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Instrutor de Autoconhecimento – Chris Allmeida – 2
Instrutor de
Autoconhecimento
Chris Allmeida
Campinas, Agosto de 2010
Unidarma Publicações
Instrutor de Autoconhecimento – Chris Allmeida – 3
Índice
Prefácio ............................................................................... 4
1 - Definições dos termos nos dicionários da língua portuguesa ... 6
2 - O Instrutor de Autoconhecimento ....................................... 7
3 - O busca pelo autoconhecimento.......................................... 8
4 - Finalidade e necessidade da Instrução de Autoconhecimento... 9
5 - Quem pode exercer a Instrução de Autoconhecimento?.......... 11
6 - A atividade profissional do Instrutor de Autoconhecimento..... 14
7 - Quem pode participar de um "Curso de Instrutores de
Autoconhecimento"?... 15
8 - Em que consiste, em específico, a atividade profissional do
Instrutor de Autoconhecimento?... 16
9 - Material de estudos e pesquisas para o Instrutor de
Autoconhecimento... 18
10 - A arte do Autoconhecimento ........................................... 19
11 - A conduta do Instrutor de Autoconhecimento..................... 22
Conclusões ......................................................................... 24
Instrutor de Autoconhecimento – Chris Allmeida – 4
Prefácio
Queremos com este trabalho definir a atividade do Instrutor
de Autoconhecimento.
Por Instrutor de Autoconhecimento, entenda-se aquele
profissional que executa a "Instrução de
Autoconhecimento" para aqueles que a buscam.
A necessidade da especificação da atividade do Instrutor de
Autoconhecimento nesta presente obra nasce da
constatação que tal prática já é exercida por muitos
profissionais de boa vontade que, até então, não possuíam
parâmetros nem metologia própria para o exercício desta
função (e sim metodologias emprestadas de outras ciências
e artes terapêuticas).
Esta especificação visa também distinguir o referido
profissional dos demais profissionais de outras categorias
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também relacionadas a este tema, a exemplo de
psicoterapeutas e psicanalistas. Diga-se que ambos, vistos
num primeiro momento, aparentemente executam
atividades similares. Mas, um olhar mais realista e próximo
destas atividades revela com nitidez que se tratam de
atividades distintas em métodos e objetivos, conforme
veremos a seguir.
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1 - Definições dos termos nos dicionários da língua
portuguesa
Instrutor - do Lat. instructore - s. m., aquele que ensina
ou instrui; que adestra ou exercita.
Instruir - do Lat. instruere - v. tr., dar instrução; ensinar;
doutrinar; adestrar; esclarecer; informar.
Conhecimento - s. m., ato ou efeito de conhecer; faculdade
de conhecer; ideia; noção; informação; notícia; consciência
da própria existência; experiência; discernimento; relações
entre pessoas não íntimas; consciência de si próprio.
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2 - O Instrutor de Autoconhecimento
Fazendo uso de algumas definições básicas dos dicionários
mais conhecidos da língua portuguesa, podemos afirmar
que o Instrutor de autoconhecimento é aquele que
ensina alguém a conhecer a si mesmo. É aquele que mostra
caminhos, aponta ferramentas, estimula, motiva, dá
subsídios para que o outro tome contato com sua própria
natureza, com sua própria "consciência de si". Por esta
atividade, chamamos de "instrução de autoconhecimento".
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3 - O busca pelo autoconhecimento
O Instrutor de Autoconhecimento entende que o indivíduo
pode transcender os limites de sua a própria mente. Neste
sentido, a sua mente, sozinha, é insuficiente para defini-lo.
Assim, conhecer a si mesmo é uma tarefa que não se limita
aos pilares da razão.
Mesmo ciente destas limitações e fazendo uso da
linguagem corrente, podemos dizer que esta atividade do
autoconhecimento ajuda o seu buscador a responder as
seguintes questões: "Quem sou?"; "Qual a finalidade de
minha existência?"; "Qual a minha procedência?"; "Tal
como as coisas são, para onde me dirijo?"; "Que ações,
comportamentos ou pensamentos me aproximam ou me
afastam de minha realização pessoal?"; e assim por diante.
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4 - Finalidade e necessidade da Instrução de
Autoconhecimento
Autoconhecer-se é um fim em si mesmo. Não se busca o
autoconhecimento para obter mais saúde, para curar uma
doença, para ter mais prosperidade ou para alcançar algum
outro objetivo além deste mesmo. Quem busca o
autoconhecimento está interessado em conhecer a si
mesmo e ponto final.
Por esta razão, a instrução de autoconhecimento não é uma
prática médica ou terapêutica. O autoconhecimento, por si
só, não serve para curar doenças. Também não vai fazer
com que o indivíduo ganhe mais dinheiro ou resolva seus
problemas cotidianos.
Reforçamos: o objetivo da instrução de autoconhecimento é
a consciência de si mesmo como única finalidade.
Não obstante, é observável que o indivíduo que possui
maior consciência de si, irá, inevitavelmente, lidar com as
questões básicas da vida com mais excelência e maestria.
Afinal, este mesmo indivíduo está agora estabelecido em
sua própria natureza. Está com sua capacidade crítica e
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reflexiva mais aguçada. Deixou de ser um fantoche nas
mãos alheias e passa a ser o condutor de seu próprio
destino. Consequentemente, estará mais resoluto em por
"ordem na casa", em tornar sua experiência terrestre mais
próspera, feliz e harmoniosa em todos os sentidos. Se
autoconhecendo, somente agora este indivíduo pode dizer
com todas as palavras o que quer de sua própria vida. Se
autoconhecendo, ele agora sabe efetivamente o que precisa
fazer para alcançar suas metas e objetivos.
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5 - Quem pode exercer a Instrução de
Autoconhecimento?
O autoconhecimento é um direito inato a todo ser humano,
detentor do potencial da consciência de si. Não existe
nenhuma lei humana ou divina que impeça o indivíduo de
se autoconhecer ou de buscar o autoconhecimento. Ora,
este mesmo indivíduo, buscador de autoconhecimento,
pode fazer uso de uma enorme gama de experiências ou
recursos para alcançar seus objetivos. Dentre estas, aqui se
encontram por conseguinte o auxílio de orientadores
espirituais, professores, profissionais de diversas áreas e,
até mesmo, a própria parentela. Para exemplificar,
analisemos cada um destes: um orientador espiritual pode
auxiliar o buscador a efetivar uma experiência de
transcendência, ampliando sua percepção de tempo e
espaço e fazendo com que o mesmo se localize agora num
contexto mais amplo; um professor ou educador, por sua
vez, pode transmitir conceitos filosóficos úteis para a
percepção de si, pode auxiliar o buscador a quebrar antigos
paradigmas a seu próprio respeito; também na observação
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desde um simples trabalhador até um grande empresário
responsável por uma multinacional, o buscador pode
encontrar parâmetros, referências ou questionamentos de
qual é o seu papel no mundo; no contato com seus
familiares, investigando sobre sua própria genealogia, o
buscador pode encontrar suas raízes, saber mais sobre sua
procedência e genealogia.
Estes são apenas parcos exemplos de um vasto leque de
possibilidades. Portanto, antes que absurdos sejam
pronunciados, vale também considerar que seria um
desvairamento afirmar que a atividade do Instrutor de
Autoconhecimento estaria confinada nas mãos dos
psicólogos. Aliás, por psicólogo, entenda-se aquele
indivíduo versado em psicologia, uma ciência que trata da
mente, dos fenômenos e atividades mentais. Psicologia
também é catalogada como sendo a ciência do
comportamento animal e humano em suas relações com o
meio físico e social. O autoconhecimento, por sua vez,
transcende as atividades da mente. É sabido que muitos
mestres espirituais, principalmente das correntes orientais,
estimulam práticas de transcendência da mente, fazendo o
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indivíduo tomar consciência de que seu ser real está além
da mente, e não na mente. Não bastasse isto, a busca pelo
autoconhecimento vai muito além das observações
comportamentais ou reacionais. Esta busca se leva a efeito
principalmente na solitude, quando o buscador está
distante de todos os estímulos e interações sociais. Assim
sendo, via de regra, um psicólogo pode sim se tornar um
Instrutor de Autoconhecimento, assim como qualquer outro
indivíduo, seja em caráter profissional ou amador, desde
que faça uso de expedientes que estimulem, esclareçam ou
instruam o buscador no conhecimento de si.
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6 - A atividade profissional do Instrutor de
Autoconhecimento
Se por um lado, qualquer indivíduo pode promover o
autoconhecimento em outrem, temos por outro lado a
possibilidade de preparar, em caráter ocupacional,
indivíduos que exerçam profissionalmente esta arte de
ensinar, instruir ou facilitar o autoconhecimento.
Neste sentido mais restrito, espera-se que o Instrutor de
Autoconhecimento esteja devidamente preparado e seja
formado em escolas dedicadas para esta atividade (o
autoconhecimento) em específico. Entenda-se por
"preparado" e "formado" aquele que detém uma ou mais
metodologias, de caráter holístico, que estimulem a
consciência de si. Chamemos, para fins de
categorização, de "Curso de Preparação para Instrutor de
Autoconhecimento", "Curso de Formação para Instrutor de
Autoconhecimento" ou, simplesmente, "Curso de Instrutor
de Autoconhecimento" a ferramenta mais adequada para
preparar este profissional.
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7 - Quem pode participar de um "Curso de
Instrutores de Autoconhecimento"?
Como já ficou estabelecido que qualquer indivíduo pode ser
um facilitador de autoconhecimento para outrem,
entendemos que o "Curso de Instrutores de
Autoconhecimento" pode, em primeira instância, ser
aplicado a qualquer pessoa maior de idade, interessada em
praticar esta arte, desde que possua caráter, disciplina,
ética e habilidade mental para acompanhar o curso.
Espera-se, em tempos vindouros, que, um curso desta
natureza esteja figurando em recintos acadêmicos de
ensino superior. Atualmente, ofereço através da Unidarma
(http://www.unidarma.org), pelo sistema EAD (ensino à
distância) o primeiro curso que se tem conhecimento para
a formação para Instrutores de Autoconhecimento. Este
curso servirá como uma preciosa base experimental aos
cursos de formação vindouros.
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8 - Em que consiste, em específico, a
atividade profissional do Instrutor de
Autoconhecimento?
O Instrutor de Autoconhecimento realiza a instrução de
autoconhecimento.
Num sentido lato, entende-se que a atividade de instrução
de autoconhecimento é qualquer prática natural (ou
seja, que esteja de acordo com as leis naturais e que siga a
ordem regular das coisas) e sistematizada que leve o
indivíduo a uma maior consciência de si.
No aspecto metodológico, o instrutor de autoconhecimento
fará uso de (1) aconselhamento e (2) exercícios de
percepção motora, sensorial e consciencial.
Quanto ao modo, o aconselhamento pode ser de ordem
direta (na interação entre instrutor e buscador de
autoconhecimento) ou indireta (por meio de indicações de
leituras, vídeos e outras mídias voltadas para este fim).
Já os exercícios de percepção motora, sensorial ou
consciencial são os exercícios de aquietamento da mente
(também chamados de meditação), dança, contato
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corporal ou outras atividades naturais que estimule no
indivíduo a consciência de si mesmo. Estes métodos podem
ser aplicados individualmente ou em grupo.
Aqueles que recebem a instrução de autoconhecimento
devem ser indivíduos maiores de idade, de sanidade
comprovada e evidente. Indivíduos que estão sob cuidados
médicos somente estarão autorizados a praticar a instrução
de autoconhecimento mediante autorização do respectivo
médico responsável.
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9 - Material de estudos e pesquisas para o Instrutor
de Autoconhecimento
O campo de estudos do Instrutor de Autoconhecimento é
vasto. Seu objeto de estudo é a consciência humana que se
percebe como tal (ou seja, como consciência). Ciente da
redundância a seguir, mas para forçar o entendimento do
conceito, é a "consciência que agora está consciente",
desperta, acordada o suficiente para poder perceber a si
própria. Esta consciência de si, como já dito, transcende os
limites da razão.
Dessa forma, o Instrutor de Autoconhecimento poderá fazer
uma captação de conceitos com as filosofias orientais e
ocidentais. Também deve estar aberto às recentes
descobertas científicas nas áreas humanas. Tudo quanto
possa definir o indivíduo como tal, será um bom subsídio de
pesquisa para o Instrutor de Autoconhecimento.
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10 - A arte do Autoconhecimento
Conhecer a si mesmo é a tarefa mais importante que um
indivíduo pode empreender em sua existência. De fato,
percebemos que muitas pessoas apenas "passam pela
vida", sem desenvolver uma percepção mais concreta de
seu significado. Vivem seus dias ao acaso, como ondas do
mar que se formam e se dissolvem, desperdiçando o
potencial de apreciação desta mesma existência e -
consequentemente - desperdiçando a possibilidade de
apreciar e amar a própria história pessoal.
Não raro, muitos ainda vivem apressadamente, ansiando
para que o fardo da vida seja o mais breve possível.
Os antigos mestres chamam este estado de
adormecimento. Adormecido está todo aquele que, na
experiência terrena, não se sabe - ou melhor dizendo - não
se conhece.
Promover o autoconhecimento não é uma tarefa fácil, visto
a grande quantidade de "drogas, fantasias e divertimentos"
oferecidos pela sociedade e pela mídia, mantendo o
indivíduo em seu estado de sonolência e auto-alienação.
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Como alguém que foi anestesiado, este indivíduo age
mecanicamente e é incapaz de perceber a própria vida
como um acontecimento de real importância.
Outros, por sua vez, também mergulhados em auto-
ignorância, sofrem uma vida de luta pela busca de
conquistas financeiras, profissionais e políticas, tentando
ilusoriamente conquistar um sentimento de dignidade e
valor pessoal a partir de suas posses ou títulos adquiridos.
Não há nada mais estéril do que isto.
A verdadeira realização do indivíduo só poderá ser acionada
quando sua "consciência de si" se manifestar. Só poderá
ser desperta quando o mesmo se percebe como um ser
detentor da capacidade de apreciação do mundo que o
cerca. Diga-se aqui: não apenas a capacidade de apreciar,
mas de se perceber como aquele que aprecia. O valor das
coisas que nos cercam está na importância que damos para
elas. Da mesma forma, esta capacidade de dar importância
e de se perceber como aquele que determina esta
importância é a expressão máxima de sua autonomia e
individualidade.
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Para que o autoconhecimento floresça, o indivíduo precisa
buscar a essência que está em seu íntimo. Tal como
estamos, somos uma confusão de pensamentos, ideias e
opiniões desvairadas. A mente precisa cessar. Os
pensamentos precisam se aquietar. Para ser indivíduo, ele
tem que parar de se dividir.
Mas isto não é assim tão simples. O buscador precisa
encontrar meios funcionais para desenvolver este
aquietamento. O auxílio do Instrutor de Autoconhecimento
neste estágio é de grande valia. Ele irá oferecer
treinamentos, exercícios e, principalmente, condições
adequadas para que a consciência de si floresça. E, uma
vez que este autoconhecimento vem à tona, somente
então, amor próprio e sentimento de realização pessoal é
verdadeiramente possível. Pois, como poderíamos falar de
amor próprio se não conhecemos aquele que amamos? E
como poderíamos falar de realização pessoal se não temos
consciência daquele que se realiza?
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11 - A conduta do Instrutor de Autoconhecimento
O Instrutor de Autoconhecimento interage com o buscador
de autoconhecimento num ambiente que favoreça a
introspecção (visto que aquilo que busca está do lado de
dentro). Normalmente, seja para atendimentos individuais
ou em grupos, está numa sala isolada do barulho e da
confusão urbana. Estabelece um pacto de sigilo absoluto
com o buscador o qual honrará eticamente por toda a sua
vida. Dessa forma, o buscador estará tranquilo para se
expor quando necessário, sabendo que seus segredos estão
bem guardados.
O Instrutor de Autoconhecimento não irá interferir no
processo evolutivo do buscador. Não fará papel de juiz,
nem de censor. Sua função é "espelhar a alma" o outro. Em
encontros periódicos (semanais, quinzenais ou mensais),
com datas pré-estabelecidas, o Instrutor de
Autoconhecimento irá devolver o buscador para ele mesmo,
por meio de técnicas e de aconselhamento. Estes encontros
podem acontecer em ambiente real ou virtual (via web
conferencia).
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Quando julgar necessário, o Instrutor de Autoconhecimento
oferecerá "feedbacks" sinceros, expostos com a máxima
clareza possível. Dessa forma, o buscador encontrará
elementos para sua auto-percepção.
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Conclusões
Esta curta exposição teve como objetivo definir a atividade
profissional do Instrutor de Autoconhecimento, sua
formação, sua atuação e objeto de estudo. Trata-se de uma
exposição limitada, visto a carência de publicações sobre o
tema em específico. Entretanto, os conceitos ora
apresentados servirão como um precioso texto base para
publicações de artigos e obras futuras.
Campinas, 9 de agosto de 2010
Chris Allmeida
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Sites de referência
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http://www.unidarma.org
endereço alternativo:
http://chrisallmeida.com/unidarma
CHRIS ALLMEIDA
http://chrisallmeida.com