Integração Produtiva no Espaço Geográfico (EG) do Grupo 3 ... · Vendas Líquidas R$ mil...

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Montevideo, 10 de octubre de 2006 Integração Produtiva no Espaço Geográfico (EG) do Grupo 3 – Assunção- Paranaguá EID – Capricórnio Resumo de Resultados Preliminares Mauro Resende Lopes (coord.), Ignez Vidigal Lopes, Isabel Paes Leme, Marilene Silva de Oliveira, Fábio Campos Barcelos, Pedro Bogado Rangel, Gabriela de Freitas Evangelista, Eliane Botelho, Viviane Bittencourt El documento aquí presentado fue preparado por consultores y expertos especializados en el campo sectorial respectivo, a fin de ser empleado como elemento que contribuya al análisis de la temática. Por lo tanto, este documento no refleja necesariamente la opinión de los gobiernos de los doce países suramericanos que integran IIRSA, ni tampoco aquélla de las Instituciones que integran el Comité de Coordinación Técnica (BID-CAF-FONPLATA).

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Montevideo, 10 de octubre de 2006

Integração Produtiva no Espaço Geográfico (EG) do Grupo 3 – Assunção-

Paranaguá EID – CapricórnioResumo de Resultados Preliminares

Mauro Resende Lopes (coord.), Ignez Vidigal Lopes, Isabel Paes Leme, Marilene Silva de Oliveira, Fábio Campos Barcelos, Pedro Bogado Rangel,

Gabriela de Freitas Evangelista, Eliane Botelho, Viviane Bittencourt

El documento aquí presentado fue preparado por consultores y expertos especializados en el campo sectorial respectivo, a fin de ser empleado como elemento que contribuya al análisis de la temática. Por lo tanto, este documento no refleja necesariamente la opinión de los gobiernos de

los doce países suramericanos que integran IIRSA, ni tampoco aquélla de las Instituciones que integran el Comité de Coordinación Técnica (BID-CAF-FONPLATA).

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Identificar no EG do Grupo (TDR)

1. Complementaridades Produtivas Entre Cadeias;2. Fortalecimento Econômico do EG do Grupo;3. Atividades Dinâmicas no EG do Grupo;4. Integração de Setores Produtivos;5. Recursos Econômicos Que Podem Se Integrar;6. Fortalecimento da Estrutura Econômica;7. Encadeamento dos Fluxos Econômicos;8. Integração da Base Produtiva Existente;9. Valorização dos Recursos Naturais.

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Critérios de Escolha dos Grupos e Cadeias

1. Os Critérios dos TDR;2. Oportunidades de Investimentos;3. Sinergias Produtivas Entre Cadeias no EG

(Clusters);4. Cadeias de Empatia Entre Empresas;5. Atividades Integradas: Aumento de Resiliência;6. Grau de Essencialidade das Produções Locais

(SCM);7. Geração de Valor Adicionado Local Dentro do EG;8. Importância Projetos do Grupo e Integração

Produtiva;9. Impacto Econômico dos Projetos Que Viabilizam

Cadeias.

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Critérios Adicionais

Combinação No Espaço Geográfico de:1. Valor Adicionado Local;2. Uso Intensivo de Infra-estrutura;3. Densificação de Cadeias de Valor;4. Importância e Impacto Social;5. Importância Para o Meio Ambiente.6. Informantes Qualificados Que Detêm as

Decisões Estratégicas no EG (SCM e GD).

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Questões Críticas do Projeto

1. As metodologias propostas se aplicam aos demais Grupos dos EID da IIRSA?

2. Como os projetos contribuem para melhorar as formas de integração produtiva entre os países?

3. Como implementar sinergias produtivas que geram investimentos privados binacionais?;

4. Como pensar localmente e agir binacionalmente?

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Tramas de Milho, Soja e Frango no ParanáTrabalhos Preliminares

• Análise de tramas de milho, soja e frango: levantamento de dados;

• Relação entre a atividade econômica e infra-estrutura;• Identificação de obstáculos e oportunidades de

desenvolvimento da infra-estrutura dos modais rodoviário, ferroviário e dos serviços portuários;

• Avaliação dos projetos complementares aos projetos do Grupo 3;

• Identificação “hiato de demanda” por serviços de infra-estrutura no EG nos modais (Transporte), Energia e Comunicações;

• Conectividade com o Paraguai;• Entrevistas com o Setor Privado.

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DENSIDADE POPULACIONAL RURALMuito Diferente do Paraguai

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COMPLEXOS AGROINDUSTRIAIS

Cluster doOeste do Paraná

Linhas de Suprimentodo Paraguai

Cluster doOeste de Santa Catarina

M A M

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8/2186,4% Exportações

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Core do Complexo Agrindustrial de Aves do oeste do PR Frigorífico de Aves (Oeste e Sudoeste do Paraná)

Empresa ou Cooperativa Localização Capacidade de Abate (mil aves/dia)Sadia Toledo 360 Sadia Dois Vizinhos 500 Sadia Francisco Beltrão 380

Diplomata Capanema 110 R. Vale Palotina 240 (nominal:420) Copagril Marechal Candido Rondon 90 Copacol Cafelândia 270 Coopavel Cascavel 130 Globoaves Cascavel 140

Coop. Agroind. Lar Matelândia 160 Total 2.380

Fonte: Levantamento Feito pelos autores OBS: a)Situação em julho de 2006;b)Raio de 180 km de Cascavel-PR

A produção de suínos atinge 15.000 cabeças dia.

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Cooperativas UF

Ativo Total R$

mil

Vendas Líquidas R$ mil

Crescimento das Vendas

(%)

Lucro líquido R$

mil

Margem Líquida

(%)

Patrimônio Líquido R$

mil

Rentab. sobre o PL

(%)Coamo PR 2.084.592 3.784.435 13,1 253.328 6,67 991.323 25,45C.Vale PR 676.311 1.216.275 0,32 18.385 1,51 190.658 9,64Cocamar PR 694.266 1.005.849 6,17 25.731 2,56 261.165 9,85Coop. Mista Entre Rios PR 560.718 715.201 8,22 53.621 7,5 140.785 38,09

Coop. Agroindustrial Lar PR 487.519 829.531 15,21 25.696 3,1 157.551 16,31Coop. Prod. Integrada do Paraná PR 401.802 944.110 18,14 18.241 1,93 107.752 16,93Corol Coop. Agroindustrial PR 415.284 725.958 14,25 12.281 1,69 118.901 10,33Coopavel Coop. Agroindustrial PR 337.182 758.008 7,85 28.154 3,71 109.737 25,66

Maiores Cooperativas do Paraná

Fonte:Dados compilados pelos autores

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NA BR 369 HÁ 12 MOÍNHOS QUEIMPORTAM TRIGO DO PARAGUAI

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Resultados Preliminares

• A análise tramas de milho-soja-frango do Paraná revelou elevados níveis de integração produtiva;

• A Integração Produtiva é MUITO MAIOR, com a adição do Estado de Santa Catarina;

• Há gargalos: excessiva dependência do modal rodoviário;

• Falta capacidade de armazenagem;• Falta infra-estrutura adequada para cargas

frigorificadas;• Há deficiência dos serviços portuários;• O déficit na armazenagem afeta 33% da produção;• A matriz de transportes é invertida: 70% das

cargas são movimentadas por rodovias e apenas 30% por ferrovias.

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MODAL RODOVIÁRIOComo mudou a Demanda - Tráfego (1996) Veículos/Dia

Curitiba-Paranaguá: 18 mil (90 Km);Curitiba-BR 376: 13 mil (56 Km);Curitiba-Guarapuava: 13 mil (365 Km);Guarapuava-Cascavel: 11 mil (241 Km);Cascavel-Foz do Iguaçú: 8 mil (141

Km).

Fonte: BID.

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CONCESSIONÁRIAS 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2010 2015 2020

ECONORTE 8,46 15,53 14,22 13,12 13,6 15,81 16,32 15,74 20,94 26,14 31,34

VIAPAR 20,79 45,24 40,21 37,34 38,92 40,11 43,98 43,37 59,50 75,63 91,76

ROD. DAS CATARATAS 12,06 23,74 21,79 21,55 21,64 23,07 25,15 26,97 37,62 48,27 58,92

CAMINHOS DO PARANÁ 8,31 15,94 14,83 15,34 15,41 16,32 22,51 21,74 31,33 40,93 50,52

RODONORTE 27,73 54,61 51,35 51,17 52,94 53,9 57,33 56,63 77,27 97,92 118,56

ECOVIA 6,59 13,48 12,99 13,31 12,86 12,82 13,01 12,09 16,02 19,95 23,88 Fonte: http://www.pr.gov.br/derpr/conc_fluxo.pdf (acessado em 01/SET/2006).

Fluxo de Veículos Pagantes (1998 - 2005)Projeções de Demanda a partir de Fluxos ProjetadosVolume Médio Diário de Tráfego (Em 1000 Veículos/dia)

PROJEÇÕES

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6 eixos Bi-trem 6 eixos Bi-trem 6 eixos Bi-tremImpacto no frete(%)* 20,78 17,32 33,87 28,23 22,62 18,85Unitário (pedágio R$/t)** 6,4 5,33 10,43 8,69 6,97 5,81Pedágio/km rodado 0,35 0,39 0,49 0,54 0,36 0,4Pedágio/custo operacional*** 2,98 2,48 4,85 4,04 3,24 2,7Fonte:construído pelo autor com base nos dados da APPA - Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina*com base nas tarifas de frete praticadas em dezembro/2001**considerando-se uma carga de 27t para caminhões de 6 eixos e 36t para bi-trens***considerando-se o custo operacional de R$215,00/t, conforme COSTA et al.(2002), e com base na carga do caminhão

Relevância dos custos com pedágio em rotas com destino a Paranaguá conforme as origensMaringá Cascavel Campo Mourão

Conclusão: Granel Agrícola Não Paga Pedágio Nesses Valores

Investimentos PR’s R$ 860M (DER)Investimentos BR’s R$ 680M (DENIT)Vamos pensar: PY + BR: 34 Mt a MAIS DE 1.000 Km dos Portos

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Rodovia-chave para Integração Produtiva

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Fluxos Convergentesà BR 277

Situação Atual da BR 277

Rotas de“Fuga deCarga”

Rotas de“Fuga de Carga”

Rodovia chave

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Localização doCluster em Formação

Acesso àBR 116

Acesso ao Portode Paranaguá

Integração Rodovia-Ferrovia: Não Há Nos Moldes Mais Eficientes

CA

CA

CA

CA

CA

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BR 116

EIXO DE INTEGRAÇÃO

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Prioridades do Governo

1. Nossos Projetos do Grupo 3 da IIRSA;2. PPP Guarapuava e Ipiranga;3. Sec Transp PR: Plano Diretor (572M);4. DNIT – 7 Projetos no PPI(681M);5. Estágios: Licença Ambiental.Grandes Projetos Privados: Paraná

Multimodal e Consórcio Brasiliana

Conclusões no Final

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Localizaçãodo Cluster naConecção daFERROPARcom a ALL

MODAL FERROVIÁRIO

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INFRA-ESTRUTURA PORTUÁRIA

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Conclusão1. O Enfoque Deveria Ser de Um Complexo

Portuário;2. Relatório da ANTAQ;3. Paranaguá, Antonina, São Francisco do Sul,

Itajaí e Navegantes;4. Impacto da Infra-Estrutura na Renda;5. APPA: 2002 Empresas Utilizam os Portos;6. 46% São do PY7. Das 1.471 Empresas 76,5% Exportam Menos de

US$ 1 Milhão Por Ano.

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Lições Aprendidas na Aplicação da Metodologia e do Guia

1. As opções Estratégicas do Paraguai;2. Total Fluvial - em 1991 17,9%; em 2005: 87,7%;3. Conexão com a Argentina;4. As Indústrias vão seguir a Infra-Estrutura;5. Desejo de Implantação de Cluster (PY);6. Tramas de Milho, Soja, Agroindustrialização;7. Efeitos Distributivos e Equidade;8. Complexo da Tríplice Fronteira.

(Há 21 conclusões importantes)

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TRAMA DE MILHO E SOJA NO PARAGUAILEVANTAMENTOS PRELIMINARES

• Levantamento dos dados e análise das tramas de milho e soja;

• Levantamento nas principais Regiões do País;• Potencial de geração da produção agropecuária;• Informações estratégicas para o desenvolvimento

com Integração;• Possibilidades de agroindustrialização e Clusters;• Condições de Infra-estrutura e desenvolvimento;• O papel da Infra-estrutura;• Pré-condições para a formação de sinergias

produtivas.

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Hiato da Demanda

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M I N I S T E R I O D E O B R A S P U B L I C A S Y C O M U N I C A C I O N E SG A B I N E T E D E L V I C E M I N I S T E R I O D E O B R A S P U B L I C A S

D I R E C C I O N D E V I A L I D A D

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C a u c e C o lm a t . d e l R ío P i l c o m a y o

R I O P I L C O M A Y O

R I O P I L C O M A Y OR

IO P A R

A GU

A Y

RIO

PA R

A GU

A Y

RIO

PA RA

GUAY

R I O A P A

P in d o t y P o r a S a l t o de l G u a i r á

Y h u

It a

Li m a

Y u ty

L i m a

A b a i

F r am

Y p o a

B e lé n

C h o r é

U n ió n

B o r j a

J e s ú s

Lo r e t o

C o r o r o

Q u in d y

T r oc h e

It ur b e

M b u tu y

M a c ie l

Y e g r o s

T a v a i

La P a zT a c u t y

Ñ a c u ti

A y o la s

A c a h a y

Y b y c u i

Y g u a z u

Y p e h u

P ir a p o

Y b y Y a u

T a c u a r aT a c u a t i

T a c u a r a

Y a ta i ty

It a Y b u

C a r a y a o

K a r o n a y

Y a ty t ay

E d e l i r a

Y b y ra t y

Q u i in d y

C a a p u c u

It ak y r y

A lb e r d i

T a c u a r a

H u m a i ta

It an a r a

G u a ra n i K a tu e t e

C e r r i t o

T a c u a r a

K m . 1 6 0

H i to V I

C e r r i t o

V a l le m i

H o r q u e ta

G u a y a ib i

S a n B lá s

A ° G u a z u

A r a s a p eIt a Y u r u

S a n ti a g o

Y a b e b y r y

Q u y q u y h o

N a r a n ja l

La u r e le s

C a r u m b e y

P ir i P u c u

N a r a n j i t o

C a p i i b a ry

S t a . A n a

A lt o V e r a

C a r a p e g u a

G u a z u C u a

La P a l o m a

T r ia n g u lo

P o z o A z u l

R í o N e g r o

E l D o ra d o

S a n L á z a r o

S a n C a r l o s

J h u g u a P o i

S t a . R o s a

S t a. R i ta

M in g a P o r a

S a n ta R ita

P t o . I r a l a

Lo s C e d r o s

G ra l . D í a z

Z a n ja P y t a

P t o . A d e la

C o l . C e ib o

F n . N a n a w a

T o ro P a m p a

A g u a D u l c e

F n . T o le d o

P a s o Y o ba i

E s tr e l l i ta

J h u g u a R e y

E a . Ñ u P o r a

C o l . A z o te y

1° d e M a r z o

M c a l . L ó p ez

M a y o r O ta ñ o

B e l la V i s t a

S t a . M a r ia

M in g a G u a z u

V i l l a O l i v a

T r ia n g u l i to

M o n te L in d o

F n . Z a la z a r

Q u i in d y e n s e

P o z o G lo r ia

F n . P ir i z a l

P o z o M i l ic o

C d t e . P a n d o

S a n A g u s tin

J . D .O c a m p o s

E a . E s t r e l la

P a s o B a rr e t o

P t o . Y b a p o v o

P t o. T a j y

J u a n de M e n a

P t o. E d e l i r a

P t o . H o h e n a u

H e r n a n d a r ia s

Lo s C e d r a le s

V i l l a F r a n c a

N v a . M e s t re

F n . M a d r e jó n

C o l. N e u la n d

P a s o H o r q u e ta

P t o. P a n a d e r o

C e r r o C a m pa n a

P t o . It a C o r a

C o l . S a n J o s é

C o l. E s tr e l l a

V i l l a Y g at im i

F n . P i l c o m a y o

F n . A g u a R i c a P o z o C o lo r a d o

P t o. P f a nn l

F n . R ío V e r d e

F n . T o r re s

E a . L a P a tr i a

P t o. C a s a d o

S g to . J . L ó p e z

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A S U N C I O N

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G u a r a m b a r e

J . A . S a l d i v a r

P ir a y u

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N u e v a I t a l iaP to . G u y r a t i

P A R A G U A R I E s c o b a r

V a p o r C u e

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R e d u c t o

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A lt o s

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A R E G U A

P a t iñ o

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M b o c a y a t y

T o b a ti

S a p u c a i

R E D V I A L N A C I O N A L ( K m . )

D e p a r t a m e n t a l

N a c i o n a lN o P a v . S u b T o t a l

T O T A L

3 . 0 7 5 , 2 76 . 4 5 8 , 9 4 9 . 5 4 6 , 6 2

5 . 5 5 0 , 3 44 . 8 4 4 , 1 6

1 5 . 0 9 6 , 9 6

S e ti e m b r e / 2 0 0 1

E m p e d . P a v i m .1 2 , 4 1

2 3 7 , 7 3 4 6 8 , 4 5

1 1 . 3 0 3 , 1 0 2 5 0 , 1 4 3 . 5 4 3 , 7 2

M A P A D E L P A R A G U A Y

R U T A S N A C I O N A L E SY D E P A R T A M E N T A L E S

R U T A SN a c i o n a lD e p a r t a m e n t a lV e c i n a l

H I D R O G R A F I AR í o sA r r o y o sL a g o s y L a g u n a s

R E F E R E N C I A

Page 38: Integração Produtiva no Espaço Geográfico (EG) do Grupo 3 ... · Vendas Líquidas R$ mil Crescimento das Vendas (%) Lucro líquido R$ mil Margem Líquida (%) Patrimônio Líquido

AMAMBAY

CANINDEYU

ALTO PARANA

ITAPUA

SAN PEDRO

Page 39: Integração Produtiva no Espaço Geográfico (EG) do Grupo 3 ... · Vendas Líquidas R$ mil Crescimento das Vendas (%) Lucro líquido R$ mil Margem Líquida (%) Patrimônio Líquido
Page 40: Integração Produtiva no Espaço Geográfico (EG) do Grupo 3 ... · Vendas Líquidas R$ mil Crescimento das Vendas (%) Lucro líquido R$ mil Margem Líquida (%) Patrimônio Líquido
Page 41: Integração Produtiva no Espaço Geográfico (EG) do Grupo 3 ... · Vendas Líquidas R$ mil Crescimento das Vendas (%) Lucro líquido R$ mil Margem Líquida (%) Patrimônio Líquido

Fonte: CAPECO

Page 42: Integração Produtiva no Espaço Geográfico (EG) do Grupo 3 ... · Vendas Líquidas R$ mil Crescimento das Vendas (%) Lucro líquido R$ mil Margem Líquida (%) Patrimônio Líquido

Região A: Caaguazá, Guairá e Caazapá

1. Projeto Piloto de Desenvolvimento Local;2. Excelente Nível de Informação;3. Cadeias potenciais + Pecuária;4. Grande Hiato de demanda: Transporte;5. Investimentos: Comunicação;6. CLUSTERIZAÇÃO e Sinergias Produtivas.

Page 43: Integração Produtiva no Espaço Geográfico (EG) do Grupo 3 ... · Vendas Líquidas R$ mil Crescimento das Vendas (%) Lucro líquido R$ mil Margem Líquida (%) Patrimônio Líquido

Região B: Alto Paraná

1. Cadeias Potenciais + Pecuária;2. CDE – Pólo Industrial;3. Parque Industrial Oriente (Minga-Guazú);4. Planta da Cargill;5. Eletricidade: Itaipú, Acaray e Yguazú;6. Vias Troncais (Rotas VII, VI e Supercarretera

Itaipú);7. Ferrovia: CDE – Encarnación – Assunção;8. Cooperativismo: de 50 a 70% da Produção.

Page 44: Integração Produtiva no Espaço Geográfico (EG) do Grupo 3 ... · Vendas Líquidas R$ mil Crescimento das Vendas (%) Lucro líquido R$ mil Margem Líquida (%) Patrimônio Líquido

Região C: Departamento de Canindeyú

1. Grandes Cadeias Produtivas;2. Pecuária de corte: Exportação;3. “Nova Fronteira” em Corpus Cristi;4. Áreas Para Complexo Sucroalcooleiro;5. Cluster de comércio: Katueté;6. Rota X – Las Residentes (até Assunção);7. Energia: Oscilante com interrupções.

Page 45: Integração Produtiva no Espaço Geográfico (EG) do Grupo 3 ... · Vendas Líquidas R$ mil Crescimento das Vendas (%) Lucro líquido R$ mil Margem Líquida (%) Patrimônio Líquido

Região D: Departamento de Itapúa1. Qualidade dos Solos;2. Região Fronteiriça: Desenvolvimento Industrial;3. Rotas VI e Rota I. Rota Granero del Sur,4. 7 Portos no Rio Paraná;5. Potenciais:

a) Culturas Soja, Trigo e Milho;b) Novos Mercados Para Carne;c) Complexo Sucroalcooleiro;d) Cadeia do Algodão;e) Biodiesel e Etanol.

6. Eletricidade: Falta Regularidade.

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Conclusões Preliminares• Apesar dos investimentos recentes feitos em rodovias, essa

infra-estrutura ainda há deficiência da malha viária;• Destaca-se a evolução do transporte fluvial e a estrutura de

portos desenvolvida recentemente;• Destaca-se a unanimidade de que uma segunda Ponte da

Amizade que ampliaria as possibilidades de agroindustrialização;

• O mesmo ocorre com a ferrovia Assunção - Ciudad Del Este traria maior sinergia aos investimentos de integração produtiva;

• Importância das Estradas Vicinais;• Importância dos 14 Portos Fluviais;• Falta de Transporte Frigorificado;• Atração de Investimentos do Exterior em Transporte• Opções Estratégicas: o Modal Fluvial.

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APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DE CADEIASDados Quantitativos: Resumo

Produção (mil ton) 11.019 19.804Geração Total de Valor-mil US$ 2.349.195 4.222.281Geração Total de Valor- mil R$ 5.168.230 9.289.019Total de Impostos Gerados- mil R$ 917.361 1.648.801Receitas Portuarias- mil R$ 141.481 254.287Valor de Fretes Gerados- mil R$ 565.041 1.015.566Receita em Nível de Produtor - mil R$ 3.544.347 6.370.365Demanda de Transporte de Caminhões 408.101 733.493Empregos Diretos Gerados 156.613 281.485Fonte: Dados básicos da Conab, OCEPAR, FGV-Centro de Estudos Agrícolas, APPA. Elaboração dos AutoresNota:1)Estão relacionados apenas os valores mais importantes da geração de valor da cadeia2)Leste do Espaço Geográfico = Oeste do Paraná3)O Cenário Previsto assume crescimento vegetativo da produção até 2010.

Soja - Exportação

Indicadores de Desempenho- Geração de Valor na CadeiaLeste do Espaço Geográfico

Cenário Atual Cenário Previsto

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Produção (mil ton) 14.403 14.933Geração Total de Valor-mil US$ 1.584.384 1.642.657Geração Total de Valor- mil R$ 3.485.646 3.613.845Total de Impostos Gerados- mil R$ 618.702 641.457Receitas Portuarias- mil R$ 184.941 191.743Valor de Fretes Gerados- mil R$ 738.611 765.777Receita em Nível de Produtor - mil R$ 1.943.392 2.014.868Demanda de Transporte de Caminhões 533.463 553.083Empregos Diretos Gerados 105.626 109.510Fonte: Dados básicos da Conab, OCEPAR, FGV-Centro de Estudos Agrícolas, APPA. Elaboração dos AutoresNotas:1)Estão relacionados apenas os valores mais importantes da geração de valor da cadeia2)Leste do Espaço Geográfico = Oeste do Paraná3)O Cenário Previsto assume crescimento vegetativo da produção até 2010.

Milho - Exportação

Indicadores de Desempenho- Geração de Valor na CadeiaLeste do Espaço Geográfico

Cenário Atual Cenário Previsto

Page 49: Integração Produtiva no Espaço Geográfico (EG) do Grupo 3 ... · Vendas Líquidas R$ mil Crescimento das Vendas (%) Lucro líquido R$ mil Margem Líquida (%) Patrimônio Líquido

Produção Total (mil ton) 3.584 6.000Produção Consumo Interno (mil ton) 1.308 2.190Produção Exportável (mil ton) 2.276 3.810Geração Total de Valor-mil US$ 764.045 1.279.200Receitas Portuarias- mil US$ 29.220 48.921Valor de Fretes Gerados- mil US$ 120.556 403.680Receita em Nível de Produtor - mil US$ 614.269 826.599Demanda de Transporte de Caminhões 132.730 141.114Empregos Diretos Gerados 50.936 85.280Fonte: Dados básicos da Conab, OCEPAR, FGV-Centro de Estudos Agrícolas, APPA. Elaboração dos AutoresNotas:1)Estão relacionados apenas os valores mais importantes da geração de valor da cadeia2)O Cenário Previsto assume crescimento vegetativo da produção até 2010.

Soja - Exportação

Indicadores de Desempenho- Geração de Valor na CadeiaParaguai

Cenário Atual Cenário Previsto

Page 50: Integração Produtiva no Espaço Geográfico (EG) do Grupo 3 ... · Vendas Líquidas R$ mil Crescimento das Vendas (%) Lucro líquido R$ mil Margem Líquida (%) Patrimônio Líquido

Produção Total (mil ton) 1.120Produção Consumo Interno (mil ton) 522Produção Exportável (mil ton) 598Geração Total de Valor-mil US$ 123.211Receitas Portuarias- mil US$ 7.682Valor de Fretes Gerados- mil US$ 37.680Receita em Nível de Produtor - mil US$ 77.849Demanda de Transporte de Caminhões 41.485Empregos Diretos Gerados 8.214Fonte: Dados básicos da Conab, OCEPAR, FGV-Centro de Estudos Agrícolas, APPA. Elaboração dos AutoresNotas:1)Estão relacionados apenas os valores mais importantes da geração de valor da cadeia

Milho - Exportação

Indicadores de Desempenho- Geração de Valor na CadeiaParaguai

Cenário Atual

Page 51: Integração Produtiva no Espaço Geográfico (EG) do Grupo 3 ... · Vendas Líquidas R$ mil Crescimento das Vendas (%) Lucro líquido R$ mil Margem Líquida (%) Patrimônio Líquido

1-Número de Aves/ano (em mil) 1.010.640 741.9413-Peso das Aves/ano (mil ton) 2.122 1.5584-Peso das Rações das Aves/Ano (mil ton) 4.649 3.4135-Peso do Milho Aves/Ano (mil ton) 2.789 2.0486-Peso da Soja Aves/Ano (mil ton) 1.069 7857-Impostos (mil R$) 57.303 42.0688-Valor de Aves/Ano Ao Produtor (mil R$) 2.348.222 1.723.9009-Valor de Aves/Ano Abatidas (mil R$) 2.634.738 1.934.24010-Valor de Aves/Ano Exportados (mil R$) 2.061.706 1.513.56010-Valor de Aves/Ano Mercado Interno (mil R$) 573.033 420.68111-Valor das Rações (mil R$) 1.725.688 1.266.87912-Valor do Milho (mil R$) 582.978 427.98113-Valor da Soja (mil R$) 416.545 305.79814-Número de Produtores Associados (mil) 99 10015-Empregos Diretos Gerados 79.841 58.61316-Geração de Fretes (mil R$) 229.213 168.27217-Número de Caminhões/ Ano (mil) 143 10518-Número de Caminhões/ Ano com Conteineres (mil) 106 78

Notas:1) Leste do Espaço Geográfico = Oeste do Paraná2) Sul do Espaço Geográfico = Oeste de Santa Catarina

Fonte: Dados Básicos ABEF; Estimativas dos Autores.

Leste do Espaço Geográfico

Sul do Espaço Geográfico

Espaço Geográfico de Grupo - Avicultura de CorteGeração de Valor na Cadeia de Frango

Page 52: Integração Produtiva no Espaço Geográfico (EG) do Grupo 3 ... · Vendas Líquidas R$ mil Crescimento das Vendas (%) Lucro líquido R$ mil Margem Líquida (%) Patrimônio Líquido

A Cadeia de Milho, Soja e Frango no Paraná e Soja e Milho no Paraguai

Indicadores de Desempenho• Prêmios Negativos

• Valores históricos: US$ 0,10 bushel• Valor em março de 2004: deságio de

14,3% em relação ao preço dos EUA;• Soja Paranaguá: US$ 305/ton e soja FOB

Golfo, US$ 356/ton.

Page 53: Integração Produtiva no Espaço Geográfico (EG) do Grupo 3 ... · Vendas Líquidas R$ mil Crescimento das Vendas (%) Lucro líquido R$ mil Margem Líquida (%) Patrimônio Líquido

A Cadeia de Milho, Soja e Frango no Paraná e Soja e Milho no Paraguai

• Remurrage Médio• Valor padrão do passado: US$ 10.000,00• Março 2004:US$ 40.000,00

• Estes valores afastaram operadores de Paranaguá e geraram perdas, tais como:• Aumento do custo de frete, na safra de 2004, de

130% em relação ao valor histórico da Rota Paranaguá-China e de 100% em relação ao valor histórico da Rota Paranaguá - Portos Europeus.

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A Cadeia de Milho, Soja e Frango no Paraná e Soja e Milho no Paraguai

• O prêmio de 140 pontos negativos, alcançado em 2004, gera um perda de R$ 41.000,00 a cada 100 hectares de soja, o que equivale em média a 39% do capital de mecanização

• Estudo realizado pela FAEP e pela Ocepar estimam que, à época do prêmio de 140 negativos, as perdas à agropecuária do Paraná, provocadas por problemas nas operações do Porto de Paranaguá, chegaram a R$ 1,6 bilhão.

Page 55: Integração Produtiva no Espaço Geográfico (EG) do Grupo 3 ... · Vendas Líquidas R$ mil Crescimento das Vendas (%) Lucro líquido R$ mil Margem Líquida (%) Patrimônio Líquido

A Cadeia de Milho, Soja e Frango no Paraná e Soja e Milho no Paraguai

Eliminação de Gravosidade.

RegiãoParaná Rodoviário* FerroviárioMilho 28% 45%Soja 11% 18%

Frango** 80% -Paraguai

Milho 46% 75%Soja 15% 24%

* Simulando uma redução de 42% no preço do Frete

** Ganhos na Venda

Modal

Ganhos Proporcionados por Melhorias nos Modais

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Deficiências de Infra-estrutura e Risco - I

• Dependência do modal rodoviário até o porto;• Produtos de baixo valor agregado transportados

pelo modal mais caro;• Não há conectividade entre o transporte

rodoviário, ferroviário e desembaraço no porto;• O tempo de uma carga de Cascavel até

Paranaguá leva cinco dias;• Faltam sinergias operacionais entre Ferropar e a

ALL;• Inexistência de uma ferrovia ligando Guaira, Foz

do Iguaçu e Cascavel até a conexão com a Ferropar é um problema.

• Outras observações:• Telefonia móvel ainda é bastante restrita;• Riscos de apagões na área de energia;

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Deficiências de Infra-estrutura e Risco - II

• Faltam armazéns frigorificados;• O sistema deve ser planejado de forma mais

ampla e várias origens;• No Oeste do Paraná há um ponto de

convergência com a BR-163 (duplicação);• Ferrovias operariam com insumos o ano todo;• Rotas de “Fugas de Carga” danificam

estradas;• Não há um plano de duplicações necessárias

no Anel de Integração Rodoviária;• Custo dos pedágios.

Page 58: Integração Produtiva no Espaço Geográfico (EG) do Grupo 3 ... · Vendas Líquidas R$ mil Crescimento das Vendas (%) Lucro líquido R$ mil Margem Líquida (%) Patrimônio Líquido

Projetos Geradores de Investimentos Privados

• Projetos Ferroviários do Grupo;• Grande Projeto Ferroviário;• Complexo Portuário do Grupo;• Anel de Integração Rodoviária;• Duplicação: BR´s 277, 369, 467, 163, 158;• 7 Municípios: Déficit de Armazéns > 1 Mt• Armazém Retaguarda de Paranaguá: -1,6 Mt• Diversificação da Matriz Energética• Infra Aeroportuária: Assunção, Cascavel-

Toledo-Guarapuava.

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Percepção de Riscos Pelo Setor Privado

• Blackout Logístico• Efeito “vagalume” do mercado externo• Não fidelizar clientes no mercado externo• Zoonoses, doenças e pestes da pecuária• Meio ambiente: Licenciamento Ambiental

Page 60: Integração Produtiva no Espaço Geográfico (EG) do Grupo 3 ... · Vendas Líquidas R$ mil Crescimento das Vendas (%) Lucro líquido R$ mil Margem Líquida (%) Patrimônio Líquido

Integração Produtiva - I• Drawback entre cooperativas (BR) e milho (PY) -

vantagens fiscais;• Milho (PY) é essencial para a produção de aves e

suínos em SC;• Milho (PY) regula preços e oferta no Oeste (PR) –

86% para o BR;• Soja exportada para Argentina: fonte confiável

para as plantas (AR);• Algodão (PY) para indústria têxtil (BR);• Transferência da tecnologia de produção: milho-

safrinha e soja (contra sazonalidade)• O Brasil e o painel da OMC contra os EUA no

caso do algodão;

Page 61: Integração Produtiva no Espaço Geográfico (EG) do Grupo 3 ... · Vendas Líquidas R$ mil Crescimento das Vendas (%) Lucro líquido R$ mil Margem Líquida (%) Patrimônio Líquido

Integração Produtiva - II• Biocombustíveis: novos complexos sucroalcoleiros

(produção e equipamentos);• Trigo (PY) para farinhas de qualidade e customizadas

(BR);• Associações nas indústrias de insumos (BR e PY);• Tributação no PY está atraindo empresas brasileiras,

argentinas e uruguaias;• Legislação Paraguaia facilita a instalação de

empresas do tipo maquila, os arranjos de sub-contratações, de facções, de internação temporal;

• Resiliência de setores estratégicos no PY e BR (algodão e milho)

• Conclusões Acerca da Aplicação da Metodologia de Tramas