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Plano de Actividades do IST 2004 Instituto Superior Técnico Maio, 2004

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Plano de Actividades do IST 2004

Instituto Superior Técnico

Maio, 2004

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

i

Ficha Técnica Plano de Actividades do

Instituto Superior Técnico de 2004

Edição

Conselho Directivo do IST

Coordenação da edição, redacção, tratamento estatístico de dados, gráficos e paginação

Gabinete de Estudos e Planeamento (GEP)

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

ii

ÍNDICE

1. OBJECTIVOS E ESTRATÉGIA PARA 2004 ........................................................................................................................... 1

1.1 Orientações gerais e específicas de curto prazo ....................................................................................................... 1

1.2 Estratégia a adoptar para o cumprimento dos objectivos......................................................................................... 3

2. ACTIVIDADES A DESENVOLVER EM 2004 POR ÁREA ...................................................................................................... 5

2.1 Ensino de Graduação .................................................................................................................................................... 5

2.1.1 Ingresso no IST....................................................................................................................................................... 5

2.1.2 Caracterização das Licenciaturas........................................................................................................................... 6

2.1.2.1 Denominação dos cursos actuais (2003/2004) e dos que irão ser criados, reformulados ou extintos para

2004/2005 ....................................................................................................................................................................... 6

2.1.2.2 Distribuição das Unidades/ECT’S por disciplinas de cada licenciatura e número de unidades ECT’S

necessárias para a conclusão de cada licenciatura............................................................................................................. 6

2.1.3 Alunos matriculados e diplomados por licenciatura................................................................................................ 7

2.1.4 Actividades a desenvolver no âmbito do Ensino Graduado ................................................................................... 7

2.2 Ensino de Pós-Graduação ............................................................................................................................................ 8

2.2.1 Caracterização dos Cursos de Pós-Graduação ..................................................................................................... 8

2.2.2 Caracterização dos Cursos de Mestrado................................................................................................................ 8

2.2.2.1 Denominação dos cursos actuais (2003/2004) e dos que irão ser criados, reformulados ou extintos para

2004/2005 ....................................................................................................................................................................... 8

2.2.2.2 Alunos matriculados e diplomados por mestrado ........................................................................................ 10

2.2.3 Caracterização dos Cursos de Doutoramento...................................................................................................... 11

2.2.3.1 Denominação das áreas de doutoramento actuais (2003/2004) e das que irão ser criadas, reformuladas ou

extintas para 2004/2005..................................................................................................................................................... 11

2.2.3.2 Nº de doutorados em 2004 que são docentes da Escola/Unidade Orgânica.............................................. 12

2.3 Actividades Pedagógicas............................................................................................................................................ 12

2.3.1 Actividades a desenvolver .................................................................................................................................... 12

2.4 Investigação ................................................................................................................................................................. 12

2.4.1 Denominação dos Centros/Unidades de Investigação......................................................................................... 13

2.4.2 Projectos em curso e tipo de financiamento ......................................................................................................... 14

2.4.3 Avaliação da F.C.T ............................................................................................................................................... 15

2.4.4 Nº de Investigadores, Bolseiros, Colaboradores .................................................................................................. 17

2.4.5 Publicações........................................................................................................................................................... 18

2.4.6 Protecção da Propriedade Intelectual do IST ....................................................................................................... 19

2.4.7 Patentes................................................................................................................................................................ 19

2.4.8 Direitos de Autor ................................................................................................................................................... 20

2.5 Relações Externas ....................................................................................................................................................... 21

2.5.1 Ligação à Sociedade ............................................................................................................................................ 21

2.5.1.1 Gabinete de Informação e Relações com o Exterior (GIRE). ...................................................................... 21

2.5.1.1.1 Actividades realizadas pelo GIRE em 2003 ............................................................................................. 21

2.5.1.1.2 Actividade previstas para o GIRE em 2004.............................................................................................. 22

2.5.1.2 Gabinete de Apoio ao Estudante (GAPE).................................................................................................... 22

2.5.1.2.1 Actividades Realizadas pelo GAPE em 2003........................................................................................... 22

2.5.1.2.2 Actividades Previstas pelo GAPE para 2004............................................................................................ 24

2.5.1.3 Centro de Congressos dos IST.................................................................................................................... 25

2.5.1.3.1 Actividades Realizadas em 2003.............................................................................................................. 25

2.5.1.3.2 Actividades Previstas para 2004 .............................................................................................................. 26

2.5.2 Saídas Profissionais ............................................................................................................................................. 27

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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2.5.2.1 Existência de Gabinetes em 2003 e previsão de início ou extinção em 2004............................................. 27

2.5.2.1.1 UNIVA Alumni do Técnico ........................................................................................................................ 27

2.5.2.1.2 Gabinetes de Estágios dos Departamentos ............................................................................................. 27

2.5.2.2 Estágios profissionais .................................................................................................................................. 28

2.5.2.3 Estágios Curriculares................................................................................................................................... 28

2.5.2.4 Recém-Licenciados e Finalistas com emprego ........................................................................................... 29

2.5.3 Cooperação .......................................................................................................................................................... 30

2.5.3.1 Cooperação Nacional .................................................................................................................................. 30

2.5.3.1.1 Acordos e Protocolos................................................................................................................................ 30

2.5.3.1.1.1 Acordos e Protocolos Celebrados em 2003 ..................................................................................... 30

2.5.3.1.2 Novos Acordos para 2004 ........................................................................................................................ 32

2.5.3.2 Cooperação Internacional............................................................................................................................ 32

2.5.3.2.1 Acordos e Protocolos.............................................................................................................................. 33

2.5.3.2.1.1 Acordos celebrados em 2003 ........................................................................................................... 33

2.5.3.2.2 Programas Comunitários .......................................................................................................................... 34

2.5.3.2.2.1 Mobilidade Estudantil........................................................................................................................ 35

2.5.3.2.2.1 Mobilidade de Docentes ................................................................................................................... 37

2.5.3.2.2.3. Mobilidade de Funcionários .................................................................................................................. 37

2.5.3.2.3 Cooperação com os Países de Expressão Portuguesa ........................................................................... 38

2.5.3.2.3.1 Apoio aos estudantes dos PALOP no IST........................................................................................ 39

2.5.3.2.4 Outros Programas .................................................................................................................................... 39

2.5.3.2.4.1 Nº de projectos/Programas existentes em 2003 e previstos para 2004........................................... 39

2.5.4 Acções de Auto-Avaliação e Avaliação Externa ................................................................................................... 40

2.5.3.3 Resultados das avaliações das licenciaturas em 2003 ............................................................................... 41

2.5.3.3.1 Licenciatura em Engenharia do Ambiente (LEAmb)................................................................................. 41

2.5.3.3.2 Licenciatura em Engenharia Civil (LEC)................................................................................................... 44

2.5.3.3.3 Licenciatura em Engenharia do Território (LET)....................................................................................... 46

2.5.3.3.4 Licenciatura em Engenharia Física Tecnológica (LEFT).......................................................................... 49

2.5.3.4 Outras Actividades a desenvolver ............................................................................................................... 50

3. ÁREAS DE SUPORTE AO DESENVOLVIMENTO ............................................................................................................... 54

3.1 Informação, Divulgação e Documentação................................................................................................................. 54

3.1.1 Biblioteca do IST (BIST) ....................................................................................................................................... 54

3.1.2 GIRE ..................................................................................................................................................................... 57

3.2 Edição ........................................................................................................................................................................... 59

3.2.1 IST PRESS ........................................................................................................................................................... 59

3.3 Actividades Culturais e Associativas ........................................................................................................................ 62

3.3.1 – Gabinete de Apoio ao Estudante (GAPE) .................................................................................................................. 62

3.4 Apoios ao Estudante ................................................................................................................................................... 63

3.4.1 Apoios Directos..................................................................................................................................................... 63

3.4.1.1 Nº de Bolseiros existentes em 2003 com previsão para 2004. ................................................................... 63

3.4.1.2 Nº de Apoios de emergência existentes em 2003 e previstos para 2004. .................................................. 63

3.4.2 Apoios Indirectos .................................................................................................................................................. 63

3.4.2.1 Alimentação ................................................................................................................................................. 63

3.4.2.1.1 Nº de Refeitórios, snacks e restaurantes existentes, a criar, extinguir em 2004...................................... 63

3.4.2.2 Alojamento ................................................................................................................................................... 64

3.4.2.2.1 Residências existentes ............................................................................................................................. 64

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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3.4.2.2.2 Nº de camas para 2004 ............................................................................................................................ 64

3.4.2.2.3 Outras actividades a desenvolver em 2004.............................................................................................. 64

3.4.2.3 Serviços Médicos - Centro de Apoio Social do IST (CASIST)..................................................................... 65

3.4.2.3.1 Especialidades existentes em 2003, e previsíveis para 2004 .................................................................. 65

3.4.2.3.2 Previsão do nº de utentes e de consultas para 2004 ............................................................................... 65

3.5 Planeamento................................................................................................................................................................. 65

3.5.1 GEP – Gabinete de Estudos e Planeamento........................................................................................................ 65

3.5.1.1 Estudos/Projectos concluídos em 2003....................................................................................................... 66

3.5.1.2 Estudos/Projectos a desenvolver em 2004:................................................................................................. 66

3.6 Recursos....................................................................................................................................................................... 67

3.6.1 Instalações e Infra-estruturas ............................................................................................................................... 68

3.6.1.1 Construção e remodelações previstas para 2004 ....................................................................................... 68

3.6.1.1.1 Campus Alameda ..................................................................................................................................... 68

3.6.1.1.2 Campus Taguspark .................................................................................................................................. 71

3.6.2 Recursos Humanos .............................................................................................................................................. 71

3.6.2.1 Pessoal Docente.......................................................................................................................................... 71

3.6.2.1.1 Agregação ................................................................................................................................................ 71

3.6.2.1.2 Previsão do Nº de docentes e de docentes ETI por categoria, para 2004............................................... 72

3.6.2.1.3 Docentes em Formação ........................................................................................................................... 73

3.6.2.1.3.1 Nº de Docentes em formação, com indicação das áreas e respectiva duração em 2003 e previsão

para 2004 ........................................................................................................................................................ 73

3.6.2.1.4 Valorização Profissional ........................................................................................................................... 73

3.6.2.1.4.1 Nº de Participantes em cursos de valorização profissional com indicação dos cursos e do nº de

horas de formação em 2003 e previsão para 2004................................................................................................... 73

3.6.2.2 Pessoal Não Docente .................................................................................................................................. 74

3.6.2.2.1 Pessoal do Quadro ................................................................................................................................... 74

3.6.2.2.1.1 Nº de Funcionários do quadro por categoria em 2003 com a previsão para 2004 .......................... 74

3.6.2.2.1.2 Formação profissional a realizar em 2004 (áreas, horas de formação, tipo de formação, por

categoria, etc) ........................................................................................................................................................ 74

3.6.2.2.2 Pessoal Além Quadro ( Mesmo que a entidade contratante não seja formalmente a U.O)..................... 75

3.6.2.2.2.1 Nº de colaboradores além quadro por categoria e por tipo de situação contratual. em 2003 com a

previsão para 2004.................................................................................................................................................... 75

3.6.3 Recursos Financeiros ........................................................................................................................................... 76

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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ÍNDICE DE QUADROS

Quadro 1: Numeri Clausi ................................................................................................................................................................... 5

Quadro 2: Distribuição do n.º alunos matriculados e diplomados por licenciatura ............................................................................ 7

Quadro 3: Cursos de Pós-Graduação ............................................................................................................................................... 8

Quadro 4: Mestrados em funcionamento em 2004/05....................................................................................................................... 9

Quadro 5: Matriculados por mestrado ............................................................................................................................................. 10

Quadro 6: Diplomados por mestrado............................................................................................................................................... 11

Quadro 7: Matriculados e diplomados por programa de Doutoramento.......................................................................................... 11

Quadro 8: Nome do Centro/Unidade de Investigação e Respectivos Responsáveis...................................................................... 13

Quadro 9: Projectos de I&D em curso no IST em 2003................................................................................................................... 15

Quadro 10: Número de projectos com financiamento externo com início em 2004 no IST ............................................................ 15

Quadro 11: Avaliação das unidades de I&D................................................................................................................................... 16

Quadro 12: Nº de Investigadores no activo em 31.12.2003 ............................................................................................................ 17

Quadro 13: Nº de Bolseiros por Centro de Custos em 31.12.2003 ................................................................................................. 17

Quadro 14: Publicações das Unidades de I&D do IST em 2003..................................................................................................... 18

Quadro 15: Registo de patentes pelo IST em 2003......................................................................................................................... 19

Quadro 16: Registo de direitos de autor pelo IST em 2003............................................................................................................. 20

Quadro 17: Eventos 2003 ................................................................................................................................................................ 21

Quadro 18: Eventos 2004 ................................................................................................................................................................ 22

Quadro 19: Deslocações a escolas ou feiras no ano de 2003 ........................................................................................................ 22

Quadro 20: Visitas ao campus do IST – Alameda no ano de 2003................................................................................................. 23

Quadro 21: Actividades do Centro de Congressos em 2003........................................................................................................... 25

Quadro 22: Congressos, Seminários, Conferências e Encontros - 2003 ........................................................................................ 25

Quadro 23: Congressos, Seminários, Conferências e Encontros - 2004 ........................................................................................ 26

Quadro 24: Quadro resumo de algumas actividades da UNIVA ..................................................................................................... 27

Quadro 25: Metodologia (recém-licenciados e finalistas) ............................................................................................................... 29

Quadro 26: Tempo de Espera para o 1º Emprego .......................................................................................................................... 29

Quadro 27: Finalistas com propostas de emprego .......................................................................................................................... 30

Quadro 28: Acordos e Protocolos Celebrados em 2003 ................................................................................................................. 30

Quadro 29: Acordos e Protocolos celebrados em 2004 .................................................................................................................. 32

Quadro 30: Acordos/protocolos celebrados em 2003...................................................................................................................... 33

Quadro 31: Estagiários portugueses colocados no estrangeiro - IAESTE ...................................................................................... 33

Quadro 32: Estagiários Enviados/Recebidos – Intercâmbio Brasil.................................................................................................. 34

Quadro 33: Universidades com Acordos/Protocolos no âmbito de programas de intercâmbio de alunos/docentes ...................... 35

Quadro 34: Mobilidade Estudantil 2002/2003– SOCRATES/ERASMUS ........................................................................................ 35

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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Quadro 35: Mobilidade Estudantil 2003/2004 – SOCRATES/ERASMUS ....................................................................................... 36

Quadro 36: Mobilidade de Docentes – SOCRATES/ERASMUS..................................................................................................... 37

Quadro 37: Mobilidade Estudantil – Programa TIME ...................................................................................................................... 37

Quadro 38: Mobilidade Estudantil – ATHENS ................................................................................................................................. 37

Quadro 39: Projectos de Cooperação - 2003 .................................................................................................................................. 38

Quadro 40: Projectos de Cooperação - 2004 .................................................................................................................................. 39

Quadro 41: Alunos de Graduação oriundos dos PALOP inscritos no IST....................................................................................... 39

Quadro 42: Indicadores Qualitativos da Avaliação das Licenciaturas do IST: 2º Ciclo – 3ª fase.................................................... 40

Quadro 43: Calendarização da Avaliação das Licenciaturas do IST: 2º Ciclo - 2000/01 a 2004/05 .............................................. 41

Quadro 44: Calendarização da Acreditação pela Ordem dos Engenheiros dos cursos de Engenharia do IST.............................. 51

Quadro 45: Fundos Bibliográficos da BIST - 2003 .......................................................................................................................... 55

Quadro 46: Empréstimos inter-bibliotecas....................................................................................................................................... 56

Quadro 47: Alguns Serviços disponíveis ao utilizador – 2003......................................................................................................... 56

Quadro 48: Livros editados em 2003 pela IST Press ...................................................................................................................... 59

Quadro 49: Livros em fase de produção para publicação em 2004 ................................................................................................ 61

Quadro 50: Descrição das obras de manutenção, remodelação/reabilitação no campus da Alameda .......................................... 69

Quadro 51: Nº de agregações realizadas em 2003 e previsão para 2004 ...................................................................................... 71

Quadro 52: Docentes por categoria................................................................................................................................................. 72

Quadro 53: Docentes em Formação................................................................................................................................................ 73

Quadro 54: Valorização Profissional................................................................................................................................................ 73

Quadro 55: Pessoal Investigador..................................................................................................................................................... 73

Quadro 56: Pessoal do Quadro ....................................................................................................................................................... 74

Quadro 57: Formação do Pessoal do Quadro em 2003.................................................................................................................. 74

Quadro 58: Formação do Pessoal do Quadro - Previsão para 2004............................................................................................... 74

Quadro 59: Pessoal Além Quadro ................................................................................................................................................... 75

Quadro 60: Formação do Pessoal além Quadro ............................................................................................................................. 75

Quadro 61: Receita do Orçamento Privativo do IST para 2004 ...................................................................................................... 76

Quadro 62: Despesa do Orçamento Privativo do IST para 2004 .................................................................................................... 77

Quadro 63: Despesa do Orçamento Privativo do IST para 2004 (cont.) ......................................................................................... 78

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

1

11.. OObbjjeeccttiivvooss ee EEssttrraattééggiiaa ppaarraa 22000044

O IST deverá em 2004 continuar a afirmar-se como uma escola de referência nas áreas de

Engenharia, Ciência e Tecnologia. Com os investimentos em reequipamento didáctico e laboratorial, a

efectuar este ano, será reforçada a qualidade do ensino no IST, a qual tem como principal recurso o

nível dos seus meios humanos: alunos, docentes e não docentes.

O ano de 2004 deverá ser marcado por um processo interno conducente à alteração dos modelos de

organização e de gestão do IST. Prevendo-se para 2004 a aprovação de uma nova Lei de Autonomia

e Gestão do Ensino Superior, o Instituto Superior Técnico e a Universidade Técnica de Lisboa deverão

proceder a uma revisão estatutária que defina novos modelos de organização e de gestão para a

escola e para a universidade, que reflictam novos ambientes e paradigmas e contribuam para o

desenvolvimento económico do país.

A reorganização interna da Escola apresenta-se como uma combinação de oportunidade e desafio,

colocando no centro de discussão as competências e esferas de acção dos diferentes intervenientes:

Órgãos Centrais, Serviços, Departamentos; Coordenações de Áreas de Ensino (Licenciaturas,

Mestrados, Programas de Doutoramento) e Unidades de Investigação. Desta discussão deverá nascer

um novo modelo de gestão para o IST.

Paralelamente estará na ordem do dia todo o processo de reestruturação do ensino superior no âmbito

do processo iniciado pela declaração de Bolonha. O IST deverá adoptar uma organização para os

seus cursos e graus tendo em conta a especificidade dos diferentes cursos e níveis de formação, sem

descurar a formação de base em engenharia e tecnologia, característica fundamental do ensino do

Instituto Superior Técnico.

As ofertas de ensino do IST deverão ter em conta a racionalização dos recursos devendo evitar a

existência de cursos independentes, quer de graduação quer de pós-graduação, cobrindo uma mesma

área científica e multiplicando o número de unidades curriculares.

1.1 Orientações gerais e específicas de curto prazo

No ano de 2003 o IST conseguiu, com base numa política de contenção de custos e de gestão racional

de recursos, estabilizar a sua situação financeira. O ano de 2004 deverá ser marcado por um esforço

de investimento tendo como objectivo fundamental a qualidade do ensino praticado no IST. Este

esforço deverá ser materializado através do investimento em meios directamente ligados ao ensino:

laboratórios de ensino, meios audiovisuais e bibliotecas. Paralelamente deverá ser feito um

investimento na reabilitação das instalações do campus da Alameda e no prosseguimento da

construção das instalações do campus do Taguspark, ainda que a um ritmo inferior ao desejável e

necessário.

Ao nível da reorganização administrativa, será dada continuidade à reorganização e modernização dos

serviços do IST, iniciada em anos anteriores. As áreas ligadas à gestão de projectos, auditoria interna,

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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gestão de recursos humanos, gestão de instalações e serviços académicos deverão merecer especial

atenção. A existência de dois campi tem também consequências na reorganização em curso.

Resumo dos objectivos estratégicos e metas quantificáveis para as políticas definidas:

• Alargamento da base de captação de estudantes

o Preparação e motivação dos jovens do ensino secundário (Meta: preencher o numerus clausus

na primeira fase do Concurso Nacional de Acesso)

o Captação de novos públicos a nível de graduação e pós-graduação

• Qualidade e relevância da formação

o Melhoria dos meios afectos ao ensino

o Cooperação com instituições congéneres, em particular a nível europeu e lusófono

• Sucesso educativo (Metas: diminuir o número de abandonos e prescrições; reduzir para 6 anos o tempo médio que um aluno demora a concluir o curso de 5 anos curriculares)

o Identificação das causas do insucesso

o Superação das lacunas de conhecimento e formação dos estudantes

o Reforço dos meios afectos ao ensino

o Reforço da utilização das novas tecnologias (internet e multimédia) para apoio ao ensino

o Produção de conteúdos de pré-graduação (Matemática, Física e Química) e graduação

• Reforço e flexibilidade da formação pós-graduada

o Articulação entre os vários graus (licenciatura, mestrado e doutoramento) e entre a formação

contínua e o mestrado

o Aumento na oferta de formação contínua em função da procura

o Aumento da proporção da formação pós-graduada, incluindo a formação contínua (Meta: 15%

a 18%)

• Consolidação da investigação e desenvolvimento e prestação de serviços

o Reforço da internacionalização da investigação

o Reforço da ligação ao sector produtivo

• Consolidação do IST

o Reequacionamento da organização interna

o Conclusão e beneficiação das infra-estruturas (Taguspark e Alameda)

o Reforço e qualificação dos recursos humanos

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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• Estratégia para a Declaração de Bolonha

o Aplicação de um sistema de créditos (tipo ECTS)

o Aplicação do Suplemento ao Diploma

o Desenvolvimento de política de aprendizagem ao longo da vida

o Articulação com instituições congéneres dos países signatários da Declaração de Bolonha

1.2 Estratégia a adoptar para o cumprimento dos objectivos

A situação financeira do IST é actualmente caracterizada pelo cumprimento atempado das suas

obrigações relativamente aos fornecedores. Esta situação deve-se em grande parte à disciplina

orçamental que a escola tem adoptado. No entanto, a situação que decorre do financiamento público

do ensino superior contínua a agravar-se. A dotação do Orçamento de Estado para o IST em 2004

voltou a verificar um decréscimo em relação ao ano anterior. Em 2004 prevê-se que as verbas

provenientes do OE apenas correspondam a 52% do total das receitas, permitindo apenas suportar as

remunerações do pessoal de quadro e parte dos encargos com electricidade.

Neste enquadramento são as receitas próprias que permitem financiar grande parte das despesas de

funcionamento da escola. Saliente-se que as receitas provenientes de propinas de graduação e pós-

graduação já atingem, em 2004, 8,1 % da receita total da escola. Neste contexto, em 2004 as receitas

provenientes de projectos e de propinas assumem especial relevância. Esta situação leva a que o IST,

em situações de conjuntura económica adversa, possa ser mais vulnerável a roturas de financiamento

devidas a quebras de receitas próprias.

Graças aos esforços de racionalização de gestão, nomeadamente no que diz respeito ao controlo

orçamental de projectos, e à aprovação de novas regras de repartição de “overheads”, foi possível em

2003 libertar recursos que permitiram retomar a transferência das parcelas de “overheads” de

projectos e de propinas de Mestrado e Doutoramento para as Unidades Académicas, Unidades

Operacionais e orientadores de estudantes de pós-graduação. Prevê-se dar continuídade a esta

política em 2004.

O orçamento para 2004 está baseado na definição de orçamentos autónomos para cada centro de

custo da escola permitindo uma maior transparência da estrutura de custos da escola. Estes

orçamentos incluem as verbas referentes a pessoal, comunicações, gastos correntes e equipamento.

Paralelamente procurar-se-á em 2004 dar continuidade à política de contabilização de todos os custos

das Unidades, lançando as bases para que, em orçamentos futuros, sejam incluídos também os custos

relacionados com os espaços, a energia e outros custos de instalação. Esta organização é um

instrumento fundamental para o controlo orçamental, permitindo não só um melhor conhecimento da

estrutura de custos da escola, mas também melhorar a gestão de recursos.

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

5

22.. AAccttiivviiddaaddeess aa ddeesseennvvoollvveerr eemm 22000044 ppoorr áárreeaa

No ano de 2004 prevê-se estabilidade ao nível do funcionamento de acções de Graduação e Pós-

Graduação, no entanto, a aprovação expectável de uma nova Lei de Bases da Educação durante o

ano de 2004 dará início a um profundo processo de reestruturação das actividades de graduação e de

pós-graduação no IST.

2.1 Ensino de Graduação

2.1.1 Ingresso no IST

As regras estipuladas para o ingresso no IST em 2003/04 não diferem das do ano lectivo anterior,

prevendo-se que se mantenham para o ano de 2004/05. Nos quadros seguintes, apresenta-se alguma

da informação considerada relevante relativamente ao ingresso no IST no corrente ano lectivo.

Quadro 1: Numeri Clausi

Licenciatura Numeri Clausi 2003/2004

Total de Matriculados 1ª + 2ª fase

2003/04

Total de Ingressados

1º Ano, 1ª Vez 2003/04

Previsão de Numeri Clausi para 2004/2005

Arquitectura 45 43 53 45

Engenharia Aeroespacial 55 57 60 60

Engenharia Biológica 55 57 60 60

Engenharia Biomédica 35 36 36 35

Engenharia Civil 175 175 186 175

Engenharia de Materiais 10 8 10 10

Engenharia de Redes de Comunicação e de Informação 90 92 101 90*

Engenharia do Ambiente 55 54 58 55

Engenharia do Território 20 20 20 20

Engenharia e Arquitectura Naval 10 12 14 15

Engenharia e Gestão Industrial 35 34 35 35

Engenharia Electrónica 35 27 28 35

Engenharia Electrotécnica e de Computadores 240 201 208 225

Engenharia Física Tecnológica 45 43 45 45

Engenharia Geológica e Mineira 10 8 10 10

Engenharia Informática e de Computadores (AL) 170 171 184 170

Engenharia Informática e de Computadores (TP) 110 113 119 110*

Engenharia Mecânica 115 91 95 115

Engenharia Química 75 71 77 75

Matemática Aplicada e Computação 40 35 37 40

Química 20 18 18 20

Total IST 1445 1366 1454 1445

*Valores a serem confirmados com base no financiamento para construção de edifícios no Campus do Taguspark.

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2.1.2 Caracterização das Licenciaturas

2.1.2.1 Denominação dos cursos actuais (2003/2004) e dos que irão ser criados, reformulados ou

extintos para 2004/2005

Os cursos actualmente em funcionamento encontram-se no Quadro 2, referindo-se apenas que:

o curso de licenciatura em Ciências Informáticas não deverá admitir novos alunos no ano

lectivo de 2004/2005, à imagem do que sucedeu no ano lectivo de 2003/2004.

a licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial continuará a sua transferência para o campus

do Taguspark, pelo que em Setembro de 2004, o 3º ano curricular desta licenciatura iniciará as

suas actividades neste campus.

2.1.2.2 Distribuição das Unidades/ECT’S por disciplinas de cada licenciatura e número de unidades

ECT’S necessárias para a conclusão de cada licenciatura

A partir do ano lectivo de 2002/03 foi adoptado um conjunto de regras para atribuição de créditos

ECTS às disciplinas do IST, proposto e aprovado na CCCC pela resolução Nº 12/02, as quais se

podem resumir nos seguintes pontos:

1. O total de créditos ECTS das disciplinas de cada semestre das licenciaturas do IST deverá ser de 30,

com uma margem de variação inferior a ±10%.

2. Para efeitos relacionados com os programas de intercâmbio, nomeadamente o programa Socrates, a

informação dos créditos ECTS de cada disciplina deverá ser acompanhada da informação do total dos

créditos da licenciatura a que a disciplina pertence, respeitantes ao período lectivo em que ela decorre

(habitualmente um semestre).

3. As disciplinas horizontais (comuns a várias licenciaturas), quando tiverem efectivamente o mesmo

conteúdo e implicarem o mesmo esforço por parte do aluno, deverão ter obrigatoriamente o mesmo

código e a mesma designação. Nestas condições, terão também os mesmos créditos ECTS.

4. As disciplinas horizontais semestrais terão 6 créditos cada.

Tendo a conta a duração das licenciaturas do IST – 5 anos/10 semestres – e as regras definidas no

parágrafo anterior, o número de ECTS necessário para a conclusão das licenciaturas ronda os 300

ECTS (com uma variação de ±10%) por curso.

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2.1.3 Alunos matriculados e diplomados por licenciatura

Quadro 2: Distribuição do n.º alunos matriculados e diplomados por licenciatura

Curso N.º alunos

matriculados 2003/04

Previsão n.º alunos

matriculados 2004/05*

N.º alunos diplomados

2002/03

Previsão n.º alunos

diplomados 2004/05*

LA Arquitectura 273 284 15 38

LCI Ciências Informáticas 26 22 0 0

LEAero Engenharia Aeroespacial 250 277 17 23

LEB Engenharia Biológica 298 312 40 37

LEBiom Engenharia Biomédica 95 125 0 0

LEC Engenharia Civil 1369 1355 173 190

LEMat Engenharia de Materiais 115 98 17 20

LEMG Engenharia de Minas e Georrecursos 80 75 13 10

LERCI Engenharia de Redes de Comunicação e de Informação 188 278 0

LEAmb Engenharia do Ambiente 248 256 28 34

LET Engenharia do Território 134 128 16 19

LEAN Engenharia e Arquitectura Naval 113 111 21 15

LEGI Engenharia e Gestão Industrial 244 235 24 28

LEE Engenharia Electrónica 28 62 0 0

LEEC Engenharia Electrotécnica e de Computadores 1618 1543 197 165

LEFT Engenharia Física Tecnológica 241 235 31 30

LEIC Engenharia Informática e de Computadores (AL) 1253 1211 178 162

LEIC (TP) Engenharia Informática e de Computadores (TP) 417 509 0 0

LEMec Engenharia Mecânica 1001 945 100 98

LEQ Engenharia Química 442 438 62 49

LMAC Matemática Aplicada e Computação 172 172 23 24

LEQ Química 141 135 11 11

Total 8746 8806 966 954

Fonte: Dados DIMAS (Estatísticas da Educação)

*Calculado com base na formula do Observatório da Ciência e Ensino Superior (OCES).

2.1.4 Actividades a desenvolver no âmbito do Ensino Graduado

O Gabinete de Estudos e Planeamento do IST tem desenvolvido ao longo dos anos uma série de

estudos e projectos no âmbito das políticas de ciência e tecnologia, e na gestão, organização e

avaliação do ensino superior. Esses estudos estão disponíveis através da página da internet deste

gabinete em http://gep.ist.utl.pt/ e são referidos no ponto 3.5.1 deste documento. Para além disso,

também o Gabinete de Apoio ao Estudante do IST desenvolve acções de divulgação dos seus cursos

nas Escolas Secundárias do País, acções essas referidas no ponto 2.5.1.2.

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2.2 Ensino de Pós-Graduação

A área académica relacionada com a pós-graduação será re-estruturada ao longo de 2004 procurando

uma maior simplificação e eficiência de processos.

2.2.1 Caracterização dos Cursos de Pós-Graduação

Quadro 3: Cursos de Pós-Graduação

Curso de Pós-Graduação (todos) Em

fu

ncio

nam

ento

em

200

3

N.º

alun

os

insc

ritos

em

200

3

Em

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ra 2

004

Dur

ação

em

m

eses

Equivalência a parte curricular

do mestrado (sim, não e qual o mestrado)

Protocolos com empresas (sim, não e com que

empresas)

Pós-Graduação em Sistemas de Informação Sim 51 Sim 40 12 meses Não Não

Curso de Tecnologia, Manutenção e Gestão Automóvel

Sim 18 Sim 20 2 anos lectivos Não

ACAP, CP, CONTROLAUTO, FIAT AUTO PORTUGUESA E RENAULT PORTUGUESA

Curso de Formação Inicial de Técnicos Superiores de Segurança e Higiene no Trabalho

Não - Sim 32 2 x 12 meses Não Não

Curso de Actualização Científica e Técnica de Segurança e Higiene no Trabalho

Sim 32 Não - 30 horas

Está prevista a equivalência à parte escolar do Curso de

pós-graduação com o mesmo nome, aos

alunos que o requeiram e tenham obtido classificação de aprovado com

distinção

Não

Curso de Segurança no Trabalho da Construção - Gestão e Coordenação

Aguarda legislação

Curso em Gestão Integrada da Qualidade, Ambiente e Segurança

Sim 18 Sim - 1 ano lectivo

Ainda não. Está a decorrer o processo de transformação deste curso em

Mestrado do IST.

Ainda não.

Nota: Nenhum dos cursos prevê interligação com mestrados inter-escolas.

2.2.2 Caracterização dos Cursos de Mestrado

2.2.2.1 Denominação dos cursos actuais (2003/2004) e dos que irão ser criados, reformulados ou

extintos para 2004/2005

Em relação aos cursos de mestrado, prevê-se no ano lectivo de 2004/2005 o início de funcionamento

do curso de mestrado em Estatística e o lançamento do mestrado em Engenharia Física Tecnológica,

com uma área de especialização em protecção radiológica a ser desenvolvida em colaboração com o

ITN. Assim, no quadro seguinte, apresentam-se os mestrados que funcionarão no ano lectivo de

2004/05.

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Quadro 4: Mestrados em funcionamento em 2004/05

Mestrados

Biotecnologia (Engenharia Bioquímica)

Ciência e Engenharia de Materiais

Ciência e Engenharia das Superfícies

Construção

Ecologia, Gestão e Modelação dos Recursos Marinhos

Engenharia Aeroespacial

Engenharia e Arquitectura Naval

Engenharia da Concepção

Engenharia Electrotécnica e de Computadores

Engenharia de Estruturas

Engenharia e Gestão da Tecnologia

Engenharia Informática e de Computadores

Engenharia de Materiais

Engenharia Mecânica

Engenharia Química (Química Aplicada)

Estatística

Física

Georrecursos

Geotecnia para Engenharia Civil

Gestão Estratégica e Desenvolvimento do Turismo*

Hidráulica e Recursos Hídricos

Higiene e Segurança no Trabalho

Inovação Tecnológica e Gestão Industrial

Investigação Operacional e Engenharia de Sistemas

Logística*

Matemática Aplicada

Sistemas de Informação Geográfica

Transportes

Urbanística e Gestão do Território

Nota: para os cursos de mestrado assinalados na tabela com (*), prevê-se que em 2004/2005 não funcionem no IST as respectivas partes escolares, mas apenas o desenvolvimento das dissertações.

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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2.2.2.2 Alunos matriculados e diplomados por mestrado

Quadro 5: Matriculados por mestrado

MATRICULADOS 2003/2004 PREVISÃO MATRICULADOS 2004/05MESTRADO 1ª

Vez Parte

Escolar Só em

Dissertação Total 1ª Vez Parte Escolar

Só em Dissertação Total

BIOTECNOLOGIA (ENGENHARIA BIOQUÍMICA) 16 16 0 16 16 16 16 32 CIÊNCIA E ENGENHARIA DE SUPERFICIES 0 8 0 8 0 8 0 8 CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS 1 1 0 1 1 1 1 2 CONCEPÇÃO 15 15 0 15 15 15 15 30 CONSTRUÇÃO 39 70 22 92 36 67 18 86 ECOLOGIA, GESTÃO E MODELAÇÃO DOS RECURSOS MARINHOS 6 8 5 13 7 14 7 21

ENGENHARIA DE ESTRUTURAS 21 53 7 60 22 50 10 60 ENGENHARIA DE MATERIAIS 5 8 2 10 3 4 2 5 ENGENHARIA E ARQUITECTURA NAVAL 5 5 0 5 5 5 5 10 ENGENHARIA E GESTÃO DE TECNOLOGIA 18 39 2 41 17 32 3 35 ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES 69 158 42 200 61 140 49 188

ENGENHARIA INFORMÁTICA E DE COMPUTADORES 36 85 15 100 43 88 14 102

ENGENHARIA MECÂNICA 25 48 7 55 24 44 9 53 ENGENHARIA QUÍMICA (QUÍMICA APLICADA) 7 8 0 8 7 8 8 16 FÍSICA 13 18 4 22 7 14 4 18 GEORRECURSOS 29 40 7 47 19 41 16 57 GEOTECNIA PARA ENGENHARIA CIVIL 0 8 0 8 13 13 8 21 GESTÃO ESTRATÉGICA E DESENVOLVIMENTO DE TURISMO 19 19 0 19 19 19 19 38

HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS 37 48 3 51 37 48 3 51 INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL E ENGENHARIA DE SISTEMAS 0 20 0 20 23 23 20 43

LOGÍSTICA 25 27 0 27 0 0 27 27 MATEMÁTICA APLICADA 14 35 5 40 17 40 6 45 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA 0 14 19 33 19 43 16 59 TRANSPORTES 18 40 7 47 15 33 9 42 URBANÍSTICA E GESTÃO DO TERRITÓRIO 4 24 0 24 7 17 0 17

TOTAL 422 815 147 962 432 782 284 1066

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Quadro 6: Diplomados por mestrado

MESTRADO DIPLOMADOS 2002/03

PREVISÃO DIPLOMADOS

2003/04 BIOTECNOLOGIA (ENGENHARIA BIOQUÍMICA) 4 8 CONSTRUÇÃO 7 10 ECOLOGIA, GESTÃO E MODELAÇÃO DOS RECURSOS MARINHOS 6 5

ENGENHARIA DE ESTRUTURAS 8 8 ENGENHARIA E GESTÃO DE TECNOLOGIA 5 8 ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES 27 28

ENGENHARIA INFORMÁTICA E DE COMPUTADORES 17 10 ENGENHARIA MECÂNICA 13 11 FÍSICA 2 2 GEORRECURSOS 12 11 HIDRAÚLICA E RECURSOS HÍDRICOS 8 4 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E GESTÃO INDUSTRIAL 1 3 INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL E ENGENHARIA DE SISTEMAS 6 6

LOGÍSTICA 4 4 MATEMÁTICA APLICADA 8 8 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA 9 7 TRANSPORTES 5 5

TOTAL 142 138

2.2.3 Caracterização dos Cursos de Doutoramento

2.2.3.1 Denominação das áreas de doutoramento actuais (2003/2004) e das que irão ser criadas,

reformuladas ou extintas para 2004/2005

Prevê-se que em 2004 seja aprofundada a implementação da organização dos programas de

doutoramento definida no regulamento aprovado pelo Conselho Científico em 2002, o qual prevê a

existência de unidades curriculares nos programas de doutoramento. Assim, em 2004 serão oferecidos

os seguintes programas de doutoramento: • Biotecnologia • Ciências da Engenharia • Engenharia Aeroespacial • Engenharia do Ambiente • Engenharia Civil • Engenharia Electrotécnica e de Computadores • Engenharia Física • Engenharia Física Tecnológica • Engenharia e Gestão Industrial • Engenharia Informática e de Computadores • Engenharia de Materiais

• Engenharia Mecânica • Engenharia de Minas e Georrecursos • Engenharia Naval • Engenharia Química • Engenharia de Sistemas • Engenharia do Território • Física • Matemática • Química • Transportes

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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Quadro 7: Matriculados e diplomados por programa de Doutoramento

Áreas/Programas de Doutoramento

Indicação de existência de

parte curricular*

Nº de doutorandos a frequentar

parte curricular

2003

Nº Inscritos em

Doutoramento em 2003

Previsão de doutorandos em tese 2004

Nº de Doutores em

2003

Previsão Nº de Doutores

em 2004

BIOTECNOLOGIA X 3 46 46 8 7 CIÊNCIAS DE ENGENHARIA X 2 18 13 2 2

ENGENHARIA AEROESPACIAL 1 7 6 1 1

ENGENHARIA CIVIL 5 37 36 1 6 ENGENHARIA DE MATERIAIS X 3 16 16 1 2

ENGENHARIA DE MINAS 0 13 16 5 3

ENGENHARIA DE SISTEMAS 0 10 12 1 1

ENGENHARIA DO AMBIENTE X 3 20 20 4 3

ENGENHARIA DO TERRITÓRIO 0 6 8 2 1

ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL 2 17 16 2 1

ENGENHARIA ELECTR. E DE COMP. X 27 98 104 23 19

ENGENHARIA FÍSICA X 0 6 8 2 2 ENGENHARIA FÍSICA TECNOLÓGICA 1 11 12 4 3

ENGENHARIA INFOR. E DE COMP. X 14 48 35 2 2

ENGENHARIA MECÂNICA X 6 70 80 11 9

ENGENHARIA NAVAL X 9 16 14 0 1 ENGENHARIA QUÍMICA 4 33 36 5 7

FÍSICA X 8 32 38 8 8 MATEMÁTICA X 9 42 43 8 6 PLANEAMENTO REG. E URBANO 0 5 5 0 1

QUÍMICA X 2 36 41 9 6 TRANSPORTES 1 1 1 - 0

TOTAL - 100 588 607 99 90

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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2.2.3.2 Nº de doutorados em 2004 que são docentes da Escola/Unidade Orgânica

Gráfico 1: Doutoramentos atribuídos pelo IST de 2000 a 2004

01020

3040

506070

8090

100

2000 2001 2002 2003 2004(Previsão)

Outros

IST

Prevê-se que os doutoramentos do IST continuem a ser mais procurados por doutorandos que não são docentes

do IST do que por docentes da Escola, com descida global de 10% relativamente a 2003.

2.3 Actividades Pedagógicas

2.3.1 Actividades a desenvolver

Na sequência da decisão do Conselho Directivo de 15 de Outubro de 2003, serão promovidos durante

2004 um conjunto de projectos com o objectivo de melhorar a qualidade do ensino de graduação no

IST. Estes projectos serão financiados através de um fundo proveniente das propinas de graduação

que se prevê atinja valores que podem exceder os 2 800 000 €. É objectivo destes projectos o

reequipamento e beneficiação de laboratórios de ensino, o reequipamento de salas de aula ou de

salas de estudo, a actualização de software para ensino e a promoção de projectos pedagógicos e de

produção de materiais para ensino.

Desta forma prevê-se que durante 2004 sejam feitos investimentos significativos em equipamentos e

na modernização de infraestruturas ligadas ao ensino, sem paralelo desde a década de 80. Prevê-se

que estes projectos permitam uma real melhoria das condições de ensino no IST e que mobilizem

nesta tarefa não só os órgãos de gestão mas também os departamentos, os serviços, as

coordenações de licenciatura e a AEIST.

2.4 Investigação

Este capítulo apresenta uma descrição sumária das actividades de investigação científica e

desenvolvimento tecnológico (I&D) realizadas por investigadores do IST no ano de 2003, no âmbito

das diversas Unidades Académicas e de Investigação da Escola. Dá-se especial atenção aos projectos

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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de investigação dotados de financiamento externo, sob contrato com a União Europeia (UE), o

Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e outras entidades.

Adicionalmente, apresentam-se os resultados principais da investigação levada a cabo no IST: as

publicações por docentes e investigadores bem como os pedidos de patentes e registos de direitos de

autor concretizados em 2003.

2.4.1 Denominação dos Centros/Unidades de Investigação

De acordo com os seus Estatutos, o IST pode ter dois tipos de Unidades de Investigação: Grupos e

Centros. Os estatutos prevêem, ainda, as condições em que unidades de investigação organicamente

independentes do IST se podem localizar no campus deste Instituto e funcionar com envolvimento

permanente de funcionários docentes, investigadores e não-docentes do IST. Estão nesta situação

unidades como o IT - Instituto de Telecomunicações, o ISR - Instituto de Sistemas e Robótica, o

IDMEC - Instituto de Engenharia Mecânica e o ICEMS - Instituto de Ciência e Engenharia de Materiais

e Superfícies.

Em 2003, o IST tinha 36 unidades de investigação, incluindo-se o INESC - Lisboa (Instituto de

Engenharia de Sistemas e Computadores), no qual um número significativo de docentes do IST

desenvolve a sua actividade de investigação. Há ainda um número reduzido de docentes que leva a

cabo as suas actividades de I&D em unidades de outras instituições universitárias ou em unidades não

participadas pelo IST.

Lista-se de seguida as unidades de I&D do IST, e as unidades de I&D com participação de docentes

do IST, com indicação dos respectivos responsáveis.

Quadro 8: Nome do Centro/Unidade de Investigação e Respectivos Responsáveis

Área/Unidade Responsável Matemática

Centro de Lógica e Computação Profª. Cristina Sernadas Centro de Matemática e Aplicações Profª. Adélia Serqueira Centro de Análise Matemática, Geometria e Sistemas Dinâmicos Prof. Carlos Varelas da Rocha

Física

Centro de Electrodinâmica (CEL)* Prof. António Carvalho Fernandes

Centro de Física das Interacções Fundamentais (CFIF) Prof. Jorge Crispim Romão Centro de Física Molecular (CEM) Prof. José Pereira Serrão Centro de Física dos Plasmas (CFP) Prof. José Tito Mendonça Centro de Fusão Nuclear (CFN) Prof. Carlos Varandas Centro Multidisciplinar de Astrofísica (CENTRA) Prof. Jorge Dias de Deus Grupo de Dinâmica Não-Linear Prof. Rui Dilão

Química Centro de Química Estrutural (CQE) Profª. Silvia de Brito Costa Centro de Química-Física Molecular (CQFM) Prof. José Gaspar Martinho

Engenharia Química e Biotecnologia Centro de Processos Químicos da UTL (CPQUTL) Prof. Jorge de Carvalho

Instituto de Biotecnologia e Química Fina Prof. Júlio Maggiolly Novais

Centro de Engenharia Biológica e Química Prof. Júlio Maggiolly Novais

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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Ciências e Engenharia de Materiais

Instituto de Ciência e Engenharia de Materiais e Superfícies (ICEMS) Unidade de Materiais Estruturais Unidade de Química e Materiais Funcionais Unidade de Ciência e Engenharia de Superfícies e Películas Finas

Prof. Manuel José Moreira de Freitas Prof. Luis Guerra Rosa Profª Norberta Pinho Prof. Rui Vilar

Engenharia Electrotécnica e Informática Centro de Análise e Processamento de Sinais (CAPS) Prof. João Bento Coelho Centro de Automática da UTL (CAUTL) Prof. João Esteves Santana Centro de Electrotecnia Teórica e Medidas Eléctricas Prof. Vitor Maló Machado Centro de Energia Eléctrica Prof. Ferreira de Jesus Centro de Sistemas Telemáticos e Computacionais (CSTC)* Prof. Guilherme Arroz Instituto de Sistemas e Robótica** (ISR) - Lisboa Prof. João Sentieiro Instituto de Engenharia dos Sistemas e Computadores – I&D ** (INESC) - Lisboa Prof. Luis Borges de Almeida Instituto de Telecomunicações** (IT) - Lisboa Prof. Carlos Salema

Centro Multidisciplinar de Circuitos, Sensores e Tecnologia para Microssistemas Prof. Luis Alcácer

Laboratório de Robótica e Processamento de Informação Prof. Carlos Pinto Ferreira Engenharia Mecânica

Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento (IN+) Prof. Manuel Valssassina Heitor Instituto de Engenharia Mecânica (IDMEC) – Lisboa Prof. Carlos Mota Soares

Centro de Projecto Mecânico (CPM) Prof. Hélder Rodrigues Centro de Tecnologias Avançadas de Produção (CTAP) Prof. Victor Gonçalves Centro de Tecnologias de Energia Prof. António Falcão Centro de Sistemas Inteligentes (GCAR) Prof. José Sá da Costa

Engenharia Naval Unidade de Engenharia e Tecnologia Naval (UETN) Prof. Yordan Garbatov

Engenharia Civil Centro de Estudos de Hidrossistemas (CEHIDRO) Prof. Trigo Teixeira Centro de Sistemas Urbanos e Regionais (CESUR) Prof. Fernando Nunes da Silva Inst. Eng. de Estruturas, Território e Construção (ICIST) Prof. João Martins

Ciências da Terra e do Espaço Centro de Petrologia e Geoquímica do IST (CEPGIST) Profª. Maria José Matias Centro de Geotecnia (CEGEO) Prof. Carlos Dinis da Gama Centro de Geossistemas (CVRM) Prof. Luis Ribeiro Centro de Modelização de Reservatórios Petrolíferos Prof. Amílcar de Oliveira Soares

Ciências do Mar Centro de Ambiente e Tecnologia Marítimos (MARETEC) Prof. António Sarmento

Engenharia e Gestão Centro de Estudos de Gestão do IST (CEG-IST) Prof. Carlos Bana e Costa

* Extinto em 2003 ** Instituição privada sem fins lucrativos com participação de docentes do IST

2.4.2 Projectos em curso e tipo de financiamento

Relativamente aos projectos em curso em 2003, só estão listados os projectos geridos numa nova

aplicação informática, designada como Módulo de Gestão de Projectos, à data de 26 de Fevereiro de

2004, o que quer dizer que existem projectos ainda em curso que não constam das listagens.

Foram considerados os projectos de Prestação de Serviços, Formação e Investigação, reflectindo

todos eles actividade de I&D ou de prestação de Serviços. Existem 407 projectos em curso, dos quais

23 tiverem início já em 2004.

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

15

Na tabela que se segue apresenta-se um resumo da informação relativa aos projectos com

financiamento externo do IST, para o qual se distinguem três origens: a União Europeia (UE), o

Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), através da Fundação para a Ciência e Tecnologia e outras

entidades.

Quadro 9: Projectos de I&D em curso no IST em 2003

Tipos de Projectos Projectos financiados pela UE

Projectos financiados pelo

MCT

Projectos financiados por outras entidades

Total

Início em 2001 0 0 10 10 Início em 2002 3 0 58 61 Projectos de Prestação

de Serviços Início em 2003 0 0 61 61 Início em 2002 0 4 11 15 Projectos de Tipos

Diversos Início em 2003 0 0 6 6 Início em 1992 1 0 0 1 Início em 2000 0 4 3 7 Início em 2001 4 17 10 31 Início em 2002 6 52 69 127

Projectos de Investigação

Início em 2003 11 23 31 65

Total 25 100 259 384

Quadro 10: Número de projectos com financiamento externo com início em 2004 no IST

Tipos de Projectos

Projectos financiados pela

UE

Projectos financiados pelo

MCT

Projectos financiados por

outras entidades

Total

Projectos de Investigação 7 5 6 18 Projectos de Prestação de Serviços - - 5 5

TOTAL 7 5 11 23

2.4.3 Avaliação da F.C.T Embora o último processo de avaliação científica das unidades de I&D, coordenado pela Fundação

para a Ciência e Tecnologia (FCT), tenha ficado concluído em 2004, os dados divulgados

correspondem a 2002, já que os resultados decorrentes da última avaliação ainda são confidenciais.

Na Tabela que se segue apresentam-se os resultados globais do processo de avaliação nos últimos

anos, verificando-se que em 2002, 21 Unidades foram avaliadas, 7 das quais obtiveram a classificação

máxima (“Excellent”).

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

16

Quadro 11: Avaliação das unidades de I&D

Investigadores Integrados Doutorados Elegíveis Classificação Área/Unidade

1998 2000 2002 1998 2000 2002 1998 2000 2002 1998 2000 2002 Matemática

Centro de Lógica e Computação E Centro de Matemática e Aplicações 86 82 30 36 41 VG E Centro de Análise Matemática, Geometria e Sistemas Dinâmicos 62 50 27 33 41 E VG

Física Centro de Electrodinâmica (CEL)* 5 5 6 1 5 R Centro de Física das Interacções Fundamentais (CFIF) 46 22 19 21 27,5 E E

Centro de Física Molecular (CEM) 34 26 14,8 12 7 F F Centro de Física dos Plasmas (CFP) 42 23 15 16 16 E Centro de Fusão Nuclear (CFN) 63 42 12 15 17 E Centro Multidisciplinar de Astrofísica (CENTRA) 43 14 18 16 20 VG VG

Grupo de Dinâmica Não-Linear 6 8 3 5 2,8 2,25 3,25 VG G Química

Centro de Química Estrutural (CQE) 132 53 51,5 57,5 61 E E Centro de Química-Física Molecular (CQFM) 41 17 17 17 17 VG E

Engenharia Química e Biotecnologia Centro de Processos Químicos da UTL (CPQUTL) 27 17 15 16 17 F G

Instituto de Biotecnologia e Química Fina 176 64 48 47 57 VG E Ciências e Engenharia de Materiais

Instituto de Ciência e Engenharia de Materiais e Superfícies (ICEMS) 129 59 52 54 48 VG VG

Engenharia Electrotécnica e Informática Centro de Análise e Processamento de Sinais (CAPS) 18 11 4 4 5 R

Centro de Automática da UTL (CAUTL) 39 35 11 13 14 F Centro de Electrotecnia Teórica e Medidas Eléctricas 10 7 6 6 7 F G

Centro de Energia Eléctrica 12 12 5,5 9 9 G Centro de Sistemas Telemáticos e Computacionais (CSTC) 8 9 4 9 7 7 6 G

Instituto de Sistemas e Robótica (ISR) – Lisboa* 147 64 22 24 30 E

Instituto de Engenharia dos Sistemas e Computadores (INESC) – Lisboa* 145 102 57 E

Instituto de Telecomunicações (IT) – Lisboa* 102 90 42 44 49 E

Laboratório de Robótica e Processamento de Informação

Engenharia Mecânica Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento (IN+) 28 72 9 13 7,3 12,25 13,75 E

Instituto de Engenharia Mecânica (IDMEC) – Lisboa 250 166 73 73 83 VG VG

Engenharia Naval Unidade de Engenharia e Tecnologia Naval (UETN) 69 20 6 9 8 VG VG

Engenharia Civil Centro de Estudos de Hidrossistemas (CEHIDRO) 27 22 16 19,25 19 VG VG

Centro de Sistemas Urbanos e Regionais (CESUR) 69 32 14 14 9 R VG

Inst. Eng. de Estruturas, Território e Construção (ICIST) 148 98 51 53 60 VG VG

Ciências da Terra e do Espaço Centro de Petrologia e Geoquímica do IST (CEPGIST) 14 11 11 19 8 G VG

Centro de Geotecnia (CEGEO) 22 16 - 7,75 9 VG Centro de Geossistemas (CVRM) 54 22 6 8 21 VG VG Centro de Modelização de Reservatórios Petrolíferos

Ciências do Mar Centro de Ambiente e Tecnologia Marítimos (MARETEC) 23 6 7 8 6 VG

Engenharia e Gestão Centro de Estudos de Gestão do IST (CEG-IST) 28 27 9 11 12 VG

TOTAL 42 51 2101 16 33 1209 625,9 685 803,5 *Extinto em 2003 ** Instituição privada sem fins lucrativos com participação de docentes do IST

Legenda: F – Fair; G – Good; VG – Very Good; R – Recurso (Estas unidades submeteram Recurso aos resultados da avaliação)

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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2.4.4 Nº de Investigadores, Bolseiros, Colaboradores

Quadro 12: Nº de Investigadores no activo em 31.12.2003

Denominação dos Centros/Unidades de Investigação

Total de Investigadores

Investigadores do Quadro

Investigadores Destacados

Investigadores Contratados

CIIST – Conselho Directivo 1 0 0 1 Centro de Fusão Nuclear 2 2 0 0 Centro Mod. Reserv. Petrolíferos 1 0 0 1 Centro Química Estrutural 2 0 2 0 Centro de Física Molecular 1 0 1 0 Centro de Química-Física Molecular

2 0 2 0

Centro de Física dos Plasmas 1 0 1 0 Centro Valor. Recursos Minerais 1 0 0 1 Centro Petrologia e Geoquímica 1 0 1 0 Centro Sist. Urbanos e Regionais 4 0 0 4 Centro de Automática 2 1 1 0 Centro Física Interac. Fundamentais

7 0 7 0

Centro Fusão Nuclear – Lab. Associado

4 0 0 4

Centro Física Plasmas – Lab. Associado

3 0 0 3

POLO IST – ISR 1 0 0 1 Inst. Ciência e Eng. Materiais e Sup.

1 0 0 1

Centro Ambiente e Tecn. Marítimos 1 0 0 1 Secção Termofluidos e Energia 3 0 0 3 DEQ – Presidência 2 1 1 0 Laboratório de Análises 1 1 0 0 Departamento de Física-Presidência

1 0 1 0

Departamento de Matemática – Presidência

1 0 1 0

Lab. Mineralogia e Petrologia 1 1 0 0 Dep. Engenharia Materiais – Presidência

1 0 1 0

Total 45 6 19 20

Quadro 13: Nº de Bolseiros por Centro de Custos em 31.12.2003

Centros de Custos Total de Bolseiros – 31/12/03

Gabinetes 14 Serviços Académicos 1 Serviços de Acção Social 1 Centro de Informática - CIIST 10 Biblioteca 3 Unidades de Investigação 168 Dep. Engenharia Civil 9 Dep. Engenharia Electrotécnica e de Computadores 8 Dep. Engenharia Mecânica 41 Dep. Engenharia Química 18 Dep. Engenharia Física 3 Dep. Matemática 6 Dep. Engenharia de Minas 1 Dep. Engenharia de Materiais 6 Dep. Engenharia Informática 3 Total 292,86

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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2.4.5 Publicações Um dos principais resultados das actividades de I&D desenvolvidas no IST são as publicações

científicas por docentes e investigadores da Escola. Assim, além dos livros, de autor ou editados, há a

destacar artigos ou capítulos em livros, artigos em revistas internacionais, artigos em revistas

nacionais e comunicações em conferências, incluídas nas respectivas actas. A Tabela seguinte

apresenta os dados relativos às publicações em 2003 das Unidades de I&D que os disponibilizaram, e

de que o IST é a instituição de acolhimento.

Quadro 14: Publicações das Unidades de I&D do IST em 2003

Área/Unidade Livr

o (A

utor

)

Livr

o (E

dito

r)

Livr

o (C

apítu

lo)

Art

igos

em

Rev

ista

s In

tern

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Com

unic

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s em

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Art

igos

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Rev

ista

s N

acio

nais

Tese

s M

est.

Con

cluí

das

Tese

s D

out.

conc

luíd

as

Matemática Centro de Lógica e Computação 4 8 3 1 1 Centro de Matemática e Aplicações 2 3 34 24 1 5 Centro de Análise Matemática, Geometria e Sistemas Dinâmicos 1 26 1 5 2

Física Centro de Electrodinâmica (CEL)* Centro de Física das Interacções Fundamentais (CFIF) 93 38 Centro de Física Molecular (CFM) 2 8 1 Centro de Física dos Plasmas (CFP) 1 11 2 Centro de Fusão Nuclear (CFN) 79 60 2 3 Centro Multidisciplinar de Astrofísica (CENTRA) 1 1 2 47 3 2 Grupo de Dinâmica Não-Linear 3

Química Centro de Química Estrutural (CQE) 1 4 95 8 2 1 7 Centro de Química-Física Molecular (CQFM) 3 55 60 2 1 2

Engenharia Química e Biotecnologia Centro de Processos Químicos da UTL (CPQUTL) 13 1

1 7 33 Instituto de Biotecnologia e Química Fina Centro de Engenharia Biológica e Química 1 11 54 8 5 9

Ciências e Engenharia de Materiais 2 7 85 117 6 2 2

Instituto de Ciência e Engenharia de Materiais e Superfícies (ICEMS) Unidade de Materiais Estruturais

Unidade de Química e Materiais Funcionais Unidade de Ciência e Engenharia de Superfícies e Películas Finas

Engenharia Electrotécnica e Informática Centro de Análise e Processamento de Sinais (CAPS) 2 15 1 1 Centro de Automática da UTL (CAUTL)**** Centro de Electrotecnia Teórica e Medidas Eléctricas 8 4 Centro de Energia Eléctrica 1 2 2 Centro de Sistemas Telemáticos e Computacionais (CSTC)* Instituto de Sistemas e Robótica (ISR) – Lisboa 3 25 72 1 7 5 Instituto de Engenharia dos Sistemas e Computadores (INESC) - Lisboa 3 2 25 159 2 8 6 Instituto de Telecomunicações (IT) – Lisboa**

Centro Multidisciplinar de Circuitos, Sensores e Tecnologia para Microssistemas 14 65 269 35 11

Laboratório de Robótica e Processamento de Informação***** Engenharia Mecânica

Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento (IN+) 3 11 28 3 5 1 1 4 19 57 1 4

Instituto de Engenharia Mecânica (IDMEC) – Lisboa Centro de Projecto Mecânico (CPM)

Centro de Tecnologias Avançadas de Produção (CTAP) Centro de Tecnologias de Energia

Centro de Sistemas Inteligentes (GCAR)

Engenharia Naval Unidade de Engenharia e Tecnologia Naval (UETN) 3

Engenharia Civil Centro de Estudos de Hidrossistemas (CEHIDRO) 2 5 Centro de Sistemas Urbanos e Regionais (CESUR) 2 6 2 41 19 19 2 Inst. Eng. de Estruturas, Território e Construção (ICIST) 1 2 8 35 184 27 24 4

Ciências da Terra e do Espaço Centro de Petrologia e Geoquímica do IST (CEPGIST) 1 2 15 5 1 1 Centro de Geotecnia (CEGEO) 5 17 2 9 2 2 3 Centro de Geossistemas (CVRM) 1 7 6 45 9 4 2 Centro de Modelização de Reservatórios Petrolíferos 2 1 1 1 2

Ciências do Mar Centro de Ambiente e Tecnologia Marítimos (MARETEC)*** 6 9 1

Engenharia e Gestão Centro de Estudos de Gestão do IST (CEG-IST) 3 9 17 2 1 2

Total 15 17 106 860 1265 83 125 81 *Extinto em 2003; ** Informação relativa a todo o IT; *** A lista de publicações refere-se à componente de Modelação do Ambiente Marinho; **** Informação não disponível à data da publicação do Relatório; ***** Em extinção

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

19

2.4.6 Protecção da Propriedade Intelectual do IST

No seguimento do apoio prestado em 2002 por parte do INPI – Instituto Nacional de Propriedade

Industrial -, que em Março assinou com o IST um Protocolo de parceria através do qual o Galtec foi

integrado na Rede de GAPI’s – Gabinete de Apoio à Propriedade Industrial, cujo suporte financeiro foi

encontrado no âmbito das Iniciativas Públicas do POE para Valorização e Promoção do Sistema de PI,

resultou um acréscimo de procura por parte de alunos, docentes e público em geral (externo ao IST)

no sentido de obter informação e/ou protecção numa das modalidades de Propriedade Intelectual.

O incentivo do INPI aos GAPI’s não abrange a realização de despesas com pedidos ou manutenção

de patentes e/ou outras formas de protecção de Propriedade Intelectual, estando também a região de

Lisboa e Vale do Tejo inibida de concorrer aos projectos a financiamentos nesta área (portaria

26566/2002), pelo que o INPI, excepcionalmente, isentou o IST do pagamento de taxas de patentes

nacionais. Esta medida permitiu concretizar vários pedidos de patente nacional, sendo alguns de

alunos de licenciatura.

Nas secções seguintes estão descritos os registos relacionados com cada área específica.

2.4.7 Patentes

O Galtec deu apoio e procedeu ao pedido de registo para nove novos inventos e duas extensões de

pedidos através do PCT.

Quadro 15: Registo de patentes pelo IST em 2003

Título da Invenção Processo Integrado de nanofiltração para redução do teor alcoólico de bebidas

Sumário da Descrição Este invento refere-se a um processo de redução do teor alcoólico de bebidas, nomeadamente vinho.

Inventor(es) Norberta Pinho; Fernando Gonçalves

Tipo de Registo Registo Nacional efectuado em Portugal em co-requerência com a “Quinta de Pancas”, PT102976.

Título da Invenção Comando e controlo vectorial directo generalizado de conversores matriciais.

Sumário da Descrição

Este invento refere-se à aplicação de estratégias de comando vectorial directo generalizado a conversores electrónicos de energia eléctrica.

Inventor(es) José Fernando Alves da Silva; Sonia Maria Ferreira Pinto

Tipo de Registo Registo Nacional efectuado em Portugal, PT102984.

Título da Invenção Novos Inibidores de Metalo-enzimas com potencial aplicação em medicina

Sumário da Descrição A invenção refere-se a novos compostos com capacidade inibitória de metalo-enzimas

Inventor(es) Maria Amélia Seabra Santos; Sérgio Marques; Marco Sousa Gil; Matteo Tegoni; Silvia Chaves

Tipo de Registo Registo Nacional efectuado em Portugal, PT103003

Título da Invenção Sistema e Processos de síntese de imidoilamidinas e acetilamidas

Sumário da Descrição

A invenção consiste na obtenção de um sistema, caracterizado pela associação de um sal metálico e um oxima.

Inventor(es) Armando J. L. Pombeiro; Maximilian Kopylovich; Vadim Kukushkin

Tipo de Registo Registo Nacional efectuado em Portugal, PT103017

Título da Invenção Azulejo cerâmico rotativo

Sumário da Descrição

O presente invento diz respeito a um elemento de material cerâmico, parte integrante de um sistema de revestimento cerâmico de paredes.

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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Inventor(es) Silvia Preto; Mitja Novak; José Pinto Duarte; Maria Luisa Caldas.

Tipo de Registo Registo Nacional efectuado em Portugal, PT103019

Título da Invenção Tijolos cerâmicos geradores de paredes autoportantes com formas complexas

Sumário da Descrição

Este invento diz respeito a um simulador de condução que permite ao utilizador conhecer o seu desempenho energético e ambiental

Inventor(es) Tânia Ribeiro e Silva; Carolina Passos; José Pinto Duarte; Maria Luisa Caldas.

Tipo de Registo Registo Nacional efectuado em Portugal, PT103020.

Título da Invenção Adição do oxigénio singuleto a três moléculas de água

Sumário da Descrição A invenção baseia-se na adição do oxigénio singuleto a três moléculas de água

Inventor(es) Teresa Sá e Melo; Ana Maria Rego; Cristina de Sousa.

Tipo de Registo Registo Nacional efectuado em Portugal, PT103028.

Título da Invenção Sistema e Processos de oxidação peroxidativa catalítica, em condições suaves, de ciclo-hexano e ciclopentano aos alcoois e cetonas correspondentes

Sumário da Descrição A invenção consiste na obtenção de um hidróxdo heteronuclear de ferro e sua utilização.

Inventor(es) Armando J. L. Pombeiro; Maximilian Kopylovich; Alexander Kirillov.

Tipo de Registo Registo Nacional efectuado em Portugal, PT103033 .

Título da Invenção Suportes funcionalizados com hidroxipimidinonas para remoção de iões metálicos tóxicos em meios aquosos

Sumário da Descrição A invenção diz respeito a suportes sólidos funcionalizados com ligandos do tipo hidroxipimidinonas.

Inventor(es) Maria Alexandra Feijó Esteves; Maria Amélia Santos; Anabela Rodrigues Cachudo; Silvia Chaves

Tipo de Registo Registo Nacional efectuado em Portugal PT103055, em co-requerência com o INETI.

Título da Invenção Catalisadores e processo de conversão directa de metano em ácido acético

Sumário da Descrição

A invenção consiste na obtenção de acido acético na conversão directa e em condições suaves do metano

Inventor(es) Armando J. L. Pombeiro; João J. R. Fraústo da Silva; Yuzo Fujiwara; José Armando L. Silva; Patrícia M. Reis; António F. Palavra.

Tipo de Registo Pedido de registo PCT/PT03/00015 com base no pedido nacional registado em 2002, PT102859, com o apoio da empresa ATGC.

Título da Invenção Protein L Mimic

Sumário da Descrição O presente invento diz respeito a um processo de purificação de imoglobina.

Inventor(es) Christopher Robin Lowe; Maria Angela C. G. Taipa M. de Oliveira; Ana Cecília A. Roque

Tipo de Registo Pedido de Registo PCT, com base no pedido Nacional em Inglaterra pela Universidade de Cambridge em co-propriedade com o Centro de Engenharia Biológica e Química/ IST.

2.4.8 Direitos de Autor

No que diz respeito aos Direitos de Autor, foram realizados 6 registos em 2003, referentes a livros

publicado pela IST Press.

Quadro 16: Registo de direitos de autor pelo IST em 2003

Tipo de Obra Título Autor(es)

Livro Reactores Químicos Francisco Lemos; José Madeira Lopes

Livro Sistemas Digitais: fundamentos algébricos Carlos Sêrro

Livro Materiais 2000 Manuel Amaral Fortes; Paulo Martins Ferreira

Livro Departamento Matemática Exercícios de Análise Matemática I e II

Livro Programação em Scheme – Introdução à programação utilizando múltiplos paradigmas

João Pavão Martins; Maria dos Remédios Cravo

Livro Introdução à Álgebra Manuel Ricou; Rui Fernandes

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

21

2.5 Relações Externas

2.5.1 Ligação à Sociedade

As actividades de ligação com o exterior estão repartidas por vários serviços existentes no IST dos

quais se destacam: o GIRE – Gabinete de Informação e Relações com o Exterior, o GAPE – Gabinete

de Apoio ao Estudante, e o Centro de Congressos do IST.

2.5.1.1 Gabinete de Informação e Relações com o Exterior (GIRE).

O GIRE tem como missão gerir e divulgar internamente a informação de interesse para os utentes da

Escola; informar as entidades exteriores e o público em geral das actividades da Escola de índole

educacional, científica e cultural; recolher e divulgar as informações sobre os Programas Comunitários,

acordos de cooperação e outros projectos de interesse para o IST; e ainda servir de elo de ligação da

Escola com as universidades e empresas exteriores, nacionais e estrangeiras.

2.5.1.1.1 Actividades realizadas pelo GIRE em 2003

O GIRE foi responsável, a nível logístico e protocolar, por vários eventos realizados durante o ano de

2003, nomeadamente:

Quadro 17: Eventos 2003

Data Evento Coordenador Local Tipo

8 de Janeiro a 3 de Março de 2003

Engenho e Obra: Engenharia em Portugal no

Século XX

IN+ (Prof. Manuel V. Heitor), IST

Cordoaria Nacional Exposição/Stand IST

6, 7 e 8 de Junho de 2003

EXPO Emprego

IST

FIL Feira

28 de Outubro de 2003

Última Aula do Prof.Bernardo Herold

GIRE, IST

Centro de Congressos

Aula

1 de Outubro de 2003 Welcome Session aos

alunos Erasmus estrangeiros

GIRE, IST

IST, Salão Nobre

Cerimónia

30 e 31 de Outubro de 2003

Forum 2003 AIP: “Competitividade, Inovação e Qualificação: Estratégias,

Políticas e Desafios"

Associação Industrial Portuguesa-GIRE

Centro de Congressos de Lisboa

Congresso/Exposição/ Stand IST

13 de Novembro de 2003

Última Lição do Prof. Arantes e Oliveira IST

Centro de Congressos

Aula

24 de Novembro de 2003

Homenagem aos funcionários aposentados

em 2003 do IST GIRE

Salão Nobre, IST

Cerimónia

3 de Dezembro de 2003

O Desenvolvimento Sustentável e o Sistema

Produtivo

Engº António Guterres, GIRE

Salão Nobre, IST

Seminário/Debate Público

9 de Dezembro de 2003

O Desenvolvimento Sustentável e o Sistema

Produtivo

Engº António Guterres, GIRE

Salão Nobre, IST

Seminário/Debate Público

16 de Dezembro de 2003

O Desenvolvimento Sustentável e o Mar

Engº António Guterres, GIRE

Salão Nobre, IST Seminário/Debate Público

2003 Prémio IBM do IST IST IST

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

22

2.5.1.1.2 Actividades previstas para o GIRE em 2004

Referem-se seguidamente alguns dos eventos a realizar em 2004:

Quadro 18: Eventos 2004

Data Evento Coordenador Local Tipo

13 de Janeiro de 2004

Apresentação do Livro Notas histórico-

pedagógicas sobre o IST, por Alfredo Bensaúde (em colaboração com o GIRE)

IST Centro de Congressos Cerimónia

14 de Janeiro de 2004 A Cimeira de

Joanesburgo - Desafios para o Futuro

Engº António Guterres, GIRE

Centro de Congressos

(Grande Auditório), IST

Conferência

2004 16ª Jobshop: Feira da

Engenharia e Tecnologia do IST

Associação de Estudantes, em

colaboração com o GIRE

IST Feira/Exposição

A realizar em 2004 FORUM ESTUDANTE Feira/Exposição

2.5.1.2 Gabinete de Apoio ao Estudante (GAPE).

O GAPE é uma estrutura de interface entre os estudantes e os Órgãos de Gestão da Escola, em

particular de apoio ao Conselho Directivo.

A criação do GAPE em 1990 assentou principalmente nos seguintes objectivos: ser o órgão de

promoção da relação Escola/Estudante; reforçar a componente social do Conselho Directivo na Escola

relativamente ao Estudante; e apoiar e promover acções de combate ao insucesso escolar.

2.5.1.2.1 Actividades Realizadas pelo GAPE em 2003

No âmbito das suas actividades, o GAPE realiza todos os anos a divulgação da Escola e das suas

Licenciaturas junto dos alunos do Ensino Secundário, particularmente dos que se preparam para

ingressar no Ensino Superior. Esta divulgação inclui, essencialmente, a deslocação a escolas

secundárias, a participação em feiras e exposições específicas, e a organização de visitas de estudo

ao IST por alunos provenientes de escolas de todo o País.

Em 2003, o IST deslocou-se apenas a 3 estabelecimentos de ensino secundário e participou em 3

feiras de formação vocacional, conforme dados a seguir indicados.

Quadro 19: Deslocações a escolas ou feiras no ano de 2003

Mês Dia Escola / Intervenção FEVEREIRO 26 ES Caneças

13 ES Maria Amália Vaz de Carvalho - Lisboa MARÇO

19 a 22 Feira da Formação Vocacional do Distrito de Viseu (Percursos no Secundário) - Viseu

5 ES Eça de Queirós – Lisboa

7 a 10 VIII Fórum das Escolas Secundárias do Concelho de Vila Franca de Xira – V. F. de Xira MAIO

10 e 11 Robótica 2003 – 3º Festival Nacional de Robótica (Lisboa, ex-instalações da FIL)

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

23

Complementarmente, foram ainda organizadas visitas ao campus do IST-Alameda, a pedido de 19

Escolas que contactaram o GAPE, igualmente em colaboração com os Coordenadores de Licenciatura

e Presidentes de Departamento, entre vários outros Professores.

Quadro 20: Visitas ao campus do IST – Alameda no ano de 2003 Mês Dia Escolas

16 ES Cidade Universitária - Lisboa

17 ES Cartaxo

Colégio Imaculada Conceição - Cernache 20 ES Dr. Solano de Abreu - Abrantes 21 ES da Sobreda 29 Escola Profissional do Fundão

JANEIRO

30 ES de Proença-a-Nova 4 Escola Profissional Gustave Eiffel - Entroncamento 7 ES da Sé - Guarda

17 ES Filipa de Vilhena - Porto 18 ES D. Inês de Castro - Alcobaça

19 ES Jácôme Ratton – Tomar EB/S Jean Piaget - Viseu

20 ES Viriato - Viseu

27 ES de Sines

Escola Técnico-Profissional de Pedrógão Grande

FEVEREIRO

28 ES Manuel Teixeira Gomes – Portimão Colégio de Gaia – Vila Nova de Gaia

ABRIL 11 ES Miguel Torga - Queluz

Em 2003, o GAPE esteve ainda envolvido nas acções desenvolvidas no âmbito da divulgação e

captação de escolas para as várias actividades do projecto Engenho e Obra - Engenharia em Portugal

no Século XX. Uma exposição de âmbito nacional, que decorreu de 8 de Janeiro a 2 de Março de

2003, na Coordoaria Nacional, em Lisboa, e um concurso vocacionado para as escolas, foram duas

das vertentes deste projecto de investigação pluridisciplinar, cujo objectivo assentou no levantamento

das concepções e realizações de obras de engenharia, em Portugal, no século XX.

Em finais de Janeiro o calendário de marcações para visitas guiadas com Escolas já registava um total

de mais de 600 grupos de alunos, não tendo sido possível atender aproximadamente 100 pedidos. Foi

registado um total de cerca 70 mil visitantes, incluindo o público em geral.

A fim de se apresentar este projecto a todas as Escolas a nível nacional, o Ministério da Educação

associou-se a esta iniciativa, procedendo ao envio de um pacote informativo contendo materiais de

divulgação, para os professores e facilitando reuniões distritais com as Escolas, para efeitos de

divulgação. Foram realizadas várias reuniões distritais com os conselhos directivos das Escolas,

convocadas por cada uma das 5 Direcções Regionais de Educação, onde foi divulgada a Exposição,

para além de deslocações individuais a diversas escolas também a nível nacional.

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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O facto das visitas à exposição terem sido guiadas por alunos da Escola ajudou ainda mais a que o

projecto fosse particularmente associado ao IST, factor este que potenciou a divulgação e captação de

alunos do ensino secundário.

Na exposição esteve também patente um stand do IST, onde foram distribuidos vários materias de

divulgação do IST, nomeadamente informação relativa ao Acesso 2003/04 (o Guia das Licenciaturas,

entre outros).

2.5.1.2.2 Actividades Previstas pelo GAPE para 2004

No âmbito das suas actividades para 2004, o GAPE pretende:

- Dar continuidade à organização de visitas do IST a estabelecimentos de ensino, seleccionados, que

tenham uma forte vertente na área de ensino em C&T, dirigidas a alunos do 9º ao 12º ano.

- Promover e organizar visitas de estudo de escolas secundárias ao IST, p.e. no âmbito da realização

de uma Semana Aberta (assente por ex. na mostra de engenharia, ciência e tecnologia referida a

seguir), incluindo circuitos nos dois campus (Alameda e Taguspark).

- Organizar e apoiar a participação do IST em feiras, exposições e mostras de C&T (dinamizadas

pelos Guias), quando orientadas para estudantes.

- Desenvolver outras acções complementares de Divulgação, nomeadamente disponibilizando via web

visitas virtuais ao IST, vídeos sobre as diferentes áreas de engenharia abrangidas pelos cursos de

Licenciatura, em colaboração com outros serviços do IST, e através da organização regular de uma

mostra de engenharia, ciência e tecnologia no instituto. Esta última poderia ser integrada na Semana

de Ciência e Tecnologia, que decorre anualmente integrando o dia nacional da cultura científica (dia

24 de Novembro), divulgando deste modo a investigação que se faz no IST.

- Promover uma maior participação de Professores do IST em iniciativas como a “Escolas e Cientistas

em Diálogo”, dinamizada pela uArte (http://www.uarte.mct.pt/activ/escolas-cientistas/), a qual poderá

envolver o recurso a videoconferência ou ao portal E-Escola.UTL, ou passar pela organização de

seminários e/ou conferências destinados a Professores do ensino secundário, aumentando a sua

ligação ao IST e sensibilizando-os para a qualidade do ensino que se ministra, os quais poderão, de

forma indirecta, influenciar as escolhas dos seus alunos.

- Apoiar outras acções, cujos destinatários são os estudantes do ensino secundário, à semelhança do

projecto que foi desenvolvido no Verão de 2002: Programa Room & Bicycle (o qual poderá ter

continuidade em 2004 e anos seguintes, com o envolvimento mais directo do GAPE).

- Estabelecer ligações com a rede de Centros Ciência Viva e as Direcções Regionais de Educação

e/ou com Centros de Áreas Educativas (DRE/CAE) no âmbito da ligação à sociedade,

nomeadamente através da apresentação de uma pequena mostra sobre "a Ciência que se faz no

IST", de carácter itinerante, aberta a alunos e professores, e também ao público em geral, em que a

intervenção do IST também envolvesse uma apresentação sobre aspectos relacionados com o

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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"Ensino no IST" e "A Ciência no IST" seguida de debate (à semelhança dos dois dias que

decorreram em Maio de 2001 no Pavilhão do Conhecimento) - o circuito poder-se-ia realizar,

alternando com as habituais visitas às escolas.

2.5.1.3 Centro de Congressos dos IST

O Centro de Congressos do IST é um espaço adaptado e equipado para fomentar o diálogo científico e

cultural, através do suporte à realização de congressos, seminários, encontros, reuniões, cursos

especializados, comemorações e pequenos espectáculos, disponibilizando os seus espaços não só às

actividades promovidas dentro do IST mas também a entidades externas.

2.5.1.3.1 Actividades Realizadas em 2003

No âmbito das suas actividades apresenta-se, nos dois quadros seguintes, informação sobre os

principais Congressos, Seminários, Conferências e Encontros realizados no Centro de Congressos em

2003 num total de 204 eventos dos quais 34 de nível Internacional (Quadro 15), excluindo-se do

Quadro 16 reuniões de trabalho e outras actividades de menor relevância.

Quadro 21: Actividades do Centro de Congressos em 2003

Nº de Eventos Nº de participantes

Eventos > 100 participantes

Conferências/ Seminários/

Reuniões Internacionais

Congressos organizados

por Entidades Externas

Congressos Organizados

pelo IST e Entidades Externas

Janeiro 11 835 3 3 - 1 Fevereiro 13 960 3 2 - -

Março 19 2460 7 - - 3 Abril 18 2265 4 1 1 2 Maio 18 1950 6 3 - 2

Junho 11 1080 8 2 1 1 Julho 16 1060 6 8 - 2

Agosto - - - - - - Setembro 24 1825 8 5 1 1 Outubro 45 3940 10 6 - -

Novembro 17 1475 5 2 - - Dezembro 12 1100 4 2 1 2

Total 204 18950 64 34 4 14

Quadro 22: Congressos, Seminários, Conferências e Encontros - 2003

Data Organização Nome Participantes

(dia)

10 e 11/01 Instituto de Sistemas e Robótica EURON General Meeting 200

19-21/02 Departamento de Engenharia de Materiais 2nd aSiNet Workshop on thin silicon 100

26/02 Associação de Estudantes do IST Conferência c/ o Ministro da Ciência e do E. Superior 200

28/02 Departamento de Engenharia Civil Sessão Pública “Política de Reconstrução” 150

10-14/03 Coordenação da Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores X Semana Informática 250

31/03-04/04 Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores III Jornadas de Engenharia Electrotécnica 300

11/04 Centro de Modelização de Reservatórios Petrolíferos Conf. s/ Recursos Naturais e Desenvolvimento Sustentável 300

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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07-8/05 Associação de Estudantes do IST 15ª Jobshop: Feira da Engª e Tecnologia do IST 200

14 e 15/05 Núcleo de Estudantes de Território do IST 1º Seminário de Engenharia do Território 200

21/05 Coordenação da Licenciatura em Engenharia Biológica Conferências de Engª Biologica 200

3-6/06 International Association for the Development of Internet Society e-Society 2003 120

23-27/06 Departamento de Matemática Lisbon Conference on Commutative Algebra 120

1-4/07 Instituto de Engenharia Mecânica ECCSM Conference on Advances of Multibody Systems 110

25-26/07 Departamento de Matemática Conferência “Young Researchers Symposium” 120

7-11/09 Departamento de Engenharia Química 5th meeting of EPR 150

19/09 C3p, Centro para a Prevenção da Poluição C3P – NASA Technical Workshop 300

01/10 Coordenação da Licenciatura em Engenharia Biomédica Encontro de Engª Biomédica 300

06-09/10 Secção de Aeroespacial Simpósio Reentrada Planetária 150

4/11 Museu do Departamento de Engenharia Civil “Coordenação Transportes Terrestes 200

4 e 5/12 Associação Portuguesa de Construção Metálica e Mista IV CMM 300

2.5.1.3.2 Actividades Previstas para 2004

No quadro seguinte apresentam-se algumas das actividades, já confirmadas, a realizar no Centro de

Congressos em 2004.

Quadro 23: Congressos, Seminários, Conferências e Encontros - 2004

Data Organização Nome Participantes

(dia)

13/01 IST - Conselho Directivo / Editora IST Press Sessão de apresentação de um livro “Notas Histórico –Pedagógicas sobre o IST por Alfredo Bensaúde” 200

14/01 Gabinete de Informação e Relações com o Exterior Conferência “A Cimeira de Joanesburgo – Desafios para o Futuro” 250

08-12/03 Coordenação da Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores XI Semana Informática 300

23-26/03 International Association for the Development of Internet Society Applied Computing 2004 300

24-26/03 International Association for the Development of Internet Society Web based Communities 2004

29/03-01/04 Instituto de Engenharia de Estruturas Território e Construção Reunião Internacional do Projecto EUROCAE 30

29/03-02/04 Núcleo de Estudantes de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Jornadas de Engenharia Electrotécnica 300

15/04 Departamento de Engenharia Civil Conferência. “Um caso de estrutura especiais a ampliação do Aeroporto da Madeira* 250

19-20/04 Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Reunião Internacional do Projecto FLOW 30

21-23/04 Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores

5th International Workshop on Image Analysis for Multimedia Interactive Services 200

27-29/04 Associação de Estudantes do Instituto Superior Técnico XVI JOBSHOP 300 04-05/07 Instituto de Sistemas e Robótica RoboCup 2004 Symposium 300

18/05 Departamento de Engenharia Química Lição de jubilação do Prof. Fraústo da Silva 300 20/05 Departamento de Engenharia Civil “ A roda do engenho”* 250

21/05 Secção Autónoma de Engenharia Naval Comemoração do aniversário da Licenciatura em Eng. Naval 300

27/05 Departamento de Engenharia Civil “A roda do engenho” 250 17-18/06 Centro de Modelização de Reservatórios Petrolíferos Comemoração do aniversário do Centro 300 04-05/07 Instituto de Sistemas e Robótica RoboCup 2004 Symposium 300 05-07/07 Instituto de Sistemas e Robótica IAV 2004 200 12-14/07 Elsevier /Departamento de Engenharia Mecânica ICEFA 1 200

16/09 Departamento de Engenharia Civil “ A roda do engenho”* 250

20-23/09 Departamento de Engenharia Química – Centro de Engº Biologia e Quimica 9th Chemometrics in Analytical Chemistry Conference 300

30/09 Departamento de Engenharia Civil “ A roda do engenho”* 250 25-29/10 Departamento de Engenharia Física Congresso - 03-05/11 INESC - CAPSI Congresso 600

14-17/12 International Association for the Development of Internet Society mailto:[email protected] Congresso 300

* Conferência no âmbito do ciclo de conferências denominado “A roda do engenho” inseridas no programa dedicado a relatos da melhor prática na Engenharia Civil,

Território e Arquitectura.

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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2.5.2 Saídas Profissionais Há já alguns anos que para o IST se tornou evidente a necessidade de dinamizar a relação da Escola

com o Mercado de trabalho, estando estas actividades repartidas por vários serviços existentes no IST

dos quais se destacam os que organizam estágios profissionais e curriculares: a UNIVA - Unidade de

Inserção na Vida Activa, o GE&SP - Gabinete de Estágios e Saídas Profissionais da Associação de

Estudantes do Instituto Superior Técnico, e ainda o Gabinete de Estágios do Departamento de

Engenharia Química.

2.5.2.1 Existência de Gabinetes em 2003 e previsão de início ou extinção em 2004

2.5.2.1.1 UNIVA Alumni do Técnico

A UNIVA - UNidade de Inserção na Vida Activa foi criada em Setembro de 2000 no âmbito do projecto

Alumni, com o apoio do IEFP, e desenvolve as suas actividades no seio do GIRE

(http://alumni.ist.utl.pt/). Esta unidade promove o aprofundamento das relações do IST com o mercado

de trabalho através da gestão dos pedidos de informação por parte de instituições empregadoras. O

objectivo é a construção de uma ponte entre o IST e as instituições empregadoras, que facilite e apoie

a colocação dos seus finalistas no mercado de trabalho, estando as suas actividades divididas em três

áreas distintas: uma de apoio aos alunos, outra de apoio às empresas, e outra de acompanhamento

dos licenciados (observatório do emprego).

Quadro 24: Quadro resumo de algumas actividades da UNIVA

TIPO TOTALº DESCRIÇÃO

Actividades de apoio à inserção no mercado de trabalho 12

8 apresentações de empresa

2 seminários “IT Seminar” e “Business Seminar” promovidos pela P&G

1 Guia de Finalistas

1 Mailing de Divulgação de CV’s

Iniciativas de Contacto com antigos alunos 3

2 Newsletter

1 Mailing

Outras Actividades 2 Jogos de gestão: “E-Strat” e “Gestão Global”

A UNIVA contou em 2003 com cerca de 900 alunos finalistas inscritos, aos quais ainda se podem

acrescentar uma grande percentagem de alunos do 4º ano.

2.5.2.1.2 Gabinetes de Estágios dos Departamentos

Existe um gabinete de Estágios no Departamento de Engenharia Química

(http://dequim.ist.utl.pt/estagios/), que tem como função a definição de estágios industriais e

laboratoriais com a implementação e gestão de uma bolsa de estágios para as Licenciaturas da

responsabilidade deste departamento: Licenciatura em Química (LQ), em Engª Química (LEQ), e em

Engª Biológica (LEB).

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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No ano lectivo 2002-2003 este gabinete desenvolveu diferentes actividades que vão desde a

actualização permanente de informação sobre estágios, ao desenvolvimento de protocolos de

cooperação com empresas, sendo de destacar os seguintes dados numéricos:

• Contactos prévios com cerca de 150 empresas/instituições para solicitar a criação de lugares de

Estágio;

• Colocação em Estágios em Empresas e Instituições Portuguesas de 36 alunos de LEQ, 31

alunos de LEB e 14 de LQ e no Estrangeiro de 21 alunos de LEQ, 18 alunos de LEB e 4 de LQ;

• Envolvimento directo de 46 docentes do DEQ e 2 de outros departamentos do IST como

supervisores dos alunos colocados em Estágio;

2.5.2.2 Estágios profissionais

Relativamente aos estágios profissionais no âmbito da UNIVA, não tendo sido possível obter por parte

das empresas a discriminação, por curso, da colocação efectiva dos estagiários, pode referir-se que

em 2003 foram oferecidos 130 estágios em empresas através desta unidade, dos quais 62 com

protocolo, prevendo-se para 2004 um aumento substancial na ordem dos 200 estágios, dos quais 56

através de protocolo.

2.5.2.3 Estágios Curriculares

Apresenta-se no quadro seguinte informação sobre as licenciaturas do IST que incluem no seu plano

curricular estágios, ou cujos Trabalhos Finais de Curso (TFC) são feitos em colaboração com

empresas. Deste modo, pode referir-se que dos 236 estágios/TFC realizados em 2003, 28 foram ao

abrigo de protocolo; já em 2004 prevê-se que os 246 estágios/TFC incluam 19 com protocolo.

Quadro 24: Estágios Curriculares/TFC em colaboração com empresas

Licenciatura Estágios 2003

Previsão Estágios 2004

LEB 50 40

LEQ 63 70

LQ 19 20

LEMG 13 8

LEIC* 2 2

LEGI* 34 51

LEFT* 8 8

LEMat* 21 22

LEEC* 8 3

LEM* 18 22

Total 236 246 * Estágio Curricular no âmbito do Trabalho Final de Curso

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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2.5.2.4 Recém-Licenciados e Finalistas com emprego

No âmbito das actividades da UNIVA, foram desenvolvidos vários estudos com vista ao

acompanhamento do percurso profissional dos licenciados do IST, em estreita colaboração com o

Gabinete de Estudos e Planeamento (GEP), dos quais se destacam “o Percurso Sócio Profissional dos

Licenciados do IST” e os inquéritos aos alunos finalistas das várias licenciaturas que de alguma forma

respondem ao pedido de informação sobre o mercado de emprego dos recém-licenciados e finalistas

do IST.

Quadro 25: Metodologia (recém-licenciados e finalistas)

Tipo de inquérito Período Taxas de Resposta

Inquérito aos Recém-Licenciados 1998 a 20021 18,9% (525 em 2776)

Inquérito aos Finalistas Avaliações efectuadas em

2000, 2001 e 2002 33,2% (479 em 1444)

Nos recém-licenciados do IST, a percentagem de diplomados que não conseguiu obter qualquer

emprego é muito reduzida – 4,5%2. Em termos globais, verifica-se que 55,2% dos licenciados do IST já

estão empregados antes de terminar o curso, valor percentual que ascende a 76,5% no caso dos

licenciados que demoraram até um mês após a conclusão do curso, denotando-se que nenhum

licenciado esteve mais do que 12 meses para conseguir emprego.

Quadro 26: Tempo de Espera para o 1º Emprego

Tempo de espera para o 1ºemprego Antes de terminar

o curso Entre 0-1 mês Entre 2-6 meses

Entre 7-12 meses 0 empregos Licenciatura

N % N % N % N % N %

Total (N)

LEC 74 56,9 42 32,3 13 10,0 0 0,0 1 0,8 130 LEMG 1 33,3 1 33,3 1 33,3 0 0,0 0 0,0 3 LEM 48 56,5 14 16,5 19 22,4 1 1,2 3 3,5 85 LEQ 27 38,6 7 10,0 25 35,7 2 2,9 9 12,9 70 LEMat 7 50,0 3 21,4 3 21,4 0 0,0 1 7,1 14 LEFT 7 33,3 6 28,6 4 19,0 1 4,8 3 14,3 21 LEAN 5 71,4 0 0,0 1 14,3 1 14,3 0 0,0 7 LMAC 8 80,0 2 20,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 10 LEIC 18 64,3 7 25,0 1 3,6 0 0,0 2 7,1 28 LEGI 14 73,7 3 15,8 2 10,5 0 0,0 0 0,0 19 LET 9 31,0 7 24,1 12 41,4 1 3,4 0 0,0 29 LEAero 6 50,0 3 25,0 1 8,3 0 0,0 2 16,7 12 LEEC 44 78,6 8 14,3 3 5,4 0 0,0 1 1,8 56 LEA 17 53,1 7 21,9 7 21,9 0 0,0 1 3,1 32 Total 285 55,2 110 21,3 92 17,8 6 1,2 23 4,5 516

1 Lourenço, Mendes (Novembro de 2002), Percurso Sócio Profissional dos Licenciados do IST (1998-2002), GEP, IST. 2 Este valor corresponde ao número de inquiridos, que à data do preenchimento do inquérito, responderam não possuir nenhum emprego.

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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No que concerne aos alunos finalistas, verificou-se que cerca de 1/4 dos alunos finalistas (22,4%)

conciliam o estudo com uma actividade profissional, embora o número de alunos com propostas de

emprego seja mais expressivo (33,2% na área de formação e 9,2% noutra área de formação),

conforme apresentado no quadro abaixo.

Quadro 27: Finalistas com propostas de emprego

Finalistas com propostas de emprego

Sim (na área de formação)

Sim (noutra área de

formação)

Sim em ambas Não

Licenciaturas

n % n % n % n % LEM 14 20,9 7 10,4 1 1,5 45 67,2

LEN 7 20,6 2 5,9 0 0,0 25 73,5

LMAC 8 27,6 3 10,3 0 0,0 18 62,1 2000

LEEC 48 37,8 17 13,4 8 6,3 54 42,5

LEMat 2 11,1 2 11,1 - - 14 77,8

LEIC 35 89,7 1 2,6 - - 3 7,7

2001

LEGI 12 48,0 2 8,0 - - 11 44,0

LEC 25 49,0 4 7,8 - - 22 43,1

LEFT 3 18,8 1 6,3 - - 12 75,0

LET 1 3,7 2 7,4 - - 24 88,9 2002

LEAmb 4 8,7 3 6,5 - - 39 84,8

Total 159 33,2 44 9,2 9 1,9 267 55,7

2.5.3 Cooperação

De acordo com as suas competências, o Conselho Científico do IST estabelece acordos e protocolos

quer a nível nacional quer internacional, referindo-se apenas os que foram assinados no ano de 2003 e

2004.

2.5.3.1 Cooperação Nacional

2.5.3.1.1 Acordos e Protocolos

2.5.3.1.1.1 Acordos e Protocolos Celebrados em 2003

Quadro 28: Acordos e Protocolos Celebrados em 2003

Designação dos Acordos/Protocolos Instituições envolvidas

Vigência

Objectivos

Protocolo de Cooperação e Colaboração

IST/DEM/STE AREAL - Agência Regional de Energia e Ambiente do Algarve

Duração: 2 anos

(renovável) Início: 2003

Promover, executar e valorizar iniciativas tendentes a desenvolver

o sistema energético local e reforçar os meios do município no

âmbito do referido sistema.

Acordo Específico de Colaboração

IST FERN - Faculdade de Engª de

Recursos Naturais/Univ. Algarve

Início: 20 Jan 2003

Desenvolver a cooperação nos domínios científicos e

pedagógicos, nas áreas das Engenharias Biológica, Química e

Biomédica.

Protocolo de Cooperação

IST/CESUR - Centro de Sistemas Urbanos e Regionais

Câmara Municipal Santa Maria da Feira

Início: 3 Mar 2003

Cooperação científica e técnica no domínio do urbanismo: realização de estudos aplicados em planos e

projectos.

Protocolo de Colaboração IST

FMV - Faculdade de Medicina Veterinária

Início: 25 Mar 2003

Duração: 5

Criação de uma rede funcional entre os três intervenientes com

vista à identificação e delimitação de áreas de trabalho

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

31

ISA - Instituto Superior de AgronomiaT

anos (renovável)

complementares, no domínio da prestação de serviços à

Comunidade.

Contrato de Parceria IST

LNEC - Laboratório Nacional de Engenharia Civil

Início: 5 Mar 2003

Duração: 3 anos

(renovável)

Nas áreas científicas de interesse comum desenvolver projectos conjuntos de investigação, de

prestação conjunta de serviços e de acções conjuntas de formação

Protocolo IST

Instituto Nacional do Transporte Ferroviário

Início: 5 Jun 2003

Duração: 3 anos

Estimular o desenvolvimento do perfil de Gestão e Produção de

Sistemas de Transportes do Mestrado em Transportes.

Contrato de Parceria IST

Galp Energia

Início: 20 Jun 2003

Duração: 1 ano

(renovável)

Acções de colaboração nas áreas de: investigação aplicada ao sector

energético; desenvolvimento de acções de inovação na fileira da

energia; projectos de on-job training; recrutamento e outros

eventos nas áreas de R.H.

Protocolo IST

FC - Faculdade de Ciências da Universidade do Porto

Início: Jul 2003

Duração: 3 anos

(renovável)

Implementar as relações de intercâmbio entre as duas

entidades por forma a regulamentar a prestação de

serviço por parte dos docentes, no âmbito de Cursos de Licenciatura

e Mestrado.

Protocolo IST/CVRM-Centro de

Geossistemas Sociedade MGCB, Lda

Início: 8 Jul 2003

Duração: 3 anos

(renovável)

Cooperação no âmbito de estudos de impacto ambiental, indústria

extractiva, sondagens, avaliação de recursos geológicos, avaliação

de conformidade de produtos resultantes da actividade extractiva e industrial dita de não metálicos,

monitorização e avaliação ambiental de actividades

extractivas e industriais de minerais não metálicos.

Acordos IST

IA - Instituto do Ambiente Início: 8 Jul

2003

Participação por parte do IST nas acções técnicas e laboratoriais

definidas e fornecer ao Instituto do Ambiente toda a informação necessária à elaboração dos

relatórios

Protocolo de Cooperação

IST/DEEC Qenergia - Sistemas para a

Qualidade e Gestão de Energia, Lda

Início: 15 Jul 2003

Duração: 5 anos

(renovável)

Organização de Cursos de Formação Avançada e Prestação

de Serviços, associados a consultoria e projectos.

Convénio IST

ISEP - Instituto Politécnico do Porto

Início: 17 Jul 2003

Convénio de cooperação nas áreas de Engª Electrotécnica e de Computadores (Mestrado em Engª

Electrotécnica e de Computadores)

Protocolo IST

FC - Faculdade de Ciências da Univ. Lisboa

Início: 18 Ago 2003

Duração: 1 ano

(renovável)

Desenvolvimento de intercâmbio ao nível de programas de Pós-

Graduação em Matemática

Protocolo

IST/CESUR – Centro de Sistemas Urbanos e Regionais DGOTDU - Direcção Geral do Ordenamento do Território e

Desenvolvimento Urbano

Início: 9 Out 2003

Duração: 1 ano

Consultoria externa na área temática de mobilidade e

transportes

Protocolo IST

OGFE - Oficinas Gerais de Fardamento e Equipamento

Início: 26 Nov 2003

Duração: 1 ano

Apoio Técnico e científico no âmbito do desenvolvimento e

aplicação de metodologias e/ou procedimentos práticos de avaliação de qualidade dos materiais e processos de

qualificação de fornecedores

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

32

Refere-se ainda que, a nível da Universidade Técnica de Lisboa, foi implementado um Protocolo entre

as várias Escolas, a partir do ano lectivo 2002/03, que dá a possibilidade aos alunos de frequentarem

um semestre, ou um ano lectivo, noutra Escola . Em 2002/03, dois estudantes da licenciatura em

Engenharia do Ambiente frequentaram disciplinas no Instituto Superior de Agronomia, tendo obtido as

respectivas equivalências às disciplinas do IST.

2.5.3.1.2 Novos Acordos para 2004

Quadro 29: Acordos e Protocolos celebrados em 2004

Designação dos Acordos/Protocolos Instituições

Vigência (data)

Objectivo dos Acordos

Protocolo de Colaboração

INESC Inovação – Instituto de Novas Tecnologias

IST Gabinete de Gestão do

Programa Operacional da Saúde – SAÚDE XXI

Início: 6 Jan 2004 Duração: 3 meses

(renovável)

Assessoria em processos de reengenharia,

reorganização e implementação de novos sistemas de informação

do SAÚDE XXI

Protocolo de Cooperação

IST INSA-Instituto Nacional de Saúde

Dr. Ricardo Jorge LEMES-Laboratório de Ensaios e

Metrologia da Saúde

Início: 2004

Cooperação nos domínios científicos,

tecnológicos e de formação graduada e

pós-graduada da Engenharia

2.5.3.2 Cooperação Internacional

Em 2004 dar-se-á continuidade às acções desenvolvidas nos últimos anos em termos de

internacionalização do IST, rentabilizando a reorganização efectuada nos últimos anos no GIRE. Estas

acções passarão nomeadamente por:

Reforçar a intervenção do IST ao nível de associações de universidades e escolas dos seus domínios

de actuação, como seja a TIME e o CEASER;

Encontrar um enquadramento que permita o reforço das acções ligadas à atribuição de duplos

diplomas, à imagem do que actualmente acontece com os alunos da LEAeroespacial no âmbito da

SuperAero;

Estimular o intercâmbio de alunos de licenciatura através de acordos com universidades de referência

de países não europeus, em moldes idênticos aos praticados no programa Socrates;

Reforçar as ligações com universidades dos países lusófonos e latinoamericanos, ao nível da pós-

graduação. Assim, procurar-se-á estabelecer acordos que permitam pôr em marcha programas de

intercâmbio de alunos de pós–graduação, aproveitando as condições criadas pelo programa ALBAN;

Ainda neste âmbito, deverá ser dado um forte incremento à internacionalização dos cursos de

mestrado nomeadamente através das oportunidades criadas pelo programa Erasmus Mundus.

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

33

2.5.3.2.1 Acordos e Protocolos

Mais uma vez se referem os protocolos/acordos celebrados apenas em 2003 e previstos para 2004, a

nível internacional, no âmbito das actividades do Conselho Científico e do GIRE.

2.5.3.2.1.1 Acordos celebrados em 2003

Quadro 30: Acordos/protocolos celebrados em 2003

Designação dos Acordos/Protocolos País Instituições

Vigência (data)

Objectivo dos Acordos

Protocolo de Cooperação

Brasil

IST

CT-DET -Centro de Tecnologia do

Departamento de Engª dos Transportes

da Univ. do Ceará

Início: 17 Jul 2003

Fomentar o intercâmbio técnico-científico entre o IST e o CT-DET

através da procura dos meios adequados para suportarem acções de intercâmbio geral, com especial

incidência em: intercâmbio de investigadores, de estudantes de pós-graduação, cooperação na

realização de cursos em disciplinas específicas, e simpósios ou reuniões

de investigação

Acordo Itália IST

Politecnico di Torino

Início: 23 Set 2003

Duração: 3 anos(renovável)

Promover o intercâmbio de pessoas, actividades e experiências, nos

campos da educação universitária e da investigação

Convénio de cooperação Brasil

IST UFMG - Universidade

Federal de Minas Gerais

Início: 17 Set 2003

Duração: 4 anos(renovável)

Promover a cooperação académica, científica e tecnológica entre as duas

universidades: projectos de I&D, seminários, intercâmbio de alunos e

docentes, etc. Refere-se ainda que, a nível internacional, o GIRE participa nos seguintes Programas de Intercâmbio:

A IAESTE - (The International Association for the Exchange of Students for Technical

Experience), que é uma organização internacional que se ocupa da realização de estágios para

estudantes do Ensino Superior, essencialmente nas áreas de Engenharia e Ciências, da qual

Portugal faz parte desde há 50 anos.

Na Tabela seguinte distribuem-se os estagiários portugueses colocados em 2003 pela Escola de

origem, sendo os países de destino praticamente os mesmos mencionados na tabela dos estagiários

estrangeiros.

Quadro 31: Estagiários portugueses colocados no estrangeiro - IAESTE

Escola de Origem dos Estágios Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra 2 Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova 1 Faculdade de Ciências e Tecnologia de Lisboa 2 Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto 3 Faculdade de Medicina Veterinária (Universidade Técnica de Lisboa 1 Instituto Superior Técnico 10 ISEL 0 Universidade do Algarve 0 Universidade de Aveiro 1 Universidade da Beira Interior 1 Universidade Lusófona 1 Universidade de Trás os Montes e Alto Douro 0

TOTAL 22

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

34

Nesta tabela resume-se o número de estágios realizados em Portugal em 2003, distribuídos pelo país

de origem.

Quadro 34: Estagiários estrangeiros colocados em Portugal– IAESTE

País 2003 Alemanha 2

Brasil 2 Canada 1

Dinamarca 1 Espanha 1 França 1 Grécia 2

Holanda 1 Japão 1

Macedónia 1 Malta 1

México 1 Polónia 1

Republica Checa 5 Suiça 1

Turquia 1 TOTAL 23

Intercâmbio com o Brasil – no âmbito dos Protocolos entre a UTL/IST e as Universidades

Brasileiras iniciou-se, a nível da licenciatura, um programa de intercâmbio para frequência de um

semestre ou de um ano lectivo. A partir deste ano lectivo verificou-se um aumento substancial na

vinda de estudantes, prevendo-se o mesmo aumento de estudantes portugueses a partir do

próximo ano lectivo.

Quadro 32: Estagiários Enviados/Recebidos – Intercâmbio Brasil

Intercâmbio BRASIL 2003-2004

Enviados Recebidos

2 13

O GIRE participa ainda num programa com o Japão, embora não haja reciprocidade:

Programa VULCANUS - O programa Vulcanus tem como objectivo a realização de estágios em

empresas Japonesas para estudantes da União Europeia.com início em Setembro e terminus em

Agosto do ano seguinte. Os estudantes têm ainda a possibilidade de seguir, durante uma semana,

um seminário sobre a cultura japonesa e quatro meses de curso de língua intensivo de japonês. O

período de estágio numa empresa japonesa vai de 8 a 10 meses. Em 2003 foi aceite um aluno do

IST. Em 2004 foram enviadas 4 candidaturas, prevendo-se a aceitação de pelo menos uma delas.

2.5.3.2.2 Programas Comunitários

O GIRE é ainda responsável por vários programas de intercâmbio a nível Europeu, apresentando-se

de seguida uma listagem do número de universidades estrangeiras com acordos/protocolos com o IST.

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

35

Quadro 33: Universidades com Acordos/Protocolos no âmbito de programas de intercâmbio de alunos/docentes

Países

Programas A

lem

anha

Áus

tria

Bél

gica

Bra

sil

Bul

gária

Chi

le

Din

amar

ca

Equ

ador

Esl

ovén

ia

Esp

anha

Finl

ândi

a

Fran

ça

Gré

cia

Hol

anda

H

ungr

ia

Itália

Nor

uega

P

olón

ia

Rei

no U

nido

Rep

úblic

a C

heca

Rom

énia

R

ussi

a

Sué

cia

Sui

ça

Turq

uia

Tota

l

Sócrates/ Erasmus

20 2 7 3 4 1 18 3 38 8 22 1 8 11 5 4 4 1 160

Athens 1 2 1 9 1 1 1 1 1 18Convénio 5 1 6

Alfa 1 1 Time 6 1 4 1 4 1 7 1 1 4 1 1 2 3 2 1 40

Outros 6

O Programa SOCRATES/ERASMUS, que engloba todos os níveis de ensino e tem como

objectivo principal a melhoria qualitativa e quantitativa da educação/formação, através da

promoção da mobilidade e intercâmbio de Estudantes, prevê a mobilidade de docentes e de

pessoal administrativo.

2.5.3.2.2.1 Mobilidade Estudantil

Em 2002/03 foi a seguinte a mobilidade estudantil no âmbito do Programa SOCRATES/ERASMUS:

Quadro 34: Mobilidade Estudantil 2002/2003– SOCRATES/ERASMUS

País de Destino / Proveniência

Ale

man

ha

Áus

tria

Bél

gica

Din

amar

ca

Esl

ovén

ia

Esp

anha

Fran

ça

Hol

anda

Itália

Nor

uega

Pol

ónia

Rei

no U

nido

Rep

úblic

a C

heca

Rom

énia

Sué

cia To

tal

2 4 2 8 LA

2 1 3 1 2 4 1 8

LEA 3 3 2 1 1 1 5 LEAm

b 2 2 4 LEB 1 1 1 1 1 3 5 1 14

1 2 2 1 1 7 1 5 11 2 1 1 1 22

LEC 1 1 8 2 10 1 4 27 1 2 4 3 1 2 2 15

LEEC 1 1 4 2 12 1 4 1 1 1 28 1 1 2

LEFT 1 1 2 1 1 3 5

LEGI 5 1 6 1 1 6 8

LEIC 2 1 4 2 9 2 2

LEMat 2 2 1 1 3 1 2 1 2 2 13

LEM 1 2 1 7 2 13 1 1

LEMG 1 1 1 3

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

36

1 1 1 3 LEQ

2 4 4 10 LET 1 1 1 3

0 1 1 2

LMAC 1 1

LQ 1 1 1 1 1 1 4

4 3 7 14 1 6 20 18 11 1 3 9 0 0 15 112 Total

3 2 3 4 2 20 8 3 47 1 12 1 8 5 3 122 Legenda:

- Alunos do IST em universidades estrangeiras ; - Alunos de universidades estrangeiras no IST

Para o ano lectivo 2003/04, e caso não se verifiquem desistências por parte dos estudantes

portugueses, ficam colocados 136 alunos do IST. Relativamente às vindas para Portugal, e como

ainda não existe confirmação relativamente ao 2º semestre, são referidos apenas os alunos recebidos

no 1º semestre, prevendo-se, no entanto, um aumento em relação ao ano lectivo anterior.

Quadro 35: Mobilidade Estudantil 2003/2004 – SOCRATES/ERASMUS

País de Destino / Proveniência

Ale

man

ha

Áus

tria

Bél

gica

Bra

sil

Bul

gária

Chi

le

Din

amar

ca

Esl

ovén

ia

Esp

anha

Finl

ândi

a

Fran

ça

Hol

anda

Itália

Nor

uega

Pol

ónia

Rei

no U

nido

Rep

úblic

a C

heca

Rom

énia

Sué

cia

Sui

ça

Tota

l

1 3 9 6 19 LA

9 1 1 1 12 1 1 6 8

LEA 2 2

LEAN 1 1 2 1 2 2 5

2 1 1 1 5 LEAmb

1 1 1 2 2 2 1 8

LEB 1 1 2 6 6 4 1 3 2 2 24

LEC 1 1 1 11 6 1 21 1 5 3 3 1 3 4 2 22

LEEC 3 8 3 1 1 16 1 2 1 1 5

LEFT 1 2 1 1 5 5 1 4 10

LEGI 10 1 11 3 1 4

LEmat 3 3 2 1 2 2 4 1 12 LEM

1 5 2 4 12 1 1

LEMG 2 1 3 1 3 1 3 8 LEIC

1 1 1 1

LEQ 1 7 8 4 1 5

LMAC 1 1

LQ 2 2 1 1

5 0 10 0 1 0 18 0 20 3 8 26 21 1 4 7 0 0 10 2 136 Total

3 2 4 10 0 1 0 1 31 0 3 0 38 5 0 0 3 1 1 1 104 Legenda:

- Alunos do IST em universidades estrangeiras ; - Alunos de universidades estrangeiras no IST

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

37

2.5.3.2.2.1 Mobilidade de Docentes

Em 2002/03 foi a seguinte a mobilidade de docentes no âmbito do Programa SOCRATES/ERASMUS:

Quadro 36: Mobilidade de Docentes – SOCRATES/ERASMUS

Docentes Enviados País de Destino 3 Polónia

1 França

1 Espanha

2.5.3.2.2.3. Mobilidade de Funcionários

Por falta de verba não se tem realizado mobilidade do pessoal administrativo no âmbito do programa

SOCRATES/ERASMUS. O IST recebe, contudo, visitas de colegas de várias Universidades, incluindo

dos países de leste.

O Programa TIME, que é centralizado pela École Centrale de Paris e que criou uma rede da qual

o IST faz parte, tem como objectivo proporcionar aos estudantes Europeus a obtenção de um

Duplo Diploma, ou seja, um diploma passado pela Universidade de Origem e outro passado pela

Universidade de Acolhimento. Para o efeito o Estudante deverá passar os últimos dois anos da

sua licenciatura na Universidade de Acolhimento.

Quadro 37: Mobilidade Estudantil – Programa TIME

PROGRAMA TIME 2002/03-2003/04

Estudantes Enviados País de Destino Estudantes Recebidos País de Origem

4 LEAero França 4 LEAero Itália/França

O Programa ATHENS, tem como objectivo a realização de cursos de especialização intensivos,

duas vezes por ano (Março e Novembro), com a duração de uma semana, e inclui um programa

cultural do país de acolhimento intitulado “European Dimension Activities”. Os Estudantes

deverão ter um nível avançado para poder frequentar os cursos. Para o efeito, foi criada uma

rede, sendo o programa centralizado pelo GEI de Paris (Grandes Écoles de Ingénieurs de Paris)

e da qual fazem parte, para além das Escolas Francesas, mais oito Universidades Europeias,

entre as quais o IST.

Quadro 38: Mobilidade Estudantil – ATHENS

PAÍS 2003

Espanha 2

França 23

Holanda 3

Bélgica 4

TOTAL 32

Nota: alunos enviados e recebidos (LEM, LEMAT e LEC)

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

38

Refira-se ainda que o GIRE irá apresentar uma proposta em 2004, no âmbito do Programa Leonardo

da Vinci, para estágios a realizar em 2005.

2.5.3.2.3 Cooperação com os Países de Expressão Portuguesa

O IST, através do Núcleo de Cooperação, tem prestado um apoio específico aos estudantes oriundos

dos diferentes países de expressão portuguesa durante a sua estadia na Escola.

Dando sequência às acções de cooperação implementadas nos anos anteriores, o IST promoveu

durante o ano de 2003 algumas actividades com vista ao estreitar dos laços entre esta instituição e as

suas congéneres dos Países de Expressão Portuguesa. Apresenta-se de seguida dois quadros sobre

os Projectos de Cooperação implementados em 2003 e os previstos para 2004.

Quadro 39: Projectos de Cooperação - 2003

Projectos em 2003 Nº de Docentes envolvidos

Nº de Alunos envolvidos

PAÍSES DA CPLP Desenvolvimento do Espaço Lusófono de Ensino Superior (no âmbito da AULP) 7 0

ANGOLA Acompanhamento Tutorial dos Bolseiros da empresa angolana TOTAL 11 34 Conclusão das Licenciaturas de Bolseiros da empresa angolana TOTAL 0 3 Acompanhamento Tutorial dos Bolseiros da empresa angolana ANGOLA TELECOM

3 9

Conclusão das Licenciaturas de Bolseiros da empresa angolana ANGOLA TELECOM

0 5

Recrutamento de novos Bolseiros TOTAL 2 16 Frequência de Lics. por Alunos da FEUAN no âmbito de Acordo de Cooperação 0 5 Conclusão das Lics. de Estudantes da FEUAN – Faculdade de Engª da UAN 0 3 Frequência de Mestrados e Doutoramentos de Docentes da UAN – Universidade Agostinho Neto

0 8 (pós-grad.)

Conclusão de Mestrados e Doutoramentos de Docentes da UAN 0 3 (pós-grad.) Acções de Cooperação com a Província de Benguela (via Reitoria da UTL) 3 0 Curso de Especialização em Petróleos ministrado em Luanda 2 0

CABO VERDE Ingresso no IST de Bacharéis de Engª de Telecomunicações do ISECMAR – Instituto de Engenharia e Ciências do Mar

0 1

Formação Pós-Graduada de Docentes do ISECMAR 4 3 (pós-grad.) Frequência de Mestrados por quadros superiores de organismos governamentais 0 4 (pós-grad.) Conclusão do Mestrado de quadros superiores e regresso ao país de origem 0 1 (pós-grad.) Projecto de Vigilância do Vulcão da Ilha do Fogo 6 0

GUINÉ-BISSAU Frequência de Mestrados por quadros superiores de organismos governamentais 0 3 (pós-grad.)

MOÇAMBIQUE Frequência de Doutoramentos de Docentes da FEUEM – Fac. de Engenharia da Universidade Eduardo Mondlane nas áreas de Engª Elect. e Engª Mecânica

0 3 (pós-grad.)

BRASIL CIVIL - Projecto de Investigação de Encostas(em colaboração com Universidade de Mackenzie de S. Paulo)

1 0

CIVIL – Colaboração no Mestrado em Urbanística e Gestão do Território por parte da Pontifícia Univ. Católica de S. Paulo

1 ?

MECÂNICA – Área de Energia 1 1 QUÍMICA – Processos Químicos 2 1

TIMOR EDET – Esquema de Desenvolvimento do Espaço Timorense (via GRETIL – UTL)

1 0

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

39

Quadro 40: Projectos de Cooperação - 2004

Projectos para 2004 Nº de Docentes envolvidos

Nº de Alunos envolvidos

PAÍSES DA CPLP Desenvolvimento do Espaço Lusófono de Ensino Superior (no âmbito da AULP) 7 0

ANGOLA Acompanhamento Tutorial dos Bolseiros da empresa TOTAL 11 41 Acompanhamento Tutorial dos Bolseiros da empresa ANGOLA TELECOM 3 8 Recrutamento de novos Bolseiros TOTAL 2 10 Frequência de Licenciaturas por Alunos da FEUAN no âmbito de Acordo de Cooperação

0 5

Frequência de Mestrados e Doutoramentos por Docentes da UAN 0 8 (pós-grad.) Curso de Especialização em Petróleos ministrado em Luanda 2 0 Acções de Cooperação com a Província de Benguela (via Reitoria da UTL)

CABO VERDE Formação Pós-Graduada de Docentes do ISECMAR 4 3 (pós-grad.) Frequência de Mestrados por quadros superiores de organismos governamentais 0 3 (pós-grad.) Projecto de Vigilância do Vulcão da Ilha do Fogo 3 0

GUINÉ-BISSAU Frequência de Mestrados por quadros superiores de organismos governamentais 0 3 (pós-grad.)

MOÇAMBIQUE Frequência de Doutoramentos de Docentes da FEUEM – Fac. de Engenharia da Universidade Eduardo Mondlane nas áreas de Engª Elect. e Engª Mecânica

0 3 (pós-grad.)

BRASIL ECOmanage – Gestão ambiental de zonas costeiras 3 4 (pós-grad.) MECÂNICA – Área de Energia 1 1 (pos-doc) MATEMÁTICA E APLICAÇÕES 4 4

TIMOR EDET – Esquema de Desenvolv. do Espaço Timorense (via GRETIL – UTL)

2.5.3.2.3.1 Apoio aos estudantes dos PALOP no IST

O número de estudantes de graduação oriundos dos PALOP, inscritos no IST, nos últimos cinco anos

lectivos é indicado na tabela seguinte. Em 2003 verificou-se um ligeiro acréscimo no número de alunos

relativamente ao ano lectivo anterior.

Quadro 41: Alunos de Graduação oriundos dos PALOP inscritos no IST

Angola Cabo Verde Guiné Moçambique S. Tomé

(Regime Geral)

(Acordos de Cooperação) (Regime Geral) (Regime Geral) (Regime

Geral) (Regime Geral) Total

1999/00 89 28 74 14 10 4 219

2000/01 92 19 76 12 13 7 219

2001/02 77 18 79 9 15 5 203

2002/03 82 18 82 10 15 5 212

2003/04 102 6 76 7 19 8 218

2.5.3.2.4 Outros Programas

2.5.3.2.4.1 Nº de projectos/Programas existentes em 2003 e previstos para 2004

Para além dos programas de intercâmbio acima referidos e que se irão manter em 2004, a partir do

próximo ano lectivo 2004/05, o IST vai passar a receber estudantes no âmbito do Programa Alban.

Há ainda a possibilidade de o IST vir a participar no ERASMUS-MUNDUS, integrado numa rede

centralizada por Paris.

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

40

2.5.4 Acções de Auto-Avaliação e Avaliação Externa

No ano de 2002/2003, decorreu a 3ª fase do 2º Ciclo de Avaliação das Licenciaturas, com a entrega,

em Janeiro de 2003, dos Relatórios de Auto-Avaliação de 4 cursos do IST, nomeadamente: Engª Civil,

Engª Física Tecnológica, Engª do Ambiente e Engª do Território.

As visitas das Comissões Externas de Avaliação destas 4 Licenciaturas realizaram-se ainda no

primeiro semestre do ano (Março, Abril e Maio de 2003), tendo o IST recebido os respectivos

Relatórios Finais em Outubro.

As principais conclusões/recomendações expressas nos Relatórios Finais das Comissões Externas de

Avaliação destas Licenciaturas são referidas mais adiante, apresentando-se contudo na tabela que se

segue, um resumo do posicionamento das licenciaturas avaliadas face a alguns indicadores

qualitativos.

Quadro 42: Indicadores Qualitativos da Avaliação das Licenciaturas do IST: 2º Ciclo – 3ª fase

Indicadores LEC LEFT LET LEAmb Organização Institucional Organização Institucional A B

Formulação dos Objectivos do Curso A B A B Admissão de Alunos/Procura A A B A Programa de Estudos A B A B Métodos de Ensino e Avaliação A A A Estruturas de Acompanhamento e Apoio aos Alunos C

Organização e Processo Pedagógico

Sucesso Escolar A Composição/Validade do Corpo Docente A A A

Qualificação do Pessoal Docente Actividades de Investigação Realizadas/Inter-Relação Ensino-

Investigação A A

A A

Pessoal Técnico B Pessoal Técnico e Administrativo Pessoal Administrativo

A

B B

Edifícios B Salas de Aula A Laboratórios A

Instalações e Equipamentos

Bibliotecas

B B B

A Integração no Mercado de Trabalho/Empregabilidade A B A Relações com a

Sociedade Relações Externas A A A A

Residências B Cantinas A Actividades Culturais e Recreativas C

Ambiente Académico

Apoio Social

A

B

A

B Gestão Interna da Qualidade A A

Gestão da Qualidade Relatório de Auto-Avaliação A

A A

Legenda: A-Forte.... .....................................................................D- Fraco A: >4,0 B: 3,25 a 4,0 C: 2,5 a 3,25 D: <2,5

No ano lectivo de 2003/2004, e conforme se pode verificar no quadro que se segue, nenhuma

Licenciatura do IST ficou abrangida pela 4ª fase do 2º Ciclo de Avaliações, aguardando-se a todo o

momento a confirmação da FUP (Fundação das Universidades Portuguesas) sobre as avaliações

inicialmente previstas para o ano lectivo de 2004/2005, nomeadamente das Licenciaturas em Química,

Arquitectura, Engª Biológica, Engª Química e Engª Aeroespacial.

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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Quadro 43: Calendarização da Avaliação das Licenciaturas do IST: 2º Ciclo - 2000/01 a 2004/05

Primeira fase

2000/01 Segunda fase

2001/02 Terceira fase

2002/03 Quarta Fase

2003/04 Quinta fase

2004/05 LMAC Jan. '01 Mar. '01 Jun. '01 LEN Jan. '01 Abr. '01 Mai. '01

LEEC Jan. '01 Mar. '01 Jun. '01 LEM Jan. '01 Abr. '01 Mai. '01 LEIC Jan. '02 Abr. '02 Jul. ‘02

LEMat Jan. '02 Mar. '02 Jun. ‘02

LEGI Jan. '02 Abr. '02 Ago. ‘02

LEFT Jan. ‘03 Mar. ‘03 Out. ‘03

LEMG LEC Jan. ‘03 Abr. ‘03 Out. ‘03

LEAmb Jan. ‘03 Abr. ‘03 Out. ‘03 LET Jan. ‘03 Mai. ‘03 Out. ‘03 LQ LEB LEA LA LEQ

Legenda: Entrega do Relatório de Auto-avaliação Visita da Comissão Externa de Avaliação Publicação do Relatório Final

2.5.3.3 Resultados das avaliações das licenciaturas em 2003

Apresenta-se de seguida um resumo das conclusões dos relatórios das Licenciaturas avaliadas no ano

lectivo de 2002/2003 (3ª fase), nomeadamente em termos dos pontos fortes, pontos fracos e

recomendações apontadas pelas Comissões de Avaliação Externa.

2.5.3.3.1 Licenciatura em Engenharia do Ambiente (LEAmb)

No final do Relatório de Avaliação Externa da LEAmb, a comissão restrita considera importante

realçar, numa apreciação global, os pontos fortes e fracos e as oportunidades e ameaças relativas a

esta Licenciatura, apresentando recomendações que considera contributos para melhorar a qualidade

do curso.

Pontos Fortes:

Integração em estabelecimento de ensino com elevada capacidade técnica e científica em

diversas áreas da engenharia.

Conteúdo curricular com uma sólida formação em ciências básicas e em ciências de

engenharia.

Corpo docente com elevado nível de qualificação, constituído na grande maioria por

doutorados.

Nota mínima de acesso elevada e obrigatoriedade de exame de acesso a Matemática.

Totalidade das vagas preenchidas e maioritariamente por candidatos em 1ª opção.

Facilidade de acesso ao mercado de trabalho e satisfação das entidades empregadoras.

Integração em estabelecimento de ensino com boa imagem no ensino superior e no mercado

de trabalho e com um conjunto de facilidades através de diversas unidades de apoio.

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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Acreditação da LEAmb pela Ordem dos Engenheiros.

Pontos Fracos:

Falta de identidade da LEAmb, sendo a única licenciatura do IST que não está ancorada em

departamento ou secção autónoma própria.

Falta de espaços próprios para a LEAmb, nomeadamente, salas de estudo, laboratórios de

tecnologias de informação e biblioteca especializada.

Currículo do curso em análise denotando alguma falta de visão global integrada durante os

primeiros anos, com apenas uma cadeira com esse objectivo, População, Recursos e

Ambiente, alguma falta de equilíbrio temático, com maior peso na área dos sistemas de

abastecimento de água e de águas residuais e menor peso na área da gestão ambiental e

insuficiência em algumas áreas, como ciências do solo, indicadores biológicos de poluição,

ecotoxicologia e resíduos sólidos.

Insuficiência curricular na componente laboratorial, especialmente nas disciplinas de ciências

de engenharia e da especialidade.

Poucas disciplinas de opção, não permitindo uma visão mais integrada da licenciatura.

Reduzido número de docentes licenciados em Engenharia do Ambiente e apenas 1 docente

doutorado neste domínio

Fraco espírito de corpo dos docentes relativamente à LEAmb.

Insatisfação de parte do corpo docente relativamente à progressão na carreira e ao estímulo

que o IST lhes proporciona para melhorar os seus desempenhos.

Insuficiente ligação entre o aluno e a profissão e ausência de estágios.

Escassez de meios afectos à LEAmb, em particular financiamento insuficiente nas suas

componentes de investimento e exploração, nomeadamente na componente laboratorial.

Oportunidades:

Aumento da procura de profissionais na área do ambiente, quer em áreas como os recursos

hídricos e os sistemas associados ao ciclo urbano da água, em virtude do aparecimento de

novos requisitos legais, nomeadamente os decorrentes da nova directiva quadro da água, e do

aumento da exploração de novas infra-estruturas de tratamento, quer em áreas associadas

aos sistemas de gestão ambiental.

Aumento da exigência das entidades empregadoras relativamente à admissão dos

profissionais na área do ambiente, em particular dos Engenheiros do Ambiente.

Inserção da licenciatura no IST, aproveitando a capacidade técnica e científica e as

potencialidades desta escola, em particular na área das engenharias.

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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Ameaças:

Proliferação de cursos na área do ambiente, em particular da Engenharia do Ambiente.

Excesso de oferta de licenciados na área do Ambiente, em particular de Engenheiros do

Ambiente.

Possível dificuldade de afirmação e autonomia da LEAmb dentro do IST.

Recomendações:

Consolidar e assegurar a identidade da LEAmb, através de uma maior autonomia e de

intervenção na Comissão Coordenadora do Conselho Científico.

Criar espaços próprios para a LEAmb, nomeadamente, salas de estudo, laboratórios de

tecnologias de informação e biblioteca especializada.

Manter o número de vagas em valores considerados razoáveis para manter a qualidade do

ensino na LEAmb e adaptados às necessidades do mercado de trabalho nesta área.

Manter a exigência nos critérios, particularmente na nota mínima de acesso mais elevada do

que o critério geral e a obrigatoriedade de admissão através das provas de ingresso em

Matemática e Física ou Química.

Manter e consolidar a aposta numa formação sólida nas ciências básicas, nas ciências da

engenharia e nas tecnologias de engenharia.

Melhorar a motivação e o estímulo pela licenciatura dos alunos dos primeiros anos, através da

introdução de outra disciplina integradora e de sensibilização do curso (com a mesma filosofia

da disciplina de População, Recursos e Ambiente) ou através de iniciativas e medidas extra-

curriculares com o mesmo objectivo.

Proceder a uma reestruturação curricular que vá no sentido de uma visão mais integradora da

LEAmb, através da introdução ou do aumento da importância no currículo de temas ligados

aos sistemas de gestão ambiental, solos, indicadores biológicos de poluição e ecotoxicologia e

resíduos sólidos. Esta opção deve ser complementar da aposta que vier a ser feita em alguma

especificidade LEAmb.

Reforçar a formação dos alunos nas áreas da Legislação Ambiental e da Sociologia.

Reforçar a componente laboratorial, especialmente nas disciplinas de ciências de engenharia e

da especialidade.

Aumentar o número e a diversidade das disciplinas de opção, distribuídas pelos três últimos

anos, permitindo uma visão mais integrada do curso.

Melhorar a coordenação entre os diversos responsáveis das disciplinas.

Aumentar a ligação da LEAmb e dos alunos com as potenciais entidades empregadoras.

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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Melhorar os estímulos ao corpo docente, particularmente no que se refere à progressão na

carreira e à investigação.

Evoluir no sentido da disciplina de Trabalho Final de Curso ser um estágio, em que os alunos

possam aplicar os conhecimentos multidisciplinares adquiridos realizando um trabalho sobre

problemas concretos e reais, numa entidade exterior à escola, sob a supervisão e o

acompanhamento pedagógico e científico dos docentes da escola.

Aumentar o peso e a importância dos licenciados em Engenharia do Ambiente no corpo

docente.

Aumentar a participação de especialistas convidados, especialmente os ligados à actividade

profissional.

Implementar o funcionamento do previsto Conselho Consultivo da LEAmb e incluir na sua

composição personalidades exteriores ao IST e ligadas ao mercado de trabalho nos domínios

de actividade da Engenharia do Ambiente.

Realizar iniciativas e adoptar medidas extra-curriculares para ultrapassar as insuficiências

detectadas pelos licenciados e entidades empregadoras na área da gestão de empresas e

recursos humanos.

Aumentar a participação dos alunos dos últimos anos em trabalhos de investigação.

2.5.3.3.2 Licenciatura em Engenharia Civil (LEC)

Ao longo do Relatório de Avaliação Externa da LEC são emitidos juízos de valor e recomendações,

sintetizados nos pontos fortes e fracos dos aspectos mais relevantes sobre os quais a avaliação incide,

nomeadamente:

Pontos fortes:

Elevada qualidade, detalhe e auto-crítica do relatório de auto-avaliação;

Os objectivos estabelecidos para a LEC e o plano de estudos;

Os objectivos globais da LEC são alcançados e a sólida formação proporcionada pelo curso;

O ambiente reinante na escola e as diversas estruturas académicas em funcionamento;

A elevada qualidade do corpo docente, constituindo um corpo com uma assinalável massa

crítica, um elevado nível de formação académica, boas prestações em termos de actividades

de I&D, de pós-graduação e de ligação ao exterior;

Os alunos admitidos à LEC são dos melhores a nível nacional e na quase totalidade escolhem,

em primeira opção, o curso e a escola;

As relações externas, a nível nacional e internacional;

A gestão interna da qualidade e em geral a organização da licenciatura;

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O prestígio alcançado pelo IST e pela LEC no panorama nacional;

A satisfação dos licenciados com a qualificação adquirida e a sua flexibilidade profissional;

A boa receptividade e integração no mercado de trabalho e a satisfação dos empregadores

com o nível dos licenciados.

Pontos fracos:

A grande pressão em termos populacionais sobre as instalações do IST e em particular sobre

o Pavilhão de Civil, traduzindo-se em algumas insuficiências a nível de salas de aula e de

instalações destinadas a zonas de convívio, estudo e refeições;

As instalações apresentam alguns problemas de funcionalidade;

Alguma deficiência de coordenação entre certas disciplinas do curso;

A dimensão média das turmas é, em geral, elevada; o número de salas de aula afectos à LEC

é insuficiente;

Insuficiência na componente experimental do ensino, em termos de laboratórios, de disciplinas

com componentes laboratoriais e de meios humanos;

A formação curricular em gestão e humanidades ainda não alcança os níveis desejáveis;

Em diversas disciplinas a assiduidade dos discentes às aulas e a participação nas provas de

avaliação é inferior às médias globais com possíveis reflexos nas taxas de aprovação reais;

Existem estrangulamentos na possibilidade de progressão na carreira universitária com

alguma disparidade de situações entre áreas da LEC.

Recomendações:

Em diversas disciplinas têm sido implementadas aulas com características teórico-práticas.

Este sistema, pelos resultados positivos alcançados, deverá ser incrementado pese embora o

esforço docente adicional que exige e as limitações a nível de salas. É necessário continuar a

avaliar e a implementar medidas para melhorar a assiduidade dos alunos e aumentar a taxa de

sucesso escolar.

Deverão ser intensificados os esforços em curso relativos à melhoria da coordenação das

matérias das diferentes disciplinas, à introdução de disciplinas mais técnicas nos primeiros

anos e de mais disciplinas orientadas para a organização e gestão de empresas e à

implementação de trabalhos finais de curso para todos os alunos.

Deverão ser envidados esforços, a nível do IST, para ultrapassar algumas insuficiências da

LEC a nível de salas de aula e de instalações destinadas a zonas de convívio, estudo e

refeições e deverão ser superados alguns problemas de funcionalidade evidenciados pelas

instalações.

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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Deverá ser reduzida a dimensão média das turmas. O número de salas de aula afectos à LEC

é insuficiente.

Deverá ser realizado um esforço no sentido de incrementar e valorizar as aulas laboratoriais,

superando as limitações associadas às instalações e ao equipamento laboratorial, ao elevado

número de alunos e ao reduzido número de funcionários.

Deverão ser mais incentivados a consulta bibliográfica, para além dos apontamentos

elaborados pelos docentes, as visitas de estudo e os meios informáticos afectos ao curso.

Deverá ser ponderado um regime mais restritivo de prescrições e precedências.

Deverão continuar a ser mantidos estreitos laços com os licenciados da LEC e com outros

profissionais através de actividades culturais, de formação contínua, de especialização e de

ensino à distância.

A CAE verificou que os órgãos responsáveis da LEC, do DECivil e do IST estão bem cientes

destes problemas e estão a tomar as medidas ao seu alcance para os superar.

2.5.3.3.3 Licenciatura em Engenharia do Território (LET)

Sintetizam-se seguidamente os pontos fortes e fracos dos aspectos mais relevantes sobre os quais a

avaliação da LET incide.

Pontos fortes:

A elevada qualidade, detalhe e auto-crítica do relatório de auto-avaliação;

Os objectivos estabelecidos para a LETerritório e o plano de estudos;

Os objectivos globais da LETerritório são alcançados e a sólida formação de base

proporcionada pelo curso;

Os objectivos do curso estão a ser globalmente atingidos, como testemunham a anterior

avaliação realizada pela FUP, a acreditação pela Ordem dos Engenheiros e o pleno emprego

dos licenciados desde a sua primeira edição;

Trata-se de um curso de ‘banda larga’ em termos do domínio de conhecimentos horizontal e

multidisciplinar;

Verifica-se uma boa articulação entre as matérias de disciplinas avançadas e as disciplinas de

base, tanto em termos de sequência no currículo, como de articulação programática;

A disciplina de Projecto Final de Curso (5º ano) e a realização de trabalhos sobre casos reais,

permitem a síntese e aprofundamento dos conhecimentos especializados adquiridos ao longo

do curso;

É um curso com forte atractividade em temos da Qualidade dos Alunos;

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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Os alunos admitidos apresentam médias das notas de seriação bastante satisfatórias;

O ambiente reinante na escola e as diversas estruturas académicas em funcionamento;

Trata-se de um curso muito coeso e solidário (entre os alunos de todos os anos - característica

facilitada pelo número total de alunos nos cinco anos, entre 150 e 180 alunos, e pelo papel

mobilizador desempenhado pelo NET);

O bom funcionamento das estruturas de orientação escolar, de apoio pedagógico e de

aconselhamento psicológico (Mentorado e Núcleo de Apoio Pedagógico);

A razão alunos/turma muito ajustada (em média 25 alunos por turma);

O aumento do peso da componente multimédia e de ferramentas informáticas (SIG) nas

metodologias de ensino e na sua aplicação prática pelos alunos;

A elevada qualidade do corpo docente, constituindo um corpo com um elevado nível de

formação académica, boas prestações em termos de actividades de I&D, de pós-graduação e

de ligação ao exterior;

A autonomia de intervenção dos docentes nos processos e conteúdos de avaliação das

disciplinas;

As relações externas, a nível nacional e internacional;

A participação significativa dos alunos da LETerritório em programas como Erasmus/Sócrates

tem produzido excelentes resultados, tanto na formação académica, como no desenvolvimento

pessoal dos alunos enviados e recebidos;

A gestão interna da qualidade e em geral a organização da licenciatura;

O prestígio alcançado pelo IST e pela LETerritório no panorama nacional;

A satisfação dos licenciados com a qualificação adquirida e a sua flexibilidade profissional;

A boa receptividade e integração no mercado de trabalho e a elevada satisfação dos

empregadores com o nível dos licenciados; com verificação de pleno emprego;

Os empregadores reconhecem a adequação das especificidades de formação proporcionadas

pelo curso para as tarefas que os licenciados vêm desempenhando, bem como a elevada

capacidade de acção numa vertente multidisciplinar e a formação sólida adquirida;

O tempo de espera para obtenção do 1º emprego reduzido (em média 6 meses);

A existência de concursos públicos especificamente dirigidos a Engenheiros do Território para

algumas câmaras municipais da AML.

Pontos fracos:

A grande pressão em termos populacionais sobre as instalações do IST e em particular sobre

o Pavilhão de Civil traduzindo-se em algumas insuficiências a nível de salas de aula e de

instalações destinadas a zonas de convívio, estudo e refeições;

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As instalações apresentam alguns problemas de funcionalidade;

A inexistência de uma sala dedicada, com dimensão e equipamento adequados para a

realização da disciplina de Projecto Final de Curso, existindo apenas um pequeno

compartimento sem condições adequadas;

A formação curricular em economia e desenvolvimento, sociologia, desenho e composição

urbanos e arquitectura da paisagem ainda não atinge os níveis desejáveis, embora a reforma

curricular em estudo procure contemplar melhor estas áreas;

Existem estrangulamentos na possibilidade de progressão na carreira universitária com

alguma disparidade de situações entre áreas da LETerritório;

A falta de conhecimento da existência e características do curso por parte dos candidatos ao

ensino superior, empregadores e sociedade civil que se traduz na fraca atractividade em temos

de procura específica: número reduzido de alunos do 1º ano que escolhe o curso em 1ª opção,

exige que se recorra a meios mais eficientes para dar visibilidade ao curso;

Trata-se de um curso de ‘banda estreita ’ em termos de mercado de trabalho, até agora,

menos amplo e consolidado do que para outros cursos promovidos pelo DECivil;

As carências docentes, sobretudo no segundo semestre, em que os docentes leccionam um

número excessivo de disciplinas e turmas;

A realização de testes durante o período lectivo como elemento perturbador do funcionamento

das aulas, levando a algum absentismo, ainda que temporário;

O tempo de trabalho fora das aulas é considerado um pouco excessivo, sobretudo no 4º ano,

em que é máximo o esforço de elaboração de projecto, repartido por várias disciplinas;

A inexistência de horários ou condições particulares para os trabalhadores estudantes;

A falta de conhecimentos muito específicos da actividade profissional é, na perspectiva dos

empregadores, a principal deficiência dos recém licenciados, designadamente: a falta de

conhecimentos específicos sobre o funcionamento da administração pública e de

conhecimentos abrangentes dos problemas regionais/locais.

Recomendações:

Em diversas disciplinas têm sido implementadas aulas com características teórico-práticas;

este sistema, pelos resultados positivos alcançados, deverá ser incrementado, pese embora o

esforço docente adicional que exige e as limitações a nível de salas;

É necessário continuar a avaliar e a implementar medidas para melhorar a assiduidade dos

alunos e aumentar a taxa de sucesso escolar;

Deverão ser intensificados os esforços em curso quanto à melhoria da coordenação das

matérias dadas nas diferentes disciplinas, à introdução de disciplinas mais técnicas nos

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primeiros anos e de mais disciplinas orientadas para a organização e gestão de empresas e à

implementação de trabalhos finais de curso para todos os alunos;

Deverão ser envidados esforços, a nível do IST, para ultrapassar algumas insuficiências da

LETerritório a nível de salas de aula e de instalações destinadas a zonas de convívio, estudo e

refeições e deverão ser superados alguns problemas de funcionalidade evidenciados pelas

instalações;

Deverão ser mais incentivados a consulta bibliográfica, para além dos apontamentos

elaborados pelos docentes, bem como o número de visitas de estudo e os meios informáticos

afectos ao curso;

Deverá ser ponderado um regime mais restritivo de prescrições e precedências;

Deverão continuar a ser mantidos estreitos laços com os licenciados da LETerritório e com

outros profissionais através de actividades culturais, de formação contínua, de especialização

e de ensino à distância.

2.5.3.3.4 Licenciatura em Engenharia Física Tecnológica (LEFT)

A CAE forneceu um conjunto de considerações que permitiram identificar um conjunto de pontos

fortes, pontos fracos a necessitar de melhorias e recomendações sobre a Licenciatura em Engenharia

Física Tecnológica do IST.

Pontos Fortes:

Excepcional qualidade dos alunos e do corpo docente afecto à licenciatura de Engenharia

Física Tecnológica (LEFT);

Espectro muito alargado de competências adquiridas pelos alunos no curso, claramente

demonstradas na qualidade dos trabalhos de fim de curso desenvolvidos

Solidez da formação científica de base da LEFT, nas suas vertentes teórica e experimental,

um ingrediente essencial a manter na licenciatura; é todavia desejável reforçar essa posição

com novas valências de Engenharia Física, orientadas para a implementação de projectos de

engenharia de complexidade acrescida;

Constata-se com agrado o processo (em curso) de reestruturação da licenciatura e do próprio

Departamento de Física, com a progressiva clarificação de grandes áreas de actividade, de

que a licenciatura beneficiará significativamente.

Reconhece-se o papel anterior da LEFT no último ciclo de expansão do sistema científico-

tecnológico nacional.

Pontos Fracos:

Reforçar a LEFT com novas valências de Engenharia Física, orientadas para a implementação

de projectos de engenharia de complexidade acrescida;

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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Organizar a licenciatura nalguns eixos estruturantes tecnológico-científicos, que enquadrarão a

evolução dos alunos na construção articulada das suas competências, dispensando-se a

intervenção de um tutor neste ponto, nos termos em que actualmente se processa. Tais

medidas dissiparão as dúvidas no espírito dos jovens que acorrem à licenciatura, clarificando o

papel desta no contexto das saídas profissionais;

Necessidade de re-contextualizar a licenciatura face aos novos desafios e necessidades de

Portugal, e à inevitabilidade da alteração da estrutura do tecido empresarial, industrial e

tecnológico;

Considera-se que os licenciados da LEFT podem vir a desempenhar um papel muito

importante desde que sejam desenvolvidas nos jovens atitudes de empreendedorismo que

possam servir à criação de novas empresas, à sua participação activa na evolução das

tecnologias existentes e à criação de propriedade intelectual;

Continuar a desenvolver relações estreitas e claramente assumidas entre a LEFT e os centros

de I&D que melhor possam contribuir para o seu enriquecimento tecnológico e criação de

competências avançadas de engenharia, convidando todos os docentes envolvidos a

sensibilizar os estudantes para as aplicações múltiplas das tecnologias com que são

confrontados.

Recomendações:

É imperioso proceder à modernização, re-equipamento e expansão das oficinas de mecânica e

de electrónica de apoio à licenciatura - tanto para formação como para actividades próprias de

projecto de engenharia dos alunos - ou, em alternativa, garantir o acesso dos alunos a oficinas

profissionais existentes no campus do IST;

A atribuição de uma dotação para a criação de uma secção específica de Engenharia Física

na Biblioteca do Departamento de Física, para apoio directo à licenciatura, motivação dos seus

estudantes para as áreas tecnológicas relevantes, e acesso a informação actualizada sobre os

desenvolvimento das tecnologias, produtos e serviços que os estudantes não devem ignorar;

A apresentação sistemática e estruturada dos sectores e mercados naturais de intervenção

desta licenciatura, que abranja todos os estudantes, desde o 1º ano, e que os ajude a

perspectivar o seu futuro;

A necessidade de aumentar as interacções com o tecido empresarial, nos contextos nacional e

internacional, com o empenho directo dos docentes ligados à licenciatura.

2.5.3.4 Outras Actividades a desenvolver

Como parte integrante, e em articulação com os requisitos estabelecidos para as componentes

internas e externas de avaliação periódica dos cursos de Licenciatura, o IST tem promovido

semestralmente a realização de um exercício de avaliação do funcionamento de cada uma das

disciplinas leccionadas, nomeadamente através de um inquérito aos alunos e de um relatório de

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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docência da responsabilidade do Conselho Pedagógico. O objectivo central desta avaliação semestral

é a determinação da eficácia do funcionamento de cada disciplina inserida nos programas dos cursos

de licenciatura, através de uma análise das condições do seu funcionamento durante o semestre,

incluindo uma apreciação do desempenho do corpo docente, no sentido de suscitar nos alunos e

docentes uma atitude, participativa/crítica e responsabilizada, e proporcionar a ambas as partes

informações adicionais que facilitem e promovam o reajustamento de conteúdos e métodos de

aprendizagem e de ensino.

A par das actividades de avaliação das licenciaturas, e dos inquéritos anualmente lançados a alunos,

docentes, licenciados e respectivos empregadores3, são desenvolvidos no GEP outros estudos na área

das políticas de ciência e tecnologia, e na gestão, organização e avaliação do ensino superior,

referidos no ponto 3.5.1.

Tal como procedeu relativamente às primeiras experiências de Avaliação das Licenciaturas a nível

nacional, o IST aderiu ao processo de Acreditação das Licenciaturas levado a cabo pela Ordem dos

Engenheiros. Relativamente ao ano de 2003, foram apresentados os pedidos de renovação da

Acreditação, na Ordem dos Engenheiros, de quatro Licenciaturas: LEAmb, LEMat, LEIC, e LEC. Por

outro lado, o IST recebeu a visita dos membros da Ordem, no âmbito dos processos de Acreditação da

LEQ, LEB e LEMat.

Nos próximos anos, conforme indicado na tabela que se segue, a apresentação de candidaturas por

parte do IST decorrerá de acordo com os prazos de validade das acreditações entretanto concedidas,

estando prevista a entrega de vários dossiers em 2004, nomeadamente: LEM, LEA e LEGM. Prevê-se

ainda a entrega de novo Dossier da Instituição, que inclui dados gerais sobre o IST e as sobre as

disciplinas básicas, uma vez que o documento entregue em 1995 na Ordem está desactualizado.

Quadro 44: Calendarização da Acreditação pela Ordem dos Engenheiros dos cursos de Engenharia do IST

Licenciatura Entrega do pedido de Acreditação

Visita da Ordem dos Engenheiros

Data da Acreditação

Validade da Acreditação

Data limite da Acreditação

LEN Junho de 1996 Dezembro de 1998 19 /03/1999 6 anos 19/03/2005 LEMG/LEGM Março de 1997 Dezembro de 1997 18/06/1998 6 anos 18/06/2004

LEA Junho de 1999 Dezembro de 2000 25/01/2001 3 anos 25/01/2004 LEFT Outubro de 1999 Março de 2000 Recusada em 12/07/2000 LET Junho de 2001 Fevereiro de 2002 24/10/2002 3 anos 24/10/2005

LEEC Abril de 2002 Novembro de 2002 29/05/2003 6 anos 29/05/2009 LEM Abril de 2002 Janeiro de 2004 — — — LEQ Maio de 2002 Maio de 2003 23/10/2003 6 anos 23/10/2009 LEB Maio de 2002 Maio de 2003 21/11/2003 6 anos 21/11/2009

LEGI* Julho de 2002 — — — — LEAmb* Março de 2003 — — — — LEMat* Março de 2003 Dezembro de 2003 — — — LEIC* Março de 2003 — — — — LEC* Junho de 2003 — — — —

Nota: (*) Licenciatura acreditada (aguarda decisão do pedido de renovação)

3 “Entidades Empregadoras dos Diplomados do IST - Avaliação de Desempenho”, “Perfil do Aluno Finalista do IST”, “Perfil do Docente do IST”, “Percurso Sócio-Profissional dos Licenciados do IST”

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Em síntese, no final de 2003 as únicas licenciaturas em Engenharia do IST não acreditadas eram a

LEFT (recusada a renovação em Julho de 2000), e as novas licenciaturas: LEGM, LEBiom, LERCI,

LEIC (Taguspark) e LE, que ainda não têm licenciados que se possam inscrever.

Deve ainda referir-se que o IST entregou em Abril de 2002 o processo de candidatura da sua

Licenciatura em Arquitectura, cujo reconhecimento foi homologado em Setembro, com validade de três

anos. Em Outubro de 2003 deu-se início ao processo de Acreditação propriamente dito, aguardando-

se a visita dos membros da Ordem dos Arquitectos em Março/Abril de 2004.

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33.. ÁÁrreeaass ddee ssuuppoorrttee aaoo ddeesseennvvoollvviimmeennttoo

3.1 Informação, Divulgação e Documentação

1. Com vista ao reforço da imagem do IST, o Gabinete de Informação e Relações Exteriores

promoverá em 2004 a edição do guia institucional e do tríptico do IST, como meios de divulgação

das actividades do IST. No mesmo sentido será feito um investimento em meios alternativos de

divulgação da imagem do IST;

2. A renovação do portal www do IST deverá ser prosseguida no sentido de proporcionar um meio

complementar para a disponibilização de informação das actividades desenvolvidas no IST e das

suas potencialidades em termos de ensino, investigação, prestação de serviços e motivação para

futuros alunos;

3. Dar-se-á continuidade ao reforço da política de edição de textos pedagógicos, através da IST

Press, e de outros conteúdos de ensino, em particular a partir do portal da escola;

4. Manter-se-á uma acção de divulgação dos cursos de licenciatura do IST junto dos candidatos ao

ensino superior;

5. Através de um enquadramento comum, reforçar-se-á a divulgação das acções de pós-graduação e

especialização do IST. Esta divulgação deverá passar pela reedição do guia da pós-graduação do

IST e pela renovação das páginas www relativas aos cursos de mestrado e programas de

doutoramento;

A UNIVA deverá reforçar a sua acção ao nível da inserção profissional e o acompanhamento dos

licenciados no exterior. A sua acção deverá ser alargada de forma a desempenhar um importante

papel na divulgação das potencialidades dos pós-graduados do IST junto das entidades

empregadoras.

3.1.1 Biblioteca do IST (BIST)

De acordo com os Estatutos do IST a Biblioteca é uma unidade de apoio à qual compete a recolha, o

tratamento e a difusão de documentação científica, técnica e pedagógica de Engenharia e das

Ciências afins.

Estima-se em cerca de 10.000 o número de utilizadores potenciais da BIST, estando no momento

registados através do cartão de leitor da Biblioteca cerca de 5000 utilizadores.

A Biblioteca do IST (BIST) é formada por uma rede de catorze bibliotecas, que inclui, para além da

Biblioteca Central, bibliotecas especializadas nas Unidades Académicas, a Biblioteca do Complexo

Interdisciplinar e a Biblioteca do Taguspark.

A constituição da BIST em 2003 apresenta-se da seguinte forma:

• Biblioteca Central (BC);

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• Biblioteca do Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura (BDEC);

• Biblioteca do Dep. de Eng. Electrotécnica e de Computadores (BDEEC);

• Biblioteca do Departamento de Engenharia Mecânica (BDEM);

• Biblioteca do Departamento de Engenharia Química (BDEQ);

• Biblioteca do Departamento de Física (BDF);

• Biblioteca do Departamento de Matemática (BDM);

• Biblioteca do Dep. de Engenharia de Minas e Georrecursos (BDEMG);

• Biblioteca do Departamento de Engenharia de Materiais (BDEMA);

• Biblioteca do Departamento de Engenharia e Gestão (BDEG);

• Biblioteca do Departamento de Engenharia Informática (BDEI);

• Biblioteca do Complexo Interdisciplinar (BCI);

• Biblioteca da Secção Autónoma de Engenharia Naval (SAEN);

• Biblioteca do Taguspark.

Registou-se no decurso de 2003, a efectiva abertura da Biblioteca do Polo do Taguspark ao público,

sendo o seu funcionamento assegurado por um técnico da área de Biblioteca e Documentação. A

Biblioteca do Taguspark mantém um horário das 9.00h às 17.30h todos os dias.

• Recursos Informativos

Quadro 45: Fundos Bibliográficos da BIST - 2003

Monografias Pub.

Periódicas O.E.

Acessos On-Line

P.P.

Bases de dados On-Line CD-ROM

2003 144.686 901 465 13

2002 143.051 987 509 13

2001 141.487 993 400 8

2000 139.996 993 320 8

• Monografias

Relativamente aos fundos bibliográfico, deram entrada durante o ano de 2003, 1.635 monografias.

Este material bibliográfico foi recepcionado na Biblioteca sob a forma de ofertas, doações e aquisições.

• Assinatura de publicações periódicas

Devido a questões de contenção económica foi necessário efectuar-se o cancelamento de 86 títulos de

publicações periódicas para o ano de 2003, tendo-se procedido à renovação de 901 assinaturas de

títulos de revistas.

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• Recursos electrónicos

Mantiveram-se os acessos on-line das seguintes bases de dados subscritas: ABI Inform Global,

MathSciNet, Zentralblattmah. Em suporte CD-ROM foi também renovada a assinatura da base de

dados Iconda.

Na sequência da assinatura feita pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, prolongou-se por todo o ano

de 2003 o acesso às bases de dados associadas à plataforma de informação bibliográfica e

bibliométrica digital “IST Web of Knowledge”.

Através do Web Site da Biblioteca foram também garantidos os acessos aos artigos das publicações

cuja assinatura em papel inclui a versão electrónica.

• Empréstimos inter-bibliotecas

A utilização do serviço de fornecimento de documentos por cópia para o exterior ou empréstimo inter-

bibliotecário tem vindo a ter um aumento significativo.

Os números apresentados não incluem os pedidos de fotocópias de artigos, que se estimam situar na

ordem das várias dezenas.

Quadro 46: Empréstimos inter-bibliotecas

Tipo de Pedidos Nº Pedidos do exterior, respondidos satisfatoriamente (monografias) 57

Pedidos a outras instituições, solicitados pelos nossos utilizadores 40

Quadro 47: Alguns Serviços disponíveis ao utilizador – 2003

Salas

de

Leitura

Nº Postos de

Pesquisa

Consulta

CD-ROMS

Empréstimo

Domiciliário

Cópias

Self-Service

Emprésti-mos

Interbi-bliotecas

BC+BDM+BDEG 2 5 x Informatizado x x

BDEC+BDEMA 2 2 x Informatizado x -

BDEEC 2 4 - Informatizado x -

BDEQ 8 3 x Informatizado x -

BDEM 3 4 - Informatizado x -

BDF 2 2 - Informatizado x -

BDEI 1 1 - Informatizado x -

BDEMG 3 - - - - -

BCI 1 2 - - x -

TAGUSPARK 1 7 - Informatizado - -

• Sistema informático Millenium.

Todas as transações da circulação, foram mantidas através do Sistema informático Libertas, até ao

mês de Dezembro, a partir dessa data entrou-se na fase de transição para o novo sistema Millenium.

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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Ocorrendo por essa altura a migração e conversão de todos os dados de utilizadores e os respectivos

empréstimos do antigo para o novo sistema informático Millenium. Prevê-se a utilização efectiva deste

módulo, em todas as bibliotecas que compõem a BIST, a partir do início de 2004.

Este projecto está a decorrer ao nível da Reitoria da UTL e uma vez concretizado irá traduzir-se num

consórcio onde estarão integrados os catálogos automatizados das bibliotecas de várias Escolas da

UTL. De seguida, apresentam-se os dados recolhidos até 20 Dez. de 2003:

• Nº de empréstimos 10.836 • Nº de devoluções 14. 129 • Nº de renovações 14.795 • Nº de reservas 2.965

• Biblioteca Científica Digital (BCD)

O Instituto Superior Técnico, como entidade aderente do projecto Biblioteca Científica Digital, irá a

partir de 2004, ter a possibilidade de aceder via on-line ao texto integral dos artigos publicados em

todas as publicações periódicas, de seis editoras de referência internacional nas principais áreas de

investigação científica e académica, designadamente: Elsevier, Springer, Kluwer, Wiley, IEEE, Sage

(Political Abstracts e Sociological Abstracts).

Estarão disponibilizadas mais de 3500 publicações electrónicas, que abrangem um período temporal

desde 1988 até 2004, sendo este variável conforme as editoras:

Elsevier 1995-2004

IEEE 1988-2004

Wiley 1997-2004

Kluwer 1997-2004

Springer 1997-2004

Sage 1995-2004

3.1.2 GIRE O GIRE é responsável por várias publicações institucionais. Em 2003 foram editadas as seguintes:

1. Guia das Licenciaturas

2. Guia de Finalistas

3. Tríptico sobre o Taguspark

4. Foreign Student Guide

5. Agenda do IST 2003/2004

6. Brochura e cartaz sobre a Licenciatura em Engenharia Física Tecnológica

7. Brochura e cartaz sobre o Mestrado em Matemática Aplicada e Computação

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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8. Livro de Proceedings para o IV Congresso de Construção Metálica e Mista com a produção de

um CD

9. No âmbito deste congresso foram ainda editadas as seguintes brochuras: Tríptico sobre o

LERM (Laboratório de Estruturas e Resistência de Materiais); Programa da Conferência e

Convites.

10. Reformulação da imagem do Stand do IST

Para 2004 serão editadas as seguintes:

1. Brochura Institucional em Português (actualização)

2. Brochura Institucional em Inglês (actualização)

3. Tríptico em Português (actualização)

4. Tríptico em Inglês (actualização)

5. Guia da Pós-Graduação

6. Guia do Aluno Externo

7. Agenda do IST 2004/2005

8. Cartazes Promocionais para atribuição do Prémio “Alfredo Bensaúde” de Geologia

9. No âmbito duma campanha promocional do DECivil, serão editados os seguintes materiais:

Tríptico sobre a LECivil; Tríptico sobre as várias licenciaturas da responsabilidade do DECivil;

Tríptico sobre o Ensino de Pós-graduação da responsabilidade do DECivil; Tríptico sobre os Centros

de Investigação; Tríptico sobre os Laboratórios do DECivil.

Para além das edições referidas, o GIRE publicou também vários anúncios nos media. Em 2003 foram

publicados os seguintes:

1. Cursos de Licenciatura do IST (Jornal O Expresso e Revista Fórum Estudante);

2.Curso de Licenciatura em Engenharia de Materiais;

3. Curso de Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais;

4. Doutoramento em Engenharia de Materiais;

5. Pós-graduação em Materiais em Engenharia: Gestão integrada da Qualidade, Ambiente e

Segurança;

6.Curso de Licenciatura em Engenharia Geológica e Mineira;

7. No âmbito do IV Congresso de Construção Metálica e Mista foram publicados quatro

anúncios para divulgação do mesmo.

Para 2004

1. Seminários do IST no Taguspark;

2. Divulgação de Curso de Especialização promovido pelo Instituto de Telecomunicações do

IST;

3. Cursos de Licenciatura do IST (Jornal O Expresso e Revista Fórum Estudante).

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3.2 Edição

3.2.1 IST PRESS

Refere-se ainda neste ponto a existência de uma Editora no IST - IST Press - que pretende, através de

publicações de livros, promover o desenvolvimento do ensino da engenharia e da investigação

científica em Portugal, contribuir para a consolidação do prestígio e imagem do IST em termos

nacionais e internacionais e valorizar as competências, saberes e experiências existentes no Instituto

Superior Técnico. A IST Press assume uma vocação universalista e que engloba as artes, as ciências

e tecnologias bem como o impacto de todas elas na sociedade contemporânea.

São consideradas de interesse para publicação obras de apoio ao ensino e à investigação, mas

também textos de divulgação científica e obras que se refiram à situação da Universidade, às suas

relações com a sociedade e às suas perspectivas de desenvolvimento.

A IST Press possui uma rede de distribuição própria que abrange as principais cidades nacionais e que

se estende igualmente a diversos países estrangeiros.

A estrutura da IST Press inclui um Director, um Núcleo de Produção, um sector de distribuição e

divulgação, um coordenador editorial no âmbito das colecções “Ensino da Ciência e da Tecnologia” e

"Apoio ao Ensino" e um Conselho Editorial. A este último cabe a apreciação e avaliação das obras

propostas para publicação.

A “Colecção Ensino da Ciência e da Tecnologia” tem como objectivo pôr à disposição dos estudantes

do ensino superior textos didácticos de elevada qualidade científica e pedagógica, e a baixo custo, nas

áreas da Ciência e da Engenharia.

Em 2003 foi criada a colecção "Apoio ao Ensino", com o objectivo de apoiar o ensino rigoroso de

diversas matérias, alargando a outro tipo de textos o esforço editorial da "Colecção Ensino da Ciência

e da Tecnologia".

A IST Press funciona desde 1997, tendo publicado até à presente data 30 livros , 15 volumes no

âmbito da Colecção Ensino da Ciência e Tecnologia e os restante nas áreas da Educação, Design,

Arquitectura e Urbanismo, Ensaio, Fotografia e Música, entre outras.

Para informações adicionais pode ser consultada a página da editora www.istpress.ist.utl.pt.

A IST Press lançou em 2003 cinco livros, como descrito na Tabela 1.

Quadro 48: Livros editados em 2003 pela IST Press

Autor(es) Título

Manuel Amaral Fortes, Paulo Jorge Ferreira Materiais 2000 (capa mole e capa encadernada)

Jorge Calado Pedras & Rochas - em fotografia

Carlos Sêrro Sistemas Digitais, Fundamentos Algébricos

Departamento de Matemática do IST Exercícios de Análise Matemática I e II

Alfredo Bensaúde Notas Histórico-Pedagógicas sobre o Instituto Superior Técnico

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Ao longo do ano foram promovidas diversas acções de divulgação das publicações da Editora, sendo

de destacar:

1. Participação no stand promocional do IST na Exposição "Engenho e Obra - Engenharia em

Portugal no século XX", que teve lugar na Cordoaria Nacional em Lisboa, de 8 de Janeiro 2 de

Março.

2. Presença na exposição de fotografia "Na Cidade", de Valter Vinagre, organizada pela AEGIST,

que teve lugar no Espaço à p'Arte, Edifício de Pós-Graduação do IST, de 20 de Março a 28 de

Abril, com vista à promoção e venda do catálogo de fotografia Na Cidade, do mesmo autor,

editado pela IST Press em Dezembro de 2002.

3. Sessão de apresentação e lançamento do livro-catálogo Pedras & Rochas - em fotografia, de

Jorge Calado, no Arquivo Municipal de Lisboa, no dia 16 de Abril, com as presenças de Sua

Excelência o Senhor Ministro da Cultura, Dr. Pedro Roseta, da Vereadora da Cultura da

Câmara Municipal de Lisboa, Exma. Senhora Dra. Maria Manuel Pinto Barbosa, do Director

Municipal da Cultura, Exmo. Senhor Dr. José de Monterroso Teixeira e da Secretária-Geral da

Fundação Eugénio de Almeida, Exma. Senhora Dra. Maria do Céu Ramos. A publicação de

Pedras & Rochas - em fotografia acompanhou a exposição que teve lugar no Fórum Eugénio

de Almeida, em Évora, de 10 de Janeiro a 30 de Março de 2003 e no Arquivo Fotográfico

Municipal de Lisboa de 10 de Abril a 24 de Maio de 2003.

4. Sessão de apresentação e lançamento do livro Materiais 2000, de Manuel Amaral Fortes e

Paulo Jorge Ferreira, na Reitoria da Universidade Técnica, no dia 28 de Abril. Esta sessão

contou com a presença de sua Excelência o Magnífico Reitor da Universidade Técnica de

Lisboa, Professor Doutor José Lopes da Silva, tendo a apresentação do livro sido feita pelo

Prof. Ricardo Bayão Horta.

5. Sessão de apresentação e lançamento do livro n.º 13 da "Colecção Ensino da Ciência e da

Tecnologia", Sistemas Digitais - Fundamentos Algébricos, de Carlos Sêrro, no Departamento

de Engenharia Electrónica e de Computadores (DEEC), Torre Norte do Instituto Superior

Técnico, Anfiteatro EA5, em 10 de Julho.

6. Sessão de apresentação e lançamento do primeiro livro da "Colecção Apoio ao Ensino",

Exercícios de Análise Matemática I e II, da autoria do Departamento de Matemática do Instituto

Superior Técnico, na Sala dos Professores do Departamento de Matemática, Edifício de Pós-

Graduação, em 11 de Setembro.

7. Deslocação ao polo do IST no Taguspark com ponto de divulgação e venda dos livros da IST

Press nos meses de Setembro, Outubro e Novembro.

8. Realização de mailling mediante estudo prévio, para distribuição da nova edição actualizada

do Catálogo da IST Press, junto à rede livreira (mediante a especificidade de cada livro) e

instituições de Ensino Superior na área da Engenharia, Ciência e Tecnologia.

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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9. Criação de conteúdos de texto e imagem para a página web do IST para divulgação do livro

Notas Histórico-Pedagógicas sobre o Instituto Superior Técnico por Alfredo Bensaúde.

10. Preparação da sessão de apresentação do livro Notas Histórico-Pedagógicas sobre o Instituto

Superior Técnico por Alfredo Bensaúde, no Centro de Congressos do IST, em 13 de janeiro de

2004.

Há que destacar, ainda, o intenso trabalho de preparação/produção de vários títulos, para publicação

em 2004, como descrito no Quadro 49.

Quadro 49: Livros em fase de produção para publicação em 2004

Autor(es) Título Área Alcinda de Sousa Pinheiro

e Teresa de Ataíde Malafaia,

DIÁLOGOS DISCIPLINARES – As ciências e as artes em viragem de milénio ENSAIO

João Pavão Martins, Maria dos Remédios Cravo

PROGRAMAÇÃO EM SCHEME – Introdução à programação utilizando

múltiplos paradigmas

COLECÇÃO Ensino da Ciência e da Tecnologia

Rui Loja Fernandes, Manuel Ricou INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA COLECÇÃO Ensino da Ciência e da

Tecnologia

José Pedro Sucena Paiva REDES DE ENERGIA ELÉCTRICA – Uma Análise Sistémica

COLECÇÃO Ensino da Ciência e da Tecnologia

Departamento de Matemática do IST Exercícios de Análise Matemática III e IV COLECÇÃO de Apoio ao Ensino

Duarte Miguel Prazeres e Maria Norberta Pinho Transferência de Massa COLECÇÃO Ensino da Ciência e da

Tecnologia

Carlos J.S. Alves Fundamentos de Análise Numérica (I) COLECÇÃO Ensino da Ciência e da Tecnologia

Maria Paula Gouveia e F. Miguel Dionísio Lógica Computacional COLECÇÃO Ensino da Ciência e da

Tecnologia José Carmo, Amilcar Sernadas, Crsitina Sernadas, F.Miguel

Dionísio e Carlos Caleiro

Introdução à Programação em matemática

- 2ªEdição - COLECÇÃO Ensino da Ciência e da

Tecnologia

Paulo Cadete Ferrão Introdução á Gestão Ambiental

- 2ªEdição - COLECÇÃO Ensino da Ciência e da

Tecnologia

Tim Sluckin “Fluids with Attitude

(tradução portuguesa) COLECÇÃO Divulgação Científica*

Manuel Amaral Fortes, Helena Pereira, Maria

Emília Rosa A CORTIÇA MONOGRAFIAS CIENTÍFICAS

Mira Godinho “CORPO TÉCNICO”

(Título provisório) FOTOGRAFIA

Jorge Calado AS IDADES DA QUÍMICA COLECÇÃO Divulgação Científica*

Após a publicação das obras acima indicadas serão efectuadas as respectivas sessões de

lançamento/apresentação de acordo com a especificidade de cada livro.

Encontra-se em fase de preparação e criação da concepção gráfica uma nova colecção, intitulada

"Divulgação Científica"*, com publicação do 1º volume prevista para o ano de 2004.

Continuar-se-á o alargamento da rede de distribuição, bem como o apoio a diversas Unidades do IST,

na produção de folhetos e guias de divulgação de licenciaturas e mestrados.

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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3.3 Actividades Culturais e Associativas A vida de uma Escola fica incompleta sem outras actividades e iniciativas que ajudem a contribuir para

um harmonioso ambiente de trabalho da comunidade IST. Deste modo, serão canalizados apoios,

durante o ano de 2004 para:

1. Actividades de natureza circum-escolar com interesse para o IST, através de subsídios atribuídos

com base em concursos internos;

2. Continuação da melhoria dos serviços médicos e de apoio psicológico do IST, melhorando a

gestão dos meios disponíveis e o aumento das especialidades oferecidas;

3. Apoiar as actividades das diferentes Associações responsáveis pelas actividades circum-escolares

existentes no IST.

Refere-se ainda que as actividades Culturais e Associativas têm expressão dentro de vários serviços

do IST dos quais se destacam: a APIST – Associação do Pessoal do IST, o GAPE – Gabinete de

Apoio ao Estudante e a AEIST – Associação de Estudantes do IST.

3.3.1 – Gabinete de Apoio ao Estudante (GAPE)

O GAPE, de acordo com a sua área de competência, pretende em 2004 continuar a dinamizar áreas

de interesse, que passam pelo: estabelecimento de novos protocolos de colaboração com entidades

como a Culturgest, para além dos já existentes; organização de semanas culturais relativas às áreas

de música, dança, com a colaboração de alunos do IST com conhecimentos nestas áreas; organização

de workshops de desenho e escultura no âmbito das Artes Plásticas; organização de uma exposição

de fotografia, entre outras iniciativas, as quais serão desenvolvidas durante o 2º semestre.

No 1º semestre de 2004/05 será dada continuidade às actividades extra-curriculares, de âmbito cultural

e desportivo como complemento da função de integração dos alunos do primeiro ano (Programa

Mentorado), com o objectivo de fomentar o convívio entre os novos alunos e todos os outros

elementos da Escola, incluindo funcionários docentes e não docentes. No âmbito destas actividades, o

GAPE manteve alguns “Grupos de Interesse” que já existiam, nomeadamente na área do cinema,

desporto, fotografia, teatro, dança e música, e criou novos grupos ligados às áreas de culinária, artes

plásticas e puzzles.

O GAPE manteve o protocolo já estabelecido com a F. C. Gulbenkian, e iniciou protocolos com o

Teatro da Trindade e com a Comuna - Teatro de Pesquisa.

Durante o ano de 2003, pode destacar-se a organização das seguintes actividades:

Jantar Totalment’03 (10 de Outubro);

FutebolMent’03 (13 a 17 de Outubro);

FotopaperMent’03 (30 de Outubro);

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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Outdoor ChallengeMent’03 (30 de Novembro);

Jantar FinalMent’03 (11 de Dezembro);

International Café (Todas as quartas-feiras, de 01 de Outubro a 06 de Novembro)

3.4 Apoios ao Estudante

3.4.1 Apoios Directos

Os dados que se referem neste ponto têm a ver com os apoios disponibilizados aos alunos do IST, no

âmbito dos Serviços de Acção Social da UTL (SASUTL).

3.4.1.1 Nº de Bolseiros existentes em 2003 com previsão para 2004.

No ano de 2003 houve 733 bolseiros do IST prevendo-se 800 para o ano de 2004. Convém referir que

o regulamento de atribuição de bolsas foi alterado pelo despacho 240386/2003, de 18 de dezembro de

2003, nomeadamente vem acrescer o limite da capitação que permite a atribuição da bolsa de valor

mínimo (último escalão), artigo nº12. A nova redacção deste artigo virá aumentar o número de

candidatos e sequencialmente o número de bolseiros, pelo que não existem, em histórico, indicadores

que permitam apresentar uma previsão fiável.

3.4.1.2 Nº de Apoios de emergência existentes em 2003 e previstos para 2004.

Houve 3 apoios de emergência atribuídos a alunos do IST em 2003. Dada a natureza do apoio, o

mesmo não é quantificável em termos de previsão para 2004.

3.4.2 Apoios Indirectos

3.4.2.1 Alimentação

3.4.2.1.1 Nº de Refeitórios, snacks e restaurantes existentes, a criar, extinguir em 2004

Relativamente a este ponto apenas se referem os refeitórios e bares que não pertencem aos Serviços

de Acção Social da UTL, e que estão mais direccionados para os alunos do campus do IST da

Alameda e Taguspark.

Refeitório do Pavilhão Civil Campus do IST (Alameda) Capacidade:200 Refeições/Dia:400/500 Opção Dieta:Sim Horário Almoço:12:00 - 15:00 Refeitório do Edifício de Pós-Graduação Campus do IST (Alameda) Capacidade:136 Refeições/Dia:380

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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Opção Dieta:Sim Horário Almoço:13:00 - 15:00 Observações:4 pratos opcionais e um de dieta. Refeitório - Taguspark Campus do IST (Taguspark) Capacidade:170 Refeições/Dia:300/320 Horário Almoço:12:00 - 15:00

Bares - Alameda Localização:Pavilhão da AEIST Horários: dias úteis 06:00 - 20:00, Sábados 9:00 às 20:00 Localização:Pavilhão Central (r/c) Horários:07:00 - 20:00 Localização:Pavilhão Central (2º andar) Horários:08:30 - 17:30 Localização:Pavilhão Civil Horários: dias úteis 07:00 - 22:00, Sábados 07:00 - 18:00 Localização:Pavilhão de Mecânica II Horários:08:30 - 17:30 Localização:Torre Norte Horários:07:00 - 20:00 Localização:Torre Sul Horários:07:00 - 20:00 Localização:Pavilhão de Pós- Graduação (piso 0) Horários:08:00 - 18:00 Localização:Pavilhão de Pós- Graduação (piso 01) (Espaço à parte) Horários:07:00 - 20:00 Bares - Taguspark Localização: Polo do Taguspark Horários:07:00 - 19:00

3.4.2.2 Alojamento

3.4.2.2.1 Residências existentes

O IST gere actualmente duas Residências, uma destinada a Estudantes e denominada Residência

Duarte Pacheco situada na Avenida D. João II (Parque Expo) e a Residência da Rua dos Baldaques

para professores convidados e alunos de pós-graduação situada na Rua dos Baldaques, 43, sendo

esta, propriedade da Associação para o Desenvolvimento do Instituto Superior Técnico (ADIST).

3.4.2.2.2 Nº de camas para 2004

A Residência Eng. Duarte Pacheco tem 225 camas das quais, 153 são quartos individuais e as

restantes quartos duplos, todos com casa de banho privativa e partilha de cozinha por piso.

A Residência da Rua dos Baldaques possui doze quartos individuais, 6 duplos e um apartamento T1,

com casas de banho e cozinhas partilhadas por piso.

3.4.2.2.3 Outras actividades a desenvolver em 2004

Está prevista a conclusão da remodelação das cozinhas da Residência Eng. Duarte Pacheco e a

mudança do serviço de internet disponível em todos os quartos para ADSL em 2004.

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

65

3.4.2.3 Serviços Médicos - Centro de Apoio Social do IST (CASIST) O Centro de Apoio Social do IST foi criado em 1994, com o objectivo de promover melhores condições

de vida e de trabalho a todas as pessoas que estudam e trabalham no IST.

O CASIST desenvolve as suas actividades de apoio a alunos, funcionários docentes e não docentes e

outro pessoal com vínculo ao IST através de duas sub-unidades, o Núcleo Médico e o Núcleo de

Aconselhamento Psicológico.

O Núcleo Médico (NM) disponibiliza atendimento de enfermagem e consultas médicas de clínica geral,

procurando dar resposta internamente a situações de urgência menos graves, efectuar tratamentos

regulares por prescrição médica e proporcionar acompanhamento médico em casos que não

necessitem de outras especialidades. Em 2002, com o objectivo de alargar os serviços prestados pelo

NM e proporcionar aos utentes uma maior facilidade de acesso a meios de diagnóstico, foi

implementado um serviço de recolha de amostras para análises clínicas.

O objectivo do Núcleo de Aconselhamento Psicológico (NAP) é promover o bem-estar psicológico da

população do IST, proporcionando aos utentes atendimento especializado e específico nas áreas de

orientação e aconselhamento, em situações de crise, e de terapia, no caso de perturbações

diagnosticadas. Esta terapia pode ser em sessões individuais ou de grupo.

3.4.2.3.1 Especialidades existentes em 2003, e previsíveis para 2004

Especialidades em 2003:

Clinica geral, Psicologia e Enfermagem.

Especialidades previstas para 2004:

Clinica geral, Psicologia e Enfermagem.

Estomatologia

3.4.2.3.2 Previsão do nº de utentes e de consultas para 2004

Clinica geral – 1300 consultas

Apoio psicológico – 1900 consultas

3.5 Planeamento

3.5.1 GEP – Gabinete de Estudos e Planeamento O Gabinete de Estudos e Planeamento do Instituto Superior Técnico, criado em 1993, tem como

objectivo apoiar os órgãos de gestão da Escola, através do desenvolvimento de estudos, pareceres e

projectos inovadores com ênfase na área das políticas de ciência e tecnologia, e na gestão,

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

66

organização e avaliação do ensino superior, bem como através da realização do Relatório Anual de

Actividades e Contas.

Referem-se de seguida alguns dos estudos concluídos em 2003, e previstos para 2004.

3.5.1.1 Estudos/Projectos concluídos em 2003

O Ingresso no IST (realizado anualmente)

Cálculo dos alunos ETI (realizado anualmente)

Sistema de Créditos e Classificações ECTS

Guia ECTS da UTL (actualizado anualmente)

Caracterização global da população escolar do IST (realizado anualmente)

Avaliação e Prospectiva do Mercado de Emprego dos Engenheiros do IST (financiado pela

Fundação Calouste Gulbenkian)

O Insucesso Escolar no IST

Promoção da Avaliação e Formação Pedagógica dos Docentes

Relatório do inquérito de avaliação do programa ROOM & ByCicle

Monitorização e acompanhamento do percurso escolar: Diagnóstico e Prevenção do Insucesso

As Novas Tecnologias de Informação e Comunicação e o Melhoramento da Qualidade da

Docência Universitária

3.5.1.2 Estudos/Projectos a desenvolver em 2004:

Evolução da população discente no IST: Análise Prospectiva de Base Demográfica

O Ingresso no Ensino Superior em Portugal face à produção de Valor Económico e Social na

Universidade: o caso do IST

Percurso Sócio-Profissional dos Licenciados do IST (realizado periodicamente)

O Ingresso no IST: relação entre as notas de ingresso e a nota final de curso

Previsão do Nº Alunos OCES

Avaliação dos Mestrados

Monitorização do percurso académico dos alunos de licenciatura do IST

Inquérito de avaliação da qualidade dos serviços do IST

Estudo do Processo de Mudança de Curso no IST

Estudo sobre a evolução das categorias dos docentes do DEQ

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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Estudo sobre o desempenho dos ingressados via “Ensino Recorrente” e alunos oriundos de

escolas estrangeiras

Desempenho dos Alunos do Ensino Secundário/Ensino Superior

Proposta de utilização do “Suplemento ao Diploma”

Prova de Aferição de Física 2003/2004

Impacto das Propinas na Frequência do IST

Procedimentos de Inscrição da Secretaria de Graduação: revisão dos processos de

codificação

3.6 Recursos

Ao nível da reorganização administrativa do IST, em 2004 dar-se-à sequência às acções já desencadeadas em 2003. Assim, os vectores essenciais da política de organização administrativa a prosseguir são os seguintes:

1. Implementação do projecto de modernização das aplicações de gestão de recursos humanos,

materiais e patrimoniais no âmbito do projecto conjunto das universidades de Lisboa, através do

contrato firmado com a Deloitte & Touche;

2. Consolidação do Gabinete de Gestão de Projectos;

3. Implementação de códigos de procedimentos ao nível das diferentes unidades de exploração.

Estes códigos de procedimentos deverão ser definidos pelo Gabinete de Auditoria Interna, o qual

deverá promover acções de auditoria às unidades de exploração;

4. Desenvolvimento das estruturas de apoio e gestão do Taguspark. Com o aumento do número de

alunos, docentes e actividades no campus do Taguspark, torna-se necessário o desenvolvimento

das estruturas de apoio nesse campus. Assim, em 2004 dar-se-á sequência à instalação de

serviços académicos e de recursos humanos e materiais nesse campus;

5. Consolidação da implementação do sistema Fénix, como ferramenta para integração de

informação académica que permita ao IST agilizar procedimentos burocráticos e dispor de um

sistema informático de apoio à gestão e à decisão, à altura das suas necessidades;

6. Melhoria da eficiência da rede informática facilitando o acesso a serviços e a conteúdos, através

de uma rede “wireless” nos dois campi do IST;

7. Reorganização da área de gestão de instalações envolvendo as actividades de gestão e controlo

de obras; manutenção de instalações e equipamentos; e segurança de pessoas e bens.

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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3.6.1 Instalações e Infra-estruturas

3.6.1.1 Construções e remodelações previstas para 2004

O Gabinete Coordenador de Obras (GCO) do IST desenvolve a sua actividade nos sectores da

construção de novos edifícios e da manutenção/conservação e reabilitação dos edifícios e instalações

existentes.

Neste âmbito compete ao GCO:

O diagnóstico e estudo de soluções em matéria de edificações e outras estruturas do IST;

A prestação de apoio de natureza técnica à elaboração de candidaturas a financiamentos;

O desenvolvimento de programas preliminares de novas construções e de

remodelação/reabilitação de construções existentes;

O estudo e proposta de obras de conservação, restauro, remodelações ou adaptações de

instalações e a execução dos projectos das obras aprovadas;

O acompanhamento e aprovação de projectos de novos edifícios;

O acompanhamento das construções de novos edifícios;

A fiscalização de obras de conservação, restauro, remodelações ou adaptações de

instalações;

O apetrechamento dos novos edifícios;

A organização de todos os procedimentos dos processos de aquisição de bens, serviços e

empreitadas de obras públicas inerentes aos trabalhos executados pelo serviço até à recepção

dos bens, serviços ou empreitadas.

3.6.1.1.1 Campus Alameda

O IST no campus da Alameda em Lisboa encontra-se completamente construído, sendo neste

momento a preocupação principal, para além das manutenções e reparações necessárias, a

reabilitação e remodelação dos edifícios antigos.

As necessidades mais urgentes de manutenção e remodelação/reabilitação, neste campus, são as que

se listam em seguida.

1. Aumentar o investimento para conservação e recuperação dos edifícios do campus da Alameda;

2. Proceder à recuperação do 3º piso do Pavilhão de Minas permitindo a abertura de um conjunto de

três novas salas de aulas;

3. Concluir a instalação definitiva do DEQ, DF e DM nos edifícios e espaços que lhes foram

atribuídos;

4. Promover a instalação do DEG no Pavilhão Central;

5. Promover a expansão das instalações do DEI no actualmente denominado Pavilhão de Mecânica

III;

6. Concluir a instalação da rede Gigabit no campus da Alameda;

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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7. Aumentar o espaço disponível ao nível das Secções de Pessoal Docente e Não Docente.

Quadro 50: Descrição das obras de manutenção, remodelação/reabilitação no campus da Alameda

P. Descrição Valor Pavilhão de Civil

1 Alteração do sistema de AVAC do LTI 30.000

3 Limpeza interior das condutas de AVAC 36.000

6 Substituição de controladores de temperatura 12.000

10 Reparações preventivas das instalações de AVAC 18.400

2 Alterações nos elevadores para cumprimento da nova legislação sobre deficientes 30.500

11 Reparação do piso do estacionamento 35.700

9 Instalação de porta Corta-fogo 5.000

4 Correcção dos envidraçados nas zonas dos passadiços- Infiltrações 6.000

5 Reparação de infiltração de águas em diversos pontos das coberturas 5.000

7 Reparação das I.S. Piso 1 12.000

8 Reparação do esgoto do Bar 1.800

12 Ligação de gás do edifício à rede de gás natural exterior 8.000

Sub-Total 200.400

Torre Norte

3 Limpeza interior das condutas de AVAC 36.000

2 Alteração dos comandos dos anfiteatros 4.000

4 Inversor rede/grupo 15.000

1 Alterações nos elevadores para cumprimento da nova legislação sobre deficientes 9.400

6 Reparações urgentes por desgaste de material - AVAC 10.900

5 Reparação dos danos causados pelas infiltrações 5.000

Sub-Total 80.300

Pavilhão de Pós-Graduação

2 Limpeza interior das condutas de AVAC 24.000

1 Alterações nos elevadores para cumprimento da nova legislação sobre deficientes 9.800

4 Reparações preventivas das instalações de AVAC 7.300

6 Análise e estudo da qualidade ambiental 3.000

5 Sinalização do Edificio e Edificio Ciência 25.000

3 Reparação de infiltrações 6.000

Sub-Total 44.100

Pavilhão Ciência

3 Limpeza interior das condutas de AVAC 24.000

2 Extração de ar da oficina da Física no piso 02 2.000

6 Ventilação da sala de tratamento de esgotos químicos 2.500

1 Alterações nos elevadores para cumprimento da nova legislação sobre deficientes 6.000

8 Reparações urgentes por desgaste de material - AVAC 8.300

5 Reabilitação do piso 5 30.000

4 Consolidação de um painel da fachada 6.000

7 Reparação da cobertura 2.500

Sub-Total 42.800

Pavilhão Central

4 Remodelação de I.S. - 1 prumada 20.000

1 Reparação da platibanda 29.000

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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6 Alteração do escoamento de esgotos de ar condicionado 2.000

5 Remodelação das instalações de Ar Condicionado da Contabilidade 8.925

2 Ar Condicionado novo para a Sala de Reuniões 10.235

3 Ar Condicionado novo para o Salão Nobre 34.510

7 Ar Condicionado novo para a Secção Engenharia Naval 4.760

Sub-Total 109.430

Pavilhão Química

4 Remodelação da rede de gás 24.000

5 Reabilitação do Q.E. dos pisos 25.000

6 Construção de espaço para recepção e segurança 6.000

1 Remodelação das I.S 72.000

2 Reabilitação da rede de esgotos do piso 1 15.000

3 Impermeabilização de casa das máquinas, corredores de acesso na cobertura 7.500

Sub-Total 149.500

Mecânica I

1 Reabilitação de corredor de acesso à Torre 3.000

2 Alteração das alimentações eléctricas aos equipamentos de AVAC 4.760

Sub-Total 3.000 Mecânica II

3 Reabilitação do QG, rede eléctrica de BT 50.000

2 Espaço para o Microscópio Electrónico 24.000

1 Reparação de infiltrações (Ant.José de Almeida) . Guarda fogos desligados 5.000

Sub-Total 79.000

Mecânica III

1 Substituição de Caixilharia 69.397

Sub-Total 69.397 Pav. Informática/gestão

1 Reparação de interiores afectados por infiltrações 5.000

Sub-Total 5.000

Complexo Interdisciplinar

2 Reabilitação de zona Laboratorial do piso 6 50.000

1 Alteração dos sistemas de extracção das hottes 6.000

Sub-Total 56.000

AEIST

3 Reparação de infiltrações - cobertura Secção de folhas 50.000

1 Conclusão da ventilação da Piscina 47.500

2 Remodelação dos balneários da piscina (J Loureiro) 17.850

Sub-Total 115.350

Pavilhão de Electridade

2 Reparação de rachas no lab. da câmara anecoica 13.000

1 Reparação de infiltrações 5.000

Sub-Total 13.000

Pavilhão de Minas

1 Reabilitação dos Laboratório piso 4 - Salas de Aula 30.000

3 Reabilitação do Laboratório 8.000

2 Remodelação das I.S 72.000

4 Remodelação do sistema de ventilação de hottes do Laboratório de Planeamento Mineiro 17.850

Sub-Total 127.850

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Pavilhão do Economato

1 Reabilitação de área para o Economato e APIST 36.000

2 Reabilitação do QG e da instalação eléctrica 16.000

Sub-Total 52.000

Pavilhão Jardim Norte

1 Alteração de espaços 5.000

Sub-Total 5.000

Torre Sul

1 Passadiços na Torre Sul 7.200

2 Alteração nos circuitos de iluminação 5.000

Sub-Total 12.200

Campus

1 Reabilitação da Zona dos contentores 5.000

3 Marcação de lugares de estacionamento 5.000

2 Reparação de betuminoso 5.000

Sub-Total 15.000

Total 1.179.327

Os trabalhos de manutenção e remodelação/reabilitação serão executados em função da

disponibilidade de verbas do IST e de financiamentos que venham a ser disponibilizados para o efeito.

A numeração indica a prioridade dentro de cada edifício.

3.6.1.1.2 Campus Taguspark

O projecto de ensino e investigação a consolidar no Taguspark deve caracterizar-se por uma grande abrangência tanto no que respeita a áreas científicas a cobrir como no que respeita a níveis e coerência de actividades a instalar. No entanto, dados os constrangimentos financeiros que dificultam a expansão das instalações deste campus, há que precaver o estrangulamento do mesmo a médio prazo.

É neste enquadramento que se torna premente a expansão das actuais instalações do IST no Taguspark através do início da construção dos blocos D e E, bem como do refeitório. Assim, apesar das baixas dotações inscritas no PIDDAC do IST para 2004, serão concluídos durante este ano as alterações aos projectos dos novos edifícios, prevendo-se poder ainda iniciar em 2004 os trabalhos de fundações e instalações.

Paralelamente, durante o ano de 2004 serão concluídos os trabalhos de instalação do sistema de AVAC nas actuais instalações e dar-se-á início à instalação neste campus de infra-estruturas de desporto e lazer.

Refere-se ainda que está a decorrer a empreitada de construção das Centrais de Frio para os blocos

A, B e C, com financiamento PIDDAC, que dotará os edifícios já construídos, da necessária

climatização.

3.6.2 Recursos Humanos

3.6.2.1 Pessoal Docente

3.6.2.1.1 Agregação

Quadro 51: Nº de agregações realizadas em 2003 e previsão para 2004

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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Áreas 2003 Previsão para 2004

Engenharia Civil 1 2 Engenharia Electrotécnica e de Computadores 4 4 Engenharia Informática e de Computadores 0 2 Engenharia Mecânica 1 1 Engenharia Materiais 0 1 Engenharia de Minas 2 1 Engenharia Química 2 1 Física 4 2 Química 2 2

Total 16 16

Nota: O valor previsto para 2004 traduz o número de processos que a partir de Março de 2003 até Março de 2004 deram entrada na Secção de Pós-Graduação. A referência ao mês de Março justifica-se porque, aproximadamente, desde a entrada do processo até à respectiva concessão da Agregação decorrem 8 meses.

3.6.2.1.2 Previsão do Nº de docentes e de docentes ETI por categoria, para 2004

Quadro 52: Docentes por categoria

Docentes por Categorias Nº de Docentes a 31/12/2003

ETI’s em 31/12/2003

Rácio Padrão em Vigor

Previsão do nº de Docentes a

31/12/2004

Previsão ETI’s em

31/12/2004PCA - Professor Catedrático 91 80,0 PCC - Professor Catedrático Convidado 11 4,7 PAS - Professor Associado 194 190,0 PSC - Professor Associado Convidado 8 4,9 PAX - Professor Auxiliar 397 382,0 PXC - Professor Auxiliar Convidado 33 12,2 AST - Assistente 103 99,0 ASC - Assistente Convidado 36 21,2 ASG - Assistente Estagiàrio 16 13,0 MNT - Monitor 39 12,0

TOTAL 928 819,0 884,4 ≅ 929 ≅ 820,0 Fonte /Janeiro 2004 Nota: O valor previsto para 2004, quer do nº de docentes, quer dos ETI’s, contém valores aproximados decorrentes do seguinte – dois Professores (um Catedrático e outro Catedrático Convidado) vão-se jubilar obrigatoriamente (atingiram o tempo limite para o exercício da profissão); por outro lado, o DEEC (uma abertura de concurso a decorrer), o DEC e o DEI vão abrir concursos (no caso do DEC e do DEI sem existir ainda dados concretos sobre o número de vagas), o que implica que, exista um aumento de pelo menos um docente a tempo integral.

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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3.6.2.1.3 Docentes em Formação

3.6.2.1.3.1 Nº de Docentes em formação, com indicação das áreas e respectiva duração em 2003 e

previsão para 2004

Quadro 53: Docentes em Formação

Grau Áreas Nº de Docentes em formação em 2003

Previsão do nº de Docentes em formação em 2004

Engenharias e Tecnologia 120 C. Sociais e Humanas 5 C. Exactas e Naturais 30 Não indicado 10

Doutoramento

Sub-Total 165 163 Engenharias e Tecnologia 17 C. Sociais e Humanas 2 C. Exactas e Naturais 1

Mestrado

Sub-Total 20 15 Total 185 178

Fonte: /Janeiro 2004 Nota: Esta informação foi disponibilizada pela Secção de Pessoal Docente, e por conseguinte poderão haver docentes que fizeram formação em 2003, mas o processo não entrou na Secção de Pessoal Docente; a previsão do número de docentes doutorandos e mestrandos tem como base os valores de 2002 e 2003.

3.6.2.1.4 Valorização Profissional

3.6.2.1.4.1 Nº de Participantes em cursos de valorização profissional com indicação dos cursos e do nº

de horas de formação em 2003 e previsão para 2004

Quadro 54: Valorização Profissional

Designação dos Cursos de Valorização Profissional Nº de participantes em 2003

Duração em horas

Previsão do nº de participantes em 2004

Formação de Docentes em E-learning 8 30h Técnicas de Gestão de Tempo e Diminuição do Stress 3 10h

Técnicas de Leitura Rápida 2 20h Técnicas de Voz e Comportamento I 7 30h Técnicas de Voz e Comportamento II 4 30h Técnicas de Voz e Comportamento III 1 21h

Similar a 2003

Fonte: Reitoria da UTL/Janeiro 2004

Nota: prevê-se para 2004 a continuação dos mesmos cursos de valorização profissional.

Quadro 55: Pessoal Investigador

Tipo de contracto Nº de investigadores em 2003 Previsão para 2004 Quadro 6 6

Destacados 19 19 Contratados 20 27

Total 45 52

Nota: o ponto 2.4.4 tem os dados discriminados por centro/unidade de investigação; a previsão para 2004 corresponde ao seguinte quadro – não se prevêem alterações quer no pessoal investigador do quadro quer nos investigadores destacados; por outro lado, face ao crescimento verificado nos últimos 3 anos, prevê-se que o crescimento do número de investigadores contratados se cifre aproximadamente em sete.

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3.6.2.2 Pessoal Não Docente

3.6.2.2.1 Pessoal do Quadro

3.6.2.2.1.1 Nº de Funcionários do quadro por categoria em 2003 com a previsão para 2004

Quadro 56: Pessoal do Quadro

Grupo de pessoal Total (com e sem remuneração) Previsão para 2004 Técnico Superior 81 80

Técnico 27 25

Técnico-Profissional 103 96

Administrativo 135 132

Auxiliar 67 56

Operário Altamente Qualificado 26 25

Operário Qualificado 11 11

Informática 30 30

T o t a l G l o b a l 480 455

Nota: a previsão para 2004 aponta para a redução do número de funcionários do quadro. Esta situação decorre de um grupo significativo de profissionais do quadro em idade de reforma – 27 (36 anos de IST e 60 anos de idade), embora se preveja a entrada de dois administrativos.

3.6.2.2.1.2 Formação profissional a realizar em 2004 (áreas, horas de formação, tipo de formação, por

categoria, etc)

Quadro 57: Formação do Pessoal do Quadro em 2003

Áreas de Formação Nº de participantes em 2003

Duração em horas

Formação Externa/Interna

Tecnologias Informação e Comunicação 98 * 178 Interna

Relações Públicas e de Comunicação 35 ** 39 Interna

* 57 formandos internos/ 41 formandos externos ** 21 formandos internos/14 formandos externos

Quadro 58: Formação do Pessoal do Quadro - Previsão para 2004

Áreas de Formação Previsão do nº de participantes em 2004

Formação Externa/Interna

Tecnologias Informação e Comunicação 96 Interna

Relações Públicas e de Comunicação 20 Interna

Tecnicas de Laboratório 16 Interna Contabilidade 36 Interna

Higiéne e Segurança no Trabalho 20 Interna

Arquivo e Bibliotecas 32 Interna Direito 16 Interna

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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3.6.2.2.2 Pessoal Além Quadro ( Mesmo que a entidade contratante não seja formalmente a U.O)

3.6.2.2.2.1 Nº de colaboradores além quadro por categoria e por tipo de situação contratual. em 2003

com a previsão para 2004

Quadro 59: Pessoal Além Quadro

Nº de Funcionários em 2003

Grupo Categoria Tipo de Vínculo Entidade Contratante Nº

Previsão do Nº de Funcionários para 2004

Técnico Tecn. Espec. Princ. Destacamento RUTL 2 Total do grupo 2

Administrativo Assist.admn.esp. Destacamento RUTL 6 Administrativo Assist.adm.principal Destacamento RUTL 5 Administrativo Assist.admin. Contrato a termo certo IST 5

Total do grupo 16 Auxiliar Aux. Administrativo Contrato a termo certo IST 11 Auxiliar Auxiliar tecnico Destacamento RUTL 2

Total do grupo 13 Operário Operario Contrato a termo certo IST 2 Operário Montador electric. Contrato a termo certo IST 1

Total do grupo 3 Técnico superior Assessor principal Destacamento RUTL 1 Técnico superior Assessor Destacamento RUTL 1 Técnico superior Tecn.sup.principal Destacamento RUTL 2 Técnico superior Tecn.sup. 2a classe Contrato a termo certo IST 4

Técnico superior Tecn.sup. 2a classe Requisição MIN.TRAB.E SOL 1

Técnico superior Tecn.sup. 2a classe Destacamento RUTL 1 Total do grupo 10

Técnico profissional Tecn.prof.esp.princ. Destacamento RUTL 8

Técnico profissional Tecn.prof.principal Destacamento RUTL 2

Técnico profissional Tecn.prof.1classe Destacamento RUTL 6

Técnico profissional Tecn.prof.2classe Contrato a termo certo IST 2

Total do grupo 18 Informático Espec.inform.grau 2 Destacamento RUTL 1 Informático Tec.inform.grau 1 Destacamento RUTL 1

Total do grupo 2 Total pessoal além quadro 64

Nota: não se prevêem modificações no número de pessoas provenientes da reitoria da UTL e requisitados. Por outro lado, o número de contratados vai aumentar muito significativamente, dado que as pessoas vinculadas à ADIST vão passar a contrato a termo certo (segundo medida a implementar pelo CD), e esse número em 2003 era de 89.

Previsão do Pessoal

Além Quadro:

Contratado a Termo Certo – 114

Destacados da Reitoria –

38

Requisição Externa – 1

Legenda: RUTL – Reitoria da UTL; IST – Instituto Superior Técnico; MINTRAB.ESOL – Ministério do Trabalho e da Solidariedade

Quadro 60: Formação do Pessoal além Quadro

Áreas de Formação Nº de participantes em 2003

Duração em horas

Formação Externa/Interna

Previsão do nº de participantes em 2004

Tecnologias Informação e Comunicação 7 155 Interna

Relações Públicas e de Comunicação 2 39 Interna

Previsão incluída no ponto do Pessoal do

Quadro

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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3.6.3 Recursos Financeiros

Quadro 61: Receita do Orçamento Privativo do IST para 2004

Clas. Econ. Designação da receita Valor

ORIGEM APLICAÇÃO O.E. Transferências correntes Administração Central

06.03.01A Estado/MCES (Lei nº 107-B de 31/12/2003) 48 620 174

06.03.01A Estado/MCES (compensação financeira pela formação

pós-graduada de docentes do Ensino Superior) 2 221 673 50 841 847 INVESTIMENTO DO PLANO Transferências correntes Administração Central

06.03.01A Estado/MCES 120 000 Transferências de capital Administração Central

10.03.01A Estado/MCES 650 000 770 000 ORIGEM APLICAÇÃO OUTRAS RECEITAS Taxas, multas e outras penalidades

04.01.22 Propinas 7 926 80004.01.99 Taxas diversas 567 900

Rendimentos de propriedade 05.02.01 Bancos e outras Inst. Financeiras 275 521

Transferências correntes Sociedades e quase soc.n/financeiras

06.01.02 Privadas 1 272 900 Sociedades financeiras

06.02.01 Bancos e outras Inst. Financeiras 500 000 Administração Central Estado

06.03.01A Direcção Geral Ambiente 35 00006.03.01L Ministério Defesa 66 834

Serviços Autónomos 06.03.07A Fundação p/Ciência e Tecnologia 7 679 97006.03.07B Reitoria - UTL 500 00006.03.07C Universidade Aveiro 15 75106.03.07F IAPMEI 474 55106.03.07G Instituto Nac. Prop. Industrial 92 774

Administração Local 06.05.01B Municípios 15 000

Resto do Mundo 06.09.01 União Europeia-Instituições 2 976 91206.09.04 União Europeia-Paises membros 2 593 85006.09.05 Paises terceiros e organizações internacionais 200 000

Venda de bens e serviços correntes Venda de Bens

07.01.02 Livros e documentação técnica 75 00007.01.03 Publicações e impressos 25 000

Serviços 07.02.01 Aluguer de espaços e equipamentos 125 00007.02.02 Estudos,pareceres,projectos e consultadoria 8 457 32607.02.03 Vistorias e ensaios 249 00007.02.04 Serviços de laboratório 898 00007.02.99 Outros 75 000

Transferências de capital Segurança Social

10.06.03 Financiamento comunitário em proj.co-financiados 731 624

16.01.01 Saldo de Gerência anterior 10 474 113 46 303 826 Total de receita ......... 97 915 673

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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Quadro 62: Despesa do Orçamento Privativo do IST para 2004

Class.Econ. Designação da despesa Valor

ORIGEM E APLICAÇÃO O.E.

01.00.00 Despesas com o pessoal 01.01.00 Remunerações certas e permanentes 38 679 14601.01.10 Gratificaçoes 176 78001.01.13 Subsidio de refeição 1 082 69901.01.14 Subsidio de férias e de Natal 6 446 525

01.02.00 Abonos variáveis ou eventuais 01.02.02 Horas extraordinárias 45 00001.02.04 Ajudas de custo 15 00001.02.14 Outros abonos em numerário ou espécie 36 253

01.03.00 Segurança Social 01.03.01 Encargos com a saúde 3 206 67301.03.04 Outras prestações familiares 183 97101.03.05 Contribuições para a Segurança Social 36 41701.03.06 Acidentes em serviço e doenças profissionais 5 000

02.00.00 Aquisiçao de bens e serviços 02.02.00 Aquisição de serviços 02.02.01 Encargos das instalações 928 383

50 841 847 INVESTIMENTO DO PLANO

02.00.00 Aquisiçao de bens e serviços 02.02.00 Aquisição de Serviços 02.02.14 Estudos,pareceres,projectos e consultadoria 120 000

Aquisição de bens de capital

07.01.00 Investimentos 07.01.03 Edificios 650 000

770 000 A transportar................................... 51 611 847

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PLANO DE ACTIVIDADES DO IST 2004

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Quadro 63: Despesa do Orçamento Privativo do IST para 2004 (cont.)

Class.Econ. Designação da despesa Valor

Transporte................ 51 611 847 ORIGEM APLICAÇÃO OUTRAS RECEITAS

01.00.00 Despesas com o pessoal 01.01.06 Pessoal contratado a termo 997 26401.01.07 Pessoal em regime tarefa ou avença 289 08701.01.13 Subsidio de refeição 44 69301.02.04 Ajudas de custo 1 378 23101.02.14 Outros abonos em numerário ou espécie 3 171 40601.03.05 Contribuições para a Segurança Social 200 72302.00.00 Aquisiçao de bens e serviços 02.01.00 Aquisição de bens 02.01.01 Matérias primas e subsidiárias 584 98202.01.02 Combustiveis e lubrificantes 22 25402.01.04 Limpeza e Higiene 12 50002.01.08 Material de escritorio 619 15802.01.17 Ferramentas e utensilios 470 84902.01.18 Livros e documentação técnica 318 89002.01.20 Material de educação, cultura e recreio 1 877 54502.01.21 Outros bens 155 55802.02.00 Aquisição de serviços 02.02.01 Encargos das instalações 482 40002.02.02 Limpeza e Higiene 1 376 00002.02.03 Conservação de bens 1 270 50502.02.08 Locação de outros bens 334 77102.02.09 Comunicações 699 63202.02.10 Transportes 1 595 54302.02.11 Representação dos serviços 1 00002.02.12 Seguros 80 57702.02.13 Deslocações e estadas 1 066 53902.02.14 Estudos, pareceres, projectos e consultadoria 1 901 25502.02.15 Formação 394 74202.02.16 Seminários, exposições e similares 318 36702.02.17 Publicidade 215 53302.02.18 Vigilância e segurança 666 66702.02.19 Assistência técnica 254 58902.02.20 Outros trabalhos especializados 1 032 33802.02.25 Outros serviços 2 790 78804.00.00 Transferências correntes 04.01.02 Entidades Privadas 378 005

Serviços Autonomos 04.03.05A Universidade Aveiro 2 87504.03.05A Universidade Açores 528 29204.03.05A Faculdade Ciências da Universidade de Lisboa 64 84404.03.05A Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa - LEBiom 94 50004.07.00 Instituições s/fins lucrativos 142 89104.08.00 Familias 04.08.02 Outras (bolsas) 6 284 24704.09.00 Resto do mundo 04.09.02 União Europeia-Paises membros 125 80004.09.03 Paises terceiros e organizações internacionais 1 026 79406.00.00 Outras despesas correntes 06.02.02 Activos incorporeos 61 50006.02.03 Outras 402 38107.00.00 Aquisição de bens de capital 07.01.04 Construções diversas 1 787 76207.01.07 Equipamento de informatica 2 440 74007.01.08 Software informatico 341 55007.01.09 Equipamento administrativo 791 15807.01.10 Equipamento básico 6 837 60107.01.11 Ferramentas e utensilios 368 501

46 303 826 Total despesas .................. 97 915 673