Interação entre Tabelas

Participação dos Agentes no Processo de Formação de Valor

CBHPM x TUSS x ROL

• CBHPM – Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos.

• ROL ANS – Rol de Procedimentos e • ROL ANS – Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde.

• TUSS – Terminologia Unificada da Saúde Suplementar.

CBHPM

• Evolução das Antigas Tabelas Propostas pela AMB.

• Conquista Histórica dos Profissionais de Saúde.Saúde.

• Mudou Significativamente o Modelo de Remuneração dos Procedimentos Relacionados à Saúde.

ALGUMAS DIFERENÇAS

CBHPM x AMB 92Separação dos valores em 14 portes e sub-portes (A, B, C)

Uso do CH – Coeficiente de Honorários

Unidade de custo operacional (UCO), que incorpora depreciação de equipamentos, manutenção,

Custo Operacional somente no Diagnóstico por Imagem. Também em CH.de equipamentos, manutenção,

mobiliário, imóvel, aluguéis, folha de pagamento etc.

em CH.

Observação: Na CBHPM, teoricamente, os portes são única e exclusivamente destinados ao pagamento dos atos médicos, deixando a remuneração dos serviços por conta da UCO.

EX.: 4.03.01.15-0 Ácido úrico ................................................ 0,01 de 1A 0,387

CBHPM x AMB 92Banda de 20% diferenças regionais.

Diferenciação pelo valor do CH contratado.

Adicional Urgência e Emergência:- 30% de Acréscimo sobre os Portes;- Período: 19:00 as 07:00 do dia

Adicional Urgência e Emergência:- 30% de Acréscimo sobre os Portes;- Período: 22:00 as 06:00 do dia - Período: 19:00 as 07:00 do dia

seguinte e;- Em qualquer horário aos sábados domingos e feriados.

- Período: 22:00 as 06:00 do dia seguinte e;- Em qualquer horário aos domingos e feriados.

Tomografias:100% do de maior porte e em 70% do CUSTO dos demais exames, portanto o percentual não se aplica ao porte e nem ao valor do filme radiológico.

Tomografias:100% do de maior número de CH’s, 70% do total de CH’s do segundo e 50% do total de CH’s dos demais. Percentual não se aplica ao filme radiológico.

CBHPM x AMB 92Ressonâncias:100% do de maior porte e em 70% do CUSTO dos demais exames, portanto o percentual não se aplica ao porte e nem ao valor do filme radiológico.

Ressonâncias:100% do de maior número de CH’s, 80% do total de CH’s dos demais. Percentual não se aplica ao filme radiológico.

Videolaparoscopia e Videoendoscopia:Uma vez e meia o porte da cirurgia convencional.

Não há previsão.

Rol

O que é : a cobertura mínima obrigatória a ser oferecida pelas operadoras de planos

privados de assistência a saúde.privados de assistência a saúde.• Última Atualização:• vigência a partir de 7 junho de 2010.

CBHPM x ROL x TUSS

• Enfatiza-se que as regras de negócio em vigência para o faturamento de serviços devem ser respeitadas,

inclusive no que concerne aos atributos dos procedimentos. Em relação à remuneração dos

procedimentos baseados nas tabelas antigas da AMB, a ANS esclarece que a utilização dessas tabelas pelas ANS esclarece que a utilização dessas tabelas pelas

operadoras de planos de saúde deve-se a uma questão contratual na qual a Agência não intervirá .

Portanto, quando necessário, as regras poderão ser renegociadas com o objetivo de atender ao processo de

adaptação ao novo padrão terminológico.

Instrumentos Usados:Usados:CBHPM

ROL

30501008PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS (NARIZ E SEIOS

PARANASAIS) - NARIZ

30501288 Polipectomia - unilateral - lesões em nariz

30501296 Reconstrução de unidade anatômica do nariz - por estágio

30501300 Reconstrução total de nariz - por estágio

30501318 Ressecção de tumores malignos transnasais

30501326 Rinectomia parcial

TUSS

30501326 Rinectomia parcial

30501334 Rinectomia total

30501342 Rinoplastia reparadora

30501350 Rinosseptoplastia funcional

30501520 Rinosseptoplastia funcional por videoendoscopia

30501369 Septoplastia (qualquer técnica sem vídeo)

30501539 Septoplastia por videoendoscopia

30501377 Sinéquia nasal - ressecção unilateral - qualquer técnica

30501385 Tratamento cirúrgico da atresia narinária

Relacionamento das Tabelas

THM 1990

THM 1992

LPM 1996

LPM 1999

CBHPM 3

edição

CBHPM 4 edição

CBHPM 5 edição

Código TUSS

Descrição TUSS

51030179

51030179

51030179

51030179

30501369

30501369

30501369

30501369Septoplastia (qualquer técnica sem vídeo)

54090075

54090075

54090075

54090075

30501369

30501369

30501369

30501369Septoplastia (qualquer técnica sem vídeo)

54090105

30501369

30501369

30501369

30501369Septoplastia (qualquer técnica sem vídeo)

ROL ANS RN/167 ANS GRUPOS

ANS SUBGRUPOS

ROL ANS

CÓDIGO PROCEDIMENTO

POLIPECTOMIANARIZ E SEIOS

PARANASAISNARIZ SIM 30501288 Polipectomia - unilateral

RECONSTRUÇÃO NASALNARIZ E SEIOS

PARANASAISNARIZ SIM 30501296

Reconstrução de unidade anatômica do nariz -por estágio

RECONSTRUÇÃO NASALNARIZ E SEIOS

PARANASAISNARIZ SIM 30501300

Reconstrução total de nariz - por estágio

RESSECÇÃO DE TUMORES MALIGNOS TRANSNASAIS

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

NARIZ SIM 30501318Ressecção de tumores

malignos transnasais

NARIZ E SEIOS

Rol x TUSS

RINECTOMIANARIZ E SEIOS

PARANASAISNARIZ SIM 30501326 Rinectomia parcial

RINECTOMIANARIZ E SEIOS

PARANASAISNARIZ SIM 30501334 Rinectomia total

MANDIBULECTOMIA COM OU SEM ESVAZIAMENTO ORBITAL E RINOTOMIA LATERAL

CABEÇA E PESCOÇOMANDÍBU

LASIM 30501342 Rinoplastia reparadora

RINOSSEPTOPLASTIA FUNCIONALNARIZ E SEIOS

PARANASAISNARIZ SIM 30501350 Rinosseptoplastia funcional

NÃO 30501520Rinosseptoplastia funcional

por videoendoscopia

SEPTOPLASTIANARIZ E SEIOS

PARANASAISNARIZ SIM 30501369

Septoplastia (qualquer técnica sem vídeo)

CORREÇÃO DE ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS DO SEPTO

NARIZ E SEIOS PARANASAIS

NARIZ SIM 30501369Septoplastia (qualquer

técnica sem vídeo)

NÃO 30501539Septoplastia por

videoendoscopia

Alguns Setores Interessados

• Recepções• Centrais de Autorização• Corpo Clínico• Faturamento/Financeiro• Faturamento/Financeiro• Auditoria

E PRINCIPALMENTE:OS USUÁRIOS

USUÁRIOS

• Ambiente de incertezas – escolhas difíceis.

• Confiança no profissional de saúde.– Questão Agente x Principal– Questão Agente x Principal

– Transfere-se parte do poder de escolha ao Agente (Médico) e o respeito as preferências individuais deve ser mantido.

• Adam Smith (1723 – 1790):O trabalho era o primeiro preço, o dinheiro da compra

inicial que era pago por todas as coisas.

• David Ricardo (1772 – 1823):O valor da troca das mercadorias era determinado pela

quantidade de trabalho necessário à sua produção, não dependia da abundância, mas sim do maior ou menor grau de dificuldade na sua produção ficando, assim, grau de dificuldade na sua produção ficando, assim,

conhecida por teoria do valor do trabalho incorporado. Os preços das mercadorias são, então, proporcionais ao

trabalho nelas incorporado.

• Karl Marx (1818 – 1883): O valor de um bem é determinado pela quantidade de trabalho socialmente necessário para sua produção.

Processo de Formação de Valor

• Hospital só de Médicos:

Processo de Formação de Valor

• Hospital só de Médicos – Cuidando do Financeiro

Processo de Formação de Valor

• Hospital só de Médicos:

SOCORRO!!!!!!

Processo de Formação de Valor

• E só com Enfermeiros?

Processo de Formação de Valor

• Só com a Administração!

FinanceiroFinanceiro

E o Usuário!

Considerações Finais

• A TUSS pode, reduzir a assimetria de informação!

• Traz aos agentes maior facilidade na tradução das necessidades dos indivíduos em números.das necessidades dos indivíduos em números.

• Melhora a transparência nas relações entre operadoras e prestadores de saúde.

Com a participação de todos, cada um fazendo a sua parte, sobrará mais tempo para cuidarmos

dos anseios de nossos clientes.

Considerações Finais

Esta na hora de todos os atores envolvidos no processo de formação de valor se tratarem,

verdadeiramente como

Colegas!Tanto financeiramente quanto

qualitativamente, somos responsáveis pelo trabalho que

agregamos nesta cadeia interdependente!