Interferência do Manejo Nutricional na Produção de Sementes 02/04 Robson Mauri... · Área de...
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Eng. Agr. D.Sc. ROBSON MAURIGerente de Negócios SEEDS
Interferência do Manejo Nutricional na Produção de Sementes
PRODUÇÃO DE SEMENTES
ESTADO Nº DE CAMPOS ÁREA PLANTADA (ha)
GO 2.951 426.253,49
MT 2.811 391.881,58
PR 5.301 271.559,04
MG 1.856 218.354,81
RS 2.855 210.458,95
BA 694 131.491,69
SC 2.069 100.194,60
DF 669 78.824,60
MS 415 44.041,04
SP 686 38.964,89
TO 175 18.543,36
BRASIL 20.482 1.930.568
22,1%
10,9%
11,3%
14,1%
20,3% 6,8%
Área de sementes soja inscrita RENASEM safra 16/17:
Área produção soja safra 16/17: 33.856.000 ha
FONTE: MAPA e CONAB; 2017
Consumo sementes (sc 40kg): 50.784.000 sc
Produtividade média dos
campos de produção de
sementes: 26,30 sc/ha1.052 kg sementes/ha
(31,5%)
QUALIDADE SEMENTE
É POSSIVEL ELEVAR A QUALIDADE DA SEMENTE?
Q1 Colheita
ArmazenamentoSemeadura
Beneficiamento
Q1 - X
QUALIDADE SEMENTE
É POSSIVEL ELEVAR A QUALIDADE DA SEMENTE?
Q1
Q1 - X
A QUALIDADE DA SEMENTE É FORMADA NO CAMPO DE PRODUÇÃO:
Colheita
ArmazenamentoSemeadura
Beneficiamento
QUALIDADE SEMENTE
A QUALIDADE DA SEMENTE É FORMADA NO CAMPO DE PRODUÇÃO:
Q1
Qi
CorreçãoSemeadura
ManejoEstresses
EnchimentoQ2 = 1,10*Q1
QUALIDADE SEMENTE
A QUALIDADE DA SEMENTE É FORMADA NO CAMPO DE PRODUÇÃO:
Q1
Qi
Q2 = 1,10*Q1
CorreçãoSemeadura
ManejoEstresses
Enchimento
QUALIDADE SEMENTE
Q1
Q1 - X
Q2
A QUALIDADE DA SEMENTE É FORMADA NO CAMPO DE PRODUÇÃO:
Q2 - YΔ = 10,1%
Δ = 13,8%
Colheita
ArmazenamentoSemeadura
Beneficiamento
QUAIS FATORES INFLUÊNCIAMOS PARA FORMAÇÃO DE
SEMENTES COM QUALIDADE SUPERIOR?
Aumento do teor de lignina e melhor formação da semente (qualidade física e fisiológica);
Redução de fungos no armazenamento (qualidade sanitária);
Ativação enzimas redox durante processo armazenamento;
Enriquecimento da semente com nutrientes;
Redução estresses durante todo o ciclo da cultura;
QUALIDADE SEMENTE
PESQUISAS DESENVOLVIDAS NAS PRINCIPAIS REGIÕES PRODUTORAS DE SEMENTES:
Formosa – GO
Cristalina – GO
Rio Verde – GO
Montividiu – GO
Roda Velha – BA
Jaborandi – BA
Buritis – MG
Patos de Minas – MG
Itaberá – SP
Primavera do Leste – MT
Pedra Preta – MT
Cruz Alta – RS
Estrela Velha – RS
Iracemápolis – SP
Tibagi – PR
CPGS – SP
QUALIDADE SEMENTE
Laboratório de Análises de Sementes – Quality (Credenciado no MAPA – LANAGRO e certificado pela ISO 17025), no município de Formosa – GO
Laboratórios SOLOTECH CERRADO LTDA
Laboratório de Tecnologia (UNESP/Jaboticabal)
Amostra de 5Kg
Retenção de peneiras
(Classificação por tamanho)
Amostra de trabalho Análise química
Pureza PMSGerminação
Sanidade TetrazólioE. Acelerado
METODOLOGIAS:
QUALIDADE SEMENTE
Pureza: realizada utilizando-se amostras de 0,5 kg de sementes, separando-se impurezas, tais como, materiais inertes
e outras sementes.
Peso de Mil Sementes – PMS: realizado utilizando-se oito subamostras de 100 sementes. Posteriormente, a massa
média foi multiplicada por dez, obtendo-se a massa de mil sementes. A média dos dados foi expressa em gramas (Brasil,
2009).
Germinação: 4 x 50 sementes distribuídas em rolos de papel de germinação umedecidos com água e mantidos à 30
°C. As avaliações foram realizadas no quinto dia após a semeadura (BRASIL, 2009).
Envelhecimento Acelerado – EA: 4 x 50 sementes mantidas a 41 °C por 48 horas e posteriormente submetidas ao
teste de germinação. Avaliação realizada no quinto dia após a semeadura (MARCOS FILHO, 1999).
Sanidade: Incubação em substrato de papel filtro padrão, por 7 dias a temperatura de 20 º C (+/-2 º C) regime
intermitente de luz/12 horas de escuro. Observação das estruturas em binóculo binocular (LIMONARD, 1966).
Composição Química: determinado de acordo com a metodologia de cada laboratório.
QUALIDADE SEMENTE
Aumento do teor de lignina e melhor formação da semente (qualidade física e fisiológica);
Fonte: Robson et al. (1981)
Tratamento [Cu] Composição parede celular
- mg/kg(%) (%) (%)
Celulose Hemicelulose Lignina
- Cu 1,0 55,3 41,4 3,3
+ Cu 7,1 46,8 46,7 6,5
+ Lignina:
Melhor estruturação da parede celular e tegumento da semente (Menor dano mecânico na colheita)
Tegumento e parede celular da semente resistem mais a pressão d’agua (Menor dano por umidade)
Fenólicos
O2
+ Cu
(polifenol oxidase,
ascorbato oxidase)
Quinonas
+Cu
(diamino oxidase)
Melaninas
(fungicidas)
Fitoalexinas
Lignina (parede celular
mais resistente)
QUALIDADE SEMENTE
Percentagem de lignina no tegumento da semente, germinação e dano por umidade induzido por meio de simulação de chuva.
RESULTADOS DE LIGNINA E REDUÇÃO DANO POR UMIDADE
Fonte:Huth et al., 2016.
Teor de lignina na
sementeGerminação (%)
Envelhecimento
acelerado (%)
Dano por umidade
(%)
4.2% 98 a 92 a
2.6% 99 a 97 a
2% 97 a 89 a
1.7% 98 a 93 a
* médias não seguidas da mesma letra minúscula na coluna diferem pelo teste Scott-Knott em nível de 5% de probabilidade.
QUALIDADE SEMENTE
Percentagem de lignina no tegumento da semente, germinação e dano por umidade induzido por meio de simulação de chuva.
RESULTADOS DE LIGNINA E REDUÇÃO DANO POR UMIDADE
Fonte:Huth et al., 2016.
Teor de lignina na
sementeGerminação (%)
Envelhecimento
acelerado (%)
Dano por umidade
(%)
4.2% 98 a 92 a 5 b
2.6% 99 a 97 a 7 b
2% 97 a 89 a 29 a
1.7% 98 a 93 a 24 a
* médias não seguidas da mesma letra minúscula na coluna diferem pelo teste Scott-Knott em nível de 5% de probabilidade.
QUALIDADE SEMENTE
► Município: Cabeceiras/GO
► Cultura: Soja
► Variedade: BMX Desafio RR
► População: 450.000 plantas
► Data do plantio: 12/10/2016
► Data da colheita: 14/02/2017
► Avaliado por: Mauricio Sanches
RESULTADOS PRÁTICOS DE REDUÇÃO DANO POR UMIDADE:
QUALIDADE SEMENTE
► Município: Cabeceiras/GO
► Cultura: Soja
► Variedade: BMX Desafio RR
► População: 450.000 plantas
► Data do plantio: 12/10/2016
► Data da colheita: 14/02/2017
► Avaliado por: Mauricio Sanches
RESULTADOS PRÁTICOS DE REDUÇÃO DANO POR UMIDADE:
12
23
65
4
84
12
4
72
0
20
40
60
80
100
Normais Anormais Mortas EA
Po
rcen
tage
m %
Padrão Fazenda NUTRISEEDS
QUALIDADE SEMENTE
► Município: Cabeceiras/GO
► Cultura: Soja
► Variedade: BMX Desafio RR
► População: 450.000 plantas
► Data do plantio: 12/10/2016
► Data da colheita: 14/02/2017
► Avaliado por: Mauricio Sanches
RESULTADOS PRÁTICOS DE REDUÇÃO DANO POR UMIDADE:
MANEJO VIGOR VIAB.
SEM DANO DANO UMIDADE
C 1 C 2 C 3 VIÁVEIS MORTAS
1 2 3 4-5 6-8
Sementeiro 51 59 0 9 42 6 40
NUTRISEEDS 86 91 26 20 40 3 3
Tegumento e parede celular da semente resistem mais a pressão d’agua (Menor dano por umidade)
QUALIDADE SEMENTE
FenólicosO2
+ Cu
(polifenol oxidase,
ascorbato oxidase)
Quinonas
+Cu
(diamino oxidase)
Melaninas
(fungicidas)
Fitoalexinas
Lignina(parede celular mais resistente)
Redução de fungos no armazenamento (qualidade sanitária);
QUALIDADE SEMENTE
Fonte: Carvalho, et. al, 2015
EFEITO DA FERTILIZAÇÃO COM MANGANÊS NA QUALIDADE SANITÁRIA DE
SEMENTES DE SOJA:
5
4,5
4
3,5
3
2,5
2
1,5
1
0,5
0 100 200 300 400 500 600
g Mn ha-1
Cer
cosp
ora
kiku
chii
(%)*
*
y (Cel) = 4,422 – 0,002340*x
R2 = 0,823
Baliza RR Celeste Jataí Silvânia RR Celeste
0 100 200 300 400 500 600
g Mn ha-1
Baliza RR Celeste Jataí Silvânia RR Celeste
0
0,5
1
1,5
2
2,5
Fus
ariu
mss
p.(%
)**
y (Bal) = 2,075 – 0,001944*x R2 = 0,930
y (Cel) = 2,140 – 0,001863*x R2 = 0,992
Ativação de enzimas redox durante o processo de armazenamento;
A fuga de elétrons da cadeia de transporte gera superóxido, e, subsequentemente, o H2O2. Em condições normais, cerca de 2-3% do oxigênio utilizado pela mitocôndria pode ser convertido em superóxido e H2O2.
Fonte: Adaptado de Huth et al., 2016.
1 - PEROXIDAÇÃO
LIPÍDICAMEMBRANA
SISTEMAS ANTIOXIDANTES:
QUALIDADE SEMENTE
Enzimas SOD1 PL2
Lignina na semente C WS (após stress) C WS (após stress)
4.2%
2.6%
2%
1.7%
Atividade da enzima superóxido dismutase (SOD) e peroxidação lipídica (PL) avaliadas nas sementes com diferentes teores de lignina no tegumento e submetidas ao estresse de deterioração por umidade (WS) em relação aos seus respectivos controles (C).
ATIVIDADE ENZIMÁTICA NAS SEMENTES EM SITUAÇÕES ADVERSAS
* médias seguidas da mesma letra minúscula na linha, em cada sistema enzimático não se diferem entre si pelo teste Scott-Knott em nível de 5% de
probabilidade. 1 atividade enzimática expressa em U mg-1 proteína; 2 peroxidação lipídica nmol MDA mg-1 proteína; C = controle. (sementes sem
estresse de umidade); WS = sementes com estresse de umidade induzido por meio de simulação de chuva.
Fonte:Huth et al., 2016.
QUALIDADE SEMENTE
Enzimas SOD1 PL2
Lignina na semente C WS (após stress) C WS (após stress)
4.2% 5.68 a 4.66 b 0.15 0.15
2.6%
2%
1.7%
Atividade da enzima superóxido dismutase (SOD) e peroxidação lipídica (PL) avaliadas nas sementes com diferentes teores de lignina no tegumento e submetidas ao estresse de deterioração por umidade (WS) em relação aos seus respectivos controles (C).
ATIVIDADE ENZIMÁTICA NAS SEMENTES EM SITUAÇÕES ADVERSAS
* médias seguidas da mesma letra minúscula na linha, em cada sistema enzimático não se diferem entre si pelo teste Scott-Knott em nível de 5% de
probabilidade. 1 atividade enzimática expressa em U mg-1 proteína; 2 peroxidação lipídica nmol MDA mg-1 proteína; C = controle. (sementes sem
estresse de umidade); WS = sementes com estresse de umidade induzido por meio de simulação de chuva.
Fonte:Huth et al., 2016.
Δ= 0 %
QUALIDADE SEMENTE
Enzimas SOD1 PL2
Lignina na semente C WS (após stress) C WS (após stress)
4.2% 5.68 a 4.66 b 0.15 0.15
2.6% 4.75 b 5.20 a 0.16 0.22
2% 3.54 b 4.70 a 0.15 0.20
1.7%
Atividade da enzima superóxido dismutase (SOD) e peroxidação lipídica (PL) avaliadas nas sementes com diferentes teores de lignina no tegumento e submetidas ao estresse de deterioração por umidade (WS) em relação aos seus respectivos controles (C).
ATIVIDADE ENZIMÁTICA NAS SEMENTES EM SITUAÇÕES ADVERSAS
* médias seguidas da mesma letra minúscula na linha, em cada sistema enzimático não se diferem entre si pelo teste Scott-Knott em nível de 5% de
probabilidade. 1 atividade enzimática expressa em U mg-1 proteína; 2 peroxidação lipídica nmol MDA mg-1 proteína; C = controle. (sementes sem
estresse de umidade); WS = sementes com estresse de umidade induzido por meio de simulação de chuva.
Fonte:Huth et al., 2016.
Δ= 0 %
Δ= 37 %
Δ= 33 %
QUALIDADE SEMENTE
Enzimas SOD1 PL2
Lignina na semente C WS (após stress) C WS (após stress)
4.2% 5.68 a 4.66 b 0.15 0.15
2.6% 4.75 b 5.20 a 0.16 0.22
2% 3.54 b 4.70 a 0.15 0.20
1.7% 4.65 a 4.65 a 0.13 0.27
Atividade da enzima superóxido dismutase (SOD) e peroxidação lipídica (PL) avaliadas nas sementes com diferentes teores de lignina no tegumento e submetidas ao estresse de deterioração por umidade (WS) em relação aos seus respectivos controles (C).
ATIVIDADE ENZIMÁTICA NAS SEMENTES EM SITUAÇÕES ADVERSAS
* médias seguidas da mesma letra minúscula na linha, em cada sistema enzimático não se diferem entre si pelo teste Scott-Knott em nível de 5% de
probabilidade. 1 atividade enzimática expressa em U mg-1 proteína; 2 peroxidação lipídica nmol MDA mg-1 proteína; C = controle. (sementes sem
estresse de umidade); WS = sementes com estresse de umidade induzido por meio de simulação de chuva.
Fonte:Huth et al., 2016.
Δ= 0 %
Δ= 37 %
Δ= 33 %
Δ= 107 %
QUALIDADE SEMENTE
► Município: Cristalina/GO
► Cultura: Soja
► Variedade: W 842 RR
► População: 220.000 plantas
► Data plantio: 28/11/2015
► Avaliado por: Mauricio Sanches
RESULTADOS PRÁTICOS DE REDUÇÃO DE PERDAS NO ARMAZENAMENTO:
80
76
9088
70
75
80
85
90
95
COLHEITA 6 MESES APÓS
% G
erm
ina
çã
o
Padrão Fazenda NUTRISEEDS
Ativação de enzimas antioxidantes que
proporcionam menores perdas durante o
processo de armazenamento
QUALIDADE SEMENTE
Enriquecimento da semente com nutrientes: Molibdênio
0,69
10,79
1,24
2,48
1,731,28
3,81
1,24 1,32
2,86
12,94
3,563,26
5,99
8,75
5,486,1 6,06
0
2
4
6
8
10
12
14
mg
de M
o/kg
de
sem
ente
s
1 2 3 4 5 6 7 8 9
+20%
+287%+31%
+346%
+683%
+43%
+491% +459%
414%
Aumento médio
de 308,2 %no teor de Molibdênio
Fonte: Milani, G. L, et al.
Y = 5,3558 + 0,0446XR2 = 95,08%
Teo
r d
e M
o(µ
g g-1
)
200
100
80
60
40
20
0 400 600 800 1000
Médias observadasMédias estimadas
Doses de Mo (g ha-1)
QUALIDADE SEMENTE
Aumento médio de
308,2 % no teor
de Molibdênio;
Aumento médio de
7,0 % no teor
de Zinco;
Aumento médio de
8,3 % no teor
de Cobre;
Enriquecimento da semente com nutrientes (SOJA)
QUALIDADE SEMENTE
Influência do conteúdo no grão e fornecimento de manganês na qualidade fisiológica de sementes
Fonte: Longnecker et al, Crop Sci. 1996
Concentração de Mn na semente
(mg-1 Kg)
100
80
60
40
20
07 35
% e
me
rgê
ncia
Concentração de Mn na semente
(mg-1 Kg)
50
40
30
20
10
07 35
% s
em
en
tes a
no
rma
is
QUALIDADE SEMENTE
TEOR DE PROTEINA NA SEMENTE DE SOJA:
MANEJOProdutiv.
(kg/ha)
Proteína
(g/kg)
Proteína
(kg/ha)
Sem aplicação
Padrão (CoMo + Mn)
NUTRISEEDS
Influência do manejo nutricional no teor da proteína da semente (Variedade M 6410)
Fonte: CPGS, 2016.
QUALIDADE SEMENTE
TEOR DE PROTEINA NA SEMENTE DE SOJA:
MANEJOProdutiv.
(kg/ha)
Proteína
(g/kg)
Proteína
(kg/ha)
Sem aplicação 4.176
Padrão (CoMo + Mn) 4.353
NUTRISEEDS 4.863
Influência do manejo nutricional no teor da proteína da semente (Variedade M 6410)
Fonte: CPGS, 2016.
QUALIDADE SEMENTE
TEOR DE PROTEINA NA SEMENTE DE SOJA:
MANEJOProdutiv.
(kg/ha)
Proteína
(g/kg)
Proteína
(kg/ha)
Sem aplicação 4.176 333,91
Padrão (CoMo + Mn) 4.353 341,32
NUTRISEEDS 4.863 349,66
Influência do manejo nutricional no teor da proteína da semente (Variedade M 6410)
Fonte: CPGS, 2016.
QUALIDADE SEMENTE
TEOR DE PROTEINA NA SEMENTE DE SOJA:
MANEJOProdutiv.
(kg/ha)
Proteína
(g/kg)
Proteína
(kg/ha)
Sem aplicação 4.176 333,91 1.394,39
Padrão (CoMo + Mn) 4.353 341,32 1.485,75
NUTRISEEDS 4.863 349,66 1.700,41
Influência do manejo nutricional no teor da proteína da semente (Variedade M 6410)
Fonte: CPGS, 2016.
Aumento de 4,7% no teor de Proteína
y = 0,4515x + 72,608R² = 0,3729
y = 1,3115x + 31,925R² = 0,7575
76
79
82
85
88
91
94
36 37 38 39 40 41 42
% G
ER
MIN
AÇ
ÃO
TEOR DE PROTEINA NA SEMENTE (%)
GERMINAÇÃO EA
Fonte: MANN. E.N. et al., 2002
QUALIDADE SEMENTE
NUTRIÇÃO E QUALIDADE NA SEMENTE DE FEIJÃO:
Fonte: Lopes et al., 2014
12
10
9
8
0 10 20 30 40 50 60
Doses de Ni (g ha-1)
Teor
de N
ina s
em
en
te(m
g k
g-1
)
Y = 8,9718+0,0419**x
R2=0,9454
ˆ
11
QUALIDADE SEMENTE
NUTRIÇÃO E QUALIDADE NA SEMENTE DE FEIJÃO:
Fonte: Lopes et al., 2014
32
30
28
20
0 10 20 30 40 50 60
Doses de Ni (g ha-1)
Teor
de N
na s
em
en
te (
g h
a-1
)
Y = 28,33+0,037**x
R2=0,9231
ˆ
Teor
de p
rote
ína
bru
ta n
a s
em
en
te(g
ha
-1)
Doses de Ni (g ha-1)
0 10 20 30 40 50 60
21
20
18
17
Y = 18,41+0,024**x
R2=0,98965
ˆ
QUALIDADE SEMENTE
NUTRIÇÃO E QUALIDADE NA SEMENTE DE FEIJÃO:
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
148b
180a
Nº
de
nó
du
los
Dose de Mo (g/ha)
0g 80g
26,5
27
27,5
28
28,5
29
29,5
30
30,5
31
28,18b
30,69a
Te
or
de
N n
a s
em
en
te (
g K
g-1
)
Dose de Mo (g/ha)
0g 80g
QUALIDADE SEMENTE
NUTRIÇÃO E QUALIDADE NA SEMENTE DE FEIJÃO:
Dose de Mo (g/ha)
0g 80g
0
0,05
0,1
0,15
0,2
0,25
0,3
0,35
0,099b
0,312a
Te
or
de
Mo
na
se
me
nte
(m
g K
g-1
)
Dose de Mo (g/ha)
0g 80g
16,5
17
17,5
18
18,5
19
19,5
17,61b
19,18a
Te
or
de
Pro
teín
a n
a s
em
en
te (
%)
Aumento de 8,9% no teor de Proteína
3,15 vezes+ Molibdênio na
semente
QUALIDADE SEMENTE
Aumento médio de
315,1 % no teor
de Molibdênio;
Aumento médio de
24,4 % no
teor de Níquel;Aumento médio de
8,9 % no teor
de Nitrogênio;
Enriquecimento da semente com nutrientes (FEIJÃO)
QUALIDADE SEMENTE
► Município: Cristalina/GO
► Cultura: Soja
► Variedade: W 842 RR
► População: 220.000 plantas
► Data plantio: 28/11/2015
► Avaliado por: Mauricio Sanches
RESULTADOS PRÁTICOS DE QUALIDADE SEMENTE SUPERIOR:
5
43
85
54
4
28
75
42
0
20
40
60
80
100
120
Vc V5 R1 R5.1
Nº
de
Nód
ulo
s/p
lan
ta
Estádios Fenológicos
Produquímica
Produtor
+28%nódulos
QUALIDADE SEMENTE
► Município: Cristalina/GO
► Cultura: Soja
► Variedade: W 842 RR
► População: 220.000 plantas
► Data plantio: 28/11/2015
► Avaliado por: Mauricio SanchesManejo
Produtor
51, 37 sc/ha
58,17 sc/ha
+ 6,8 sc
RESULTADOS PRÁTICOS DE QUALIDADE SEMENTE SUPERIOR:
QUALIDADE SEMENTE
93
91
79
9795
91
70
80
90
100
GERMINAÇÃO VIGOR TZ EA
Po
rcen
tage
m %
Padrão Fazenda NUTRISEEDS
► Município: Cristalina/GO
► Cultura: Soja
► Variedade: W 842 RR
► População: 220.000 plantas
► Data plantio: 28/11/2015
► Avaliado por: Mauricio Sanches
RESULTADOS PRÁTICOS DE QUALIDADE SEMENTE SUPERIOR:
QUALIDADE SEMENTE
► Município: Cristalina/GO
► Cultura: Soja
► Variedade: W 842 RR
► População: 220.000 plantas
► Data plantio: 28/11/2015
► Avaliado por: Mauricio Sanches
RESULTADOS PRÁTICOS DE QUALIDADE SEMENTE SUPERIOR:
QUALIDADE SEMENTE
Até quanto um estresse sofrido pela
planta mãe pode ser transferido para
a geração seguinte???
Redução de estresses durante todo o ciclo da cultura;
Epigenética:
definida como modificações do genoma que são herdadas pelas próximas gerações, mas que não alteram a sequência do DNA.
as células respondem a nutrientes e hormônios, e também, a sinais físicos, como calor e frio, e comportamentais, como estresse.
QUALIDADE SEMENTE
RESULTADOS PROJETO “SINTEC” PORTO NACIONAL -TO:
QUALIDADE SEMENTE
SEMENTES ESVERDEADAS
Fo
to: J.B
. F
ran
ça
Ne
to
Semente
Normal
Semente
Esverdeada
Fonte: Costa et al. (2001)
Influência das sementes esverdeadas na qualidade
fisiológica de sementes de soja para diferentes cultivares
TZ
–V
igo
r (%
)
90
Semente Esverdeada (%)
80
70
50
40
30
20
10
0
0 20 40
60
60 80 100
Conquista BRS 138 EMG-302CD 201
QUALIDADE SEMENTE
9
80
0
91
0
20
40
60
80
100
SEMENTES ESVERDEADAS VIGOR
Po
rcen
tage
m %
Padrão Fazenda NUTRISEEDS
RESULTADOS PROJETO “SINTEC” PORTO NACIONAL -TO:
Fo
to: J.B
. F
ran
ça
Ne
to
Semente
Normal
Semente
Esverdeada
QUALIDADE SEMENTE
EM SÍNTESE ... ... FAZEMOS O “PRÉ NATAL” DAS SEMENTES
Cuidamos da mãe antes mesmo da semente
existir;
Fornecemos todos os nutrientes e bio-
fertilizantes para a correta formação das
sementes;
Aliviamos os estresses diversos, criando
condições mais favoráveis a formação de
sementes de melhor qualidade;
Após o “Nascimento”, proporcionamos melhores
condições no armazenamento e
potencializamos o desenvolvimento inicial.
Atendimento
personalizado por
um especialista em
nutrição de campos
de produção de
sementes;
Auxílio nas
recomendações e tomadas
de decisões referente a
todo manejo nutricional e
fisiológico dos campos de
produção de sementes;
Levantamento das
informações de solo
e manejo para
identificação das
oportunidades para
elevar a qualidade
das sementes;
Treinamentos
técnicos para
capacitação da equipe
da fazenda em etapas
mais relevantes do
processo de produção;
Formação da semente
com elevado padrão de
qualidade e performance
no campo;
Acompanhamento
durante todo o
desenvolvimento e
formação da semente no
campo;
QUALIDADE SEMENTE
BENEFÍCIOS PARA OS PRODUTORES
Fot
o: J
.B. F
ranç
a N
eto
BAIXO VIGOR
ALTO VIGOR
QUALIDADE SEMENTE
Fot
o: R
. Mau
ri
PADRÃO PRODUTOR
Eng. Agr. D.Sc. Robson Mauri - Gerente de Negócios Seeds
(11) 97432-1094 | [email protected]
OBRIGADO!