Instrução de Trabalho - Quadros e painéis para ...pressmat.com.br/pdf/IT-7...
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Instruo de Trabalho IT-7.5/01 TRATAMENTO ANTI-CORROSIVO E
PINTURA ELETROSTTICA PADRO Pgina: 1/7 7.5.2 validao de processo de produo e prestao de servios
PRESS MAT INDSTRIA E COMERCIO LTDA Gesto da Qualidade ITATIBA SP
Ed. Descrio Data Elaborado Verif. / Aprovado
0 Esta edio cancela e substitui a verso anterior
22/11/2011 Josias Salvador
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Instruo de Trabalho IT-7.5/01 TRATAMENTO ANTI-CORROSIVO E
PINTURA ELETROSTTICA PADRO Pgina: 2/7 7.5.2 validao de processo de produo e prestao de servios
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1. OBJETIVO
Este procedimento tem como objetivo estabelecer e implementar as sistemticas e
requisitos para banho de fosfato orgnico, pintura p eletrosttica, curagem da tinta e
testes de aderncia, visual e espessura de camada.
2. CAMPO DE APLICAO
Este documento aplicvel ao setor de banho e pintura e atende ao item 7.5.2 Validao
dos processos de produo e fornecimento de servios, conforme NBR ISO 9001:2008,
sendo aplicvel tambm todos os clientes PRESS MAT.
3. DEFINIES
No h
4. REFERNCIAS
4.1 Manual da Qualidade MQ-01
4.2 Procedimento P-4.2.4-Controle de Registros
5. DESCRIO E RESPONSABILIDADE
5.1 ESTOCAGEM
Aps o recebimento, as tintas, ainda embaladas deve se alocadas em prateleiras e/ou
pallets,
afim de evitar umidade. O ambiente de estocagem deve ter uma temperatura amena
(
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Aps o banho as peas passam por um processo de gotejamento para eliminao do
excesso de lquido do banho. Em seguida estas so colocadas em uma estufa de secagem
para finalizar o processo.
As peas banhadas devem ser dispostas alocadas em local apropriado no setor de pintura.
5.3 ESPECIFICAES DO PROCESSO 5.3.1 FLUXO DO PROCESSO 5.3.2 PARMETROS DO PROCESSO
- Tempo de tratamento (banho): 2 minutos;
- Gotejamento aproximadamente 10 minutos;
- Secagem em estufa: 10 minutos;
- Temperatura de secagem: 100C +/-5C
5.4 PINTURA P ELETROSTTICA (INFORMAES DO PRO CESSO E
PROCEDIMENTO)
Para aplicao deste processo de pintura no existem restries quanto temperatura e
umidade relativa.
A camada de tinta aps a cura deve ser uniforme e isenta de empolamento, escorrimento,
trincas, falhas, porosidades e sujeira.
No se deve tocar as peas aps aplicao do p, com as mos, para evitar danos
pintura.
As peas a serem pintadas devem ser colocadas na linha de transporte contnuo,
suspensas por gancheiras de ao carbono.
COLOCAO DAS PS NO SUPORTE PARA IMERSO
IMERSO DAS PEAS
SECAGEM EM ESTUFA
RETIRADA PARA GOTEJAMENTO
ARMAZENAMENTO
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A prxima etapa consiste em realizar uma limpeza da superfcie a ser pintada com escova
de crina de eqinos (no soltam plos nem fiapos), esta limpeza tem por finalidade retirar
qualquer sujeira que esteja sobre a pea.
Este processo de pintura realizado por meio de deposio de tinta em p aplicado por
meio de pistola de pintura eletrosttica. Esta aplicao deve ser feita de modo que toda a
superfcie da pea seja coberta pelo p de maneira uniforme. Para que tal resultado seja
obtido, o pintor deve aplicar a tinta percorrendo toda a superfcie da pea, tanto no sentido
vertical, quanto horizontal e mantendo a pistola a uma distncia de aproximadamente 300
mm da pea.
5.4.1 ESPECIFICAES DO PROCESSO
5.4.1.1 FLUXO DO PROCESSO
5.4.2 PARMETROS DO PROCESSO
- Velocidade da linha: 1,20 1,30m/mim;
- Voltagem aplicada: 85-95KV;
- Presso de ar na pistola: 1,8 2,0 bar;
- Tempo de cura: 10minutos 200C
5.4.3 CORES
A Press Mat adota como padro as seguintes cores para suas linhas de produtos:
Estrutura e fechamentos:
TINTA P POLITHERM 26 TEXTURIZADO SLIDO CINZA COD. D 10010 MUNSELL
N6,5 BR BRILHANTE WEG
COLOCAO DAS PEAS NA LINHA DE TRANSPORTE
LIMPEZA DAS PEAS
CURAGEM DA ESTUFA
APLICAO DA TINTA
VERIFCAO DE ESPESSURA DE CAMADA
ARMAZENAMENTO
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TINTA P POLITHERM 26 DIRETIVA ROHS TEXTURIZADO SLIDO BEGE COD.
10040 RAL 7032 BR BRILHANTE WEG.
Base soleira (rodap): - TINTA P POLITHERM 21 DIRETIVA ROHS TEXTURIZADO
SLIDO PRETO COD. RAL 70980 PADRO WEG SF SEMI-FOSCO
Placas de montagem: - TINTA P POLITHERM 20 LISO SLIDO LARANJA COD.
26040 PADRO WEG SF SEMI-FOSCO.
Obs.:
Outras cores podem ser utilizadas, desde que solicitadas pelo cliente.
5.5 INSPEO E TESTES
5.5.1 VERIFICAO DA ESPESSURA DE CAMADA DE TINTA
5.5.1.1 EQUIPAMENTO UTILIZADO
Medidor de espessura de camada de tinta por ultra-som, Mitutoyo ou similar; para metais
ferrosos e no ferrosos.
- Pelculas para aferio.
Obs.: todos os equipamentos de medio utilizados devem atender ao item 7.6 Controle
de equipamento de monitoramento e medio, conforme NBR ISO 9001:2008.
5.5.2 REALIZAO DO ENSAIO
Antes da realizao do ensaio, o inspetor deve fazer uma verificao do medidor de
espessura, a fim de eliminar possveis erros, contra as pelculas padro, para tal devem ser
realizadas ao menos 03(trs) leituras em pontos diferentes da pelcula, ser aceitvel um
desvio de +/-1m entre essas leituras.
Aps ajustado o equipamento, o inspetor deve realizar a medio propriamente dita,
tomando no mnimo 05(cinco) leituras em pontos aleatrios da pea.
5.5.3 CRITRIO DE ACEITAO
Painis de uso abrigado: mnimo 80 m;
Painis de uso ao tempo: mnimo 140 m.
Abaixo destes valores, somente por solicitao do cliente.
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5.5.4 TESTE DE ADERENCIA
5.5.4.1 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
Estilete com lamina grossa;
Fita 3M E810
5.5.4.2 CORPO DE PROVA
Para todos os lotes de tinta recebidos, devero ser confeccionados 03(trs) corpos de
prova com dimenso de 200x200mm, feito em chapa 14USG (2,0mm), sendo 01(um) para
prova e 02(dois) para contra prova.
5.5.5 REALIZAO DO ENSAIO
Os mtodos e critrios de aceitao sero determinados conforme solicitao do cliente.
Existem 03 (trs) mtodos para verificao da aderncia, conforme segue:
Mtodo de corte em X com avaliao da aderncia na interseco.
Critrio de aprovao: Y0
Mtodo de corte em X com avaliao da aderncia ao longo dos cortes.
Critrio de aprovao: X0
Mtodo de corte em #(grade) com avaliao da aderncia de modo geral.
Critrio de aprovao: Gr0
Procedimento do ensaio conforme NBR 11003.
5.6. ENSAIO VISUAL
O objetivo deste ensaio detectar imperfeies na superfcie pintada da pea.
Tipos de imperfeies mais comuns:
Escorrimento;
Empolamento;
Pintura queimada;
Porosidades;
Trincas e outras descontinuidades;
Sujeira impregnada na pea;
Somente sero aprovadas as peas que estiverem isentas das imperfeies acima citadas.
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O inspetor, alm do conhecimento tcnico deve realizar periodicamente exame de
acuidade visual.
5.7 REGISTRO DOS ENSAIOS
Todos os registros pertinentes a este procedimento devem seguir a sistemtica prevista no
procedimento P.4.2.4 Controle de registros.
5.8 DIVERGNCIA NO PROCESSO
As no conformidades detectadas devero ser tratadas conforme sistemticas definidas no
procedimento P-8.3 Controle de produto no conforme.
6. ANEXOS