Insight Euler Hermes 50 · 2016-03-18 · — Mario Sergio Cortella O livro Não Nascemos Prontos...

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50 Fevereiro/Março - 2016 Edição 50 www.eulerhermes.com.br Insight 50 Insight Euler Hermes chega à sua 50ª edição Em novembro de 2007, foi lançada a primei- ra edição do jornal Insight Euler Hermes. Começava ali uma trajetória que se estende até hoje, com 50 edições e mais de 200 arti- gos. Alguns, escritos com a colaboração de convidados especiais, muitos deles impor- tantes executivos do Grupo Allianz ao redor do mundo. Ao longo deste tempo – fato raro entre as publicações corporativas, afinal, o jornal apre- senta uma invejável regularidade de 8 anos – diversos temas de importância estratégica para a economia brasileira foram tratados no jornal, sempre com análises relevantes e a apresentação de informações exclusivas de grande utilidade para empresas e mercados. O formato adotado pelo jornal também merece destaque, já que a maioria dos arti- gos é de autoria de membros da equipe da empresa, o que demonstra o alto nível dos nossos profissionais, além do engajamento e comprometimento dos participantes em colaborar para a disseminação do conceito do Seguro de Crédito no Brasil e dos dife- renciais da Euler Hermes neste mercado. Nesta edição especial, gostaria de agradecer a todos os que fizeram – e com certeza con- tinuarão fazendo – do Insight Euler Hermes um grande sucesso. Obrigado a todos! Rodrigo Jimenez CEO

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50Fevereiro/Março - 2016 Edição 50 www.eulerhermes.com.br

Insight50

Insight Euler Hermes chega à sua 50ª ediçãoEm novembro de 2007, foi lançada a primei-ra edição do jornal Insight Euler Hermes. Começava ali uma trajetória que se estende até hoje, com 50 edições e mais de 200 arti-gos. Alguns, escritos com a colaboração de convidados especiais, muitos deles impor-tantes executivos do Grupo Allianz ao redor do mundo. Ao longo deste tempo – fato raro entre as publicações corporativas, afinal, o jornal apre-senta uma invejável regularidade de 8 anos – diversos temas de importância estratégica para a economia brasileira foram tratados no jornal, sempre com análises relevantes e a apresentação de informações exclusivas de grande utilidade para empresas e mercados.

O formato adotado pelo jornal também merece destaque, já que a maioria dos arti-gos é de autoria de membros da equipe da empresa, o que demonstra o alto nível dos nossos profissionais, além do engajamento e comprometimento dos participantes em colaborar para a disseminação do conceito do Seguro de Crédito no Brasil e dos dife-renciais da Euler Hermes neste mercado. Nesta edição especial, gostaria de agradecer a todos os que fizeram – e com certeza con-tinuarão fazendo – do Insight Euler Hermes um grande sucesso. Obrigado a todos! Rodrigo JimenezCEO

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AconteceRecessão: hora de repensar a matriz econômica brasileiraBruno Thomas Jr. Credit Analyst | [email protected]

A intensidade da recessão brasileira é dada, primeira-

mente, pela inaptidão das instituições nacionais em resolver a crise política que se instalou com o início do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, e,

em segundo lugar, pelo cenário de queda global no

mercado de commodities, somado, no nosso caso, à desaceleração do crescimento chinês, que impacta

diretamente as exportações brasileiras.

A orientação brasileira de estruturar sua matriz eco-

nômica em torno de produtos primários decorre,

essencialmente, da noção predominante no sistema internacional de que os países devam se aplicar àqui-lo cuja produção lhes

seja mais eficiente. Em termos de pensamento latino-americano, se opõe a essa organização o trabalho da Cepal*, sus-tentando justamente que a manutenção das rela-ções comerciais interna-cionais sob esses parâ-metros na verdade esta-belece o desenho centro-periferia que perpetua as condições de subdesen-volvimento dos países mais à borda da comuni-dade internacional.

O momento negativo que enfrentamos é

propício para que se promova um debate sobre o papel brasileiro

na economia global e se analise as alternativas viáveis para o modelo primário-exportador exercido atualmente, contem-

plando particularmente um reenfoque de viés mais

industrial e desenvolvimentista, e os efeitos positivos que daí poderiam advir tanto sobre a economia quanto sobre a sociedade.

Ao analisarmos a composição do G7, por exemplo, é

fácil perceber a correlação entre desenvolvimento industrial e seus consequentes efeitos em termos de qualidade de vida, empreendedorismo, educação,

inovação e tecnologia. A confirmação dessa tendência é tida quando comparamos esses indicadores aos de

países de economias menos elaboradas, como o Bra-sil, que tem desempenho mediano a fraco em termos de desenvolvimento econômico e social, e possuem

produção tecnológica pouco significativa.

Para o Brasil, o desafio é conseguir traduzir em políti-

ca de estado a vontade de se desenvolver. Não houve,

desde 1956, quando o presidente Juscelino Kubitschek lançou seu Plano de Metas, nenhum projeto de desen-

volvimento industrial consistente que tenha procura-

do impulsionar o país em um novo rumo.

A transição para uma economia mais avançada deve

ser introduzida com reformas generalizadas de aspectos críticos da estrutura produtiva brasileira, com especial atenção à educação e ao desenvolvimento social como vetores facilitadores de produ-ção intelectual e tecno-lógica e de qualidade de vida mais elevada como forma de vencer a notória deficiência do Brasil em mão-de-obra qualificada. Além disso, os gargalos generaliza-dos de infraestrutura impedem que a indús-

tria nacional consiga alcançar um desempe-nho que lhe dê subs-tância suficiente para concorrer com países

mais desenvolvidos e assim ampliar a participação de produtos brasileiros no mercado internacional.

É hora de decidir. As opções no caminho do desenvol-

vimento levam a dois destinos: o primeiro, mais fácil,

mantém o curso de sobrevalorização dos produtos primários sustentando o status quo; o segundo, por sua vez, colocaria o país em uma rota de reformas

que alterariam profundamente as formas como nos relacionamos com o mundo.

* Comissão Econômica para América Latina e Caribe, relevante órgão da ONU de promoção de debate sobre o desenvolvimento na região (www.cepal.org)

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Gestão da Apólice

Contratos internacionais:decisões do poder judiciário brasileiro ou estrangeiro?Maria Luiza Mendes Legal & Claims Manager | [email protected]

Com o novo Código de Processo Civil, que passa a vi-gorar a partir de 17 de março de 2016, fica mitigada a insegurança jurídica que permeava nos contratos

internacionais.

Isso porque, embora as partes pactuassem e esco-

lhessem livremente qual jurisdição seria competente para solucionar eventual discussão sobre algum as-pecto contratual e apesar de estarmos vivenciando

plena era de globalização, as recentes decisões do Superior Tribunal de Justiça diziam que a cláusula de eleição do foro estrangeiro não afastaria a competên-

cia concorrente da autoridade brasileira.

Essa instabilidade jurídica exigia dos investidores es-trangeiros a análise dos riscos de se litigar no Brasil por longos anos.

Atualmente, excetuadas algumas ações relativas a

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imóveis situados no Brasil, envolvendo sucessão hereditária e ações envolvendo direito de família para

partilha de bens no Brasil, o novo Código de Processo

Civil, em seu artigo 25, determina que “Não compete à autoridade judiciária brasileira o processamento e o julgamento da ação quando houver cláusula de elei-

ção de foro exclusivo estrangeiro em contrato inter-nacional, arguida pelo réu na contestação”.

Há, ainda, vasto campo de resoluções de instabilida-des, como a econômica, política, regulatória, retoma-da do grau de investimento etc. No entanto, neste

contexto econômico, pode ser vantajoso buscar tran-sações internacionais e salientar o resgate da segu-rança jurídica no que tange à livre pactuação do foro pelas partes signatárias de contratos internacionais e também contar com a Euler Hermes para proteger o risco de inadimplência nas operações de exportação, além das operações domésticas.

§ Receita de € 2,638 bi, com aumento de 4,4%.§ Resultado operacional de € 417.000.000, com aumento de 1,0%;§ Lucro líquido de € 302.500.000.

"Em 2015, a Euler Hermes manteve sua rentabilidade global, o que demonstra a resiliência e agilidade em face do aumento da volatilidade econômica e incerteza sociopolítica", disse Wilfried Verstraete, Presidente do Conselho de Administração da Euler . "Os preços das commodities entraram em colapso e a desaceleração do crescimento nos mercados emergentes foram o pano de fundo para o ano. A Euler Hermes enfrentou uma forte desaceleração e o aumento de insolvências nesses países. Apesar desses fatores, o Grupo apresentou resultados fortes devido à sua subscrição sólida, proteção de resseguro eficientes e ações dirigidas para redução de custos e forte desempenho dos rendimentos de investimento. A solidez do Grupo ainda é ilustrada pela posição de solvência publicada após a validação do modelo interno em novembro, que foi de173% ".

Hermes

Grupo Euler Hermes: resultados de 2015

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Análisede Risco

Exportação + crise no Brasil = oportunidadeDaniel Luján Business Development Manager | [email protected]

Exportação não é para todos. É preciso estar prepara-

do para entrar em novos mercados, além das fron-

teiras; origem, qualidade e preço são apenas condi-ções básicas para as empresas que desejarem o seu credenciamento ao comércio exterior, sem garantias

de sucesso. No contexto atual de crise política e eco-nômica no Brasil, exportar pode ser uma grande opor-tunidade para sua empresa se desenvolver e crescer.

O novo plano nacional de exportações 2015-2018, tem o objetivo de aumentar as exportações a partir

da ampliação do número de empresas exportadoras, inclusive com participação de micro, pequenas e médias empresas e da diversificação da pauta, com protagonismo para produtos com maior densidade tecnológica. No pilar de acesso a mercados haverá uma política comercial focada na ampliação de negó-cios, remoção de barreiras e integração à rede de acordos comerciais por meio de uma atuação nas frentes bilateral, regional e multilateral, de negocia-ção sobre temas tarifários e não tarifários. O caminho para as exportações, no entanto, não é livre de desa-fios. Criar produtos de alto valor agregado, que com-pensem os custos com as vendas lá fora e a logística de embarque são dois deles. Também é preciso lidar com a burocracia envolvida no processo relativo ao comércio exterior tanto no Brasil quanto nos países para os quais se deseja vender, assim como imple-mentar, quando necessário, adaptações culturais. Pa-

ra as empresas de menor porte, muitas vezes as exi-gências são até maiores. Grande parte das empresas iniciantes na exportação optam por analisar cuidado-

samente o caminho da exportação antes de definir um planejamento estratégico internacional, come-tendo uma falha de gestão.

É fato que o real está desvalorizado e esta situação deve perdurar por mais algum tempo, conforme as

mais variadas projeções econômicas de economistas

pessimistas a otimistas. Em teoria, o câmbio desva-lorizado ajuda a promover as exportações brasileiras

a ganharem competitividade, correto? Não necessa-

riamente, pois empresas importadoras sabem nego-ciar suas margens, atreladas às relações cambiais das moedas. Desta forma, para maior sucesso da nego-ciação será necessária a concessão de condições de pagamento financiado, como um diferencial para o fechamento do negócio com a maximização das mar-gens e volumes. Entretanto, ao conceder crédito, o exportador fica exposto a um novo e desconhecido risco de inadimplência e insolvência de seus recebí-veis no mercado externo.

Como empresas exportadoras podem se proteger de perdas inesperadas, riscos políticos e extraordinários, alavancando novos negócios? Dentre as soluções possíveis, a mais comum será a solicitação de uma carta de crédito junto a um banco de primeira linha.

Entretanto, esta exigência não será um facilitador na negociação, pois caberá ao importador incorrer em

despesas, dispor de garantias e impactos em seus li-

mites de crédito. Uma outra solução mais interessan-te e inovadora seria a contratação de uma apólice de

crédito à exportação, pelo exportador lhe capacitan-

do melhores condições de negociação e garantias contra perdas inesperadas junto ao importador den-tre outros benefícios, inclusive garantias para o finan-ciamento às exportações.

A Euler Hermes auxilia seus segurados em seus esfor-

ços competitivos, oferecendo uma rápida resposta aos seus anseios e às suas necessidades. Já que o am-biente internacional tem colocado maior ênfase na

velocidade das operações, combinada com precisão, a Euler Hermes tem demonstrado a sua capacidade em atender e suprir essas demandas de forma dife-renciada como líder mundial no mercado global de

seguros de crédito.

Daniel Gonzalez Business Development Manager | [email protected]

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“Quando crianças (só crianças?), muitas vezes, diante da tensão provocada por algum desafio que exigia esforço (estudar, treinar,emagrecer etc.) ficavámos preocupados e irritados, sonhando e pensando: por que a gente já não nasce pronto, sabendo todas as coisas? Bela e ingênua perspectiva.”— Mario Sergio Cortella

O livro Não Nascemos Prontos – Provocações Filosófi-cas, de Mario Sergio Cortella, traz uma série de ensi-namentos e reflexões que nos desafiam a aprender sempre, a inovar, a construir novos caminhos e a apri-morar o olhar sobre nós mesmos. Mais do que uma lição sobre como não cairmos na monotonia, mas um olhar de como assumir o desafio de construir uma trajetória gratificante.

Nesse sentido, e diante da necessidade de nos tor-narmos protagonistas de nossa trajetória, temos sempre de avaliar a nossa atividade profissional, uma vez que ela faz parte da nossa história. Portanto, se torna fundamental falar sobre carreira, desenvolvi-mento da identidade profissional, construída entre tarefas, posições, missões e instituições.

A carreira requer gestão e o indivíduo é quem deve administrar o seu projeto; é somente nele que está a alavanca para a sua autorrealização. Por isso, um projeto de carreira requer pelo menos três ações

Carreira, um projeto seu!

Euler Hermes Seguros de Crédito S.A.Av. Paulista, 2421 - 3º andar - Jardim Paulista CEP 01311-300 - São Paulo - SPTel.: (55 11) 3065-2260www.eulerhermes.com.br

O jornal Insight é uma publicação gratuita da Euler Hermes Seguros de Crédito S.A. cujo conteúdo tem caráter meramente informativo. As informações fornecidas neste exemplar não implicam recomendação de uso nem garantia de sua aplicabilidade por parte da Euler Hermes Seguros de Crédito S.A.

Colaboradores Euler Hermes: Daniel González, Daniel Luján, Bruno Thomas, Maria Luiza F. Mendes, Paula Paschoal e Sheila Saraiva

Projeto gráfico, textos e editoração:Nexis Comunicação

Revisão:Viviane Akemi Uemura

Expediente

principais: avaliação de si mesmo, criação de recur-sos pessoais e do ambiente, e investimento na cons-trução de uma história profissional.

Na atualidade, enfrentamos inúmeros desafios na adequação do trabalho e cabe ao profissional apro-priar-se da construção de sua biografia, avaliar a pró-pria motivação e buscar realização na sua atividade, assumindo-a como fonte de crescimento.

Todos os indivíduos são movidos a assumir a respon-sabilidade da própria trajetória profissional e a eficá-cia da carreira exige que cada um explore suas po-tencialidades. Nosso destino é o crescimento, já nas-cemos com determinadas capacidades e criamos outras por meio das experiências, dos desafios e das mudanças. Crescer é explorar esse potencial. Isso contribuirá para a autorrrealização e para uma vida plena de sentidos.

De bem com a Vida

§ Identificação com o propósito e missão da organização;

§ Sentimento de estar fazendo algo importante;

§ Orgulho de pertencer a determinada organização;

§ Visão de que seu futuro será melhor em função do trabalho

que faz;

§ Oportunidade de aprender algo novo e transformar-se para

melhor;

§ Sensação de realização profissional e pessoal.

Alguns aspectos que ajudam a identificar

a autorrealização no trabalho

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Paula Paschoal Human Resources | [email protected]

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Especial

Luciano Mendonça BU Head of MMCD | [email protected]

Esta edição do Insight é especial. Com este número, completamos 8 anos de publicações ininterruptas deste jornal, feito por e para pessoas do mercado de Seguro de Crédito. Nestes 8 anos, o Insight teve muitos colaboradores e, as-sim como o Seguro de Crédito, evoluiu muito.

O Seguro de Crédito no Brasil ainda é tema relativamente novo. No final dos anos 90, durante o governo do ex-Presi-dente Fernando Henrique, empresas do segmento de seguro foram convidadas por ele para trazerem expertise so-bre como gerenciar as garantias oferecidas pelo Tesouro Brasileiro às exportações brasileiras de médio e longo pra-zos. Este foi o primeiro passo para a entrada do produto no país, seguido da demanda de grandes grupos multinacio-nais, também compradores de coberturas de crédito em suas matrizes, para extensão destas coberturas no Brasil. Assim foi o começo desta indústria, no mercado privado, no começo dos anos 2000.

Desde então, este mercado já mudou muito. Inicialmente, as coberturas oferecidas eram as mais simples, pouco ou-sadas e que não traziam muita flexibilidade em seus termos e condições. Coberturas englobavam unicamente a to-talidade das carteiras de clientes, com prêmios cobrados sobre o faturamento total do segurado, com todos os riscos sendo analisados pela seguradora e sem muita margem para mudanças. Em um segundo momento, as seguradoras tornaram as regras para concessão de crédito aos segurados mais flexíveis, dando a estes, discricionaridade nas de-cisões de crédito de acordo com políticas de controle e monitoramento dos riscos.

Em meados dos anos 2000, as seguradoras perceberam, no mercado financeiro, a possibilidade de aumento no ramo de negócio, e surgiram apólices voltadas para instituições financeiras por meio de bancos, factorings e Fundo de In-vestimentos em Direitos Creditórios (FIDCs). A alta liquidez do mercado, àquela altura, contribuía para a formação de FIDCs e o fato de terem cedentes multissetoriais foi um avanço para a indústria do Seguro de Crédito que, até então, mantinha apólices com apenas um único cedente.

As crises também fizeram o mercado se mover uma vez que, especialmente nestes tempos, surgem demandas mais sofisticadas dos clientes. Coberturas que antes eram apenas oferecidas no mercado europeu passaram a constar do cardápio de coberturas locais, como a cobertura de pre-shipment, ou risco de produção. Outras cláusulas também ajudaram a sofisticar mais o produto: cláusula de datum line (cobertura apenas para os maiores compradores), co-bertura de single buyer (cobertura para um único comprador com vendas recorrentes), cobertura hold cover (repete a cobertura da apólice anterior em caso de mudança do segurado para outra seguradora), cobertura de single risk (aplicada geralmente a projetos de bens de capital, sem recorrência e a único comprador), coberturas para projetos de longo prazo (transactional cover, geralmente acima de 2 anos de prazo), e outras mais.

A cobertura mais recente introduzida no mercado brasileiro inclui apólices de limites não-canceláveis ou apólices excess of loss. Diferentemente do que muitas pessoas podem pensar, apólices tradicionais de limites canceláveis e apólices de limites não-canceláveis não são produtos antagônicos. Na verdade, cada cobertura tem seu público. Nos limites não-canceláveis, o segurado absorve uma parte considerável de suas perdas potenciais e a seguradora cobre apenas o excesso delas. Em outras palavras, deve haver um apetite ao risco muito grande pelo segurado. Assim, este deve ser uma empresa com análise e monitoramento de risco de seus clientes extremamente estruturado sob pena de risco de perda da cobertura. Geralmente, o custo destas apólices é bem maior do que o custo de apólices tradicio-nais de limites canceláveis e o segurado tem a grande responsabilidade de decidir sozinho sobre limites de crédito, às vezes, de alguns milhões.

A evolução do Seguro de Crédito no Brasil nos últimos anos

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Esta evolução, em cláusulas e condições, fez o mercado crescer ao longo dos anos. Em 2015, números oficiais forne-cidos pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), que centraliza as informações do ramo Seguro de Crédito, mostram que o mercado fechou dezembro com R$ 261 milhões em prêmios diretos, o que significa um aumento de 11% em relação a 2014. A Euler Hermes Brasil, ao longo dos últimos 5 anos, aumentou seu prêmio direto à taxa mé-dia de 24% a.a., um grande avanço considerando o cenário econômico brasileiro e a dificuldade de acesso a informa-ções gerenciais dos compradores.

No que se refere à distribuição do produto Seguro de Crédito, muita coisa aconteceu nos últimos anos. Inicialmente, a distribuição do produto se deu por extensão de coberturas de grandes grupos multinacionais que tinham apólices em suas matrizes cobrindo as operações brasileiras. Estas coberturas foram deslocadas das matrizes e aplicadas lo-calmente às subsidiárias brasileiras. Consequentemente, os corretores de seguros especializados em crédito também montaram seus times aqui. No começo, não mais que dois grandes corretores e, hoje, certamente, duas dezenas de-les, capazes e especializados, e com condições de buscar entre as seguradoras as coberturas mais adequadas para a necessidade de cada segurado. Sem o corretor de seguros, o Seguro de Crédito não teria o alcance que tem hoje. Cerca de duas dezenas de corretores ainda é um número pequeno perto de uma força de distribuição de seguros que supera 24.000 no Brasil inteiro. Portanto, o Seguro de Crédito conta muito com a ajuda deste canal de distribui-ção para uma capilarização ainda maior.

Ainda falando em distribuição e oferta, o que no começo era uma única seguradora, hoje são ao menos 10 diferentes players neste segmento de seguro, oferecendo diferentes coberturas e diferentes capacidades de absorção de risco. Certamente mais players ajudam a levar a cultura do crédito e planejamento financeiro para mais empresas, aumen-tando o mercado como um todo.

Só para se ter uma ideia do potencial de crescimento deste ramo de seguro, no Brasil, estima-se que o Seguro de Crédito tenha penetração de 0,34% do Produto Interno Bruto (PIB). No Chile e na Argentina, países com PIBs bem menores que o nosso, a penetração do Seguro de Crédito é de 2,85% e 0,85%, respectivamente. Outro índice que mostra a aceitação do Seguro de Crédito é a relação Seguro de Crédito X Fianças. Enquanto no Chile esta relação é de 67%/33%, no Brasil ela não passa de 13%/87% (Fonte: Relatório Alasece Set/2015 12 meses).

Resumindo, o Seguro de Crédito já trilhou um longo caminho no mercado brasileiro. Mas ainda há um enorme po-tencial a ser desenvolvido. As coberturas vão se sofisticando, mais players vão entrando no mercado, mais corretores se interessam pela distribuição do produto, crises vem e vão e os riscos passam a ser melhor monitorados, e mais potenciais segurados se interessam pelo produto. Uma coisa é certa e funciona para qualquer seguro: quem tem seguro, paga para não usá-lo. Mas se tiver de fazê-lo, ele estará lá. Quem já usou o Seguro de Crédito dificilmente volta a assumir seus próprios riscos, afinal, o melhor é focar no core business da empresa e deixar a matéria de risco para especialistas.

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Prêmio Direto EH BR

Esta evolução, em cláusulas e condições, fez o mercado crescer ao longo dos anos. Em 2015, números oficiais forne-cidos pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), que centraliza as informações do ramo Seguro de Crédito, mostram que o mercado fechou dezembro com R$ 261 milhões em prêmios diretos, o que significa um aumento de 11% em relação a 2014. A Euler Hermes Brasil, ao longo dos últimos 5 anos, aumentou seu prêmio direto à taxa mé-dia de 24% a.a., um grande avanço considerando o cenário econômico brasileiro e a dificuldade de acesso a informa-ções gerenciais dos compradores.

No que se refere à distribuição do produto Seguro de Crédito, muita coisa aconteceu nos últimos anos. Inicialmente, a distribuição do produto se deu por extensão de coberturas de grandes grupos multinacionais que tinham apólices em suas matrizes cobrindo as operações brasileiras. Estas coberturas foram deslocadas das matrizes e aplicadas lo-calmente às subsidiárias brasileiras. Consequentemente, os corretores de seguros especializados em crédito também montaram seus times aqui. No começo, não mais que dois grandes corretores e, hoje, certamente, duas dezenas de-les, capazes e especializados, e com condições de buscar entre as seguradoras as coberturas mais adequadas para a necessidade de cada segurado. Sem o corretor de seguros, o Seguro de Crédito não teria o alcance que tem hoje. Cerca de duas dezenas de corretores ainda é um número pequeno perto de uma força de distribuição de seguros que supera 24.000 no Brasil inteiro. Portanto, o Seguro de Crédito conta muito com a ajuda deste canal de distribui-ção para uma capilarização ainda maior.

Ainda falando em distribuição e oferta, o que no começo era uma única seguradora, hoje são ao menos 10 diferentes players neste segmento de seguro, oferecendo diferentes coberturas e diferentes capacidades de absorção de risco. Certamente mais players ajudam a levar a cultura do crédito e planejamento financeiro para mais empresas, aumen-tando o mercado como um todo.

Só para se ter uma ideia do potencial de crescimento deste ramo de seguro, no Brasil, estima-se que o Seguro de Crédito tenha penetração de 0,34% do Produto Interno Bruto (PIB). No Chile e na Argentina, países com PIBs bem menores que o nosso, a penetração do Seguro de Crédito é de 2,85% e 0,85%, respectivamente. Outro índice que mostra a aceitação do Seguro de Crédito é a relação Seguro de Crédito X Fianças. Enquanto no Chile esta relação é de 67%/33%, no Brasil ela não passa de 13%/87% (Fonte: Relatório Alasece Set/2015 12 meses).

Resumindo, o Seguro de Crédito já trilhou um longo caminho no mercado brasileiro. Mas ainda há um enorme po-tencial a ser desenvolvido. As coberturas vão se sofisticando, mais players vão entrando no mercado, mais corretores se interessam pela distribuição do produto, crises vem e vão e os riscos passam a ser melhor monitorados, e mais potenciais segurados se interessam pelo produto. Uma coisa é certa e funciona para qualquer seguro: quem tem seguro, paga para não usá-lo. Mas se tiver de fazê-lo, ele estará lá. Quem já usou o Seguro de Crédito dificilmente volta a assumir seus próprios riscos, afinal, o melhor é focar no core business da empresa e deixar a matéria de risco para especialistas.

Esta evolução, em cláusulas e condições, fez o mercado crescer ao longo dos anos. Em 2015, números oficiais forne-cidos pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), que centraliza as informações do ramo Seguro de Crédito, mostram que o mercado fechou dezembro com R$ 261 milhões em prêmios diretos, o que significa um aumento de 11% em relação a 2014. A Euler Hermes Brasil, ao longo dos últimos 5 anos, aumentou seu prêmio direto à taxa mé-dia de 24% a.a., um grande avanço considerando o cenário econômico brasileiro e a dificuldade de acesso a informa-ções gerenciais dos compradores.

No que se refere à distribuição do produto Seguro de Crédito, muita coisa aconteceu nos últimos anos. Inicialmente, a distribuição do produto se deu por extensão de coberturas de grandes grupos multinacionais que tinham apólices em suas matrizes cobrindo as operações brasileiras. Estas coberturas foram deslocadas das matrizes e aplicadas lo-calmente às subsidiárias brasileiras. Consequentemente, os corretores de seguros especializados em crédito também montaram seus times aqui. No começo, não mais que dois grandes corretores e, hoje, certamente, duas dezenas de-les, capazes e especializados, e com condições de buscar entre as seguradoras as coberturas mais adequadas para a necessidade de cada segurado. Sem o corretor de seguros, o Seguro de Crédito não teria o alcance que tem hoje. Cerca de duas dezenas de corretores ainda é um número pequeno perto de uma força de distribuição de seguros que supera 24.000 no Brasil inteiro. Portanto, o Seguro de Crédito conta muito com a ajuda deste canal de distribui-ção para uma capilarização ainda maior.

Ainda falando em distribuição e oferta, o que no começo era uma única seguradora, hoje são ao menos 10 diferentes players neste segmento de seguro, oferecendo diferentes coberturas e diferentes capacidades de absorção de risco. Certamente mais players ajudam a levar a cultura do crédito e planejamento financeiro para mais empresas, aumen-tando o mercado como um todo.

Só para se ter uma ideia do potencial de crescimento deste ramo de seguro, no Brasil, estima-se que o Seguro de Crédito tenha penetração de 0,34% do Produto Interno Bruto (PIB). No Chile e na Argentina, países com PIBs bem menores que o nosso, a penetração do Seguro de Crédito é de 2,85% e 0,85%, respectivamente. Outro índice que mostra a aceitação do Seguro de Crédito é a relação Seguro de Crédito X Fianças. Enquanto no Chile esta relação é de 67%/33%, no Brasil ela não passa de 13%/87% (Fonte: Relatório Alasece Set/2015 12 meses).

Resumindo, o Seguro de Crédito já trilhou um longo caminho no mercado brasileiro. Mas ainda há um enorme po-tencial a ser desenvolvido. As coberturas vão se sofisticando, mais players vão entrando no mercado, mais corretores se interessam pela distribuição do produto, crises vem e vão e os riscos passam a ser melhor monitorados, e mais potenciais segurados se interessam pelo produto. Uma coisa é certa e funciona para qualquer seguro: quem tem seguro, paga para não usá-lo. Mas se tiver de fazê-lo, ele estará lá. Quem já usou o Seguro de Crédito dificilmente volta a assumir seus próprios riscos, afinal, o melhor é focar no core business da empresa e deixar a matéria de risco para especialistas.

Esta evolução, em cláusulas e condições, fez o mercado crescer ao longo dos anos. Em 2015, números oficiais forne-cidos pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), que centraliza as informações do ramo Seguro de Crédito, mostram que o mercado fechou dezembro com R$ 261 milhões em prêmios diretos, o que significa um aumento de 11% em relação a 2014. A Euler Hermes Brasil, ao longo dos últimos 5 anos, aumentou seu prêmio direto à taxa mé-dia de 24% a.a., um grande avanço considerando o cenário econômico brasileiro e a dificuldade de acesso a informa-ções gerenciais dos compradores.

No que se refere à distribuição do produto Seguro de Crédito, muita coisa aconteceu nos últimos anos. Inicialmente, a distribuição do produto se deu por extensão de coberturas de grandes grupos multinacionais que tinham apólices em suas matrizes cobrindo as operações brasileiras. Estas coberturas foram deslocadas das matrizes e aplicadas lo-calmente às subsidiárias brasileiras. Consequentemente, os corretores de seguros especializados em crédito também montaram seus times aqui. No começo, não mais que dois grandes corretores e, hoje, certamente, duas dezenas de-les, capazes e especializados, e com condições de buscar entre as seguradoras as coberturas mais adequadas para a necessidade de cada segurado. Sem o corretor de seguros, o Seguro de Crédito não teria o alcance que tem hoje. Cerca de duas dezenas de corretores ainda é um número pequeno perto de uma força de distribuição de seguros que supera 24.000 no Brasil inteiro. Portanto, o Seguro de Crédito conta muito com a ajuda deste canal de distribui-ção para uma capilarização ainda maior.

Ainda falando em distribuição e oferta, o que no começo era uma única seguradora, hoje são ao menos 10 diferentes players neste segmento de seguro, oferecendo diferentes coberturas e diferentes capacidades de absorção de risco. Certamente mais players ajudam a levar a cultura do crédito e planejamento financeiro para mais empresas, aumen-tando o mercado como um todo.

Só para se ter uma ideia do potencial de crescimento deste ramo de seguro, no Brasil, estima-se que o Seguro de Crédito tenha penetração de 0,34% do Produto Interno Bruto (PIB). No Chile e na Argentina, países com PIBs bem menores que o nosso, a penetração do Seguro de Crédito é de 2,85% e 0,85%, respectivamente. Outro índice que mostra a aceitação do Seguro de Crédito é a relação Seguro de Crédito X Fianças. Enquanto no Chile esta relação é de 67%/33%, no Brasil ela não passa de 13%/87% (Fonte: Relatório Alasece Set/2015 12 meses).

Resumindo, o Seguro de Crédito já trilhou um longo caminho no mercado brasileiro. Mas ainda há um enorme po-tencial a ser desenvolvido. As coberturas vão se sofisticando, mais players vão entrando no mercado, mais corretores se interessam pela distribuição do produto, crises vem e vão e os riscos passam a ser melhor monitorados, e mais potenciais segurados se interessam pelo produto. Uma coisa é certa e funciona para qualquer seguro: quem tem seguro, paga para não usá-lo. Mas se tiver de fazê-lo, ele estará lá. Quem já usou o Seguro de Crédito dificilmente volta a assumir seus próprios riscos, afinal, o melhor é focar no core business da empresa e deixar a matéria de risco para especialistas.

Esta evolução, em cláusulas e condições, fez o mercado crescer ao longo dos anos. Em 2015, números oficiais forne-cidos pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), que centraliza as informações do ramo Seguro de Crédito, mostram que o mercado fechou dezembro com R$ 261 milhões em prêmios diretos, o que significa um aumento de 11% em relação a 2014. A Euler Hermes Brasil, ao longo dos últimos 5 anos, aumentou seu prêmio direto à taxa mé-dia de 24% a.a., um grande avanço considerando o cenário econômico brasileiro e a dificuldade de acesso a informa-ções gerenciais dos compradores.

No que se refere à distribuição do produto Seguro de Crédito, muita coisa aconteceu nos últimos anos. Inicialmente, a distribuição do produto se deu por extensão de coberturas de grandes grupos multinacionais que tinham apólices em suas matrizes cobrindo as operações brasileiras. Estas coberturas foram deslocadas das matrizes e aplicadas lo-calmente às subsidiárias brasileiras. Consequentemente, os corretores de seguros especializados em crédito também montaram seus times aqui. No começo, não mais que dois grandes corretores e, hoje, certamente, duas dezenas de-les, capazes e especializados, e com condições de buscar entre as seguradoras as coberturas mais adequadas para a necessidade de cada segurado. Sem o corretor de seguros, o Seguro de Crédito não teria o alcance que tem hoje. Cerca de duas dezenas de corretores ainda é um número pequeno perto de uma força de distribuição de seguros que supera 24.000 no Brasil inteiro. Portanto, o Seguro de Crédito conta muito com a ajuda deste canal de distribui-ção para uma capilarização ainda maior.

Ainda falando em distribuição e oferta, o que no começo era uma única seguradora, hoje são ao menos 10 diferentes players neste segmento de seguro, oferecendo diferentes coberturas e diferentes capacidades de absorção de risco. Certamente mais players ajudam a levar a cultura do crédito e planejamento financeiro para mais empresas, aumen-tando o mercado como um todo.

Só para se ter uma ideia do potencial de crescimento deste ramo de seguro, no Brasil, estima-se que o Seguro de Crédito tenha penetração de 0,34% do Produto Interno Bruto (PIB). No Chile e na Argentina, países com PIBs bem menores que o nosso, a penetração do Seguro de Crédito é de 2,85% e 0,85%, respectivamente. Outro índice que mostra a aceitação do Seguro de Crédito é a relação Seguro de Crédito X Fianças. Enquanto no Chile esta relação é de 67%/33%, no Brasil ela não passa de 13%/87% (Fonte: Relatório Alasece Set/2015 12 meses).

Resumindo, o Seguro de Crédito já trilhou um longo caminho no mercado brasileiro. Mas ainda há um enorme po-tencial a ser desenvolvido. As coberturas vão se sofisticando, mais players vão entrando no mercado, mais corretores se interessam pela distribuição do produto, crises vem e vão e os riscos passam a ser melhor monitorados, e mais potenciais segurados se interessam pelo produto. Uma coisa é certa e funciona para qualquer seguro: quem tem seguro, paga para não usá-lo. Mas se tiver de fazê-lo, ele estará lá. Quem já usou o Seguro de Crédito dificilmente volta a assumir seus próprios riscos, afinal, o melhor é focar no core business da empresa e deixar a matéria de risco para especialistas.

Esta evolução, em cláusulas e condições, fez o mercado crescer ao longo dos anos. Em 2015, números oficiais forne-cidos pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), que centraliza as informações do ramo Seguro de Crédito, mostram que o mercado fechou dezembro com R$ 261 milhões em prêmios diretos, o que significa um aumento de 11% em relação a 2014. A Euler Hermes Brasil, ao longo dos últimos 5 anos, aumentou seu prêmio direto à taxa mé-dia de 24% a.a., um grande avanço considerando o cenário econômico brasileiro e a dificuldade de acesso a informa-ções gerenciais dos compradores.

No que se refere à distribuição do produto Seguro de Crédito, muita coisa aconteceu nos últimos anos. Inicialmente, a distribuição do produto se deu por extensão de coberturas de grandes grupos multinacionais que tinham apólices em suas matrizes cobrindo as operações brasileiras. Estas coberturas foram deslocadas das matrizes e aplicadas lo-calmente às subsidiárias brasileiras. Consequentemente, os corretores de seguros especializados em crédito também montaram seus times aqui. No começo, não mais que dois grandes corretores e, hoje, certamente, duas dezenas de-les, capazes e especializados, e com condições de buscar entre as seguradoras as coberturas mais adequadas para a necessidade de cada segurado. Sem o corretor de seguros, o Seguro de Crédito não teria o alcance que tem hoje. Cerca de duas dezenas de corretores ainda é um número pequeno perto de uma força de distribuição de seguros que supera 24.000 no Brasil inteiro. Portanto, o Seguro de Crédito conta muito com a ajuda deste canal de distribui-ção para uma capilarização ainda maior.

Ainda falando em distribuição e oferta, o que no começo era uma única seguradora, hoje são ao menos 10 diferentes players neste segmento de seguro, oferecendo diferentes coberturas e diferentes capacidades de absorção de risco. Certamente mais players ajudam a levar a cultura do crédito e planejamento financeiro para mais empresas, aumen-tando o mercado como um todo.

Só para se ter uma ideia do potencial de crescimento deste ramo de seguro, no Brasil, estima-se que o Seguro de Crédito tenha penetração de 0,34% do Produto Interno Bruto (PIB). No Chile e na Argentina, países com PIBs bem menores que o nosso, a penetração do Seguro de Crédito é de 2,85% e 0,85%, respectivamente. Outro índice que mostra a aceitação do Seguro de Crédito é a relação Seguro de Crédito X Fianças. Enquanto no Chile esta relação é de 67%/33%, no Brasil ela não passa de 13%/87% (Fonte: Relatório Alasece Set/2015 12 meses).

Resumindo, o Seguro de Crédito já trilhou um longo caminho no mercado brasileiro. Mas ainda há um enorme po-tencial a ser desenvolvido. As coberturas vão se sofisticando, mais players vão entrando no mercado, mais corretores se interessam pela distribuição do produto, crises vem e vão e os riscos passam a ser melhor monitorados, e mais potenciais segurados se interessam pelo produto. Uma coisa é certa e funciona para qualquer seguro: quem tem seguro, paga para não usá-lo. Mas se tiver de fazê-lo, ele estará lá. Quem já usou o Seguro de Crédito dificilmente volta a assumir seus próprios riscos, afinal, o melhor é focar no core business da empresa e deixar a matéria de risco para especialistas.

Esta evolução, em cláusulas e condições, fez o mercado crescer ao longo dos anos. Em 2015, números oficiais forne-cidos pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), que centraliza as informações do ramo Seguro de Crédito, mostram que o mercado fechou dezembro com R$ 261 milhões em prêmios diretos, o que significa um aumento de 11% em relação a 2014. A Euler Hermes Brasil, ao longo dos últimos 5 anos, aumentou seu prêmio direto à taxa mé-dia de 24% a.a., um grande avanço considerando o cenário econômico brasileiro e a dificuldade de acesso a informa-ções gerenciais dos compradores.

No que se refere à distribuição do produto Seguro de Crédito, muita coisa aconteceu nos últimos anos. Inicialmente, a distribuição do produto se deu por extensão de coberturas de grandes grupos multinacionais que tinham apólices em suas matrizes cobrindo as operações brasileiras. Estas coberturas foram deslocadas das matrizes e aplicadas lo-calmente às subsidiárias brasileiras. Consequentemente, os corretores de seguros especializados em crédito também montaram seus times aqui. No começo, não mais que dois grandes corretores e, hoje, certamente, duas dezenas de-les, capazes e especializados, e com condições de buscar entre as seguradoras as coberturas mais adequadas para a necessidade de cada segurado. Sem o corretor de seguros, o Seguro de Crédito não teria o alcance que tem hoje. Cerca de duas dezenas de corretores ainda é um número pequeno perto de uma força de distribuição de seguros que supera 24.000 no Brasil inteiro. Portanto, o Seguro de Crédito conta muito com a ajuda deste canal de distribui-ção para uma capilarização ainda maior.

Ainda falando em distribuição e oferta, o que no começo era uma única seguradora, hoje são ao menos 10 diferentes players neste segmento de seguro, oferecendo diferentes coberturas e diferentes capacidades de absorção de risco. Certamente mais players ajudam a levar a cultura do crédito e planejamento financeiro para mais empresas, aumen-tando o mercado como um todo.

Só para se ter uma ideia do potencial de crescimento deste ramo de seguro, no Brasil, estima-se que o Seguro de Crédito tenha penetração de 0,34% do Produto Interno Bruto (PIB). No Chile e na Argentina, países com PIBs bem menores que o nosso, a penetração do Seguro de Crédito é de 2,85% e 0,85%, respectivamente. Outro índice que mostra a aceitação do Seguro de Crédito é a relação Seguro de Crédito X Fianças. Enquanto no Chile esta relação é de 67%/33%, no Brasil ela não passa de 13%/87% (Fonte: Relatório Alasece Set/2015 12 meses).

Resumindo, o Seguro de Crédito já trilhou um longo caminho no mercado brasileiro. Mas ainda há um enorme po-tencial a ser desenvolvido. As coberturas vão se sofisticando, mais players vão entrando no mercado, mais corretores se interessam pela distribuição do produto, crises vem e vão e os riscos passam a ser melhor monitorados, e mais potenciais segurados se interessam pelo produto. Uma coisa é certa e funciona para qualquer seguro: quem tem seguro, paga para não usá-lo. Mas se tiver de fazê-lo, ele estará lá. Quem já usou o Seguro de Crédito dificilmente volta a assumir seus próprios riscos, afinal, o melhor é focar no core business da empresa e deixar a matéria de risco para especialistas.

Esta evolução, em cláusulas e condições, fez o mercado crescer ao longo dos anos. Em 2015, números oficiais forne-cidos pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), que centraliza as informações do ramo Seguro de Crédito, mostram que o mercado fechou dezembro com R$ 261 milhões em prêmios diretos, o que significa um aumento de 11% em relação a 2014. A Euler Hermes Brasil, ao longo dos últimos 5 anos, aumentou seu prêmio direto à taxa mé-dia de 24% a.a., um grande avanço considerando o cenário econômico brasileiro e a dificuldade de acesso a informa-ções gerenciais dos compradores.

No que se refere à distribuição do produto Seguro de Crédito, muita coisa aconteceu nos últimos anos. Inicialmente, a distribuição do produto se deu por extensão de coberturas de grandes grupos multinacionais que tinham apólices em suas matrizes cobrindo as operações brasileiras. Estas coberturas foram deslocadas das matrizes e aplicadas lo-calmente às subsidiárias brasileiras. Consequentemente, os corretores de seguros especializados em crédito também montaram seus times aqui. No começo, não mais que dois grandes corretores e, hoje, certamente, duas dezenas de-les, capazes e especializados, e com condições de buscar entre as seguradoras as coberturas mais adequadas para a necessidade de cada segurado. Sem o corretor de seguros, o Seguro de Crédito não teria o alcance que tem hoje. Cerca de duas dezenas de corretores ainda é um número pequeno perto de uma força de distribuição de seguros que supera 24.000 no Brasil inteiro. Portanto, o Seguro de Crédito conta muito com a ajuda deste canal de distribui-ção para uma capilarização ainda maior.

Ainda falando em distribuição e oferta, o que no começo era uma única seguradora, hoje são ao menos 10 diferentes players neste segmento de seguro, oferecendo diferentes coberturas e diferentes capacidades de absorção de risco. Certamente mais players ajudam a levar a cultura do crédito e planejamento financeiro para mais empresas, aumen-tando o mercado como um todo.

Só para se ter uma ideia do potencial de crescimento deste ramo de seguro, no Brasil, estima-se que o Seguro de Crédito tenha penetração de 0,34% do Produto Interno Bruto (PIB). No Chile e na Argentina, países com PIBs bem menores que o nosso, a penetração do Seguro de Crédito é de 2,85% e 0,85%, respectivamente. Outro índice que mostra a aceitação do Seguro de Crédito é a relação Seguro de Crédito X Fianças. Enquanto no Chile esta relação é de 67%/33%, no Brasil ela não passa de 13%/87% (Fonte: Relatório Alasece Set/2015 12 meses).

Resumindo, o Seguro de Crédito já trilhou um longo caminho no mercado brasileiro. Mas ainda há um enorme po-tencial a ser desenvolvido. As coberturas vão se sofisticando, mais players vão entrando no mercado, mais corretores se interessam pela distribuição do produto, crises vem e vão e os riscos passam a ser melhor monitorados, e mais potenciais segurados se interessam pelo produto. Uma coisa é certa e funciona para qualquer seguro: quem tem seguro, paga para não usá-lo. Mas se tiver de fazê-lo, ele estará lá. Quem já usou o Seguro de Crédito dificilmente volta a assumir seus próprios riscos, afinal, o melhor é focar no core business da empresa e deixar a matéria de risco para especialistas.

100%90%80%70%60%50%40%30%20%10%

0%

33%

67%

87%

13%

88%

12%

Esta evolução, em cláusulas e condições, fez o mercado crescer ao longo dos anos. Em 2015, números oficiais forne-cidos pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), que centraliza as informações do ramo Seguro de Crédito, mostram que o mercado fechou dezembro com R$ 261 milhões em prêmios diretos, o que significa um aumento de 11% em relação a 2014. A Euler Hermes Brasil, ao longo dos últimos 5 anos, aumentou seu prêmio direto à taxa mé-dia de 24% a.a., um grande avanço considerando o cenário econômico brasileiro e a dificuldade de acesso a informa-ções gerenciais dos compradores.

No que se refere à distribuição do produto Seguro de Crédito, muita coisa aconteceu nos últimos anos. Inicialmente, a distribuição do produto se deu por extensão de coberturas de grandes grupos multinacionais que tinham apólices em suas matrizes cobrindo as operações brasileiras. Estas coberturas foram deslocadas das matrizes e aplicadas lo-calmente às subsidiárias brasileiras. Consequentemente, os corretores de seguros especializados em crédito também montaram seus times aqui. No começo, não mais que dois grandes corretores e, hoje, certamente, duas dezenas de-les, capazes e especializados, e com condições de buscar entre as seguradoras as coberturas mais adequadas para a necessidade de cada segurado. Sem o corretor de seguros, o Seguro de Crédito não teria o alcance que tem hoje. Cerca de duas dezenas de corretores ainda é um número pequeno perto de uma força de distribuição de seguros que supera 24.000 no Brasil inteiro. Portanto, o Seguro de Crédito conta muito com a ajuda deste canal de distribui-ção para uma capilarização ainda maior.

Ainda falando em distribuição e oferta, o que no começo era uma única seguradora, hoje são ao menos 10 diferentes players neste segmento de seguro, oferecendo diferentes coberturas e diferentes capacidades de absorção de risco. Certamente mais players ajudam a levar a cultura do crédito e planejamento financeiro para mais empresas, aumen-tando o mercado como um todo.

Só para se ter uma ideia do potencial de crescimento deste ramo de seguro, no Brasil, estima-se que o Seguro de Crédito tenha penetração de 0,34% do Produto Interno Bruto (PIB). No Chile e na Argentina, países com PIBs bem menores que o nosso, a penetração do Seguro de Crédito é de 2,85% e 0,85%, respectivamente. Outro índice que mostra a aceitação do Seguro de Crédito é a relação Seguro de Crédito X Fianças. Enquanto no Chile esta relação é de 67%/33%, no Brasil ela não passa de 13%/87% (Fonte: Relatório Alasece Set/2015 12 meses).

Resumindo, o Seguro de Crédito já trilhou um longo caminho no mercado brasileiro. Mas ainda há um enorme po-tencial a ser desenvolvido. As coberturas vão se sofisticando, mais players vão entrando no mercado, mais corretores se interessam pela distribuição do produto, crises vem e vão e os riscos passam a ser melhor monitorados, e mais potenciais segurados se interessam pelo produto. Uma coisa é certa e funciona para qualquer seguro: quem tem seguro, paga para não usá-lo. Mas se tiver de fazê-lo, ele estará lá. Quem já usou o Seguro de Crédito dificilmente volta a assumir seus próprios riscos, afinal, o melhor é focar no core business da empresa e deixar a matéria de risco para especialistas.

88%

12%

Esta evolução, em cláusulas e condições, fez o mercado crescer ao longo dos anos. Em 2015, números oficiais forne-cidos pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), que centraliza as informações do ramo Seguro de Crédito, mostram que o mercado fechou dezembro com R$ 261 milhões em prêmios diretos, o que significa um aumento de 11% em relação a 2014. A Euler Hermes Brasil, ao longo dos últimos 5 anos, aumentou seu prêmio direto à taxa mé-dia de 24% a.a., um grande avanço considerando o cenário econômico brasileiro e a dificuldade de acesso a informa-ções gerenciais dos compradores.

No que se refere à distribuição do produto Seguro de Crédito, muita coisa aconteceu nos últimos anos. Inicialmente, a distribuição do produto se deu por extensão de coberturas de grandes grupos multinacionais que tinham apólices em suas matrizes cobrindo as operações brasileiras. Estas coberturas foram deslocadas das matrizes e aplicadas lo-calmente às subsidiárias brasileiras. Consequentemente, os corretores de seguros especializados em crédito também montaram seus times aqui. No começo, não mais que dois grandes corretores e, hoje, certamente, duas dezenas de-les, capazes e especializados, e com condições de buscar entre as seguradoras as coberturas mais adequadas para a necessidade de cada segurado. Sem o corretor de seguros, o Seguro de Crédito não teria o alcance que tem hoje. Cerca de duas dezenas de corretores ainda é um número pequeno perto de uma força de distribuição de seguros que supera 24.000 no Brasil inteiro. Portanto, o Seguro de Crédito conta muito com a ajuda deste canal de distribui-ção para uma capilarização ainda maior.

Ainda falando em distribuição e oferta, o que no começo era uma única seguradora, hoje são ao menos 10 diferentes players neste segmento de seguro, oferecendo diferentes coberturas e diferentes capacidades de absorção de risco. Certamente mais players ajudam a levar a cultura do crédito e planejamento financeiro para mais empresas, aumen-tando o mercado como um todo.

Só para se ter uma ideia do potencial de crescimento deste ramo de seguro, no Brasil, estima-se que o Seguro de Crédito tenha penetração de 0,34% do Produto Interno Bruto (PIB). No Chile e na Argentina, países com PIBs bem menores que o nosso, a penetração do Seguro de Crédito é de 2,85% e 0,85%, respectivamente. Outro índice que mostra a aceitação do Seguro de Crédito é a relação Seguro de Crédito X Fianças. Enquanto no Chile esta relação é de 67%/33%, no Brasil ela não passa de 13%/87% (Fonte: Relatório Alasece Set/2015 12 meses).

Resumindo, o Seguro de Crédito já trilhou um longo caminho no mercado brasileiro. Mas ainda há um enorme po-tencial a ser desenvolvido. As coberturas vão se sofisticando, mais players vão entrando no mercado, mais corretores se interessam pela distribuição do produto, crises vem e vão e os riscos passam a ser melhor monitorados, e mais potenciais segurados se interessam pelo produto. Uma coisa é certa e funciona para qualquer seguro: quem tem seguro, paga para não usá-lo. Mas se tiver de fazê-lo, ele estará lá. Quem já usou o Seguro de Crédito dificilmente volta a assumir seus próprios riscos, afinal, o melhor é focar no core business da empresa e deixar a matéria de risco para especialistas.

88%

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Esta evolução, em cláusulas e condições, fez o mercado crescer ao longo dos anos. Em 2015, números oficiais forne-cidos pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), que centraliza as informações do ramo Seguro de Crédito, mostram que o mercado fechou dezembro com R$ 261 milhões em prêmios diretos, o que significa um aumento de 11% em relação a 2014. A Euler Hermes Brasil, ao longo dos últimos 5 anos, aumentou seu prêmio direto à taxa mé-dia de 24% a.a., um grande avanço considerando o cenário econômico brasileiro e a dificuldade de acesso a informa-ções gerenciais dos compradores.

No que se refere à distribuição do produto Seguro de Crédito, muita coisa aconteceu nos últimos anos. Inicialmente, a distribuição do produto se deu por extensão de coberturas de grandes grupos multinacionais que tinham apólices em suas matrizes cobrindo as operações brasileiras. Estas coberturas foram deslocadas das matrizes e aplicadas lo-calmente às subsidiárias brasileiras. Consequentemente, os corretores de seguros especializados em crédito também montaram seus times aqui. No começo, não mais que dois grandes corretores e, hoje, certamente, duas dezenas de-les, capazes e especializados, e com condições de buscar entre as seguradoras as coberturas mais adequadas para a necessidade de cada segurado. Sem o corretor de seguros, o Seguro de Crédito não teria o alcance que tem hoje. Cerca de duas dezenas de corretores ainda é um número pequeno perto de uma força de distribuição de seguros que supera 24.000 no Brasil inteiro. Portanto, o Seguro de Crédito conta muito com a ajuda deste canal de distribui-ção para uma capilarização ainda maior.

Ainda falando em distribuição e oferta, o que no começo era uma única seguradora, hoje são ao menos 10 diferentes players neste segmento de seguro, oferecendo diferentes coberturas e diferentes capacidades de absorção de risco. Certamente mais players ajudam a levar a cultura do crédito e planejamento financeiro para mais empresas, aumen-tando o mercado como um todo.

Só para se ter uma ideia do potencial de crescimento deste ramo de seguro, no Brasil, estima-se que o Seguro de Crédito tenha penetração de 0,34% do Produto Interno Bruto (PIB). No Chile e na Argentina, países com PIBs bem menores que o nosso, a penetração do Seguro de Crédito é de 2,85% e 0,85%, respectivamente. Outro índice que mostra a aceitação do Seguro de Crédito é a relação Seguro de Crédito X Fianças. Enquanto no Chile esta relação é de 67%/33%, no Brasil ela não passa de 13%/87% (Fonte: Relatório Alasece Set/2015 12 meses).

Resumindo, o Seguro de Crédito já trilhou um longo caminho no mercado brasileiro. Mas ainda há um enorme po-tencial a ser desenvolvido. As coberturas vão se sofisticando, mais players vão entrando no mercado, mais corretores se interessam pela distribuição do produto, crises vem e vão e os riscos passam a ser melhor monitorados, e mais potenciais segurados se interessam pelo produto. Uma coisa é certa e funciona para qualquer seguro: quem tem seguro, paga para não usá-lo. Mas se tiver de fazê-lo, ele estará lá. Quem já usou o Seguro de Crédito dificilmente volta a assumir seus próprios riscos, afinal, o melhor é focar no core business da empresa e deixar a matéria de risco para especialistas.

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Esta evolução, em cláusulas e condições, fez o mercado crescer ao longo dos anos. Em 2015, números oficiais forne-cidos pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), que centraliza as informações do ramo Seguro de Crédito, mostram que o mercado fechou dezembro com R$ 261 milhões em prêmios diretos, o que significa um aumento de 11% em relação a 2014. A Euler Hermes Brasil, ao longo dos últimos 5 anos, aumentou seu prêmio direto à taxa mé-dia de 24% a.a., um grande avanço considerando o cenário econômico brasileiro e a dificuldade de acesso a informa-ções gerenciais dos compradores.

No que se refere à distribuição do produto Seguro de Crédito, muita coisa aconteceu nos últimos anos. Inicialmente, a distribuição do produto se deu por extensão de coberturas de grandes grupos multinacionais que tinham apólices em suas matrizes cobrindo as operações brasileiras. Estas coberturas foram deslocadas das matrizes e aplicadas lo-calmente às subsidiárias brasileiras. Consequentemente, os corretores de seguros especializados em crédito também montaram seus times aqui. No começo, não mais que dois grandes corretores e, hoje, certamente, duas dezenas de-les, capazes e especializados, e com condições de buscar entre as seguradoras as coberturas mais adequadas para a necessidade de cada segurado. Sem o corretor de seguros, o Seguro de Crédito não teria o alcance que tem hoje. Cerca de duas dezenas de corretores ainda é um número pequeno perto de uma força de distribuição de seguros que supera 24.000 no Brasil inteiro. Portanto, o Seguro de Crédito conta muito com a ajuda deste canal de distribui-ção para uma capilarização ainda maior.

Ainda falando em distribuição e oferta, o que no começo era uma única seguradora, hoje são ao menos 10 diferentes players neste segmento de seguro, oferecendo diferentes coberturas e diferentes capacidades de absorção de risco. Certamente mais players ajudam a levar a cultura do crédito e planejamento financeiro para mais empresas, aumen-tando o mercado como um todo.

Só para se ter uma ideia do potencial de crescimento deste ramo de seguro, no Brasil, estima-se que o Seguro de Crédito tenha penetração de 0,34% do Produto Interno Bruto (PIB). No Chile e na Argentina, países com PIBs bem menores que o nosso, a penetração do Seguro de Crédito é de 2,85% e 0,85%, respectivamente. Outro índice que mostra a aceitação do Seguro de Crédito é a relação Seguro de Crédito X Fianças. Enquanto no Chile esta relação é de 67%/33%, no Brasil ela não passa de 13%/87% (Fonte: Relatório Alasece Set/2015 12 meses).

Resumindo, o Seguro de Crédito já trilhou um longo caminho no mercado brasileiro. Mas ainda há um enorme po-tencial a ser desenvolvido. As coberturas vão se sofisticando, mais players vão entrando no mercado, mais corretores se interessam pela distribuição do produto, crises vem e vão e os riscos passam a ser melhor monitorados, e mais potenciais segurados se interessam pelo produto. Uma coisa é certa e funciona para qualquer seguro: quem tem seguro, paga para não usá-lo. Mas se tiver de fazê-lo, ele estará lá. Quem já usou o Seguro de Crédito dificilmente volta a assumir seus próprios riscos, afinal, o melhor é focar no core business da empresa e deixar a matéria de risco para especialistas.

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Esta evolução, em cláusulas e condições, fez o mercado crescer ao longo dos anos. Em 2015, números oficiais forne-cidos pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), que centraliza as informações do ramo Seguro de Crédito, mostram que o mercado fechou dezembro com R$ 261 milhões em prêmios diretos, o que significa um aumento de 11% em relação a 2014. A Euler Hermes Brasil, ao longo dos últimos 5 anos, aumentou seu prêmio direto à taxa mé-dia de 24% a.a., um grande avanço considerando o cenário econômico brasileiro e a dificuldade de acesso a informa-ções gerenciais dos compradores.

No que se refere à distribuição do produto Seguro de Crédito, muita coisa aconteceu nos últimos anos. Inicialmente, a distribuição do produto se deu por extensão de coberturas de grandes grupos multinacionais que tinham apólices em suas matrizes cobrindo as operações brasileiras. Estas coberturas foram deslocadas das matrizes e aplicadas lo-calmente às subsidiárias brasileiras. Consequentemente, os corretores de seguros especializados em crédito também montaram seus times aqui. No começo, não mais que dois grandes corretores e, hoje, certamente, duas dezenas de-les, capazes e especializados, e com condições de buscar entre as seguradoras as coberturas mais adequadas para a necessidade de cada segurado. Sem o corretor de seguros, o Seguro de Crédito não teria o alcance que tem hoje. Cerca de duas dezenas de corretores ainda é um número pequeno perto de uma força de distribuição de seguros que supera 24.000 no Brasil inteiro. Portanto, o Seguro de Crédito conta muito com a ajuda deste canal de distribui-ção para uma capilarização ainda maior.

Ainda falando em distribuição e oferta, o que no começo era uma única seguradora, hoje são ao menos 10 diferentes players neste segmento de seguro, oferecendo diferentes coberturas e diferentes capacidades de absorção de risco. Certamente mais players ajudam a levar a cultura do crédito e planejamento financeiro para mais empresas, aumen-tando o mercado como um todo.

Só para se ter uma ideia do potencial de crescimento deste ramo de seguro, no Brasil, estima-se que o Seguro de Crédito tenha penetração de 0,34% do Produto Interno Bruto (PIB). No Chile e na Argentina, países com PIBs bem menores que o nosso, a penetração do Seguro de Crédito é de 2,85% e 0,85%, respectivamente. Outro índice que mostra a aceitação do Seguro de Crédito é a relação Seguro de Crédito X Fianças. Enquanto no Chile esta relação é de 67%/33%, no Brasil ela não passa de 13%/87% (Fonte: Relatório Alasece Set/2015 12 meses).

Resumindo, o Seguro de Crédito já trilhou um longo caminho no mercado brasileiro. Mas ainda há um enorme po-tencial a ser desenvolvido. As coberturas vão se sofisticando, mais players vão entrando no mercado, mais corretores se interessam pela distribuição do produto, crises vem e vão e os riscos passam a ser melhor monitorados, e mais potenciais segurados se interessam pelo produto. Uma coisa é certa e funciona para qualquer seguro: quem tem seguro, paga para não usá-lo. Mas se tiver de fazê-lo, ele estará lá. Quem já usou o Seguro de Crédito dificilmente volta a assumir seus próprios riscos, afinal, o melhor é focar no core business da empresa e deixar a matéria de risco para especialistas.

99%

1%

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Latam: Seguro de Crédito e Fiança Fiança S. Crédito

Especial

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