Associação dos Antigos Funcionários do Sistema Integrado BanerjFundada em 14 de julho de 1983 - Ano XXXV- Nº. 05 - MAIO de 2018

I N T E L I G Ê N C I A ARTIFICIAL:UMA NOVA VISÃO HUMANA

P á g i n a 2

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Visita ao Museu do Amanhã O Museu do Amanhã foi objeto de uma visita organizada pela Diretoria Cultural, re-alizada no último dia 10 de maio, tendo reu-nido trinta associados. Está situado na Praça Mauá, zona portu-ária do Rio de Janeiro. O antigo pier foi de-sativado e passou a integrar uma constru-ção pós moderna que se tornou um ícone da identidade cultural da cidade. Foi projetado pelo arquiteto espanhol Santiago de Cala-trava e inaugurado em dezembro de 2015 tendo, no primeiro fim de semana após sua

inauguração, rece-bido cerca de 25 mil visitantes. O museu expõe um ambiete de idéias, explorações sobre uma época de mudanças em que vivemos os diferentes caminhos que se abrem para o futuro, através de um con-ceito que foi denominado Inteligência Artifi-cial (IA). Não perca as próximas visitações de ca-ráter cultural a serem em breve realizadas,

pois proporcionam, além de cultura, la-zer e saudável convívio entre nossos as-sociados.

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Almoço de Confraternização No dia 26 de abril, como sempre nos me-ses pares, nossos associados se reuniram no Restaurante Demi-Glace para colocar o papo em dia. Você também deve compare-cer a esses almoços para ver e ser visto por todos. Vale a pena você se deslocar para a cidade uma vez, de dois em dois meses, para rever os amigos. Estamos lhe aguardando.

A AAFBanerj vai completar 35 anos

No dia 14 de julho de 2018, sábado, na exata data de sua fundação, vamos comemo-rar, em grande estilo, os 35 anos da existência da AAFBanerj no Clube de Aeronáutica. Para tanto adotaremos o mesmo critério estabelecido para a Festa de Final do Ano, à saber:- o associado terá direito a trazer apenas um convidado;- o associado deverá comparecer à Associação para marcar seu lugar no salão e apanhar os convites;- os convites serão distribuídos gratuitamente no período de 19 de junho às 11:00h até 06 de julho de 2018.

Notas Sociais

No mês de maio comemoraram seus respectivos aniversários, nosso Diretor de Planejamento José Renato Baptista Jourdan e nossa colaboradora Eliane Isidora Soares que não comeu o bolo porque se encontra convalescendo de uma cirurgia. Mas o bolo foi degustado pelos demais Diretores que também se deliciaram com os salgadinhos, refrigerantes e sucos. Cantamos os parabéns e desejamos muita saúde aos aniversarian-tes e um pronto restabelecimento a Eliane.

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Será que a CABERJ está realmente tendo

Superávit?

Para obter esse propalado superávit, da noite para o dia, quantas vidas a CABERJ In-tegral Saúde, ou a CABERJ Saúde conquista-ram neste exíguo espaço de tempo, depois de ter apresentado um prejuízo de R$ 55 milhões no exercício de 2017? Para ter superávit é necessário haver au-mento da receita líquida... e isso ocorreu?Se houve aumento substancial da receita para propiciar o tão decantado superávit, por que aplicar os valores da PEONA no pagamento de seus compromissos? E se há superávit, QUAL A RAZÃO DA CABERJ SAÚDE VENDER UM ANDAR DA SUA SEDE, NA RUA DO OUVIDOR para fazer caixa? E sem qualquer comunicação ao corpo social. E para mascarar contabilmente um apor-te de capital deram um prejuízo desnecessá-rio de: R$ 182.555,98 de Imposto de Trans-missão + custas: certidões, cartório de notas e cartório do registro de imóveis, sem conside-rar eventual pagamento da comissão de cor-retagem, tal como ocorreu no contrato com a Prefeitura, via licitação publica. E de onde a Integral obteve recursos para comprar o aludido andar já que não produz lucros?

São respostas necessárias que a CABERJ deve dar aos seus associados, acrescidas da publicação dos balancetes mensais, a partir de dezembro ultimo em função do PLAEF, de-terminado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).Obs.: Para visualizar o “Fac Simile” de parte da Escritura de Compra e Venda, acesse o nosso site (www.aafbanerj.org.br) e busque o título desta matéria.

Conforme informação da Associa-ção dos Servidores da Justiça do Tra-balho da 1ª Região, a CABERJ renovou o contrato que mantem com aquela Instituição SEM REAJUSTE. O curioso é que, ultimamente, a direção da CABERJ, vem divulgando, com acentuada ênfase, os males que a chamada inflação médica traz para o equilíbrio financeiro dos planos de saúde e, mesmo assim, renova um contrato sem reajuste! Será que tal comportamento po-derá ser repetido quando da análise do reajuste de nossas Contribuições em julho próximo?

CABERJ RENOVA CONTRATO SEM REAJUSTE

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Como vivem nossas crianças e adolescentes? Nas últimas décadas, o Brasil promoveu um forte processo de inclusão social. Dentre as inúmeras conquistas, o País reduziu a mortali-dade infantil e milhões de crianças passaram a frequentar a escola. O acesso a esses e outros direitos, no entanto, não aconteceu de forma igual para todos. Muitas meninas e muitos me-ninos ainda são deixados para trás. É por isso que o nosso esforço precisa continuar. O Brasil ainda precisa melhorar as políti-cas públicas atuais e investir em novas polí-ticas para realmente alcançar os mais exclu-ídos e vulneráveis.

De acordo com o Governo Brasileiro e par-ceiros, a grande relevância do trabalho do UNI-CEF está na capacidade de identificar, monito-rar, coletar, produzir dados e trabalhar pelos direitos de crianças, adolescentes e famílias em situação de vulnerabilidade social. Fonte: Relatório anual da UNICEF – 2017 - UNI-CEF – órgão da ONU para a infância, que tem como objetivo a defesa dos direitos das crianças, entre outras atribuições.

57, 1 MILHÕES DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES BRASILEIROS

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Cartas Do Leitor

Do associado Manoel Eduardo Lima Lopes:“Caros colegas, Perfeita a analise do consultor sobre a situação eco-nômico-financeira da Caberj que apresenta índices de solvência preocupantes. Todavia é meu entendi-mento que esse tipo de analise ou estudo, para se justificar, deve apresentar algum tipo de sugestão que possa levar a correção dos problemas que cau-sam os resultados negativos apresentados pelo tra-balho. Em uma analise primaria dos números apre-sentados pelas demonstrações financeiras podemos verificar dois dados críticos, entre outros, que de-monstram que a politica de gerenciar crise na Caberj é pouco eficiente e complacente com medidas sim-ples que efetivamente podem trazer resultado para a situação financeira em que se encontra a instituição. O primeiro dado diz respeito às despesas adminis-trativas, eis que se comparando os números de 2016 com os de 2017 verifica-se um aumento da ordem de R$ 7 milhões dessas despesas (R$40,4 milhões em 2016 - R$47,5 milhões em 2017); Nos créditos referentes a contraprestações a receber um total de R$22 milhões com atraso acima de 90 dias. No pri-meiro caso, das despesas administrativas nada foi feito para reduzir tais despesas mesmo consideran-do que houve uma redução drástica no montante de contraprestações recebidas por conta da saída dos segurados da Prefeitura do Rio, no segundo caso, atraso no recebimento de contraprestações por pe-ríodo maior de três meses e em valor significativo, sugerindo falta de gerencia na área de cobrança. Em resumo esses dois dados representam a metade do prejuízo apresentado para o ano de 2017. Em fim a meu modo de ver, o problema da Caberj é de ges-tão, e isso só se consegue se houver mudança ra-dical nos conceitos de administração que ha anos vem sendo utilizados pelos colegas que administram aquela instituição.

Do associado Jorge Ernesto Pinto Farah:“Sou Jorge Ernesto Pinto Farah, aposentado desde 1991 ´Ex-Funcionário do Banerj - Sócio da AAFBa-nerj de longa data é só confirmar em seus arqui-vos. Faço aniversário em 28 de março, fui convida-do para participar e comemorar o meu aniversário numa festa organizada pela associação no Clube da

Aeronáutica, sou do interior da cidade de Cantagalo--rj, a 200 km do Rio de Janeiro, chegando no local da festa eu e minha mulher ficamos em pé no meio do salão, não tinha um lugar ou seja uma cadeira vazia todas ocupadas, quando tinha estava marcado com bolsas ou então mesas reservada não seu para quem, não tinha uma recepcionista para nos condu-zir até a sonhada mesa, ficamos uns 15 minutos no meio do salão para quem notasse a nossa presença, daí desistimos e voltamos para nossa cidade de Can-tagalo á 200 km do Rio de Janeiro. Desde já o nosso agradecimento á AAFBanerj, VALEU A INTENÇÃO.”A AAFBanerj responde:A Diretoria Social, à vista do relato cima, diligen-ciou a fim de esclarecer a ocorrência e conseguiu refazer os acontecimentos, desde a chegada do associado ao salão de Clube de Aeronáutica. Ha-via no evento, não uma mas sim três recepcionis-tas. O associado, ao chegar, em horário tardio, ao passar pela recepção recebeu o brinde que foi distribuído a todos os aniversariantes. Foi rece-bido por outra recepcionista que o encaminhou à terceira recepcionista que, considerando a lota-ção do salão, solicitou que ele e a acompanhan-te aguardassem a fim de que a mesma pudesse aloca-los em uma mesa. Ao retornar ao local onde os havia deixado, a recepcionista não mais os en-controu. Vale registrar que dos trezentos e treze participantes do evento apenas o senhor Jorge Farah se julgou mal atendido.

Do associado F.Kraemer:“Conforme conversamos por telefone agora a pouco, estou lhe encaminhando o e-mail enviado pela CA-BERJ na última 3 feira, dia 08/05/2018, bem como a resposta que enviei a eles, e veio uma mensagem automática dizendo que não devia ser respondido os e-mails enviados por aquele endereço de e-mail, com isto, encaminhei para outro endereço de email deles que já possuía. Gostaria de uma observação de vocês quanto a isto, pois estou acompanhando toda a luta da AAFBANERJ, quanto aos absurdos praticados pela administração da CABERJ. Estão preparando o terreno para mais 1 FACADA no peito dos associados! Seria de SUMA IMPORTÂNCIA uma matéria de vocês no SITE, ou até mesmo NOVA edi-ção extra quanto a esta questão, ou seja, ate QUAN-DO os beneficiários da CABERJ pagarão o preço ? A intenção é realmente de os IDOSOS Saírem para outros planos, por esta via de acao da CABERJ para conseguir se livrar dos idosos ? Ou seja, como não podem retirar os idosos dos planos por lei, fazem en-

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ses assuntos fossem colocados tecnicamente e não politicamente. Tenho acompanhado a luta da AAF-BANERJ em prol dos nossos interesses com muita simpatia, mas sempre procuro verificar a quantas anda o mercado e seus custos. Por ter trabalha-do também numa instituição de saúde tenho ideia de que comparativamente os serviços da Caberj no nosso plano Mater Pleno com os demais não está caro e, inviável se não houver reajuste. Podemos considerar que pela nossa atual condição financeira de aposentados o nível de custo é alto, mas aí, te-mos que procurar flexibilizar os serviços prestados de alguma forma se é que queremos manter essa assistência de saúde. Para propor temos que anali-sar o mercado de convênios de saúde e logo veremos que num plano igual ao nosso na Amil ou Unimed pagaríamos por pessoa em torno de R$2000,00 (dois mil reais). Se não é possível arcar com esse custo, temos que flexibilizar o Mater Pleno em seus servi-ços, inclusive criando faixas adequadas, visando a condição individual de cada assistido. Quanto a má gestão estou totalmente de acordo com essa Direto-ria, mas o problema não acaba aí e sim nos custos de atendimento. Verifiquem o Silvestre como funcio-na e entenderão o nosso problema. Não entendam minhas colocações como críticas, até porque sempre tenho dado razão aos argumentos da AAFBANER em relação a má administração implantada há anos na CABERJ.!!!! Atenciosamente”.

Do associado José Carlos Alves: ”Não há DELACAO PREMIADA?”

Do associado Edgard Soares: “Não sabemos até aonde aguentaremos pagar esses aumentos da Caberj, uma vez que nossos vencimentos estão sem reajustes há muito tem-po. Muito obrigado pelas informações.”

Da associada Rose Calmon: “Matemática é ciência exata! Aumento anual de aposentadoria 3%, aumento anual CABERJ 20%, vai chegar um momento que não vamos conseguir pagar!”

Do associado Manoel Eduardo Lima Lopes: “Prezados Colegas, É importante que adicionalmente a essa questão dos custos medicos seja lembrado ao pessoal que os administradores da Caberj nada fizeram para reduzir os custos administrativos e, pelo contra-rio, aumentaram tais despesas no exercicio pas-sado que foi objeto das contas aprovadas com cer-ca de 10% daqueles que podem votar para tanto.”

tão aumentos ABSURDOS, para FORÇAR a saída “espontânea” por iniciativa dos próprios associados, por na VERDADE não terem como ARCAR com o ALTO CUSTO das mensalidades. Gostaria de uma posicao dos senhores, após tomarem ciência deste e-mail que a CABERJ está enviando, se os senhores da AAFBANERJ pretendem tomar mais 1 vez a fren-te de defesa dos banerjianos, com alguma medida de PROTESTO em defesa. No aguardo, Grato”

E mail encaminhado à CABERJ pelo associado do qual não obteve resposta

“SÓ QUE OS OUTROS PLANOS NAO VEM TENDO OS ALTÍSSIMOS REAJUSTES QUE A CABERJ TEM FEITO NOS ULTIMOS ANOS! SOMENTE NOS ULTI-MOS 3 ANOS, A MENSALIDADE DO PLANO DUPLI-COU! NAO AGUENTAMOS MAIS ESTE REPASSE PARA OS BENEFICIÁRIOS. E PORQUE SE DARIA UM NOVO AUMENTO, SE A QUALIDADE E A REDE DE ATENDIMENTO CAIU ENORMEMENTE DEVIDO AS INADIMPLÊNCIAS DA CABERJ JUNTO A DIVERSAS CLINICAS, HOSPITAIS E CONSULTÓRIOS MEDICOS. A CABERJ TEM QUE ENTENDER, QUE NÓS BENE-FICIARIOS DO PLANO, PEINCIPALMENTE MATER PLENO, NAO TIVEMOS REAJUSTE ALGUM NOS UL-TIMOS ANOS PELA PREVI. NAO TEMOS COMO AB-SORVER UM NOVO AUMENTO DO PLANO DE SAU-DE CABERJ. POR FAVOR, TENHAM BOM SENSO E RESPEITO COM OS IDOSOS DO MATER PLENO, QUE FORAM OS RESPONSAVEIS POR CRIAR A CABERJ. VAO NOS OBRIGAR A TER QUE MIGRSR PARA OU-TRO PLANO OU RECORRER A JUSTIÇA? ABSURDO ENVIAREM ESTE EMAIL COM CLARAS SEGUNDAS INTENCOES DE PREPARER O TERRENO PARA UM NOVO ABSURDO AUMENTO ! POIS TODOS SABEM QUE A INFLACAO NO PAIS NUNCA ESTEVE TAO BAI-XA. E COM ISTO, VEM COM ESTA INFLACAO MÉDI-CA? FAÇAM-ME O FAVOR ! RESPEITO !”

Repercussão do Artigo“A CABERJ, A INFLAÇÃO MÉDICA E A CANTI-LENA PARA PREPARAR CORAÇÕES, MENTES E O BOLSO PARA UM POLPUDO AUMENTO”.

Do associado Antonio Carlos: ”Não podemos esquecer que os reajustes em 2014 e 2015 que foram mais de 27%, não foi? Real-mente tem sido uma preocupação esses reajustes brutais!”

Do associado Marcos Medeiros: “Honestamente não sei como fica a relação dessas duas nossas instituições, mas gostaria de que es-

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Do associado Antonio João Cavour: “Concordo com os termos da AAFBanerj em gê-nero, número e grau. Somos totalmente contra qualquer aumento neste momento.”

Do associado Paulo Viana: “A Caberj não tem solução? Quais seriam as pro-videncias que os membros da Associação toma-riam para restaura-la?”

Da associada Denise Damasceno: “Um verdadeiro absurdo! O valor da mensalidade super alta e quando vamos marcar exames encon-tramos laboratórios descredenciados por culpa da péssima administração da caberj. Ontem precisei levar o material da biopsia, que minha mãe se sub-meteu, até um laboratório, pois o laboratório da clinica onde o exame foi feito, não trabalha mais com a caberj.A Caberj que se prepare pois já estamos cansados de passar por constrangimentos apesar de pagar uma mensalidade absurda!”

Do associado João Luiz Guimarães Sandi: “NÃO AO AUMENTO!!!!”

Da associada Ana Claudia Fonseca: “Triste. O pior que só temos aumento e diminuição de médicos, laboratórios, hospitais.... descreden-ciados. ONDE ESTA A LEI E A JUSTIÇA. Meu pai tem 82 anos com 2 CA graves e cardiopata gra-víssimo, minha mãe com 1 CA grave. Só de medi-cação gasta mais de 2 mil reais por mês sem au-mento, pagando esse absurdo de plano e as vezes tendo que pagar exame particular pela dificuldade de agendar porque não estão atendendo por falta de pagamento da Caberj ao Credenciado isso infor-mado pelos próprios médicos etc. Mais infelizmen-te enquanto a Caberj tiver o tampa buraco desse Grupo que atende rápido, marca exame rápido e as vezes ainda da remédio tudo de acordo com a Ca-berj, ou seja, paciente não tem direito de escolher nada e os associados aceitarem será difícil acertar as coisas. Isso sem comentar com alguns hospitais que o associado se interna na emergência e fica ao desprezo dos médicos da Caberj. Já passei mo-mentos terríveis com meu pai e graças a minhas forças, fé e acima de tudo DEUS ele esta ao meu lado.”

Do associado Gerson Gomes: “FALE ENTÃO PRA NÓS O QUE FAZER ? PRO-CURARMOS OUTRO PLANO? QUAL ? BOM DIA...ESTAMOS AGUARDANDO UMA RESPOSTA, POR FAVOR.”

Do associado Silvio Antunes: “SRS. BOA TARDE! EU, SILVIO JOSE ANTUNES DE OLIVEIRA E ESPOSA MARIA HELENA GARCIA DE OLIVEIRA, ASSOCIADOS DA CABERJ DESDE SUA FUNDAÇÃO, TIVEMOS HOJE A MAIOR DECEP-ÇÃO, QUANDO TENTAMOS MARCAR UM EXAME NA “ DUCOR” DIAGNÓSTICO CARDOVASCULAR, TEL 022-25238181. FORAM TAXATIVO EM DIZER QUE NÃO MAIS TRABALHAVA COM A CABERJ PELO O FATO DELA NÃO EFETUAR O PAGAMEN-TO. COISA MUITO TRISTE. ESTAMOS EM DÚVIDA SE CONTINUAMOS ASSOCIADO DA CABERJ OU SE PROCURAMOS ALGUMA OUTRO PLANO DE SAÚDE. QUE TRISTEZA.”

Do associado Levi Leite: “Acho que devia reclamar com o governo pois toda hora permite o aumento dos planos de saúde. A CA-BERJ não pode descumprir a ordem que vem da ANS.”

Do associado Alcione Valente: “Caros Diretores,Como lhes falei, não tive condições de permanecer na CABERJ. Hoje, estou na Sul América! Com rela-ção ao assunto acima, sempre é assim que a atual Administração faz, pois há muito tempo vem gerindo a Empresa de modo temerária. É UMA PENA!”

Do associado Plínio Aquino: “Não podem ser tomadas, pela AAFBanerj medidas na área jurídica, especificamente para os nossos planos, como fundadores da entidade ? Grato pela atenção.”

Da associada Marilda Loureiro: “Meus queridos colegas. Lembrem-se: A INFLAÇÃO MÉDICA ATINGE TODOS OS PLANOS DE SAÚDE NA-CIONAIS. OU SEJA: OS INDIVIDUAIS, OS FAMILIA-RES, OS DE ADMISSÃO OU EMPRESARIAS.Já está na justiça, os planos individuais e familiares, para investigação de aumentos abusivos. NÃO SÃO ESPECÍFICOS DA CABERJ. SÃO PLANOS INDIVIDU-AIS E FAMILIARES DE TODOS OS PLANOS. Até hoje não foram especificados os Planos de Saúde. Também estão comentando uma apuração nessa INFLAÇÃO MÉDICA. (VI E OUVI NA BAND NEWS). Beijos em to-dos.”

Da esposa do associado Edilberto Silva Abade:Jane Teresinha Esteves Abade: “Boa noite, A Caberj está querendo que os funcionários parem de pagar os planos de saúde ou procurem outros. Está inviável pelo menos para o meu marido arcar com mensalida-des tão altas sem ter aumento salarial. Infelizmente teremos que procurar outro plano para nossa família.

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Esta coluna pretende rememorar fatos que, de alguma maneira marcaram época, relevantes ou nem tanto. Este é mais um capítulo dessa série.

E Por Falar em Copa do Mundo...

A imagem diz tudo. Mes-mo sem câmeras especiais e os recursos de hoje, pode-se perceber claramente que a bola chutada pelo inglês Ge-off Hurst, na final da Copa do Mundo de 1966, contra a Alemanha, não passou da linha do gol. Mas o gol foi validado. E, naquela Copa da Inglaterra, vencida pelos inventores do futebol, este seria apenas mais um dos momentos polêmicos de uma compe-tição de triste me-mória para o Bra-sil. Mal organizado desde o início da preparação, quan-do foram convoca-dos 45 jogadores, o escrete canari-nho não passou da primeira fase, quando só venceu a Bulgária por 2 a 0. Pelé, que no fi-nal da Copa afirmava que não iria jogar outra por causa da violência, foi caçado em campo, principalmente pelos portugueses, de quem o Brasil perdeu por 3 a 1, após ter sido derrota-do pela Hungria (também por 3 a 1). Pelo me-nos, o consolo viria quatro anos depois: o me-lhor jogador do mundo reconfortaria a torcida brasileira, não cumprindo a promessa feita na Inglaterra e entrando em campo para con-quistar o tricampeonato da Copa do México. O titulo de 1966 foi o único campeonato mundial que a seleção inglesa venceu em todo o século. Reconheça-se que o time comanda-

do por Bobby Moore (com Banks, Ball e Bobby Charlton, entre outros jogadores) era mui-to bom. Ficou na liderança da primeira fase, apresentando um futebol de alta técnica. Nas quartas-de-final, no entanto, os ingleses elimi-naram os argentinos por 1 a 0 num jogo tam-bém confuso. O argentino Rattin foi expulso quando pedia um intérprete para conversar com o árbitro alemão Rudolf Kreitlen. Ao sair do campo, passou a mão de forma nada res-peitosa sobre a bandeira britânica em volta do campo e foi chamado de “animal” pela torcida. Mas, vergonha por vergonha, o pior vexame da Copa da Inglaterra foi proporcionado pela bicampeã mundial Itália, que foi eliminada depois de perder tanto para a Coréia do Norte quanto para a URSS, sempre por 1 a 0, na primeira fase. Os asiáticos quase eliminaram também a seleção portuguesa, liderada por seu maior craque, Eusébio, artilheiro da Copa com nove gols. Nas quartas-de-final, fizeram 3 a 0, mas os lusitanos reagiram e viraram o jogo para 5 a 3. Na semifinal, no entanto, os ingleses

venceram Portugal por 2 a 1, ainda sem a ajuda do juiz, e partiram para a final com os alemães, vencendo-os por 4 a 2 na prorrogação, graças inclusive àquele polêmico gol de Hurst. Até o final do século XX, este seria o único titulo inglês, conquistado numa Copa que já havia começado meio es-quisita, por conta de a história de um

cachorro que teria encontrado a Taça Jules Rimet numa lata de lixo em Londres, após um roubo. Para alguns, apenas mais uma tenta-tiva de promoção do torneio.

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Aniversariantes do 1º Semestre Mais de trezentos participantes, entre aniversariantes e convi-dados, cantaram o parabéns, brindaram com pró seco e comeram o delicioso bolo em homenagem aos nossos colegas que comple-taram idade. Festa animada pelo showman Marco Vivan e que contou com um delicioso bufê fazendo jus aos eventos comandados por nossa Diretoria Social. A todos os aniversariantes a AAFBanerj deseja muita saúde e votos para que continue-mos comemorando essa data por muitos anos.

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EXPEDIENTEPublicação da AAFBanerjDiretoria Executiva:Presidente: Angelo ConteVice-Presidente: Gerson BargDiretores:Administrativo: João Maria Pereira de CarvalhoAdministrativo Adjunto: José Carlos Ribeiro de CastroSocial: Elza Soares LinharesPatrimônio: Paulo Mario Correa CardozoFinanceiro: Edson da Costa LealFinanceiro Adjunto: Décio de Oliveira GomesCultural: Marco Antônio BarbosaApoio ao Idoso: Carmem Lauria de Carvalho e SilvaApoio ao Idoso Adjunto: Leda dos Santos M. BastosApoio ao Idoso Adjunto: Zuleiko do AmaralPlanejamento: José Renato Baptista JourdanDiretores: Roberto Percinoto Rui Antônio Duarte de MagalhãesConselho Deliberativo:Presidente: Paulo Gustavo Medeiros LeitãoConselho Fiscal: Presidente: Paulo Lober Ferreira de SouzaPRODUÇÃO: AAFBanerjSede Própria: Av. Nilo Peçanha, 50/Gr.309/CentroRio de Janeiro/RJ - 20020-100Site: www.aafbanerj.org.br CNPJ: 28.009.538/0001-86E-mails: aafbanerj@aafbanerj.org.br / aafbanerj@gmail.comTele FAX: 0xx (21) 2220-2566/2220-2319/2220-2843 /2240-4115.Tiragem: 4.000 exemplaresOs artigos de colaboradores não expressam, necessáriamente, a opinião da AAFBanerj Os artigos e serviços anunciados são de responsabilidade dos anunciantes.

Capa: Inteligência Artificial - Exposição no Museu do Amanhã

Agenda Dia 19/06/2018 - 11hs Entrega dos convites da Festa dos 35 anos da AAFBanerj

Dia 28/06/2018 - 12 hs Almoço de Confraternização da AAFBanerj Restaurante DEMI-GLACE PREMIUM GRILL Rua Gonçalves Dias, nº 56 - Sobreloja - Centro/RJ

Dia 14/07/2018 - 19hs Festa em Homenagem aos 35 anos da AAFBanerj - Clube de Aeronáutica - Praça Marechal Âncora S/nº - Centro - RJ.

Dias 19 a 22/07/2018 Festa Julina - Excursão a Passa Quatro Hotel Recanto das Hortênsias.

Planos Econômicos O acordo que vai ressarcir os poupa-dores que tiveram perdas com os pla-nos econômicos, das décadas de 1980 e 1990, e que ingressaram na justiça, deverão procurar seus advogados para se informarem sobre os valores e prazos para os respectivos pagamentos e optar por receber com deságio ou aguardar o julgamento da Ação. A adesão será feita em 11 lotes con-forme a idade do poupador, com início aos poupadores nascidos antes de 1928. A partir daí, a escala será feita por qua-driênios sucessivamente. O nono lote reúne os poupadores mais jovens, nascidos após 1964. Já o lote dé-cimo será de herdeiros ou inventarian-tes, enquanto que o 11º será formado por pessoas que entraram em Juízo en-tre janeiro e dezembro de 2016.

MINISTÉRIO PÚBLICOX

CABERJ No Inquérito Civil instaurado em face da CABERJ, o Ministério Público Federal declinou de sua competência para o Mi-nistério Público Estadual.