Insulinas 2009
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INSULINASINSULINASINSULINASINSULINAS
Disciplina: Farmacologia MédicaDisciplina: Farmacologia Médica
ICS-UFBA - 2009ICS-UFBA - 2009
Rômulo MeiraRômulo Meira
Disciplina: Farmacologia MédicaDisciplina: Farmacologia Médica
ICS-UFBA - 2009ICS-UFBA - 2009
Rômulo MeiraRômulo Meira
SIR FREDERICK SIR FREDERICK GRANT BANTINGGRANT BANTING
Dr. Charles Best & Dr. Frederick Banting
Evolução Histórica das Insulinas (1)Evolução Histórica das Insulinas (1)Evolução Histórica das Insulinas (1)Evolução Histórica das Insulinas (1)
1922 Banting, Best, Collip usam extratos de insulina bovina em seres 1922 Banting, Best, Collip usam extratos de insulina bovina em seres humanoshumanos
1923 Eli Lilly produz quantidades comerciais de insulina bovina mais 1923 Eli Lilly produz quantidades comerciais de insulina bovina mais puras do que as usadas por Banting e colaboradorespuras do que as usadas por Banting e colaboradores
1923 Farbwerke Hoechst, um dos precursor do atual laboratório Sanofi 1923 Farbwerke Hoechst, um dos precursor do atual laboratório Sanofi Aventis, produz quantidades comerciais de insulina bovina na Aventis, produz quantidades comerciais de insulina bovina na AlemanhaAlemanha
1923 Hagedorn funda o Nordisk Insulinlaboratorium na Dinamarca – 1923 Hagedorn funda o Nordisk Insulinlaboratorium na Dinamarca – antecessor do atual Novo Nordiskantecessor do atual Novo Nordisk
1926 Nordisk recebe licença do Governo da Dinamarca para produzir 1926 Nordisk recebe licença do Governo da Dinamarca para produzir insulina sem fins comerciaisinsulina sem fins comerciais
1922 Banting, Best, Collip usam extratos de insulina bovina em seres 1922 Banting, Best, Collip usam extratos de insulina bovina em seres humanoshumanos
1923 Eli Lilly produz quantidades comerciais de insulina bovina mais 1923 Eli Lilly produz quantidades comerciais de insulina bovina mais puras do que as usadas por Banting e colaboradorespuras do que as usadas por Banting e colaboradores
1923 Farbwerke Hoechst, um dos precursor do atual laboratório Sanofi 1923 Farbwerke Hoechst, um dos precursor do atual laboratório Sanofi Aventis, produz quantidades comerciais de insulina bovina na Aventis, produz quantidades comerciais de insulina bovina na AlemanhaAlemanha
1923 Hagedorn funda o Nordisk Insulinlaboratorium na Dinamarca – 1923 Hagedorn funda o Nordisk Insulinlaboratorium na Dinamarca – antecessor do atual Novo Nordiskantecessor do atual Novo Nordisk
1926 Nordisk recebe licença do Governo da Dinamarca para produzir 1926 Nordisk recebe licença do Governo da Dinamarca para produzir insulina sem fins comerciaisinsulina sem fins comerciais
Evolução Histórica das Insulinas (2)Evolução Histórica das Insulinas (2)Evolução Histórica das Insulinas (2)Evolução Histórica das Insulinas (2)
1936 os canadenses D.M. Scott, A.M. Fisher 1936 os canadenses D.M. Scott, A.M. Fisher formulam a mistura insulina zinco e licenciam-na formulam a mistura insulina zinco e licenciam-na à Novoà Novo
1936 Hagedorn descobre que adicionando 1936 Hagedorn descobre que adicionando protamina à insulina prolonga a duração da sua protamina à insulina prolonga a duração da sua açãoação
1946 Nordisk formula a insulina porcina Isofana 1946 Nordisk formula a insulina porcina Isofana tambem conhecida como insulina Neutral tambem conhecida como insulina Neutral Protamine Hagedorn ou insulina NPH Protamine Hagedorn ou insulina NPH
1936 os canadenses D.M. Scott, A.M. Fisher 1936 os canadenses D.M. Scott, A.M. Fisher formulam a mistura insulina zinco e licenciam-na formulam a mistura insulina zinco e licenciam-na à Novoà Novo
1936 Hagedorn descobre que adicionando 1936 Hagedorn descobre que adicionando protamina à insulina prolonga a duração da sua protamina à insulina prolonga a duração da sua açãoação
1946 Nordisk formula a insulina porcina Isofana 1946 Nordisk formula a insulina porcina Isofana tambem conhecida como insulina Neutral tambem conhecida como insulina Neutral Protamine Hagedorn ou insulina NPH Protamine Hagedorn ou insulina NPH
Evolução Histórica das Insulinas (3)Evolução Histórica das Insulinas (3)Evolução Histórica das Insulinas (3)Evolução Histórica das Insulinas (3)
1946 Nordisk cristaliza a mistura de insulina e protamina1946 Nordisk cristaliza a mistura de insulina e protamina 1950 Nordisk comercializa a insulina NPH1950 Nordisk comercializa a insulina NPH 1953 Novo formula as insulinas Lentas porcina e bovina 1953 Novo formula as insulinas Lentas porcina e bovina
adicionando zinco para uma insulina de ação mais adicionando zinco para uma insulina de ação mais duradouraduradoura
1955 Frederick Sanger determina a sequencia de 1955 Frederick Sanger determina a sequencia de aminoácidos da insulinaaminoácidos da insulina
1966 C.L. Tsou, Wang Yinglai, e colaboladores 1966 C.L. Tsou, Wang Yinglai, e colaboladores conseguem, pela primeira vez, a síntese total da insulinaconseguem, pela primeira vez, a síntese total da insulina
1946 Nordisk cristaliza a mistura de insulina e protamina1946 Nordisk cristaliza a mistura de insulina e protamina 1950 Nordisk comercializa a insulina NPH1950 Nordisk comercializa a insulina NPH 1953 Novo formula as insulinas Lentas porcina e bovina 1953 Novo formula as insulinas Lentas porcina e bovina
adicionando zinco para uma insulina de ação mais adicionando zinco para uma insulina de ação mais duradouraduradoura
1955 Frederick Sanger determina a sequencia de 1955 Frederick Sanger determina a sequencia de aminoácidos da insulinaaminoácidos da insulina
1966 C.L. Tsou, Wang Yinglai, e colaboladores 1966 C.L. Tsou, Wang Yinglai, e colaboladores conseguem, pela primeira vez, a síntese total da insulinaconseguem, pela primeira vez, a síntese total da insulina
Evolução Histórica das Insulinas (4)Evolução Histórica das Insulinas (4)Evolução Histórica das Insulinas (4)Evolução Histórica das Insulinas (4)
1969 Dorothy Crowfoot Hodgkin descobre a 1969 Dorothy Crowfoot Hodgkin descobre a estrutura cristalina da insulina através de estrutura cristalina da insulina através de cristalografia por raios-xcristalografia por raios-x
1973 Introdução da insulina purificada 1973 Introdução da insulina purificada monocomponente (MC)monocomponente (MC)
1969 Dorothy Crowfoot Hodgkin descobre a 1969 Dorothy Crowfoot Hodgkin descobre a estrutura cristalina da insulina através de estrutura cristalina da insulina através de cristalografia por raios-xcristalografia por raios-x
1973 Introdução da insulina purificada 1973 Introdução da insulina purificada monocomponente (MC)monocomponente (MC)
Evolução Histórica das Insulinas (5)Evolução Histórica das Insulinas (5)Evolução Histórica das Insulinas (5)Evolução Histórica das Insulinas (5)
1973 Padronização da insulina oficial vendida para uso 1973 Padronização da insulina oficial vendida para uso humano nos EUA em U-100 (100 unidades por ml). humano nos EUA em U-100 (100 unidades por ml).
Antes da padronização a insulina era vendida em Antes da padronização a insulina era vendida em diferentes concentrações incluindo U-80 (80 unidades diferentes concentrações incluindo U-80 (80 unidades por ml) e U-40 (40 unidades por ml)por ml) e U-40 (40 unidades por ml)
A padronização da potência objetivava reduzir erros de A padronização da potência objetivava reduzir erros de dosagem e facilitar o trabalho dos médicos na dosagem e facilitar o trabalho dos médicos na prescrição de insulina. A padronização foi logo adotada prescrição de insulina. A padronização foi logo adotada pelos demais países.pelos demais países.
1973 Padronização da insulina oficial vendida para uso 1973 Padronização da insulina oficial vendida para uso humano nos EUA em U-100 (100 unidades por ml). humano nos EUA em U-100 (100 unidades por ml).
Antes da padronização a insulina era vendida em Antes da padronização a insulina era vendida em diferentes concentrações incluindo U-80 (80 unidades diferentes concentrações incluindo U-80 (80 unidades por ml) e U-40 (40 unidades por ml)por ml) e U-40 (40 unidades por ml)
A padronização da potência objetivava reduzir erros de A padronização da potência objetivava reduzir erros de dosagem e facilitar o trabalho dos médicos na dosagem e facilitar o trabalho dos médicos na prescrição de insulina. A padronização foi logo adotada prescrição de insulina. A padronização foi logo adotada pelos demais países.pelos demais países.
Evolução Histórica das Insulinas (6)Evolução Histórica das Insulinas (6)Evolução Histórica das Insulinas (6)Evolução Histórica das Insulinas (6)
1978 Genentech produz a insulina 'humana' sintética 1978 Genentech produz a insulina 'humana' sintética usando técnica de DNA recombinante na Escheria coli, usando técnica de DNA recombinante na Escheria coli, licenciada para o Eli Lillylicenciada para o Eli Lilly
1981 Novo Nordisk converte química e enzimaticamente a 1981 Novo Nordisk converte química e enzimaticamente a insulina porcina em insulina 'humana' insulina porcina em insulina 'humana'
1982 aprovação da insulina 'humana' sintética da 1982 aprovação da insulina 'humana' sintética da Genentech (acima)Genentech (acima)
1983 Eli Lilly e Companhia produz insulina 'humana' 1983 Eli Lilly e Companhia produz insulina 'humana' sintética com tecnologia de DNA recombinante, Humulinsintética com tecnologia de DNA recombinante, Humulin
1985 Axel Ullrich sequencia o receptor da insulina da 1985 Axel Ullrich sequencia o receptor da insulina da membrana celular humana.membrana celular humana.
1978 Genentech produz a insulina 'humana' sintética 1978 Genentech produz a insulina 'humana' sintética usando técnica de DNA recombinante na Escheria coli, usando técnica de DNA recombinante na Escheria coli, licenciada para o Eli Lillylicenciada para o Eli Lilly
1981 Novo Nordisk converte química e enzimaticamente a 1981 Novo Nordisk converte química e enzimaticamente a insulina porcina em insulina 'humana' insulina porcina em insulina 'humana'
1982 aprovação da insulina 'humana' sintética da 1982 aprovação da insulina 'humana' sintética da Genentech (acima)Genentech (acima)
1983 Eli Lilly e Companhia produz insulina 'humana' 1983 Eli Lilly e Companhia produz insulina 'humana' sintética com tecnologia de DNA recombinante, Humulinsintética com tecnologia de DNA recombinante, Humulin
1985 Axel Ullrich sequencia o receptor da insulina da 1985 Axel Ullrich sequencia o receptor da insulina da membrana celular humana.membrana celular humana.
Evolução Histórica das Insulinas (7)Evolução Histórica das Insulinas (7)Evolução Histórica das Insulinas (7)Evolução Histórica das Insulinas (7)
1988 Novo Nordisk produz insulina 'humana' 1988 Novo Nordisk produz insulina 'humana' recombinanterecombinante
1996 Aprovação da insulina análoga Humalog "lispro" da 1996 Aprovação da insulina análoga Humalog "lispro" da Lilly.Lilly.
2000 Aprovação pra uso clínico nos EUA e Europa da 2000 Aprovação pra uso clínico nos EUA e Europa da insulina “glargina” análoga da Sanofi Aventis, Lantus.insulina “glargina” análoga da Sanofi Aventis, Lantus.
2004 Aprovação para uso clínico nos EUA da insulina 2004 Aprovação para uso clínico nos EUA da insulina “glulisina” Apidra da Sanofi Aventis.“glulisina” Apidra da Sanofi Aventis.
2006 Aprovação para uso clínico nos EUA da insulina 2006 Aprovação para uso clínico nos EUA da insulina análoga Levemir “detemir” da Novo Nordisk.análoga Levemir “detemir” da Novo Nordisk.
1988 Novo Nordisk produz insulina 'humana' 1988 Novo Nordisk produz insulina 'humana' recombinanterecombinante
1996 Aprovação da insulina análoga Humalog "lispro" da 1996 Aprovação da insulina análoga Humalog "lispro" da Lilly.Lilly.
2000 Aprovação pra uso clínico nos EUA e Europa da 2000 Aprovação pra uso clínico nos EUA e Europa da insulina “glargina” análoga da Sanofi Aventis, Lantus.insulina “glargina” análoga da Sanofi Aventis, Lantus.
2004 Aprovação para uso clínico nos EUA da insulina 2004 Aprovação para uso clínico nos EUA da insulina “glulisina” Apidra da Sanofi Aventis.“glulisina” Apidra da Sanofi Aventis.
2006 Aprovação para uso clínico nos EUA da insulina 2006 Aprovação para uso clínico nos EUA da insulina análoga Levemir “detemir” da Novo Nordisk.análoga Levemir “detemir” da Novo Nordisk.
DIABETES CARE, DIABETES CARE, VOLUME 32, NUMBER 1, JANUARY 2009 VOLUME 32, NUMBER 1, JANUARY 2009
Insulina reduz a glicose sanguíneaInsulina reduz a glicose sanguíneaInsulina reduz a glicose sanguíneaInsulina reduz a glicose sanguínea
Insulina Insulina único hormônio que pode produzir hipoglicemia único hormônio que pode produzir hipoglicemia
Glucagon, adrenalina, cortisol e hormônio do Glucagon, adrenalina, cortisol e hormônio do crescimentocrescimento hormônios que se contrapõem aos efeitos da hormônios que se contrapõem aos efeitos da
insulina e elevam a glicose sanguíneainsulina e elevam a glicose sanguínea
Insulina Insulina único hormônio que pode produzir hipoglicemia único hormônio que pode produzir hipoglicemia
Glucagon, adrenalina, cortisol e hormônio do Glucagon, adrenalina, cortisol e hormônio do crescimentocrescimento hormônios que se contrapõem aos efeitos da hormônios que se contrapõem aos efeitos da
insulina e elevam a glicose sanguíneainsulina e elevam a glicose sanguínea
normal pancreasnormal pancreas
Células Beta das Ilhotas de LangerhansCélulas Beta das Ilhotas de Langerhans
Síntese e Secreção de Insulina Estimulada pela Síntese e Secreção de Insulina Estimulada pela GlicoseGlicose
Secreção da InsulinaSecreção da InsulinaSecreção da InsulinaSecreção da Insulina
metabolismoda glicose
GLUT-2
ATP
K+
Ca ++ Ca2+
ATP cAMP
grânulode insulina
liberação
RECa2+X
++
CCVD
K+
CKSA
- - - IP3
M2
ACh
2
NA
X
somatostatina
2 NA
?
+
+
+ -
-
Biossíntese e Armazenamento Biossíntese e Armazenamento da Insulinada Insulina
Biossíntese e Armazenamento Biossíntese e Armazenamento da Insulinada Insulina
Polipeptídio de duas cadeias ligadas por Polipeptídio de duas cadeias ligadas por dissulfeto produzido pela clivagem do “peptídio-dissulfeto produzido pela clivagem do “peptídio-C” da proinsulinaC” da proinsulina a preproinsulina é o produto do gene da insulina a preproinsulina é o produto do gene da insulina
Proinsulina armazena-se na forma de grânulos Proinsulina armazena-se na forma de grânulos citosólicos de secreção durante a maturaçãocitosólicos de secreção durante a maturação controlada por íons de Zncontrolada por íons de Zn produção e armazenamento equimolar de peptídio-Cprodução e armazenamento equimolar de peptídio-C
Polipeptídio de duas cadeias ligadas por Polipeptídio de duas cadeias ligadas por dissulfeto produzido pela clivagem do “peptídio-dissulfeto produzido pela clivagem do “peptídio-C” da proinsulinaC” da proinsulina a preproinsulina é o produto do gene da insulina a preproinsulina é o produto do gene da insulina
Proinsulina armazena-se na forma de grânulos Proinsulina armazena-se na forma de grânulos citosólicos de secreção durante a maturaçãocitosólicos de secreção durante a maturação controlada por íons de Zncontrolada por íons de Zn produção e armazenamento equimolar de peptídio-Cprodução e armazenamento equimolar de peptídio-C
cadeia-β
Peptídio C
ponto de corte
S
SSS
S S
cadeia-α
ponto de corte
NH2COOH
Peptídio marcador
PreproinsulinaPreproinsulinaPreproinsulinaPreproinsulina
Estrutura da Insulina HumanaEstrutura da Insulina HumanaEstrutura da Insulina HumanaEstrutura da Insulina Humana
Fatores ControladoresFatores ControladoresFatores ControladoresFatores Controladores
Glicose sangüínea; mais importanteGlicose sangüínea; mais importante captação via transportador GLUT-2 captação via transportador GLUT-2 necessário metabolismo da glicosenecessário metabolismo da glicose bifásico; fase aguda, fase tardiabifásico; fase aguda, fase tardia
Atividade autonômicaAtividade autonômica Beta-2 e M2 eleva, alfa-2 reduz a glicose Beta-2 e M2 eleva, alfa-2 reduz a glicose
Potenciação fisiológicaPotenciação fisiológica amino-ácidos (Lys, Leu), AGL, cetonasamino-ácidos (Lys, Leu), AGL, cetonas GIP, gastrina, CCK, VIP, enteroglucagon GIP, gastrina, CCK, VIP, enteroglucagon
Glicose sangüínea; mais importanteGlicose sangüínea; mais importante captação via transportador GLUT-2 captação via transportador GLUT-2 necessário metabolismo da glicosenecessário metabolismo da glicose bifásico; fase aguda, fase tardiabifásico; fase aguda, fase tardia
Atividade autonômicaAtividade autonômica Beta-2 e M2 eleva, alfa-2 reduz a glicose Beta-2 e M2 eleva, alfa-2 reduz a glicose
Potenciação fisiológicaPotenciação fisiológica amino-ácidos (Lys, Leu), AGL, cetonasamino-ácidos (Lys, Leu), AGL, cetonas GIP, gastrina, CCK, VIP, enteroglucagon GIP, gastrina, CCK, VIP, enteroglucagon
Modulação FarmacológicaModulação FarmacológicaModulação FarmacológicaModulação Farmacológica
Várias drogas influenciam diretamente a Várias drogas influenciam diretamente a liberação da insulinaliberação da insulina estimulantesestimulantes
» bloqueadores alfa-2, agonistas beta-2, bloqueadores alfa-2, agonistas beta-2, teofilina, teofilina, sulfoniluréiassulfoniluréias
inibidoresinibidores
» diazóxido, tiazidas, ácido etacrínico, diazóxido, tiazidas, ácido etacrínico, furosemida, fenitoína furosemida, fenitoína
Várias drogas influenciam diretamente a Várias drogas influenciam diretamente a liberação da insulinaliberação da insulina estimulantesestimulantes
» bloqueadores alfa-2, agonistas beta-2, bloqueadores alfa-2, agonistas beta-2, teofilina, teofilina, sulfoniluréiassulfoniluréias
inibidoresinibidores
» diazóxido, tiazidas, ácido etacrínico, diazóxido, tiazidas, ácido etacrínico, furosemida, fenitoína furosemida, fenitoína
Mecanismo de Ação da InsulinaMecanismo de Ação da InsulinaMecanismo de Ação da InsulinaMecanismo de Ação da Insulina
Ligação ao receptor da Ligação ao receptor da insulinainsulina multimérico; sub-unidades 2-multimérico; sub-unidades 2-
alfa/2-betaalfa/2-beta inicia internalização do inicia internalização do
complexo ligante:receptorcomplexo ligante:receptor
Produz ativação gênica e da Produz ativação gênica e da tirosina cinase tirosina cinase IRS-1 é o substrato principal; IRS-1 é o substrato principal;
mutações podem produzir mutações podem produzir resistência à insulinaresistência à insulina
Ligação ao receptor da Ligação ao receptor da insulinainsulina multimérico; sub-unidades 2-multimérico; sub-unidades 2-
alfa/2-betaalfa/2-beta inicia internalização do inicia internalização do
complexo ligante:receptorcomplexo ligante:receptor
Produz ativação gênica e da Produz ativação gênica e da tirosina cinase tirosina cinase IRS-1 é o substrato principal; IRS-1 é o substrato principal;
mutações podem produzir mutações podem produzir resistência à insulinaresistência à insulina
Glicosilação Protéica: HbAGlicosilação Protéica: HbA1C1CGlicosilação Protéica: HbAGlicosilação Protéica: HbA1C1C
HiperglicemiaHiperglicemia
Hemoglobina A1cHemoglobina A1cImportante marcador de exposição prolongada a Importante marcador de exposição prolongada a
níveis altos de glicose.níveis altos de glicose.Hemoglobina torna-se glicosiladaHemoglobina torna-se glicosiladat1/2 120 diast1/2 120 diasUsada para monitorar objetivos terapeuticosUsada para monitorar objetivos terapeuticos
SorbitolSorbitolProduzido à partir da glicose pela aldose redutaseProduzido à partir da glicose pela aldose redutasePossui atividade osmótica e causa dano aos tecidosPossui atividade osmótica e causa dano aos tecidos
Farmacodinâmica da InsulinaFarmacodinâmica da InsulinaFarmacodinâmica da InsulinaFarmacodinâmica da Insulina
Afeta as principais vias metabólicasAfeta as principais vias metabólicas carbohidratos, lipídios, proteínascarbohidratos, lipídios, proteínas
Principais tecidos alvoPrincipais tecidos alvo fígado, tec. adiposo, e músculos esqueléticosfígado, tec. adiposo, e músculos esqueléticos
Reduz a produção hepática de glicoseReduz a produção hepática de glicose reduz a glreduz a gliiconeogênese, glicogenólise, coneogênese, glicogenólise,
cetogênese, (e síntese do glicogênio)cetogênese, (e síntese do glicogênio)
Afeta as principais vias metabólicasAfeta as principais vias metabólicas carbohidratos, lipídios, proteínascarbohidratos, lipídios, proteínas
Principais tecidos alvoPrincipais tecidos alvo fígado, tec. adiposo, e músculos esqueléticosfígado, tec. adiposo, e músculos esqueléticos
Reduz a produção hepática de glicoseReduz a produção hepática de glicose reduz a glreduz a gliiconeogênese, glicogenólise, coneogênese, glicogenólise,
cetogênese, (e síntese do glicogênio)cetogênese, (e síntese do glicogênio)
Farmacodinâmica da InsulinaFarmacodinâmica da InsulinaFarmacodinâmica da InsulinaFarmacodinâmica da Insulina
Células muscularesCélulas musculares aumenta a captação da glicose GLUT-4, aumenta a captação da glicose GLUT-4,
oxidação da glicose, síntese de glicogênio, oxidação da glicose, síntese de glicogênio, captação de aminoácido, síntese protéicacaptação de aminoácido, síntese protéica
reduz a glicogenólise, liberação de reduz a glicogenólise, liberação de aminoácidosaminoácidos
AdipócitosAdipócitos aumenta a captação de glicose, síntese de aumenta a captação de glicose, síntese de
triglicerídios, reduz a liberação de AGL e gliceroltriglicerídios, reduz a liberação de AGL e glicerol
Células muscularesCélulas musculares aumenta a captação da glicose GLUT-4, aumenta a captação da glicose GLUT-4,
oxidação da glicose, síntese de glicogênio, oxidação da glicose, síntese de glicogênio, captação de aminoácido, síntese protéicacaptação de aminoácido, síntese protéica
reduz a glicogenólise, liberação de reduz a glicogenólise, liberação de aminoácidosaminoácidos
AdipócitosAdipócitos aumenta a captação de glicose, síntese de aumenta a captação de glicose, síntese de
triglicerídios, reduz a liberação de AGL e gliceroltriglicerídios, reduz a liberação de AGL e glicerol
CetogêneseCetogêneseCetogêneseCetogênese
A insulina inibe a lipaseA insulina inibe a lipaseA insulina inibe a formação do glicerol (substrato A insulina inibe a formação do glicerol (substrato
para a gliconeogênese) e ácidos graxos livres para a gliconeogênese) e ácidos graxos livres (substratos para a formação de corpos cetônicos)(substratos para a formação de corpos cetônicos)
Deficiência relativa ou absoluta de insulina Deficiência relativa ou absoluta de insulina promove lipólise e formação de corpos cetônicospromove lipólise e formação de corpos cetônicos
Resultado: cetonemia, cetonúria, hálito cetônico, Resultado: cetonemia, cetonúria, hálito cetônico, poliúria devido à perda de sódio e água na urinapoliúria devido à perda de sódio e água na urina
Cetoacidose diabéticaCetoacidose diabética
A insulina inibe a lipaseA insulina inibe a lipaseA insulina inibe a formação do glicerol (substrato A insulina inibe a formação do glicerol (substrato
para a gliconeogênese) e ácidos graxos livres para a gliconeogênese) e ácidos graxos livres (substratos para a formação de corpos cetônicos)(substratos para a formação de corpos cetônicos)
Deficiência relativa ou absoluta de insulina Deficiência relativa ou absoluta de insulina promove lipólise e formação de corpos cetônicospromove lipólise e formação de corpos cetônicos
Resultado: cetonemia, cetonúria, hálito cetônico, Resultado: cetonemia, cetonúria, hálito cetônico, poliúria devido à perda de sódio e água na urinapoliúria devido à perda de sódio e água na urina
Cetoacidose diabéticaCetoacidose diabética
Farmacodinâmica da InsulinaFarmacodinâmica da InsulinaFarmacodinâmica da InsulinaFarmacodinâmica da Insulina
Efeito finalEfeito final Produzir hipoglicemia e aumentar Produzir hipoglicemia e aumentar
o armazenamento de energia nos o armazenamento de energia nos músculos, tecido gorduroso e músculos, tecido gorduroso e fígadofígado
Efeito finalEfeito final Produzir hipoglicemia e aumentar Produzir hipoglicemia e aumentar
o armazenamento de energia nos o armazenamento de energia nos músculos, tecido gorduroso e músculos, tecido gorduroso e fígadofígado
Farmacocinética da InsulinaFarmacocinética da InsulinaFarmacocinética da InsulinaFarmacocinética da Insulina
Inativa por via oralInativa por via oral administrada parenteralmente; sc or im; iv em administrada parenteralmente; sc or im; iv em
emergênciaemergência
Meia-vida plasmática < 9 minMeia-vida plasmática < 9 min
Inativação pelo fígado e rinsInativação pelo fígado e rins
Inativa por via oralInativa por via oral administrada parenteralmente; sc or im; iv em administrada parenteralmente; sc or im; iv em
emergênciaemergência
Meia-vida plasmática < 9 minMeia-vida plasmática < 9 min
Inativação pelo fígado e rinsInativação pelo fígado e rins
Preparações Comerciais de InsulinaPreparações Comerciais de InsulinaPreparações Comerciais de InsulinaPreparações Comerciais de Insulina
Duas FontesDuas Fontes animal (boi ou porco; “pico-único” v. animal (boi ou porco; “pico-único” v.
“monocomponenete”)“monocomponenete”) humana (E. coli recombinante v. semi-sintética humana (E. coli recombinante v. semi-sintética
porcina modificada)porcina modificada)
ClassificaçõesClassificações rápida- (regular; Insulina lispro; insulina aspart) , rápida- (regular; Insulina lispro; insulina aspart) ,
intermediária- (NPH, lenta) , ação lenta (ultralenta)intermediária- (NPH, lenta) , ação lenta (ultralenta) início de ação, respectivamante .25-1 h, 1-2 h, 4-6 h início de ação, respectivamante .25-1 h, 1-2 h, 4-6 h
Duas FontesDuas Fontes animal (boi ou porco; “pico-único” v. animal (boi ou porco; “pico-único” v.
“monocomponenete”)“monocomponenete”) humana (E. coli recombinante v. semi-sintética humana (E. coli recombinante v. semi-sintética
porcina modificada)porcina modificada)
ClassificaçõesClassificações rápida- (regular; Insulina lispro; insulina aspart) , rápida- (regular; Insulina lispro; insulina aspart) ,
intermediária- (NPH, lenta) , ação lenta (ultralenta)intermediária- (NPH, lenta) , ação lenta (ultralenta) início de ação, respectivamante .25-1 h, 1-2 h, 4-6 h início de ação, respectivamante .25-1 h, 1-2 h, 4-6 h
Preparações Comerciais de Insulina IPreparações Comerciais de Insulina I
INSULINAS HUMANASPERFIL DE AÇÃO (horas)
Início Pico Duração Efetiva Duração Máxima
Ultra-Rápida (UR) < 0,25 0,5-1,5 3-4 4-6
Rápida (R) 0,5 - 1,0 2-3 3-6 6-8
NPH (N) 2-4 6-10 10-16 13-14
Lenta (L) 2-4 6-12 12-18 16-20
Ultralenta (U) 6-10 10-16 18-20 20-24
Glargina 4 Não tem 24 24
INSULINAS ANIMAISPERFIL DE AÇÃO (horas)
Início Pico Duração Efetiva Duração Máxima
Rápida (R) 0,5-2,0 3-4 4-6 6-10
NPH (N) 4-6 8-14 16-20 20-24
Lenta (L) 4-6 8-14 16-20 20-24
Ultralenta (U) 8-14 Mínimo 24-36 24-36
* Adaptado de: Medical management of type 1 diabetes – 3rd edition - 1998 - American Diabetes Association
Análogos de insulina
Usos Terapêuticos da InsulinaUsos Terapêuticos da InsulinaUsos Terapêuticos da InsulinaUsos Terapêuticos da Insulina
Único uso terapêutico é no tratamento do DMÚnico uso terapêutico é no tratamento do DM diag.: teste de tolerância à insulina da secreção de GHdiag.: teste de tolerância à insulina da secreção de GH
O objetivo é o controle da glicemia e normalização O objetivo é o controle da glicemia e normalização do metabolismodo metabolismo a normalização é difícila normalização é difícil geralmente auto-administrada (existem também sistemas geralmente auto-administrada (existem também sistemas
mecânicos de administração)mecânicos de administração)
» regimes giram em torno da alimentação, exercícios, regimes giram em torno da alimentação, exercícios, dormir; “misto” mais comumdormir; “misto” mais comum
Único uso terapêutico é no tratamento do DMÚnico uso terapêutico é no tratamento do DM diag.: teste de tolerância à insulina da secreção de GHdiag.: teste de tolerância à insulina da secreção de GH
O objetivo é o controle da glicemia e normalização O objetivo é o controle da glicemia e normalização do metabolismodo metabolismo a normalização é difícila normalização é difícil geralmente auto-administrada (existem também sistemas geralmente auto-administrada (existem também sistemas
mecânicos de administração)mecânicos de administração)
» regimes giram em torno da alimentação, exercícios, regimes giram em torno da alimentação, exercícios, dormir; “misto” mais comumdormir; “misto” mais comum
Efeitos Adversos e Toxicidade do Efeitos Adversos e Toxicidade do Uso da InsulinaUso da Insulina
Efeitos Adversos e Toxicidade do Efeitos Adversos e Toxicidade do Uso da InsulinaUso da Insulina
Relacionados Principalmente com doses elevadas Relacionados Principalmente com doses elevadas problema mais grave: hipoglicemiaproblema mais grave: hipoglicemia diversos fatores (jejum, exercícios, doenças, estresse, drogas) diversos fatores (jejum, exercícios, doenças, estresse, drogas)
podem influenciar a sensibilidade à insulina exógenapodem influenciar a sensibilidade à insulina exógena pode resultar em comapode resultar em coma tratamento; dar glicose (oralmente, ou iv se comatoso) ou tratamento; dar glicose (oralmente, ou iv se comatoso) ou
glucagon seguido de glicoseglucagon seguido de glicose distinção obrigatória entre as causas de comadistinção obrigatória entre as causas de coma
» Não Cetótico Hiperosmolar vs. hipoglicêmico Não Cetótico Hiperosmolar vs. hipoglicêmico
Relacionados Principalmente com doses elevadas Relacionados Principalmente com doses elevadas problema mais grave: hipoglicemiaproblema mais grave: hipoglicemia diversos fatores (jejum, exercícios, doenças, estresse, drogas) diversos fatores (jejum, exercícios, doenças, estresse, drogas)
podem influenciar a sensibilidade à insulina exógenapodem influenciar a sensibilidade à insulina exógena pode resultar em comapode resultar em coma tratamento; dar glicose (oralmente, ou iv se comatoso) ou tratamento; dar glicose (oralmente, ou iv se comatoso) ou
glucagon seguido de glicoseglucagon seguido de glicose distinção obrigatória entre as causas de comadistinção obrigatória entre as causas de coma
» Não Cetótico Hiperosmolar vs. hipoglicêmico Não Cetótico Hiperosmolar vs. hipoglicêmico
Efeitos Adversos e Toxicidade do Efeitos Adversos e Toxicidade do Uso da Insulina - 2Uso da Insulina - 2
Efeitos Adversos e Toxicidade do Efeitos Adversos e Toxicidade do Uso da Insulina - 2Uso da Insulina - 2
Reações alérgicas à insulina (raras); Reações alérgicas à insulina (raras); urticária, angioedema, anafilaxiaurticária, angioedema, anafilaxia
Lipodistrofia; alterações na gordura subcutânea nos Lipodistrofia; alterações na gordura subcutânea nos locais de repetidas aplicações locais de repetidas aplicações
Resistência à insulinaResistência à insulina anticorpos ativadores, glicocorticóides anormais, anticorpos ativadores, glicocorticóides anormais,
irresponsividade tecidual devido ao excesso de insulinairresponsividade tecidual devido ao excesso de insulina
Reações alérgicas à insulina (raras); Reações alérgicas à insulina (raras); urticária, angioedema, anafilaxiaurticária, angioedema, anafilaxia
Lipodistrofia; alterações na gordura subcutânea nos Lipodistrofia; alterações na gordura subcutânea nos locais de repetidas aplicações locais de repetidas aplicações
Resistência à insulinaResistência à insulina anticorpos ativadores, glicocorticóides anormais, anticorpos ativadores, glicocorticóides anormais,
irresponsividade tecidual devido ao excesso de insulinairresponsividade tecidual devido ao excesso de insulina
Interações Devido ao Interações Devido ao Metabolismo da Glicose e DMMetabolismo da Glicose e DM
Interações Devido ao Interações Devido ao Metabolismo da Glicose e DMMetabolismo da Glicose e DM
Interações hipoglicemiantesInterações hipoglicemiantes Álcool X insulina ou hipoglicemiantes oraisÁlcool X insulina ou hipoglicemiantes orais Salicilatos, oxitetraciclina, IMAOs e insulinaSalicilatos, oxitetraciclina, IMAOs e insulina
Interações hiperglicemiantesInterações hiperglicemiantes glicocorticóides, fenotiazinas, benzodiazepinasglicocorticóides, fenotiazinas, benzodiazepinas diuréticos tiazídicos podem reduzir a tolerância à diuréticos tiazídicos podem reduzir a tolerância à
glicoseglicose
» sobretudo pelo efeito direto nas células betasobretudo pelo efeito direto nas células beta
Interações hipoglicemiantesInterações hipoglicemiantes Álcool X insulina ou hipoglicemiantes oraisÁlcool X insulina ou hipoglicemiantes orais Salicilatos, oxitetraciclina, IMAOs e insulinaSalicilatos, oxitetraciclina, IMAOs e insulina
Interações hiperglicemiantesInterações hiperglicemiantes glicocorticóides, fenotiazinas, benzodiazepinasglicocorticóides, fenotiazinas, benzodiazepinas diuréticos tiazídicos podem reduzir a tolerância à diuréticos tiazídicos podem reduzir a tolerância à
glicoseglicose
» sobretudo pelo efeito direto nas células betasobretudo pelo efeito direto nas células beta
Interações Devido ao Metabolismo da Interações Devido ao Metabolismo da Glicose e DM - 2Glicose e DM - 2
Interações Devido ao Metabolismo da Interações Devido ao Metabolismo da Glicose e DM - 2Glicose e DM - 2
DiazóxidoDiazóxido Usado para tratar hipoglicemia (insulinomas)Usado para tratar hipoglicemia (insulinomas)
» inibe a liberação da insulinainibe a liberação da insulina
» Estimula a liberação de catecolaminasEstimula a liberação de catecolaminas
» Aumenta a produção hepática da glicose Aumenta a produção hepática da glicose
Propranolol é contraindicado para diabéticos, Propranolol é contraindicado para diabéticos, exceto pós-IAMexceto pós-IAM Bloqueia os efeitos compensatórios da adrenalinaBloqueia os efeitos compensatórios da adrenalina
DiazóxidoDiazóxido Usado para tratar hipoglicemia (insulinomas)Usado para tratar hipoglicemia (insulinomas)
» inibe a liberação da insulinainibe a liberação da insulina
» Estimula a liberação de catecolaminasEstimula a liberação de catecolaminas
» Aumenta a produção hepática da glicose Aumenta a produção hepática da glicose
Propranolol é contraindicado para diabéticos, Propranolol é contraindicado para diabéticos, exceto pós-IAMexceto pós-IAM Bloqueia os efeitos compensatórios da adrenalinaBloqueia os efeitos compensatórios da adrenalina
Biossíntese do GlucagonBiossíntese do GlucagonBiossíntese do GlucagonBiossíntese do Glucagon
Glucagon, e vários peptídios semelhantes derivam-Glucagon, e vários peptídios semelhantes derivam-se do mesmo precursor; preproglucagonse do mesmo precursor; preproglucagon
Proteases tecido-específicas determinam que Proteases tecido-específicas determinam que produto será produzido por qual célulaproduto será produzido por qual célula
Glucagon é um peptídio de cadeia simples (29aa)Glucagon é um peptídio de cadeia simples (29aa)
Glucagon, e vários peptídios semelhantes derivam-Glucagon, e vários peptídios semelhantes derivam-se do mesmo precursor; preproglucagonse do mesmo precursor; preproglucagon
Proteases tecido-específicas determinam que Proteases tecido-específicas determinam que produto será produzido por qual célulaproduto será produzido por qual célula
Glucagon é um peptídio de cadeia simples (29aa)Glucagon é um peptídio de cadeia simples (29aa)
Armazenamento e Secreção do Armazenamento e Secreção do GlucagonGlucagon
Armazenamento e Secreção do Armazenamento e Secreção do GlucagonGlucagon
Glucagon é armazenado em grânulos Glucagon é armazenado em grânulos secretórios das células Alfa pancreáticassecretórios das células Alfa pancreáticas
Glicose é o mediador mais importante da Glicose é o mediador mais importante da sua secreçãosua secreção glicose, somatostatina e AGL inibem sua glicose, somatostatina e AGL inibem sua
liberaçãoliberação aminoácidos, hormônios intestinais, agonistas aminoácidos, hormônios intestinais, agonistas
Beta-2 e M2 estimulam sua liberaçãoBeta-2 e M2 estimulam sua liberação
Glucagon é armazenado em grânulos Glucagon é armazenado em grânulos secretórios das células Alfa pancreáticassecretórios das células Alfa pancreáticas
Glicose é o mediador mais importante da Glicose é o mediador mais importante da sua secreçãosua secreção glicose, somatostatina e AGL inibem sua glicose, somatostatina e AGL inibem sua
liberaçãoliberação aminoácidos, hormônios intestinais, agonistas aminoácidos, hormônios intestinais, agonistas
Beta-2 e M2 estimulam sua liberaçãoBeta-2 e M2 estimulam sua liberação
Mecanismo de Ação do GlucagonMecanismo de Ação do GlucagonMecanismo de Ação do GlucagonMecanismo de Ação do Glucagon
Liga-se aos seus receptores na superfície Liga-se aos seus receptores na superfície celularcelular ativa a adenil-ciclase (aumenta o AMPc) via ativa a adenil-ciclase (aumenta o AMPc) via
proteína-G estimulanteproteína-G estimulante AMPc induz expressão do gene PEPCKAMPc induz expressão do gene PEPCK
PK-A ativa a fosforilase e inativa a PK-A ativa a fosforilase e inativa a glicogênio sintetase hepáticaglicogênio sintetase hepática
Liga-se aos seus receptores na superfície Liga-se aos seus receptores na superfície celularcelular ativa a adenil-ciclase (aumenta o AMPc) via ativa a adenil-ciclase (aumenta o AMPc) via
proteína-G estimulanteproteína-G estimulante AMPc induz expressão do gene PEPCKAMPc induz expressão do gene PEPCK
PK-A ativa a fosforilase e inativa a PK-A ativa a fosforilase e inativa a glicogênio sintetase hepáticaglicogênio sintetase hepática
Farmacocinética do GlucagonFarmacocinética do GlucagonFarmacocinética do GlucagonFarmacocinética do Glucagon
Administração parenteralAdministração parenteral
Meia-vida plasmática cerca de 9 minMeia-vida plasmática cerca de 9 min
Degradado pelo fígado, rins, plasmaDegradado pelo fígado, rins, plasma
Administração parenteralAdministração parenteral
Meia-vida plasmática cerca de 9 minMeia-vida plasmática cerca de 9 min
Degradado pelo fígado, rins, plasmaDegradado pelo fígado, rins, plasma
Farmacodinâmica do GlucagonFarmacodinâmica do GlucagonFarmacodinâmica do GlucagonFarmacodinâmica do Glucagon
Ações principaisAções principais estimula o metabolismo hepático dos carbohidratosestimula o metabolismo hepático dos carbohidratos
» Aumenta a glicogenólise e a gliconeogênese, Aumenta a glicogenólise e a gliconeogênese, reduz a síntese de glicogênioreduz a síntese de glicogênio
estimula a liberação da insulina (adrenalina com estimula a liberação da insulina (adrenalina com doses elevadas)doses elevadas)
estimulação cardíacaestimulação cardíaca
» aumenta a contratilidade, pouco efeito na aumenta a contratilidade, pouco efeito na frequênciafrequência
Ações principaisAções principais estimula o metabolismo hepático dos carbohidratosestimula o metabolismo hepático dos carbohidratos
» Aumenta a glicogenólise e a gliconeogênese, Aumenta a glicogenólise e a gliconeogênese, reduz a síntese de glicogênioreduz a síntese de glicogênio
estimula a liberação da insulina (adrenalina com estimula a liberação da insulina (adrenalina com doses elevadas)doses elevadas)
estimulação cardíacaestimulação cardíaca
» aumenta a contratilidade, pouco efeito na aumenta a contratilidade, pouco efeito na frequênciafrequência
Usos Terapêuticos do GlucagonUsos Terapêuticos do GlucagonUsos Terapêuticos do GlucagonUsos Terapêuticos do Glucagon
No tratamento da hipoglicemiaNo tratamento da hipoglicemia recomendado para pacientes comatosos, recomendado para pacientes comatosos,
preferencialmente Tipo-Ipreferencialmente Tipo-I sem eficácia na crise hipoglicêmica secundária à sem eficácia na crise hipoglicêmica secundária à
depleção das reservas de glicogêniodepleção das reservas de glicogênio meia-vida curta facilita seu uso em condições de meia-vida curta facilita seu uso em condições de
hipoglicemia crônicahipoglicemia crônica
No tratamento da hipoglicemiaNo tratamento da hipoglicemia recomendado para pacientes comatosos, recomendado para pacientes comatosos,
preferencialmente Tipo-Ipreferencialmente Tipo-I sem eficácia na crise hipoglicêmica secundária à sem eficácia na crise hipoglicêmica secundária à
depleção das reservas de glicogêniodepleção das reservas de glicogênio meia-vida curta facilita seu uso em condições de meia-vida curta facilita seu uso em condições de
hipoglicemia crônicahipoglicemia crônica
Usos Terapêuticos do Glucagon- 2Usos Terapêuticos do Glucagon- 2Usos Terapêuticos do Glucagon- 2Usos Terapêuticos do Glucagon- 2
Doenças CardiovascularesDoenças Cardiovasculares algumas vezes é usado para contrabalançar os algumas vezes é usado para contrabalançar os
efeitos metabólicos de altas doses de beta-efeitos metabólicos de altas doses de beta-bloqueadoresbloqueadores
DiagnósticoDiagnóstico doença de armazenamento do glicogênio; doença de armazenamento do glicogênio;
feocromocitoma, insulinomafeocromocitoma, insulinoma
Relaxamento GI em radiologiaRelaxamento GI em radiologia
Doenças CardiovascularesDoenças Cardiovasculares algumas vezes é usado para contrabalançar os algumas vezes é usado para contrabalançar os
efeitos metabólicos de altas doses de beta-efeitos metabólicos de altas doses de beta-bloqueadoresbloqueadores
DiagnósticoDiagnóstico doença de armazenamento do glicogênio; doença de armazenamento do glicogênio;
feocromocitoma, insulinomafeocromocitoma, insulinoma
Relaxamento GI em radiologiaRelaxamento GI em radiologia
Efeitos Adversos e Toxicidade do Efeitos Adversos e Toxicidade do GlucagonGlucagon
Efeitos Adversos e Toxicidade do Efeitos Adversos e Toxicidade do GlucagonGlucagon
Principalmente náusea e vômitoPrincipalmente náusea e vômito Pode ocorrer hipocalemiaPode ocorrer hipocalemia
Principalmente náusea e vômitoPrincipalmente náusea e vômito Pode ocorrer hipocalemiaPode ocorrer hipocalemia
PramlintidaPramlintida
Pramlintida (Symlin); análogo sintético da Pramlintida (Symlin); análogo sintético da amylina amylina Mecanismo de Ação:Mecanismo de Ação: - inibe a secreção do glucagon- inibe a secreção do glucagon - retarda o esvaziamento gástrico- retarda o esvaziamento gástrico - promove a saciedade e a perda de peso- promove a saciedade e a perda de pesoPros: reduz a GPP, reduz a A1c 0.5 % e Pros: reduz a GPP, reduz a A1c 0.5 % e promove perda de pesopromove perda de pesoConts: intolerância GI, hipoglicemia, mais uma Conts: intolerância GI, hipoglicemia, mais uma injeção e custoinjeção e custo