Instalacoes Eletricas Slides

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Instalações Elétricas Residenciais Curso de Engenharia Civil – 2010/02

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Instalações Elétricas Residenciais

Curso de Engenharia Civil – 2010/02

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Cronograma do Curso• Tópico 1

– Apresentação– Introdução ao projeto elétrico– Dimensionamento da carga– Divisão de circuitos

• Tópico 2– Circuitos de iluminação e de tomadas

• Tópico 3– Dimensionamento de condutores pelos critérios da

capacidade de corrente e da queda de tensão• Tópico 4

– Dimensionamento dos eletrodutos– Dimensionamento da proteção– Cálculo de demanda– Extra: Padrão de entrada de energia

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Geração, Transmissão e Distribuição da Energia Elétrica

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Geração, Transmissão e Distribuição da Energia Elétrica

G230 kV, 345 kV

500 kV 138 kV 13,8 kV

13,8 kV

220/127 V

Geração Transmissão Distribuição

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13,8 kV

220/127 V

Geração, Transmissão e Distribuição da Energia Elétrica

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13,8 kV

220/127 V

Instalações Elétricas de Baixa Tensão

NBR 5410

Geração, Transmissão e Distribuição da Energia Elétrica

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Etapas de um projeto elétrico1) Análise do projeto arquitetônico da residência com as

respectivas dimensões, tipos e disposições dos cômodos.

2) Levantamento da carga elétrica instalada.

3) Definição da localização de tomadas, iluminação, interruptores, equipamentos elétricos, QDC, etc.

4) Divisão dos circuitos, com a determinação de suas tensões e número de fases.

5) Traçado em planta dos eletrodutos e dos circuitos de força e iluminação.

6) Cálculos para dimensionamento de condutores, eletrodutos, disjuntores, dispositivos DR, etc.

7) Apresentação final da instalação em um diagrama unifilar.

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Etapas de um projeto elétrico1) Análise do projeto arquitetônico da residência com as

respectivas dimensões, tipos e disposições dos cômodos.

2) Levantamento da carga elétrica instalada.

3) Definição da localização de tomadas, iluminação, interruptores, equipamentos elétricos, QDC, etc.

4) Divisão dos circuitos, com a determinação de suas tensões e número de fases.

5) Traçado em planta dos eletrodutos e dos circuitos de força e iluminação.

6) Cálculos para dimensionamento de condutores, eletrodutos, disjuntores, dispositivos DR, etc.

7) Apresentação final da instalação em um diagrama unifilar.

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Etapas de um projeto elétrico1) Análise do projeto arquitetônico da residência com as

respectivas dimensões, tipos e disposições dos cômodos.

2) Levantamento da carga elétrica instalada.

3) Definição da localização de tomadas, iluminação, interruptores, equipamentos elétricos, QDC, etc.

4) Divisão dos circuitos, com a determinação de suas tensões e número de fases.

5) Traçado em planta dos eletrodutos e dos circuitos de força e iluminação.

6) Cálculos para dimensionamento de condutores, eletrodutos, disjuntores, dispositivos DR, etc.

7) Apresentação final da instalação em um diagrama unifilar.

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Etapas de um projeto elétrico1) Análise do projeto arquitetônico da residência com as

respectivas dimensões, tipos e disposições dos cômodos.

2) Levantamento da carga elétrica instalada.

3) Definição da localização de tomadas, iluminação, interruptores, equipamentos elétricos, QDC, etc.

4) Divisão dos circuitos, com a determinação de suas tensões e número de fases.

5) Traçado em planta dos eletrodutos e dos circuitos de força e iluminação.

6) Cálculos para dimensionamento de condutores, eletrodutos, disjuntores, dispositivos DR, etc.

7) Apresentação final da instalação em um diagrama unifilar.

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Etapas de um projeto elétrico1) Análise do projeto arquitetônico da residência com as

respectivas dimensões, tipos e disposições dos cômodos.

2) Levantamento da carga elétrica instalada.

3) Definição da localização de tomadas, iluminação, interruptores, equipamentos elétricos, QDC, etc.

4) Divisão dos circuitos, com a determinação de suas tensões e número de fases.

5) Traçado em planta dos eletrodutos e dos circuitos de força e iluminação.

6) Cálculos para dimensionamento de condutores, eletrodutos, disjuntores, dispositivos DR, etc.

7) Apresentação final da instalação em um diagrama unifilar.

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Etapas de um projeto elétrico1) Análise do projeto arquitetônico da residência com as

respectivas dimensões, tipos e disposições dos cômodos.

2) Levantamento da carga elétrica instalada.

3) Definição da localização de tomadas, iluminação, interruptores, equipamentos elétricos, QDC, etc.

4) Divisão dos circuitos, com a determinação de suas tensões e número de fases.

5) Traçado em planta dos eletrodutos e dos circuitos de força e iluminação.

6) Cálculos para dimensionamento de condutores, eletrodutos, disjuntores, dispositivos DR, etc.

7) Apresentação final da instalação em um diagrama unifilar.

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Etapas de um projeto elétrico1) Análise do projeto arquitetônico da residência com as

respectivas dimensões, tipos e disposições dos cômodos.

2) Levantamento da carga elétrica instalada.

3) Definição da localização de tomadas, iluminação, interruptores, equipamentos elétricos, QDC, etc.

4) Divisão dos circuitos, com a determinação de suas tensões e número de fases.

5) Traçado em planta dos eletrodutos e dos circuitos de força e iluminação.

6) Cálculos para dimensionamento de condutores, eletrodutos, disjuntores, dispositivos DR, etc.

7) Apresentação final da instalação em um diagrama unifilar.

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Diagrama com a disposição física dos elementos/componentes da instalação elétrica

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Diagrama com a disposição física dos elementos/componentes da instalação elétrica

Nele devem ser anotados todos os detalhes necessários para a perfeita execução do projeto elétrico.

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Importante• O projeto elétrico deve ser elaborado antes de

iniciar a construção civil da residência e deverá ser feito juntamente com os outros projetos (telefone, televisão, hidráulico, ar-condicionado, estrutural).

É fundamental o diálogo entre os engenheiros

projetistas das diversas áreas para gerar projetos otimizados e com custos

e tempos reduzidos!

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Análise do Projeto Arquitetônico

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Análise do Projeto Arquitetônico

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Análise do Projeto Arquitetônico

A avaliação do projeto arquitetônico, com as

dimensões, tipos e disposição dos cômodos é

importante para a determinação da potência instalada nessa residência

e ajuda o projetista no momento de definir a

posição dos pontos de luz, pontos de tomada e

interruptores.

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Levantamento das Cargas

Determinar a potência total para a instalação elétrica residencial

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Levantamento das Cargas

Determinar a potência total para a instalação elétrica residencial

Previsão das cargas mínimas de iluminação e tomadas a serem instaladas.

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Levantamento das Cargas

Determinar a potência total para a instalação elétrica residencial

Previsão das cargas mínimas de iluminação e tomadas a serem instaladas.

Esse levantamento é importante para definir: tipo de fornecimento de energia que o consumidor receberá da concessionária

tensão de alimentação

padrão de entrada

disjuntor geral

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• Pelo menos um ponto de luz no teto, comandado por um interruptor de parede

• Arandelas no banheiro devem estar distantes, no mínimo, 60 cm do limite do boxe

Quantidade mínima de pontos de luz:

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• Pelo menos um ponto de luz no teto, comandado por um interruptor de parede

• Arandelas no banheiro devem estar distantes, no mínimo, 60 cm do limite do boxe

Quantidade mínima de pontos de luz:

A carga de iluminação é feita em função da área do cômodo da residência:

• Área igual ou inferior a 6 m2: atribuir um mínimo de 100 VA

• Área superior a 6 m2: atribuir um mínimo de 100 VA para os primeiros 6 m2, acrescido de 60 VA para cada aumento de 4 m2 inteiros

Potência mínima de iluminação:

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Pontos de Tomadas de Uso Geral (TUG’s)

Destinam-se à ligação de aparelhos móveis ou aparelhos portáteis.

Obs: Ponto de tomada é o ponto onde a conexão do equipamento à instalação elétrica é feita através de tomada de corrente. Um ponto de tomada pode ter

uma ou mais tomadas de corrente.

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Quantidade mínima de pontos de TUG’s

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• Cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6 m2:– 1 ponto de tomada

• Salas e dormitórios independente da área e cômodos ou dependências com mais de 6 m2:– 1 ponto de tomada para cada 5 m ou fração de perímetro, espaçados

uniformemente.• Cozinhas, copas, áreas de serviço, lavanderia:

– 1 ponto de tomada para cada 3,5 m ou fração de perímetro, independente da área. Acima da bancada da pia devem ser previstas, no mínimo, 2 tomadas de corrente, no mesmo ponto ou em pontos separados.

• Varandas– 1 ponto de tomada

• Banheiros– 1 ponto de tomada junto ao lavatório com uma distância mínima de 60

cm do limite do boxe.

Quantidade mínima de pontos de TUG’s

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• Cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6 m2:– 1 ponto de tomada

• Salas e dormitórios independente da área e cômodos ou dependências com mais de 6 m2:– 1 ponto de tomada para cada 5 m ou fração de perímetro, espaçados

uniformemente.• Cozinhas, copas, áreas de serviço, lavanderia:

– 1 ponto de tomada para cada 3,5 m ou fração de perímetro, independente da área. Acima da bancada da pia devem ser previstas, no mínimo, 2 tomadas de corrente, no mesmo ponto ou em pontos separados.

• Varandas– 1 ponto de tomada

• Banheiros– 1 ponto de tomada junto ao lavatório com uma distância mínima de 60

cm do limite do boxe.

Quantidade mínima de pontos de TUG’s

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• Cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6 m2:– 1 ponto de tomada

• Salas e dormitórios independente da área e cômodos ou dependências com mais de 6 m2:– 1 ponto de tomada para cada 5 m ou fração de perímetro, espaçados

uniformemente.• Cozinhas, copas, áreas de serviço, lavanderia:

– 1 ponto de tomada para cada 3,5 m ou fração de perímetro, independente da área. Acima da bancada da pia devem ser previstas, no mínimo, 2 tomadas de corrente, no mesmo ponto ou em pontos separados.

• Varandas– 1 ponto de tomada

• Banheiros– 1 ponto de tomada junto ao lavatório com uma distância mínima de 60

cm do limite do boxe.

Quantidade mínima de pontos de TUG’s

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• Cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6 m2:– 1 ponto de tomada

• Salas e dormitórios independente da área e cômodos ou dependências com mais de 6 m2:– 1 ponto de tomada para cada 5 m ou fração de perímetro, espaçados

uniformemente.• Cozinhas, copas, áreas de serviço, lavanderia:

– 1 ponto de tomada para cada 3,5 m ou fração de perímetro, independente da área. Acima da bancada da pia devem ser previstas, no mínimo, 2 tomadas de corrente, no mesmo ponto ou em pontos separados.

• Varandas– 1 ponto de tomada

• Banheiros– 1 ponto de tomada junto ao lavatório com uma distância mínima de 60

cm do limite do boxe.

Quantidade mínima de pontos de TUG’s

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• Cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6 m2:– 1 ponto de tomada

• Salas e dormitórios independente da área e cômodos ou dependências com mais de 6 m2:– 1 ponto de tomada para cada 5 m ou fração de perímetro, espaçados

uniformemente.• Cozinhas, copas, áreas de serviço, lavanderia:

– 1 ponto de tomada para cada 3,5 m ou fração de perímetro, independente da área. Acima da bancada da pia devem ser previstas, no mínimo, 2 tomadas de corrente, no mesmo ponto ou em pontos separados.

• Varandas– 1 ponto de tomada

• Banheiros– 1 ponto de tomada junto ao lavatório com uma distância mínima de 60

cm do limite do boxe.

Quantidade mínima de pontos de TUG’s

Page 32: Instalacoes Eletricas Slides

• Cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6 m2:– 1 ponto de tomada

• Salas e dormitórios independente da área e cômodos ou dependências com mais de 6 m2:– 1 ponto de tomada para cada 5 m ou fração de perímetro, espaçados

uniformemente.• Cozinhas, copas, áreas de serviço, lavanderia:

– 1 ponto de tomada para cada 3,5 m ou fração de perímetro, independente da área. Acima da bancada da pia devem ser previstas, no mínimo, 2 tomadas de corrente, no mesmo ponto ou em pontos separados.

• Varandas– 1 ponto de tomada

• Banheiros– 1 ponto de tomada junto ao lavatório com uma distância mínima de 60

cm do limite do boxe.

Quantidade mínima de pontos de TUG’s

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Potência mínima de pontos de TUG’s

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Potência mínima de pontos de TUG’s

• Banheiros, cozinhas, copas, áreas de serviço, lavanderias:– Atribuir 600 VA por ponto de tomada, até 3 tomadas– Atribuir 100 VA para os pontos excedentes

• Demais cômodos:– Atribuir 100 VA por ponto de tomada

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Potência mínima de pontos de TUG’s

• Banheiros, cozinhas, copas, áreas de serviço, lavanderias:– Atribuir 600 VA por ponto de tomada, até 3 tomadas– Atribuir 100 VA para os pontos excedentes

• Demais cômodos:– Atribuir 100 VA por ponto de tomada

Obs: Esses são os valores mínimos recomendados. De acordo com a utilização dos pontos de tomada dos

cômodos, cabe ao projetista definir se é necessário atribuir uma potência maior para eles.

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Pontos de Tomadas de Uso Específico (TUE’s)São destinados à ligação de equipamentos fixos e

estacionários, cuja corrente nominal será superior a 10 A caso sejam ligados em uma TUG.

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Quantidade mínima de pontos de TUE’s

A quantidade de pontos de TUE’s é estabelecida de acordo com o número de aparelhos elétricos que sabidamente vão estar fixos em

uma determinada posição no ambiente

Potência mínima de pontos de TUE’s

Deve ser atribuída a potência nominal do aparelho a ser alimentado

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Exemplo:1) Quarto Suíte:

Área = 16,62 m2 e perímetro = 19,70 m

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Exemplo:1) Quarto Suíte:

Área = 16,62 m2 e perímetro = 19,70 m

Iluminação:

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Exemplo:1) Quarto Suíte:

Área = 16,62 m2 e perímetro = 19,70 m

Iluminação: • Área superior a 6 m2: atribuir um mínimo de 100 VA para os primeiros 6 m2, acrescido de 60 VA para cada aumento de 4 m2

inteiros

Page 41: Instalacoes Eletricas Slides

Exemplo:1) Quarto Suíte:

Área = 16,62 m2 e perímetro = 19,70 m

Iluminação:

Iluminação: 100 VA + 2 x 60 VA = 220 VA

• Área superior a 6 m2: atribuir um mínimo de 100 VA para os primeiros 6 m2, acrescido de 60 VA para cada aumento de 4 m2

inteiros

Page 42: Instalacoes Eletricas Slides

Exemplo:1) Quarto Suíte:

Área = 16,62 m2 e perímetro = 19,70 m

Iluminação:

TUG’s:

Iluminação: 100 VA + 2 x 60 VA = 220 VA

• Área superior a 6 m2: atribuir um mínimo de 100 VA para os primeiros 6 m2, acrescido de 60 VA para cada aumento de 4 m2

inteiros

Page 43: Instalacoes Eletricas Slides

Exemplo:1) Quarto Suíte:

Área = 16,62 m2 e perímetro = 19,70 m

Iluminação:

TUG’s:

Iluminação: 100 VA + 2 x 60 VA = 220 VA

• Área superior a 6 m2: atribuir um mínimo de 100 VA para os primeiros 6 m2, acrescido de 60 VA para cada aumento de 4 m2

inteiros

Salas e dormitórios independente da área e cômodos ou dependências com mais de 6 m2: 1 ponto de tomada para cada 5 m ou fração de perímetro, espaçados uniformemente.

Page 44: Instalacoes Eletricas Slides

Exemplo:1) Quarto Suíte:

Área = 16,62 m2 e perímetro = 19,70 m

Iluminação:

TUG’s:

Iluminação: 100 VA + 2 x 60 VA = 220 VA

• Área superior a 6 m2: atribuir um mínimo de 100 VA para os primeiros 6 m2, acrescido de 60 VA para cada aumento de 4 m2

inteiros

TUG’s: 19,70/5 = 3,94 = 4 pontos de tomada

Salas e dormitórios independente da área e cômodos ou dependências com mais de 6 m2: 1 ponto de tomada para cada 5 m ou fração de perímetro, espaçados uniformemente.

Page 45: Instalacoes Eletricas Slides

Exemplo:1) Quarto Suíte:

Área = 16,62 m2 e perímetro = 19,70 m

Iluminação:

TUG’s:

Iluminação: 100 VA + 2 x 60 VA = 220 VA

• Área superior a 6 m2: atribuir um mínimo de 100 VA para os primeiros 6 m2, acrescido de 60 VA para cada aumento de 4 m2

inteiros

TUG’s: 19,70/5 = 3,94 = 4 pontos de tomada

Salas e dormitórios independente da área e cômodos ou dependências com mais de 6 m2: 1 ponto de tomada para cada 5 m ou fração de perímetro, espaçados uniformemente.

Potência das TUG’s:

Page 46: Instalacoes Eletricas Slides

Exemplo:1) Quarto Suíte:

Área = 16,62 m2 e perímetro = 19,70 m

Iluminação:

TUG’s:

Iluminação: 100 VA + 2 x 60 VA = 220 VA

• Área superior a 6 m2: atribuir um mínimo de 100 VA para os primeiros 6 m2, acrescido de 60 VA para cada aumento de 4 m2

inteiros

TUG’s: 19,70/5 = 3,94 = 4 pontos de tomada

Salas e dormitórios independente da área e cômodos ou dependências com mais de 6 m2: 1 ponto de tomada para cada 5 m ou fração de perímetro, espaçados uniformemente.

Demais cômodos: Atribuir 100 VA por ponto de tomadaPotência das TUG’s:

Page 47: Instalacoes Eletricas Slides

Exemplo:1) Quarto Suíte:

Área = 16,62 m2 e perímetro = 19,70 m

Iluminação:

TUG’s:

Potência das TUG’s: 4 x 100 VA = 400 VA

Iluminação: 100 VA + 2 x 60 VA = 220 VA

• Área superior a 6 m2: atribuir um mínimo de 100 VA para os primeiros 6 m2, acrescido de 60 VA para cada aumento de 4 m2

inteiros

TUG’s: 19,70/5 = 3,94 = 4 pontos de tomada

Salas e dormitórios independente da área e cômodos ou dependências com mais de 6 m2: 1 ponto de tomada para cada 5 m ou fração de perímetro, espaçados uniformemente.

Demais cômodos: Atribuir 100 VA por ponto de tomadaPotência das TUG’s:

Page 48: Instalacoes Eletricas Slides

Exemplo:

2) Cozinha:Área = 10,36 m2 e perímetro = 13,30 m

Iluminação: 100 VA + 60 VA = 160 VATUG’s: 13,30/3,5 = 3,8 = 4 pontos de tomada

Potência das TUG’s: 3 x 600 VA + 100 VA = 1900 VA

Page 49: Instalacoes Eletricas Slides

Exemplo:

2) Cozinha:Área = 10,36 m2 e perímetro = 13,30 m

Iluminação: 100 VA + 60 VA = 160 VATUG’s: 13,30/3,5 = 3,8 = 4 pontos de tomada

Potência das TUG’s: 3 x 600 VA + 100 VA = 1900 VA

Page 50: Instalacoes Eletricas Slides

Exemplo:

2) Cozinha:Área = 10,36 m2 e perímetro = 13,30 m

Iluminação: 100 VA + 60 VA = 160 VATUG’s: 13,30/3,5 = 3,8 = 4 pontos de tomada

Potência das TUG’s: 3 x 600 VA + 100 VA = 1900 VA

Page 51: Instalacoes Eletricas Slides

Exemplo:

2) Cozinha:Área = 10,36 m2 e perímetro = 13,30 m

Iluminação: 100 VA + 60 VA = 160 VATUG’s: 13,30/3,5 = 3,8 = 4 pontos de tomada

Potência das TUG’s: 3 x 600 VA + 100 VA = 1900 VA

Banheiros, cozinhas, copas, áreas de serviço, lavanderias:Atribuir 600 VA por ponto de tomada, até 3 tomadasAtribuir 100 VA para os pontos excedentes

Page 52: Instalacoes Eletricas Slides

Nos projetos elétricos, desejando-se saber o quanto da potência aparente foi transformada em potência ativa, aplica-se os

seguintes valores de fator de potência:

• 1,0 para iluminação• 0,8 para tomadas de uso geral

Potência ativa total instalada

Page 53: Instalacoes Eletricas Slides

Nos projetos elétricos, desejando-se saber o quanto da potência aparente foi transformada em potência ativa, aplica-se os

seguintes valores de fator de potência:

• 1,0 para iluminação• 0,8 para tomadas de uso geral

Potência ativa total instalada

Page 54: Instalacoes Eletricas Slides

Para tomadas de uso específico, aplica-se o fator de potência do equipamento que estará ligado a ela.

Potência ativa total instalada

Page 55: Instalacoes Eletricas Slides

Para tomadas de uso específico, aplica-se o fator de potência do equipamento que estará ligado a ela.

É possível aplicar um fator de potência unitário para as tomadas de uso geral. Isso apenas tornaria o levantamento de cargas mais

conservador, pois seria destinada mais potência ativa para esse tipo de tomada.

Potência ativa total instalada

Page 56: Instalacoes Eletricas Slides

Tipos de fornecimento (padrão CEMIG):

Page 57: Instalacoes Eletricas Slides

Tipos de fornecimento (padrão CEMIG):

Page 58: Instalacoes Eletricas Slides

Tipos de fornecimento (padrão CEMIG):

Page 59: Instalacoes Eletricas Slides

Tipos de fornecimento (padrão CEMIG):

Page 60: Instalacoes Eletricas Slides

Tipos de fornecimento (padrão CEMIG):

Page 61: Instalacoes Eletricas Slides

Tipos de fornecimento (padrão CEMIG):

Page 62: Instalacoes Eletricas Slides

Circuitos Elétricos

Em instalações elétricas, circuito elétrico é o conjunto de equipamentos e condutores ligados ao mesmo

dispositivo de proteção.

São encontrados dois tipos de circuitos em uma instalação elétrica residencial: distribuição e terminais.

Page 63: Instalacoes Eletricas Slides

Visão geral de uma instalação elétrica residencial

Page 64: Instalacoes Eletricas Slides

Rede de 13,8 kV

Rede de 220 V

Transformador

Ramal de ligação

Page 65: Instalacoes Eletricas Slides

Circuito de DistribuiçãoLiga o quadro do medidor ao quadro de distribuição de circuitos

Page 66: Instalacoes Eletricas Slides

Circuitos TerminaisPartem do quadro de distribuição de circuitos e alimentam

diretamente pontos de luz, pontos de tomada de uso geral e pontos de tomada de uso específico

Page 67: Instalacoes Eletricas Slides

Quadro de Distribuição de Circuitos (QDC)

Page 68: Instalacoes Eletricas Slides

Quadro de Distribuição de Circuitos (QDC)

Page 69: Instalacoes Eletricas Slides

Quadro de Distribuição de Circuitos (QDC)

Page 70: Instalacoes Eletricas Slides

Quadro de Distribuição de Circuitos (QDC)

Page 71: Instalacoes Eletricas Slides

Quadro de Distribuição de Circuitos (QDC)

Page 72: Instalacoes Eletricas Slides

Quadro de Distribuição de Circuitos (QDC)

Page 73: Instalacoes Eletricas Slides

Fases A, B e CDisjuntores

Neutro

Terra

Page 74: Instalacoes Eletricas Slides

Exemplos de circuitos terminais

Circuito de iluminação

O terra deve ser ligado, se possível, à carcaça da luminária

Page 75: Instalacoes Eletricas Slides

Circuito de ponto de tomada de uso geral (127 V)

Circuito de ponto de tomada de uso específico (220 V)

Page 76: Instalacoes Eletricas Slides

Critério de divisão de circuitosQualquer instalação deve ser dividida em tantos circuitos quanto

forem necessários, de forma a proporcionar facilidade de inspeção, manutenção, bem como evitar que, por ocasião de defeito em um circuito, toda a instalação fique desprovida de

alimentação.

Page 77: Instalacoes Eletricas Slides

Critério de divisão de circuitosQualquer instalação deve ser dividida em tantos circuitos quanto

forem necessários, de forma a proporcionar facilidade de inspeção, manutenção, bem como evitar que, por ocasião de defeito em um circuito, toda a instalação fique desprovida de

alimentação.

Critérios estabelecidos pela NBR 5410:2004

• Circuitos de iluminação separados dos circuitos de pontos de TUG.

• Prever circuitos independentes, exclusivos para cada equipamento com corrente nominal superior a 10 A. Por exemplo, equipamentos ligados em 127 V com potências acima de 1270 VA (127 V x 10 A) devem ter um circuito exclusivo para si.

• Os pontos de tomadas de cozinhas, copas, áreas de serviço, lavanderias e locais semelhantes devem ser alimentados por circuitos destinados unicamente a esses locais.

Page 78: Instalacoes Eletricas Slides

Circuitos muito carregados: os condutores adequados para suas ligações irão resultar em uma seção nominal (bitola) muito grande, dificultando a instalação

dos condutores nos eletrodutos e as ligações terminais (interruptores e tomadas).

Considerar dificuldades referentes à execução da instalação:

Page 79: Instalacoes Eletricas Slides

Dicas para a divisão dos circuitos

•Potência máxima:• Objetivo: evitar condutores de bitolas elevadas na instalação• Valor: 127V x 20A = 2540 VA• Pretende-se com essa potência limitar a bitola dos condutores dos circuitos de TUG’s e iluminação em 4 mm2

• Potência mínima:• Objetivo: evitar uma grande quantidade de circuitos na instalação • Valor: 127V x 10A = 1270 VA• Pretende-se com essa potência utilizar as bitolas mínimas recomendadas por norma para circuitos de iluminação e TUG’s

Page 80: Instalacoes Eletricas Slides

Dicas para a divisão dos circuitos

•Potência máxima:• Objetivo: evitar condutores de bitolas elevadas na instalação• Valor: 127V x 20A = 2540 VA• Pretende-se com essa potência limitar a bitola dos condutores dos circuitos de TUG’s e iluminação em 4 mm2

Obs: As bitolas dos condutores e as correntes nominais dos disjuntores podem sofrer alterações devido ao agrupamento de circuitos e podem ser superiores aos valores mostrados acima.

• Potência mínima:• Objetivo: evitar uma grande quantidade de circuitos na instalação • Valor: 127V x 10A = 1270 VA• Pretende-se com essa potência utilizar as bitolas mínimas recomendadas por norma para circuitos de iluminação e TUG’s

Page 81: Instalacoes Eletricas Slides

Exemplo: Circuitos de Iluminação

Circuito de iluminação 2

1040 VA

Circ. de iluminação 1900 VA

Page 82: Instalacoes Eletricas Slides

Exemplo: Circuitos de TUG’sCircuito 21800 VA

Circuito 11900 VA

Circuito 31600 VA

Circuito 41400 VA

Page 83: Instalacoes Eletricas Slides

Cronograma do Curso• Tópico 1

– Apresentação– Introdução ao projeto elétrico– Dimensionamento da carga– Divisão de circuitos

• Tópico 2– Circuitos de iluminação e de tomadas

• Tópico 3– Dimensionamento de condutores pelos critérios da

capacidade de corrente e da queda de tensão• Tópico 4

– Dimensionamento dos eletrodutos– Dimensionamento da proteção– Cálculo de demanda– Extra: Padrão de entrada de energia

Page 84: Instalacoes Eletricas Slides

Esquemas de ligação

Sabendo o número de circuitos, as quantidades de pontos de

luz, pontos de tomadas e o tipo de fornecimento, o projetista pode dar início ao desenho do

projeto elétrico na planta residencial, utilizando-se de

uma simbologia gráfica.

Page 85: Instalacoes Eletricas Slides

Símbolos importantes

Page 86: Instalacoes Eletricas Slides

Ligação de uma lâmpada comandada porinterruptor simples

Atenção!

Ligar sempre:- a fase ao interruptor;- o retorno ao contato do disco central da lâmpada;- o neutro diretamente ao contato da base rosqueada da lâmpada;- o condutor terra à luminária metálica.

Page 87: Instalacoes Eletricas Slides

Ligação de uma lâmpada comandada porinterruptor simples

Atenção!

Ligar sempre:- a fase ao interruptor;- o retorno ao contato do disco central da lâmpada;- o neutro diretamente ao contato da base rosqueada da lâmpada;- o condutor terra à luminária metálica.

Page 88: Instalacoes Eletricas Slides

Ligação de uma lâmpada comandada porinterruptor simples

Representação em planta

Page 89: Instalacoes Eletricas Slides

Ligação de uma lâmpada comandada porinterruptor simples

Representação em planta

1 – no. do circuitoA – comando100 – potência de iluminação

Page 90: Instalacoes Eletricas Slides

Ligação de uma lâmpada comandada porinterruptor simples

Representação em planta

1 – no. do circuitoA – comando100 – potência de iluminação

Interruptor simples

Page 91: Instalacoes Eletricas Slides

Ligação de duas lâmpadas comandadas porinterruptor simples

Page 92: Instalacoes Eletricas Slides

Ligação de duas lâmpadas comandadas porinterruptor simples

Representação em planta

Page 93: Instalacoes Eletricas Slides

Ligação de uma lâmpada comandada porinterruptores paralelos (three-way)

Comando de uma ou mais lâmpadas de dois pontos diferentesEx: Escada, cama da suíte, salões, etc.

Page 94: Instalacoes Eletricas Slides

Ligação de uma lâmpada comandada porinterruptores paralelos (three-way)

Esquema equivalente

Page 95: Instalacoes Eletricas Slides

Ligação de uma lâmpada comandada porinterruptores paralelos (three-way)

Representação em planta

Page 96: Instalacoes Eletricas Slides

Ligação de uma lâmpada comandada porinterruptores paralelos (three-way)

Representação em planta

Interruptor three-way

Page 97: Instalacoes Eletricas Slides

Ligação de uma lâmpada comandada porinterruptores paralelos (three-way) e

intermediários (four-way)

Page 98: Instalacoes Eletricas Slides

Ligação de uma lâmpada comandada porinterruptores paralelos (three-way) e

intermediários (four-way)Esquema equivalente

Page 99: Instalacoes Eletricas Slides

Ligação de uma lâmpada comandada porinterruptores paralelos (three-way) e

intermediários (four-way)Representação em planta

Page 100: Instalacoes Eletricas Slides

Ligação de uma lâmpada comandada porinterruptores paralelos (three-way) e

intermediários (four-way)Representação em planta

Interruptor four-way

Page 101: Instalacoes Eletricas Slides

Ligação de pontos de tomadas de uso geral(monofásicas)

Page 102: Instalacoes Eletricas Slides

Ligação de pontos de tomadas de uso geral(monofásicas)

Representação em planta

Page 103: Instalacoes Eletricas Slides

Ligação de pontos de tomadas de uso específico(bifásicas)

Page 104: Instalacoes Eletricas Slides

Ligação de pontos de tomadas de uso específico(bifásicas)

Representação em planta

Page 105: Instalacoes Eletricas Slides

Ligação de pontos de tomadas de uso específico(bifásicas)

Representação em planta

Tomada padrão

Page 106: Instalacoes Eletricas Slides

Exemplo: Instalação elétrica da cozinha

Page 107: Instalacoes Eletricas Slides

Exemplo: Instalação elétrica da cozinha

A cozinha possui um circuito de iluminação (9), um circuito de TUG’s (7) e um circuito de TUE de 1500 VA

para o forno microondas (5).Cada circuito tem o seu próprio neutro, mas o

condutor de proteção (terra) é comum.

Quando se leva em conta a necessidade de alimentar os demais cômodos da casa, a configuração de

condutores e eletrodutos mostrada pode não ser a melhor.

O número de circuitos por eletroduto deve ser minimizado para evitar o aumento da bitola dos condutores devido ao agrupamento de circuitos.

Page 108: Instalacoes Eletricas Slides

Cores da camada de isolação:• Verde e amarelo (ou apenas verde): terra• Azul claro: neutro• Vermelho: fase• Preto: retorno

Materiais Utilizados nas InstalaçõesFios e Cabos

Page 109: Instalacoes Eletricas Slides
Page 110: Instalacoes Eletricas Slides

Tomadas e Interruptores

Page 111: Instalacoes Eletricas Slides

Eletroduto

Curva de 90o

Caixa Octogonal

Caixa de derivação 4’’ x 2’’

Caixa de derivação 4’’ x 4’’

Eletrodutos e Caixas de Derivação

Page 112: Instalacoes Eletricas Slides

Eletrodutos e caixas de derivação octogonaisna laje antes dela ser concretada

Conexões dentro de uma caixa de derivação

Eletrodutos e caixas de derivação aparentes

Page 113: Instalacoes Eletricas Slides

Eletrodutos e caixas de derivação em uma residência

Page 114: Instalacoes Eletricas Slides

Cronograma do Curso• Tópico 1

– Apresentação– Introdução ao projeto elétrico– Dimensionamento da carga– Divisão de circuitos

• Tópico 2– Circuitos de iluminação e de tomadas

• Tópico 3– Dimensionamento de condutores pelos critérios da

capacidade de corrente e da queda de tensão• Tópico 4

– Dimensionamento dos eletrodutos– Dimensionamento da proteção– Cálculo de demanda– Extra: Padrão de entrada de energia

Page 115: Instalacoes Eletricas Slides

Dimensionamento de

Consiste em determinar a seção padronizada (bitola) dos

condutores de um circuito de forma a garantir que a corrente calculada para ele possa circular pelos cabos, por um tempo ilimitado, sem que ocorra superaquecimento (CCC).

Também se deve garantir o correto funcionamento desse circuito em

termos da minimização das quedas de tensão nos cabos (CQT).

Page 116: Instalacoes Eletricas Slides

Critério da Capacidade de Corrente (CCC)

Em instalações elétricas residenciais, os condutores utilizados são de cobre com isolamento de PVC ou EPR. O tipo de isolação determina a temperatura

máxima a que os condutores poderão ser submetidos em regime contínuo, em sobrecarga ou em condição

de curto-circuito.

Tipo de isolação

Temperatura máxima em serviço contínuo

(oC)

Temperatura máxima em sobrecarga

(oC)

Temperatura máxima em

curto-circuito (oC)

PVC até 300 mm2

70 100 160EPR 90 130 250

Page 117: Instalacoes Eletricas Slides

A maneira segundo a qual os condutores estão instalados influencia na capacidade de troca térmica

entre eles e o ambiente e, em consequência, na capacidade de condução de corrente dos mesmos.

Quanto melhor as condições do condutor dissipar calor, maior poderá ser a corrente transportada por ele!

Na disciplina será considerado somente o método construtivo B1 da norma NBR 5410:2004, ou seja, condutores unipolares em eletroduto embutido em

parede de alvenaria.

Page 118: Instalacoes Eletricas Slides

Primeiramente deve-se calcular a corrente em cada circuito e em seguida aplicar os fatores de correção:

- FCT: fator de correção de temperatura- FCNC: fator de correção para grupos de circuitos em um mesmo eletroduto

Cálculo da corrente do circuito

Cálculo da corrente de projeto

ou

Para circuitos trifásicosacrescentar

no denominador

Page 119: Instalacoes Eletricas Slides

Temperatura (oC)

Fator de correção (FCT)Fator de correção (FCT)Temperatura (oC) PVC EPR10 1,22 1,1515 1,17 1,1220 1,12 1,0825 1,06 1,0430 1,001,0035 0,94 0,9640 0,87 0,91

Forma de agrupamento

dos condutores

Número de circuitos (FCNC)Número de circuitos (FCNC)Número de circuitos (FCNC)Número de circuitos (FCNC)Número de circuitos (FCNC)Número de circuitos (FCNC)Forma de agrupamento

dos condutores 1 2 3 4 5 6

Em feixe: embutidos; em

conduto fechado1,00 0,80 0,70 0,65 0,60 0,57

Fator de Correção de Temperatura

Fator de Correção de Número de Circuitos

Page 120: Instalacoes Eletricas Slides

Seção nominal(mm2)

2 condutores carregados (mono ou bifásico)

30% da capacidade

de condução

2 condutores

3 condutores carregados (trifásico)

# 1,5 17,5 5,3 15,5# 2,5 24,0 7,2 21,0# 4,0 32,0 9,6 28,0# 6,0 41,0 12,3 36,0# 10 57,0 17,1 50,0# 16 76,0 22,8 68,0# 25 101 30,3 89,0

Corrente máxima no fio (IFIO), em Ampères, para cabos de cobre com

isolação em PVC instalados em eletrodutos embutidos em alvenaria em uma temperatura de 30 oC

Page 121: Instalacoes Eletricas Slides

Os fatores de agrupamento e de temperatura devem ser aplicados para se evitar um

aquecimento excessivo dos fios quando se agruparem vários circuitos em um mesmo

eletroduto ou se a temperatura ambiente for diferente da especificada nas tabelas de

capacidade de condução de corrente.

Quando uma corrente de projeto for menor ou igual a 30% do valor da corrente máxima do fio,

seu circuito pode ser desconsiderado na contabilização do FCNC, pois assume-se que ele

não apresentará problemas de aquecimento.

Page 122: Instalacoes Eletricas Slides

Exemplos

1. Determine a bitola dos condutores dos dois circuitos abaixo que passam em um mesmo eletroduto embutido em alvenaria em uma instalação residencial localizada em uma região cuja temperatura média é de 35 oC. Considere que a isolação dos condutores é de PVC.

• Circuito 1 - Iluminação: S = 1000 VA, 127 V• Circuito 2 - Força: P = 4500 W, fp = 0,8; 220 V, trifásico

Page 123: Instalacoes Eletricas Slides

2.De acordo com a planta a seguir, dimensione a seção dos condutores dos circuitos 1 e 2 pelo critério da capacidade de corrente. Considere que cada ponto de tomada seja de 600 VA e que a temperatura seja igual a 35 oC.

Page 124: Instalacoes Eletricas Slides

Critério da Queda de Tensão (CQT)

Entre o ponto de fornecimento de energia e o ponto de utilização ocorre uma queda de tensão nos condutores

devido às suas resistências elétricas. Ela é dada em porcentagem da tensão nominal.

Será considerada na disciplina uma queda de tensão máxima de 2% nos circuitos terminais e também de 2% no circuito de distribuição

Page 125: Instalacoes Eletricas Slides

Na disciplina será usado o método “VA x m” para dimensionamento dos condutores pelo critério da queda de tensão. As equações deduzidas a seguir

valem para circuitos monofásicos e bifásicos.

Cálculo da queda de tensão percentual

Cálculo da resistência em um circuito a dois condutores

Cálculo da corrente no circuito

Substituindo as duas últimas equações na primeira

Page 126: Instalacoes Eletricas Slides

Seção nominal(mm2)

Sd máximo (VA * m)Sd máximo (VA * m)Seção nominal(mm2) Tensão: 127 V Tensão: 220 V# 1,5 14.032 42.108# 2,5 23.387 70.180# 4,0 37.419 112.288# 6,0 56.129 168.432# 10 93.548 280.720# 16 149.677 449.152# 25 233.871 701.800

A tabela abaixo é construída considerando a queda de tensão percentual igual a 2% e o valor de ρ igual a

0,0172 Ωmm2/m, que corresponde à resistividade do cobre. O valor de A se refere à seção nominal de cada condutor e U se relaciona com a tensão nominal do

circuito: 127 ou 220 V.

Page 127: Instalacoes Eletricas Slides

Atenção!

Para a correta determinação dos comprimentos dos condutores, devem ser consideradas as alturas dos pontos de tomada, interruptores e QDC. Assim, o

cálculo do produto Sxd se aproximará mais da realidade da instalação elétrica!

Page 128: Instalacoes Eletricas Slides

Exemplo

Dimensionar os condutores que deverão atender a uma instalação com uma carga bifásica de 5500

W, 220 V. A carga deverá ser ligada a um alimentador situado a 38 m de distância, devendo

a fiação ser instalada em eletroduto. A queda máxima de tensão não deve ser maior do que 2%.

Calcular a potência perdida nessa fiação.

Page 129: Instalacoes Eletricas Slides

Escolha da seção dos condutores

Tipo de linhaTipo de linha Utilização do circuito

Seção mínima do

condutor em mm2

(cobre )Instalações fixas em

geral

Condutores e cabos isolados

Circ. de iluminação

1,5Instalações fixas em

geral

Condutores e cabos isolados Circ. de força 2,5

Em um eletroduto embutido em alvenaria deve existir somente condutores que estão

contidos no intervalo de 3 bitolas normalizadas sucessivas

Depois de verificados os dois critérios já explicados (CCC e CQT), adota-se o condutor de maior seção.

Atenção deve ser dada aos valores mínimos de seção nominal dos condutores de acordo com os circuitos a

que pertencem.

Page 130: Instalacoes Eletricas Slides

Exemplo: Instalação elétrica dos chuveiros

3,05 m

4,41 m

Page 131: Instalacoes Eletricas Slides

Exemplo: Instalação elétrica dos chuveiros

Pelo CCC, considerando a temperatura igual a 30oC:FCNC = 0,80

Iproj = 6600/(220 x 0,8) = 37,5 ABitola: 6 mm2

Cada TUE de chuveiro tem a potência de 6600 VA:

Pelo CQT, considerando o pé direito de 2,80 m:D = 1,50 + 3,05 + 4,41 + 0,80 = 9,76 m

S x D = 6600 x 9,76 = 64.416 VA.mBitola: 2,5 mm2

Distância do QDCao teto

Distância da TUEao teto

Page 132: Instalacoes Eletricas Slides

Exemplo: Instalação elétrica dos chuveiros

Observações importantes:

Em instalações elétricas residenciais, na grande maioria dos casos as bitolas dos condutores determinadas pelo CCC serão maiores do que as calculadas pelo CQT. Isso

porque as distâncias elétricas em residências geralmente são pequenas.

Nesse exemplo, não seria possível passar a fiação do circuito de iluminação de seção igual a 1,5 mm2 pelos

mesmos eletrodutos dos chuveiros, pois isso desrespeitaria o critério das três bitolas adjacentes previsto na norma. Ou essa fiação passa por outros

eletrodutos, ou sua bitola é aumentada para 2,5 mm2.

Page 133: Instalacoes Eletricas Slides

Dimensionamento do neutro

Em circuitos monofásicos, o condutor neutro deve

possuir sempre a mesma seção que o condutor fase.

Essa regra também vale para circuitos trifásicos em que

os condutores fase possuem seção menor ou igual a 25

mm2.O condutor neutro não pode ser comum a mais de um circuito!

Page 134: Instalacoes Eletricas Slides

Dimensionamento do terra

Seção dos condutores da fase – S (mm2)

Seção mínima do condutor terra (mm2)

S menor ou igual a 16 mm2

Igual a SS maior que 16 mm2 e menor que 35 mm2

Igual a 16 mm2

Verifica-se em todos os circuitos da instalação elétrica o que apresenta os condutores

fase com a maior bitola. Depois utiliza-se a tabela abaixo para dimensionar o

condutor terra.

Page 135: Instalacoes Eletricas Slides

Conclusão

Ao final dessa aula, o aluno deve ser capaz de dimensionar corretamente os

condutores em uma instalação elétrica residencial seguindo os critérios

estabelecidos pela norma NBR 5410:2004

Também se espera uma leitura mais crítica do desenho da planta elétrica. Por

exemplo, ele deve ser capaz de perceber que a existência de muitos circuitos em um

mesmo eletroduto pode implicar em um aumento da seção dos condutores desses circuitos pelo critério da capacidade da

corrente.

Page 136: Instalacoes Eletricas Slides

Cronograma do Curso• Aula 1

– Apresentação– Introdução ao projeto elétrico– Dimensionamento da carga– Divisão de circuitos

• Aula 2– Circuitos de iluminação e de tomadas

• Aula 3– Dimensionamento de condutores pelos critérios da

capacidade de corrente e da queda de tensão• Aula 4

– Dimensionamento dos eletrodutos– Dimensionamento da proteção– Cálculo de demanda– Extra: Padrão de entrada de energia

Page 137: Instalacoes Eletricas Slides

Dimensionamento de eletrodutos

Dimensionar eletrodutos é determinar seu diâmetro externo para cada trecho da instalação. Esse diâmetro é dado em mm e é padronizado.

É obrigatório que os condutores não ocupem mais que 40% da área útil dos eletrodutos

Page 138: Instalacoes Eletricas Slides

Diâmetro nominal

Diâmetro interno (mm)

Área útil (mm2)

40% da área útil (mm2)20 mm

½”16,4 211,2 84,48

25 mm¾”

21,3 356,3 142,52

32 mm1”

27,5 593,9 237,56

Condutor (mm2) 1,5 2,5 4 6 10 16 25

Diâmetro externo (mm) 3,0 3,7 4,2 4,6 5,9 6,9 8,5

Área total do fio (mm2) 7,07 10,75 13,85 16,62 27,34 37,39 56,75

Área útil dos eletrodutos mais utilizados em instalações elétricas residenciais

Área total de cada condutor incluindo sua isolação

Page 139: Instalacoes Eletricas Slides

Exemplo

O croqui abaixo mostra 4 circuitos deixando um quadro de distribuição por um mesmo

eletroduto de PVC rígido do tipo rosqueável. De acordo com as bitolas dos condutores

dadas a seguir, determine o diâmetro mínimo desse eletroduto.

Circuitos 3 e 5: 2,5 mm2

Circuito 6: 4,0 mm2

Circuito 4: 6,0 mm2

Page 140: Instalacoes Eletricas Slides

Proteção

No Quadro de Distribuição de Circuitos (QDC) podem existir três equipamentos

responsáveis por diferentes tipos de proteção em uma instalação elétrica:

• Disjuntor Termomagnético• Dispositivo Diferencial-Residual (DR)• Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS)

Page 141: Instalacoes Eletricas Slides

Disjuntor termomagnéticoProtege os condutores de um circuito contra

sobrecarga e curto-circuito. Possui disparadores eletromagnéticos que atuam em caso de curto-

circuito e disparadores térmicos que são acionados em caso de sobrecarga.

Correntes de sobrecarga: um pouco superiores à corrente nominal.

Ex: 1,13 In

Correntes de curto-circuito: muito superiores à corrente nominal. Ex: 5 In

Atuação lenta: minutos

Atuação rápida: mili-segundos

Page 142: Instalacoes Eletricas Slides

Especificação do disjuntor

A corrente nominal do disjuntor (IDISJUNTOR) deve satisfazer a inequação abaixo. Dessa

forma, garante-se que ele não atue erroneamente para a corrente calculada do

circuito (ICIRCUITO) e que ele abra o circuito caso essa corrente seja maior que a suportada pelo

fio (IFIO), protegendo-o.

IFIO x (FCNC x FCT) ≥ IDISJUNTOR ≥ ICIRCUITO

Page 143: Instalacoes Eletricas Slides

IDISJUNTOR: 10 – 13 – 16 – 20 – 25 – 32 – 40 – 50 – 70 – 90 – 100 A ...

IDISJUNTOR: 10 – 15 –20 – 25 – 30 – 35 – 40 – 50 – 60 – 70 – 100 A ...

Norma IECNorma NEMA

Page 144: Instalacoes Eletricas Slides

Exemplos de disjuntores

Monofásicos Bifásicos Trifásicos

Page 145: Instalacoes Eletricas Slides

Dispositivo DRO dispositivo diferencial residual detecta

corrente de fuga em um circuito elétrico e abre esse circuito. Sua finalidade é proteger as

pessoas em caso de choque elétrico.

Associado a esse dispositivo pode ter um disjuntor ou um interruptor:

Disjuntor DR Interruptor DR

Page 146: Instalacoes Eletricas Slides

A NBR 5410:2004 exige a utilização de proteção diferencial residual (disjuntor ou

interruptor) de alta sensibilidade em circuitos terminais que sirvam a:

1. Pontos de tomada de corrente de uso geral e específico e pontos de iluminação em cozinhas, copas, lavanderias, áreas de serviço, garagens e em todo local interno molhado em uso normal ou sujeito a lavagens.

2. Pontos de tomada de corrente em áreas externas.

3. Pontos de tomada de corrente que, embora instaladas em áreas internas, possam alimentar equipamentos de uso em áreas externas.

4. Pontos situados em locais contendo banheira ou chuveiro.

Page 147: Instalacoes Eletricas Slides

Disjuntor termomagnético

Interruptor DR10 – 13 – 16 – 20 A 25 A

25 – 32 A 40 A40 – 50 A 63 A

70 A 80 A90 A 100 A

Escolha do interruptor DRDeve ser feita de acordo com a corrente nominal do circuito. Não tem problema a escolha de um

interruptor de corrente maior que a nominal, pois o equipamento que atuará em caso de sobrecarga ou curto-circuito é o disjuntor termomagnético.

Para aplicações de proteção contra choques elétricos, deve-se escolher um interruptor DR com sensibilidade de 30 mA ou menos!

Page 148: Instalacoes Eletricas Slides

Interruptor DR em cada circuito

Disjuntor termomagnético

Interruptor DR

Page 149: Instalacoes Eletricas Slides

Essa configuração reduz a seletividade da proteção, pois se houver fuga de corrente em um circuito,

todos os circuitos serão desligados.

Interruptor DR na proteção geral

Page 150: Instalacoes Eletricas Slides

DPS

Dispositivo de Proteção contra Surtos

O DPS tem o objetivo de proteger os equipamentos elétricos contra sobretensões de

origem atmosférica transmitidas pela linha externa de alimentação dessa instalação.

DPS DPS DPS

Fase AFase BFase C

Esquema de conexão no QDC

Page 151: Instalacoes Eletricas Slides

Carga instalada x carga demandada

Para não superdimensionar o disjuntor geral nem os condutores do circuito de distribuição,

é adotado um fator de demanda, que representa uma porcentagem das potências

previstas que serão utilizadas simultaneamente.

Caso a instalação tenha um fornecimento tipo C, a Cemig sugere um procedimento para estimar sua demanda. Em residências de

pequena carga, o fator de demanda pode ser considerado igual a 100%.

Page 152: Instalacoes Eletricas Slides

C = Somatório das cargas de iluminação e

TUG’s (kVA)Fator de demanda (FD)

C ≤ 1 0,861 < C ≤ 2 0,812 < C ≤ 3 0,763 < C ≤ 4 0,724 < C ≤ 5 0,685 < C ≤ 6 0,646 < C ≤ 7 0,607 < C ≤ 8 0,578 < C ≤ 9 0,54

9 < C ≤ 10 0,52C > 10 0,45

Cálculo do fator de demanda de acordo com a carga instalada

Page 153: Instalacoes Eletricas Slides

Número de aparelhos FD (TUE’s)1 1,002 0,923 0,844 0,765 0,70

Exemplo

TUG’s + iluminação = 11,42 kVA → FD = 0,453 chuveiros de 6600 VA (TUE) → FD = 0,84

Potência total instalada: 31.220 VAPotência total demandada:

11.420 x 0,45 + 3 x 6600 x 0,84 = 21.771 VA

Page 154: Instalacoes Eletricas Slides

Dimensionamento dos condutores do circuito de

Esse dimensionamento é feito com base na potência demandada.

Page 155: Instalacoes Eletricas Slides

Caso não haja correções nessa corrente devido ao FCT ou ao FCNC, a seção dos

condutores de distribuição para esse caso deverá ser de 10 mm2. Mas o critério da

queda de tensão também deve ser verificado...

Para a potência demandada do exemplo anterior e considerando o fornecimento trifásico:

Exemplo

Page 156: Instalacoes Eletricas Slides

Proteção geral

O disjuntor geral é definido de acordo com a potência demandada para consumidores

com fornecimento tipo C (cargas maiores). Para os fornecimentos tipo A e

B (cargas menores), a definição do disjuntor geral é feita de acordo com a

potência instalada.

Page 157: Instalacoes Eletricas Slides

Equilíbrio de fasesPara instalações com fornecimento bifásico ou

trifásico, deve-se dividir as cargas o mais homogeneamente possível entre as fases. Uma

recomendação é não deixar a diferença de carga entre as fases ultrapassar os 10%.

Exemplo de um tipo de fornecimento bifásico:1. Iluminação: C1 = 480 VA2. TUG’s quarto e banho: C2 = 1000 VA3. TUG’s cozinha: C3 = 1900 VA4. Chuveiro: C4 = 6600 VA5. Torneira elétrica: C5 = 2500 VA

Fase A: C3 + C4/2 + C5/2 = 6450 VAFase B: C1 + C2 + C4/2 + C5/2 = 6030 VA

Page 158: Instalacoes Eletricas Slides

Diagrama unifilar final da instalação

O diagrama unifilar final oferece uma visão geral dos circuitos terminais e de distribuição

da instalação elétrica residencial.

Disjuntor geral

Disjuntores doQDC

Page 159: Instalacoes Eletricas Slides

Conclusão

Ao final dessa aula o aluno deve ser capaz de realizar o projeto de uma

pequena instalação elétrica residencial e entender um projeto elétrico, com seus símbolos e normas, de forma a facilitar o seu diálogo com os demais

profissionais envolvidos em seu desenvolvimento e execução.

Page 160: Instalacoes Eletricas Slides

Referências bibliográficas principais:

1. Apostila do professor Flávio Hara para o curso de Instalações Elétricas Residenciais e Prediais – UFMG 2009

2. Manual da Prysmian de Instalações Elétricas Residenciais

3. Norma de Distribuição 5.1 – CEMIG4. NBR 5410:2004 – Instalações Elétricas de Baixa

Tensão5. Manual de Instalações Elétricas Residenciais –

CEMIG 20036. Proteção Diferencial – General Electric

Page 161: Instalacoes Eletricas Slides

Extra

Page 162: Instalacoes Eletricas Slides

Padrão de EntradaSegundo a Norma de Distribuição ND-5.1

da CEMIG, padrão de entrada é a instalação compreendendo o ramal de entrada, poste ou pontalete particular,

caixas, dispositivos de proteção, aterramento e ferragens, de

responsabilidade do consumidor, preparada de forma a permitir a ligação da

unidade consumidora à rede da CEMIG. Essa norma se refere a instalações individuais que recebem a energia da concessionária pela rede de

distribuição aérea. Ela pode ser obtida em www.cemig.com.br/normas_tecnicas.

Page 163: Instalacoes Eletricas Slides

Após vistoria, a concessionária

instala e liga o medidor e o ramal de ligação.

Poste com isolador de roldana

Bengala

Caixa de medição

Haste de aterramento

Padrão de entrada

Page 164: Instalacoes Eletricas Slides

Escolha do padrão de entrada

Devem ser considerados os seguintes parâmetros:

• Número de fios da ligação• Localização da unidade consumidora em relação à rede da CEMIG• Distância dos limites da propriedade do consumidor aos postes da CEMIG• Afastamento da edificação em relação à divisa da propriedade com o passeio público• Altura da edificação em relação ao passeio público

Page 165: Instalacoes Eletricas Slides

O padrão é escolhido de acordo com a situação da edificação

Page 166: Instalacoes Eletricas Slides

Ramais de ligação

Alturas mínimas dos ramais de ligação ao solo e máxima distância entre o padrão e o limite da propriedade

Page 167: Instalacoes Eletricas Slides

Exemplos de ligação à rede

elétrica

Page 168: Instalacoes Eletricas Slides

Exemplos de Padrão

Page 169: Instalacoes Eletricas Slides
Page 170: Instalacoes Eletricas Slides

Esquema de ligação dos padrões de entrada

1) Condutor do ramal de ligação (CEMIG)

2) Conexão – ponto de entrega (CEMIG)

3) Medidor de energia

7) Condutor do ramal de entrada

8) Condutor do ramal interno (circuito de distribuição)

10) Disjuntor termomagnético

11) Caixa para medição