Inteligente como você! O 1º TRAFICANTE · 2017-07-24 · Arca de Noé Educação infantil ......
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Leia na pág.03 HISTÓRIAS PARA
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LEIA TAMBÉM
O Cético e o Lúcido.......................pág.03O Vôo do amor...............................pág.04Uma folha em branco....................pág.05Os dois estrangeiros.....................pág.06A Ostra e a Pérola.........................pág.07Uma garotinha no parque............pág.07
Na cama e no trabalho....................pág.02Bicho de 7 cabeças.........................pág.04Meu filho, você não merece nada..pág.05Longevidade e vida saudável.........pág.05Planeta limpo...................................pág.07Nunca é tarde para viver.................pág.08
Está dentro de casaInfelizmente, são os familiares os primeiros que
oferecem bebidas alcoólicas para nossas crianças
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C.N.P.J 05.493.830/0001-11Redação e AdministraçãoBelo Horizonte - MG(31) 3384-3415 e-mail: [email protected]
Diretor editorial e executivo: Cláudio Martins Nogueira
Editora de arte: V. M. A. Nogueira
Departamento comercial:(31) 3384-3415 ImpressãoEditora SEMPRE Tiragem desta edição: 10 mil exemplares. Distribuição mensal e gratuita.
Obs.: A Redação não se responsabiliza pe-los conceitos emitidos em artigos assina-dos e nem pelas publicidades, que são de inteira responsabilidade de seus autores.
Exemplares Local Doador10.000 Grande Barreiro Patrocinadores
Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Junho / 2013 / Ed. 112
Investimentos errados A 1ª Prê-conferência Municipal sobre drogas da regional Barreiro ocorreu no último dia 21. Cerca de 340 pessoas estiveram presentes para discutir sobre a prevenção, o tratamento e a regulamentação das políticas públicas sobre drogas do município de BH. Infelizmente, o que foi possível perceber, pelo menos no grupo sobre o tema tratamento, é que já estava claro os parâmetros desta política. A defesa dos CAPS ad (Centro de Atenção Psicossocial álcool e drogas), os CERSAM ad (Centro de Referência de Saúde Mental Álcool e Drogas), os Consultórios de rua, a tão polêmica política de Redução de Danos e a não inclusão das Comunidades Terapêuticas na rede pública de assistência ao dependente químico já era um fato consumado antes mesmo do início das discussões temáticas. Apesar das CT’s acumularem experiências ao longo de mais de 30 anos na assistência aos dependentes e familiares, o poder público municipal de BH opta por se aventurar em propostas tecnocratas, onerosas e ineficazes. INVESTIMENTO ERRADO! O óbvio seria a prefeitura aproveitar os espaços e a experiência das CT’s e fazer convênios oferecendo a oportunidade de tratamento financiado pelo poder municipal para centenas de pessoas que estão pedindo e precisando de ajuda. De positivo do evento mesmo somente a pre-sença de centenas de pessoas preocupadas com este problema crucial que a nossa cidade vive. Enquanto isto nos resta apenas continuar fazendo nosso trabalho com o apoio da sociedade civil. O jornal CRIAR-T VIDA faz este alerta e aproveita para agradecer a todos que acreditam e valorizam o nosso trabalho. O nosso muito obrigado!
Continuação da edição anterior
Faixa de pedestre
Reduza sempre a velocidade ao se aproximar de uma faixa de pedes-tres. Se houver pessoas querendo cru-zar a pista, pare completamente o veí-culo. Só retome a marcha depois que os pedestres tiverem completado a travessia.
Tome cuidado na desacelera-ção para evitar colisões por trás. Evite freadas bruscas.
Animais
Todos os anos, muitos motoris-tas são vitimados em acidentes cau-sados por animais. Esteja atento, por-tanto, ao trafegar por regiões rurais de fazendas ou em campo aberto, principalmente à noite. A qualquer momento, e de onde menos se espera,
pode surgir um animal. E chocar-se contra um animal, mesmo um animal de pequeno porte como um cachorro, geralmente tem consequên-cias graves.
Ao perceber a presença de ani-mais, reduza a velocidade e siga devagar até que tenha ultrapassado o ponto em que se encontra. Isso evitará que o animal se sobressalte e, na tentativa de fugir, venha de encontro ao seu veículo.
Bicicletas
A bicicleta é um veículo de passageiros como qualquer outro. A maioria dos ciclistas, porém, é feita de menores que não conhecem as regras de trânsito. Por isso mesmo a chance de acidentes envolvendo ciclistas é grande. Continua na próxima edição
Manual básico de segurança no trânsito - Fiat
Segurança no trânsito
Um dos empresários mais ricos do mundo, Richard Branson, ensina como tornar seu pequeno negócio em uma grande empresa.
Por Luiza Belloni Veronesi
Começar um peque-no negócio com boa estraté-gia e uma equipe entusiasma-da é relativamente fácil man-ter o foco nos detalhes e in-vestir em um serviço de qua-lidade. Mas como manter a paixão e a atenção de seus colaboradores depois que sua empresa se estabelece? Essa foi a pergunta que o fundador da Virgin, Richard Branson, se fez pa-ra continuar tocando sua empresa e crescer cada vez mais. Seja qual for a fórmula, deu certo: seus investimentos vão desde companhias aére-as, gravadoras, vestuário, biocombustíveis e até via-gens aeroespaciais. Com lu-cro de mais de 2,8 bilhões de dólares, Branson se tornou um dos homens mais ricos do mundo. Em um artigo publi-cado na CNBC, Branson revela que detalhes, como uma postura transparente
com a equipe e humor com seus clientes, deu à sua em-presa a vantagem que eles precisavam para se sobressair dos concorrentes. Para ele, manter a burocracia apenas quando necessário, faz seus subordinados lembrarem que bem como a vida, os negócios também devem ser divertidos e aproveitados ao máximo. De acordo com o autor, Virgin Records e Virgin America foram bons casos que exemplificaram esse pensamento, pois a empresa conseguiu manter sua fórmula após os investi-mentos. Se você está em dúvida em como fazer seu negócio crescer, o guru dá mais dicas:
Lição nº 1: saiba sua missão - Se pergunte qual era sua missão na abertura da empre-sa e qual é atualmente. Uma grande empresa não apenas oferece serviços ou produtos, mas o valor atribuído junto a eles. Na Virgin, os profissio-nais não se restringem em fazer um bom lançamento, mas de criar algo que tenha a ver com sua missão.
Lição nº 2: tenha certeza de
ter uma estrutura bem deli-neada – Saiba o que pedir aos seus fornecedores e construa um relacionamento forte com eles. Assim, terá mais liber-dade de receber mercadorias ou fazer operações do melhor modo para sua empresa sem pesar mais no seu bolso.
Lição nº 3: equipe certa no topo – É difícil encontrar um profissional certo para a empresa, por isso, quando achar alguém ideal para suas funções, valorize-o. Uma empresa não cresce se seus colaboradores não quererem crescer junto a ela. Às vezes, é necessário fazer seus geren-tes se tornarem sócios, por mais doloroso isso possa ser.
Lição nº 4: um objetivo forte e ética para uma base sólida – Ser um chefe ético, com objetivos concretos, motiva qualquer equipe, seja de 10 a 500 profissionais. Eles pre-cisam te observar como um líder e não como um corrupto.
Lição nº 5: tenha humildade – Não importa o quão pode-roso você é no mundo dos negócios, ser uma pessoa honesta, humilde e aberta a
novas ideias te mostrará o ca-minho para o sucesso.
Lição nº 6: não esqueça de ouvir – Não se esqueça de ouvir seus clientes, profissio-nais e colaboradores e pen-sar sobre suas diferentes opiniões. Branson diz que sempre pede a sua equipe seus pontos de vista e acompanha as redes sociais para saber o que os clientes finais acham de seus produtos. Para finalizar, o em-presário ressalta que a chave para a transição saudável de uma pequena para uma grande empresa é amarrar to-das as seis etapas e realizá-las juntas.
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Infelizmente, esta é uma realidade comum de muitas pessoas que, com muita dificuldade, ao acordar vê a possibilidade de um dia de trabalho estafante e carre-ga nos ombros um stress de tensões, preocupações e an-siedades às vezes chegando a terem a impressão de se-rem insuportáveis. O sonho de chegar em casa e se esti-car todo no seu leito perdura durante todo o dia, e quando se realiza, passa tão rápido e novamente a realidade cruel de mais um dia de trabalho se apresenta parecendo ser uma eternidade. Estes sintomas podem ser um quadro inicial de uma depressão. Isto fica mais claro no final do expe-diente de uma sexta-feira na véspera de um feriado. A ale-
gria de ter vários dias de fol-ga se contrapõe com a reali-dade do retorno ao trabalho na segunda-feira.
Nem sempre as coi-sas precisam ser desta manei-ra. Vão aqui algumas dicas para melhorar sua qualidade de vida em todos os aspectos:
1ª) Faça uma auto-avaliação para verificar se esta é uma situação que você vive.
2ª) Analise quais são as ra-
zões para trabalhar neste ramo de atividade e nesta empresa.
3ª) Se for apenas financeira, comece a pensar num projeto a médio prazo para sair desta situação. Somente o dinhei-ro não é motivo suficiente para encontrar a satisfação de viver. Procure se especia-lizar naquilo que te dá prazer. Quando se sentir preparado, vá atrás desta oportunidade. Tente fazer um capital de giro para possíveis dificuldades econômicas com a mudança de emprego e profissão.
4ª) Não trabalhe apenas por dinheiro, mas por amor ao próximo. Mantenha sua dis-posição de ser útil a todos. Dedique de corpo e alma a
sua profissão e a empresa na qual trabalha.
5ª) Não negligencie aos cui-dados consigo mesmo. Lazer, esporte, saúde, família, ami-gos são essenciais para nosso bem estar.
6ª) Cuidado com os pensa-mentos e sentimentos negati-vos dos colegas de trabalho.
No dia que encon-trar um trabalho que satisfa-ça suas necessidades afetivas você vai perceber que é pos-sível ter prazer até mesmo no trabalho, por mais difícil que este seja. Pense nisto e muito sucesso a todos.
Cláudio Martins NogueiraPsicólogo clínico
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Normalmente, quan-do desenvolvo palestras pa-ra pré-adolescentes (11\12 anos) abordando o tema drogas, inicio meu trabalho com algumas perguntas. A primeira é sobre quais drogas eles já ouviram fa-lar. Para surpresa dos pro-fessores e da direção da escola a metade dos alunos estendem os braços e falam o nome das principais drogas consumidas no Brasil. Tem pré-adolescentes que sabem que o álcool é uma droga, coisa que muitos adultos desconhecem.
Na segunda pergunta a surpresa ainda é maior quando indago se alguém ali já fez o uso de cerveja. Infelizmente a maioria já experimentou a bebida. Na
terceira pergunta é possível constatar que o primeiro traficante está dentro de casa. São os familiares adul-tos os responsáveis de for-ma direta ou indireta em aliciar as nossas crianças e adolescentes no mundo conturbado dos vícios. De forma direta quando os mesmos oferecem a bebida alcoólica aos menores e de forma indireta quando eles deixam a bebida alcoólica na geladeira ou no tradicional “barzinho” da sala de visi-tas, onde os menores têm acesso fácil a esta droga tão devastadora como o álcool.
Assim, os pais saem para trabalhar e muitas vezes seus filhos ficam nas mãos dos avós, empregadas ou mesmo com os irmãos mais
velhos, facilitando o acesso ao consumo desta bebida.
Como consequência desta irresponsabilidade, os adolescentes já iniciam a vida social acreditando que beber é normal, possi-bilitando um terreno fértil para uma futura dependên-cia, não só do álcool, mas também de outras drogas. Quando escuto os residentes da Fazenda de Caná dizerem que começaram a fazer uso de álcool dentro de casa, eu tenho a noção clara da gravidade deste fato.
Após o primeiro trafi-cante, vem o segundo que normalmente é um colega de escola, da rua ou mesmo algum parente da mesma faixa etária. Os colegas passam a curtir a “onda” da droga juntos. Somente num terceiro momento é que surge a figura do tradicional “traficante dependente”. É aquele jovem que para manter seu vício começa a vender a droga. Instalada a dependência, o adolescente começa a comprar a droga na mão deste “traficante dependente”. O último e verdadeiro traficante não usa
droga, ele precisa estar atento ao “negócio” dele. Este ciclo se repete até ao “traficante dependente”, enquanto que alguns poucos continuam faturando fortunas com a dependência alheia.
Portanto, queridos pais e responsáveis, repen-sem seus valores e analise os riscos que vocês estão submetendo seus filhos. Cuidado com o acesso fácil dos menores à bebida alcóolica. Não peça aos mesmos para comprar bebi-das ou cigarros. Evite fazer uso destas substâncias. Se por acaso vocês não conse-guirem isto, procurem aju-da, ou pelo menos, não use na frente deles.
Uma postura respon-sável, coerente e sóbria dos pais, pode contribuir de forma efetiva para que os filhos não desenvolvam esta dependência, evitan-do tantos problemas decor-rentes dela. Vale a pena o esforço.
Cláudio Martins Nogueira Psicólogo clínicoEspecializado em
dependência química
O primeiro traficante está dentro de casa Dê preferência aos nossos Anunciantes
O cético e o lúcido
No ventre de uma mulher grávida estavam dois bebês. O primeiro per-gunta ao outro:
- Você acredita na vida após o nascimento?
- Certamente. Algo tem de haver após o nascimento.
- Talvez estejamos aqui prin-
cipalmente porque nós pre-cisamos nos preparar para o que seremos mais tarde.
- Bobagem, não há vida após o nascimento. Como verdadeiramente seria essa vida?
- Eu não sei exatamen-te, mas certamente haverá mais luz do que aqui.
- Talvez caminhemos com nossos próprios pés e co-meremos com a boca.
- Isso é um absurdo! Cami-nhar é impossível.
- E comer com a boca? É totalmente ridículo! O cor-dão umbilical nos alimenta.
- Eu digo somente uma coi-sa: a vida após o nascimen-to está excluída - o cordão umbilical é muito curto.
- Na verdade, certamente há algo. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui.
- Mas ninguém nunca vol-tou de lá, depois do nasci-mento. O parto apenas en-cerra a vida.
- E, afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia
prolongada na escuridão.
- Bem, eu não sei exata-mente como será depois do nascimento, mas com cer-teza veremos a mamãe e ela cuidará de nós.
- Mamãe? Você acredita na mamãe? E onde ela supos-tamente está?
- Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem ela tudo isso não existiria.
- Eu não acredito! Eu nun-ca vi nenhuma mamãe, por isso é claro que não existe nenhuma.
- Bem, mas, às vezes, quan-do estamos em silêncio, você pode ouvi-la cantan-do ou sente como ela afaga nosso mundo.
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Bicho de sete cabeças
Continuação da edição anterior
Você nunca comete erros:- Ninguém me compreende.- Meus pais... Quem são eles pra falar?- Se as pessoas parassem de se intrometer, eu resolveria meus problemas.- É que deu zebra, cara. Mas eu posso segurar essa.- Fica frio!- Eu sempre fui fraco na es-cola.- Os professores não pres-tam.- A polícia tá pra me pegar.- Todo mundo faz isso.- Eu não pedi pra nascer. Todas essas afir-mativas, embora pareçam dizer que outras pessoas e circunstâncias são responsá-veis pelo seu desajuste, ao contrário, dizem que ele está perdendo o controle sobre seus impulsos, tanto “maus” como “bons”, o que dificultaráseucrescimentoe
reintegração na família e na sociedade. É preciso ajudá-lo; é preciso levá-lo a querer ajudar-se e ser ajudado! Crie condições para propor-lhe que reconheça seu próprio erro com coragem, sem des-culpas, sem mentiras. Faça-o refletir sobre as seguintesquestões:- Com coragem, sem descul-pas, sem mentiras, reconheça seu próprio erro.- Que é que você faz para os outros e para si mesmo? - Em que ocasiões você fere as pessoas, faz tudo ao contrário, se mete em encrencas?- Além disso, você gostaria de acrescentar algo mais?- Provavelmente, você irá ficartristeesentindo-semal.- Está tudo bem porque você está sendo sincero, honesto, e isso é real. Você está encon-trando sentimentos há muito esquecidos ou disfarçados.
Continua na próxima edição
O que é Amor-ExigenteMara Sílvia C. de Menezes
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O filme “Bicho de sete cabeças” abalou a opinião publica ao retra-tar uma realidade muito comum na nossa socie-dade na eminência de um jovem iniciando o uso da maconha, seus pais de-sesperados e totalmente ignorantes em relação às drogas, deixam ser leva-dos por médicos e enfer-meiros inescrupulosos e sem nenhum preparo para lidar com a dependência química.
Assistimos estarre-cidos, cenas de covardia e brutalidade que, infe-lizmente, não são ficção científica, mas sim, um retrato do descaso da sociedade como um todo sobre o tema em questão.
Diante do fato de um adolescente iniciar o uso da maconha ou qual-quer outra droga é preciso ter uma postura mais ma-dura e racional. Algumas dicas são importantes se-rem destacadas:
1 - Não tome decisões precipitadas. Espere o im-pacto da surpresa passar. Se der vontade, chore. Vai ser bom colocar este sentimento para fora;
2 - Apoie o seu(sua) par-ceiro(a). Não busque culpa-dos neste momento. Ele(a) também está sofrendo;
3 - Evite agressões físicas ou verbais, isto é muito improdutivo;
4 - Não ameace o depen-
dente com a internação. Isto só vai afastá-lo ainda mais do tratamento;
5 - Procure orientação de profissionais e instituições com experiência compro-vada no tratamento da de-pendência química;
6 - Comecem a participar dos grupos de apoio e no atendimento profissional, mesmo se o dependente não aceitar ajuda. A famí-lia também está doente.
7 - Leia e estude, informe-se. Saiba o máximo de coisas sobre as drogas e os possíveis tratamentos;
8 - Não acredite em pro-messas mirabolantes;
9 - Persevere no tratamento
mesmo que o dependente continue recusando. Isto é importante para a famí-lia se estruturar e para ela aprender estratégias mais inteligentes no convívio com o dependente na ati-va;
10 - Procure ajuda espiri-tual. A fé é importante ao longo desta caminhada.
Cláudio M. Nogueira Psicólogo clínicoEspecializado em
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Touro Bravo e Nuvem Azul chegaram de mãos dadas diante do feiticeiro da tribo e lhe pediram:
- Nós vamos nos casar. Amamos-nos e queremos um conselho que nos garanta estarmos sempre um ao lado do outro e sermos felizes.
O velho feiticeiro se prontificou em ajudá-los desde que cumprissem uma tarefa. Touro Bravo
deveria ir até um monte do lado norte da aldeia, caçar um falcão bem vigoroso e trazê-lo com vida a ele. Nuvem Azul deveria dirigir-se a uma montanha do lado sul, caçar uma águia bem brava e também trazê-la viva até o feiticeiro. Daí a três dias, os jovens índios estavam diante do feiticeiro com as duas aves. O velho tirou-as das redes e viu que a tarefa tinha sido cumprida ri-gorosamente. Assim o fei-ticeiro falou:
- Agora peguem as aves e amarrem à perna de uma na perna da outra e soltem-nas para que voem juntas para sempre.
Feito isto, a águia
e o falcão tentaram voar, mas, naturalmente, não conseguiram, apenas salta-ram. E algum tempo depois, irritadas, começa-ram a se atacar até sangra-rem. O velho então obser-vou:
- Vocês são como o falcão e a águia. Se tiverem amarrados um no outro, ainda que se amem, não só viverão se arrastando, como também, mais cedo ou mais tarde, começa-rão a se machucar. Se qui-
serem que o amor perdure, voem juntos, mas jamais amarrados.
Assim, os jovens apaixonados índios apren-deram a grande lição:
Libere a pessoa amada para que ela possa voar com suas próprias asas, respeite o direito que cada pessoa tem de voar rumo aos sonhos dela.
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Certo dia eu estava aplicando uma prova e os meus alunos, em silêncio tentavam responder as perguntas com certa ansiedade. Faltavam os quinze minutos para o encer-ramento e um aluno levantou o braço, se dirigiu a mim e disse:
- Professor, pode me dar uma folha em branco?
Levei a folha até sua carteira e perguntei por que queria mais uma folha em branco. Ele respondeu:
- Eu tentei responder as ques-tões, mas rabisquei tudo. Fiz uma confusão danada e queria
começar outra vez.
Apesar do pouco tem-po que faltava, confiei no ra-paz, dei-lhe a folha em branco e fiquei torcendo por ele, Aquela atitude causou-me simpatia.
Hoje, lembrando da-quele episódio simples, come-cei a pensar quantas pessoas receberam uma folha em branco, que foi a vida que Deus lhe deu até agora, e só tem feito rabiscos, confusões, tentativas frustradas e uma confusão danada.
Acho que agora seria um bom momento para pedir a Deus uma folha em branco.
Uma nova oportunidade pa-ra ser feliz. Assim como tirar uma boa nota depende exclusivamente da atenção e esforço do aluno, uma vi-da boa, também depende da atenção que dermos aos ensinamentos do professor nosso Deus. Não importa qual seja a sua idade, condição financeira, religião, etc. Le-vante o braço, peça uma folha em branco, passe sua vida a limpo. Não se preocupe em tirar nota 10 e em ser o melhor. Preocupe-se apenas em ter a simpatia do Mestre. Ele está mais interessado em quem pede ajuda, portanto só depende de você.
Autor desconhecido
Trabalho ou emprego Um jovem desem-pregado foi pedir orienta-ção com um mestre. Após um rosário de la-mentações, o mestre disse ao jovem:
- o seu problema é que você está procurando emprego, não trabalho. Procure fazer o contrário. Procure ser útil ao próximo através do trabalho.
Aquelas palavras tocaram na sua alma. Ao sair daquele recinto, se deparou com uma senhora que estava varrendo a calçada. O jovem pronti-ficou a ajudá-la apenas pelo ajudar. A senhora muito agradecida ficou sensibilizada daquele jo-vem e perguntou para ele se ele poderia ajudá-la a cuidar do jardim da sua casa. Ele aceitou. Ela per-guntou qual seria o custo. Ele respondeu:
- um prato de comida.
No almoço, o ma-rido desta senhora ficou encantado como o jardim estava bem cuidado. Con-vidou ele para cuidar do sítio. Imediatamente este jovem encontrou traba-lho e moradia, além de arrumar um emprego.
Este fato aconte-ceu no Japão. Não é apenas uma historinha.
Pense nisto: você está à procura de trabalho ou de emprego?
Cláudio Martins Nogueira
Psicólogo clínico
Preparando seus filhos para a vida
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A crença de que a felicidade é um direito tem tornado despreparada a gera-ção mais preparada.
Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desco-nhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso so-fre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.
Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.
Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou
uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensina-dos a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.
Como esses estrean-tes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de rele-vante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.
Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questio-namento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fa-zem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma res-ponsabilização nem recipro-cidade.
É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem deve-
dores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país. Da mesma forma que supostamente seria possí-vel construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.
Eliane BrumContinua na próxima edição
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Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Junho / 2013 / Ed. 112
A ostra e a pérola
Continuação da edição anterior
Sétimo passo – “Humilde-mente rogamos a Ele que nos livrasse de nossas im-perfeições”.
Quem já tentou li-vrar-se de imperfeições em sua personalidade sabe mui-to bem que essa é uma tarefa que dificilmente uma pessoa conseguirá realizar através de seus próprios recursos, pois parece não haver ne-nhum meio direto de fazê-lo. A solução é recorrer a Deus, pedindo-lhe humildemen-te que nos livre dessas im-perfeições. Antes, porém, é preciso que mereçamos esse favor da parte de Deus. Isso requer duas coisas:
Em primeiro lugar, é necessário que nos mostre-mos totalmente dispostos a abrir mão dos nossos defei-tos tão “gostosos”, como nos foi sugerido no Sexto Passo. Em segundo lugar, precisa-mos fazer alguma coisa por Deus também. E o melhor que podemos fazer por Ele, obviamente, é procurar aju-dar a Seus filhos – nossos semelhantes – sem qualquer interesse de ordem material, tanto nas reuniões de “NA” como fora delas.
Essa ajuda, que é em
si mesma a mais eficiente das orações, assemelha-se mais ou menos ao que faze-mos quando desejamos obter água através de uma tornei-ra. Para que a água desça pelo cano e saia pela tornei-ra, é preciso que abramos a torneira. Se a deixarmos fe-chada, nenhuma água poderá escorrer por ela, não impor-ta o quanto desejemos essa água, que sabemos ser lim-pa, clara e refrescante. Ela não virá até nós se permane-cermos de braços cruzados. Somente a conseguiremos se nos decidirmos a fazer o que é preciso: abrir a torneira.
Portanto, se quiser-mos receber de Deus a ajuda que tanto nos é necessária, prontifiquemo-nos inteira-mente, em primeiro lugar, a deixar que Ele remova todos os nossos defeitos de caráter. Em seguida, façamos o que nos cabe fazer: abramos a tor-
neira da compreensão, da amizade, da tolerância e do amor, e comecemos a aju-dar os nossos semelhantes. Orando assim de forma tão prática e eficaz, logo passa-remos a nos sentir melhor pela eliminação gradual dos nossos defeitos de caráter. É o que nos ensina “NA” através da experiência dos companheiros que procuram fazer o que é sugerido nos
passos do nosso programa de recuperação.
Particularidades de caráter que criam doenças ou saúde: estes defeitos de cará-ter: imaturidade emocional, egoísmo, orgulho, incapaci-dade de amar, intolerância, impaciência, cobiça, inveja, vaidade, falsidade, hipocri-sia, fúria. Levam a qualquer destas emoções: depressão, ansiedade, sentimento de culpa, remorso, irritabili-dade, solidão, medo, ódio, desdém, indiferença, ressen-timento, tensão. Que levam a neurose (desequilíbrio emo-cional). Que, por sua vez (e por causa de algum meca-nismo físico) levam à sinto-mas psicossomáticos como: dores de cabeça, palpitações, insônia, etc.
Estes valores de ca-ráter: esquecimento próprio, amor, compreensão, tolerân-cia, honestidade, compaixão, humildade, generosidade, pa-ciência, aceitação da realida-de. Levam a uma vida serena e fisicamente saudável: vida alegre, responsabilidade, fé, calor humano, amor, paz de mente, otimismo, ajustamento, propósito na vida.
Continua na próxima edição
Os doze passos dos Neuróticos Anônimos
Como ocorreu na-quela história do velho comerciante que viu um jovem estrangeiro entrar em sua loja e, depois de algum tempo, perguntou-lhe como eram as pessoas de seu país. O estrangeiro respondeu: “Eram todas hipócritas e mentirosas. Nin-guém se suportava, não me arrependo de ter deixado aquele lugar. E aqui, como são as pessoas?” O velho disse: “Aqui você vai en-contrar pessoas como aquelas que você deixou na sua terra”. Logo depois, entrou outro estrangeiro e, passado algum tempo, o comerciante fez a mesma
pergunta, ouvindo a se-guinte resposta: “Ah, as pessoas de minha terra são carinhosas, sensíveis, amigas, muito honestas e leais. Você não sabe a dor do meu coração por ter precisado partir. E aqui, como são as pessoas?” E
o sábio comerciante res-pondeu: “Aqui você vai encontrar pessoas como as que você deixou na sua terra”. Agora pense nas suas crenças:
- Será que você acredita em si mesmo?- Na sua capacidade de realização?- No amor?- Nos outros? Certamente, aquilo em que acreditar é o que você via realizar.
Autor desconhecido
Os dois estrangeiros
Alguns alimentos são verdadeiras dádivas para alcançar estes dois objetivos: evitar doenças e viver muito e melhor.
Aveia: diminui o coleste-rol ruim, o LDL, e reduz os riscos de doenças car-díacas. Porção diária de 40g de farelo ou 60g de farinha.
Alho: reduz a pressão ar-terial, aumenta os níveis de colesterol bom, o HDL, ajudando na prevenção de tumores malignos.
Azeite de Oliva: auxilia na redução do LDL. Substi-tuir a margarina ou a man-teiga pelo azeite reduz em até 40% os riscos de do-enças do coração. Porção diária de uma colher.
Castanha do Pará: as-sim como noz, pistache e amêndoa previnem pro-blemas cardíacos. Porção diária de cinco unidades.
Chá verde: auxilia na pre-venção de tumores malig-nos, pedra nos rins e no tra-tamento da obesidade. Dica
de 4 a 6 xicaras diárias.
Peixes: previne infartos e derrames, reduzem do-res de artrite, melhora a depressão e protege o cé-rebro de doenças como o mal de Alzheimer. Porção de 180g por semana.
Soja: reduz o risco de do-enças cardiovasculares, di-minui o nível de colesterol ruim em mais de 10%, ameniza os incômodos da menopausa e previne o câncer de mama e de cólon. Dica: uma xícara de chá por dia.
Tomate: previne o câncer de próstata. Uma colher e meia de molho de tomate por dia.
Uva: ela aumenta o coles-terol bom e evita o acúmu-lo de gorduras nas artérias.
Revista GEAP com você
Além de uma boa alimentação, todos os estu-
dos apontam para ativida-des físicas monitoradas, convívio social seja com familiares, nos movimen-tos de igreja e de lazer são importantes para manter a quantidade e a qualidade de vida por mais tempo.
Terapia, exames clínicos de prevenção e check-up anual também podem ser bons aliados para evitar doenças e para antecipar tratamentos quan-do for o caso. Com esta medida é possível ter um bom prognóstico para a maioria das enfermidades. Muitos anos de vida com saúde a todos!
Cláudio M. Nogueira Psicólogo clínico
Longevidade e a prevenção de doenças
“Ostra que não foi ferida não produz pérola.”
Pérolas são produtos da dor: resultados da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia. Na parte interna da concha é encon-trada uma substância lustro-sa chamada NÁCAR. Quando um grão de areia a penetra, as células do NÁCAR começam a tra-balhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais amadas, para proteger o cor-po indefeso da ostra. Como resultado, uma linda pérola vai se formando. Uma ostra que não foi ferida, de algum modo, não produz pérolas,
pois a pérola é uma ferida CICATRIZADA. Você já se sentiu fe-rido pelas palavras rudes de alguém? Já foi acusado de ter dito coisas que não disse? Suas ideias já foram rejeita-das, ou mal interpretadas? Você já sofreu os duros gol-pes do preconceito? Já rece-beu o troco da indiferença?
“Então produza uma péro-la!” Cubra suas mágo-as com várias camadas de AMOR. Infelizmente, são poucas as pessoas que se in-teressam por esse tipo de mo-vimento. A maioria aprende apenas a cultivar ressenti-mentos, deixando as feridas abertas, alimentando-as com
vários tipos de sentimentos pequenos e, portanto, não permitindo que cicatrizem. Assim, na prática, o que vemos são muitas “OS-TRAS VAZIAS”, não por-que não tenham sido feridas, mas, porque não souberam PERDOAR, COMPREEN-DER e TRANSFORMAR a DOR em AMOR.
Um sorriso, um olhar, um gesto, na maioria das vezes, fala mais que mil palavras.
Fonte: Livro: A Ostra e a Pérola
Adriana Dantas de Mariz
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Com novos valores, comece agora mesmo a cui-dar do ambiente. A coleta seletiva e a reciclagem são duas importantes formas de colaborar na solução do pro-blema do lixo urbano. Na grande maioria das cidades brasileiras, o lixo é deposita-do a céu aberto, o que causa poluição do ar, do solo e das águas, provoca a proliferação de ratos, insetos e doenças. Tudo isso afeta a qualidade de vida da população.
Materiais recicláveis:
Papel – jornais, revistas, caixas de papel e papelão, cadernos, formulários de computador, envelopes, pa-péis de rascunho, de embru-lho, embalagens Tetra Pak.
Plástico – garrafas de água e refrigerantes, embalagens de produtos de higiene e lim-peza, tubos e canos de PVC, sacos e sacolas, brinquedos.
Vidro – garrafas em geral, frascos de perfume e produ-tos de limpeza, frascos e po-tes de produtos de higiene e alimentos.
Metal – latas de bebidas, de alimentos em conserva, pre-gos, parafusos, bacias, baldes e panelas (sem cabo), obje-tos de ferro, bronze, zinco,
chumbo e alumínio.
Materiais não-recicláveis:
Orgânicos – sobras de ali-mentos, cascas de frutas e le-gumes, podas de árvores.
Rejeitos – lenços e guarda-napos de papel, absorvente higiênico, madeiras, acrílico, espelhos, cerâmicas e porce-lanas, fotografias, embala-gens de venenos.
Resíduos especiais – curati-vos, suturas, gazes, algodão, seringas e agulhas.
Pilhas e baterias de celula-res e brinquedos – devem ser devolvidos aos revendedores autorizados.
Dicas importantes:
- Não misture os materiais re-cicláveis com os rejeitos e os orgânicos. Separe-os em sa-cos de cor diferente para fa-cilitar a identificação na hora e no dia da coleta.
- Enxaguar as embalagens
Tetra Pak, garrafas e frascos de vidro e plástico antes de colocá-los na coleta seletiva.
Como funcionam os siste-mas de coleta dos materiais recicláveis:
Porta a porta: os caminhões do serviço de limpeza pas-sam recolhendo os materiais como na coleta comum.
Pontos de entrega voluntá-ria: são coletores distribuí-dos pela cidade, nas praças, escolas, empresas, etc., para onde a população leva os materiais separados. Algu-mas cidades brasileiras são atendidas também por coo-perativas autônomas que pas-sam recolhendo os materiais separados e existem também entidades que recebem esses materiais.
Continua na próxima edição
Fontes de Pesquisa:Secretaria do Meio Ambiente
do Estado de São Paulo; Secretaria Municipal de
Desenvolvimento Sustentável, Ciência e
Tecnologia de São Carlos-SP;CETESB;
Escola de Engenharia da Universidade de São Paulo
– USP – Campus de São Carlos-SP.
Bem ti viVocê me acorda na
madrugadame dizendo que a vida
continuadepois do descanso, da
paradaA caminhada
Bem te vi cantandouma cantiga de vida
no meio da cidade de pedra
a esperança me acertaa natureza gritando
pedindo socorro ao homemque se consome
nos seus problemasnas suas angústias
nas suas ganânciasesquecendo de ouvir
o Bem Te Vi na janelapedindo para ser visto
ser protegidoser preservado
ser amadoSer...
Cláudio Martins Nogueira
Planeta limpo, puro é o coração
Descalça e suja, a ga-rotinha passava as tardes no parque olhando as pessoas passarem. Ela nunca tentava falar, não sorria, não dizia uma única palavra. Muitas pessoas passavam por ela, mas ne-nhuma sequer lhe lançava um simples olhar, ninguém para-va, inclusive eu. No outro dia, eu de-cidi voltar ao parque, curioso para ver se a pequena garota ainda estaria lá. Ela estava empoleirada no alto do ban-co, com o olhar mais triste do mundo. Mas desta vez, eu não pude simplesmente passar ao longe, preocupado somente com meus afazeres, ao con-trário, vi-me caminhando ao encontro dela. Pelo que todos sabe-mos, um parque cheio de pes-soas estranhas não é o lugar adequado para crianças brin-carem sozinhas. Quando me aproximei dela, pude ver que as costas de seu vestido escon-diam uma deformidade. Con-
clui que esta era a razão pela qual as pessoas simplesmente passavam e não faziam esfor-ço algum em se importar com ela. Quando cheguei mais perto, a garotinha deliberada-mente baixou os olhos para evitar meu olhar, pude ver o contorno de suas costas mais claramente. Ela era grotesca-mente corcunda. Sorri para lhe mostrar que eu estava lá para ajudá-la. Sentei-me ao lado dela e disse um olá. A garota reagiu cho-cada e balbuciou um oi. Após olhar fixamente nos seus olhos eu sorri e ela timidamente sor-riu de volta. Conversamos até anoi-tecer e o parque já estava com-pletamente vazio, todos ti-nham ido e estávamos sós. Eu perguntei por que a garotinha estava tão triste, ela olhou-me e respondeu:- Porque sou diferente.Respondi-lhe sorrindo:- Sim, você é.
A garotinha ficou ainda mais triste dizendo:- Eu sei. Eu disse:- Você me lembra um anjo doce e inocente. Ela olhou para mim e sorriu lentamente, levantou-se animada e disse com um sorri-so:- De verdade?- Sim querida, você é um pe-queno anjo da guarda manda-do para olhar todas as pessoas que passam por aqui. - Ela acenou a cabeça e disse sor-rindo:
- Sim. E com isso abriu suas asas e piscando os olhos falou:- Eu sou seu anjo da guarda. Eu fiquei sem pala-vras, certo de que estava tendo visões.Ela finalizou dizendo:- Quando você deixou de pen-sar unicamente em você, meu trabalho aqui foi realizado. Imediatamente levan-tei-me surpreso e perguntei:- Espere, por que então nin-guém parou para ajudar um anjo?Ela olhou para mim e disse sorrindo:- Você foi o único capaz de me ver.E desapareceu. Com isso minha vida foi mudada drasticamente. Quando você pensar que está completamente só, lembre-se que seu anjo está sempre to-mando conta de você. O meu estava.
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Uma garotinha no parque
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Em verdade a vida é feita de recomeços. Re-começar a cada dia eis a nossa rotina. O recomeço é um novo início nunca como antes, afinal o tempo passa e recomeçamos num outro momento que se faz novo e oportuno. Oportunidade nova para mudanças, ajus-tes e acertos de situações ou condições adversas que às vezes nos impomos ou ain-da sofremos. O recomeço é também repetitivo às vezes, contudo temos oportunidade para novas construções, po-dendo assim edificar o bom, o belo e o saudável, nunca desanimando se hoje não tivemos um bom recome-ço; mais que isso, estejamos sempre prontos e dispostos a cada reinício de construir-mos o melhor a nosso favor, com coragem e determina-ção.
Texto extraído do livro:
Reflexões IFernando Antônio de
Almeida
Recomeço
Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Junho / 2013 / Ed. 112
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Nunca é tarde pra viver, nem pra sonhar!
Parte 1: Tentando sobre-viver
Meu nome é Gabi, estou com 24 anos, moro em uma cidade do interior de Minas e sou uma dependente química em recuperação.
No ano de 2007, tive muitos problemas com o crack, até que cheguei ao ponto de não conseguir me refugiar de mim mesma. Pedi ajuda quando cheguei no meu limite de descontrole.
Graças a Deus que não me abandona e a minha família, recebi muita ajuda e fui acolhida du-rante 7 meses com muito cuidado e carinho pelo Padre Osvaldo e por toda Família de Caná.
No Caná, Deus mudou minha vida, os meus conceitos, enchi as talhas d’água, entreguei meu coração e aos pou-cos Jesus Cristo fez um grande “milagre” de trans-formação. Tive a oportuni-dade de reestruturar minha vida, vivi mo-mentos muito bons e construtivos, superei di-ficuldades e barreiras, me livrei de inúmeros defeitos de caráter. Enfim, eu realmente cresci como pessoa.
Infelizmente, por sentimentos de ira, não terminei meu processo de 9 meses, mas tudo que aprendi e vivi foi o suficiente para me manter sóbria, livre, útil e feliz durante 4 anos de minha vida. Mantendo firme o trabalho, a espiritualidade e a disciplina. Durante esses 4 anos, vivi altos e baixos porque nem tudo na
vida são rosas, os espinhos também fazem parte das flores. Mas a verdadeira humildade e a mente aber-ta me conduziram à fé, e a presença intensa de Deus em minha vida me manteve forte e segura enquanto eu soube me relacionar corretamente com Ele.
E neste período de sobriedade eu estudei, me formei, fiz outros cursos, trabalhei muito em diferentes setores. Pude partilhar aprendizados e me envolver cada vez mais com Deus, com suas obras e mistérios. Consegui tocar o coração de algumas pessoas que precisaram e levá-las ao tratamento e recuperação também. Por momentos me senti feliz, realizada e satisfeita com o que fazia.
Minha família também teve orgulho de mim, apesar das nossas diferenças e dificuldades de relacionamento eu via nos olhos dos meus pais a alegria e o brilho da compensação da luta e do esforço que foi durante todo o sofrimento de minha adicção e tratamento. Eu
sentia a motivação deles a cada 24 horas vencidas de dedicação.
Não foi fácil, mas com a busca e ajuda de Deus, familiares e amigos verdadeiros, pude superar a cada dia e se tornou possível viver livre sem as drogas.
O agir de Deus é lindo na vida de quem é fiel; no começo tem provas amargas, mas no fim tem um sabor de mel. Eu nunca vi um escolhido sem resposta, porque em tudo Deus te mostra uma solução.
O Manoel também me ajudou muito. Deus me enviou um namorado que teve uma presença mar-cante em minha vida. Ele foi um grande apoio e suporte que tive durante 3 anos de sobriedade.Nós nos conhecemos na igreja onde estávamos firmes na fé.
Gabi
Obs.:Esta história é real. Os nomes foram trocados para preservar o anonima-to dos envolvidos.
Continua na próxima edição
AA: a opinião do médicoContinuação da edição
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Pro outro lado – por mais estranho que isto possa parecer aos que não compreendem – quando ocorre uma mudança psíquica, aquela mesma pessoa que parecia condenada, que tinha tan-tos problemas a ponto de perder as esperanças de resolvê-los algum dia, de repente se vê capaz de, com facilidade, controlar seu desejo de beber, preci-sando para isso apenas do esforço necessário para seguir algumas regras sim-ples.
Houve homens que me imploraram, num apelo sincero e desesperado: “Doutor, não posso conti-nuar assim! Tenho todos os motivos para viver! Preciso parar, mas não consigo! O senhor precisa me ajudar!”
Diante deste pro-
blema, e sendo honesto consigo mesmo, um médi-co precisa, às vezes, admitir sua própria incapacidade. Embora dando tudo de si, muitas vezes não é o suficiente. Sente que algo maior do que o poder humano é necessário pa-ra produzir a mudança psíquica indispensável. Ainda que o total de recuperações resultantes do esforço psiquiátrico seja considerável, nós, médicos, precisamos ad-mitir que fizemos muito pouco diante do problema como um todo. Várias pessoas não reagem ao enfoque psicológico usual.Não concordo com aque-les que acreditam ser o alcoolismo um problema unicamente de controle mental. Tenho tratado de vários homens que, por exemplo, trabalharam du-rante meses num problema ou transação de negócios que deveria ser resolvida em determinada data, que lhes seria favorável. Um ou
dois dias antes dessa data, eles tomavam uma bebida e, então, o fenômeno da compulsão tornava-se mais forte do que quaisquer outros interesses e o com-promisso importante não era cumprido. Esses ho-mens não estavam be-bendo por fuga, bebiam para satisfazer uma com-pulsão acima de seu con-trole mental.
Há várias situações que se originam no proble-ma da compulsão e levam os homens a sacrificarem suas vidas, em vez de continuarem lutando.
A classificação dos alcoólicos parece mui-to difícil e, sob vários aspectos, foge ao propósito deste livro. Existem, sem dúvida, os psicopatas, que são emocionalmente instáveis. Estamos todos familiarizados com este tipo. Eles estão sempre “largando a bebida pra valer”. Sentem-se super-
arrependidos e fazem vá-rios planos, mas nunca tomam uma decisão.
Há o tipo de ho-mem que reluta em admitir que não pode tomar uma bebida. Planeja várias maneiras de beber. Muda de marca, ou de ambiente. Há o tipo que sempre acredita que, tendo se livrado inteiramente do álcool por algum tempo, pode tomar um gole sem perigo. Há o tipo maníaco-depressivo, que talvez seja o menos compreendido por seus amigos e a respeito do qual poderia ser escrito um capítulo inteiro. E há os tipos absolutamente normais sob todos os as-pectos, a não ser quanto ao efeito exercido sobre eles pelo álcool. Trata-se, frequentemente, de pessoas capazes, inteligentes e cordiais. Todos esses, e muitos outros, possuem um sintoma em comum: não podem começar a beber sem desenvolver o
fenômeno da compulsão. Este fenômeno, como já sugerimos, pode ser a manifestação de uma alergia que diferencia tais pessoas e as coloca numa categoria especial. Nunca foi definitivamente erradicado por meio de quaisquer dos tratamentos que nos são familiares. O único alívio que pode-mos sugerir é a total abs-tinência.
Isto nos lança ime-diatamente num caldeirão fervente de debates. Muito tem sido escrito a favor e contra, mas, entre os médi-cos, a opinião geral parece ser que a maioria dos alco-ólicos crônicos está conde-nada.
Qual a solução? Talvez eu possa respon-der melhor a essa pergunta com a narrativa de uma de minhas experiências.
Cerca de um ano antes desta experiência,
me foi trazido um homem para ser tratado de alcoo-lismo crônico. Estava par-cialmente recuperado de uma hemorragia gástrica e parecia ser um caso de deterioração mental pato-lógica. Havia perdido tudo e vivia apenas, pode-se dizer, para beber. Admitia e acreditava sinceramente que, para ele, não mais ha-via esperança.
Após a eliminação do álcool, nenhum dano cerebral permanente foi encontrado. Ele aceitou o plano delineado neste li-vro.
Continua na próxima edição