INSETOS CAUSADORES DA PEGAJOSIDADE NO...
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• PRODUÇÃO DE HONEYDEW POR INSETOS E SUAS
RELAÇÕES COM A PEGAJOSIDADE
• BIOLOGIA DA MOSCA BRANCA
• BIOLOGIA DO PULGÃO
• MANEJO INTEGRADO DA MOSCA BRANCA E PULGÕES
• MANEJO DA RESISTÊNCIA DE INSETOS AOS INSETICIDAS
INSETOS CAUSADORES DA
PEGAJOSIDADE NO ALGODOEIRO
Corte de uma câmara de filtro B. cockerelli com
uma fenda na bainha, mostrando os condutos
helicoidais internos e material conjuntivo que
parece ter as bobinas no lugar. (a) fenda na bainha
(b) do tecido conjuntivo, (c) espaço lateral para
contato de bobinas helicoidais. Linha = 20 µm.
A CF permite ao inseto ingerir e processar
grandes quantidades de seiva. O excesso de
água, açucares e certos aminoácidos contornam
a maior parte do intestino e são desviados
diretamente para o intestino posterior para a
excreção do honeydew.
PRODUÇÃO DE HONEYDEW POR INSETOS E
SUAS RELAÇÕES COM A PEGAJOSIDADE
Existem diferenças significativas na
qualidade e quantidade entre o
honeydew excretado por machos e
fêmeas da mosca branca e entre seus
diferentes estágios ninfais. As fêmeas
produzem honeydew mais complexo
(com altos teores de glicose, frutose,
trealulose e açúcares totais) e maior
número de gotas (64 por dia) que os
machos (26 por dia), mas a
quantidades de melezitose e sacarose
são semelhantes.
PRODUÇÃO DE HONEYDEW POR INSETOS E
SUAS RELAÇÕES COM A PEGAJOSIDADE
A produção de honeydew tem início
no primeiro dia de vida ninfal. O
tamanho das gotas de honeydew
(observação visual) aumenta com o
aumento do estádio ninfal. Ninfas de
primeiro e segundo ínstar podem
produzir mais gotas de honeydew
que ninfas de terceiro e quarto ínstar,
mas as gotas secretadas por essas
fases são menores.
PRODUÇÃO DE HONEYDEW POR INSETOS E
SUAS RELAÇÕES COM A PEGAJOSIDADE
Os pulgões do algodoeiro se
reproduzem por viviparidade durante
todo o ano, apresentam quatro fases
ninfais com duração de um dia por
fase. As ninfas de primeiro,
segundo, terceiro e quarto instar dos
pulgões produzem uma quantidade
total de 4,33, 4,36, 3,88, 2,99 mg
de açúcares (glicose, frutose,
trealulose, sacarose e melezitose)
respectivamente e de gotas de
honeydew por dia de 14, 12, 8 e 8
gotas, respectivamente.
PRODUÇÃO DE HONEYDEW POR INSETOS E
SUAS RELAÇÕES COM A PEGAJOSIDADE
A compreensão sobre a biologia e ecologia dos insetos produtores de
honeydew e as interações com seus hospedeiros é essencial para se
desenvolver sistemas de longo prazo com abordagens ecológicas para o
manejo da produção de honeydew pelos insetos. As razões para as
diferenças em qualidade e quantidade de açúcares presentes no
honeydew produzido por moscas brancas machos e fêmeas e entre os
adultos e ninfas permanece desconhecida, mas pode ser biologicamente
importante. A produção de trealulose por B. tabaci mais do que dobra
quando esse inseto se alimenta de plantas de melão com estresse
hídrico em comparação aquelas não estressadas (Isaacs et al. 1998).
Além disso, a composição de açúcares presentes no corpo desses
insetos alimentados com plantas sob estresse hídrico foi diferente
daqueles alimentadas com plantas não estressadas (Hendrix,1999)
Assim, as mudanças na fisiologia das plantas pode se refletir na biologia
alimentar desses insetos e, conseqüentemente, na produção de
honeydew.
PRODUÇÃO DE HONEYDEW POR INSETOS E
SUAS RELAÇÕES COM A PEGAJOSIDADE
• PRODUÇÃO DE HONEYDEW POR INSETOS E SUAS
RELAÇÕES COM A PEGAJOSIDADE
• BIOLOGIA DA MOSCA BRANCA
• BIOLOGIA DO PULGÃO
• MANEJO INTEGRADO DA MOSCA BRANCA E PULGÕES
• MANEJO DA RESISTÊNCIA DE INSETOS AOS INSETICIDAS
INSETOS CAUSADORES DA
PEGAJOSIDADE NO ALGODOEIRO
• Os adultos medem cerca de 1,5mm de
comprimento, de olhos vermelhos e com
dois pares de asas membranosas brancas;
• Apresentam ovos de formato elíptico com
cerca de 0,2mm de comprimento e
coloração marrom;
• A temperatura, a umidade e as espécies
hospedeiras são os fatores que mais
influenciam seu ciclo biológico;
• O ciclo biológico à 25oC é de 26, 8 dias
(ovo: 7,6 dias; ninfa: 6,4 dias; pupa: 2,0
dias), cujas fêmeas podem depositar de
100 a 300 ovos/ciclo;
• Apresentam de 11 a 15 gerações por ano;
• Os adultos medem cerca de 1,5mm de
comprimento, de olhos vermelhos e com
dois pares de asas membranosas brancas;
• Apresentam ovos de formato elíptico com
cerca de 0,2mm de comprimento e
coloração marrom;
• A temperatura, a umidade e as espécies
hospedeiras são os fatores que mais
influenciam seu ciclo biológico;
• O ciclo biológico à 25oC é de 26, 8 dias
(ovo: 7,6 dias; ninfa: 6,4 dias; pupa: 2,0
dias), cujas fêmeas podem depositar de
100 a 300 ovos/ciclo;
• Apresentam de 11 a 15 gerações por ano;
Bemisia argentifolii Bellows & Perring, B. tabaci
(Gennadius, 1889) (Homoptera, Aleyrodidae)
BIOLOGIA DA MOSCA BRANCA
Bemisia argentifolii Bellows & Perring, B. tabaci
(Gennadius, 1889) (Homoptera, Aleyrodidae)
• As ninfas de segundo e terceiro ínstares
são imóveis como as pupas e podem ser
erroneamente confundidas com algumas
espécies de cochonilhas;
• A mosca-branca é vetor de vírus dos
grupos geminivírus, carlavírus,
closterovírus e luteovírus, sendo os mais
comuns os geminivirus;
• No Brasil esse inseto é transmitssor do
vírus que provoca o "mosaico comum"
AbMV (Abutilon Mosaic Virus);
• As ninfas de segundo e terceiro ínstares
são imóveis como as pupas e podem ser
erroneamente confundidas com algumas
espécies de cochonilhas;
• A mosca-branca é vetor de vírus dos
grupos geminivírus, carlavírus,
closterovírus e luteovírus, sendo os mais
comuns os geminivirus;
• No Brasil esse inseto é transmitssor do
vírus que provoca o "mosaico comum"
AbMV (Abutilon Mosaic Virus);
BIOLOGIA DA MOSCA BRANCA
• Esses insetos excretam uma substância
açucarada, denominada "mela", que serve
de substrato para o desenvolvimento do
fungo Capnodium, que provoca o
surgimento da fumagina sobre ramos,
folhas e frutos;
• A mela é produzida em todos os estágios
de desenvolvimento do inseto, mas em
maior quantidade, no quarto instar;
• A fumagina reduz a área fotossintética e,
juntamente com a mela, contaminam a
pluma, causando o "algodão doce“.
• Esses insetos excretam uma substância
açucarada, denominada "mela", que serve
de substrato para o desenvolvimento do
fungo Capnodium, que provoca o
surgimento da fumagina sobre ramos,
folhas e frutos;
• A mela é produzida em todos os estágios
de desenvolvimento do inseto, mas em
maior quantidade, no quarto instar;
• A fumagina reduz a área fotossintética e,
juntamente com a mela, contaminam a
pluma, causando o "algodão doce“.
Bemisia argentifolii Bellows & Perring, B. tabaci
(Gennadius, 1889) (Homoptera, Aleyrodidae)
BIOLOGIA DA MOSCA BRANCA
• PRODUÇÃO DE HONEYDEW POR INSETOS E SUAS
RELAÇÕES COM A PEGAJOSIDADE
• BIOLOGIA DA MOSCA BRANCA
• BIOLOGIA DO PULGÃO
• MANEJO INTEGRADO DA MOSCA BRANCA E PULGÕES
• MANEJO DA RESISTÊNCIA DE INSETOS AOS INSETICIDAS
INSETOS CAUSADORES DA
PEGAJOSIDADE NO ALGODOEIRO
Os adultos e as ninfas são pequenos insetos
providos ou não de asas, com cerca de 1-3
mm de comprimento, formato de pera e
coloração amarelo claro ou verde-escuro;
No início, os indivíduos são ápteros, mas a
medida em que a população cresce levando
a falta de alimento, aparecem as formas
aladas que voam para outras plantas;
O período ninfal varia entre 5 a 6 dias,
apresentando 4 ínstares. Os períodos
reprodutivo e pós-reprodutivo variam,
respectivamente, de 15 a 23 dias e 3 a 4
dias;
A reprodução ocorre por partenogênese
telítoca, gerando fêmeas (2-4 ninfas/dia e
46-48 ninfas/fêmea);
Aphis gossypii Glover; Myzus persicae (Sulzer)
(Hemiptera: Aphididae)
BIOLOGIA DO PULGÃO
Os pulgões são ainda importantes vetores
das fitoviroses conhecidas como
Vermelhão e o Mosaico das Nervuras forma
Ribeirão Bonito.
Os pulgões que se alimentam de folhas de
algodoeiro infectadas pelo vírus do mosaico
das nervuras têm maior mortalidade ninfal;
Na fase adulta, os pulgões alimentados
com folhas de algodoeiro infectadas
apresentam maior fertilidade e menor
longevidade;
Aphis gossypii Glover; Myzus persicae (Sulzer)
(Hemiptera: Aphididae)
BIOLOGIA DO PULGÃO
As cultivares de algodoeiro são mais
favoráveis ao desenvolvimento de A. gossypii
que as plantas daninhas;
Na ausência de algodoeiro as plantas daninhas
guanxuma, trapoeraba e malva-preta são
hospedeiros potenciais;
Os danos caracterizam-se pelo
encarquilhamento das folhas, cuja face
superior apresenta aspecto brilhante e
pegajoso (“mela”) devido a deposição de
açúcares pela codícola;
Aphis gossypii Glover; Myzus persicae (Sulzer)
(Hemiptera: Aphididae)
BIOLOGIA DO PULGÃO
• PRODUÇÃO DE HONEYDEW POR INSETOS E SUAS
RELAÇÕES COM A PEGAJOSIDADE
• BIOLOGIA DA MOSCA BRANCA
• BIOLOGIA DO PULGÃO
• MANEJO INTEGRADO DA MOSCA BRANCA E PULGÕES
• MANEJO DA RESISTÊNCIA DE INSETOS AOS INSETICIDAS
INSETOS CAUSADORES DA
PEGAJOSIDADE NO ALGODOEIRO
• Monitoramento
• Manipulação de cultivar
• Controle cultural
• Controle químico
• Controle biológico
MANEJO INTEGRADO DA MOSCA
BRANCA E PULGÃO
MONITORAMENTO
1ª 2ª
3ª 14ª
25ª 100ª
AMOSTRAGEM DE PRAGAS E INIMIGOS NATURAIS AMOSTRAGEM DE PRAGAS E INIMIGOS NATURAIS
FICHA DE MOSTRAGEM
• Monitoramento
• Manipulação de cultivar
• Controle cultural
• Controle químico
• Controle biológico
MANEJO INTEGRADO DA MOSCA
BRANCA E PULGÃO
A Embrapa Algodão está lançando em 2011 duas cultivares de algodão
com resistência múltipla a doenças, alta qualidade de fibra, ciclo curto e
porte baixo para atender aos produtores do cerrado
BRS 336 BRS 335
MANIPULAÇÃO DE CULTIVAR
MANIPULAÇÃO DE CULTIVAR
A Embrapa Algodão lançou recentemente duas cultivares de algodão com
alto teor de óleo (BRS Aroeira) e de fibra colorida (BRS Topázio), a
primeira com resistência múltipla a doenças, alta qualidade de fibra, ciclo
curto e porte baixo para atender aos produtores do cerrado, e a segunda
com coloração marrom claro com grande uniformidade e alto rendimento
de fibra (43.5% em média) por hectare em relação às demais.
BRS Topázio BRS Aroeira
A Embrapa Algodão estará lançado em 2013 um cultivar de algodão
geneticamente modificados com tolerância ao herbicida glifosato.
MANIPULAÇÃO DE CULTIVAR
• Monitoramento
• Manipulação de cultivar
• Controle cultural
• Controle químico
• Controle biológico
MANEJO INTEGRADO DA MOSCA
BRANCA E PULGÃO
CONSERVAÇÃO DO SOLO E ADUBAÇÃO
Acúmulo de matéria orgânica na superfície
do solo: principal benefício do plantio
direto
Estudos conduzidos por
pesquisadores da Embrapa
Algodão para seleção de espécies
vegetais mais apropriadas para
cobertura do solo em lavouras de
algodão demonstraram que a palha
residuaria proveniente das
cultivares de Panicum maximum,
Tanzânia e Mombaça são as mais
indicadas, com maiores
produtividades de algodão em
comparação às observadas com
uso de P. atratum cv. Pojuca, R.
sativus e pousio.
CONSERVAÇÃO DO SOLO E ADUBAÇÃO
• Monitoramento
• Manipulação de cultivar
• Controle cultural
• Controle químico
• Controle biológico
MANEJO INTEGRADO DA MOSCA
BRANCA E PULGÃO
CONTROLE QUÍMICO
• Decisão (amostragem)
• Tratamento de sementes com inseticidas;
• Escolha: eficiência, seletividade, toxicidade, preço, período de carência,
persistência, modo de ação, formulação e preço;
• Resistência aos inseticidas: mistura e rotação
CONTROLE QUÍMICO
PRAGAS E
INIMIGOS NATURAIS
NÍVEL DE
CONTROLE1
INGREDIENTE ATIVO2
NOME COMERCIAL
DOSAGEM (g.i.a/ha)
NÍVEL DE AÇÃO3
Pulgão 70% das plantas
com colônia
Pirimicarb
Tiometon
Monocrotofós
Tiamethoxan
Pi-Rimor 500 PM
Ekatin 250 CE
Azodrin 400 CE
Nuvacron 400 CE
Actara 250 WG
Cruiser 700 WS
37,5 a 50,00
65,50
120,00
“
100-200 g/ha 300g/100Kg sem.
-
Mosca branca 60% de plantas
atacadas
Bifentrina
Diafentiuron
Piriproxifem
Tiamethoxan
Talstar 100 EC
Bistar 100 EC
Brigade 100 EC
Capture 100 EC
Polo 500 SC
Cordial
Tiger 100 EC
Actara 250 WG
Cruiser 700 WS
0,5 a 1,0 L/ha
“
“
“
800 mL/ha
0,3 a 0,5 L/ha
“
100-200 g/ha
300g/100Kg sem.
-
Predadores e
parasitóides
-
-
-
-
71% de plantas
c/ predadores
e/ou múmias
• Monitoramento
• Manipulação de cultivar
• Controle cultural
• Controle químico
• Controle biológico
MANEJO INTEGRADO DA MOSCA
BRANCA E PULGÃO
Pesquisadores da Embrapa Algodão geram conhecimentos para avanços
do manejo integrado de pragas de forma sustentável, através do cultivo
de algodão de fibra colorida em consórcio com erva-doce. Os resultados
obtidos até o momento demonstram que nesse sistema de cultivo ocorre
um menor número de pragas se comparado ao sistema de monocultivo..
CONTROLE BIOLÓGICO
• Monitoramento
• Manipulação de cultivar
• Controle cultural
• Controle químico
• Controle biológico
MANEJO INTEGRADO DA MOSCA
BRANCA E PULGÃO
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
Fonte: Cruz (1996), CATI (2001)
Antes
MIP
Depois
MIP
Após
bicudo
Situação
atual
10
2
14
5
Fonte: Cruz (1996)
100
135
MIP Convencional
• PRODUÇÃO DE HONEYDEW POR INSETOS E SUAS
RELAÇÕES COM A PEGAJOSIDADE
• BIOLOGIA DA MOSCA BRANCA
• BIOLOGIA DO PULGÃO
• MANEJO INTEGRADO DA MOSCA BRANCA E PULGÕES
• MANEJO DA RESISTÊNCIA DE INSETOS AOS INSETICIDAS
INSETOS CAUSADORES DA
PEGAJOSIDADE NO ALGODOEIRO
MANEJO DA RESISTÊNCIA DE INSETOS
AOS INSETICIDAS
Definição: A resistência a
inseticidas pode ser definida como
a habilidade herdada de um
organismo de tolerar as doses de
um agrotóxico, as quais seriam
letais para a maioria dos indivíduos
da espécie. Em termos práticos a
resistência ocorre em uma
população de campo, quando
existem indivíduos resistentes em
número suficiente para provocar
dano econômico em uma
determinada cultura em resposta a
uma falha no controle de pragas.
MANEJO DA RESISTÊNCIA DE INSETOS
AOS INSETICIDAS
O principais mecanismos pelos
quais os insetos podem expressar
resistência são: a redução na
penetração cuticular do produto;
na sensibilidade do sítio de ação.
Outros mecanismos são:
seqüestros do produto em alguns
tecidos do organismo, aumento na
excreção ou por comportamento.
FATORES GENÉTICOS
• Número de alelos resistentes
• Freqüência e intensidade de inseticidas
• Dominância dos alelos resistentes
• Valor adaptativo dos indivíduos resistentes
FATORES BIOECOLÓGICOS
• Número de gerações por ano
• Taxa de reprodução
• Modo de reprodução
• Mobilidade da espécie
• Hábito alimentar da espécie
• Presença de refúgio para a população suscetível
• Presença de inimigos naturais efetivos da praga
MANEJO DA RESISTÊNCIA DE INSETOS
AOS INSETICIDAS
Característica do composto químico
• Grupo químico
• Persistência
• Seletividade
• Formulação
Característica da aplicação
• Nível de controle
• Método de aplicação
• Estratégia para uso de produtos químicos
MANEJO DA RESISTÊNCIA DE INSETOS
AOS INSETICIDAS
FATORES OPERACIONAIS
MANEJO DA RESISTÊNCIA DE INSETOS
AOS INSETICIDAS
A resistencia múltipla é o principal
desafio e tem sido bem documentada
para pragas expostas várias vezes por
longos períodos a uma sucessão de
tipos de inseticidas, levando ao
acúmulo de mecanismos contrastantes
de características de resistência
cruzada. No algodoeiro esses casos de
multirresistencia foram identificados
sobre a mosca branca, os pulgões, e as
lagartas Heliothis virescens (F.) e
Helicoverpa armigera (Hübner).
MANEJO DA RESISTÊNCIA DE INSETOS
AOS INSETICIDAS
• Uso de doses reduzidas do defensivo químico
• Uso menos freqüente de produtos químicos
• Uso de produtos químicos de baixa persistência
• Controle em reboleiras
• Manutenção de áreas não tratadas para refúgio de indivíduos suscetíveis
• Aplicação do produto nos estádios mais sensíveis da praga
• Recomendação de níveis de controle mais elevados
MANEJO POR MODERAÇÃO
• Uso de dosagens elevadas para modificar “funcionalmente” a resistência
• Uso de compostos sinérgicos para bloquear processos metabólicos
MANEJO POR ATAQUE MÚLTIPLO
MANEJO POR SATURAÇÃO
MANEJO DA RESISTÊNCIA DE INSETOS
AOS INSETICIDAS
• Rotação de produtos químicos
• Mistura de produtos químicos
• PRODUÇÃO DE HONEYDEW POR INSETOS E SUAS
RELAÇÕES COM A PEGAJOSIDADE
• BIOLOGIA DA MOSCA BRANCA
• BIOLOGIA DO PULGÃO
• MANEJO INTEGRADO DA MOSCA BRANCA E PULGÕES
• MANEJO DA RESISTÊNCIA DE INSETOS AOS INSETICIDAS
INSETOS CAUSADORES DA
PEGAJOSIDADE NO ALGODOEIRO
OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
Carlos Alberto Domingues da Silva
Rua Oswaldo Cruz, 1143 – Centenário
Campina Grande, PB
CEP 58428-095