Intenções das Missas Serviço Litúrgico · PDF file— Armando...

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Page 1: Intenções das Missas Serviço Litúrgico · PDF file— Armando Silva Neves, Emília Neiva e genro — Joaquim da Silva Vale e sogros — Ludovina Rosa da Silva, marido e filhos

Serviço LitúrgicoDomingo, 09 de fevereiro — 08h30— Adelaide Abreu Baltazar (30.º Dia)Segunda, 10 de fevereiro — 19h00— Albino Sampaio da Silva— António Matias da Rocha e irmã Teresa— Augusto Rafael, avós e tia— Celina da Silva Barbosa— José Carlos Costa, pai, irmão, sogra e Ma-

ria do Nascimento— Justina Marques, marido, pais e sogros— Manuel Gomes da Silva— Manuel Pires Afonso— Maria alice Afonso, pais, cunhado e família— Maria Alice Barbosa Brás, pais e avós— Maria Glória Dias Branco e pai— Olívia Barbosa, marido, pais e irmãos— Rui Paulo Barbosa Vieira, avós e bisavós— Paulo Jorge Barros da Cunha— Ana Brás Júnior— Beatriz Gonçalves de SáQuarta, 12 de fevereiro — 19h00— Albino Sampaio Pires Braga, pais e sogros— Álvaro Ferreira Coutinho— Amélia Maria Meira Gonçalves Pires— Ana Gonçalves Ferreira, marido, filhos e

família— Ana Sampaio Boaventura, marido e filho— António Jorge Gonçalves Júnior e família— António Maltez de Abreu, sogros e genro— Armando Silva Neves, Emília Neiva e genro— Joaquim da Silva Vale e sogros— Ludovina Rosa da Silva, marido e filhos— Manuel Pires Afonso— Maria Alves Sampaio, marido e filho— Maria Emília Laranjeira Ribeiro, marido, pais

e avós— Olívia Roças Fernandes, avós e tios— Paulo Vieira da Silva, pais e sogrosSábado, 15 de fevereiro — 17h30— AlmasDomingo, 16 de fevereiro — 08h30— Laurinda Gonçalves de Lemos (1.º Aniv.º)

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Intenções das MissasSábado, 15 de fevereiro – 17h30

Leitores:

Acólitos:— Da responsabilidade

do 2.º e 5.º Ano da CatequeseDomingo, 16 de fevereiro – 08h30

Leitores:

Acólitos:— Adolescentes do 7.º Ano

— Da responsabilidadedo 6.º Ano da Catequese

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— Maria Celeste Sá Miranda— Maria Laurentina Martins Vieira

Cumprindo a vontade de Deusa nossa vida tem um sinal

mais positivo e misericordioso...

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— Adolescentes do 8.º Ano

A Fé CelebradaPodemos afirmar que a fé é “dom gratuito de

Deus e acessível a quantos a pedem humildemen-te, é uma virtude sobrenatural necessária para asalvação. O acto de fé é um acto humano, isto é,um acto da inteligência do homem que, sob deci-são da vontade movida por Deus, dá livremente oseu assentimento à verdade divina. Além disso, afé é certa porque fundada sobre a Palavra deDeus; é operante ‘por meio da caridade’ (Gal 5,6);é em contínuo crescimento, graças, em especial,à escuta da Palavra de Deus e à oração. Ela faz-nos saborear, de antemão, a alegria celeste”(CCIC n.º 28).

Sendo um acto pessoal a fé é, antes de mais,um acto eclesial. Cada um é chamado a assumira fé da Igreja. Di-lo o compêndio do Catecismonos seguintes termos: “A fé é um acto pessoal,enquanto resposta livre do homem a Deus que serevela. Mas é ao mesmo tempo um acto eclesial,que se exprime na confissão: ‘Nós cremos’. Defacto, é a Igreja que crê: deste modo, ela, com agraça do Espírito Santo, precede, gera e nutre afé do indivíduo. Por isso a Igreja é Mãe e Mestra”(CCIC n.º 29).

09 a 16 de fevereiro de 2014

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Outros assuntos5.º Domingo Comum

Leit 1 – Is 58, 7-10;Sal 111, 4-5. 6-7. 8a e 9Leit 2 – 1 Cor 2, 1-5Evang – Mt 5, 13-16.

A Palavra de Deus deste 5.º Domingo doTempo Comum convida-nos a refletir sobre ocompromisso cristão. Aqueles que foram in-terpelados pelo desafio do “Reino” não po-dem remeter-se a uma vida cómoda e insta-lada, nem refugiar-se numa religião ritual efeita de gestos vazios; mas têm de viver detal forma comprometidos com a transforma-ção do mundo que se tornem uma luz que bri-lha na noite do mundo e que aponta no senti-do desse mundo de plenitude que Deus pro-meteu aos homens – o mundo do “Reino”.

A primeira leitura apresenta as condiçõesnecessárias para “ser luz”: é uma “luz” queilumina o mundo, não quem cumpre ritos reli-giosos estéreis e vazios, mas quem se com-promete verdadeiramente com a justiça, coma paz, com a partilha, com a fraternidade. Averdadeira religião não se fundamenta numarelação “platónica” com Deus, mas numcompromisso concreto que leva o homem aser um sinal vivo do amor de Deus no meiodos seus irmãos.

Isaías interpela-nos: Como podemos ser luzque acende a esperança no mundo? Com ri-tos vazios? Belos discursos? Com a nossa pró-pria vida? O amor a Deus traduz-se no amorao próximo, com gestos de partilha e de fra-ternidade. Isaías fala claramente: “Reparteo teu pão com o faminto, dá pousada aos

pobres sem abrigo, leva roupa ao que nãotem o que vestir e não voltes as costas aoteu semelhante. Então a tua luz desponta-rá como a aurora”. Se queremos ser luz parao nosso próximo devemos colocar em práticaas palavras do profeta.

A segunda leitura avisa que ser “luz” nãoé colocar a sua esperança de salvação emesquemas humanos de sabedoria, mas é iden-tificar-se com Cristo e interiorizar a “loucu-ra da cruz” que é dom da vida. Pode-se es-perar uma revelação da salvação no escân-dalo de um Deus que morre na cruz? Sim. Éna fragilidade e na debilidade que Deus semanifesta: o exemplo de Paulo – um homemfrágil e pouco brilhante – demonstra-o.

No Evangelho, Jesus exorta os seus discí-pulos a não se instalarem na mediocridade,no comodismo, no “deixa andar”; e pedeque sejam o sal que dá sabor ao mundo e quetestemunha a perenidade e a eternidade doprojecto salvador de Deus; também exorta aser uma luz que aponta no sentido das reali-dades eternas, que vence a escuridão do so-frimento, do egoísmo, do medo e que con-duz ao encontro de um “Reino” de liberdadee de esperança. Ser cristão é ser luz acesanas trevas do mundo, iluminando os caminhosda vida. A missão é fazer brilhar a luz de Cristopara os que perderam a fé e a esperança. Sersal que devolve aos desanimados o gosto deviver na presença de Cristo, em comunidade.Será que sou luz na vida do meu próximo?

Não somos “a luz”, mas apenas um re-flexo da “luz” verdadeira que é Jesus. Ascoisas boas à minha volta não são o resultadodas minhas qualidades, mas da ação de Cris-to em mim.

Formação para todosO Arciprestado de Esposende vai levar

a efeito, durante o tempo da Quaresma,uma série de acções de formação cristã,essencialmente destinadas a Catequistas,Ministros Extraordinários da Comunhão,Leitores, Acólitos, Sacristães, Zeladoras,Organistas, Salmistas, Diretores artísticose Cantores, mas abertas a todos quantosqueiram participar.

As reuniões de formação – em Bíblia,Sacramentos, Liturgia e Canto – terão lu-gar no Centro Paroquial de Esposende,com início no dia 6 de Março, continuan-do nos dias 13, 20 e 27 de Março e 4 e 11de Abril, das 21h00 às 22h45.

As inscrições podem ser feitas até aodia 20 de fevereiro na Sacristia ou emwww.paroquiadesposende.wordpress.com.

Serviço de ConfissõesA Igreja Matriz de Esposende continua

a oferecer um Serviço de Confissões se-manal com o seguinte horário:Sexta ............................... 09h00 – 09h30Sábado ............................ 09h00 – 09h30

Horário do Cartório ParoquialEsta semana o Cartório Paroquial con-

tinua a funcionar no seu horário normal:Segunda ......................... 18h00 – 18h45Quinta ............................ 18h30 – 19h00Sábado ........................... 15h00 – 16h00