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Serviço Público Federal Ministério da Educação

Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

DISCIPLINAS PRÉ-REQUISITOS

Optativas

Tratamento de Resíduos Químicos de Laboratório Química Analítica II

7.3. TABELA DE EQUIVALÊNCIA DAS DISCIPLINASEM VIGOR ATÉ 2017/2.

CHEM VIGOR A PARTIR DE 2018/1. CH

Atividades Complementares 200 I (Acs-nd) Atividades Complementares 204

Educação Especial 51 Educação Especial 51

Estágio Obrigatório I 60 Estágio Obrigatório I 68

Estágio Obrigatório II 68 Estágio Obrigatório II 68

Estágio Obrigatório III 136 Estágio Obrigatório III 136

Estágio Obrigatório IV 136 Estágio Obrigatório IV 136

Estudo de Libras 51 Estudo de Libras 51

Física I 68 Física I 68

Física II 68 Física II 68

Física III 68 Física III 68

Físico-química Experimental 51 Físico-química Experimental 51

Físico-química I 34 Físico-química I 34

Físico-química II 51 Físico-química II 51

Físico-química III 51 Físico-química III 51

Físico-química IV 51 Físico-química IV 51

Físico-química V 34 Físico-química V 34

Fundamentos de Didática 51 Fundamentos de Didática 51

Introdução a Bioquímica 34 Introdução a Bioquímica 34

Introdução à Prática de Ensino emQuímica 51 Introdução à Prática de Ensino em

Química 51

Investigação e Prática de Ensino I 34 Investigação e Prática de Ensino I 34

Investigação e Prática de Ensino II 51 Investigação e Prática de Ensino II 51

Laboratório de Física I 34 Laboratório de Física I 34

Matemática I 68 Matemática I 68

Matemática II 68 Matemática II 68

Matemática III 68 Matemática III 68

Métodos Espectrométricos em QuímicaOrgânica I 51 Métodos Espectrométricos em Química

Orgânica I 51

Mineralogia 51 Mineralogia 51

Políticas Educacionais 51 Políticas Educacionais 51

Prática de Ensino em Química I 68 Prática de Ensino em Química I 68

Prática de Ensino em Química II 68 Prática de Ensino em Química II 68

Prática de Ensino em Química III 68 Prática de Ensino em Química III 68

Prática de Ensino em Química IV 68 Prática de Ensino em Química IV 68

Psicologia e Educação 51 Psicologia e Educação 51

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Serviço Público Federal Ministério da Educação

Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

EM VIGOR ATÉ 2017/2.CH

EM VIGOR A PARTIR DE 2018/1.CH

Química Analítica Experimental I 51 Química Analítica Experimental I 51

Química Analítica Experimental II 68 Química Analítica Experimental II 68

Química Analítica I 34 Química Analítica I 34

Química Analítica II 34 Química Analítica II 34

Química Analítica InstrumentalExperimental 68 Química Analítica Instrumental

Experimental 68

Química Analítica Instrumental I 51 Química Analítica Instrumental I 51

Química Analítica Instrumental II 34 Química Analítica Instrumental II 34

Química Biológica 51 Química Biológica 51

Química Geral Experimental 51 Química Geral Experimental 51

Química Geral I 51 Química Geral I 51

Química Geral II 51 Química Geral II 51

Química Inorgânica Experimental I 34 Química Inorgânica Experimental I 34

Química Inorgânica Experimental II 34 Química Inorgânica Experimental II 34

Química Inorgânica Experimental III 34 Química Inorgânica Experimental III 34

Química Inorgânica I 51 Química Inorgânica I 51

Química Inorgânica II 34 Química Inorgânica II 34

Química Inorgânica III 34 Química Inorgânica III 34

Química Orgânica Experimental I 68 Química Orgânica Experimental I 68

Química Orgânica I 51 Química Orgânica I 51

Química Orgânica II 68 Química Orgânica II 68

Sem Equivalência Segurança e Meio Ambiente 51

Vetores e Geometria Analítica 68 Vetores e Geometria Analítica 68

7.4. LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS NAS UNIDADES DA ADMINISTRAÇÃOSETORIAL

As disciplinas do curso de Química - Licenciatura estão lotadas no Instituto de Química,exceto:

DISCIPLINA UNIDADEDireitos Humanos I Faculdade de Direito

Direitos Humanos II Faculdade de Direito

Educação Ambiental Instituto de Biociências

Educação das Relações Étnico-raciais Faculdade de Ciências Humanas

Educação Especial Faculdade de Educação

Estudo de Libras Faculdade de Educação

Física I Instituto de Física

Física II Instituto de Física

Física III Instituto de Física

Fundamentos de Didática Faculdade de Educação

Introdução a Bioquímica Instituto de Biociências

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DISCIPLINA UNIDADE

Laboratório de Física I Instituto de Física

Matemática I Instituto de Matemática

Matemática II Instituto de Matemática

Matemática III Instituto de Matemática

Mineralogia Faculdade de Engenharias, Arquitetura eUrbanismo e Geografia

Organização Curricular e Gestão da Escola Faculdade de Educação

Políticas Educacionais Faculdade de Educação

Profissão Docente: Identidade, Carreira eDesenvolvimento Profissional Faculdade de Educação

Psicologia e Educação Faculdade de Ciências Humanas

Vetores e Geometria Analítica Instituto de Matemática

7.5. EMENTÁRIO

7.6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

- APLICAÇÃO DE TÉCNICAS ANALÍTICAS NO ESTUDO DE POLUENTESATMOSFÉRICOS: Fontes de emissão de poluentes atmosféricos; Técnicas de amostragem dematerial particulado; Fontes, formação, reatividade de HPAs e os efeitos sobre a saúde;Estudos ocupacionais e ambientais; Aplicação das técnicas cromatográficas no estudo depoluentes atmosféricos. Bibliografia Básica: Michulec, M., Wardencki, W., Partyka, M.,Namiesnik, J. Analytical Techniques Used In Monitoring Of Atmospheric Air Pollutants.Critical Reviews In Analytical Chemistry. 35, 117-133, 2005. Disponível Em:Http://dx.doi.org/10.1080/10408340500207482 European Symposium (3.: Italy : 1984), ;Versino, B; Angeletti, G, Colab. Physico-chemical Behaviour Of Atmospheric Pollutants.Dordrecht: D. Reidel, 1984. 666 P. Baird, Colin. Química Ambiental. 2. Ed. Porto Alegre,Rs: Bookman, 2002-2008. 622 P. Isbn 85-363-0002-3. Bibliografia Complementar: Não SeAplica Lora, Electo Eduardo Silva. Prevenção e Controle da Poluição nos SetoresEnergético, Industrial e de Transporte. 2. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Interciência, 2002. 481P. Isbn 85-7193-066-x. Macintyre, Archibald Joseph. Ventilacao Industrial e Controle daPoluicao. 2. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Guanabara Koogan, C1990. 403 P. Isbn 85-216-1123-4.

- CORROSÃO INDUSTRIAL: Introdução; Tipos de corrosão, Controle da corrosão; Tipos derevestimentos para controle da corrosão. Bibliografia Básica: Gentil, Vicente. Corrosao. 2.Ed. Rio de Janeiro, Rj: Guanabara Dois, 1982. 453 P. Nunes, Laerce de Paula. Fundamentos de Resistência à Corrosão. Rio de Janeiro, Rj: Interciência: Ibp, 2007. 330P. Isbn 978-85-7193-162-6. Nunes, Laerce de Paula; Lobo, Alfredo Carlos O. PinturaIndustrial na Proteção Anticorrosiva. 2. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Interciência, 1998. 250 P.Isbn 85-7193-011-2. Bibliografia Complementar: Videla, Héctor A. Biotecnologia, Volume4: Corrosão Microbiológica. São Paulo, Sp: Blücher, C1981. 65 P. (Série Biotecnologia; 4).Videla, Héctor A. Corrosão Microbiológica. São Paulo, Sp: Blücher, 1993. 65 P. (SerieBiotecnologia ; 4). Galvele, Jose R. Corrosion. Washington, Dc: Oea, 1979. 84 P. (Quimica: Monografia; 21).

- DIREITOS HUMANOS I: O conceito atual de direitos humanos e sua relevância naatualidade. Fundamentação histórica e filosófica dos direitos humanos. Bibliografia Básica:Comparato, Fábio Konder. a Afirmação Histórica dos Direitos Humanos. São Paulo: Saraiva,2008. Ferreira Filho, Manoel Gonçalves. Direitos Humanos Fundamentais. 14. Ed. SãoPaulo, Sp: Saraiva, 2012-2014. 232 P. Isbn 9788502176843. Altavila, J. Origem dos Direitosdos Povos. 7. Ed. São Paulo: Ícone, 1989. Bibliografia Complementar: Oliveira, A. Curso de

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Serviço Público Federal Ministério da Educação

Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Direitos Humanos. Rio de Janeiro: Forense, 2000. Aragão, S. R. Direitos Humanos: doMundo Antigo ao Brasil de Todos. 3. Ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001. Aranha, MárcioIório. Interpretação Constitucional e as Garantias Institucionais dos DireitosFundamentais. 2. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 2000. 236 P. Isbn 8522425957.

- DIREITOS HUMANOS II: As gerações de direitos humanos. A proteção dos direitoshumanos nos planos nacional e internacional. Questões atuais dos direitos humanos. Asituação destes no Estado de Mato Grosso do Sul. Bibliografia Básica: Comparato, FábioKonder. a Afirmação Histórica dos Direitos Humanos. 5. Ed. Rev. e Atual. São Paulo,Sp: Saraiva, 2007. 577 P. Isbn 85-02-06223-8. Ferreira Filho, Manoel Gonçalves. DireitosHumanos Fundamentais. 14. Ed. São Paulo, Sp: Saraiva, 2012-2014. 232 P. Isbn9788502176843. Altavila, J. Origem dos Direitos dos Povos. 7. Ed. São Paulo: Ícone, 1989.Bibliografia Complementar: Oliveira, A. Curso de Direitos Humanos. Rio de Janeiro:Forense, 2000. Aragão, S. R. Direitos Humanos: do Mundo Antigo ao Brasil de Todos. 3. Ed.Rio de Janeiro: Forense, 2001. Aranha, Márcio Iório. Interpretação Constitucional e asGarantias Institucionais dos Direitos Fundamentais. 2. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 2000.236 P. Isbn 8522425957.

- EDUCAÇÃO AMBIENTAL: A questão ambiental e políticas públicas. Ética ambiental emovimentos socioculturais. História e filosofia da Educação Ambiental: linha do tempo,princípios, bases filosóficas e diretrizes. Princípios e Conceitos de Educação Ambiental.Práticas da educação ambiental. A Educação Ambiental em diferentes contextos. A formaçãoda EA em espaços educadores sustentáveis. Bibliografia Básica: Carvalho, Isabel Cristina deMoura. Educação Ambiental: a Formação do Sujeito Ecológico. 6. Ed. São Paulo, Sp:Cortez, 2012. 255 P. (Docência em Formação. Saberes Pedagógicos). Isbn978-85-249-1972-5. Dias, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: Principios e Praticas.3. Ed. São Paulo, Sp: Gaia, 1994. 400 P. Isbn 85-8535-009-8. Dias, General Freire. EducaçãoAmbiental: Princípios e Práticas. a Educação Ambiental na Prática Cotidiana, na Tomada deDecisões e na Ética que Conduzem à Melhora da Qualidade de Vida. São Paulo: Gaia.2009.Brasil, Lei N.º 9795 de 27 de Abril de 1999. Política Nacional de Educação Ambiental.Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, Df: 28 de Abril de 1999.Disponível Em: Http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/8B6939F8B38F377A03256Ca200686171/b6Bbb4877574446D03256Be4006095B2?opendocument. BibliografiaComplementar: Talamoni, Jandira. Educação Ambiental: da Prática Pedagógica à Cidadania.São Paulo: Escrituras, 2003. Baeta, Anna Maria Bianchini; Loureiro, Carlos FredericoBernardo; Layrargues, Philippe Pomier; Castro, Ronaldo Souza De. Educação Ambiental:Repensando o Espaço da Cidadania. 3. Ed. São Paulo, Sp: Cortez Editora, 2005. 255 P Isbn85-249-0851-3. Galiazzi, Maria do Carmo; Freitas, José Vicente De. MetodologiasEmergentes de Pesquisa em Educação Ambiental. 2. Ed. Ijuí, Rs: Ed. Unijuí, 2007. 216 P.(Educação em Ciências) Isbn 978-85-7429-586-2.

- EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: Concepção do tempo e espaço nasculturas distintas: afrodescendentes e indígenas. Aspectos conceituais, históricos e políticosdas relações étnico-raciais no Brasil. Conceitos de raça e etnia, mestiçagem, racismo eracialismo, preconceito e discriminação. Discussão sobre o racismo e o preconceito nasociedade e na escola. Diretrizes para Educação das Relações Étnico-raciais. A legislaçãobrasileira e o direito de igualdade racial: avanços e perspectivas. Bibliografia Básica: Luciano,Gersem dos Santos. o Índio Brasileiro: o que Você Precisa Saber sobre os Povos Indígenasno Brasil de Hoje. Brasília, Df: Secad, 2006. 227 P. (Educação para Todos ; 12). Isbn85-98171-57-3. Brasil. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade eInclusão. Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-raciais. Brasília:Secad, 2006. 256 P. : Il Albuquerque, Wlamyra R. De. Uma História do Negro no Brasil.Brasília: Fundação Cultural Palmares, Ministério da Educação. Secretaria de EducaçãoContinuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e Ações para a Educação das RelaçõesÉtnico-raciais. Brasília:secad, 2006. Bibliografia Complementar: Davis, Darién J. Afro-brasileiros Hoje. São Paulo, Sp: Selo Negro, Geledés, 2000. 128 P. Isbn 8587478095.

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Serviço Público Federal Ministério da Educação

Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Cashmore, Ernest. Dicionário de Relações Étnicas e Raciais. São Paulo, Sp: Selo Negro,2000. 598 P. Isbn 9788587478061. Borges, Rosane. Fórum para Igualdade entre Estados eMunicipios. São Paulo: Fundação Friedrich Ébert Stiftung, 2005. Munanga, Kabengele;Gomes, Nilma Lino. para Entender o Negro no Brasil de Hoje: História, Realidades,Problemas e Caminhos. São Paulo: Global: Ação Educativa Assessoria, Pesquisa eInformação, 2004.

- EDUCAÇÃO ESPECIAL: Contextualização da evolução histórica e dos direitos humanosna Educação Especial. A Educação Especial e as políticas públicas. O público-alvo daEducação Especial. A Educação Especial no contexto da educação inclusiva e as práticaspedagógicas. Bibliografia Básica: Gaio, R; Meneghetti, R. G. K. (Org.). CaminhosPedagógicos da Educação Especial. Petrópolis: Vozes, 2004. Carvalho, Rosita Edler. Educação Inclusiva: com os Pingos nos "is". 11. Ed. Porto Alegre, Rs: Mediação, 2016.174 P. Isbn 9788587063885. Glat, R. (Org.). Educação Inclusiva: Cultura e CotidianoEscolar. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2007. Bibliografia Complementar: Aquino, Julio. Groppa.(Org). Diferenças e Preconceitos na Escola: Alternativas Teóricas e Práticas. 2. Ed. SãoPaulo: Summus, 1998. Brasil.mec. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva daEducação Inclusiva.Neres, C. C; Araujo, D. A. (Org.). Retratos de Pesquisa em EducaçãoEspecial e Inclusão Escolar. Campinas, Sp: Mercado de Letras, 2015, P. 145-172. (SérieEducação Geral, Educação Superior e Formação Continuada do Educador).

- ELETROQUÍMICA INDUSTRIAL: Introdução e conceitos fundamentais;Eletrometalurgia; Eletrocristalização; Purificação de águas; Eletrossíntese orgânica; Baterias ecélulas combustível; Corrosão de metais; Aplicações industriais. Bibliografia Básica:Ticianelli, Edson A; Gonzalez, Ernesto R. Eletroquímica: Principios e Aplicações. 2. Ed.São Paulo: Edusp, 2005. 224 P. (Acadêmica ; 17). Isbn 85-314-0424-x. Wiendl, WolfgangGuilherme. Processos Eletrolíticos no Tratamento de Esgotos Sanitários. Rio de Janeiro,Rj: Abes, 1998. 367 P. Isbn 85-7022-129-0. Varma, Ravi; Selman, J. R. Techniques ForCharacterization Of Electrodes And Electrochemical Processes. New York, Ny: Wiley,1990. 780 P. (The Electrochemical Society Series). Bibliografia Complementar: Gentil,Vicente. Corrosao. 2. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Guanabara Dois, 1982. 453 P. Brett,Christopher M. A; Brett, Ana Maria Oliveira. Electrochemistry: Principles, Methods, AndApplications. Oxford, Uk: Oxford University Press, 1993. 427 P. Isbn 0-19-855388-9.Bagotzky, V. S. Fundamentals Of Electrochemistry. New York, Ny: Plenum Press, 1993.589 P. Isbn 0-306-44338-4. Crow, D. R. Principles And Applications OfElectrochemistry. 3. Ed. London, Gb: Blackie Academic & Professional, 1988. 230 P. Isbn0-412-30270-5.

- ESTÁGIO OBRIGATÓRIO I: Atividades de observação, participação e regência de classeem disciplinas de química em Escolas do Ensino Médio. Práticas educativas e estratégiasmetodológicas em Educação em Direitos Humanos. Bibliografia Básica: Moraes, Roque. Construindo o Conhecimento: Uma Abordagem para o Ensino de Ciencias. Porto Alegre,Rs: Sagra, 1988. 130 P. Lutfi, Mansur. Cotidiano e Educação em Quimica. Ijuí, Rs: Ed.Unijuí, 1988. 224 P. (Coleção Ensino de 2. Grau; 4) Chassot, Áttico Inácio. a Educação noEnsino da Quimica. Ijuí, Rs: Ed. Unijuí, 1990. 117 P. (Coleção Ensino de 2. Grau; 6)Moreira, Marco A.; Axt, Rolando. Topicos em Ensino de Ciencias. Porto Alegre, Rs:Sagra, 1991. 109 P. Isbn 85-241-0318-3. Bibliografia Complementar: Chassot, Áttico Inácio. Catalisando Transformacoes na Educação. Ijuí, Rs: Ed. Unijuí, 1993. 174 P. (Ensino de2. Grau) Chassot, Áttico Inácio. a Ciência Através dos Tempos. 2. Ed. São Paulo:Moderna, 2008. 280 P. (Coleção Polêmica) Isbn 85-16-03947-1 Plano Nacional de Educaçãoem Direitos Humanos / Comitê Nacional De Educação em Direitos Humanos. – Brasília:Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça,Unesco, 2007. Castro, Eliane Nilvana F. De. (Eliane Nilvana Ferreira De) .. [Et Al.]; Mól,Gerson de Souza; Santos, Wildson Luiz Pereira Dos, (Coord.). Química na Sociedade:Projeto de Ensino de Química em um Contexto Social (Peqs), Volume 1, Módulo 2. Brasília:Ed. Unb, C1998. 109 P. Isbn 85-230-0521-8 Química Nova. São Paulo, Sp: Sociedade

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Secretaria Especial de Legislação e Órgãos Colegiados – Seloc/RTRCidade Universitária, s/n Fone: (067) 3345-7041/7042/7189

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Serviço Público Federal Ministério da Educação

Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Brasileira de Química,1978-. Bimestral. Issn 0100-4042.

- ESTÁGIO OBRIGATÓRIO II: Atividades de observação, participação e regência de classeem disciplinas de química em escolas do ensino médio. Bibliografia Básica: Moraes, Roque. Construindo o Conhecimento: Uma Abordagem para o Ensino de Ciencias. Porto Alegre,Rs: Sagra, 1988. 130 P. Lutfi, Mansur. Cotidiano e Educação em Quimica. Ijuí, Rs: Ed.Unijuí, 1988. 224 P. (Coleção Ensino de 2. Grau; 4) Chassot, Áttico Inácio. a Educação noEnsino da Quimica. Ijuí, Rs: Ed. Unijuí, 1990. 117 P. (Coleção Ensino de 2. Grau; 6)Moreira, Marco A.; Axt, Rolando. Topicos em Ensino de Ciencias. Porto Alegre, Rs:Sagra, 1991. 109 P. Isbn 85-241-0318-3. Bibliografia Complementar: Chassot, Áttico Inácio. Catalisando Transformacoes na Educação. Ijuí, Rs: Ed. Unijuí, 1993. 174 P. (Ensino de2. Grau) Chassot, Áttico Inácio. a Ciência Através dos Tempos. 2. Ed. São Paulo:Moderna, 2008. 280 P. (Coleção Polêmica) Isbn 85-16-03947-1 Plano Nacional de Educaçãoem Direitos Humanos / Comitê Nacional De Educação em Direitos Humanos. – Brasília:Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça,Unesco, 2007. Castro, Eliane Nilvana F. De. (Eliane Nilvana Ferreira De) .. [Et Al.]; Mól,Gerson de Souza; Santos, Wildson Luiz Pereira Dos, (Coord.). Química na Sociedade:Projeto de Ensino de Química em um Contexto Social (Peqs), Volume 1, Módulo 2. Brasília:Ed. Unb, C1998. 109 P. Isbn 85-230-0521-8 Química Nova. São Paulo, Sp: SociedadeBrasileira de Química,1978-. Bimestral. Issn 0100-4042.

- ESTÁGIO OBRIGATÓRIO III: Atividades de observação, participação e regência de classeem disciplinas de química em escolas do ensino médio. Bibliografia Básica: Moraes, Roque. Construindo o Conhecimento: Uma Abordagem para o Ensino de Ciencias. Porto Alegre,Rs: Sagra, 1988. 130 P. Lutfi, Mansur. Cotidiano e Educação em Quimica. Ijuí, Rs: Ed.Unijuí, 1988. 224 P. (Coleção Ensino de 2. Grau; 4) Chassot, Áttico Inácio. a Educação noEnsino da Quimica. Ijuí, Rs: Ed. Unijuí, 1990. 117 P. (Coleção Ensino de 2. Grau; 6)Moreira, Marco A.; Axt, Rolando. Topicos em Ensino de Ciencias. Porto Alegre, Rs:Sagra, 1991. 109 P. Isbn 85-241-0318-3. Bibliografia Complementar: Chassot, Áttico Inácio. Catalisando Transformacoes na Educação. Ijuí, Rs: Ed. Unijuí, 1993. 174 P. (Ensino de2. Grau) Chassot, Áttico Inácio. a Ciência Através dos Tempos. 2. Ed. São Paulo:Moderna, 2008. 280 P. (Coleção Polêmica) Isbn 85-16-03947-1 Plano Nacional de Educaçãoem Direitos Humanos / Comitê Nacional De Educação em Direitos Humanos. – Brasília:Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça,Unesco, 2007. Castro, Eliane Nilvana F. De. (Eliane Nilvana Ferreira De) .. [Et Al.]; Mól,Gerson de Souza; Santos, Wildson Luiz Pereira Dos, (Coord.). Química na Sociedade:Projeto de Ensino de Química em um Contexto Social (Peqs), Volume 1, Módulo 2. Brasília:Ed. Unb, C1998. 109 P. Isbn 85-230-0521-8 Química Nova. São Paulo, Sp: SociedadeBrasileira de Química,1978-. Bimestral. Issn 0100-4042.

- ESTÁGIO OBRIGATÓRIO IV: Atividades de observação, participação e regência de classeem disciplinas de química em escolas do ensino médio. Bibliografia Básica: Moraes, Roque. Construindo o Conhecimento: Uma Abordagem para o Ensino de Ciencias. Porto Alegre,Rs: Sagra, 1988. 130 P. Lutfi, Mansur. Cotidiano e Educação em Quimica. Ijuí, Rs: Ed.Unijuí, 1988. 224 P. (Coleção Ensino de 2. Grau; 4) Chassot, Áttico Inácio. a Educação noEnsino da Quimica. Ijuí, Rs: Ed. Unijuí, 1990. 117 P. (Coleção Ensino de 2. Grau; 6)Moreira, Marco A.; Axt, Rolando. Topicos em Ensino de Ciencias. Porto Alegre, Rs:Sagra, 1991. 109 P. Isbn 85-241-0318-3. Bibliografia Complementar: Chassot, Áttico Inácio. Catalisando Transformacoes na Educação. Ijuí, Rs: Ed. Unijuí, 1993. 174 P. (Ensino de2. Grau) Chassot, Áttico Inácio. a Ciência Através dos Tempos. 2. Ed. São Paulo:Moderna, 2008. 280 P. (Coleção Polêmica) Isbn 85-16-03947-1 Plano Nacional de Educaçãoem Direitos Humanos / Comitê Nacional De Educação em Direitos Humanos. – Brasília:Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça,Unesco, 2007. Castro, Eliane Nilvana F. De. (Eliane Nilvana Ferreira De) .. [Et Al.]; Mól,Gerson de Souza; Santos, Wildson Luiz Pereira Dos, (Coord.). Química na Sociedade:Projeto de Ensino de Química em um Contexto Social (Peqs), Volume 1, Módulo 2. Brasília:

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Ed. Unb, C1998. 109 P. Isbn 85-230-0521-8 Química Nova. São Paulo, Sp: SociedadeBrasileira de Química,1978-. Bimestral. Issn 0100-4042.

- ESTEREOQUÍMICA: Histórico; Análise conformacional; Elementos de simetria;Determinação de estereoquímica absoluta; Resolução de enantiômeros. Bibliografia Básica:Bruice, Paula Yurkanis. Química Orgânica, Volume 1. 4. Ed. São Paulo, Sp: Pearson,2006-2011. 590 P. Isbn 85-7605-004-8. Constantino, Mauricio Gomes. Química Orgânica,Volume 2: Curso Básico Universitário. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2012. 576 P. Isbn978-85-216-1592-7. Eliel, Ernest L; Wilen, Samuel H; Mande, Lewis N. StereochemistryOf Organic Compounds. New York, Ny: Wiley, C1994. 1267 P. Isbn 0-471-01670-5.Bibliografia Complementar: Jacques, Jean; Collet, Andre; Wilen, Samuel H. Enantiomers,Racemates, And Resolutions. Malabar: Krieger, 1994. 447 P. Isbn 0-89464-876-4Romero, José Ricardo. Fundamentos de Estereoquímica dos Compostos Orgânicos. Ribeirão Preto, Sp: Holos, 1998. 108 P. : Il Isbn 85-86699-02-0 Juaristi, Eusebio. Introduction To Stereochemistry And Conformational Analysis. New York, Ny: Wiley,1991. 331 P. Isbn 0-471-54411-6.

- ESTUDO DE LIBRAS: Fundamentos epistemológicos, históricos, políticos e culturais daLíngua Brasileira de Sinais (Libras). A pessoa surda e suas singularidades linguísticas.Desenvolvimento cognitivo e linguístico e a aquisição da primeira e segunda língua. Aspectosdiscursivos e seus impactos na interpretação. O papel do professor e do intérprete de língua desinais na escola inclusiva. Relações pedagógicas da prática docente em espaços escolares.Introdução ao estudo da Língua Brasileira de Sinais: noções básicas de fonologia, demorfologia e de sintaxe. Bibliografia Básica: Lodi, Ana Claudia Balieiro; Mélo, Ana DorziatBarbosa De; Fernandes, Eulalia (Org.). Letramento, Bilinguismo e Educação de Surdos. PortoAlegre: Mediação, 2012. Gesser, Audrey. Libras? que Língua É Essa? Conceitos ePreconceitos em Torno da Língua de Sinais e da Realidade Surda. São Paulo: Parábola,2012 Quadros, Ronice Müller De; Karnopp, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: EstudosLinguísticos. Porto Alegre, Rs: Artmed, 2007. Xi, 221 P. (Biblioteca Artmed; Linguística).Isbn 9788536303086. Lacerda, Cristina Broglia Feitosa De; Santos, Lara Ferreira dos (Org.).Tenho um Aluno Surdo, e Agora? Introdução à Libras e Educação de Surdos. São Carlos:Editora da Ufscar, 2013.Sacks, Oliver. Vendo Vozes: Uma Viagem ao Mundo dos Surdos.Tradução de Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. BibliografiaComplementar: Skliar, C. a Surdez: um Olhar sobre as Diferenças. Porto Alegre: Mediação,1998. Brasil, Decreto 5.626 de 17 de Dezembro de 2005: Regulamenta a Lei de Libras.Legislação Republicana Brasileira. Brasília, 2005 Gesser. Audrei. Libras que Língua É Essa?.Parábola Editorial: 2009. Capovilla, F. C.; Raphael, W. D. Dicionário EnciclopédicoIlustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira, V. 1 e 2. São Paulo: Editora daUniversidade de São Paulo, 2001. Quiles, Raquel Elizabeth Saes. Estudo de Libras.Campo Grande, Ms: Ed. Ufms, 2011. 124 P Isbn 978-85-7613-316-2. Brasil. Lei 10.436 de 24de Abril de 2002: Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais- Libras e Dá OutrasProvidências. Legislação Republicana Brasileira. Brasília: 2002.

- FÍSICA I: Medidas. Vetores. Cinemática Linear e Angular. Dinâmica da Translação.Trabalho e Energia. Momento Linear. Momento Angular. Dinâmica da Rotação. Estática.Bibliografia Básica: Resnick, Robert; Halliday, David. Física 1. 3. Ed. Rio de Janeiro, Rj:Ltc, 1982. 348 P. Halliday, David; Resnick, Robert; Krane, Kenneth S. Física 2. 4. Ed. Riode Janeiro, Rj: Ltc, C1996. Xi, 289 P. Isbn 8521610904. Tipler, Paul Allen. Física, Volume1. Rio de Janeiro, Rj: Guanabara Dois, C1978. 514 P. Bibliografia Complementar: FerenceJunior, Michael; Lemon, Harvey B., Colab. Curso de Fisica: Calor. São Paulo, Sp:Blücher, [19--?]. 155 P. Ference Junior, Michael; Lemon, Harvey B., Colab. ... Curso deFisica: Ondas, Som e Luz. São Paulo, Sp: Blücher, [19--?]. 224 P. Sears, Francis Weston;Zemansky, Mark Waldo; Young, Hugh D.; Freedman, Roger A. Física I: Mecânica. 12. Ed.São Paulo, Sp: Pearson, 2014. Xviii, 403 P. Isbn 9788588639300. Alonso, Marcelo; Finn,Edward J. Física, Volume 1: um Curso Universitário : Mecânica. 2. Ed. São Paulo:Blücher, 1972-2013. 481 P. Isbn 978-85-212-0038-3.

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- FÍSICA II: Gravitação. Oscilações simples, amortecidas e forçadas. Ondas em meioselásticos. Ondas sonoras. Estática e Dinâmica dos Fluidos. Termodinâmica. BibliografiaBásica: Sears, Francis Weston; Zemansky, Mark Waldo; Young, Hugh D.; Freedman, RogerA. Física Ii: Termodinâmica e Ondas. 12. Ed. São Paulo, Sp: Pearson, 2015. Xix, 329 P.Isbn 9788588639331. Tipler, Paul Allen. Fisica Moderna. Rio de Janeiro, Rj: GuanabaraDois, 1981. 422 P. Halliday, David; Resnick, Robert; Walker, Jearl. Fundamentos de Física,Volume 2: Gravitação, Ondas e Termodinâmica. 9. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2015. 296 P.Bibliografia Complementar: Nussenzveig, H. Moysés. Curso de Física Básica, 1:Mecânica. São Paulo, Sp: Blücher, 1981. 519 P. Ference Junior, Michael; Lemon, HarveyB., Colab. ... Curso de Fisica: Ondas, Som e Luz. São Paulo, Sp: Blücher, [19--?]. 224 P.Alonso, Marcelo; Finn, Edward J. Física, Volume 1: um Curso Universitário : Mecânica. 2.Ed. São Paulo: Blücher, 1972-2013. 481 P. Isbn 978-85-212-0038-3 Alonso, Marcelo; Finn,Edward J. Física, Volume 2: um Curso Universitário : Campos e Ondas. São Paulo:Blücher, 1972-2013. 565 P. Isbn 978-85-212-0039-0.

- FÍSICA III: Carga elétrica. Campo elétrico. Potencial elétrico. Capacitores e dielétricos.Força eletromotriz. Corrente e resistência elétrica. Campo magnético. Induçãoeletromagnética. Indutores. Equações de Maxwell. Ondas eletromagnéticas e espectroeletromagnético. Bibliografia Básica: Sears, Francis Weston; Zemansky, Mark Waldo;Young, Hugh D.; Freedman, Roger A. Física Iii: Eletromagnetismo. 12. Ed. São Paulo, Sp:Pearson, 2014. Xix, 425 P. Isbn 9788588639348. Tipler, Paul Allen; Mosca, Gene. Físicapara Cientistas e Engenheiros, Volume 2: Eletricidade e Magnetismo, Óptica. 6. Ed. Riode Janeiro, Rj: Ltc, 2009-2012. 530 P. Isbn 978-85-216-1711-2. Halliday, David; Resnick,Robert; Walker, Jearl. Fundamentos de Física, Volume 3: Eletromagnetismo. 9. Ed. Riode Janeiro, Rj: Ltc, 2013. Xi, 375 P. Isbn 9788521619055. Bibliografia Complementar:Nussenzveig, H. Moysés. Curso de Física Básica, 3: Eletromagnetismo. São Paulo, Sp:Blücher, 1997-2013. 323 P. Isbn 85-212-0134-6. Kittel, Charles; Knight, Walter D;Ruderman, Malvin A. Curso de Fisica de Berkeley. São Paulo, Sp: Blücher, 1970.Feynman, Richard Phillips; Leighton, Robert B; Sands, Matthew. The Feynman LecturesOn Physics. Reading, Mass: Addison-wesley, 1977. Isbn 0-201-02116-1 Alonso, Marcelo;Finn, Edward J. Física, Volume 2: um Curso Universitário : Campos e Ondas. São Paulo:Blücher, 1972-2013. 565 P. Isbn 978-85-212-0039-0.

- FÍSICO-QUÍMICA APLICADA À BIOQUÍMICA: Solução aquosa e química ácido-base;Procedimentos de separação de aminoácidos, peptídeos e proteínas; Energética bioquímica;Cinética enzimática; Espectrofotometria e outros métodos ópticos aplicados à Bioquímica;Isótopos em Bioquímica. Bibliografia Básica: Oliveira, Jarbas Rodrigues De; Wachter, PauloHarald; Azambuja, Alan Arrieira. Biofísica para Ciências Biomédicas. 2. Ed. PortoAlegre, Rs: Edipucrs, 2004. 313 P. Isbn 85-7430-211-2 Voet, Donald; Voet, Judith G. Bioquímica. 3. Ed. Porto Alegre, Rs: Artmed, 2006-2008. 1596 P. Isbn 85-363-0680-7Chang, Raymond. Physical Chemistry: With Applications To Biological Systems. 2Nd.Ed. New York, Ny: Macmillan, 1977. 659 P. Bibliografia Complementar: Griffiths, David J. Introduction To Quantum Mechanics. 2. Ed. Upper Saddle River, N.j.: Pearson,2005-2013. 480 P. : Il Isbn 0-13-111892-7. Mcquarrie, Donald A. (Donald Allen). PhysicalChemistry: a Molecular Approach. Sausalito: University Science Books, 1997. 1360 P. Isbn0-935702-99-0 Tanford, Charles. Physical Chemistry Of Macromolecules. New York,Ny: Wiley, 1967. 710 P. : Il Tinoco, Ignacio. Physical Chemistry: Principles AndApplications In Biological Sciences. 3. Ed. Upper Saddle River, N.j.: Prentice Hall, 1995.761 P. Isbn 0-13-186545-5.

- FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL: Segurança no laboratório de Físico-Química.Técnicas fundamentais usadas em Físico-Química. Determinação de propriedadestermodinâmicas. Estudo do equilíbrio de fases. Propriedades coligativas. Avaliação daspropriedades de fluídos. Cinética e mecanismos de reações químicas. Eletroquímica. Químicamacromolecular. Fenômenos interfaciais. Bibliografia Básica: Levine, Ira N. Físico-química,Volume 1. 6. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, ©2012. 503 P. Isbn 978-85-216-0634-5. Bueno,

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Willie Alves; Degreve, Leo, Colab. Manual de Laboratorio de Fisico-quimica. SãoPaulo, Sp: Mcgraw-hill do Brasil, 1980. 283 P. Rangel, Renato N. Práticas de Físico-química, Volume 2. São Paulo, Sp: Blücher, 1988. 155 P. Bibliografia Complementar:Daniels, Farrington; Williams, J. Whitridge; Bender, Paul; Alberty, Robert A., Colab. Experimental Physical Chemistry. Tokyo: Mcgraw-hill Kogakusha, 1962. 625 P.Halpern, Arthur M. Experimental Physical Chemistry: a Laboratory Textbook. 2Nd. EdUpper Saddle River, N.j.: Prentice Hall, 1997. 605 P. Isbn 0-13-654203-4 Shoemaker, DavidP; Garland, Carl W; Nibler, Joseph W. Experiments In Physical Chemistry. 5. Ed. NewYork, Ny: Mcgraw-hill Book, 1989. 890 P. (Schaum’S Outline Series). Isbn 0-07-057007-8.Atkins, P. W.; de Paula, Julio. Físico-química, Volume 1. 9. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc,C2013. 386 P. Isbn 978-85-216-2104-1. Rangel, Renato N. Práticas de Físico-química,Volume 1. São Paulo, Sp: Blücher, 1988. 175 P.

- FÍSICO-QUÍMICA I: Sistemas termodinâmicos: Propriedades termodinâmicas. Gasesideais. Gases reais. Teoria cinética dos gases. Bibliografia Básica: Levine, Ira N. Físico-química, Volume 1. 6. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, ©2012. 503 P. Isbn 978-85-216-0634-5.Atkins, P. W.; de Paula, Julio. Físico-química, Volume 1. 9. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc,C2013. 386 P. Isbn 978-85-216-2104-1. Castellan, Gilbert William. Fundamentos de Físico-quimica. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 1986-2014. 527 P. Isbn 85-216-0489-0. BibliografiaComplementar: Pilla, Luiz. Fisico-quimica. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 1979-1980. Moore,Walter J. Fisico-quimica. São Paulo, Sp: Blücher, 1980. Alberty, Robert A; Silbey, RobertJ. Physical Chemistry. New York, Ny: Wiley, 1992. 898 P. Isbn 0-471-55220-8.Mcquarrie, Donald A. (Donald Allen). Physical Chemistry: a Molecular Approach.Sausalito: University Science Books, 1997. 1360 P. Isbn 0-935702-99-0.

- FÍSICO-QUÍMICA II: Primeira lei da termodinâmica. Segunda lei da termodinâmica.Termoquímica; Equilíbrio material. Equilíbrio em misturas de gases ideais. BibliografiaBásica: Moore, Walter J. Fisico-quimica. São Paulo, Sp: Blücher, 1980. Levine, Ira N. Físico-química, Volume 1. 6. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, ©2012. 503 P. Isbn978-85-216-0634-5. Atkins, P. W.; de Paula, Julio. Físico-química, Volume 1. 7. Ed. Riode Janeiro, Rj: Ltc, C2003. 365 P. Isbn 85-216-1381-4. Bibliografia Complementar: Klotz,Irving M.; Rosenberg, Robert M. Chemical Thermodynamics: Basic Theory And Methods. 6. Ed. New York: Wiley, C2000. 556 P. Isbn 0-471-33107-4. Pilla, Luiz. Fisico-quimica. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 1979-1980. Alberty, Robert A; Silbey, Robert J. PhysicalChemistry. New York, Ny: Wiley, 1992. 898 P. Isbn 0-471-55220-8. Mcquarrie, Donald A.(Donald Allen). Physical Chemistry: a Molecular Approach. Sausalito: University ScienceBooks, 1997. 1360 P. Isbn 0-935702-99-0.

- FÍSICO-QUÍMICA III: Equilíbrio de fases: sistemas de um e de dois componentes.Propriedades coligativas. Soluções ideais, diluídas ideais e reais. Cinética química.Consciência ambiental e química: Aspectos relacionados à manutenção das fontes hídricas e àfísico-química da atmosfera. Bibliografia Básica: Levine, Ira N. Físico-química, Volume 1. 6. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, ©2012. 503 P. Isbn 978-85-216-0634-5. Atkins, P. W.; dePaula, Julio. Físico-química, Volume 1. 9. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, C2013. 386 P. Isbn978-85-216-2104-1. Castellan, Gilbert William. Fundamentos de Físico-quimica. Rio deJaneiro, Rj: Ltc, 1986-2014. 527 P. Isbn 85-216-0489-0. Bibliografia Complementar: Moore,Walter J. Fisico-quimica. São Paulo, Sp: Blücher, 1980. Macedo, Horacio. Fisico-quimica: um Estudo Dirigido sobre Eletroquimica, Cinetica, Atomos, Moleculas e Nucleo,Fenomenos de Transporte e de Superficie. Rio de Janeiro, Rj: Guanabara Koogan, 1988. 402P. Isbn 85-277-0107-3. Alberty, Robert A; Silbey, Robert J. Physical Chemistry. NewYork, Ny: Wiley, 1992. 898 P. Isbn 0-471-55220-8. Laidler, Keith J; Meiser, John H. Physical Chemistry. 2Nd. Ed Geneva: Houghton Mifflin, 1995. 988 P. Isbn 0-395-64153-5Brasil, Lei N.º 9795 de 27 de Abril de 1999. Política Nacional de Educação Ambiental. DiárioOficial da República Federativa do Brasil, Brasília, Df: 28 de Abril de 1999. Disponível Em:Http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/8B6939F8B38F377A03256Ca200686171/b6Bbb4877574446D03256Be4006095B2?opendocument.

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- FÍSICO-QUÍMICA IV: Processos em Superfícies sólidas. Cinética Eletroquímica.Introdução à Termodinâmica Estatística. Bibliografia Básica: Ticianelli, Edson A; Gonzalez,Ernesto R. Eletroquímica: Principios e Aplicações. 2. Ed. São Paulo: Edusp, 2005. 224 P.(Acadêmica ; 17). Isbn 85-314-0424-x. Levine, Ira N. Físico-química, Volume 2. 6. Ed.Rio de Janeiro, Rj: Ltc, C2012. 430 P. Isbn 978-85-216-0661-1. Atkins, P. W.; de Paula,Julio. Físico-química, Volume 3. 7. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, C2004. 278 P. : Il Isbn85-216-1401-2. Bibliografia Complementar: Bard, Allen J; Faulkner, Larry R., Colab. Electrochemical Methods: Fundamentals And Applications. New York, Ny: Wiley, 1980.718 P. Macedo, Horacio. Fisico-quimica: um Estudo Dirigido sobre Eletroquimica,Cinetica, Atomos, Moleculas e Nucleo, Fenomenos de Transporte e de Superficie. Rio deJaneiro, Rj: Guanabara Koogan, 1988. 402 P. Isbn 85-277-0107-3. Castellan, GilbertWilliam. Fundamentos de Físico-quimica. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 1986-2014. 527 P. Isbn85-216-0489-0. Alberty, Robert A; Silbey, Robert J. Physical Chemistry. New York, Ny:Wiley, 1992. 898 P. Isbn 0-471-55220-8. Laidler, Keith J; Meiser, John H. PhysicalChemistry. 2Nd. Ed Geneva: Houghton Mifflin, 1995. 988 P. Isbn 0-395-64153-5.

- FÍSICO-QUÍMICA ORGÂNICA: Cinética e termodinâmica; Reagentes e mecanismos dereação; Correlação de estrutura com reatividade; Efeito solvente; Efeito isotópico cinético.Bibliografia Básica: Voet, Donald; Voet, Judith G. Bioquímica. 3. Ed. Porto Alegre, Rs:Artmed, 2006-2008. 1596 P. Isbn 85-363-0680-7 Atkins, P. W.; de Paula, Julio. Físico-química, Volume 1. 9. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, C2013. 386 P. Isbn 978-85-216-2104-1.Levine, Ira N. Físico-química, Volume 2. 6. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, C2012. 430 P.Isbn 978-85-216-0661-1. Bibliografia Complementar: Dicke, Robert H; Wittke, James P.,Colab. Introduction To Quantum Mechanics. Readings: Addison-wesley, 1960. 369 P.Griffiths, David J. Introduction To Quantum Mechanics. 2. Ed. Upper Saddle River, N.j.:Pearson, 2005-2013. 480 P. : Il Isbn 0-13-111892-7. Mcquarrie, Donald A. (Donald Allen). Physical Chemistry: a Molecular Approach. Sausalito: University Science Books, 1997.1360 P. Isbn 0-935702-99-0 Tanford, Charles. Physical Chemistry Of Macromolecules. New York, Ny: Wiley, 1967. 710 P. : Il.

- FÍSICO-QUÍMICA V: Visão microscópica da matéria. Fatos históricos. Radiação do corponegro e efeito fotoelétrico. Estrutura atômica. Estrutura Molecular. Bibliografia Básica:Atkins, P. W.; de Paula, Julio. Físico-química, Volume 1. 9. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc,C2013. 386 P. Isbn 978-85-216-2104-1. Levine, Ira N. Físico-química, Volume 2. 6. Ed.Rio de Janeiro, Rj: Ltc, C2012. 430 P. Isbn 978-85-216-0661-1. Dias, Jose J. C. Teixeira. Quimica Quantica: Fundamentos e Metodos. Lisboa, Pt: Fundação Calouste Gulbenkian,1980. 448 P. Bibliografia Complementar: Fock, V. A. Fundamentals Of QuantumMechanics. Moscou, Ru: Mir, 1982. 367 P. Sakurai, Jun John. Modern QuantumMechanics. Reading, Mass: Addison-wesley, 1994. 500 P. Isbn 0-201-53929-2 Alberty,Robert A; Silbey, Robert J. Physical Chemistry. New York, Ny: Wiley, 1992. 898 P. Isbn0-471-55220-8. Mcquarrie, Donald A. (Donald Allen). Physical Chemistry: a MolecularApproach. Sausalito: University Science Books, 1997. 1360 P. Isbn 0-935702-99-0.

- FUNDAMENTOS DE DIDÁTICA: Bases epistemológicas e históricas da didática. Didáticana formação docente. Organização do trabalho e das relações pedagógicas no espaço escolar.Planejamento: projeto pedagógico da escola, plano de ensino e plano de aula. Identificação eanálise de estratégias de ensino, da natureza dos conteúdos e das formas de avaliação.Bibliografia Básica: Libâneo, José Carlos. Didática. São Paulo, Sp: Cortez Editora,1994-2012. 263 P. (Magistério 2º Grau. Formação do Professor). Isbn 85-249-0298-1.Candau, Vera Maria (Org.). a Didática em Questão. 35. Ed. Petrópolis, Rj: Vozes, 2013.127 P. Isbn 978-85-326-0093-6. Mizukami, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: asAbordagens do Processo. São Paulo, Sp: Epu, 1986. 121 P. (Temas Básicos de Educação eEnsino (Epu)). Isbn 85-12-30350-8. Bibliografia Complementar: Luckesi, Cipriano Carlos.Avaliação da Aprendizagem Escolar: Estudos e Proposições. São Paulo: Cortez,2003. Cordeiro J .didática.Martins, Jose do Prado. Didatica Geral: Fundamentos,Planejamento, Metodologia, Avaliacao. 2. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 1990. 231 P. Isbn

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- HISTÓRIA DA FÍSICO-QUÍMICA: Origens da físico-química; Desenvolvimento da físico-química: termodinâmica, mecânica estatística, espectroscopia, eletroquímica, cinética,química de superfícies e química quântica. Bibliografia Básica: Neves, Luiz Seixas Das;Farias, Robson Fernandes De. História da Química. Campinas, Sp: Átomo, 2008. 134 P.Isbn 978-85-7670-075-3 Servos, John W. Physical Chemistry From Ostwald To Pauling:The Making Of a Science In America. Princeton: Princeton University Press, 1990. 402 P.Isbn 0-691-08566-8. Laidler, Keith J. The World Of Physical Chemistry. Oxford, Uk:Oxford University Press, 1993. 476 P. Bibliografia Complementar: Hudson, John. TheHistory Of Chemistry. New York, Ny: Chapman & Hall, 1994. 285 P. Isbn 0-412-03651-7.Bockris, J. O'm; Reddy, Amulya K. N. Modern Electrochemistry: An Introduction To AnInterdisciplinary Area. New York, Ny: a Plenum/rosetta, 1977. Isbn 0-306-25001-2. Henry,John. a Revolução Científica e as Origens da Ciência Moderna. Rio de Janeiro: Zahar,1998. 149 P. (Ciência e Cultura) Isbn 85-7110-442-5.

- HISTÓRIA DA QUÍMICA: As origens da ciência; A Química no mundo antigo; A Químicana idade média; O nascimento da ciência moderna; A química século XX; Perspectivasfuturas para a Química. Bibliografia Básica: Chassot, Áttico Inácio. a Ciência Através dosTempos. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2008. 280 P. (Coleção Polêmica) Isbn 85-16-03947-1Fiorucci, Antonio Rogério Et Al. Conexões da Química com a História. Campo Grande,Ms: Ed. Ufms, 2006. 75 P. Isbn 85-7613-088-2. Neves, Luiz Seixas Das; Farias, RobsonFernandes De. História da Química. Campinas, Sp: Átomo, 2008. 134 P. Isbn978-85-7670-075-3 Wojtkowiak, Bruno. Historia de La Quimica: de La Antiguedad a1950. Zaragoza: Acribia, 1987. 192 P. Isbn 84-200-0591-6. Bibliografia Complementar:Hudson, John. The History Of Chemistry. Cambridge, Uk: Macmillan, 1992. 285 P. Isbn0-333-53551-0. Química Nova. São Paulo, Sp: Sociedade Brasileira de Química,1978-.Bimestral. Issn 0100-4042. Levere, Trevor Harvey. Transforming Matter: a History OfChemistry From Alchemy To The Buckyball. Baltimore: London: Johns Hopkins UniversityPress, 2001. 215 P. (Johns Hopkins Introductory Studies In The History Of Science) Isbn0-8018-6610-3.

- INTRODUÇÃO A BIOQUÍMICA: Concepções de Educação. LDB e Ensino Médio.Concepções de Ciência. O professor e o ensino de Química. Química, Meio Ambiente eSociedade. Preparação e avaliação crítica de um material didático para o ensino médio.Bibliografia Básica: Devlin, Thomas M. Manual de Bioquímica com CorrelaçõesClínicas. São Paulo, Sp: Blücher, 2007. 1186 P. Isbn 978-85-212-0406-0. Devlin, ThomasM. (Coord.). Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. São Paulo, Sp: Blücher,2011. 1252 P. Isbn 978-85-212-0592-0. Lehninger, Albert L.; Nelson, David L.; Cox, MichaelM. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5. Ed. Porto Alegre, Rs: Artmed, 2013. 1273P. Isbn 9788536324180. Bibliografia Complementar: Berg, Jeremy Mark; Tymoczko, JohnL.; Stryer, Lubert. Bioquímica. 5. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Guanabara Koogan, C2004. 1059P. Isbn 85-274-0872-8. Pratt, Charlotte W.; Cornely, Kathleen. Bioquímica Essencial. Riode Janeiro, Rj: Guanabara Koogan, 2006. 716 P. Isbn 85-277-1128-1. Champe, Pamela C.;Harvey, Richard A.; Ferrier, Denise R. Bioquímica Ilustrada. 4. Ed. Porto Alegre, Rs:Artmed, 2009. 533 P. Isbn 978-85-363-1713-7. Campbell, Mary K.; Farrell, Shawn O. Bioquímica, Volume 1: Bioquímica Básica. São Paulo, Sp: Pioneira, 2007. Xix, 263 P. Isbn8522105243. Bettelheim, F.a.; Campbell, M.k.; Farrell, S.o.; Brown, W.h. Introdução àQuímica Orgânica. 272Pp. Cengage Learning: São Paulo, 1ª Ed. 2012.

- INTRODUÇÃO A CINÉTICA ELETROQUÍMICA: A Estrutura da Dupla Camada Elétrica;Cinética dos Processos Eletródicos; Introdução à Eletrocatálise; Conversão Eletroquímica deEnergia. Bibliografia Básica: Bard, Allen J; Faulkner, Larry R., Colab. ElectrochemicalMethods: Fundamentals And Applications. New York, Ny: Wiley, 1980. 718 P. Brett,Christopher M. A; Brett, Ana Maria Oliveira. Electrochemistry: Principles, Methods, AndApplications. Oxford, Uk: Oxford University Press, 1993. 427 P. Isbn 0-19-855388-9.

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Ticianelli, Edson A; Gonzalez, Ernesto R. Eletroquímica: Principios e Aplicações. 2. Ed.São Paulo: Edusp, 2005. 224 P. (Acadêmica ; 17). Isbn 85-314-0424-x. BibliografiaComplementar: Rajeshwar, Krishnan; Ibanez, Jorge G. Environmental Electrochemistry:Fundamentals And Applications In Pollution Abatement. San Diego: Academic Press,C1997. 776 P. Isbn 0-12-576260-7 Bockris, J. O'm; Reddy, Amulya K. N. ModernElectrochemistry: An Introduction To An Interdisciplinary Area. New York, Ny: aPlenum/rosetta, 1977. Isbn 0-306-25001-2. Varma, Ravi; Selman, J. R. Techniques ForCharacterization Of Electrodes And Electrochemical Processes. New York, Ny: Wiley,1990. 780 P. (The Electrochemical Society Series).

- INTRODUÇÃO A COSMETOLOGIA: Morfologia e fisiologia epitelial e de seus anexos;Cosmetologia: conceitos e legislação; Insumos cosméticos: características químicas eaplicabilidade; Técnicas Básicas de preparo de formulações cosméticas (xampus,condicionadores, cremes, loções e géis). Bibliografia Básica: Quiroga, Marcial I. CosmeticaDermatologica Practica. 4. Ed. Buenos Aires, Ag: El Ateneo, 1976. 386 P. Balsam, M. S.;Sagarin, Edward. Cosmetics, Science And Techonology. 2. Ed. New York, Ny: Wiley-interscience, 1974. 3 V. Cosmetics & Toiletries. São Paulo: Tecnopress,1989-. Bimestral(De 2 em 2 Meses). Issn 0103-4030. Bibliografia Complementar: Ferreira, Anderson deOliveira. Guia Prático da Farmácia Magistral, Volume 1. 4. Ed. São Paulo: Pharmabooks,2010. 736 P. Isbn 978-85-8913145-4 Isenmann, Armin Franz. Princípios Químicos emProdutos Cosméticos e Sanitários. Timóteo, Mg.2015. Disponível emHttp://sistemas.timoteo.cefetmg.br/nos/bd:livro:quimica:pqpcs Ucko, David A. Químicapara as Ciências da Saúde: Uma Introdução a Química Geral, Orgânica e Biológica. 2. Ed.São Paulo, Sp: Manole, 1992. 646 P. Isbn 85-204-0057-4.

- INTRODUÇÃO À PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: Identidade profissionaldocente: relações de gênero, classe e as representações socioculturais da profissão.Profissionalização, choque de realidade e socialização profissional. O magistério comocarreira: acesso, progresso e organização sindical. Concepções de Educação. LDB e EnsinoMédio. Concepções de Ciência. O professor e o ensino de Química. Química, Meio Ambientee Sociedade. Preparação e avaliação crítica de um material didático para o ensino médio.Práticas educativas e estratégias metodológicas em Educação em Direitos Humanos.Bibliografia Básica: Rosa, Paulo Ricardo da Silva. Instrumentação para o Ensino deCiências. Campo Grande, Ms: Ed Ufms, 2010. 285 P. Isbn 978-85-7613-275-2. Brasil. LeiDarcy Ribeiro: (Lei N. 9.394, de 1996) : Estabelece as Diretrizes e Bases da EducaçaoNacional. Brasília, Df: Gabinete do Senador Darcy Ribeiro, 1997. 59 P. Plano Nacional deEducação em Direitos Humanos / Comitê Nacional De Educação em Direitos Humanos. –Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério daJustiça, Unesco, 2007. Zabala, Antoni. a Prática Educativa: Como Ensinar. Porto Alegre,Rs: Artmed, 1998-2010. 224 P. (Biblioteca Artmed). Isbn 85-7307-426-4. Tardif, Maurice. Saberes Docentes e Formação Profissional. 8. Ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 325 P. Isbn85-326-2668-4. Bibliografia Complementar: Ziman, John. Conhecimento Publico. BeloHorizonte, Mg: Itatiaia, 1979. 164 P. (Coleção o Homem e a Ciencia; V. 8). Imbernón,Francisco. Formação Docente e Profissional: Formar-se para a Mudança e a Incerteza. 6.Ed. São Paulo, Sp: Cortez, 2006. 119 P. (Questões da Nossa Época ; V. 77). Isbn85-249-0764-9. Cachapuz, António. a Necessária Renovação do Ensino das Ciências. SãoPaulo, Sp: Cortez, 2005. 261 P. Isbn 85-249-1114-x. Mazzotti-alves J. A.; Gewandsznajder,F. o Método nas Ciências Naturais e Sociais. Pesquisa Quantitativa e Qualitativa. São Paulo:Pioneira, 1999.

- INTRODUÇÃO À QUÍMICA DE MATERIAIS CERÂMICOS: Materiais cerâmicos.Interações atômicas nos materiais cerâmicos. Materiais cerâmicos cristalinos. Propriedadesdos Materiais cerâmicos. Processamento de Materiais cerâmicos. Bibliografia Básica:Shackelford, James F.; Alexander, William. Crc Materials Science And EngineeringHandbook. 3. Ed. Boca Raton: Crc, 2001. 1949 P. Isbn 0-8493-2696-6. Barrett, Craig R;Nix, William D; Telelman, Alan S. The Principles Of Engineering Materials. Englewood

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Cliffs, Nj: Prentice Hall, 1973. 554 P. Van Valck, Lawrence H. Propriedade dos MateriaisCeramicos. São Paulo, Sp: Blücher, 1973. 318 P. Bibliografia Complementar: Smith, J. M.;Van Ness, H. C. Introdução a Termodinamica da Engenharia Quimica. 3. Ed. Rio deJaneiro, Rj: Guanabara Koogan, 1980. 593 P. Ziman, J. M. Principles Of The Theory OfSolids. 2Nd. Ed. Cambridge, Uk: Cambridge University Press, 1995. 435 P. Isbn0-521-29733-8. Chagas, Aécio Pereira. Termodinâmica Química: Fundamentos, Métodose Aplicaçoes. Campinas, Sp: Ed. da Unicamp, 1999. 409 P. (Livro-texto) Isbn 85-268-0466-9.

- INVESTIGAÇÃO E PRÁTICA DE ENSINO I: O Conhecimento científico. A pesquisa emensino de química. A contribuição da pesquisa em Ensino de Química no processo de ensino-aprendizagem. Práticas educativas e estratégias metodológicas em Educação em DireitosHumanos. Introdução à Educação Ambiental nas práticas pedagógicas escolares. BibliografiaBásica: Marconi, Marina de Andrade; Lakatos, Eva Maria. Fundamentos de MetodologiaCientífica. 6. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 2005-2009. 315 P. Isbn 8522440158. Martins,Gilberto de Andrade. Manual para Elaboraçao de Monografias: Trabalhos Academicos,Projetos de Pesquisa, Relatorios de Pesquisa, Dissertaçoes, 50 Resumos de Dissertaçoes. SãoPaulo, Sp: Atlas, 1990. 90 P. Isbn 85-224-0551-4. Silva, E. L. da Et Al. Metodologia daPesquisa e Elaboração de Dissertação. 3. Ed. Rev. Florianópolis: Ufsc. Atual. 2001.Bibliografia Complementar: Minayo, Maria Cecília de Souza. o Desafio do Conhecimento:Pesquisa Qualitativa em Saúde. 2. Ed. São Paulo, Sp: Hucitec, Rio de Janeiro, Rj: Abrasco,1993. 269 P. (Saúde em Debate ; 46). Isbn 8527101815. Santos, Flávia Maria Teixeira Dos;Greca, Ileana María. a Pesquisa em Ensino de Ciências no Brasil e suas Metodologias. Ijuí, Rs: Ed. Unijuí, 2007. 437 P (Educação em Ciências) Isbn 85-7429-647-0 Plano Nacionalde Educação em Direitos Humanos / Comitê Nacional De Educação em Direitos Humanos. –Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério daJustiça, Unesco, 2007.Brasil, Lei N.º 9795 de 27 de Abril de 1999. Política Nacional deEducação Ambiental. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, Df: 28 deAbril de 1999. Disponível Em: Http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/8B6939F8B38F377A03256Ca200686171/b6Bbb4877574446D03256Be4006095B2?opendocument.

- INVESTIGAÇÃO E PRÁTICA DE ENSINO II: Metodologia da Pesquisa Científica. Buscade Informações para a Pesquisa Científica. Elaboração de projetos de pesquisa em ensino deQuímica. Desenvolvimento de pesquisa em ensino de Química. Apresentação e socializaçãode resultados de pesquisa. Práticas educativas e estratégias metodológicas em Educação emDireitos Humanos. Introdução à Educação Ambiental nas práticas pedagógicas escolares.Bibliografia Básica: Marconi, Marina de Andrade; Lakatos, Eva Maria. Fundamentos deMetodologia Científica. 6. Ed. São Paulo, Sp: Atlas, 2005-2009. 315 P. Isbn 8522440158.Martins, Gilberto de Andrade. Manual para Elaboraçao de Monografias: TrabalhosAcademicos, Projetos de Pesquisa, Relatorios de Pesquisa, Dissertaçoes, 50 Resumos deDissertaçoes. São Paulo, Sp: Atlas, 1990. 90 P. Isbn 85-224-0551-4. Silva, E. L. da Et Al.Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. 3. Ed. Rev. Florianópolis: Ufsc. Atual.2001. Bibliografia Complementar: Minayo, Maria Cecília de Souza. o Desafio doConhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde. 2. Ed. São Paulo, Sp: Hucitec, Rio deJaneiro, Rj: Abrasco, 1993. 269 P. (Saúde em Debate ; 46). Isbn 8527101815. Santos, FláviaMaria Teixeira Dos; Greca, Ileana María. a Pesquisa em Ensino de Ciências no Brasil esuas Metodologias. Ijuí, Rs: Ed. Unijuí, 2007. 437 P (Educação em Ciências) Isbn85-7429-647-0 Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos / Comitê Nacional DeEducação em Direitos Humanos. – Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos,Ministério da Educação, Ministério da Justiça, Unesco, 2007.Brasil, Lei N.º 9795 de 27 deAbril de 1999. Política Nacional de Educação Ambiental. Diário Oficial da RepúblicaFederativa do Brasil, Brasília, Df: 28 de Abril de 1999. Disponível Em: Http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/8B6939F8B38F377A03256Ca200686171/b6Bbb4877574446D03256Be4006095B2?opendocument.

- LABORATÓRIO DE FÍSICA I: Medidas; Dinâmica (Gráficos); Fluídos; Calor;Eletricidade; Ondas. Bibliografia Básica: Resnick, Robert; Halliday, David. Fisica 1. 4. Ed.

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Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 1983-1993. 348 P. Isbn 85-216-0299-5. Halliday, David; Resnick,Robert. Física, Parte 1. Rio de Janeiro, Rj: ao Livro Técnico, [1966]. 704 P. Sears, FrancisWeston; Zemansky, Mark Waldo; Young, Hugh D. Física, [Volume] 1: Mecânica daPartícula e dos Corpos Rígidos. 2. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 1983-1990. P. 1-251 Isbn85-216-0155-7. Bibliografia Complementar: Ference Junior, Michael; Lemon, Harvey B.,Colab. ... Curso de Fisica: Ondas, Som e Luz. São Paulo, Sp: Blücher, [19--?]. 224 P.Tipler, Paul Allen. Fisica Moderna. Rio de Janeiro, Rj: Guanabara Dois, 1981. 422 P.Alonso, Marcelo; Finn, Edward J. Física,: um Curso Universitário:volume 1- Mecânica.São Paulo, Sp: Blücher, 1972-2009. 481 P.

- MATEMÁTICA I: Números Reais. Funções de uma variável. Noções de Limite. Derivada eAplicações. Noções de Integral. Bibliografia Básica: Flemming, Diva Marília; Gonçalves,Mirian Buss. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e Integração. 6. Ed. Rev. e Ampl. SãoPaulo, Sp: Prentice Hall, 2014. 448 P. Isbn 9788576051152. Ávila, Geraldo. Cálculo,Volume 1: das Funções de Uma Variável. 7. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2015. 311 P. Isbn8521613709. Guidorizzi, Hamilton Luiz. um Curso de Cálculo, Volume 1. 2. Ed. Rio deJaneiro, Rj: Ltc, 1995. 579 P. Bibliografia Complementar: Pinto, Diomara; Morgado, MariaCândida Ferreira. Cálculo Diferencial e Integral de Funcoes de Várias Variáveis. Rio deJaneiro, Rj: Ed. Ufrj, 1999. 348 P. (Série Ensino). Isbn 85-7108-204-9. Thomas, GeorgeBrinton; Weir, Maurice D.; Hass, Joel. Cálculo, Volume 1. 12. Ed. São Paulo, Sp: Pearson,2012. 634 P. Isbn 978-85-8143-086-7. Taneja, Inder Jeet; Guerra, Fernando. Matemática I. Florianópolis, Sc: Ufsc, 2008. 218 P. Isbn 978-85-7426-009-9.

- MATEMÁTICA II: Integral de funções de uma variável real e aplicações. Funções de váriasvariáveis reais. Diferenciabilidade. Máximos e mínimos de funções de duas variáveis reais.Bibliografia Básica: Pinto, Diomara; Morgado, Maria Cândida Ferreira. Cálculo Diferenciale Integral de Funções de Várias Variáveis. 3. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ed. Ufrj, 2014. 348 P.(Coleção Estudos). Isbn 9788571082199. Thomas, G. B. Et Al. Cálculo. V. 2. São Paulo:Pearson, 2012. Stewart, James. Cálculo, Volume Ii. 5. Ed. São Paulo, Sp: Pioneira, 2007.Xviii, 583-1164 P. Isbn 85-221-0484-0. Guidorizzi, Hamilton Luiz. um Curso de Cálculo,Volume 2. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 1986-1997. 995 P. Bibliografia Complementar:Flemming, Diva Marília; Gonçalves, Mirian Buss. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação eIntegração. 6. Ed. Rev. e Ampl. São Paulo, Sp: Prentice Hall, 2014. 448 P. Isbn9788576051152. Morettin, Pedro Alberto; Hazzan, Samuel; Bussab, Wilton de Oliveira. Cálculo: Funções de Uma e Várias Variáveis. São Paulo, Sp: Saraiva, 2006. 408 P. Isbn85-02-04121-5. Ávila, Geraldo. Cálculo, Volume 1: das Funções de Uma Variável. 7. Ed.Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2015. 311 P. Isbn 8521613709.

- MATEMÁTICA III: Sequências e séries. Equações Diferenciais Ordinárias. BibliografiaBásica: Stewart, James. Cálculo, Volume Ii. 4. Ed. São Paulo, Sp: Pioneira, 2002. 1151 P.Isbn 85-221-0235-x. Guidorizzi, Hamilton Luiz. um Curso de Cálculo, Volume 3. 5. Ed.Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2002-2013. 362 P. Isbn 85-216-1257-5. Boyce, William E.; Diprima,Richard C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 9.Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2010-2013. 607 P. Isbn 978-85-216-1756-3. BibliografiaComplementar: Pinto, Diomara; Morgado, Maria Cândida Ferreira. Cálculo Diferencial eIntegral de Funcoes de Várias Variáveis. Rio de Janeiro, Rj: Ed. Ufrj, 1999. 348 P. (SérieEnsino). Isbn 85-7108-204-9. Boulos, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral, Volume 1. São Paulo, Sp: Pearson Makron Books, 2013. 381 P. Isbn 853461041X. Thomas, G. B. Et Al.Cálculo. V. 2. São Paulo: Pearson, 2012.Thomas, George Brinton; Finney, Ross L.; Weir,Maurice D.; Giordano, Frank R. Cálculo, Volume 1. 10. Ed. São Paulo, Sp: Pearson /Addison Wesley, 2006. 660 P. Isbn 85-88639-06-8.

- MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS: Cromatografia líquida clássica – princípios daseparação – cromatografia planar (ccd e papel) e em coluna. Cromatografia por exclusão(filtração sobre gel). Cromatografia por bioafinidade. Fundamentos de separações por trocaiônica. Noções básicas sobre separações por eletroforese. Bibliografia Básica: Braithwaite, A;

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- MÉTODOS ESPECTROMÉTRICOS EM QUÍMICA ORGÂNICA I: Espectroscopia deInfravermelho, Espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear de 1H e de 13Cunidimensional, Análise Espectral Conjunta. Bibliografia Básica: Silverstein, Robert M.;Webster, Francis X.; Kiemle, David J. Identificação Espectrométrica de CompostosOrgânicos. 7. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2007. 490 P. Isbn 85-216-1521-3. Pavia, DonaldL. Et Al. Introdução à Espectroscopia. São Paulo, Sp: Cengage Learning, 2013. 692 P.Isbn 978-85-221-0708-7. Mcmurry, John. Química Orgânica, Volume 1-2: Combo. 7. Ed.São Paulo, Sp: Cengage Learning, 2011. 1141 P. Isbn 978-85-221-1008-7. Bruice, PaulaYurkanis. Química Orgânica, Volume 1. 4. Ed. São Paulo, Sp: Pearson, 2006-2011. 590 P.Isbn 85-7605-004-8. Breitmaier, E. Structure Elucidation By Nmr In OrganicChemistry: a Practical Guide. 3. Ed. Rev. Chichester: Wiley, 2002. 258 P. Isbn978-04-470-85007-7. Bibliografia Complementar: Friebolin, Horst. Basic One- And Two-dimensional Nmr Spectroscopy. 5. Ed. Rev. Heidelberg: Wiley-vch, 2011. 418 P. Isbn978-3-527-32782-9 Roeges, Noel P. G. a Guide To The Complete Interpretation OfInfrared Spectra Of Organaic Structures. Chichester: Wiley, 1994. 340 P. Isbn0-471-93998-6 Mitchell, Terence N.; Costisella, Burkhard. Nmr- From Spectra ToStructures: An Experimental Approach. 2. Ed. Rev. e Ampl. New York, Ny: Springer,2007. 207 P. Isbn 978-3-540-72195-6. Lambert, Joseph B. Organic StructuralSpectroscopy. 2. Ed. Upper Saddle River, N.j.: Pearson, 2011. 533 P. Isbn978-0-321-59256-9. Pretsch, Ernö; Bühlmann, P.; Badertscher, Martin. StructureDetermination Of Organic Compounds: Tables Of Spectral Data. 4Th, Rev. And Enl. Ed.Berlin, De: Springer-verlag, 2009. 433 P. Isbn 978-3-540-93809-5.

- MINERALOGIA: Geoquímica da crosta terrestre, gênesis dos minerais, principais minériosdo Brasil, usos na indústria e agricultura; Materiais cristalinos, as formas e estruturas doscristais; Determinação da estrutura dos minerais, difração de Raios-X; Propriedades dosminerais, técnicas e instrumentação em mineralogia; Classificação dos minerais. BibliografiaBásica: Leinz, Viktor; Campos, João Ernesto de Souza. Guia para Determinacao deMinerais. 8. Ed. São Paulo, Sp: Nacional, 1979. 149 P. (Iniciação Científica 30). Dana,James Dwight. Manual de Mineralogia. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 1986. 642 P. Deer, W. A.;Howie, R. A; Zussman, J. Minerais Constituintes das Rochas: Uma Introdução. 2. Ed.Lisboa, Pt: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 727 P. : Il (Manuais Universitários). Isbn972-31-084-1. Bibliografia Complementar: Wahlstrom, Ernest E. Cristalografia Optica. Rio de Janeiro, Rj: Livro Tecnico, 1969. 367 P. Gonzalez-bonorino, Felix. Introduccion aLa Geoquimica. Washington, Dc: Oea/depto. Asuntos Cientificos, 1972. 140 P.(Oea/quimica, Monografia; 8) Kirsch, Helmut. Mineralogia Aplicada: para Engenheiros,Tecnologicos e Estudantes. São Paulo, Sp: Poligono, 1972. 291 P. Klein, Cornelis. MineralsRocks: Exercises In Crystallography, Mineralogy And Hand Specimen Petrology. NewYork, Ny: Wiley, 1989. 402 P. Isbn 0-471-62207-9.

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- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E GESTÃO DA ESCOLA: A produção teórica sobrecurrículo e gestão escolar no Brasil. Políticas e práticas de currículo e gestão. O currículocomo organização geral da escola. Os níveis formais e reais da organização curricular. Asorientações curriculares do Ensino Fundamental e Médio. A gestão democrática e o ProjetoPolítico Pedagógico. Identidade, diversidade e diferença no currículo e na gestão da escola.Bibliografia Básica: Favacho, A. M. P.; Pacheco, J. A.; Sales, S. R. Currículo: Conhecimentoe Avaliação. Curitiba, Editora Crv, 2013. Moreira, Antonio Flávio. Candau, Vera Maria(Orgs.). Currículos, Disciplinas Escolares e Culturas. Petrópolis, Rj: Vozes, 2014Almeida,Maria Elizabeth Bianconcini; Valente, José Armando. Tecnologias e Currículo: TrajetóriasConvergentes ou Divergentes? São Paulo: Paulus. 2011. Bibliografia Complementar: Lopes,Alice Casimiro; Macedo, Elizabeth (Orgs.). Currículo: Debates Contemporâneos. São Paulo:Cortez, 2002. Anaya, V. (Org). Currículo Escolar. Jundiaí – Sp: Paco Editorial,2013.Menegolla, Maximiliano; Sant'anna, Ilza Martins. por que Planejar? ComoPlanejar?: Currículo, Área, Aula. 2. Ed. Petrópolis, Rj: Vozes, 1993. 159 P. (ColeçãoEscola em Debate; 2) Isbn 85-326-0776-4.

- ORGANIZAÇÃO, GESTÃO E PLANEJAMENTO DE LABORATÓRIOEXPERIMENTAL DE QUÍMICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA: Projeto e planejamento delaboratório didático. Organização e boas práticas de laboratório. Aquisição, controle emanutenção de materiais e equipamentos de laboratório. Planejamento de aulas emlaboratório experimental de química. Bibliografia Básica: Atkins, P. W.; Jones, Loretta. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 3. Ed. PortoAlegre, Rs: Bookman, 2006-2007. 965 P. Isbn 85-363-0668-8. Vogel, Arthur Israel. Quimica Analitica Qualitativa. 5. Ed. São Paulo, Sp: Mestre Jou, 1981. 665 P. Isbn85-87068-01-6. Russell, John Blair. Química Geral. São Paulo, Sp: Mcgraw-hill do Brasil,1981-1982. 897 P. Mateus, Alfredo Luis. Química na Cabeça. Belo Horizonte, Mg 2001.127 P. Isbn 85-7041-291-6. Bibliografia Complementar: Galiazzi, M. C., Gonçalves, F.p. aNatureza Pedagógica das Atividades Experimentais: Uma Pesquisa no Curso de Licenciaturaem Química. Química Nova, V. 27, P. 326-331, 2004. Disponível Em:Http://www.scielo.br/scielo.php?script=Sci_Arttext&pid=S0100-40422004000200027Constantino, Mauricio Gomes; Silva, Gil Valdo José Da. Fundamentos de Química. SãoPaulo, Sp: Atheneu, 2014. 121 P. (Série Química: Ciência e Tecnologia; 1). Isbn978-85-388-0516-8. Giordan, M. o Papel da Experimentação no Ensino de Ciências. QuímicaNova na Escola, V. 10, P. 43-49, 1999. Disponível Em:Http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc10/pesquisa.pdf.

- POLÍTICAS EDUCACIONAIS: Gênese e concepção das políticas no Brasil. Direitossociais: direitos humanos e fundamentais. Estado, sociedade e políticas para a educaçãobásica. Organização dos sistemas de ensino. Financiamento da educação em seus diferentesníveis e modalidades. Determinantes do desempenho educacional brasileiro. Políticaseducacionais contemporâneas no âmbito municipal, estadual, nacional. Bibliografia Básica:Cury, Carlos Roberto Jamil. a Educação Básica no Brasil. In: Educação & Sociedade, V. 23,N. 80, P. 169-201, Especial Set. 2002. Duarte, Clarice Seixas. a Educação Como um DireitoFundamental de Natureza Social. In: Educação & Sociedade, V. 28, N. 100, P. 691-713,Especial Out. 2007.Freitas, Helena Costa Lopes De. a (Nova) Política de Formação deProfessores: a Prioridade Postergada. Educação & Sociedade, V. 28, N. 100, 2007.Bibliografia Complementar: Azevedo, Janete M. Lins De. a Educação Como PolíticaPública. 3. Ed. Campinas, Sp: Autores Associados, 2004-2008. 78 P. (Coleção Polêmicas doNosso Tempo ; 56). Isbn 85-85701-46-3. Educar em Revista. Curitiba, Pr: Ed. Ufpr,1993-.Semestral. Continuação de Educar. Issn 0104-4060. Rodríguez, Margarita Victoria; Nucci,Leandro Picolli; Brito, Silvia Helena Andrade De. o Parfor e sua Operacionalização em MatoGrosso do Sul (2009-2011). In: Roteiro, Joaçaba-sc, V. 40, P. 51-78, 2015.Http://editora.unoesc.edu.br/index.php/roteiro/article/view/6453.

- PRÁTICA DE ENSINO EM CIÊNCIAS I: Concepção de Ciência, Ambiente, Tecnologia eSociedade e suas relações. A sala de aula como espaço de produção do conhecimento sobre a

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natureza e sobre a ciência. Papel do ensino de Ciências no ensino fundamental e inter-relaçõescom os demais componentes curriculares. A problematização como estratégia de investigaçãoe ensino das Ciências Naturais, voltadas para as séries iniciais do ensino fundamental. Autilização de diversas fontes de informação em Ciências. Representações, concepçõesalternativas e mudança conceitual. Práxis em Ciências Naturais nas séries iniciais. Recursos emateriais didáticos para o ensino de Ciências Naturais. Ensino de Ciências no EnsinoFundamental. Prática de Docência I. Bibliografia Básica: Moraes, R. Ciências para as SériesIniciais e Alfabetização. Porto Alegre. Editora Sagra, 1998 Carvalho, Anna Maria Pessoa De;Gil-perez, Daniel. Formação de Professores de Ciências: Tendências e Inovações. 2. Ed.São Paulo, Sp: Cortez, 1995. 120 P. (Coleção Questões da Nossa Época ; 26). Isbn85-249-0516-7. Delizoicov, Demétrio; Angotti, José André. Metodologia do Ensino deCiencias. 2. Ed. São Paulo, Sp: Cortez, 1994. 207 P. (Magistério 2° Grau. Formação doProfessor). Isbn 85-249-0272-8. Mazzotti-alves J. A.; Gewandsznajder, F. o Método nasCiências Naturais e Sociais. Pesquisa Quantitativa e Qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1999.Bibliografia Complementar: Leite Filho, Ivo. o Clube de Ciências e Cultura PaiaguásComo Experiência da Iniciacao Científica no Ensino de 1. e 2. Graus. 122 P. Dissertacao(Mestrado) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Centro de Ciencias Humanas eSociais. Departamento de Educacao, Campo Grande, Ms, 1997 Braga, M.f. Metodologia deEnsino de Ciências. Editora Lé. Belo Horizonte, 1997.Capra, Fritjof. a Teia da Vida: UmaNova Compreensão Científica dos Sistemas Vivos. São Paulo, Sp: Cultrix, 2016. 256 P. Isbn8531605663.

- PRÁTICA DE ENSINO EM CIÊNCIAS II: Concepção de Ciência, Ambiente, Tecnologia eSociedade e suas relações. A sala de aula como espaço de produção do conhecimento sobre anatureza e sobre a ciência. Papel do ensino de Ciências no ensino fundamental e inter-relaçõescom os demais componentes curriculares. A problematização como estratégia de investigaçãoe ensino das Ciências Naturais, voltadas para as séries iniciais do ensino fundamental. Autilização de diversas fontes de informação em Ciências. Representações, concepçõesalternativas e mudança conceitual. Práxis em Ciências Naturais nas séries iniciais. Recursos emateriais didáticos para o ensino de Ciências Naturais. Ensino de Ciências no EnsinoFundamental. Prática de Docência II. Bibliografia Básica: Moraes, R. Ciências para as SériesIniciais e Alfabetização. Porto Alegre. Editora Sagra, 1998 Carvalho, Anna Maria Pessoa De;Gil-perez, Daniel. Formação de Professores de Ciências: Tendências e Inovações. 2. Ed.São Paulo, Sp: Cortez, 1995. 120 P. (Coleção Questões da Nossa Época ; 26). Isbn85-249-0516-7. Delizoicov, Demétrio; Angotti, José André. Metodologia do Ensino deCiencias. 2. Ed. São Paulo, Sp: Cortez, 1994. 207 P. (Magistério 2° Grau. Formação doProfessor). Isbn 85-249-0272-8. Mazzotti-alves J. A.; Gewandsznajder, F. o Método nasCiências Naturais e Sociais. Pesquisa Quantitativa e Qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1999.Bibliografia Complementar: Leite Filho, Ivo. o Clube de Ciências e Cultura PaiaguásComo Experiência da Iniciacao Científica no Ensino de 1. e 2. Graus. 122 P. Dissertacao(Mestrado) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Centro de Ciencias Humanas eSociais. Departamento de Educacao, Campo Grande, Ms, 1997 Braga, M.f. Metodologia deEnsino de Ciências. Editora Lé. Belo Horizonte, 1997.Capra, Fritjof. a Teia da Vida: UmaNova Compreensão Científica dos Sistemas Vivos. [13. Ed.]. São Paulo, Sp: Cultrix, 2012.256 P.

- PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA I: Concepções sobre ensino e aprendizagem,abordagens para o ensino de Química e suas implicações no processo educativo:Comportamentalismo, Humanismo, Construtivismo e Sócio-Construtivismo. Tendências eestratégias de ensino de química. Diretrizes Nacionais para o ensino de Química. ReferencialCurricular para o Ensino Médio. Prática docente e estratégias de ensino de química para oprimeiro ano do Ensino Médio. Práticas educativas e estratégias metodológicas em Educaçãoem Direitos Humanos. Introdução à Educação Ambiental nas práticas pedagógicas escolares.Bibliografia Básica: Diaz Bordenave, Juan E.; Pereira, Adair Martins. Estratégias de Ensino-aprendizagem. 3. Ed. Petrópolis, Rj: Vozes, 1982. 312, [4] P. Carvalho, Anna MariaPessoa De; Gil-perez, Daniel. Formação de Professores de Ciências: Tendências e

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Inovações. 2. Ed. São Paulo, Sp: Cortez, 1995. 120 P. (Coleção Questões da Nossa Época ;26). Isbn 85-249-0516-7. Brasil. Ministério da Educação (Mec), Secretaria de EducaçãoMédia e Tecnológica (Semtec). Pcn + Ensino Médio: Orientações EducacionaisComplementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais – Ciências da Natureza, Matemáticae suas Tecnologias. Brasília: Mec/semtec, 2002.Plano Nacional de Educação em DireitosHumanos / Comitê Nacional De Educação em Direitos Humanos. – Brasília: SecretariaEspecial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça, Unesco, 2007.Bibliografia Complementar: Brasil, Lei N.º 9795 de 27 de Abril de 1999. Política Nacional deEducação Ambiental. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, Df: 28 deAbril de 1999. Disponível Em: Http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/8B6939F8B38F377A03256Ca200686171/b6Bbb4877574446D03256Be4006095B2?opendocumentDavis, Cláudia. Psicologia na Educação. 2. Ed. São Paulo, Sp: Cortez, 1993. 125 P.(Magistério 2° Grau Formação do Professor). Isbn 85-249-0273-6. Química Nova. SãoPaulo, Sp: Sociedade Brasileira de Química,1978-. Bimestral. Issn 0100-4042. Rego, TeresaCristina. Vygotsky: Uma Perspectiva Historico-cultural da Educação. 17. Ed. Petrópolis, Rj:Vozes, 1995. 138 P. (Educação e Conhecimento). Isbn 85-326-1345-4.

- PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA II: Concepções curriculares no ensino de química.Diretrizes Nacionais e Estadual para o ensino de Química. Avaliação do ensino. ProjetoPedagógico da Escola. Níveis de planejamento educacional e de ensino. Etapas paraelaboração de um planejamento de ensino: objetivos, seleção e organização dos conteúdos,metodologias e avaliação. Referencial Curricular para o Ensino Médio. Prática docente eestratégias de ensino de química para o segundo ano do Ensino Médio. Introdução à EducaçãoAmbiental nas práticas pedagógicas escolares. Bibliografia Básica: Diaz Bordenave, Juan E.;Pereira, Adair Martins. Estratégias de Ensino-aprendizagem. 3. Ed. Petrópolis, Rj: Vozes,1982. 312, [4] P. Brasil. Ministério da Educação (Mec), Secretaria de Educação Média eTecnológica (Semtec). Pcn + Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aosParâmetros Curriculares Nacionais – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias.Brasília: Mec/semtec, 2002. Beltran, Nelson Orlando; Ciscato, Carlos Alberto. Química. 2.Ed. São Paulo, Sp: Cortez, 1991-1995. 243 P. (Magistério 2. Grau. Formação Geral). Isbn85-249-0288-4. Referencial Curricular da Rede Estadual de Ensino do Mato Grosso do Sul:Ensino Médio. Secretaria de Estado de Educação do Mato Grosso do Sul. 2012. Disponível <https://pt.slideshare.net/tatyborges1/referencial-curricular-ensino-mdio-mato-grosso-do-sul;>.Bibliografia Complementar: Chassot, Áttico Inácio. a Educação no Ensino da Quimica. Ijuí, Rs: Ed. Unijuí, 1990. 117 P. (Coleção Ensino de 2. Grau; 6) Delizoicov, Demétrio;Angotti, José André; Pernambuco, Marta Maria Castanho Almeida. Ensino de Ciências:Fundamentos e Métodos. 2. Ed. São Paulo, Sp: Cortez, 2007. 364P. (Docência em Formação.Ensino Fundamental). Isbn 978-85-249-0858-3. Carvalho, Anna Maria Pessoa De; Gil-perez,Daniel. Formação de Professores de Ciências: Tendências e Inovações. 2. Ed. São Paulo,Sp: Cortez, 1995. 120 P. (Coleção Questões da Nossa Época ; 26). Isbn 85-249-0516-7.Brasil, Lei N.º 9795 de 27 de Abril de 1999. Política Nacional de Educação Ambiental. DiárioOficial da República Federativa do Brasil, Brasília, Df: 28 de Abril de 1999. Disponível Em:Http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/8B6939F8B38F377A03256Ca200686171/b6Bbb4877574446D03256Be4006095B2?opendocument Coll, César. Psicologia eCurrículo: Uma Aproximação Psicopedagógica à Elaboração do Currículo Escolar. 5. Ed.São Paulo, Sp: Ática, 2003-2007. 200 P. (Fundamentos ; 123). Isbn 85-08-05954-x.

- PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA III: Livro didático e paradidático. Concepções deensino e aprendizagem presentes nos livros didáticos de ensino de química. Análise de livrosdidático do ensino médio. Informática no ensino de química. Utilização de recursos deinformática ao ensino de química. Softwares educacionais e objetos de aprendizagem.Desenvolvimento de material didático. Referencial Curricular para o Ensino Médio. Práticadocente e estratégias de ensino de química para o terceiro ano do Ensino Médio. Informáticaem Química. Práticas educativas e estratégias metodológicas em Educação em DireitosHumanos. Bibliografia Básica: Zanon, Lenir Basso; Maldaner, Otavio Aloisio. Fundamentos e Propostas de Ensino de Química para a Educação Básica no Brasil.

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Ijuí, Rs: Ed. Unijuí, 2007. 220 P (Educação em Química). Isbn 85-7429-602-9. Brasil.Ministério da Educação (Mec), Secretaria de Educação Média e Tecnológica (Semtec). Pcn +Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros CurricularesNacionais – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Mec/semtec,2002. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos / Comitê Nacional De Educação emDireitos Humanos. – Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério daEducação, Ministério da Justiça, Unesco, 2007. Química Nova. São Paulo, Sp: SociedadeBrasileira de Química,1978-. Bimestral. Issn 0100-4042. Referencial Curricular da RedeEstadual de Ensino do Mato Grosso do Sul: Ensino Médio. Secretaria de Estado de Educaçãodo Mato Grosso do Sul. 2012. Disponível <https://pt.slideshare.net/tatyborges1/referencial-curricular-ensino-mdio-mato-grosso-do-sul;>. Bibliografia Complementar: Valente, J. A.Análise dos Diferentes Tipos de Softwares Usados na Educação, Nied-unicamp – In: IIIEncontro Nacional do Proinfo – Mec, Pirenopólis. Peruzzo, Tito Miragaia; Canto, EduardoLeite Do. Química na Abordagem do Cotidiano: Volume Único. 4. Ed. São Paulo, Sp:Moderna, 2012. 678 P. Isbn 978-85-16-07569-9. Castro, Eliane Nilvana F. De. (ElianeNilvana Ferreira De) .. [Et Al.]; Mól, Gerson de Souza; Santos, Wildson Luiz Pereira Dos,(Coord.). Química na Sociedade: Projeto de Ensino de Química em um Contexto Social(Peqs), Volume 1, Módulo 2. Brasília: Ed. Unb, C1998. 109 P. Isbn 85-230-0521-8.

- PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA IV: Organização curricular e trabalhosexperimentais em química. Gestão escolar: laboratórios químicos. Experimentação no ensinode química. Laboratório didático. Projetos de implantação. Organização e gerenciamento dealmoxarifado químico em escolas. Manuseio e estocagem de substâncias/substânciasincompatíveis. Primeiros socorros e operações de emergência. Abordagens do ensino baseadoem experimentação. Avaliação das condições de ensino experimental de química na EducaçãoBásica. Projetos em ensino utilizando experimentação. Experimentação utilizando recursostecnológicos. Avaliação das atividades experimentais. Planejamento e desenvolvimento deaulas experimentais com materiais convencionais e alternativos. Construção e adaptação deaparelhagens para uso didático. Experimentação no ensino de química do Ensino Médio.Segurança em laboratório de Química. Práticas educativas e estratégias metodológicas emEducação em Direitos Humanos. Introdução à Educação Ambiental nas práticas pedagógicasescolares. Bibliografia Básica: Machado, P. F. L.; Mol, G. S. Experimentando Química comSegurança. Química Nova na Escola (On-line), V. 27, P. 57-60, 2007. Disponível Em:Http://webeduc.mec.gov.br/portaldoprofessor/quimica/sbq/qnesc27/09-eeq-5006.pdf PlanoNacional de Educação em Direitos Humanos / Comitê Nacional De Educação em DireitosHumanos. – Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação,Ministério da Justiça, Unesco, 2007. Baird, Colin. Química Ambiental. 2. Ed. PortoAlegre, Rs: Bookman, 2002-2008. 622 P. Isbn 85-363-0002-3 Soares, Bluma Guenther;Souza, Nelson Angelo De; Pires, Dário Xavier. Quimica Organica: Teoria e Tecnicas dePreparacao, Purificacao e Identificacao de Compostos Organicos. Rio de Janeiro, Rj:Guanabara Koogan, 1988. 322 P. Bibliografia Complementar: Macêdo, Jorge Antônio BarrosDe. Introdução a Química Ambiental: Química & Meio Ambiente & Sociedade. Juiz deFora, Mg: J. Macêdo, 2002. 487 P. : Il Isbn 85-901568-4-2 Galiazzi, Maria do Carmo;Freitas, José Vicente De. Metodologias Emergentes de Pesquisa em EducaçãoAmbiental. 2. Ed. Ijuí, Rs: Ed. Unijuí, 2007. 216 P. (Educação em Ciências) Isbn978-85-7429-586-2 Peruzzo, Tito Miragaia; Canto, Eduardo Leite Do. Química naAbordagem do Cotidiano: Volume Único. 4. Ed. São Paulo, Sp: Moderna, 2012. 678 P.Isbn 978-85-16-07569-9. Castro, Eliane Nilvana F. De. (Eliane Nilvana Ferreira De) .. [EtAl.]; Mól, Gerson de Souza; Santos, Wildson Luiz Pereira Dos, (Coord.). Química naSociedade: Projeto de Ensino de Química em um Contexto Social (Peqs), Volume 1, Módulo1. Brasília: Ed. Unb, C1998. 108 P. Isbn 85-230-0506-4.

- PRÁTICAS INTEGRADORAS PARA FORMAÇÃO DOCENTE: Ações integradoras entreas Licenciaturas. Problematização da Formação de Professores e Desafios da EducaçãoBásica por meio de diferentes áreas de conhecimentos. Diálogos interdisciplinares sobreeducação básica e temas transversais. Bibliografia Básica: Morin, Edgar. Ciência com

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Consciência. 9. Ed. Rev. e Modificada pelo Autor. Rio de Janeiro, Rj: Bertrand Brasil,2005. 344 P. Isbn 85-286-0579-5. Santos, Lucíola Paixão. História das Disciplinas Escolares.Teoria & Educação. Porto Alegre, N. 2, 1990. P.21-29 Fazenda, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: História, Teoria e Pesquisa. 16. Ed. Campinas, Sp: Papirus, 2009.143 P. (Magistério : Formação e Trabalho Pedagógico). Isbn 85-308-0307-8. Santos, Milton. por Uma Geografia Nova: da Crítica da Geografia a Uma Geografia Crítica. [6. Ed.]. SãoPaulo: Edusp, 2008-2012. 285 P. (Coleção Milton Santos ; 2) Isbn 978-85-314-0715-4 Santos,Boaventura de Sousa. um Discurso sobre as Ciências. São Paulo: Cortez, 2010. BibliografiaComplementar: Goodson, Ivor. Currículo: Teoria e História. 3. Ed. Petrópolis, Rj: Vozes,1999. 140 P. (Ciências Sociais da Educaçao ) Isbn 85-326-1428-0 Kuhn, Thomas S. aEstrutura das Revoluções Científicas. 11. Ed. São Paulo: Perspectiva, 2011. 260 P.(Coleção Debates ;) Isbn 978-85-273-0111-4 Japiassu, Hilton. Interdisciplinaridade ePatologia do Saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976. Jantsch, Ari Paulo; Bianchetti, Lucídio. Interdisciplinaridade: para Além da Filosofia do Sujeito. 8. Ed. Petrópolis: Vozes, 2008.204 P. Isbn 978-85-326-1536-7. Gallo, Sílvio. Transversalidade e Educação: Pensando UmaEducação Nãodisciplinar. In: Alves, Nilda & Leite, Regina. o Sentido da Escola. Rio deJaneiro: Dp&a, 2000.

- PRINCÍPIOS DE PROCESSOS QUÍMICOS: Balanço de material; Balanço de energia;Balanço de material e energia combinados. Bibliografia Básica: Morris, Arthur E.; Geiger,Gordon Harold; Fine, H. Alan. Handbook On Material And Energy Balance CalculationsIn Materials Processing. 3. Ed. Hoboken, N.j.: Wiley, 2011. 616 P. Isbn978-1-1180-6565-5. Shreve, Randolph Norris; Brink, Joseph A. Indústrias de ProcessosQuímicos. 4. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Guanabara Koogan, C1977-2012. 717 P. Brasil, NiloÍndio Do. Introdução à Engenharia Química. 3. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Interciência, 2013.427 P. Isbn 978-85-7193-308-8. Bibliografia Complementar: Houghen, Olaf A.; Watson,Kenneth M.; Ragatz, R. A. Princípios dos Processos Químicos, I Parte: BalançosMateriais e Energéticos. Porto, Pt: Lopes da Silva, 1984. 591 P. Coulson, J. M.; Richardson,J. F.; Backhurst, J. R; Harker, J. H. Tecnologia Química, 1. Volume: Fluxo de Fluídos,Transferência de Calor e Transferência de Massa. Lisboa, Pt: Fundação Calouste Gulbenkian,2004. 896 P. Isbn 972-31-1068-7. Çengel, Yunus A.; Ghajar, Afshin J. Transferência deCalor e Massa: Uma Abordagem Prática. 4. Porto Alegre, Rs: Amgh Ed., 2012. Il. Isbn978-85-8055-127-3.

- PRODUTOS NATURAIS: Rotas biossintéticas do metababolismo secundário; Ecologiaquímica; Produtos naturais bioativos. Bibliografia Básica: Dewick, Paul M. MedicinalNatural Products: a Biosynthetic Approach. 3. Ed. Hoboken: J. Wiley, 2009. 539 P. Isbn978-0-470-74167-2 Torssell, Kurt. Natural Product Chemistry: a Mechanistic,Biosynthetic And Ecological Approach. 2. Ed. Strockholm: Apotekarsocieteten, SwedishPharmaceutical Society, 1997. 480 P. Isbn 91-8627-463-5 Geissman, T. A; Crout, D. H. G.,Colab. Organic Chemistry Of Secondary Plant Metabolism. San Francisco: Freeman,Cooper, 1969. 592 P. Mann, J. Secondary Metabolism. 2Nd. Ed. Oxford, Uk: ClarendonPress, 1995. 374 P. (Oxford Chemistry Series; 33). Isbn 0-19-855529-6. BibliografiaComplementar: Kumar, Baldev; Chopra, Harish Kumar. Biogenesis Of Natural Products.Harrow: Alpha Science Internacional, C2005. 296 P. Isbn 1-84265-282-6 Mann, J. NaturalProducts: Their Chemistry And Biological Significance. London, Gb: Longman Scientific &Technical, 1993. 455 P. Isbn 0-582-06009-5. Corrêa, Arlene G.; Vieira, Paulo Cezar. Produtos Naturais no Controle de Insetos. 2. Ed. São Paulo, Sp: Edufscar, 2007. 150 P.(Textos da Escola de Verão em Química ; V. 3). Isbn 978-85-7600-095-2.

- PROFISSÃO DOCENTE: IDENTIDADE, CARREIRA E DESENVOLVIMENTOPROFISSIONAL: A construção da identidade profissional: relações de gênero, classe e asrepresentações socioculturais da profissão. Profissionalização, choque de realidade esocialização profissional. O magistério como carreira: acesso, progresso e organizaçãosindical. Absenteísmo e mal-estar docente. Bibliografia Básica: Brzezinski, Iria. ProfissãoProfessor: Identidade e Profissionalização Docente. Brasília, Df: Plano, 2002. 195 P. Isbn

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85-85946-35-0. Tardif, Maurice. Saberes Docentes e Formação Profissional. 8. Ed.Petrópolis: Vozes, 2007. 325 P. Isbn 85-326-2668-4 Tardif, Maurice; Lessard, Claude. oTrabalho Docente: Elementos para Uma Teoria da Docência Como Profissão de InteraçõesHumanas. 3. Ed. Petrópolis, Rj: Vozes, 2007. 317 P. Isbn 978-85-326-3165-7. BibliografiaComplementar: Libâneo, José Carlos. Adeus Professor, Adeus Professora?: NovasExigências Educacionais e Profissão Docente. São Paulo, Sp: Cortez, 1998. 104 P. (Questõesde Nossa Época ; 67). Isbn 85-249-0678-2. Imbernón, Francisco. Formação Docente eProfissional: Formar-se para a Mudança e a Incerteza. 6. Ed. São Paulo, Sp: Cortez, 2006.119 P. (Questões da Nossa Época ; V. 77). Isbn 85-249-0764-9. Costa, Marisa Vorraber. Trabalho Docente e Profissionalismo: Uma Analise sobre Genero, Classe eProfissionalismo no Trabalho de Professoras e Professores de Classes Populares. PortoAlegre, Rs: Sulina, 1995. 275 P. Isbn 85-205-0109-5.

- PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO: Bases epistemológicas das teorias behaviorista, humanista,cognitivista, psicanalítica e histórico-cultural. A relação Psicologia e Educação e seu papel naformação docente. A psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem e a organização dotrabalho pedagógico. A subjetividade e as relações no âmbito da escolarização. Ascontribuições das teorias psicológicas para o processo de ensino e aprendizagem. BibliografiaBásica: Ariès, Philippe. História Social da Criança e da Família. 2. Ed. Rio de Janeiro, Rj:Ltc, 2015. 196 P. Isbn 85-216-1079-3. Fontana, R.; Cruz, N. Psicologia e TrabalhoPedagógico. São Paulo: Atual, 1997.Bock, Ana Mercês Bahia; Furtado, Odair; Trassi, Mariade Lourdes. Psicologias: Uma Introdução ao Estudo de Psicologia. 13. Ed. Reform. e Ampl.São Paulo, Sp: Saraiva, 2008. 368 P. Isbn 9788502029002. Bibliografia Complementar:Vigotsky, L. S.; Cole, Michael. a Formação Social da Mente: o Desenvolvimento dosProcessos Psicológicos Superiores. 7. Ed. São Paulo, Sp: Martins Fontes, 2014. 182 P.(Psicologia e Pedagogia). Isbn 9788533622647. Patto, Maria Helena Souza. Introdução aPsicologia Escolar. 3. Ed. São Paulo, Sp: Casa do Psicólogo, 1997-2006. 468 P. Piaget,Jean. o Nascimento da Inteligência na Criança. 4. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 1982-2008.389 P. (Biblioteca de Ciências da Educação). Isbn 85-216-1258-3. Goulart, Iris Barbosa. Psicologia da Educação: Fundamentos Teoricos e Aplicações a Prática Pedagógica. 4. Ed.Petrópolis, Rj: Vozes, 1994. 163 P. Isbn 85-326-0065-4 Ferreira, May Guimarães. PsicologiaEducacional: Analise Critica. São Paulo, Sp: Cortez, 1987. 88 P. (EducaçãoContemporânea). Isbn 85-249-0074-1.

- QUÍMICA AMBIENTAL: Gerenciamento de resíduos de laboratório; Gerenciamento deresíduos industriais; Aquecimento global; Ciclos de carbono, oxigênio, enxofre e nitrogênio;Química da atmosfera; Química dos solos; Química das águas; Poluentes orgânicospersistentes – POP’s; Hidrocarbonetos poliaromáticos – PAH’s; Desertificação e remediaçãode solos e sub-solos contaminados; Prevenção controle e tratamento do meio ambiente.Bibliografia Básica: Manahan, Stanley E. Fundamentals Of Environmental Chemistry. 2.Ed. Boca Raton: Crc Press, 2001. 1003 P. Isbn 1-56670-491-x Baird, Colin. QuímicaAmbiental. 2. Ed. Porto Alegre, Rs: Bookman, 2002-2008. 622 P. Isbn 85-363-0002-3Spiro, Thomas G.; Stigliani, William M. Química Ambiental. 2. Ed. São Paulo, Sp:Pearson, 2009. 334 P. Isbn 978-85-7605-196-1. Bibliografia Complementar: Pawlowski, L;International Conference, Toulouse, France, 1983; Verdier, A. J; Lacy, W. J. Chemistry ForProtection Of The Environment. Amsterdam: Elsevier, 1984. 625 P. (Studies InEnvironmental Science; 23) Davis, Allen P., Ed. Hazardous And Industrial Wastes:Proceedings Of The Twenty-fifth Mid-atlantic Industrial Waste Conference : [July 7-9, 1993.University Of Maryland, College Park, Md]. Lancaster: Technomic Publ. Co, C1993. 590 P.Isbn 1-56676-067-4 Química Nova. São Paulo, Sp: Sociedade Brasileira de Química,1978-.Bimestral. Issn 0100-4042.

- QUÍMICA ANALÍTICA EXPERIMENTAL I: Técnicas de análise qualitativa envolvendo aseparação e identificação de cátions e ânions. Bibliografia Básica: Harris, Daniel C. AnáliseQuímica Quantitativa. 8. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2012. 898 P. Isbn978-85-216-2042-6. Baccan, Nivaldo. Introducao a Semimicroanalise Qualitativa. 6. Ed.

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Campinas, Sp: da Unicamp, 1995. 295 P. (Manuais (Ed. da Unicamp)). Isbn 85-268-0165-1.Vogel, Arthur Israel. Quimica Analitica Qualitativa. 5. Ed. São Paulo, Sp: Mestre Jou,1981. 665 P. Isbn 85-87068-01-6. Bibliografia Complementar: Skoog, Douglas A. Fundamentos de Quimica Analitica. Barcelona, Spa: Editorial Reverte, 1974. Whitten,Kenneth W; Gailey, Kenneth D; Davis, Raymond E. General Chemistry With QualitativeAnalysis. 3. Ed. Philadelphia: Saunders, 1988. 996 P. (Saunders Golden Sunburst Series )Isbn 0-03-012864-1 Alexeev, V. N. Qualitative Chemical Semimicroanalysis. Moscou,Ru: Mir Publishers, 1980. 583 P.

- QUÍMICA ANALÍTICA EXPERIMENTAL II: Determinações analíticas quantitativasempregando os métodos gravimétricos e volumétricos; Aplicações no controle de qualidadede produtos industriais e de água. Bibliografia Básica: Harris, Daniel C. Análise QuímicaQuantitativa. 8. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2012. 898 P. Isbn 978-85-216-2042-6. Skoog,Douglas A. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo, Sp: Cengage Learning,2007-2013. 999 P. Isbn 85-221-0436-0. Baccan, Nivaldo; Andrade, João Carlos De. QuímicaAnalítica Quantitativa Elementar. 3. Ed. Rev. Ampl. e Reestruturada. São Paulo, Sp:Blücher, 2015. 308 P. Isbn 85-212-0296-2. Bibliografia Complementar: Vogel, Arthur Israel;Mendham, J. Análise Química Quantitativa. 6. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, C2002-2012.462 P. Isbn 85-216-1311-3. Brasil, Lei N.º 9795 de 27 de Abril de 1999. Política Nacional deEducação Ambiental. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, Df: 28 deAbril de 1999. Disponível Em: Http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/8B6939F8B38F377A03256Ca200686171/b6Bbb4877574446D03256Be4006095B2?opendocumentKobal Junior, Joao; Satorio, Lyrio, Colab. Quimica Analitica Quantitativa. 2. Ed. SãoPaulo, Sp: Moderna, 1982. 230 P.

- QUÍMICA ANALÍTICA I: Equilíbrio químico em sistemas homogêneos. Equilíbrioquímico em sistemas heterogêneos. Equilíbrio químico nas reações que envolvem íonscomplexos. Bibliografia Básica: Harris, Daniel C. Análise Química Quantitativa. 6. Ed.Rio de Janeiro, Rj: Ltc, C2005. 876 P. Isbn 85-216-1423-3. Skoog, Douglas A. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo, Sp: Cengage Learning, 2007-2013. 999 P.Isbn 85-221-0436-0. Baccan, Nivaldo. Introducao a Semimicroanalise Qualitativa. 6.Ed. Campinas, Sp: da Unicamp, 1995. 295 P. (Manuais (Ed. da Unicamp)). Isbn85-268-0165-1. Vogel, Arthur Israel. Quimica Analitica Qualitativa. 5. Ed. São Paulo, Sp:Mestre Jou, 1981. 665 P. Isbn 85-87068-01-6. Bibliografia Complementar: Vogel, ArthurIsrael; Mendham, J. Análise Química Quantitativa. 6. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc,C2002-2012. 462 P. Isbn 85-216-1311-3. Whitten, Kenneth W; Gailey, Kenneth D; Davis,Raymond E. General Chemistry With Qualitative Analysis. 3. Ed. Philadelphia:Saunders, 1988. 996 P. (Saunders Golden Sunburst Series ) Isbn 0-03-012864-1 Alexeev, V.N. Qualitative Chemical Semimicroanalysis. Moscou, Ru: Mir Publishers, 1980. 583 P.

- QUÍMICA ANALÍTICA II: Erros e tratamentos de dados analíticos. Análise Gravimétrica.Volumetria de neutralização. Volumetria de precipitação e de óxido-redução. Titulaçõescomplexométricas. Bibliografia Básica: Vogel, Arthur Israel; Mendham, J. Análise QuímicaQuantitativa. 6. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, C2002-2012. 462 P. Isbn 85-216-1311-3.Harris, Daniel C. Análise Química Quantitativa. 8. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2012. 898P. Isbn 978-85-216-2042-6. Skoog, Douglas A. Fundamentos de Química Analítica. SãoPaulo, Sp: Cengage Learning, 2007-2013. 999 P. Isbn 85-221-0436-0. Baccan, Nivaldo;Andrade, João Carlos De. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3. Ed. Rev. Ampl. eReestruturada. São Paulo, Sp: Blücher, 2015. 308 P. Isbn 85-212-0296-2. BibliografiaComplementar: Baptista, Jusseli R. Caderno de Quimica Analitica Quantitativa: Teoria ePratica. Rio de Janeiro, Rj: Ed. da Furg, 1987. 84 P. Isbn 85-85042-16-8. Kobal Junior,Joao; Satorio, Lyrio, Colab. Quimica Analitica Quantitativa. 2. Ed. São Paulo, Sp:Moderna, 1982. 230 P. Ohlweiler, Otto Alcides. Quimica Analitica Quantitativa. 4. Ed.Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 1981.

- QUÍMICA ANALÍTICA INSTRUMENTAL EXPERIMENTAL: Aplicações de técnicas

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espectroanalíticas, térmicas e de separação em análises químicas. Bibliografia Básica: Vogel,Arthur Israel; Mendham, J. Análise Química Quantitativa. 6. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc,C2002-2012. 462 P. Isbn 85-216-1311-3. Harris, Daniel C. Análise Química Quantitativa. 8. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2012. 898 P. Isbn 978-85-216-2042-6. Holler, F. James;Skoog, Douglas A.; Crouch, Stanley R. Princípios de Análise Instrumental. 6. Ed. PortoAlegre, Rs: Bookman, 2009. 1055 P. Isbn 978-85-7307-976-0. Bibliografia Complementar:Aquino Neto, Francisco Radler De; Nunes, Denise da Silva e Souza. Cromatografia:Princípios Básicos e Técnicas Afins. Rio de Janeiro, Rj: Interciência, 2003. 187 P. Isbn85-7193-086-4. Pavia, Donald L. Et Al. Introdução à Espectroscopia. São Paulo, Sp:Cengage Learning, 2013. 692 P. Isbn 978-85-221-0708-7. Collins, Carol H.; Braga, GilbertoLeite; Bonato, Pierina Sueli (Coord.). Introdução a Métodos Cromatográficos. 5. Ed.Campinas, Sp: Ed. da Unicamp, 1993. 279 P. (Série Manuais). Isbn 8526801643.

- QUÍMICA ANALÍTICA INSTRUMENTAL I: Eletrodos e Potenciometria. Voltametria emétodos correlatos. Introdução aos métodos cromatográficos. Cromatografia líquida de altaeficiência e cromatografia em fase gasosa. Validação de métodos analíticos; Estudosenvolvendo a determinação de agentes poluidores em água, solo e ar; e impactos ambientais.Bibliografia Básica: Harris, Daniel C. Análise Química Quantitativa. 8. Ed. Rio deJaneiro, Rj: Ltc, 2012. 898 P. Isbn 978-85-216-2042-6. Collins, Carol H.; Braga, GilbertoLeite; Bonato, Pierina Sueli (Coord.). Introdução a Métodos Cromatográficos. 5. Ed.Campinas, Sp: Ed. da Unicamp, 1993. 279 P. (Série Manuais). Isbn 8526801643. Ewing,Galen Wood. Métodos Instrumentais de Análise Química, Volume Ii. São Paulo, Sp:Blücher, 1990. P. 296-514 Holler, F. James; Skoog, Douglas A.; Crouch, Stanley R. Princípios de Análise Instrumental. 6. Ed. Porto Alegre, Rs: Bookman, 2009. 1055 P. Isbn978-85-7307-976-0. Bibliografia Complementar: Girault, H. H. Analytical And PhysicalElectrochemistry. Lausanne: Epfl Press, 2004. 431 P. (Fundamental Sciences. Chemistry )Isbn 2-940-222-03-7 Aquino Neto, Francisco Radler De; Nunes, Denise da Silva e Souza. Cromatografia: Princípios Básicos e Técnicas Afins. Rio de Janeiro, Rj: Interciência,2003. 187 P. Isbn 85-7193-086-4. Brasil, Lei N.º 9795 de 27 de Abril de 1999. PolíticaNacional de Educação Ambiental. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília,Df: 28 de Abril de 1999. Disponível Em: Http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/8B6939F8B38F377A03256Ca200686171/b6Bbb4877574446D03256Be4006095B2?opendocument Publicações em Periódicos Científicos de Circulação Nacional e Internacional:Química Nova, Scientia Chromatographica, Journal Of The Brazilian Chemical Society,Analytical Chemistry, Journal Of Chromatography A, Talanta, Analytica Chimica Acta.Leite, Flávio. . Validação em Análise Química: Conceitos, Repê, Reprô, Estatistica,Calibrações. 4. Ed. Ampl. e Atual Campinas, Sp: Átomo, 2002. 278 P. : Il Isbn85-86491-18-7.

- QUÍMICA ANALÍTICA INSTRUMENTAL II: Espectroscopia de absorção molecular noultravioleta e visível. Espectroscopia de absorção e emissão atômica. Espectrometria deatômica. Análise térmica. Bibliografia Básica: Harris, Daniel C. Análise QuímicaQuantitativa. 6. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, C2005. 876 P. Isbn 85-216-1423-3. Ewing,Galen Wood. Métodos Instrumentais de Análise Química, Volume Ii. São Paulo, Sp:Blücher, 1990. P. 296-514 Holler, F. James; Skoog, Douglas A.; Crouch, Stanley R. Princípios de Análise Instrumental. 6. Ed. Porto Alegre, Rs: Bookman, 2009. 1055 P. Isbn978-85-7307-976-0. Bibliografia Complementar: Vogel, Arthur Israel; Mendham, J. AnáliseQuímica Quantitativa. 6. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, C2002-2012. 462 P. Isbn85-216-1311-3. Welz, Bernhard. Atomic Absorption Spectrometry. 2Nd. Ed. DeerfieldBeach: Vch, 1985. 506 P. Isbn 0-89573-418-4. Publicações em Periódicos Científicos deCirculação Nacional e Internacional: Química Nova, Scientia Chromatographica, Journal OfThe Brazilian Chemical Society, Analytical Chemistry, Journal Of Chromatography A,Talanta, Analytica Chimica Acta.

- QUÍMICA BIOLÓGICA: Química de biomoléculas – Carboidratos, Aminoácidos, Proteínase Enzimas, Lipídeos e Ácidos Nucleicos – estruturas, reatividades e propriedades.

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Bibliografia Básica: Clayden, Jonathan. Organic Chemistry. New York, Ny: OxfordUniversity Press, 2007. 1512 P. Isbn 978-0-19-850346-0. Solomons, T. W. Graham; Fryhle,Craig B. Química Orgânica, 2. 8. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2006. 542 P., [9] deEstampas Isbn 85216-1451-9. Bruice, Paula Yurkanis. Química Orgânica, Volume 1. 4.Ed. São Paulo, Sp: Pearson, 2006-2011. 590 P. Isbn 85-7605-004-8. BibliografiaComplementar: Snyder, Carl H. The Extraordinary Chemistry Of Ordinary Things. 3RdEd. New York, Ny: Wiley, 1997. 656 P. Isbn 0-471-17905-1. Lehninger, Albert L.; Nelson,David L.; Cox, Michael M. Princípios de Bioquímica. 2. Ed. São Paulo, Sp: Sarvier, 1995.839 P. Isbn 85-7378-026-6. Morrison, Robert T; Boyd, Robert N. Quimica Orgânica. 13.Ed. Lisboa, Pt: Fundaçao Calouste Gulbenkian, 1996. 1510 P. Isbn 972-31-0513-6.

- QUÍMICA DOS POLÍMEROS: Introdução; Processos e técnicas de preparação depolímeros; Copolimerização; Reações químicas de polímeros; Soluções de polímeros;Caracterização de polímeros; Polímeros de interesse industrial. Bibliografia Básica: Alfrey,Turner; Gurnee, Edward F., Colab. Polimeros Organicos. São Paulo, Sp: Blücher, 1971.134 P. (Textos Básicos de Ciências dos Materiais). Stevens, Malcolm P. PolymerChemistry: An Introduction. 2Nd. Ed. New York, Ny: Oxford University Press, 1990. 633P. Isbn 0-19-505759-7. Braun, Dietrich. Polymer Synthesis: Theory And Practice :Fundamentals, Methods, Experiments. 4. Ed. New York, Ny: Springer, C2005. 385 P. : IlIsbn 3-540-20770-8. Bibliografia Complementar: Allcock, Harry R; Lampe, Frederick W;Mark, James E. Contemporary Polymer Chemistry. 3. Ed. Upper Saddle River, N.j.:Pearson, 2003. 814 P. : Il Isbn 0-13-065056-0. Mano, Eloisa Biasotto. Polímeros ComoMateriais de Engenharia. São Paulo: Blücher, 2010. 197 P. Isbn 978-85-212-0060-4Scholz, Carmen; Gross, Richard A. Polymers From Renewable Resources BiopolyestersAnd Biocatalysis. Washington, Dc: American Chemical Society, 2000. 356 P. : Il (AcsSymposium Series; 764) Isbn 0-8412-3646-1.

- QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL: Noções de Higiene e Segurança no Laboratório;Tratamento de Resíduos; Equipamentos básicos de laboratório; Elaboração de relatóriostécnicos; Tratamento de dados experimentais; Operações básicas de laboratório; Manuseio doHandbook, Merck Index; Separação de Misturas. Química e princípios da educaçãoambiental. Bibliografia Básica: Quagliano, J. V; Vallarino, L. M. Quimica. 3. Ed. Rio deJaneiro, Rj: Guanabara Dois, 1979. 855 P. Russell, John Blair. Química Geral. São Paulo,Sp: Mcgraw-hill do Brasil, 1981-1982. 897 P. Brady, James E.; Humiston, Gerard E. Química Geral. 2. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 1986-2009. 2 V. Masterton, William L. Química Geral Superior. 4. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Interamericana, 1978. 583 P.Bibliografia Complementar: Lide, David R. Crc Handbook Of Chemistry And Physics: Book Of Chemical And Physical Data. 88. Ed. Boca Raton: Crc Press, C2008. Ca. 2000 P. :Il Isbn 0-8493-0488-1 Brasil, Lei N.º 9795 de 27 de Abril de 1999. Política Nacional deEducação Ambiental. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, Df: 28 deAbril de 1999. Disponível Em: Http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/8B6939F8B38F377A03256Ca200686171/b6Bbb4877574446D03256Be4006095B2?opendocumentUcko, David A. Química para as Ciências da Saúde: Uma Introdução a Química Geral,Orgânica e Biológica. 2. Ed. São Paulo, Sp: Manole, 1992. 646 P. Isbn 85-204-0057-4.

- QUÍMICA GERAL I: Conceitos fundamentais da química; estrutura atômica; TabelaPeriódica; Ligações Químicas; Forças Intermoleculares; Soluções: unidades de concentraçãoe processos de solução. Bibliografia Básica: Atkins, P. W.; Jones, Loretta. Princípios deQuímica: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 5. Ed. Porto Alegre, Rs:Bookman, 2014. 922 P. Isbn 978-85-407-0038-3. Brown, Theodore L. Et Al. Química: aCiência Central. 9. Ed. São Paulo, Sp: Pearson, 2013, 2014. 972 P. Kotz, John C.; Treichel,Paul M.; Weaver, Gabriela C.. Química Geral e Reações Químicas. 6. Ed. São Paulo, Sp:Cengage Learning, 2010. 708 P. Russell, John Blair. Química Geral, Volume 1. 2. Ed. SãoPaulo, Sp: Makron Books, 1994-2012. 621 P. Isbn 978-85-346-0192-4. Russell, John Blair. Química Geral, Volume 2. 2. Ed. São Paulo, Sp: Pearson, Makron Books, 1994-2013.

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Xxxviii, 622-1268 P. Isbn 978-85-346-0151-1. Bibliografia Complementar: Chang,Raymond. Chemistry. 4. Ed. New York, Ny: Mcgraw-hill, 1991. 1065 P. Isbn0-07-010518-9. Constantino, Mauricio Gomes; Silva, Gil Valdo José Da. Fundamentos deQuímica. São Paulo, Sp: Atheneu, 2014. 121 P. (Série Química: Ciência e Tecnologia; 1).Isbn 978-85-388-0516-8. Brady, James E.; Humiston, Gerard E. Química Geral. 2. Ed.Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 1986-2009. 2 V. Mahan, Bruce H.; Myers, Rollie J. Química: umCurso Universitário. São Paulo, Sp: Blücher, 1993. 582 P.

- QUÍMICA GERAL II: Reações Químicas; Estequiometria; Cinética Química; EquilíbrioQuímico; Ácidos e Bases; Reações de Transferência de elétrons: reações de óxido-redução.Relações entre química, tecnologia, meio ambiente, saúde e cidadania. Bibliografia Básica:Atkins, P. W.; Jones, Loretta. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e oMeio Ambiente. 5. Ed. Porto Alegre, Rs: Bookman, 2014. 922 P. Isbn 978-85-407-0038-3.Brown, Theodore L. Et Al. Química: a Ciência Central. 9. Ed. São Paulo, Sp: Pearson,2013, 2014. 972 P. Kotz, John C.; Treichel, Paul M.; Weaver, Gabriela C.. Química Geral eReações Químicas. 6. Ed. São Paulo, Sp: Cengage Learning, 2010. 708 P. Russell, John Blair. Química Geral, Volume 1. 2. Ed. São Paulo, Sp: Makron Books, 1994-2012. 621 P. Isbn978-85-346-0192-4. Russell, John Blair. Química Geral, Volume 2. 2. Ed. São Paulo, Sp:Pearson, Makron Books, 1994-2013. Xxxviii, 622-1268 P. Isbn 978-85-346-0151-1.Bibliografia Complementar: Constantino, Mauricio Gomes; Silva, Gil Valdo José Da. Fundamentos de Química. São Paulo, Sp: Atheneu, 2014. 121 P. (Série Química: Ciência eTecnologia; 1). Isbn 978-85-388-0516-8. Brasil, Lei N.º 9795 de 27 de Abril de 1999.Política Nacional de Educação Ambiental. Diário Oficial da República Federativa do Brasil,Brasília, Df: 28 de Abril de 1999. Disponível Em: Http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/8B6939F8B38F377A03256Ca200686171/b6Bbb4877574446D03256Be4006095B2?opendocument Brady, James E.; Humiston, Gerard E. Química Geral. 2. Ed. Rio deJaneiro, Rj: Ltc, 1986-2009. 2 V. Masterton, William L. Química Geral Superior. 4. Ed.Rio de Janeiro, Rj: Interamericana, 1978. 583 P. Mahan, Bruce H.; Myers, Rollie J. Química: um Curso Universitário. São Paulo, Sp: Blücher, 1993. 582 P.

- QUÍMICA INORGÂNICA DA VIDA: Elementos químicos e vida; Especiação doselementos; Cinética das reações; catálise e controle; Energia nos sistemas biológicos;Aplicações médicas de compostos inorgânicos. Bibliografia Básica: Huheey, James E. Inorganic Chemistry: Principles Of Structure And Reactivity. 3. Ed. New York, Ny:Harper & Row do Brasil, 1983. 936 P. Shriver, D. F; Atkins, P. W. Química Inorgânica. 4. Ed. Porto Alegre, Rs: Bookman, 2008. 847 P. Isbn 978-85-7780-199-2. Lee, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa. São Paulo, Sp: Blücher, 2004-2013. 527 P. Isbn85-212-0176-1. Bibliografia Complementar: Basolo, Fred; Johnson, Ronald C. CoordinationChemistry. Menlo Park: Benjamin/cummings, 1964. 180 P. Cotton, F. Albert; Wilkinson,Geoffrey, Colab. Quimica Inorganica. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 1978. 601 P. Miessler, GaryL.; Fischer, Paul J.; Tarr, Donald A. Química Inorgânica. 5. Ed. São Paulo, Sp: Pearson,2014. 649 P. Isbn 978-85-430-0029-9.

- QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL I: Síntese e reatividade dos compostos doGrupo Principal e Hidrogênio. Bibliografia Básica: Cotton, F. Albert; Wilkinson, Geoffrey,Colab. Quimica Inorganica. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 1978. 601 P. Shriver, D. F; Atkins, P.W. Química Inorgânica. 4. Ed. Porto Alegre, Rs: Bookman, 2008. 847 P. Isbn978-85-7780-199-2. Lee, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa. São Paulo, Sp:Blücher, 2004-2013. 527 P. Isbn 85-212-0176-1. Bibliografia Complementar: Tanaka, John;Suib, Steven L. Experimental Methods In Inorganic Chemistry. Upper Saddle River,N.j.: Prentice Hall, 1999. 393 P. Isbn 0-13-841909-4 Huheey, James E. InorganicChemistry: Principles Of Structure And Reactivity. 3. Ed. New York, Ny: Harper & Rowdo Brasil, 1983. 936 P. Mackay, K. M; Mackay, R. A; Henderson, W. Introdução ToModern Inorganic Chemistry. 6Th. Ed Cheltenham: Nelson Thomes, 2002. 610 P. : Il Isbn0-7-487-6420-8.

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- QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL II: Síntese de complexos aquosos; Síntese decomplexos utilizando solventes não aquosos; Caracterização espectroscópica de complexos;Caracterização elétrica de complexos; Cinética de complexos. Bibliografia Básica: Farias,Robson Fernandes De. Química de Coordenação: Fundamentos e Atualidades. 2. Ed. Rev.e Ampl. Campinas, Sp: Editora Átomo, 2009. 420 P. Isbn 978-85-7670-125-5 Cotton, F.Albert; Wilkinson, Geoffrey, Colab. Quimica Inorganica. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 1978.601 P. Shriver, D. F; Atkins, P. W. Química Inorgânica. 4. Ed. Porto Alegre, Rs:Bookman, 2008. 847 P. Isbn 978-85-7780-199-2. Bibliografia Complementar: Tanaka, John;Suib, Steven L. Experimental Methods In Inorganic Chemistry. Upper Saddle River,N.j.: Prentice Hall, 1999. 393 P. Isbn 0-13-841909-4 Miessler, Gary L.; Fischer, Paul J.; Tarr,Donald A. Química Inorgânica. 5. Ed. São Paulo, Sp: Pearson, 2014. 649 P. Isbn978-85-430-0029-9. Dodd, R. E; Robinson, P. L. Quimica Inorganica Experimental: UnaGuia de Trabajo de Laboratorio. Barcelona, Spa: Reverte, 1965. 403 P.

- QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL III: Síntese de estado sólido; Síntese devidros; Síntese de polímeros; Caracterização térmica de materiais; Caracterizaçãoespectroscópica de materiais. Bibliografia Básica: Shackelford, James F. Ciência dosMateriais. 6. Ed. São Paulo, Sp: Pearson, 2008-2011. 556 P. Isbn 978-85-7605-160-2.Swaddle, T. W. Inorganic Chemistry: An Industrial And Environmental Perspective. SanDiego: Academic Press, 1997. 482 P. Isbn 0-12-678550-3 Van Vlack, Lawrence H. Princípios de Ciências dos Materiais. São Paulo, Sp: Blücher, 1973-2014. 427 P. Isbn978-85-212-0121-2. Shriver, D. F; Atkins, P. W. Química Inorgânica. 4. Ed. PortoAlegre, Rs: Bookman, 2008. 847 P. Isbn 978-85-7780-199-2. Angelici, Robert J. SynthesisAndi Technique In Inorganic Chemistry. 2Nd. Ed Mill Valley: University Science Books,1986. 237 P. Bibliografia Complementar: Tanaka, John; Suib, Steven L. ExperimentalMethods In Inorganic Chemistry. Upper Saddle River, N.j.: Prentice Hall, 1999. 393 P.Isbn 0-13-841909-4 Szafran, Zvi; Pike, Ronald M; Singh, Mono M. Microscale InorganicChemistry: a Comprehensive Laboratory Experience. New York, Ny: Wiley, 1991. 363 P.Isbn 0-471-61996-5. Kuriacose, J. C; Rajaram, J., Colab. The Physical Chemistry OfInorganic Qualitative Analysis: a Laboratory Manual. New Delhi: Tata Mcgraw-hill, 1979.259 P.

- QUÍMICA INORGÂNICA I: Propriedades gerais dos elementos químicos e suas variaçõesperiódicas; Reações de compostos inorgânicos; Teorias de ligação: covalente, iônica, metálicae interações intermoleculares; Simetria e estruturas moleculares: Teoria VSEPR e elementosde simetria; Ocorrência, obtenção, estrutura, propriedades e aplicações de elementos nãometálicos e seus compostos; Ocorrência, obtenção, estrutura, propriedades e aplicações deelementos semimetálicos e seus compostos; Ocorrência, obtenção, estrutura, propriedades eaplicações de elementos metálicos representativos e seus compostos. Bibliografia Básica:Cotton, F. Albert; Wilkinson, Geoffrey. Advanced Inorganic Chemistry: a ComprehensiveText. 5. Ed. New York, Ny: Wiley, 1988. 1455 P. Isbn 0-471-84997-9. Shriver, D. F; Atkins,P. W. Química Inorgânica. 4. Ed. Porto Alegre, Rs: Bookman, 2008. 847 P. Isbn978-85-7780-199-2. Lee, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa. São Paulo, Sp:Blücher, 2004-2013. 527 P. Isbn 85-212-0176-1. Bibliografia Complementar: Huheey, JamesE. Inorganic Chemistry: Principles Of Structure And Reactivity. 3. Ed. New York, Ny:Harper & Row do Brasil, 1983. 936 P. Cotton, F. Albert; Wilkinson, Geoffrey, Colab. Quimica Inorganica. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 1978. 601 P. Miessler, Gary L.; Fischer, PaulJ.; Tarr, Donald A. Química Inorgânica. 5. Ed. São Paulo, Sp: Pearson, 2014. 649 P. Isbn978-85-430-0029-9.

- QUÍMICA INORGÂNICA II: Modelos de ligações químicas aplicadas a complexos;Estereoquímica; Espectroscopia eletrônica; Estabilidade de complexos; cinética e mecanismosde reações de substituição; Carbonilos e organometálicos; Introdução a bioinorgânica.Bibliografia Básica: Basolo, Fred; Johnson, Ronald C. Coordination Chemistry. MenloPark: Benjamin/cummings, 1964. 180 P. Farias, Robson Fernandes De. Química deCoordenação: Fundamentos e Atualidades. 2. Ed. Rev. e Ampl. Campinas, Sp: Editora

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Átomo, 2009. 420 P. Isbn 978-85-7670-125-5 Shriver, D. F; Atkins, P. W. QuímicaInorgânica. 4. Ed. Porto Alegre, Rs: Bookman, 2008. 847 P. Isbn 978-85-7780-199-2. Lee,J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa. São Paulo, Sp: Blücher, 2004-2013. 527 P.Isbn 85-212-0176-1. Bibliografia Complementar: Cotton, F. Albert; Wilkinson, Geoffrey. Advanced Inorganic Chemistry: a Comprehensive Text. 5. Ed. New York, Ny: Wiley,1988. 1455 P. Isbn 0-471-84997-9. Huheey, James E. Inorganic Chemistry: Principles OfStructure And Reactivity. 3. Ed. New York, Ny: Harper & Row do Brasil, 1983. 936 P.Cotton, F. Albert; Wilkinson, Geoffrey, Colab. Quimica Inorganica. Rio de Janeiro, Rj:Ltc, 1978. 601 P. Miessler, Gary L.; Fischer, Paul J.; Tarr, Donald A. Química Inorgânica. 5. Ed. São Paulo, Sp: Pearson, 2014. 649 P. Isbn 978-85-430-0029-9.

- QUÍMICA INORGÂNICA III: Introdução ao estado sólido; Metais e ligas; Cerâmicas evidros; Zeólitas e materiais lamelares; Nanomateriais; Química Inorgânica, princípios daquímica verde e cidadania. Bibliografia Básica: Shackelford, James F. Ciência dosMateriais. 6. Ed. São Paulo, Sp: Pearson, 2008-2011. 556 P. Isbn 978-85-7605-160-2.Swaddle, T. W. Inorganic Chemistry: An Industrial And Environmental Perspective. SanDiego: Academic Press, 1997. 482 P. Isbn 0-12-678550-3 Shriver, D. F; Atkins, P. W. Química Inorgânica. 4. Ed. Porto Alegre, Rs: Bookman, 2008. 847 P. Isbn978-85-7780-199-2. Bibliografia Complementar: Callister, William D. Ciência eEngenharia de Materiais: Uma Introdução. 8. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2015. 817 P. Isbn9788521621249. Petrucci, Ralph H; Harwood, William S. General Chemistry: PrinciplesAnd Modern Application. 6. Ed. Englewood Cliffs, Nj: Prentice Hall, 1993. 1000 P. Isbn0-02-394931-7. Brasil, Lei N.º 9795 de 27 de Abril de 1999. Política Nacional de EducaçãoAmbiental. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, Df: 28 de Abril de1999. Disponível Em: Http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/8B6939F8B38F377A03256Ca200686171/b6Bbb4877574446D03256Be4006095B2?opendocument Cotton,F. Albert; Wilkinson, Geoffrey, Colab. Quimica Inorganica. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 1978.601 P. Lee, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa. São Paulo, Sp: Blücher,2004-2013. 527 P. Isbn 85-212-0176-1.

- QUÍMICA INORGÂNICA SINTÉTICA: Processos de síntese de compostos inorgânicosdiversos, abrangendo desde sais metálicos simples até compostos de interesse maisespecíficos, tais como: compostos de coordenação, padrões para medidas físico-químicas,polímeros inorgânicos, catalisadores, compostos organometálicos, macrocíclicos, compostosde boro e de silício, novos materiais, etc, usando, sempre que possível matéria-primanacional; Introdução às diversas técnicas sintéticas mais avançadas, tais como: atmosferainerte, vácuo, altas temperaturas, solventes não aquosos, eletroquímica, ultrassom,microondas, dentre outras. Bibliografia Básica: Szafran, Zvi; Pike, Ronald M; Singh, MonoM. Microscale Inorganic Chemistry: a Comprehensive Laboratory Experience. NewYork, Ny: Wiley, 1991. 363 P. Isbn 0-471-61996-5. Shriver, D. F; Atkins, P. W. QuímicaInorgânica. 4. Ed. Porto Alegre, Rs: Bookman, 2008. 847 P. Isbn 978-85-7780-199-2.Dodd, R. E; Robinson, P. L. Quimica Inorganica Experimental: Una Guia de Trabajo deLaboratorio. Barcelona, Spa: Reverte, 1965. 403 P. Lee, J. D. Química Inorgânica NãoTão Concisa. São Paulo, Sp: Blücher, 2004-2013. 527 P. Isbn 85-212-0176-1. Angelici,Robert J. Synthesis Andi Technique In Inorganic Chemistry. 2Nd. Ed Mill Valley:University Science Books, 1986. 237 P. Bibliografia Complementar: Tanaka, John; Suib,Steven L. Experimental Methods In Inorganic Chemistry. Upper Saddle River, N.j.:Prentice Hall, 1999. 393 P. Isbn 0-13-841909-4 Petrucci, Ralph H; Harwood, William S. General Chemistry: Principles And Modern Application. 6. Ed. Englewood Cliffs, Nj:Prentice Hall, 1993. 1000 P. Isbn 0-02-394931-7. Swaddle, T. W. Inorganic Chemistry:An Industrial And Environmental Perspective. San Diego: Academic Press, 1997. 482 P. Isbn0-12-678550-3 Kuriacose, J. C; Rajaram, J., Colab. The Physical Chemistry Of InorganicQualitative Analysis: a Laboratory Manual. New Delhi: Tata Mcgraw-hill, 1979. 259 P.

- QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL I: Operações básicas de laboratório; PesquisaBibliográfica; Reações simples de compostos orgânicos. Química Orgânica e princípios da

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educação ambiental. Bibliografia Básica: Zubrick, James W. Manual de Sobrevivência noLaboratório de Química Orgânica: Guia de Técnicas para o Aluno. 6. Ed. Rio de Janeiro,Rj: Ltc, 2005. 262 P. Isbn 85-216-1440-3. Vogel, Arthur Israel. Química Orgânica:Análise Orgânica Qualitativa. Rio de Janeiro, Rj: ao Livro Técnico, 1987-1988. 3 V. Pavia,Donald L. Química Orgânica Experimental: Técnicas de Escala Pequena. 2. Ed. PortoAlegre, Rs: Bookman, 2009. 877 P. Isbn 978-85-7780-515-0 Soares, Bluma Guenther; Souza,Nelson Angelo De; Pires, Dário Xavier. Quimica Organica: Teoria e Tecnicas dePreparacao, Purificacao e Identificacao de Compostos Organicos. Rio de Janeiro, Rj:Guanabara Koogan, 1988. 322 P. Bibliografia Complementar: Mayo, Dana W. MicroscaleOrganic Laboratory: With Multistep And Multiscale Syntheses. 3. Ed. New York, Ny:Wiley, 1994. 764 P. Isbn 0-471-57505-4. Brasil, Lei N.º 9795 de 27 de Abril de 1999.Política Nacional de Educação Ambiental. Diário Oficial da República Federativa do Brasil,Brasília, Df: 28 de Abril de 1999. Disponível Em: Http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/8B6939F8B38F377A03256Ca200686171/b6Bbb4877574446D03256Be4006095B2?opendocument Sharp, J. T; Gosney, I; Rowley, A. G. Practical Organic Chemistry: aStudent Handbook Of Techniques. London, Gb: Chapman & Hall, 1991. 199 P. Isbn0-412-28230-5. Mano, Eloisa Biasotto; Seabra, Affonso P. Práticas de Química Orgânica. 3. Ed. São Paulo, Sp: Blücher, 1987-2012. 245 P. Isbn 978-85-212-0220-2.

- QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL II: Experimentos envolvendo: reações desubstituição eletrofílica aromática, reações de substituição nucleofílica em carbono saturado ereações de eliminação, reações de substituição nucleofílica em carbono insaturado, reações deadição. Bibliografia Básica: Zubrick, James W. Manual de Sobrevivência no Laboratóriode Química Orgânica: Guia de Técnicas para o Aluno. 6. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2005.262 P. Isbn 85-216-1440-3. Vogel, Arthur Israel. Química Orgânica: Análise OrgânicaQualitativa. Rio de Janeiro, Rj: ao Livro Técnico, 1987-1988. 3 V. Pavia, Donald L. Química Orgânica Experimental: Técnicas de Escala Pequena. 2. Ed. Porto Alegre, Rs:Bookman, 2009. 877 P. Isbn 978-85-7780-515-0 Soares, Bluma Guenther; Souza, NelsonAngelo De; Pires, Dário Xavier. Quimica Organica: Teoria e Tecnicas de Preparacao,Purificacao e Identificacao de Compostos Organicos. Rio de Janeiro, Rj: Guanabara Koogan,1988. 322 P. Bibliografia Complementar: Mayo, Dana W. Microscale OrganicLaboratory: With Multistep And Multiscale Syntheses. 3. Ed. New York, Ny: Wiley, 1994.764 P. Isbn 0-471-57505-4. Sharp, J. T; Gosney, I; Rowley, A. G. Practical OrganicChemistry: a Student Handbook Of Techniques. London, Gb: Chapman & Hall, 1991. 199P. Isbn 0-412-28230-5. Mano, Eloisa Biasotto; Seabra, Affonso P. Práticas de QuímicaOrgânica. 3. Ed. São Paulo, Sp: Blücher, 1987-2012. 245 P. Isbn 978-85-212-0220-2.

- QUÍMICA ORGÂNICA I: Origens da química orgânica; Representações dos compostosorgânicos; Estruturas e nomenclatura dos compostos orgânicos; Propriedades físicas doscompostos orgânicos; Ressonância e aromaticidade; Acidez e basicidade dos compostosorgânicos; Estereoquímica – conformação e configuração; Mecanismos de reações –princípios gerais. Bibliografia Básica: Morrison, Robert T; Boyd, Robert N. QuimicaOrganica. 5. Ed. Argentina: Addison-wesley Iberoamericana, 1990. 1474 P. Isbn0-201-62932-1 Mcmurry, John. Química Orgânica, Vol. 1-2: Combo. 6. Ed. São Paulo,Sp: Cengage Learning, 2005-2010. 925 P. Isbn 85-221-0429-8. Solomons, T. W. Graham;Fryhle, Craig B. Química Orgânica, Volume 1. 10. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2012-2013.616 P. Isbn 978-85-216-2033-4. Bruice, Paula Yurkanis. Química Orgânica, Volume 1. 4.Ed. São Paulo, Sp: Pearson, 2006-2011. 590 P. Isbn 85-7605-004-8. BibliografiaComplementar: Vollhardt, K. Peter C; Schore, Neil E. Química Orgânica: Estrutura eFunção. 4. Ed. Porto Alegre, Rs: Bookman, 2004. 1112 P. : Il Isbn 85-363-0413-8Constantino, Mauricio Gomes. Química Orgânica, Volume 1: Curso Básico Universitário.Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2012. 486 P. Isbn 978-85-216-1591-0. Constantino, Mauricio Gomes. Química Orgânica, Volume 2: Curso Básico Universitário. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2012.576 P. Isbn 978-85-216-1592-7.

- QUÍMICA ORGÂNICA II: Mecanismos de reação-princípios gerais; Reações de adição à

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ligação dupla carbono-carbono; Reações de substituição em compostos aromáticos; Reaçõesde substituição em carbonos saturados; Reações de eliminação; Reações de adição àcarbonila; Reações de substituição em compostos carbonílicos. Consciência ambiental e asreações orgânicas no contexto da química verde. Bibliografia Básica: Mcmurry, John. Química Orgânica, Vol. 1-2: Combo. 6. Ed. São Paulo, Sp: Cengage Learning, 2005-2010.925 P. Isbn 85-221-0429-8. Solomons, T. W. Graham; Fryhle, Craig B. Química Orgânica,Volume 1. 10. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2012-2013. 616 P. Isbn 978-85-216-2033-4.Bruice, Paula Yurkanis. Química Orgânica, Volume 1. 4. Ed. São Paulo, Sp: Pearson,2006-2011. 590 P. Isbn 85-7605-004-8. Solomons, T. W. Graham; Fryhle, Craig B. QuímicaOrgânica, Volume 2. 10. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2012. 613 P. Isbn 978-85-216-2034-1.Bibliografia Complementar: Brasil, Lei N.º 9795 de 27 de Abril de 1999. Política Nacional deEducação Ambiental. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, Df: 28 deAbril de 1999. Disponível Em: Http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/8B6939F8B38F377A03256Ca200686171/b6Bbb4877574446D03256Be4006095B2?opendocumentMorrison, Robert T; Boyd, Robert N. Quimica Organica. 11. Ed. Lisboa, Pt: FundaçãoCalouste Gulbenkian, 1990. 1639 P. Vollhardt, K. Peter C; Schore, Neil E. QuímicaOrgânica: Estrutura e Função. 4. Ed. Porto Alegre, Rs: Bookman, 2004. 1112 P. : Il Isbn85-363-0413-8 Constantino, Mauricio Gomes. Química Orgânica, Volume 1: CursoBásico Universitário. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2012. 486 P. Isbn 978-85-216-1591-0.Constantino, Mauricio Gomes. Química Orgânica, Volume 2: Curso Básico Universitário.Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 2012. 576 P. Isbn 978-85-216-1592-7.

- QUÍMICA QUÂNTICA E MECÂNICA ESTATÍSTICA: Teoria de Bohr; Hipótese de DeBroglie; Princípio da incerteza; Equação de Schrodinger; Estrutura atômica; Estruturaeletrônica molecular; Espectroscopia; Introdução à Mecânica estatística; Ensemble canônico;Funções de partição; Distribuição de Boltzmann; Termodinâmica estatística; Mecânicaestatística de fluidos. Bibliografia Básica: Atkins, P. W.; de Paula, Julio. Físico-química,Volume 1. 9. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, C2013. 386 P. Isbn 978-85-216-2104-1. Huang,Kerson. Statistical Mechanics. 2. Ed. New York, Ny: Wiley, 1987-2013. 493 P. Isbn0-471-85913-3. Callen, Herbert B. Thermodynamics And An Introduction ToThermostatistics. 2Nd. Ed. New York, Ny: Wiley, 1985-2013. 493 P. Isbn978-81-265-0812-9. Bibliografia Complementar: Jackson, E. Atlee. Equilibrium StatisticalMechanics. Mineola, N.y.: Dover Publications, 2013. 241 P. Isbn 978-0-486-41185-9. Reif,F. Fundamentals Of Statistical And Thermal Physics. Auckland: Mcgraw-hill,1981-1985. 651 P. Salinas, Silvio R. A. Introdução à Física Estatística. 2. Ed. São Paulo,Sp: Edusp, 2013. 464 P. (Acadêmica ; 9). Isbn 978-85-314-0386-6. Sakurai, Jun John. Modern Quantum Mechanics. Reading, Mass: Addison-wesley, 1994. 500 P. Isbn0-201-53929-2 Dias, Jose J. C. Teixeira. Quimica Quantica: Fundamentos e Metodos.Lisboa, Pt: Fundação Calouste Gulbenkian, 1980. 448 P.

- SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE: Procedimentos básicos de segurança em laboratóriosde química; Princípios básicos de gerenciamento de risco; Noções de toxicologia;Organização e gerenciamento de almoxarifado químico; Manuseio e estocagem desubstâncias / substâncias incompatíveis; Riscos de novos produtos; Primeiros socorros eoperações de emergência; Legislação; Gerenciamento de resíduos de laboratório;Aquecimento global e Desertificação; Ciclos de carbono, oxigênio, enxofre e nitrogênio;Química da atmosfera. Química dos solos. Química das águas; Poluentes orgânicospersistentes - POP's; Hidrocarbonetos poliaromáticos. Bibliografia Básica: Sittig, Marshall. Handbook Of Toxic And Hazardous Chemicals And Carcinogens. 2Nd Ed Park Ridge:Noyes, 1985. 950 P. Perrin, D. D.; Armarego, W. L. F. Purification Of LaboratoryChemicals. 3. Ed. Oxford, Uk: Butterworth-heinemann, 1994. 391 P. Isbn 0-7506-2332-2.Baird, Colin. Química Ambiental. 2. Ed. Porto Alegre, Rs: Bookman, 2002-2008. 622 P.Isbn 85-363-0002-3. Bibliografia Complementar: Tolgyessy, J., Ed. Chemistry And BiologyOf Water, Air And Soil: Environmental Aspects. Amsterdam: Elsevier, 1993. 858 P.(Studies In Environmental Science; 53) Isbn 0-444-98798-3 Rocha, J. C.; Rosa, A. H.;Cardoso, A. A. Introdução à Química Ambiental. 2. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

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256P.Sites de Universidades Mundiais Especializados em Segurança de Laboratório.

- SÍNTESE ORGÂNICA: Filosofia da síntese; Planejamento sintético; Reações assimétricas;Sínteses orgânicas clássicas. Bibliografia Básica: Carey, Francis A; Sundberg, Richard J. Advanced Organic Chemistry. 3Rd Ed. New York, Ny: Plenum Press, 1993. Isbn0-306-43447-4. Warren, Stuart G. Organic Synthesis: The Disconnection Approach.Chichester: Wiley, 1993. 391 P. Isbn 0-471-10161-3 Mcmurry, John. Química Orgânica,Volume 1. São Paulo, Sp: Cengage Learning, 2011. 614 P. Isbn 978-85-221-1015-5.Mcmurry, John. Química Orgânica, Volume 2. São Paulo, Sp: Cengage Learning: 2011. P.616-1141 Isbn 978-85-221-1016-2. Bibliografia Complementar: Mondino, Mirta Gladis (Ed.). Compostos Heterocíclicos: Estudo e Aplicações Sintéticas. São Paulo, Sp: Atheneu, 2014.205 P. (Série Química: Ciência e Tecnologia; 16). Isbn 978-85-388-0517-5. Warren, StuartG. Designing Organic Syntheses: a Programmed Introduction To The Synthon Approach.Chichester: Wiley, 1992. 285 P. Isbn 0-471-99612-2 Corey, E. J; Cheng, Xue-min. TheLogic Of Chemical Synthesis. New York, Ny: Wiley, 1989. 436 P. Isbn 0-471-50979-5.Ireland, Robert E. Sintese Organica. São Paulo, Sp: Blücher, 1971. 141 P. (Textos Básicosde Química Orgânica).

- TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO PARA ANÁLISE CROMATOGRÁFICA: Extração Líquido-Líquido; Extração em Fase Sólida (Com Membranas e com Cartuchos); Extração com FluídoSuper Crítico; Extração com Ultrassom; Extração com Soxhlet; Micro extração em FaseSólida. Bibliografia Básica: Aquino Neto, Francisco Radler De; Nunes, Denise da Silva eSouza. Cromatografia: Princípios Básicos e Técnicas Afins. Rio de Janeiro, Rj:Interciência, 2003. 187 P. Isbn 85-7193-086-4. Lanças, Fernando M. Extração em FaseSólida (Spe). São Carlos, Sp: Rima, 2004. 93 P. (Métodos Cromatográficos de Análise )Isbn 85-7656-003-8 Química Nova. São Paulo, Sp: Sociedade Brasileira de Química,1978-.Bimestral. Issn 0100-4042. Bibliografia Complementar: Harris, Daniel C. Análise QuímicaQuantitativa. 6. Ed. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, C2005. 876 P. Isbn 85-216-1423-3. Skoog,Douglas A. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo, Sp: Cengage Learning,2007-2013. 999 P. Isbn 85-221-0436-0. Publicações em Periódicos Científicos de CirculaçãoNacional e Internacional: Química Nova, Scientia Chromatographica, Journal Of TheBrazilian Chemical Society, Analytical Chemistry, Journal Of Chromatography A, Talanta,Analytica Chimica Acta.

- TÓPICOS ESPECIAIS DE ENSINO DE QUÍMICA I: Tópicos atuais de interesse na áreade Ensino de Química. Bibliografia Básica: Serão Definidas no Momento de Oferecimento daDisciplina e Contarão com Livros Relacionados ao Tema, Bem Como Artigos RecentesPublicados em Periódicos da Área. Publicações em Periódicos Científicos de CirculaçãoNacional e Internacional: Química Nova, Scientia Chromatographica, Journal Of TheBrazilian Chemical Society, Analytical Chemistry, Journal Of Chromatography A, Talanta,Analytica Chimica Acta. Química Nova. São Paulo, Sp: Sociedade Brasileira deQuímica,1978-. Bimestral. Issn 0100-4042. Bibliografia Complementar: Zanon, Lenir Basso;Maldaner, Otavio Aloisio. Fundamentos e Propostas de Ensino de Química para aEducação Básica no Brasil. Ijuí, Rs: Ed. Unijuí, 2007. 220 P (Educação em Química). Isbn85-7429-602-9. Journal Of Chemical Education. Easton, Pa., Us: American ChemicalSociety,1924-. Mensal. Issn 0730-7268 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Programa de Apoio ao Ensino de Ciencias e Quimica no 1. e 2. Graus em Mato Grossodo Sul - Paecq/ms. [Campo Grande, Ms]: a Universidade, 1988. 164 P.

- TÓPICOS ESPECIAIS DE ENSINO DE QUÍMICA II: Tópicos atuais de interesse na áreade Ensino de Química. Bibliografia Básica: Serão Definidas no Momento de Oferecimento daDisciplina e Contarão com Livros Relacionados ao Tema, Bem Como Artigos RecentesPublicados em Periódicos da Área. Publicações em Periódicos Científicos de CirculaçãoNacional e Internacional: Química Nova, Scientia Chromatographica, Journal Of TheBrazilian Chemical Society, Analytical Chemistry, Journal Of Chromatography A, Talanta,Analytica Chimica Acta. Química Nova. São Paulo, Sp: Sociedade Brasileira de

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Química,1978-. Bimestral. Issn 0100-4042. Bibliografia Complementar: Zanon, Lenir Basso;Maldaner, Otavio Aloisio. Fundamentos e Propostas de Ensino de Química para aEducação Básica no Brasil. Ijuí, Rs: Ed. Unijuí, 2007. 220 P (Educação em Química). Isbn85-7429-602-9. Journal Of Chemical Education. Easton, Pa., Us: American ChemicalSociety,1924-. Mensal. Issn 0730-7268 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Programa de Apoio ao Ensino de Ciencias e Quimica no 1. e 2. Graus em Mato Grossodo Sul - Paecq/ms. [Campo Grande, Ms]: a Universidade, 1988. 164 P.

- TRATAMENTO DE RESÍDUOS QUÍMICOS DE LABORATÓRIO: Tipos de rejeitosorgânicos e inorgânicos. Geração e características nocivas ao ser humano e ao meio ambiente.Parâmetros de caracterização. As diversas formas de processamento: incineração, reciclagem,aterro, oxidação e outros. Resíduos finais de processamento. Legislação específica..Bibliografia Básica: Pavoni, Joseph L; Heer Jr, John E; Hagerty, D. Joseph. Handbook OfSolid Waste Disposal: Materials And Energy Recovery. New York, Ny: Van NostrandReinhold, 1975. 549 P. (Van Nostrand Reinhold Environmental Engineering Series).Bretherick, L. Hazards In The Chemical Laboratory. 4. Ed. London, Gb: The RoyalSociety Of Chemistry, 1986. 604 P. Isbn 0-85186-489-9. Mastantuono, D., Spadafora-ferreira, M., Abreu, B., Santos, N., Barazzone, G., Andrade, S.. Management Of MercuryWaste In An Institution Of São Paulo State Health Secretary, The Case Of Butantan Institute.Orbital - The Electronic Journal Of Chemistry, North America, 7, Jun. 2015. Available At:<http://www.orbital.ufms.br/index.php/chemistry/article/view/696;>. Date Accessed: 20 Jul.2017.Benn, F. R; Mcauliffe, C. A. Quimica e Poluicao. Rio de Janeiro, Rj: Ltc, 1981. 134P. Bibliografia Complementar: Figueiredo, J.w. Gerenciamento de Resíduos Químicos.Disponível em Http://lqa.iqm.unicamp.br/pdf/livrocap11.pdf. Acesso em Março/2009. Freire,R.s. Novas Tendências para o Tratamento de Resíduos Industriais. Química Nova, 23(4), 504,2000. Andrade, S., Mastantuono, D., Abreu, B., Ichikawa, V., Santos, N., Spadafora-ferreira,M., Barazzone, G.. Segregação de Resíduos Químicos por Compatibilidade e Reatividade noInstituto Butantan. Orbital - The Electronic Journal Of Chemistry, North America, 7, Apr.2015. Available At: <http://www.orbital.ufms.br/index.php/chemistry/article/view/688;>.Date Accessed: 20 Jul. 2017.Carlstron, J., Verreschi, D., Batista, I., Tsubouchi, B., Abreu, B.,Mastantuono, D., Ito, D., Ramos, P., Szczygiel, N., Chudzinski-tavassi, A., Cruz, J.,Barazzone, G., Andrade, S.. Segregação e Acondicionamento de Produtos Químicos:Implantação de um Sistema Seguro na Área de Química de Proteínas do Laboratório deBioquímica e Biofísica – Instituto Butantan. Orbital - The Electronic Journal Of Chemistry,North America, 8, Jul. 2016. Available At:<http://www.orbital.ufms.br/index.php/chemistry/article/view/874;>. Date Accessed: 20 Jul.2017.

- VETORES E GEOMETRIA ANALÍTICA: Vetores no plano e no espaço. Retas no plano eno espaço. Estudo do plano. Ângulos, distâncias, áreas e volumes. Cônicas e Quádricas.Bibliografia Básica: Lima, Elon Lages. Geometria Analítica e Álgebra Linear – ColeçãoMatemática Universitária. 2.ed. Rio de Janeiro: Impa, 2015. Camargo, Ivan De; Boulos,Paulo. Geometria Analítica: um Tratamento Vetorial. 3. Ed. Rev. e Ampl. São Paulo, Sp:Prentice Hall, 2012. 543 P. Isbn 9788587918918. Santos, N. M.; Andrade, D.; Garcia, N. M.Vetores e Matrizes: Uma Introdução à Álgebra Linear. 4ª Ed. São Paulo: Cengage Learning,2007. Bibliografia Complementar: Lima, Elon Lages. Coordenadas no Plano com asSoluções dos Exercícios: Geometria Analítica, Vetores e Transformaçoes Geométricas. 4.Ed. Rio de Janeiro, Rj: Sociedade Brasileira de Matemática, 2002. 329 P. (Coleção doProfessor de Matemática). Isbn 85-85818-04-2. Steinbruch, Alfredo; Winterle, Paulo. Geometria Analítica. São Paulo, Sp: Pearson Makron Books, 2006. 292 P. Isbn0-07-450409-6. Caputo, Homero Pinto. Iniciacao a Matematica Aplicada: CalculoInfinitesimal, Geometria Analitica, Calculo Vetorial. Rio de Janeiro, Rj: Instituto dePesquisas Rodoviárias, 1974. 325 P. Carvalho, Marcelo Henriques De. Vetores e GeometriaAnalítica: Disciplina. Campo Grande, Ms: Ed. Ufms, 2009. 134 P. Isbn 978-85-7613-237-0.

7.7. POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DA NOVA MATRIZ CURRICULAR

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A nova matriz curricular entrará em vigor a partir do primeiro semestre do ano de2018, na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Todos os acadêmicos matriculados nocurso devem migrar para a nova matriz curricular a exceção daqueles que concluirem o cursonos dois semestres posteriroes à implantação da nova estrutura curricular, conformeRESOLUÇÃO COGRAD N° 16, DE 16 DE JANEIRO DE 2018

8. POLÍTICAS

8.1. CAPACITAÇÃO DO CORPO DOCENTEA UFMS oferece cursos de curta duração em "História e Culturas Indígenas" e

"Gênero e Formação de Professores", além de organizar-se para propiciar a capacitação docorpo docente priorizando as seguintes àreas:

a. Práticas Pedagógicas no Ensino Superiorb. Formação Inicial de Docentes para o Ensino Superiorc. Formação de Gestores para Cursos de Graduação

8.2. INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIAA UFMS entende como sendo estratégica, além de constar na legislação, a

inclusão de pessoas com deficiência. Tem desenvolvido esforços importantes tanto no aspectode estrutura e infraestrutura, como de inclusão pedagógica e de mudança de comportamento.

Do ponto de vista estrutural e da infraestrutura, a UFMS tem investido recursosconsideráveis de forma constante, por exemplo, com a implantação de condições deacessibilidades em todas as suas unidades setoriais para atender deficientes físicos e visuais,com a instalação de rampas e elevadores para acesso a todas as instalações e ambientesbanheiros especiais, estando, assim, devidamente adaptada às exigências de acessibilidade.

A Divisão de Acessibilidade e Ações Afirmativas (Diaaf), responsável pelodesenvolvimento de ações que promovam a acessibilidade e as políticas afirmativas naUFMS, também visa o atendimento do público-alvo da Educação Especial, o que incluipessoas com deficiência, transtorno do espectro autista e altas habilidades/superdotação. Deforma geral, como tais sujeitos requerem necessidades educacionais especiais que precisamser consideradas para que sua trajetória acadêmica seja positiva, entre as atividades da Diaafestão: avaliação das necessidades educacionais especiais dos acadêmicos; orientação adocentes, colegas e/ou familiares quantos às necessidades educacionais especiais do discentecom deficiência, autismo ou altas habilidades; acesso à comunicação e informação, mediantedisponibilização de materiais acessíveis, de equipamentos de tecnologia assistiva, de serviçosde guia-intérprete, de tradutores e intérpretes de Libras; coordenação de planos, programas eprojetos de acessibilidade do Governo Federal no âmbito da Universidade e garantia daacessibilidade nas instalações da Universidade.

Sobre as altas habilidades e o autismo, seguem as seguintes especificações:Altas habilidades ou superdotação: aqueles que apresentam potencial elevado e

grande envolvimento com áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas:intelectual, acadêmica, liderança, artes e psicomotricidade, artes e criatividade, grandeenvolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse (Brasil,INEP, 2010, p.7).

Transtorno do Espectro Autista (TEA): O Decreto n.º 8.368, de 2 de Dezembro de2014, regulamenta a Lei n.º 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui a PolíticaNacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Essedecreto considera a pessoa com transtorno do espectro autista como pessoa com deficiência,para todos os efeitos legais. Portanto, para o acadêmico com Transtorno do Espectro Autistasão observados seus direitos e obrigações previstos na Convenção Internacional sobre osDireitos da Pessoa com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, promulgados pelo Decreton.º 6.949, de 25 de agosto de 2009, e na legislação pertinente às pessoas com deficiência.

No caso do autismo ou de outros estudantes público-alvo da Educação Especial, aDiaaf os identifica por meio do Sistema de Controle Acadêmico. A partir da identificação, aDiaaf entra em contato com os discentes para diálogo e confirmação de dados, bem como para

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elaborar/planejar o atendimento que ele necessita no que diz respeito ao suporte para que suavida acadêmica na Universidade possa ocorrer da melhor forma possível.

O atendimento ao aluno público alvo da Diaaf varia de acordo com asnecessidades específicas de cada estudante. É realizada uma avaliação das condições doaluno, seus pontos fortes e habilidades a serem desenvolvidas; sua trajetória escolar eestratégias desenvolvidas diante de suas necessidades educacionais especiais; situação atual:demandas identificadas pelo acadêmico e por seus professores. Também é apresentada aoacadêmico a proposta de acompanhamento psicoeducacional, tanto de suporte psicológico,como pedagógico, trabalhando com o discente técnicas de estudo para acompanhamento dadisciplina nas quais está matriculado. O atendimento é dinâmico, pois se analisa o resultadodas ações a fim de se manter o que favorece o desempenho acadêmico e/ou planejar novasações. A metodologia do ensino nas aulas regulares dos cursos da UFMS também segue estasdiretrizes, pois cabe à equipe da Diaaf, quando solicitada, formular orientações referentes àsnecessidades educacionais especiais dos referidos estudantes. Adicionalmente, a Prograddisponibiliza à Proaes a listagem de disciplinas e docentes contempladas com o Projeto deMonitoria, uma vez que os monitores podem oferecer um suporte a mais para auxiliar oestudante caso apresente dificuldades com os conteúdos abordados no curso. O curso delicenciatura em Química atenderá a esse público ressalvados os casos em que as deficiênciascoloquem em risco os acadêmicos(as) devido a periculosidade inerente à área de Química.

8.3. INCLUSÃO DE COTISTASOs cotistas terão um acompanhamento específico por parte da Coordenação de

Curso ao longo do primeiro ano. Este acompanhamento inclui o monitoramento de seudesempenho acadêmico (como dos demais alunos) buscando identificar cedo possíveisdéficits de aprendizagem que os estejam impedindo de prosseguir seus estudos de formaadequada.

O Curso oferece aos seus alunos todo o material necessário ao desenvolvimentode atividades didático – pedagógicas (equipamentos, materiais, livros, etc.). Contudo, outrasnecessidades de natureza econômica ou social serão monitoradas em trabalho conjunto com aProaes.

8.4. ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: RELAÇÕESÉTNICO-RACIAIS, DIREITOS HUMANOS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

A partir da Lei nº 9394/96 e da resolução CNE nº 1/2004 a Educação dasRelações Étnico Raciais, bem como Direitos Humanos são contempladas em nosso projetopedagógico como disciplinas optativas onde o acadêmico do curso terá a oportunidade decursar durante a graduação. As questões envolvendo a Educação Ambiental regida sob a Leinº 9795/1999 será tratada de forma transversal, contínua e permanente e contemplada nasementas das disciplinas ofertadas durante os 10 semestres que compõe o curso deLicenciatura em Química.

9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

9.1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO FORMATIVOA avaliação do processo formativo se dá por meio da Comissão Própria de

Avaliação, por meio das avaliações externas e pelo Sistema de Avaliação do Ensino deGraduação da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação.

Além destes mecanismos, a Coordenação do Curso promoverá reuniões bimestraiscom os docentes do curso para discutir obstáculos ao processo de aprendizagem. Pontoimportante na avaliação do processo formativo é a implantação da Comissão de Avaliaçãocomposta pelo Colegiado e pelo NDE do curso. Esta Comissão mista terá o papel de analisartodas as avaliações aplicadas no curso e verificar se o processo avaliativo está dentro doplanejado neste Projeto Pedagógico de Curso. Além disso, esta comissão deve monitorar asavaliações aplicadas aos estudantes para verificar se há uniformidade no processo avaliativonas diferentes componentes curriculares.

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0 sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem no Curso de QuímicaLicenciatura obedecerá ao sistema oficial da UFMS, de acordo com as orientações constantesna Resolução No. 214, Coeg, de 17 de dezembro de 2009. Dependerá também dasespecificidades de cada disciplina e de cada professor e constará no Plano de Ensino de cadauma, podendo ser através de provas escritas teórico/experimental, trabalhos, relatórios,seminários etc. A proposta pedagógica do curso de química preconiza que a avaliação sejacontínua e cumulativa, de forma que as funções diagnóstica, formativa e somativa, sejam osprincípios norteadores para a tomada de consciência das dificuldades, conquistas epossibilidades, funcionando como instrumento colaborador na verificação da aprendizagem,levando sempre em consideração que os aspectos qualitativos predominam sobre osquantitativos. Nessa perspectiva, é de suma importância que o professor utilize instrumentosdiversificados os quais lhe possibilitem observar melhor o desempenho do estudante nasatividades desenvolvidas e tomar decisões, tal como reorientar o estudante no processo diantedas dificuldades de aprendizagem apresentadas, exercendo o seu papel de orientador quereflete na ação e que age.

Como atividades avaliativas que funcionem como instrumentos colaboradores naverificação da aprendizagem, o professor poderá contemplar os seguintes aspectos:

adoção de procedimentos de avaliação contínua e cumulativa;prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;inclusão de atividades contextualizadas;manutenção de diálogo permanente com o estudante;consenso dos critérios de avaliação a serem adotados e cumprimento doestabelecido;disponibilização de apoio pedagógico para aqueles que têm dificuldades;adoção de procedimentos didático?pedagógicos visando à melhoria contínua daaprendizagem;discussão, em sala de aula, dos resultados obtidos pelos acadêmicos nasatividadesdesenvolvidas; eobservação das características dos alunos, seus conhecimentos préviosintegrando?os aos saberes sistematizados do curso, consolidando o perfil dotrabalhador?cidadão, com vistas à (re) construção do saber escolar.

No plano de ensino de cada disciplina deverão constar os instrumentos a seremutilizados, os conteúdos e objetivos a serem avaliados, sendo ao aluno necessário a obtençãode 60% de aproveitamento para que o mesmo seja aprova na disciplina. Será obrigatória umafrequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) nas atividades escolares previstas paracada disciplina, sendo considerado reprovado na disciplina o estudante que se ausentar por umperíodo superior a 25% da carga horária da mesma. Para fins de registros, o resultado daavaliação deverá expressar o grau de desempenho em cada componente curricular,quantificado em nota de 0,0 a 10,0, considerado aprovado por média o estudante que obtivermédia igual ou superior a seis (6,0). Os casos omissos serão analisados pelo Colegiado doCurso, com base nos dispositivos legais da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional(LDB nº 9.394/96).

9.2. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSOFundamentada na Lei n° 10.861, de 14-04-2004, que institui o Sistema Nacional

de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), e visa promover a avaliação das instituições, decursos e de desempenho dos acadêmicos (Enade), a UFMS designa uma equipe que compõe aComissão Própria de Avaliação da UFMS (CPA/UFMS), com mandato de 2 anos, queorganiza, elabora e disponibiliza os instrumentos de avaliação, a fim de orientar aosCoordenadores de Cursos sobre a autoavaliação dos cursos. A referida comissão é compostapor docentes, técnicos administrativos e discentes, sendo para cada titular um suplente.

O formulário para avaliação encontra-se disponível no Siscad e cabe àcoordenação e ao colegiado do curso a divulgação do mesmo junto aos acadêmicos. Por meiodesse questionário os alunos da UFMS podem avaliar as disciplinas do semestre anterior e osrespectivos docentes que ministraram as disciplinas. A CPA coleta os dados a partir desse

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questionário, que serão utilizados para elaborar os Relatórios de Autoavaliação.Além disso, cada Coordenação de Curso deverá realizar reuniões semestrais com

o corpo docente e discente, visando refletir sobre os dados expostos nos relatórios e analisarestratégias para melhoria do curso. No que se refere especificamente à avaliação daaprendizagem, preservar-se-á o princípio da liberdade pedagógica do professor,compatibilizando esta liberdade com a legislação vigente no âmbito da UFMS.

9.3. PARTICIPAÇÃO DO CORPO DISCENTE NA AVALIAÇÃO DO CURSOOs Cursos de Química incentivam os acadêmicos a desenvolver e exercitar o

censo crítico sobre as diversas atividades de ensino, pesquisa e extensão propostas. Asopiniões e sugestões baseadas na avaliação global do curso ou de disciplinas em particularpodem ser realizadas através das diversas tecnologias e ferramentas institucionaisdisponibilizadas tanto no site dos Cursos de Química como da UFMS, ou pessoalmente ajunto a Coordenação de Curso.

Os discentes do Curso deverão participar da avaliação do Curso e das disciplinascursadas no semestre anterior, realizada de forma eletrônica, por meio do instrumento deavaliação aprovado pela CPA. O formulário de avaliação encontra-se integrado ao Siscad.

Caberá ao Colegiado de Curso promover a divulgação do endereço eletrônico efazer campanha para que todos os acadêmicos avaliem o Curso e as disciplinas ministradas noano anterior à avaliação. Além disso, os docentes e a direção estarão sempre atentos paraouvir as sugestões, dúvidas e reclamações dos alunos.

9.4. PROJETO INSTITUCIONAL DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO CURSOA Secretaria Especial de Avaliação Institucional é a unidade responsável por

coordenar e articular as diversas ações de avaliação desenvolvidas na Instituição. Entre outrascompetências, ela é responsável por conduzir os processos de avaliação internos no âmbito daReitoria, da Administração Central e Setorial, e apoiar a Coordenadoria de Desenvolvimentoe Avaliação do Ensino (CDA), e Divisão de Apoio à Regulação e Avaliação (Dira), unidadesvinculadas a Prograd, e a Pró-reitora de Pesquisa e Pós Graduação (Propp) nos processos deRelatório de Autoavaliação Institucional (Raai), Enade, Credenciamento, Reconhecimento,Renovação de Reconhecimento e Avaliação dos cursos.

A CPA/UFMS disponibilizou uma página no site da UFMS (https://cpa.ufms.br/)para acesso aos documentos e relatórios como Autoavaliação Institucional e Relatórios deavaliação setoriais. A CPA/UFMS promove a avaliação constituída dos seguintes itens:

avaliação discente;avaliação por docentes;avaliação pelos coordenadores;avaliação de diretores;avaliação por técnicos administrativos;questionamentos descritivos enviados aos setores administrativos da instituiçãoe entrevistas;solicitação de informações sobre os cursos de graduação às secretariasacadêmicas de todas as unidades setoriais acadêmicas.

10. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

10.1. ATIVIDADES ORIENTADAS DE ENSINO (QUANDO HOUVER)O aluno pode complementar carga horária desenvolvendo Atividades Orientadas

de Ensino (atividade curricular optativa), compreendendo os seguintes temas/eixos:O Ensino de Química em contextos multiculturais;Epistemologia da Química e o Ensino de Química;Educação para a Paz e o Ensino de Química;

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Novas Tecnologias de Informação e Comunicação e o Ensino de Química;Desenvolvimento Cognitivo e o Ensino de Química;História da Ciência e o Ensino de Química;Linguagens e o Ensino de Química;Educação Especial e o Ensino de Química;Fronteiras da Química e o Ensino de Química.

Outros temas/eixos poderão ser desenvolvidos, desde que aprovados peloColegiado de Curso e envolvam, obrigatoriamente, o Ensino de Química.

As atividades orientadas de ensino são atividades optativas e regulamentadas deacordo com as normas estabelecidas no Regulamento das Atividades Orientadas de Ensino,elaboradas e aprovadas pelo Colegiado do Curso.

10.2. ATIVIDADES COMPLEMENTARESAs atividades complementares terão como objetivo a formação humanística,

interdisciplinar e gerencial dos futuros profissionais e poderão ser feitos na forma de estágiosnão curriculares, disciplinas oferecidas por outros cursos de graduação da Instituição, nãoelencadas como disciplinas optativas, atribuindo-lhes créditos curriculares pelas atividadesdesenvolvidas.

Como atividades extraclasses serão consideradas as participações em atividadesde extensão e de pesquisa, as apresentações de trabalhos e/ou resumos em seminários,conferências, semanas de estudos e similares, monitorias, publicações de artigos em revistasou outros meios bibliográficos e/ou eletrônicos especializados, às quais serão atribuídoscréditos curriculares. Através das atividades complementares, os alunos serão estimulados aampliar seus horizontes, participando de atividades oferecidas pelos cursos de química e/ououtros cursos, desenvolvendo atividades voltadas para seu interesse individual.

A realização das Atividades Complementares e sua regulamentação seguirão asnormas estabelecidas no Regulamento das Atividades Complementares, elaboradas eaprovadas pelo colegiado do Curso.

10.3. ATIVIDADES DE EXTENSÃONão há previsão de Atividades de Extensão.

10.4. ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS (ESPECÍFICO PARA CURSOS DA EAD)Não se aplica ao curso.

10.5. ESTÁGIO OBRIGATÓRIO (QUANDO HOUVER) E NÃO OBRIGATÓRIOO estágio na UFMS é um ato educativo supervisionado, desenvolvido no

ambiente de trabalho, que visa a preparação do acadêmico para a atividade pro?ssional,integrando os conhecimentos técnico, prático e cientí?co, permitindo a execução dosensinamentos teóricos e a socialização dos resultados obtidos, mediante intercâmbioacadêmico pro?ssional. O Estágio Obrigatório é desenvolvido através de orientação esupervisão contínuas, proporcionando ao estudante a oportunidade de integrar e aplicar osconhecimentos adquiridos ao longo do curso. Apresenta-se como atividade curricularobrigatória de treinamento prático, de aprimoramento técnico, cultural, cientí?co e de relaçõeshumanas, visando à complementação do processo de ensino e aprendizagem.

A Comissão de Estágio (Coe) é responsável pela providência, junto aos ÓrgãosSuperiores da UFMS, dos convênios necessários para a plena execução do EstágioObrigatório. O Coordenador da Coe, a partir dos cronogramas de estágio, realiza supervisãoperiódica das atividades desenvolvidas. As normas especí?cas de Estágio Obrigatório docurso são elaboradas pela Coe e encaminhadas aos órgãos competentes para análise eaprovação.

O Estágio Obrigatório, como parte integrante do currículo, visa integrar econsolidar os conhecimentos adquiridos no curso através da participação do estudante emsituações reais de trabalho. O Estágio Obrigatório do curso de Química Licenciatura realizar-se-á como disciplina, distribuídas a partir do sétimo semestre. Os mecanismos de

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acompanhamento e demais critérios de avaliação do estágio obrigatório estão descritos em seuRegulamento elaboradas e aprovadas pelo colegiado do Curso.

O Estágio Não-Obrigatório é aquele de natureza optativa, com a ?nalidade decomplementar os conhecimentos teóricos do acadêmico. O Estágio Não-Obrigatório pode serconsiderado Atividade Complementar, desde que previsto no Projeto Pedagógico do Curso.

10.6. NATUREZA DO ESTÁGIOSemidireto

10.7. PARTICIPAÇÃO DO CORPO DISCENTE NAS ATIVIDADES ACADÊMICASO Curso de Química tem realizado ao longo de suas décadas de existência,

diversas atividades acadêmicas articuladas diretamente ao ensino de graduação, com oobjetivo de formação do profissional qualificado além do cidadão consciente, ético, querespeita o ser humano e a natureza. Assim, vários projetos de ensino, de extensão, além dosencontros ligados às atividades de pesquisa têm sido realizados para atingir essa meta, semprecom a vinda de autoridades nas diversas áreas da ciência e até da política, para palestras,debates, encontros.

Os acadêmicos da UFMS são incentivados à participação em diferentesatividades, tais como:

- atividades de monitoria de ensino e graduação;- Projetos de Ensino e Graduação (Peg);- programas/projetos/atividades de iniciação científica, de iniciação à docência

e/ou em práticas de investigação;- atividades de extensão;- atividades decorrentes do recebimento de Bolsa Trabalho;- atividades decorrentes do recebimento de Bolsa Permanência;- atividades articuladas com a comunidade.A Monitoria de Ensino de Graduação Voluntária está regulamentada pela

Resolução COEG nº 330, de 07/12/2011, cujos principais objetivos são:- incentivar a participação do acadêmico nas atividades de ensino e graduação;- despertar no acadêmico o interesse pela docência;- contribuir com qualidade do ensino de graduação.A seleção dos acadêmicos para monitores é realizada pelos Cursos, sob a

responsabilidade dos Centros e Câmpus específicos para os Cursos em que estão lotadas asdisciplinas. O tempo de dedicação dos acadêmicos monitores às disciplinas é de, no mínimo,doze horas semanais.

10.8. PRÁTICA DE ENSINO (ESPECÍFICO PARA OS CURSOS DE MEDICINA)Não se aplica ao curso.

10.9. PRÁTICA DE ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE (ESPECÍFICO PARA OS CURSOSDA ÁREA DE SAÚDE, EXCETO MEDICINA)

Não se aplica ao curso.

10.10. PRÁTICA DE ENSINO COMO COMPONENTE CURRICULAR (ESPECÍFICOPARA OS CURSOS DE LICENCIATURA)

A prática de Ensino, encontra-se distribuída ao longo das disciplinas do curso,conforme disposto no Quadro de Semestralização.

10.11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (QUANDO HOUVER)Não se aplica.

11. DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS (OBRIGATÓRIOPARA CURSOS NA EAD)

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O Corpo Docente dos Cursos de Química será continuamente estimulado adesenvolver material de apoio impresso e eletrônico usando recursos computacionais emultimídia visando facilitar o processo de ensino aprendizagem, assim como a incentivar osdiscentes a elaborarem o seu próprio material didático baseado em Internet. Odesenvolvimento de materiais pedagógicos nos Cursos de Química tem sido uma constantedentro de projetos de pesquisa e extensão.

12. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA AO CURSO

O curso de Licenciatura em Química dispõe da infraestrutura necessária:1. Conjuntos de salas de aula;2. Laboratórios para o desenvolvimento de atividades experimentais nas diferentes

áreas da Química;3. Laboratório de Informática (Necessita de expansão);4. Laboratório de Pesquisa e Ensino de Química;5. Salas de apoio ao Pibid;6. Dependências Administrativas do Inqui;7. Anfiteatro

Além destes espaços, o curso de Licenciatura em Química tem acesso ao Life daUFMS, laboratório interdisciplinar equipado com equipamentos para produção de materiaisdidáticos.

13. PLANO DE INCORPORAÇÃO DOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS AO ENSINODE GRADUAÇÃO

O Curso de Química Licenciatura/Inqui prevê a incorporação de avançostecnológicos ao ensino de graduação por meio de atividades de pesquisa e extensão a seremdesenvolvidas por docentes e discentes do curso. Além disso, há previsão da incorporação detecnologias de informação como estratégia pedagógica do curso, com o apoio de outrossetores da UFMS, como Núcleo de Informática e Educação à Distância.

A interação entre ensino-pesquisa-extensão contribui para que a produção deconhecimentos e de novas tecnologias aconteça de forma continuada. Vale ressaltar que serápriorizado o desenvolvimento de estratégias que possibilitem a divulgação dos produtos atodas as camadas da população, visando que os mesmos possam impactar positivamente tantoo processo de ensino-aprendizagem, como a qualidade de vida da sociedade como um todo.

14. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A proposta metodológica que embasa a presente estrutura é a da ênfase sobre osconceitos fundamentais e as relações entre eles, buscando integrá-los com as questõesfilosóficas e éticas contemporâneas. A proposta contempla a vinculação dos conhecimentosquímicos com a sua abordagem para o ensino médio. Buscou-se proporcionar uma amplaformação humanística aos futuros profissionais consoantes os recentes avanços na área deQuímica e, particularmente, no Ensino de Química.

Considera-se que este projeto pedagógico é flexível e deverá ser avaliadoconstantemente para o aprimoramento, buscando, desta forma, incorporar avanços no sentidode ampliar as condições de formação do profissional químico.

15. REFERÊNCIAS

- ANDRADE, J. B.; VIEIRA, P. C.; ZUCCO, C.; PINTO, A. C. Recursos humanos paranovos cenários. Quim. Nova, 2009, 32, N0 3, 567 – 570.

- ATLAS DE DESENVOLVIMENTO HUMANO DO BRASIL. 2013. Disponível em: .

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- BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do métodosociológico da linguagem. 12. ed. São Paulo: Hucitec, 2006. 203 p.

- BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação / Câmara de EducaçãoSuperior (CNE/CES). Orientação para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação.Parecer CNE/CES 776/1997, de 3 de dezembro de 1997.

- ______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação / Câmara de EducaçãoSuperior (CNE/CES). Orientação para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação.Parecer CNE/CES 583/2001, de 4 de abril de 2001. Brasília, Diário Oficial da União, de 29 deoutubro de 2001. (2001a).

- ______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação / Câmara de EducaçãoSuperior (CNE/CES). Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Química. ParecerCNE/CES 1303/2001, de 6 de novembro de 2001. Relator Francisco César de Sá Barreto.Brasília, Diário Oficial da União, de 7 de dezembro de 2001, Seção 1, p. 25. (2001b).

- ______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação / Conselho Pleno(CNE/CP). Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores daEducação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. ResoluçãoCNE/CP 1/2002, de 18 de fevereiro de 2002. Brasília, Diário Oficial da União, de 9 de abrilde 2002, Seção 1, p. 8.

- ______. Tribunal de Contas da União. Relatório de Auditoria (Fiscalização nº 177/2013).Interessados: Órgão/Entidades: Ministério da Educação (MEC), Fundo Nacional deDesenvolvimento da Educação (FNDE), Instituto Nacional de Estudos e PesquisasEducacionais Anísio Teixeira (INEP) e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NívelSuperior (Capes). 19/03/2014. Código eletrônico para localização na página do TCU naInternet: AC- 0618-08/14-P. Disponível em Acesso em: 30 agosto de 2016.

- HERMANN, N. Pluralidade e ética em Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

- INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE.www.ibge.gov.br.. Acesso em 01 setembro de 2016.

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- RIOS, T. A. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. 4ed. São Paulo:Cortez, 2003.

- SANTOS, D.; PRIMI, R. Desenvolvimento socioemocional e aprendizado escolar: umaproposta de mensuração para apoiar políticas públicas. Relatório sobre resultadospreliminares do projeto de medição de competências socioemocionais no Rio de Janeiro, SãoPaulo: OCDE, SEEDUC, Instituto Ayrton Senna, 2014.

- VAZQUEZ, A. S. Ética. - 2ª ed. - Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2006.

- VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processospsicológicos superiores. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

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