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LEIA E GUARDE ESTE MANUAL COMO REFERÊNCIA 23012015 45778PT MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO 1200 Modelo OB01210 Fabricante: Stove Builder International Inc. 250, rue de Copenhague, StAugustindeDesmaures (Québec), Canadá G3A 2H3 Tel.: (418) 8783040 Fax: (418) 8783001 Distribuidor exclusivo no Brasil: Metalúrgica Fuhrmeister Ltda., Km 8 da RS 122, Bairro Conceição, São Sebastião do Caí, RS. Este manual está disponível para download gratuito no site do fabricante. O documento é protegido por leis de direitos autorais. Sua revenda é rigorosamente proibida. O fabricante pode atualizar ocasionalmente este manual, não se responsabilizando por problemas, lesões ou danos decorrentes do uso de informações contidas em manuais provenientes de fontes não autorizadas.

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LEIA E GUARDE ESTE MANUAL COMO REFERÊNCIA 

23‐01‐2015  45778PT 

MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO 

1200 Modelo OB01210 

     

 

 

 

 

 

 Fabricante: Stove Builder International Inc. 

250, rue de Copenhague, St‐Augustin‐de‐Desmaures (Québec), Canadá G3A 2H3 Tel.: (418) 878‐3040     Fax: (418) 878‐3001 

Distribuidor exclusivo no Brasil: Metalúrgica Fuhrmeister Ltda., Km 8 da RS 122, Bairro Conceição, São Sebastião do Caí, RS. 

 Este  manual  está  disponível  para  download  gratuito  no  site  do  fabricante.  O  documento  é protegido por  leis de direitos autorais. Sua revenda é rigorosamente proibida. O  fabricante pode atualizar ocasionalmente este manual, não se responsabilizando por problemas,  lesões ou danos decorrentes do uso de informações contidas em manuais provenientes de fontes não autorizadas. 

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OBRIGADO POR ESCOLHER ESTA LAREIRA A LENHA 

Parabéns pela compra da lareira a lenha 1200. Para extrair o máximo de sua lareira sobre pedestal, siga  as  orientações  para  aquecimento  da  lenha  e  combustão  controlada,  bem  como  as especificações  técnicas  referentes  à  instalação,  operação  e manutenção  do modelo  escolhido constantes nas páginas a seguir. 

Observe todas as normas locais e nacionais quando instalar e usar este equipamento.  

Leia  todo  o manual  antes  de  instalar  e  usar  sua  nova  lareira  a  lenha.  A  inobservância  das instruções  pode  provocar  danos  à  propriedade,  lesões  físicas  e  até  a  morte  do  usuário.  É essencial seguir à risca as diretrizes de instalação.  

Consulte as restrições e os requisitos de instalação estabelecidos pelas autoridades competentes de sua área, verificando se há necessidade de obter alguma autorização especial. 

GUARDE ESTE MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA FUTURA REFERÊNCIA. 

 

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Sumário 

PARTE A ‒ OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO ................................................. 5 

1  INFORMAÇÕES SOBRE SEGURANÇA ................................................. 5 1.1  RESUMO DAS ADVERTÊNCIAS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO ........................................... 5 

2  INFORMAÇÕES GERAIS .................................................................... 6 2.1  ESPECIFICAÇÕES DA LAREIRA 1200 ....................................................................................... 6 

2.2  O AQUECIMENTO POR ZONAS E COMO EXTRAIR DELE O MÁXIMO ..................................... 8 

2.3  OS BENEFÍCIOS DAS BAIXAS EMISSÕES E DA ALTA EFICIÊNCIA ............................................. 9 

2.4  O COMPROMISSO DA OSBURN COM VOCÊ E COM O MEIO AMBIENTE ............................... 9 

2.4.1  DE QUE É FEITA SUA NOVA LAREIRA?................................................................................ 9 

3  COMO OPERAR A LAREIRA ............................................................. 10 3.1  AS PRIMEIRAS QUEIMAS ...................................................................................................... 10 

3.2  COMO ACENDER O FOGO .................................................................................................... 10 

3.3  ONDE GUARDAR A LENHA ................................................................................................... 11 

3.4  COMO MANTER LAREIRAS A LENHA .................................................................................... 11 

3.4.1  CONSELHOS GERAIS ......................................................................................................... 11 

3.4.2  REMOÇÃO DE CINZAS ...................................................................................................... 12 

3.4.3  COMO REPOSICIONAR O CARVÃO ................................................................................... 12 

3.4.4  COMO ACENDER A NOVA CARGA DE LENHA ................................................................... 13 

3.4.5  COMO REDUZIR A ENTRADA DE AR ................................................................................. 13 

3.4.6  COMO ACENDER FOGOS PARA DIFERENTES NECESSIDADES .......................................... 14 

4  COMO MANTER SEU SISTEMA DE AQUECIMENTO A LENHA ........... 16 4.1  MANUTENÇÃO DA LAREIRA ................................................................................................. 16 

4.1.1  COMO LIMPAR O VIDRO DA PORTA ................................................................................ 16 

4.1.2  AJUSTE DA PORTA ............................................................................................................ 17 

4.1.3  COMO SUBSTITUIR A VEDAÇÃO DA PORTA ..................................................................... 17 

4.1.4  COMO SUBSTITUIR A VEDAÇÃO DO VIDRO E/OU O VIDRO ............................................ 18 

4.1.5  COMO LIMPAR E PINTAR A LAREIRA ................................................................................ 19 

4.2  MANUTENÇÃO DOS DUTOS E DO SISTEMA DE DUTOS ....................................................... 19 

4.2.1  POR QUE É NECESSÁRIO LIMPAR O SISTEMA DE DUTOS ................................................ 19 

4.2.2  QUAL A FREQUÊNCIA RECOMENDADA PARA A LIMPEZA DO SISTEMA DE DUTOS? ....... 19 

   

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PARTE B – INSTALAÇÃO ........................................................................ 20 

5  ESPAÇOS LIVRES ATÉ AS PAREDES E O TETO ................................... 20 5.1  PROTETOR DE PISO .............................................................................................................. 22 

6  ENTRADA DE AR EM CASAS CONVENCIONAIS ................................ 22 

7  O SISTEMA DE VENTILAÇÃO ........................................................... 23 7.1  GERAL ................................................................................................................................... 23 

7.2  CHAMINÉS ADEQUADAS ...................................................................................................... 23 

7.2.1  CHAMINÉS METÁLICAS PRÉ˗FABRICADAS ....................................................................... 23 

7.2.2  CHAMINÉS DE ALVENARIA ............................................................................................... 24 

APÊNDICE 1: INSTALAÇÃO E USO DO VENTILADOR OPCIONAL PARA CIRCULAÇÃO DE AR (AC03095) E DO DISCO TÉRMICO .......................... 25 

APÊNDICE 2: REMOÇÃO DA CHAPA GUARDA˗FOGO ............................. 28 

APÊNDICE 3: INSTALAÇÃO DA HASTE DO CONTROLE DE AR .................. 29 

APÊNDICE 4: LISTA DE PEÇAS E DIAGRAMA DETALHADO ...................... 30 

GARANTIA VITALÍCIA LIMITADA OSBURN ............................................. 32  

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PARTE A ‒ OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO Consulte a Parte B para obter as instruções de instalação. 

1 INFORMAÇÕES SOBRE SEGURANÇA 

1.1 RESUMO DAS ADVERTÊNCIAS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO • O EQUIPAMENTO EMITE CALOR QUANDO ESTÁ EM FUNCIONAMENTO. MANTENHA ROUPAS, 

MÓVEIS E CRIANÇAS A DISTÂNCIA. O CONTATO COM A PELE PODE CAUSAR QUEIMADURAS. CONVÉM USAR LUVAS NA OPERAÇÃO DA LAREIRA.  

• ALÉM  DE  DANIFICAR  O  EQUIPAMENTO,  O  USO  DE  LAREIRAS  COM  RACHADURAS  OU COMPONENTES  (COMO  VIDROS,  TIJOLOS  REFRATÁRIOS  OU  CHAPAS  GUARDA˗FOGO) DANIFICADOS GERA UMA SITUAÇÃO DE INSEGURANÇA. 

• ABRA TOTALMENTE O CONTROLE DE AR ANTES DE ABRIR A PORTA DE QUEIMA.  

• NUNCA USE GASOLINA, NAFTA, ÓLEO COMBUSTÍVEL, ÓLEO PARA MOTORES, QUEROSENE, FLUIDO PARA ISQUEIRO NEM LÍQUIDOS OU AEROSSÓIS SEMELHANTES PARA ACENDER ESTA LAREIRA.  MANTENHA  A  DISTÂNCIA  TODOS  ESSES  TIPOS  DE  LÍQUIDOS  E  AEROSSÓIS ENQUANTO A LAREIRA ESTIVER EM USO. 

• NÃO USE ESTE EQUIPAMENTO COMO INCINERADOR. 

• NÃO CONECTE ESTA LAREIRA A DUTOS OU SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE AR. 

• NÃO  CONECTE  ESTA  LAREIRA  A  UM  CONDUTO  DE  CHAMINÉ  JÁ  CONECTADO  A  OUTRO DISPOSITIVO. 

• NÃO ARMAZENE COMBUSTÍVEIS A UMA DISTÂNCIA DA LAREIRA INFERIOR AO ESPAÇO LIVRE MÍNIMO INDICADO PARA INSTALAÇÃO. A EXCEÇÃO SE APLICA AO PEDESTAL. CONSULTE AS REGRAS A OBSERVAR NA SEÇÃO 3.3. 

• USE  APENAS  O  COMBUSTÍVEL  RECOMENDADO.  QUEIME  APENAS  LENHA  NATURAL ENVELHECIDA. 

• O USO DE ALGUNS TIPOS DE MADEIRA TRATADA COM PRESERVANTES TRAZ RISCOS. 

• NÃO QUEIME: 

o LIXO DE NENHUM TIPO, o CARVÃO OU CARVÃO VEGETAL, o MADEIRA TRATADA, PINTADA OU REVESTIDA DE ALGUM OUTRO MODO, o FOLHAS DE COMPENSADO OU AGLOMERADO, o PAPEL FINO, PAPEL COLORIDO OU CARTOLINA, o MADEIRA PROVENIENTE DE TRONCOS RESGATADOS DO MAR NEM o DORMENTES FERROVIÁRIOS. 

 • NÃO  USE  GRELHA  NEM  AUMENTE  O  FOGO.  ACENDA  O  FOGO  DIRETAMENTE  NA  BASE 

INTERIOR DA CÂMARA DE COMBUSTÃO.  

• ESTE EQUIPAMENTO DEVE SER SEMPRE MANTIDO E OPERADO CONFORME AS PRESENTES INSTRUÇÕES.  

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2  INFORMAÇÕES GERAIS 

2.1 ESPECIFICAÇÕES DA LAREIRA 1200 

Combustível recomendado  Toros de lenha 

Teste padrão   ULC S627 

Tipo de combustão  Intermitente 

Potência mínima de aquecimento*   2,9 kW  

Potência máxima de aquecimento*  14,6 kW 

Tempo de combustão*  3 a 4 horas 

Área de aquecimento*  45 m2 – 140 m2 

Cor  Preto metálico 

Tiragem mínima do duto  10 Pa 

Peso do equipamento  105 kg 

Peso na embalagem   121 kg 

Volume da fornalha  0,047 m3 

Comprimento máximo dos toros  445 mm 

Comprimento recomendável dos toros  394 mm 

Posicionamento dos toros  De lado** 

Diâmetro do duto  150 mm 

Material da chapa guarda˗fogo  Aço inox 

* O tempo de combustão e a área de aquecimento podem variar conforme a localização da lareira na casa, a tiragem e o diâmetro do sistema de dutos, o local, o clima, fatores que influem na perda de calor, combustíveis e outras variáveis. 

** De lado: pela porta vêem˗se as laterais dos toros. 

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2.2 O AQUECIMENTO POR ZONAS E COMO EXTRAIR DELE O MÁXIMO 

Sua nova lareira sobre pedestal 1200 é um aquecedor de ambientes, o que significa que ela pode aquecer a área em que está instalada, assim como os ambientes ligados a essa área, embora com menor  intensidade.  Isso se chama aquecimento por zonas, uma  forma cada vez mais comum de aquecer casas ou espaços dentro delas.  

O aquecimento por  zonas pode  ser usado para  suplementar outro  sistema de calefação porque consegue aquecer um determinado ambiente da casa, como uma sala  íntima num porão ou um anexo, que não dispõe de outra fonte de aquecimento. 

As casas de tamanho médio e construção relativamente recente podem ser aquecidas com uma lareira a lenha de tamanho adequado bem localizada. O aquecimento por zonas funciona melhor quando a  lareira é colocada na parte da casa em que a família costuma passar a maior parte do tempo. Normalmente, essa é a área de convivência, onde  ficam a cozinha e as salas de  jantar e estar. Colocando a lareira nessa área, você extrairá o máximo do calor que ela produz e obterá o maior conforto e a maior eficiência térmica possíveis. O espaço em que você passa a maior parte do tempo ficará mais aquecido, com a temperatura dos quartos e do porão (se houver) um pouco mais baixa. Assim, você queimará menos lenha do que com outras formas de calefação. 

Seu  sucesso  com  o  aquecimento  por  zonas  depende  de  vários  fatores,  entre  os  quais  o  bom dimensionamento e posicionamento da  lareira, o tamanho, o  formato e a  idade de sua casa e a zona climática em que você vive. 

 

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2.3 OS BENEFÍCIOS DAS BAIXAS EMISSÕES E DA ALTA EFICIÊNCIA 

As  baixas  emissões  de  fumaça  produzidas  pelos  recursos  especiais  da  fornalha  da  lareira  1200 significam que sua casa vai  liberar até 90% menos  fumaça no ambiente externo do que se você usasse uma  lareira  convencional mais antiga. Porém as  tecnologias de  controle de emissões de fumaça possibilitam muito mais que apenas proteger o meio ambiente.  

A  fumaça  liberada  pela  queima  da  lenha  contém  cerca  de metade  da  energia  do  combustível. Queimando a lenha completamente, sua lareira libera toda a energia térmica da lenha, em vez de desperdiçá˗la  pelo  sistema  de  dutos  na  forma  de  fumaça. Além  disso,  os  recursos  da  fornalha permitem˗lhe reduzir a entrada de ar e controlar a saída de calor, sem deixar de manter as chamas na combustão, o que aumenta a eficiência da calefação em sua casa. 

O  controle  de  emissões  e  os  avançados  recursos  de  combustão  da  lareira  só  funcionam devidamente se o combustível estiver dentro da faixa correta de umidade, que vai de 15 a 20%. 

2.4 O COMPROMISSO DA OSBURN COM VOCÊ E COM O MEIO AMBIENTE 

A equipe da Osburn empenha˗se em proteger o meio ambiente. Por isso, fazemos todo o possível para só usar em nossos produtos materiais que não tenham impacto negativo duradouro sobre o ambiente. 

2.4.1 DE QUE É FEITA SUA NOVA LAREIRA? 

O corpo da lareira, que responde pela maior parte de seu peso, é de aço‐carbono. Caso algum dia, daqui a muitos anos, seja necessário descartá‐la, praticamente  toda a  lareira pode ser  reciclada para criar novos produtos, eliminando assim a necessidade de extração de novos materiais. 

A  camada de  tinta da  lareira é muito  fina.  Seu  teor de Compostos Orgânicos Voláteis  (COVs) é muito  baixo.  Como  os  COVs  geralmente  são  responsáveis  pelo  smog,  toda  a  tinta  usada  no processo de  fabricação atende aos mais  recentes  requisitos de  redução ou eliminação de COVs para melhorar a qualidade do ar. 

Os  tijolos  refratários  compõem˗se  basicamente  de  dióxido  de  silício,  também  conhecido  como sílica, produto derivado da terra, geralmente encontrado na natureza na forma de areia e argila. Convém descartá˗los em aterros sanitários. 

As vedações da porta e do vidro são de  fibra de vidro, cuja base é areia derretida. As vedações pretas são banhadas numa solução livre de solventes. Convém descartá˗las em aterros sanitários. 

O vidro da porta é um material cerâmico de 5 mm de espessura que não contém químicos tóxicos. Em  sua  fabricação  são  usadas  matérias˗primas  provenientes  da  terra,  como  areia  e  quartzo, combinadas de modo a formar vidro resistente a altas temperaturas. O vidro cerâmico não pode ser novamente derretido como o vidro comum. Por isso, não o descarte do mesmo modo que os produtos domésticos. Convém descartá˗lo em aterros sanitários. 

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3 COMO OPERAR A LAREIRA • NUNCA DEIXE SUA LAREIRA A LENHA SUPERAQUECER. SE ALGUMA PARTE DA LAREIRA FICAR 

INCANDESCENTE, É SINAL DE SUPERAQUECIMENTO. BAIXE O CONTROLE DE ENTRADA DE AR. 

• NUNCA CARREGUE LENHA EM SUA LAREIRA ATÉ ATINGIR A CHAPA GUARDA˗FOGO. SEMPRE DEIXE UMA  FOLGA DE 5 A 10 CENTÍMETROS PARA MELHORAR A COMBUSTÃO POR MEIO DAS ABERTURAS SECUNDÁRIAS DE AR (NUNCA COLOQUE LENHA NA FORNALHA ACIMA DO REVESTIMENTO DE TIJOLOS REFRATÁRIOS). ISSO EVITARÁ TAMBÉM O SUPERAQUECIMENTO DA LAREIRA.  

• CASO OCORRA INCÊNDIO DE CREOSOTO OU FULIGEM EM SEU SISTEMA DE DUTOS (TAMBÉM CHAMADO DE INCÊNDIO DE CHAMINÉ), FECHE TOTALMENTE O CONTROLE DE AR. CHAME OS BOMBEIROS IMEDIATAMENTE. 

3.1 AS PRIMEIRAS QUEIMAS 

Acontecem duas coisas nas primeiras vezes em que você acende o fogo em sua lareira: a cura da tinta e o condicionamento dos componentes internos.  

Enquanto a  cura da  tinta  se processa, alguns dos químicos  se vaporizam. Embora  cheirem mal, esses vapores não  são venenosos. Além disso,  se a  tinta  for  recente, os vapores podem  causar alarmes falsos em detectores de fumaça. Por isso, na primeira vez em que acender a lareira, abra as  portas  e/ou  as  janelas  para  ventilar  a  casa.  À medida  que  você  for  acendendo  fogos mais quentes, mais superfícies pintadas atingirão a temperatura de cura da tinta. O cheiro característico do processo de cura não desaparece enquanto você não acender um fogo bem forte pelo menos uma ou duas vezes.  

Primeiro,  acenda  um  fogo  menor  uma  ou  duas  vezes  para  iniciar  o  processo  de  cura  e condicionamento. Depois, acenda fogos mais fortes e mais quentes até que todo o cheiro da tinta desapareça  da  lareira. Quando  isso  acontecer,  sua  lareira  estará  pronta  para  qualquer  tipo  de fogo. 

3.2 COMO ACENDER O FOGO 

Todo mundo  que  usa  calefação  à  base  de  lenha  acaba  desenvolvendo  uma  forma  própria  de acender  o  fogo.  Independentemente  do método  que  você  preferir,  sua meta  deve  ser  obter rapidamente um fogo bem quente. Quando se acende rápido, o fogo produz menos fumaça e cria menos depósitos de creosoto no sistema de dutos. 

   

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3.3 ONDE GUARDAR A LENHA Esta  lareira foi certificada para armazenagem de toros de  lenha no pedestal, contanto que sejam atendidos os seguintes requisitos: 

Os  toros  não  podem  exceder  a  borda interna (A) do pedestal. 

A  chapa  guarda˗fogo  de  proteção  térmica (B)  sob  a  fornalha  não  deve  ser  removida nunca.  

Não  se  pode  colocar  nenhum  material combustível acima da chapa guarda˗fogo de proteção térmica. 

 

3.4 COMO MANTER LAREIRAS A LENHA 

3.4.1 CONSELHOS GERAIS 

No sistema de aquecimento por zonas, a calefação a lenha é muito diferente de outras formas de calefação. Ocorrem variações de temperatura em diferentes partes da casa, além de variações de temperatura ao longo do dia e da noite. Isso é normal e, para quem já tem experiência no assunto, essas são vantagens do aquecimento por zonas à base de lenha. 

Não espere que a  saída de  calor de  sua  lareira  seja  constante. É normal que a  temperatura da superfície  se  eleve  após  a  queima  de  uma  nova  carga  de  lenha  e  sofra  um  declínio  gradual  à medida que o fogo vai se consumindo. Você pode ajustar essa elevação e queda da temperatura conforme as rotinas da família. Por exemplo, a temperatura da área pode ser mais baixa quando você  estiver  em  atividade,  cozinhando  ou  arrumando  a  casa,  e  mais  alta  nos  períodos  de inatividade, para ler ou ver televisão. 

A lenha queima melhor em ciclos. O ciclo se inicia quando uma nova carga de lenha é acesa com tições e termina quando essa carga se consome até formar um leito de carvão mais ou menos do mesmo  tamanho que  tinha no momento da carga. Para produzir uma  saída constante de calor, não coloque apenas um toro no fogo a intervalos regulares. Sempre coloque pelo menos três toros de cada vez e, de preferência, até mais para que o calor irradiado por um ajude a acender os que estão a seu lado. Uma carga de lenha propicia várias horas de aquecimento. Calcule o tamanho de cada carga conforme a quantidade de calor que precisa. 

B

A

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Com a combustão em ciclos, você raramente necessita abrir a porta de carregamento enquanto a lenha estiver ardendo.  Isso é uma vantagem, pois a ocorrência de vazamento de  fumaça é mais provável quando  se  abrir  a porta da  lareira enquanto o  fogo estiver  alto. Além disso,  aplica˗se particularmente  se  o  conector  do  duto  tiver  joelhos  de  90  graus  e  se  o  sistema  de  dutos  se estender até a parede externa da casa.  

CASO PRECISE ABRIR A PORTA ENQUANTO A LENHA ESTIVER EM CHAMAS, ABRA TOTALMENTE O CONTROLE DE AR DURANTE ALGUNS MINUTOS E, EM SEGUIDA, DESTRAVE A PORTA E ABRA˗A DEVAGAR. 

3.4.2 REMOÇÃO DE CINZAS 

Remova as cinzas da  fornalha a cada dois ou três dias de uso em tempo  integral. O acúmulo de cinzas na fornalha prejudica o controle do fogo.  

O melhor momento para remover as cinzas é após a queima de toda uma noite, quando a lareira está  relativamente  fria, mas o  sistema de dutos ainda  tem alguma  tiragem para  levar o pó das cinzas para a lareira, evitando que este se espalhe pelo ambiente. 

Depois que forem removidas da lareira e postas em um contêiner hermético feito de material não combustível, as cinzas devem ser  imediatamente  levadas para  fora de casa. O contêiner com as cinzas deve ser colocado sobre um piso não combustível ou dentro de um poço doméstico para resíduos sólidos, longe de qualquer material combustível guardado para descarte final. A borralha normalmente contém carvão vivo, podendo manter o calor por vários dias. Caso o descarte final seja por enterramento no solo ou por dispersão local, as cinzas devem ser mantidas no contêiner fechado até que toda a borralha se resfrie completamente. Não use esse contêiner para colocar nenhum outro tipo de resíduo. 

NUNCA GUARDE A BORRALHA EM RECINTOS FECHADOS, DENTRO DE CONTÊINERES FEITOS DE MATERIAL COMBUSTÍVEL OU SOBRE PISOS DE MADEIRA. 

EXCETUANDO  AS  SITUAÇÕES  DE  IGNIÇÃO,  CARREGAMENTO  DE  LENHA  E  REMOÇÃO  DE RESÍDUOS, MANTENHA A PORTA DAS CINZAS SEMPRE FECHADA PARA EVITAR VAZAMENTO DE GASES. 

3.4.3 COMO REPOSICIONAR O CARVÃO 

Reavive  o  fogo  quando  notar  que  a  temperatura  ambiente  caiu.  A  maior  parte  do  carvão remanescente  se  encontra  na  traseira  da  fornalha,  na  parte mais  distante  da  porta.  Raspe  os tições, puxando˗os em direção à porta, antes de carregar mais lenha. Há duas razões para isso: em primeiro  lugar, para  juntar os tições no  local da  fornalha por onde entra a maior parte do ar da combustão, permitindo que eles acendam rapidamente a nova carga de lenha; depois, para evitar que o carvão seja abafado pela nova carga. Se você simplesmente espalhasse o carvão, a lenha da nova carga arderia sem chamas por muito tempo até pegar fogo. 

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Primeiro remova as cinzas e, em seguida, junte o carvão na parte frontal da fornalha para que ele possa incendiar a nova carga de lenha. 

3.4.4 COMO ACENDER A NOVA CARGA DE LENHA 

Coloque a nova carga de lenha sobre o carvão e atrás dele, evitando aproximá˗la muito do vidro. Feche a porta e abra  totalmente o  controle de ar. Mantenha o  controle de ar assim até que a fornalha se encha de chamas, a lenha se carbonize e o carvão esteja em brasa. Acendendo a carga de lenha para que ela fique bem quente, você: 

• expulsa a umidade superficial da lenha,  • cria na lenha uma camada carbonizada, o que torna mais lenta sua liberação de fumaça, • aquece os componentes da fornalha para que eles reflitam calor para o fogo e • aquece o sistema de dutos, permitindo que sua tiragem permaneça forte e constante durante 

o resto do ciclo.  

Apesar da  importância de acender e aquecer bem  cada nova  carga de  lenha para uma queima limpa, só deixe o fogo arder com toda a intensidade por apenas alguns minutos. 

NÃO DEIXE A LAREIRA SEM SUPERVISÃO DURANTE A IGNIÇÃO DE UMA NOVA CARGA. 

Quando  queima  uma  nova  carga  para  aquecer  a  lenha,  a  lareira  e  o  sistema  de  dutos,  você promove um pico de calor no equipamento. Esse pico de calor é bem˗vindo quando a temperatura ambiente  está  um  pouco mais  baixa  que  o  desejável, mas  não  quando  o  espaço  já  está  bem aquecido. Por  isso, queime cada nova carga até o fim para que o espaço possa esfriar um pouco antes  de  queimar  a  seguinte.  Deixar  que  o  espaço  esfrie  para  carregar mais  lenha  é  um  dos segredos da queima limpa e da eficiência do aquecimento por zonas. 

3.4.5 COMO REDUZIR A ENTRADA DE AR  

Quando a lenha, a fornalha e o sistema de dutos estiverem aquecidos, você pode reduzir a entrada de ar para manter a estabilidade da combustão.  

Quando você reduz a entrada de ar para o fogo, acontecem duas coisas importantes: a primeira é que  a  velocidade  da  combustão  se  desacelera,  dispersando  a  energia  térmica  do  combustível durante um período maior, e a  segunda é que a  taxa de escape da  lareira e do duto  se  reduz, permitindo mais tempo para a transferência de calor do escape. Você verá que, quando reduz a 

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entrada  de  ar,  as  chamas  ardem  mais  lentamente.  Esse  é  um  sinal  de  que  a  lareira  está funcionando com eficiência máxima.  

Se as chamas baixarem até quase desaparecer quando você reduzir o ar, é porque a redução foi prematura ou a  lenha está mais úmida do que deveria. Com bom combustível e controle correto do ar, as chamas devem baixar, mas continuar altas e estáveis mesmo quando se reduzir a entrada de ar. 

 

3.4.6 COMO ACENDER FOGOS PARA DIFERENTES NECESSIDADES 

Usar o  controle de  ar não é  a única maneira de  ajustar a  saída de  calor da  lareira  conforme  a demanda. Sua casa precisa de muito menos calor no outono que no pico do inverno para manter uma  temperatura  confortável.  Se  encher  completamente  a  fornalha  no  outono,  você  vai superaquecer o espaço ou baixar tanto a lareira que o fogo será enfumaçado e ineficiente. Eis aqui algumas sugestões para acender fogos com base em diferentes demandas de calor. 

3.4.6.1 Fogos pequenos para quebrar a frieza da casa 

Para  acender  um  fogo  pequeno  que  produza  pouco  calor,  use  pequenos  pedaços  de  lenha  e arrume˗os na fornalha de forma entrecruzada. O diâmetro dos toros deve ter apenas entre 75 mm e 100 mm. Depois de  juntar os  tições, arrume dois  toros em paralelo, de um  canto a outro da fornalha, e mais dois que os atravessem na direção oposta. Abra totalmente o controle de ar e só o  reduza  depois  que  a  lenha  estiver  ardendo  em  chamas.  Esse  tipo  de  fogo  é  bom  para temperaturas moderadas, propiciando  calor  suficiente para no mínimo quatro horas, mas  você deve  ficar  atento  à  lareira.  Ele  propicia  uma  boa  ocasião  para  usar madeiras  de  espécies mais macias, a fim de diminuir a probabilidade de superaquecer a casa. 

3.4.6.2 Fogos duradouros de baixo calor 

Você  pode  querer  acender  um  fogo  que  dure  até  oito  horas, mas  que  não  emita muito  calor. Nesse caso, use achas menores de madeiras mais resistentes e junte˗as bem na fornalha, de modo a  compactá˗las.  Você  precisará  acender  a  carga  e  deixá˗la  bem  quente  até  carbonizar completamente  a  superfície  dos  toros  antes  de  reduzir  o  ar.  Verifique  se  o  fogo  tem  chamas vigorosas antes de deixá˗lo arder. 

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3.4.6.3 Fogos de alto calor para baixas temperaturas 

Quando a demanda de calor  for alta devido ao  tempo  frio, você precisará de um  fogo que arda com vigor e constância. Esse é o momento de usar os maiores toros da madeira mais resistente que você tiver. Disponha os toros maiores na parte traseira da fornalha e junte bem restante dos toros. Quando é bem compactado assim, o fogo produz a queima mais longa possível.  

Tenha  cautela  ao  acender  um  fogo  desse  tipo  porque,  se  você  reduzir  demais  o  ar,  a  lenha demorará bastante a entrar em combustão. Verifique se o  fogo  tem chamas vigorosas antes de deixá˗lo arder. A lenha deve ser posicionada no sentido norte/sul, ou seja, da frente para a traseira da fornalha. 

3.4.6.4 Tempos máximos do ciclo de combustão 

O tempo do ciclo de combustão é o período entre o carregamento da lenha no leito de carvão e o consumo dessa lenha até formar um leito de carvão do mesmo tamanho. A fase do flamejamento do fogo dura cerca de metade do ciclo de combustão. A outra metade consiste na fase do leito de carvão,  durante  a  qual  não  há  quase  nenhuma  chama. O  período  de  combustão  a  esperar  da lareira,  incluindo tanto a fase do flamejamento quanto a do  leito de carvão, é afetado por vários fatores, entre os quais:  

• tamanho da fornalha,  • quantidade de lenha carregada,  • espécie de madeira usada, • teor de umidade da lenha, • tamanho do espaço a aquecer,  • zona climática em que você vive e • época do ano.  

A tabela a seguir  fornece uma  indicação geral dos tempos máximos do ciclo de combustão mais comuns, com base no volume da fornalha. 

VOLUME DA FORNALHA TEMPO MÁXIMO DE 

COMBUSTÃO

< 0,042 metro cúbico  1 a 3 horas 

0,042 m3 a 0,056 m3  3 a 4 horas 

0,056 m3 a 0,071 m3  4 a 6 horas 

0,071 m3 a 0,085 m3  6 a 7 horas 

> 0,085 m3  7 a 8 horas 

Períodos de  combustão prolongados não  indicam necessariamente eficiência no  funcionamento da lareira. Quando você estiver em casa durante o dia e puder cuidar do fogo, é preferível acender um  fogo menor, que possa propiciar de  três  a quatro horas de  aquecimento, que  colocar uma carga completa na fornalha para uma queima bem mais longa. Os ciclos de combustão mais curtos facilitam o ajuste da saída de calor da lareira conforme a demanda de calor do espaço. 

 

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4 COMO MANTER SEU SISTEMA DE AQUECIMENTO A LENHA Ao instalar uma lareira a lenha, lembre˗se que é preciso manter espaço suficiente a seu redor para poder executar todas as operações de manutenção necessárias. 

A manutenção deve ser executada por um técnico competente. 

4.1 MANUTENÇÃO DA LAREIRA Sua nova lareira a lenha funcionará de forma confiável por muitos anos se for usada e mantida da maneira  certa.  Com  o  tempo  e  o  calor  intenso,  alguns  dos  componentes  internos  da  fornalha (como os tijolos refratários, as chapas guarda˗fogo e os tubos de ar) se desgastarão. Sempre use peças originais para repor as que apresentarem problemas (consulte o Apêndice 4: Lista de peças e  diagrama  detalhado).  Se  acender  novas  cargas  de  lenha  para  iniciar  um  ciclo  conforme descrevemos  anteriormente,  você  não  promoverá  a  deterioração  prematura  da  lareira. Entretanto,  deixar  a  lareira  funcionar  com  o  controle  de  ar  totalmente  aberto  durante  ciclos inteiros pode, com o tempo, causar danos. Quanto maior for o calor durante o funcionamento da lareira ao  longo dos ciclos de combustão, mais rápido será o desgaste de seus componentes. Por isso, nunca deixe a lareira sem supervisão durante a ignição de uma nova carga. 

4.1.1 COMO LIMPAR O VIDRO DA PORTA 

Em condições normais, o vidro da porta deve permanecer relativamente limpo. Se a lenha estiver suficientemente seca e você seguir as  instruções de operação contidas neste manual, se formará um depósito de poeira esbranquiçada na parte interna do vidro após cerca de uma semana de uso. Esse  depósito  é  normal  e  pode  ser  facilmente  removido  com  uma  toalha  de  papel  ou  pano umedecido quando a lareira estiver fria. Nunca limpe o vidro quando a lareira estiver aquecida. 

Na  primavera  e  no  outono,  quando  a  temperatura  da  lareira  é mais  baixa,  é  possível  que  se formem manchas de tom castanho˗claro, principalmente nos cantos inferiores do vidro. Isso indica que o fogo liberou muita fumaça e que parte dela se condensou no vidro. Quando a temperatura ambiente  não  for  tão  baixa,  talvez  seja melhor  deixar  o  fogo  se  apagar  que  tentar mantê‐lo ardendo continuamente. Use a técnica acima descrita para acender um fogo que quebre a frieza da casa. 

Caso  o  vidro  da  lareira  apresente  manchas  castanhas,  remova˗as  com  produtos  de  limpeza especiais para portas de vidro de aquecedores a lenha. Não use abrasivos para limpar o vidro da porta da sua lareira. 

Os depósitos que se formam no vidro são a melhor  indicação da qualidade de seu combustível e de  sua  perícia  na  operação  da  lareira.  Sua meta  deve  ser manter  o  vidro  limpo,  sem manchas castanhas. Caso essas manchas continuem aparecendo no vidro, é sinal de que é preciso mudar alguma coisa em seu combustível e em seu modo de operar a  lareira. O surgimento de manchas no vidro indica combustão incompleta da lenha, o que também implica maior emissão de fumaça e formação mais rápida de creosoto no sistema de dutos. 

Caso surjam riscos marrons vindos da borda do vidro, estará na hora de substituir a vedação que o circunda. Visite seu distribuidor de peças para lareiras para comprar vedação autoadesiva própria 

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para o material e siga as  instruções da Seção 4.1.4, Como substituir a vedação do vidro e/ou o vidro, para sua instalação. 

4.1.2 AJUSTE DA PORTA 

Para que a combustão se processe em sua lareira com o máximo de eficiência, a porta deve isolar a  fornalha  com perfeição. Portanto,  a  vedação deve  ser  inspecionada periodicamente  a  fim de manter um ajuste estanque ao ar. É possível aprimorar o  isolamento com um simples ajuste do mecanismo de trava. 

Para isso, basta dar uma volta em sentido anti‐horário no puxador para aumentar a pressão e uma volta em sentido horário para reduzi˗la. 

 

4.1.3 COMO SUBSTITUIR A VEDAÇÃO DA PORTA 

É  importante manter a vedação em boas condições. Após cerca de um ano de uso, a vedação da porta  se  compacta  e  endurece,  o  que  pode  permitir  vazamento  de  ar.  Você  pode  testar  as condições da vedação fechando e travando a porta sobre uma tira de papel. Teste todas as áreas em  torno da porta.  Se o papel deslizar  com  facilidade em  algum ponto,  é hora de  substituir  a vedação.  

Use  o  tipo  correto  de  vedação,  que  pode  ser  comprado  em  seu  distribuidor.  O  diâmetro  e  a densidade da vedação são importantes para obter um bom isolamento. 

Coloque a porta virada para baixo sobre algo macio, como uma almofada ou um pedaço de tapete. Para remover da porta a antiga vedação, puxe sua ponta e arranque˗a usando uma chave de fenda velha. Em seguida, use a mesma chave de fenda para raspar da porta o adesivo da antiga vedação. Coloque uma gota de 6 mm de silicone próprio para altas temperaturas na reentrância da vedação da porta. Começando no meio da lateral em que fica a dobradiça, empurre a vedação para dentro da  reentrância. Não espiche  a  vedação durante  a  colocação. Ao  cortar  a  vedação, deixe  sobrar uma ponta de cerca de 12 mm de comprimento e empurre˗a para dentro da reentrância. Prenda sob a vedação  todas as  fibras  soltas, enfiando˗as no  silicone. Feche a porta e não use a  lareira durante 24 horas. 

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4.1.4 COMO SUBSTITUIR A VEDAÇÃO DO VIDRO E/OU O VIDRO 

É uma boa  ideia  trocar a vedação do vidro quando  trocar a vedação da porta. Essa vedação, de fibra de vidro de  trama plana, é autoadesiva. Remova do vidro os parafusos de retenção  (A), os prendedores (B) e as molduras metálicas (C). Levante o vidro (D) e puxe a antiga vedação.  Esse é o momento propício para fazer uma boa limpeza no vidro. 

 

A vedação deve ser aplicada na borda do vidro. Para fazer isso com facilidade, puxe uma parte do papel que cobre o adesivo e coloque a vedação sobre uma mesa, com o lado adesivo virado para cima. Cole a ponta da vedação no meio de uma das bordas. Em seguida, empurre a borda do vidro na vedação, cuidando para centralizá˗la com perfeição. Retire um pouco mais do papel que cobre a parte adesiva e gire o vidro, empurrando a parte seguinte na vedação. Não espiche a vedação durante a colocação. Continue até chegar ao  início e corte a vedação no comprimento certo. Em seguida,  aperte  a  vedação  contra  o  vidro,  dando˗lhe  a  forma  de  um  "U".  Reinstale  o  vidro, cuidando  de  centralizá˗lo  corretamente  na  porta.  Não  aperte  demais  os  parafusos.  As  duas principais causas de quebra do vidro são o posicionamento irregular na porta e o aperto excessivo dos parafusos de retenção. 

Não danifique a porta de vidro batendo˗a ou  fechando˗a com  força. NÃO USE A LAREIRA SE O VIDRO ESTIVER QUEBRADO. Para trocar o vidro, a operação é igual à descrita acima. 

Para  trocar  o  vidro  (D),  remova  os  seis parafusos  (A),  os  seis  prendedores  (B)  e  as molduras  metálicas  (C).  Remova  o  vidro danificado  e  instale  o  novo.  Não  esqueça  de colocar  uma  vedação  em  torno  do  vidro  de reposição  (veja  o  procedimento  acima). Recoloque  as  molduras  metálicas,  os prendedores  e  fixe  o  vidro  na  estrutura  da porta (E) com os parafusos. 

 

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4.1.5 COMO LIMPAR E PINTAR A LAREIRA 

Nunca limpe nem pinte a lareira quando esta estiver aquecida. As superfícies pintadas podem ser limpas com um pano umedecido.  

Se a tinta se arranhar ou danificar, você poderá deixar sua lareira a lenha nova em folha se a pintar com  tinta  resistente  ao  calor.  Primeiro,  lixe  a  superfície  com  lixa  de  água  fina,  remova  o  pó  e aplique  duas  leves  camadas  de  tinta.  Para  obter  os melhores  resultados,  use  a mesma  tinta originalmente  usada  na  lareira,  comercializada  em  latas  de  aerossol.  Peça  detalhes  a  seu revendedor local. 

4.2 MANUTENÇÃO DOS DUTOS E DO SISTEMA DE DUTOS 

Você precisa deixar espaço  livre suficiente em torno da chaminé para facilitar o acesso a ela nas operações de manutenção necessárias. 

4.2.1 POR QUE É NECESSÁRIO LIMPAR O SISTEMA DE DUTOS 

A fumaça da lenha pode se condensar no interior dos dutos e do sistema de dutos, formando um depósito  combustível  chamado de  creosoto. Caso  se  acumule no  sistema de dutos, o  creosoto pode entrar em  ignição quando  for aceso um  fogo  forte na  lareira. Nessas  condições, um  fogo muito  forte pode  se alastrar por  todo o  sistema. Um  incêndio desse  tipo pode danificar até os melhores sistemas de dutos. Os fogos que ardem sem chamas por muito tempo e  liberam muita fumaça promovem a rápida formação de uma grossa camada de creosoto. Quando você evita esse tipo  de  fogo  e,  assim,  mantém  limpo  o  escape  do  sistema,  o  creosoto  se  acumula  mais lentamente. Sua  lareira possui as características certas para que você promova queimas  limpas, com pouca ou até nenhuma fumaça, o que implica em menos acúmulo de creosoto no sistema de dutos. 

4.2.2 QUAL A FREQUÊNCIA RECOMENDADA PARA A LIMPEZA DO SISTEMA DE DUTOS? 

Não é possível prever a quantidade nem a velocidade do acúmulo de creosoto em seu sistema de dutos. Por  isso, enquanto estiver se acostumando a usar sua nova  lareira, é  importante verificar esse acúmulo mensalmente para poder determinar a taxa de formação de creosoto. Mesmo que essa formação seja lenta em seu sistema, ele deve ser inspecionado e limpo pelo menos uma vez por ano. É especialmente importante verificar se há obstruções antes de voltar a acender a lareira após um período longo de inatividade. 

Procure o corpo de bombeiros de sua cidade para informar˗se sobre como lidar com um incêndio no sistema de dutos. Procure definir um plano bastante claro para essa eventualidade. 

  MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO ‒ 1200   

20 ______________________________________________________________________________  

PARTE B – INSTALAÇÃO É muito  importante posicionar a  lareira o mais perto possível do sistema de dutos e numa área que  favoreça  a melhor  e mais  eficiente  distribuição  de  calor  pela  casa.  Por  isso,  ela  deve  ser instalada no cômodo em que a família passa a maior parte do tempo, que deve ser também o mais espaçoso  possível.  Lembre˗se  que  as  lareiras  a  lenha  produzem  calor  irradiante,  que  é  o  que sentimos  quando  estamos  perto  delas.  Elas  também  funcionam  por  convecção,  ou  seja,  pela aceleração  do  deslocamento  de  ar  quente  para  cima  e  sua  substituição  por  ar mais  frio.  Se necessário, você poderá facilitar distribuição de ar quente da lareira instalando um ventilador. 

Em geral, isso não exige reforço extra do piso da lareira. Você pode verificar a adequação do piso estimando primeiramente o peso da  lareira e do sistema de dutos. Depois, meça a área ocupada pelo  equipamento.  Leve  em  conta  o material  da  construção  do  piso  e  consulte  o  código  de construção local para determinar se será preciso reforçá˗lo. 

A  INSTALAÇÃO  DE  COMPONENTES  DE  DIFERENTES  FONTES  E  A  MODIFICAÇÃO  DOS COMPONENTES  DO  EQUIPAMENTO  TRAZEM  RISCOS.  CASO  PRETENDA  FAZER  ALGUMA ALTERAÇÃO  DESSE  TIPO,  PRIMEIRO  ENTRE  EM  CONTATO  COM  A  STOVE  BUILDER INTERNATIONAL INC. 

AS  MODIFICAÇÕES  DO  EQUIPAMENTO  QUE  NÃO  FOREM  PREVIAMENTE  APROVADAS  POR ESCRITO  PELA  ENTIDADE  RESPONSÁVEL  PELA  VERIFICAÇÃO  DE  CONFORMIDADE  VIOLAM  OS CÓDIGOS DE CONSTRUÇÃO. 

 

5 ESPAÇOS LIVRES ATÉ AS PAREDES E O TETO Os  espaços  livres  mostrados  nesta  parte  foram  determinados  por  testes  baseados  nos procedimentos estabelecidos pelo padrão de segurança ULC S627. Quando a lareira é instalada de modo  que  suas  superfícies  estejam  dentro  dos  espaços  livres  mínimos  especificados,  não  se verifica  superaquecimento  de  superfícies  combustíveis  nem  sequer  em  condições  operacionais anormais.  

Não se pode situar nenhuma parte da lareira nem do duto da chaminé mais perto de materiais combustíveis que os definidos como espaços mínimos abaixo. 

  ESPAÇOS LIVRES (DUTO EM APENAS UMA PAREDE)

A  406 mmB  406 mmC  406 mmD  490 mmE  616 mmF  733 mmK  1.220 mmL  213 cm

 

  MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO ‒ 1200   

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Espaços livres para materiais combustíveis e proteção de pisos    

 

 

  MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO ‒ 1200   

22 ______________________________________________________________________________  

5.1 PROTETOR DE PISO 

Caso pretenda posicionar a  lareira sobre um piso combustível, convém  instalar um material não combustível como mostra a figura Espaços livres para materiais combustíveis e proteção de pisos (veja a área delimitada pela linha pontilhada). 

  PROTETOR DO PISO* 

G  203 mm – Nota 1 

H  203 mm 

I  457 mm (da abertura da porta) 

M  203 mm 

 *Aço  com  espessura mínima  de  0,38 mm  ou  lajotas  cerâmicas  rejuntadas.  Não  se  requer nenhuma proteção se o equipamento for instalado sobre piso não combustível (ex.: concreto). 

Nota 1: A proteção do piso na traseira da lareira limita˗se ao espaço mínimo exigido se este for inferior a 203 mm. 

6 ENTRADA DE AR EM CASAS CONVENCIONAIS A fonte de ar de combustão mais confiável e segura para sua  lareira a  lenha provém do cômodo em que ela está  instalada. Como  já está pré˗aquecido, o  ar  ambiente não  resfria o  fogo e  sua disponibilidade não é afetada pela pressão do vento sobre a casa. Ao contrário do que geralmente se  diz,  quase  todas  as  casas  hermeticamente  fechadas  de  construção mais  recente  permitem vazamento natural suficiente para a pequena quantidade de ar exigida pela  lareira. O único caso em que a lareira a lenha pode ficar sem acesso a suficiente ar de combustão é quando a operação de um dispositivo potente de exaustão (como uma coifa de cozinha) torna a pressão no interior da casa negativa em relação ao exterior.  

Se instalar uma entrada de ar que atravesse a parede da casa, lembre˗se que sua pressão pode ser afetada  quando  estiver  ventando.  Caso  observe mudanças  no  desempenho  da  lareira  quando houver muito vento e, principalmente, caso esta libere muita fumaça, desconecte e remova o duto externo de ar da lareira. Em algumas situações, a pressão negativa da proteção contra intempéries do duto no lado de fora da casa pode atrair os gases quentes do escape da lareira para o exterior por meio do duto. Verifique se há depósitos de fuligem no duto externo de ar pelo menos uma vez por ano, quando inspecionar e limpar todo o sistema. 

   

  MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO ‒ 1200   

 ______________________________________________________________________________ 23 

7 O SISTEMA DE VENTILAÇÃO 

7.1 GERAL  

O  sistema de ventilação,  composto pela  chaminé e pelo  tubo que a  conecta à  lareira,  funciona como o motor que  impulsiona  seu  sistema de aquecimento a  lenha. Nem a melhor das  lareiras poderá funcionar com a segurança e a eficiência previstas se não estiver conectada a uma chaminé adequada.  

O calor dos gases de combustão que passa da  lareira e do conector para a chaminé não é calor residual.  Esse  calor  é  usado  pela  chaminé  para  criar  a  tiragem  que  atrai  o  ar  da  combustão, mantém a  fumaça dentro da  lareira e expele com segurança o escape para o exterior. Pense no calor dos gases de combustão como o combustível que a chaminé usa para criar tiragem. 

7.2 CHAMINÉS ADEQUADAS 

As  lareiras  a  lenha  apresentam  desempenho  ideal  quando  o  diâmetro  do  sistema  de  dutos  da chaminé é de 150 mm. Pode˗se conectá˗las a uma chaminé de diâmetro mínimo de 125 mm e máximo  de  180 mm,  caso  esta  permita  uma  boa  expulsão  dos  gases  de  combustão  e  caso  a instalação seja verificada e autorizada por um profissional qualificado. Caso contrário, o diâmetro do duto deve ser de 150 mm. 

7.2.1 CHAMINÉS METÁLICAS PRÉ˗FABRICADAS 

Esse  tipo  às  vezes  é  chamado  de  "chaminé  de  alta temperatura"  porque  possui  características  especiais  para resistir  às  temperaturas  que  as  lareiras  a  lenha  podem atingir. As chaminés pré˗fabricadas são  testadas como um sistema, pois  já  são  vendidas  com  todos os  componentes necessários  à  instalação.  As  instruções  que  as acompanham,  fornecidas pelos próprios  fabricantes, são a única  fonte  confiável  de  diretrizes  de  instalação.  Para funcionar  com  segurança e eficiência, a  chaminé deve  ser instalada exatamente de acordo com as  instruções de seu fabricante. Use apenas os  componentes  indicados para a marca  e  o  modelo  da  chaminé  que  escolher.  Nunca substitua suas peças por peças de outras marcas nem crie componentes  próprios.  A  chaminé  deve  ser  do  tipo indicado para combustível sólido. 

 

PROTEÇÃO CONTRA CHUVA 

PROTEÇÃO

PROTEÇÃO DE ISOLAMENTO DO TETO 

SEÇÃO DA CHAMINE 

PROTEÇÃO DE ISOLAMENTO

  MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO ‒ 1200   

24 ______________________________________________________________________________  

7.2.2 CHAMINÉS DE ALVENARIA 

A  lareira  também  pode  ser  conectada  a uma  chaminé de alvenaria,  contanto que esta  obedeça  às  normas  do  código  de construção  adotado  em  sua  região.  A chaminé  deve  ter  revestimento  de  argila ou  de  aço  inox  devidamente  qualificado. Caso  tenha  revestimento  quadrado  ou retangular cuja área de  seção  transversal seja maior que a de um duto redondo de 150 mm, a chaminé de alvenaria deve ser equipada  com  revestimento  de  aço  inox de  150 mm  de  diâmetro.  Não  reduza  o diâmetro do duto para menos de 150 mm a menos que o sistema de ventilação seja reto e tenha mais de 7,6 m de altura. Caso ele passe por alguma parede combustível, é  necessário  o  uso  de  uma  virola  de isolamento. 

 

   

VIROLA DE PAREDE ALINHADA AO DUTO

  MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO ‒ 1200   

 ______________________________________________________________________________ 25 

APÊNDICE  1:  INSTALAÇÃO  E  USO  DO  VENTILADOR  OPCIONAL  PARA CIRCULAÇÃO DE AR (AC03095) E DO DISCO TÉRMICO  

AVISO:  O VENTILADOR OPCIONAL TEM PLUGUE PADRÃO NORTE˗AMERICANO E VOLTAGEM DE 120 V. PARA USÁ˗LO COM OUTRAS VOLTAGENS (240 V) OU OUTROS TIPOS DE PLUGUE, VOCÊ  PRECISARÁ  DE  UM  ADAPTADOR  (VENDIDO  SEPARADAMENTE).  PROCURE  SEU REVENDEDOR LOCAL. 

Sua  lareira 1200 pode  ser equipada com um ventilador opcional. Tudo que você precisa  fazer é prendê˗lo na parte  traseira da  lareira usando 4 parafusos Phillips  (nº 10 x ½",  tipo "a" Quadrex pretos, fornecidos com o ventilador). 

       

 

 

  MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO ‒ 1200   

26 ______________________________________________________________________________  

O ventilador é instalado na parte traseira da lareira para aumentar o fluxo de ar nas superfícies de troca  de  calor  e  para  contribuir  para  fazer  o  ar  quente  circular  no  cômodo  em  que  ela  está. Quando usado regularmente, o ventilador propicia um pequeno aumento (de até 2%) na eficiência do  equipamento.  Entretanto,  o  ventilador  não  pode  ser  usado  para  aumentar  a  saída  de  uma lareira a lenha subdimensioanda para o espaço que deve aquecer. 

 

 O ventilador possui um reostato. Na  ilustração à direita, podem˗se ver as diferentes posições de ajuste, de HI  (High, Alta) a  LO  (Low, Baixa) e OFF (Desligada).

 

Espere que a  lareira atinja a temperatura operacional  (aproximadamente uma hora) para  ligar o ventilador, já que o aumento do fluxo de ar resfria a fornalha e pode afetar a eficiência inicial da combustão.  Você  também  pode  instalar  um  disco  térmico  para  que  o  ventilador  se  ligue  ou desligue automaticamente quando a  lareira estiver quente ou fria demais. O número de peça do disco térmico é AC05530. Ele vem com instruções próprias para instalação. 

LAREIRA A LENHA 

ENTRADA DE AR FRIO

AR QUENTE DO LAREIRA A LENHA

  MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO ‒ 1200   

 ______________________________________________________________________________ 27 

 

CUIDADO: NÃO DEIXE O CABO DO VENTILADOR EM CONTATO COM NENHUMA DAS SUPERFÍCIES DA LAREIRA PARA EVITAR CHOQUES ELÉTRICOS E RISCOS DE INCÊNDIO. NÃO PASSE O CABO POR BAIXO DA LAREIRA.  

 

 

VENTILADOR44070 

CABO DE ENERGIA 

60013 

BRANCO

PRETO

REOSTATO 44080 

TERRA

  MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO ‒ 1200   

28 ______________________________________________________________________________  

APÊNDICE 2: REMOÇÃO DA CHAPA GUARDA˗FOGO 

 

1‐ Com as duas mãos, segure a parte  frontal da 

chapa guarda˗fogo e empurre‐a para a  frente 

num movimento  ascendente  até  que  ela  se 

solte do prendedor.  

 

 

2‐ Com  as  mãos  na  parte  traseira  da  chapa 

guarda˗fogo,  levante‐a  até  soltá‐la  do 

prendedor. 

 

 

 

 

3‐ Remova cuidadosamente a chapa guarda˗fogo 

da abertura da porta da lareira. 

 

  MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO ‒ 1200   

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APÊNDICE 3: INSTALAÇÃO DA HASTE DO CONTROLE DE AR  

A  haste  do  controle  de  ar  vem  incluída  no  kit  do manual  do  proprietário.  Instale˗a  conforme ilustrado a seguir. 

 

 

  MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO ‒ 1200   

30 ______________________________________________________________________________  

APÊNDICE 4: LISTA DE PEÇAS E DIAGRAMA DETALHADO 

 

  MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO ‒ 1200   

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IMPORTANTE: ESTAS  INFORMAÇÕES SÃO DATADAS. Ao  solicitar assistência  técnica ou peças de reposição para a lareira, forneça o número de série e o número do modelo. Nós nos reservamos o direito  de  alterar  peças,  por  uma  questão  tanto  de  evolução  da  tecnologia  quanto  de disponibilidade. Procure um revendedor autorizado para obter qualquer dessas peças. Nunca use materiais  alternativos. O  uso  de  peças  não  aprovadas  pode  prejudicar  o  desempenho  e  trazer riscos de segurança. Use apenas as peças recomendadas abaixo indicadas. 

Nº  Item  Descrição Qtd.

1  30025  PARAFUSO PHILLIPS QUADREX PRETO: 1/4‐20 X 1/2" 1 

2  30185  ARRUELA TIPO "AA": 17/64" 1 

3  30742  PUXADOR NEGRO PERFURADO DE MADEIRA PARA A PORTA  1 

4  SE67761  UNIDADE DA PORTA 1 

5  AC09157  PUXADOR E TRAVA KIT 1 

6  AC09185  KIT DA TRAVA DA PORTA 1 

7  AC06951  KIT DE VEDAÇÃO PRETA: 5/8" X 9' E SILICONE 1 

8  SE67762  VIDRO DE REPOSIÇÃO COM VEDAÇÃO: 9‐1/2" x 15" 1 

9  AC06400  VEDAÇÃO PRETA AUTOADESIVA PARA VIDRO (6') 1 

10  PL67769  PRENDEDOR PARA VIDRO 2 

11  SE53585  KIT DE PRENDEDORES PARA VIDRO (12 POR KIT) 1 

12  PL67763  PRATELEIRA PARA CINZAS 1 

13  30060 PARAFUSO CORTADOR DE ROSCA: 1/4‐20 X 1/2" COM ARRUELA HEXAGONAL DE AÇO COM ENTALHE C102 ZINCO

14  PL67800  PROTEÇÃO DO RECEPTÁCULO DOS TOROS 1 

15  PL67799  PROTEÇÃO INFERIOR CONTRA RADIAÇÃO DA FORNALHA 1 

16  30102  BOTÃO DO CONTROLE DE AR EM FERRO FUNDIDO: 1/4'' 1 

17  30818  HASTE DO CONTROLE DE AR 1 

18  99999  SOB ENCOMENDA  1 

19  30167  PINO DE DOBRADIÇA: 5/16'' (DIÂM.) X 3/4" (COMP.) 2 

20  30206  ARRUELA EM ZINCO: 5/16" (DIÂM. INT.) X 3/4" (DIÂM. EXT.)  2 

21  SE45778  KIT DO MANUAL DE INSTRUÇÕES DA OSBURN 1200 1 

22  AC05963  TINTA PRETA METÁLICA PARA LAREIRAS: 85G, AEROSSOL 1 

23  AC05530  KIT DO DISCO TÉRMICO 1 

24  44046  DISCO TÉRMICO F110‐20F 1 

25  AC03095  VENTILADOR 130 CFM COM CONTROLE VARIÁVEL DE VELOCIDADES  1 

26  60013  CABO DE ENERGIA: 96" X 18‐3, tipo SJT 1 

27  44070  VENTILADOR TANGENCIAL: 115V‐60hZ‐30W (B) 110 CFM 1 

28  44080  REOSTATO COM PORCA 1 

29  44087  PORCA DO REOSTATO 1 

30  44085  BOTÃO DO REOSTATO 1 

31  29020  TIJOLO REFRATÁRIO: 4 1/2" X 9" X 1 1/4" HD 8 

32  29011  TIJOLO REFRATÁRIO: 4'' X 9" X 1 1/4" HD 9 

33  PL67757  CHAPA GUARDA˗FOGO DE AÇO INOX: 22GA 1 

  MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO ‒ 1200   

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GARANTIA VITALÍCIA LIMITADA OSBURN A garantia do fabricante é  intransferível e válida unicamente para o comprador original. Ela cobre apenas produtos inteiramente  novos,  que  não  tenham  sofrido  alterações, modificações  nem  reparos  desde  sua  saída  da  fábrica.  É necessário  apresentar  comprovante  de  compra  (nota  fiscal  com  data),  nome  do modelo  e  número  de  série  ao reivindicar qualquer direito concedido por esta garantia ao seu revendedor OSBURN.   Esta garantia aplica˗se apenas a uso residencial normal. Ela não cobre danos causados por imperícia, uso indevido, instalação  imprópria,  falta de manutenção, superaquecimento, negligência ou acidente no  transporte, quedas de energia, correntes de ar descendentes ou problemas de ventilação. Tampouco são cobertos arranhões, corrosão, distorção ou descoloração. A presente garantia perderá sua validade em caso de defeitos ou danos causados pelo uso de peças não autorizadas ou  qualquer  outra  peça  que  não  seja  original.  A  instalação  deve  ser  executada  por  um  técnico  autorizado  e qualificado,  com  base  nas  instruções  fornecidas  com  este  produto  e  em  todos  os  códigos  de  construção  locais  e nacionais. Esta garantia não cobre solicitações de assistência relacionadas a instalação imprópria. O  fabricante  pode  exigir  a  devolução  dos  produtos  que  tiverem  defeitos  ou  a  apresentação  de  fotos  digitais  que respaldem a reclamação. Os produtos devolvidos ao fabricante para investigação devem ser˗lhe enviados com porte pré˗pago.  Caso  se  comprove  defeito  num  produto,  o  fabricante  se  encarregará  de  repará˗lo  ou  de  subs tuir  o produto. As tarifas de transporte para devolução do produto ao comprador serão pagas pelo fabricante. Os reparos cobertos pela garantia que  forem executados no domicílio do  comprador por um  técnico autorizado e qualificado exigem  aprovação prévia do  fabricante. Os  custos da mão˗de˗obra  e dos  reparos  inscritos na  conta do  fabricante baseiam˗se em  tabela de  tarifas predeterminadas e não devem exceder o preço da peça de  reposição no atacado. Todos os custos de peças e mão˗de˗obra cobertos por esta garantia limitam˗se ao indicado na tabela abaixo.   Após  inspeção  e  investigação  do  defeito,  o  fabricante  optará,  a  seu  critério,  por  reparar  ou  substituir  a  peça  ou unidade  em  questão.  Também  a  seu  critério,  o  fabricante  poderá  eximir˗se  inteiramente  de  todas  as  obrigações referentes à presente garantia se reembolsar ao comprador o preço no atacado de qualquer peça garantida, porém defeituosa. Em nenhuma hipótese, o fabricante se responsabilizará por perdas e danos, sejam estes emergentes ou imprevistos, que excederem o preço originalmente pago pelo produto. O limite de uma única substituição aplica˗se a todas as peças beneficiadas por esta garantia vitalícia. A presente garantia aplica˗se a produtos adquiridos após 1º de outubro de 2011. 

DESCRIÇÃO COBERTURA DA GARANTIA

PEÇAS  MÃO˗DE˗OBRA

Câmara  de  combustão  (soldas  apenas),  peças  fundidas,  compressor  do convector  e  galvanização*  (defeito  de  fabricação  –  sujeito  às  restrições acima).  

10 anos  5 anos 

Componentes de aço inox da fornalha, bordas, proteções térmicas, gaveta de cinzas, pés de aço, pedestal e acabamentos (extrusões de alumínio).  5 anos  n/d 

Componentes  de  aço‐carbono  da  fornalha,  prendedores  do  vidro  e conjunto do puxador.  3 anos  n/d 

Placa  guarda˗fogo  de  concreto  moldado*,  chapa  guarda˗fogo  de vermiculita*,  ventiladores,  sensores  de  temperatura,  interruptores, reostato, fiação e outros controles. 

2 anos  n/d 

Vidro  cerâmico  (quebra  térmica  apenas*),  tinta  (descascamento), vedações, isolamento, tijolos refratários e mantas de fibra cerâmica.  1 ano  n/d 

 *Exigem˗se fotos. Se  o  equipamento  ou  algum  de  seus  componentes  apresentar  defeito,  procure  imediatamente  seu  revendedor OSBURN. Antes de telefonar, tenha à mão as  informações necessárias ao processamento de qualquer reivindicação referente a esta garantia: 

Seu nome, endereço e telefone;   Nota fiscal e nome do revendedor; 

Número de série e número do modelo (indicados na placa fixada na traseira do equipamento); 

Natureza do defeito e outras informações relevantes. Antes de enviar à nossa planta o equipamento ou  componente defeituoso, peça a  seu  revendedor OSBURN um Número de Autorização. Os produtos que forem enviados à nossa planta sem autorização serão automaticamente recusados e devolvidos ao remetente.