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Municípios de Oriximiná, Terra Santa e Faro recebem oficina de Educomunicação

MAIO / JUNHO ANO 10 • Nº 59

2018

Temas sociais e ambientais foram debatidos por jovens durante encontrosPOR CAMILA MAIA

P fortalecimento institucional, divulgan-do os trabalhos das organizações”, frisou Renata Freire, coordenadora do programa no eixo Capital Social.O próximo ciclo de oficinas será realiza-do em julho e abordará a produção de vídeos. A expectativa é que cada parti-cipante possa escrever seu roteiro em uma pré-produção.O Programa Territórios Sustentáveis atua com a gestão integrada na Ama-zônia sendo gerido pela Agenda Públi-ca, Equipe de Conservação da Amazô-nia (Ecam) e Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Ima-zon), com o apoio financeiro da Mine-ração Rio do Norte (MRN), em parceria da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional – Usaid.

romover o empoderamento de associações, conselhos de direito e classes representativas por meio

do uso das ferramentas da comunica-ção, estes são alguns dos objetivos do ciclo de oficinas de educomunicação, realizado nos municípios de Faro, Terra Santa e Oriximiná, pelo Progra-ma Territórios Sustentáveis. As oficinas discutem a produção de textos jornalísticos, roteiro e produção de vídeos e criação de páginas para internet, ferramentas que possibilita-rão aos jovens novas oportunidades e maior envolvimento junto às associa-ções e entidades representativas. “Nós acreditamos que, a partir da aquisição destas habilidades, os jovens se sentirão mais atraídos para se envolver e engajar nestas associações e, além disso, poderão ajudar no

FARO FARO

TERRA SANTA

TERRA SANTA

ORIXIMINÁ

Confira algumas das atividades realizadas em junhoPOR CAMILA MAIA

comunidade Último Quilombo, localizada no Alto Trombetas II, recebeu, no dia 6 de junho, ação de sensibilização para boas práticas de gestão de resíduos. A iniciativa integrou a

programação da Semana do Meio Ambiente da Mineração Rio do Norte (MRN) e foi realizada em conjunto com o Programa de Educação Ambiental (PEA).A atividade, que aconteceu no barracão da comuni-dade, reuniu, aproximadamente, 35 pessoas de todas as idades. Também participaram os moradores da comunidade Nova Esperança. A programação contou uma palestra do engenheiro da MRN, Carlis-son Romano, uma dinâmica, organizada pela consul-toria STCP, além da entrega de jogos educativos sobre o descarte correto de resíduos. “Queremos sensibilizar as pessoas, especialmente para a importância da separação correta dos resídu-os, pois ela tem impactos diferentes. Cada atitude simples que as pessoas adotem já faz uma grande diferença. Para o bem do meio ambiente, é preciso estar receptivo às informações e desejar mudar os hábitos de verdade”, alerta a bióloga da MRN, Isabel-le Baetas.A consultora Renata Gonçalves também ressalta que a iniciativa buscou adaptar o conteúdo para relacio-nar os temas com a rotina das comunidades. “As ações visam discutir os temas de maneira transversal, de modo que os moradores possam aplicar os apren-dizados no seu dia a dia e até contribuir com outros projetos do PES”. A Semana do Meio Ambiente da MRN aconteceu entre os dias 1º a 6 de junho e teve como tema “meu mundo mais limpo: eu abraço esta causa”. A programação atingiu públicos diversificados, entre adultos e crianças, residentes de Porto Trombetas e de comunidades vizinhas.

PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

A

2 • KONDURI • MAIO / JUNHO 2018

Comunidade Último Quilombo recebe ação da Semana do Meio Ambiente da MRNComunidade Último Quilombo recebe ação da Semana do Meio Ambiente da MRN

Palestra sobre Resíduos SólidosNo dia 21 de junho, a comunidade Lago Batata recebeu uma palestra sobre o descarte adequado de resíduos. A ativi-dade contou com a presença de 36 comunitários, desde crianças até e idosos. No encontro, foi abordada a diferença entre lixo e resíduo, reciclagem e reutili-zação. Também foram explicados os efeitos negativos dos resíduos destina-dos indevidamente, como a contamina-ção do solo, dos recursos hídricos e a atração de vetores que transmitem doenças como dengue, zika, febre ama-rela, entre outros, bem como o tempo para decomposição de alguns resíduos e a importância da coleta seletiva. Além da palestra expositiva, foram exibi-dos vídeos e uma realizada uma dinâmi-ca que tratam para sobre a importância da separação dos resíduos.

O Projeto de Educação Ambiental (PEA) realizou, no dia 23 de junho, o a Oficina de Multiplicadores Ambientais, na comunidade Acapuzinho. A oficina tratou de seis grandes temas: questões ambientais, problemas ambientais (poluição e extinção de espé-cies), sistema nacional do meio ambiente, educação ambiental, licenciamento ambiental, unidades de conservação. Além das palestras expositivas, foram exibidos vídeos relacionados à contaminação das águas e do solo, o funcionamento de um aterro sanitário, processo de licenciamento ambiental, extinção de espécies e biodiversidade brasileira.Participaram da ação os professores da escola local, beneficiários do projeto de piscicultura, além de outros comunitários residentes interessados.O PEA faz parte do Programa de Educação Socioam-biental (PES) da MRN, realizado em atendimento às condicionantes, regulamentadas pelo IBAMA, para o licenciamento ambiental.

PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

MAIO / JUNHO 2018 • KONDURI • 4

Oficina de Multiplicadores Ambientais problemas ambientais (poluição e extinção de espé

cies), sistema nacional do meio ambiente, educação ambiental, licenciamento ambiental, unidades de conservação. Além das palestras expositivas, foram exibidos vídeos relacionados à contaminação das águas e do solo, o funcionamento de um aterro sanitário, processo de licenciamento ambiental, extinção de espécies e biodiversidade brasileira.Participaram da ação os professores da escola local, beneficiários do projeto de piscicultura, além de outros comunitários residentes interessados.O PEA faz parte do Programa de Educação Socioambiental (PES) da MRN, realizado em atendimento às condicionantes, regulamentadas pelo IBAMA, para o licenciamento ambiental.

Ambientais

MRN realiza diagnóstico socioeconômico de agricultores

Por Camila Maia

Informações servirão de base para implementar ações futuras

Com o intuito de traçar um perfil e caracterizar a situação socioeconômica das famílias que fazem parte dos proje-tos de Apoio a Sistemas Agroflorestais (SAFs) e de Agricultura Familiar, foi realizada uma pesquisa de diagnóstico com os agricultores. No mês de maio, uma equipe do Grupo Florestas fez um levantamento da realidade de famílias das comunidades Camixá, Casinha, Boa Nova, Saracá e Ascenção. Em julho, ocorre uma nova etapa para fechamento da ação.Por meio de um questionário estrutura-do, foram levantadas informações socioambientais, socioeconômicas, sobre organização social e o impacto dos projetos na vida dos agricultores. “O diagnóstico socioeconômico é muito importante, pois possibilita entender a situação atual de cada famí-lia e monitorar o seu desenvolvimen-to”, ressalta a analista de Relações

Comunitárias da MRN, Genilda Cunha.As informações vão subsidiar o planeja-mento de ações dos projetos para os próximos anos, de acordo com as demandas reais dos agricultores. “As próximas etapas consistem na realiza-ção de visitas técnicas para avaliar a situação atual das propriedades rurais para propor melhorias na produção, como também realizar capacitações a fim de aumentar a produtividade e a variedade de cultivos”, explica a consul-tora, Juliana Melo.Até o final do ano, será realizado o levantamento, mapeamento e a gera-ção de um banco de dados para o diag-nóstico socioeconômico de todos os projetos que compõem o Programa de Educação Socioambiental (PES). O PES é realizado em atendimento às condicio-nantes, regulamentadas pelo IBAMA, para o licenciamento ambiental.

Comunitárias da MRN, Genilda Cunha.As informações vão subsidiar o planejamento de ações dos projetos para os próximos anos, de acordo com as demandas reais dos agricultores. “As próximas etapas consistem na realização de visitas técnicas para avaliar a situação atual das propriedades rurais para propor melhorias na produção, como também realizar capacitações a fim de aumentar a produtividade e a variedade de cultivos”, explica a consul

Até o final do ano, será realizado o levantamento, mapeamento e a geração de um banco de dados para o diagnóstico socioeconômico de todos os projetos que compõem o Programa de Educação Socioambiental (PES). O PES é realizado em atendimento às condicionantes, regulamentadas pelo IBAMA, para o licenciamento ambiental.

Comunitárias da MRN, Genilda Cunha.As informações vão subsidiar o planeja-mento de ações dos projetos para os próximos anos, de acordo com as demandas reais dos agricultores. “As próximas etapas consistem na realiza-ção de visitas técnicas para avaliar a situação atual das propriedades rurais para propor melhorias na produção, como também realizar capacitações a fim de aumentar a produtividade e a variedade de cultivos”, explica a consul-

Até o final do ano, será realizado o levantamento, mapeamento e a gera-ção de um banco de dados para o diag-nóstico socioeconômico de todos os projetos que compõem o Programa de Educação Socioambiental (PES). O PES é realizado em atendimento às condicio-nantes, regulamentadas pelo IBAMA,

Publicação da Mineração Rio do Norte. Rua Rio Jari, s/n, Porto Trombetas. Oriximiná/PA. CEP: 68275-000. Coordenação, Produção e Edição: Departamento de Comunicação da MRN - GCC (comunicacao@mrn.com.br). Telefone: (93) 3549-7851. Fotos: Divulgação/MRN