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FACULDADE BRASILEIRA Credenciada pela Portaria MEC n o 259, de 11.02.1999 D.O.U. de 17.02.1999 Coordenação do Curso de Medicina Autorização Portaria MEC nº 2.216, de 27.06.2005 1 INTERNATO Regimento Faculdade Brasileira Atualizada em 11/07/11 1. Da Conceituação A palavra Internato, segundo a informação dos dicionários, teria origem francesa na palavra “internat” utilizada pela primeira vez em 1820 designando um estabelecimento escolar em que os alunos residem na própria escola. No português, seu registro histórico remonta a 1877. No Brasil, a palavra passou a ser usada no contexto da Medicina designando o último ano do curso médico, em que o aluno estagia em diversas especialidades, ou se dedica a uma única especialidade. Em outros países a palavra designa o período de duração variável que os graduados em escolas médicas passam trabalhando e morando em um hospital, antes de serem licenciados para exercerem a medicina. A partir da publicação das Diretrizes Curriculares para os Cursos de Medicina, (CNE/CES Resolução nº 4, de 7 de novembro de 2001), ficou definido que “a formação do médico incluirá, como etapa integrante da graduação, estágio curricular obrigatório de treinamento em serviço, em regime de internato, em serviços próprios ou conveniados, e sob supervisão direta dos docentes da própria Escola/Faculdade”, art. 7º. No § 1º é esclarecido que o internato “incluirá necessariamente aspectos essenciais nas áreas de Clínica Médica, Cirurgia, Ginecologia-Obstetrícia, Pediatria e Saúde Coletiva, devendo incluir atividades no primeiro, segundo e terceiro níveis de atenção em cada área”. Assim, no Curso de Medicina da Faculdade Brasileira foi incluída na grade curricular a figura do INTERNATO, dividida em quatro semestres (9º, 10º, 11º e 12º períodos) correspondendo ao “estágio curricular obrigatório de treinamento em serviço”.. 2. Da Caracterização do Internato Médico Art. 1º - Entende-se por Internato Médico o estágio curricular obrigatório de treinamento em serviço, integrado e sob supervisão docente/preceptor, desenvolvido pelos estudantes do curso de Medicina matriculados nas últimas quatro fases do curso médico, correspondentes aos 9º, 10º, 11º e 12º períodos, com o objetivo de ampliar e consolidar seus conhecimentos, habilidades, atitudes, competências e conduta ética, nos termos da legislação vigente e das diretrizes curriculares nacionais. Art. 2º - O Internato Médico, doravante denominado Internato, se desenvolverá em instituições públicas e privadas conveniadas com a Faculdade Brasileira. Trata-se de treinamento em que o estudante é inserido na dinâmica dos serviços sob supervisão do docente e/ou médico assistente preceptor durante os quatro semestres, utilizando diferentes cenários de ensino-serviço, desde atividades comunitárias até o acompanhamento em terapia intensiva. Parágrafo Único - Durante o Internato Médico são realizadas atividades práticas, teóricas e teórico- práticas complementares, pertinentes aos conteúdos curriculares, podendo haver atividades suplementares e extracurriculares de cunho científico ou humanístico. Art. 3º - Como finalidade o internato inclui as atividades no primeiro, segundo e terceiro níveis de atenção à saúde, nas áreas de Clínica Médica, Pediatria, Toco-ginecologia, Saúde Coletiva e Cirurgia.

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INTERNATO

Regimento

Faculdade Brasileira

Atualizada em 11/07/11

1. Da Conceituação

A palavra Internato, segundo a informação dos dicionários, teria origem francesa na palavra

“internat” utilizada pela primeira vez em 1820 designando um estabelecimento escolar em que os

alunos residem na própria escola. No português, seu registro histórico remonta a 1877. No Brasil, a

palavra passou a ser usada no contexto da Medicina designando o último ano do curso médico, em

que o aluno estagia em diversas especialidades, ou se dedica a uma única especialidade. Em outros

países a palavra designa o período de duração variável que os graduados em escolas médicas

passam trabalhando e morando em um hospital, antes de serem licenciados para exercerem a

medicina.

A partir da publicação das Diretrizes Curriculares para os Cursos de Medicina, (CNE/CES Resolução

nº 4, de 7 de novembro de 2001), ficou definido que “a formação do médico incluirá, como etapa

integrante da graduação, estágio curricular obrigatório de treinamento em serviço, em regime de

internato, em serviços próprios ou conveniados, e sob supervisão direta dos docentes da própria

Escola/Faculdade”, art. 7º. No § 1º é esclarecido que o internato “incluirá necessariamente aspectos

essenciais nas áreas de Clínica Médica, Cirurgia, Ginecologia-Obstetrícia, Pediatria e Saúde Coletiva,

devendo incluir atividades no primeiro, segundo e terceiro níveis de atenção em cada área”.

Assim, no Curso de Medicina da Faculdade Brasileira foi incluída na grade curricular a figura do

INTERNATO, dividida em quatro semestres (9º, 10º, 11º e 12º períodos) correspondendo ao

“estágio curricular obrigatório de treinamento em serviço”..

2. Da Caracterização do

Internato Médico

Art. 1º - Entende-se por Internato Médico o estágio curricular obrigatório de treinamento em

serviço, integrado e sob supervisão docente/preceptor, desenvolvido pelos estudantes do curso de

Medicina matriculados nas últimas quatro fases do curso médico, correspondentes aos 9º, 10º, 11º

e 12º períodos, com o objetivo de ampliar e consolidar seus conhecimentos, habilidades, atitudes,

competências e conduta ética, nos termos da legislação vigente e das diretrizes curriculares

nacionais.

Art. 2º - O Internato Médico, doravante denominado Internato, se desenvolverá em instituições

públicas e privadas conveniadas com a Faculdade Brasileira. Trata-se de treinamento em que o

estudante é inserido na dinâmica dos serviços sob supervisão do docente e/ou médico assistente

preceptor durante os quatro semestres, utilizando diferentes cenários de ensino-serviço, desde

atividades comunitárias até o acompanhamento em terapia intensiva.

Parágrafo Único - Durante o Internato Médico são realizadas atividades práticas, teóricas e teórico-

práticas complementares, pertinentes aos conteúdos curriculares, podendo haver atividades

suplementares e extracurriculares de cunho científico ou humanístico.

Art. 3º - Como finalidade o internato inclui as atividades no primeiro, segundo e terceiro níveis de

atenção à saúde, nas áreas de Clínica Médica, Pediatria, Toco-ginecologia, Saúde Coletiva e Cirurgia.

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Art. 4º - O estudante de graduação do 9º ao 12º períodos, doravante denominado interno, deve

adquirir responsabilidade, conhecimentos e habilidades de maneira crescente, respeitando e

inserindo-se no trabalho em equipe. O compromisso com o paciente, com a população e com a sua

profissão aumenta progressivamente de acordo com o nível de formação, cumprindo os objetivos

descritos no Manual do Interno e nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Medicina do Ministério de Educação.

3. Dos Objetivos

Art. 5º - Oferecer treinamento nos diferentes níveis de atendimento;

Art. 6º - Aprimorar o uso dos procedimentos em Gerência em Saúde: mercado de trabalho, políticas

de saúde, organização e avaliação de serviço, planejamento e implantação de programas de atenção

à saúde;

Art. 7o - Capacitar para o exercício pleno da medicina, aperfeiçoando a coleta de anamnese e o

exame físico, estimulando a correlação entre a fisiopatogênese e a clínica, considerando o contexto

epidemiológico para tomadas de decisões relacionadas ao cuidado com a pessoa e a comunidade;

Art. 8º - Incentivar o hábito da procura e leitura de bibliografia atualizada voltada para solução de

problemas baseado na melhor evidência possível. Para isto, o interno aplicará fundamentos da

metodologia científica apreendida nos semestres anteriores, dando continuidade ao processo de

ensino/aprendizagem.

Art. 9º - Estimular a valorização da decisão clínica, otimizando recursos propedêuticos e

terapêuticos embasados na probabilidade pré-teste e na avaliação crítica de ensaios clínicos,

respectivamente;

Art. 10º - Capacitar para a avaliação da relação custo-benefício nas decisões diagnósticas e

terapêuticas;

Art. 11º - Propiciar a execução de procedimentos clínicos e cirúrgicos visando à resolução de

problemas em nível de ambulatório, enfermaria e emergência;

Art. 12º - Proporcionar um adequado ambiente de trabalho tanto para o interno quanto para sua

equipe multidisciplinar e

Art. 13º - Promover o bem estar físico e mental do interno, através de acompanhamento pelo

Núcleo Psicopedagógico.

4. Da Organização

4.1 Da Coordenação do Internato

Art. 14º - A Comissão de Internato Médico (CIM) tem como função realizar a Coordenação Geral do

Internato Médico em conformidade com este Regulamento e as normas da legislação educacional.

Parágrafo único – Para sua execução a Comissão de Internato Médico (CIM) conta com a

participação dos coordenadores de área do internato e um coordenador geral escolhido dentre estes

componentes.

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4.2 Da Comissão do Internato

Art. 15º - O internato é regido por uma comissão, vinculada diretamente à Coordenação do Curso de

Graduação em Medicina.

Compõem a Comissão de Internato Médico:

I - Coordenador do Curso de Graduação em Medicina;

II - Coordenador ou representante de Área de Clínica Médica;

III - Coordenador ou representante de Área de Pediatria;

IV - Coordenador ou representante de Área de Cirurgia;

V - Coordenador ou representante de Área de Tocoginecologia;

VI - Coordenador ou representante de Área de Saúde Coletiva;

VII - Coordenador de Integração Ensino-Serviço do Curso;

VIII - Representante discente de cada período (9º, 10º, 11º e 12º), eleitos por seus pares;

IX - Representante do Núcleo Psicopedagógico.

§ 1º – Os membros da Comissão de Internato, nos seus impedimentos, são substituídos por

representantes designados pelo titular ou coordenador do curso.

§ 2º – O interno reprovado em disciplina do internato não pode ser membro da Comissão de

Internato.

§ 3º – A partir da 2ª falta do representante discente, este deve ser substituído.

§ 4º – O Coordenador geral do internato é um dos coordenadores de núcleo eleito pela Comissão do

mesmo assim como seu suplente.

4.3 Das Atribuições da Comissão do Internato

Art. 16º - São atribuições da Comissão do Internato:

I - Organizar os cenários/serviços de acordo com os objetivos;

II - Organizar os estágios que compõem o internato;

III - Sugerir normas de avaliação do internato e da qualidade de ensino nos serviços por meio da

avaliação do interno, cenários, docente/preceptor, equipe;

IV - Eleger o Coordenador Geral do internato e seu suplente;

V - Elaborar o regulamento da Comissão e o Manual do Interno, a serem aprovados pelo

Colegiado de Curso, e resolver todos os casos omissos por acaso ocorridos no Regimento do

Internato.

VI - Acompanhar o interno integralmente, por meio de avaliações, incluindo o PORTFÓLIO, com

dados de identificação, avaliação e observações realizadas durante o estágio e ao término do

mesmo.

Art. 17º - A Comissão de Internato é presidida pelo Coordenador Geral do Internato, coordenando

as reuniões, cabendo-lhe voto comum e de qualidade.

Art. 18º - A Comissão de Internato reune-se ordinariamente uma vez ao mês em data pré-

estabelecida, e extraordinariamente quando requerida pelo coordenador geral ou por 50%

(cinquenta por cento) mais um de seus membros, sendo, pelo menos, quatro docentes.

§ 1º – As reuniões devem ser convocadas, por escrito, com antecedência mínima de 72 (setenta e

duas) horas, constando da convocação a pauta da reunião.

§ 2º - A primeira chamada para reunião ocorre no horário convocado, com quorum mínimo de 50%

(cinquenta por cento) mais um dos membros da Comissão de Internato, e a segunda chamada, 15

(quinze) minutos após, com qualquer número de presentes.

Art. 19º – A Comissão de Internato delibera com a maioria simples (50% mais um) dos membros

presentes.

Art. 20º - As reuniões da Comissão de Internato são secretariadas pela secretária da Comissão do

Internato do Curso de Graduação em Medicina ou por outro membro da comissão.

Parágrafo Único – De cada reunião lavra-se a ata, a ser discutida e votada na reunião subsequente.

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4.4 Dos Coordenadores de Área

Art. 21 – O Coordenador de Área do Internato é um médico professor do Curso de Medicina da

Faculdade Brasileira, escolhido pela Coordenação do Curso de Medicina.

Parágrafo Único - Nos impedimentos do Coordenador de Área do Internato, a Comissão de Internato

indica seu substituto.

Art. 22 – São atribuições do Coordenador de Área do internato:

a) Manter inter-relação com outros coordenadores e a comissão

b) Zelar e fazer cumprir as normas estabelecidas no regulamento do Internato;

c) Coordenar as atividades do internato na respectiva área;

d) Supervisionar as atividades dos internos na respectiva área;

e) Coordenar o planejamento das atividades didáticas a serem desenvolvidas, apresentando para

homologação da Comissão de Internato.

f) Informar à Comissão do Internato, por escrito, as dificuldades surgidas na execução de sua

função.

g) Apresentar os resultados à Comissão do Internato de cada avaliação discente.

h) Encaminhar à Comissão do Internato o portfólio e as avaliações ao término de cada estágio.

i) Resolver as questões relacionadas à sua competência, encaminhando dificuldades ou sugestões de

melhoria.

j) Promover a real integração ensino-serviço, através da interação com os gestores dos cenários e

em nível central, tendo em vista a necessidade de aprimoramento contínuo.

4.5. Dos Preceptores

Art. 23 – São considerados preceptores os médicos especialistas, com registro no CRM-ES, atuantes

nas respectivas áreas do internato.

Art. 24 – Existem duas modalidades de Preceptores:

I – Preceptores Internos, médicos vinculados à Faculdade Brasileira como parte do técnico-

administrativo e,

II – Preceptores Externos, médicos vinculados à Instituição conveniada.

5. Das Normas do Internato Médico

Art. 25 - O Internato tem duração de 4 (quatro) semestres, compreendendo uma carga horária

mínima de 4.206 horas aula distribuídas ao longo de dois anos conforme calendário geral aprovado

pela Comissão do Internato, colegiado de curso, constante no Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

Art. 26 – O Internato é desenvolvido em tempo integral, respeitando a especificidade de cada

estágio e os limites da carga horária, de acordo com o planejamento das áreas do internato.

Art. 27 – O Internato se desenvolve nas diversas áreas, em sistema de rodízio, bem como em

regime de plantões e visitas domiciliares. Do 9º ao 11º período os estágios têm duração de 06

semanas cada, respeitando a especificidade da carga horária. No 12º período, os estágios

transcorrem em 05 semanas também respeitando a especificidade da carga horária.

Art. 28 – O interno pode cursar no máximo 25% (vinte e cinco por cento) da carga horária total

estabelecida para o internato fora do Distrito Geoeducacional da Faculdade. Esse estágio ocorre em

Hospital Universitário ou de Ensino reconhecidos pelo MEC, assim como, em Instituição de Ensino

Superior ou outra que mantenha programas de Residência Médica credenciados pela Comissão

Nacional de Residência Médica, na área do estágio autorizado. É obrigatório que o interno seja

acompanhado por preceptor do internato médico ou da residência médica. Deve ser feita solicitação

antecipada à Comissão de Internato para análise e encaminhamento ao colegiado do curso para

deliberação sobre autorização.

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§ 1º – Para autorizar a saída do interno, a Comissão de Internato considera as avaliações de

desempenho do interno nos estágios anteriores, bem como a possibilidade de convênio com a

instituição externa.

§ 2º – O interno que pretende solicitar o estágio externo encaminha à Comissão de Internato um

requerimento, via Secretaria Acadêmica, anexando carta de aceitação da instituição para análise e

aprovação, seguindo o fluxo do parágrafo 8º.

§ 3º – O interno encaminha a solicitação de estágio externo à Comissão do Internato com

antecedência mínima de 03 meses, considerando o início do estágio externo, caso o estágio

solicitado seja no mesmo semestre do estágio da grade curricular. Se a solicitação se referir a

semestre diferente do da grade curricular, a antecedência deve ser de 03 meses da renovação da

matrícula.

§ 4º – O estágio externo segue o Plano de Ensino do estágio correspondente do Internato da

Faculdade Brasileira.

§ 5º – O Estágio Externo segue as características do estágio correspondente do Internato da

Faculdade Brasileira, isto é, o interno deve praticar, não podendo cumprir estágio de Observação.

§ 6º – O desenvolvimento do interno no estágio externo é acompanhado pelo professor responsável

pelo estágio correspondente do internato da Faculdade Brasileira que é responsável, ainda, pelo seu

processo avaliativo, podendo a seu critério permitir que a avaliação prática continua e a prova

teórica sejam conduzidas pela instituição conveniada. No entanto, a Faculdade Brasileira se reserva

o direito de conduzir a avaliação do portfólio e do fórum.

§ 7º – No 12º período ocorre o Estágio Seletivo, com carga horária de 245 horas, no qual o interno

escolhe entre 4 modalidades: a) Estágio em Clinica: UTI, oferecido pelo Internato da Faculdade

Brasileira; b) Estágio Externo em Hospital de Ensino credenciado pelo MEC, com avaliação do

serviço; c) Estágio Externo em serviço não credenciado pelo MEC, com avaliação do serviço; e d)

Estágio no próprio internato da Faculdade Brasileira, ampliando a carga horária de qualquer estágio

de seu interesse, desde que haja vaga, considerando grupo de até 10 internos. Em qualquer das

situações acima, a Faculdade Brasileira se reserva o direito de conduzir a avaliação do portfólio.

Caso o interno queira cumprir o estágio seletivo em semestre diferente do previsto na grade

curricular, deve encaminhar a solicitação com antecedência de 03 meses da renovação da matrícula

do referido semestre.

§ 8º - O Fluxo a ser seguido obedece ao esquema abaixo:

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5.1. Das Atividades do Internato

Art. 29 – A carga horária e as atividades no Internato devem ser cumpridas, integral e,

obrigatoriamente, por todos os internos, em acordo com as normas aprovadas pela Comissão do

Internato.

§ 1º São atividades do internato:

. Prática diária em serviço – estágio curricular obrigatório de treinamento em serviço, em cenários

próprios ou conveniados, e sob supervisão docente. Inclui, necessariamente, aspectos essenciais

nas áreas de Clínica Médica, Cirurgia, Ginecologia-Obstetrícia, Pediatria e Saúde Coletiva, mediante

atividades no primeiro, segundo e terceiro níveis de atenção. São 14 estágios de 6 semanas e 1

estágio de 12 semanas (Saúde Coletiva).

. Canal Teórico – aulas teóricas cujos conteúdos embasam a prática nos serviços.

. Fórum – apresentação de um caso clínico, ao final do semestre, extraído dos cenários de prática de

um dos módulos, cujo objetivo é integrar conhecimentos adquiridos ao longo dos estágios, mediante

a troca de conhecimentos com docentes e colegas.

§ 2º - Os horários das atividades de rotina e dos plantões são estabelecidos nos Planos de Trabalho

de cada estágio.

§ 3º - No caso de estágio com plantão, este é noturno, de segunda a sexta-feira, diurno e noturno,

nos sábados, domingos e feriados.

5.2. Das Condições para Matrícula no Internato

Art. 30 – Para o ingresso no Internato Médico, os estudantes devem ter concluído com aprovação

todos os módulos/disciplinas nucleares e pelo menos oito módulos/disciplinas complementares, até o

8º período do curso.

5.3 Do Regime Disciplinar

Art. 31 – Os internos estão administrativa e disciplinarmente subordinados ao Regulamento do

Internato, às determinações da Comissão de Internato e ao Regimento Geral da Faculdade

Brasileira, sem prejuízo da obediência aos regulamentos (regimentos internos) dos serviços em que

exercem atividade, bem como ao Código de Ética do aluno de Medicina da Faculdade.

Art. 32 - É vedado ao interno:

a) assinar como responsável qualquer documento médico para fins legais ou outros;

b) prestar informação verbal ou escrita a respeito de suas atividades a pessoas não envolvidas na

sua área de atuação, respeitando os direitos dos pacientes;

c) receber remuneração de qualquer natureza pelas atividades exercidas.

5.4 Das Disposições Gerais

Art. 33 – As questões relativas ao Internato não constantes nesse regimento são encaminhadas pelo

interessado:

a) ao coordenador de cada área para apreciação quando de natureza didática, técnica ou ética;

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b) à Comissão de Internato, quando de natureza administrativa ou nos casos em que o coordenador

de área não se sinta apto a tomar uma decisão.

6. Do Sistema de Avaliação da Aprendizagem

nos Estágios do Internato Médico

6.1 Introdução

Art. 34 - O curso de Medicina é um curso que possui situações rotineiras diferentes dos demais

cursos da Faculdade Brasileira, assim, faz-se necessária a adequação de seu sistema de avaliação às

especificidades e necessidades do curso. No caso particular dos Estágios do Internato Médico, o

processo de avaliação ensino/aprendizagem do Interno é desenvolvido ao longo do estágio.

6.2 Do Objetivo

Art. 35 - Acompanhar o processo de aprendizagem do interno, de forma contínua, a fim de

mensurar a aprendizagem ocorrida e, sobretudo, permitir sua recuperação ainda no decorrer do

estágio.

6.3. Do Sistema de Avaliação da

Aprendizagem do Interno

Art. 36 – As atividades de ensino/aprendizagem no internato são avaliadas por:

a) Avaliação prática contínua – avaliação de competências clínicas realizada diariamente durante

o estágio, que correspondem a conhecimento teórico-prático, desenvolvimento de raciocínio,

habilidades e atitudes. Os critérios de pontuação estão definidos nos Anexos 1 e 2. A nota da

avaliação prática contínua só será computada no sistema para o aluno que realizou o Mini-C.EX.

b) Mini-C.EX – modalidade de avaliação prática, em situação real, feita por avaliador capacitado,

para mensuração de habilidades de entrevista médica, exame físico, raciocínio clínico e orientação

ao paciente, bem como suas qualidades humanísticas, sua organização, eficiência e competência

clínica geral (Anexo 3). É uma avaliação somente formativa, cuja realização está prevista para a

terceira ou quarta semana do estágio, sem agendamento, com duração programada de até 25

minutos por aluno, com a presença de dois avaliadores: um interno ao estágio (professor ou

preceptor) e outro externo ao estágio (professor). Prevê feedback imediato, e ao final deste, se

necessário, um plano de recuperação pontual deverá ser pactuado entre professores e alunos.

c) Avaliação teórica - escrita ou oral dos conteúdos específicos constantes no Plano de Trabalho,

com ênfase nas condições mais prevalentes de cada área.

d) Portfólio – registro de trabalho dos internos, incluindo discussão de um caso clínico, com

reflexão sobre o Plano de Cuidados; auto-reflexão do interno, propiciando sua auto-avaliação e

outros que demonstram e avaliam o desenvolvimento do interno. Nos módulos Saude Coletiva 1 e 2,

o portfólio é acrescido de atividade de pesquisa e ação educativa (Anexo 4).

e) Teste de Progresso - método de avaliação da aquisição de conhecimento pelo estudante ao

longo do curso médico – autoavaliação - que permite, também, avaliar a estrutura curricular do

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curso. Realizado uma vez ao ano é composto por 100 questões de múltipla escolha, aplicadas

igualmente a todos os períodos do curso.

6.4 Da Pontuação Atribuída às Avaliações

Art. 37 - A nota do estágio é a média aritmética das 3 avaliações, segundo o quadro abaixo:

AVALIAÇÃO

NOTA MÍNIMA PARA

APROVAÇÃO

EM CADA AVALIAÇÃO

Prática contínua 7,0

Teórica 7,0

Portfólio 7,0

6.5 Dos Critérios de aprovação do Interno

Art. 38 - É considerado aprovado sem prova final, o interno que obtém frequência mínima de 75% E

média aritmética igual ou superior a 7 (sete) E tenha atingido a nota mínima para aprovação na

avaliação prática contínua, teórica e no portfólio, segundo quadro-referência acima.

§ 1º - O interno que obtiver nota inferior a 7 (sete) na avaliação teórica e maior ou igual a 7 no

portfólio e maior ou igual a 7 na prática contínua irá para a Prova Final (PF). Após a realização da

PF, é aprovado o interno que obtiver nota final igual ou superior a 6,0 (seis), extraída a média

aritmética entre a nota da avaliação teórica do estágio e a nota da Prova Final.

§ 2º - As demais notas não são passíveis de recuperação, devendo o interno repetir o estágio.

Observações:

As notas são divulgadas até 3 dias úteis após as provas e os alunos têm até 3

dias úteis, após a divulgação da nota, para pedir revisão. Em caso de

discordância, banca de revisão deverá ser solicitada por protocolo em até 03 dias

úteis. Somente após este período as notas devem ser alteradas no sistema. As

provas devem ser feitas ainda no decorrer do estágio, não podendo ser

realizadas no estágio seguinte. Caso o interno seja reprovado em um estágio,

deve repeti-lo, ou seja, não há compensação de nota com outro estágio.

O interno que falta à prova teórica de avaliação do módulo, por motivos previstos

no Manual do Aluno, deve solicitar oficialmente Prova Substitutiva no prazo de

48 horas. A prova substitutiva ocorre no decorrer do próprio módulo, antes

da data da prova final.

Exemplo:

Modalidade de Avaliação Nota Situação

Avaliação teórica 5,6 Irá para prova

final.

Avaliação Prática Contínua 7 Justificativa

Precisava de nota

igual ou superior a Portfólio

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Média do Estágio 6,5 7, sem PF.

a) Exemplo com nota na Prova Final = 5,0:

Como é o cálculo? Média aritmética: (5,6 + 5,0 )/2= 5,3 => Situação: reprovado após a Prova

Final. Esta média deve ser ≥ (maior ou igual) a 6,0.

b) Exemplo com nota na Prova Final = 6,5;

Como é o cálculo? Média aritmética: (5,6 + 6,5 )/2= 6,0 => Situação: aprovado após a Prova

Final com média do estágio igual a 6,0.

6.6 Das Normas sobre Repetição do Estágio

Art. 39 - Há duas situações definidas para a repetição do estágio:

a) internos com frequência igual ou superior a 75% - o estágio pode ser repetido com carga horária

correspondendo à metade daquela original. Quando o interno precisar repetir apenas 1 (hum)

módulo, pode fazê-lo após o término do 12º período, ainda no mesmo período letivo da UNIVIX, na

dependência da existência de vaga, podendo, assim, integralizar o curso em 12 períodos. Caso não

tenha vaga ou se o interno estiver na dependência de mais de 1 módulo, deve fazê-los a partir do

período seguinte da UNIVX, não integralizando o curso em 12 períodos.

b) internos com frequência menor que 75% - o estágio é repetido integralmente impossibilitando a

integralização do curso em 12 períodos.

c) Compete aos coordenadores de área, em conjunto com seus docentes, a organização de um plano

de repetição de estágio por aluno.

7. Do Sistema de Verificação da Frequência

no Internato Médico

Art. 40 - A frequência mínima de 75% em cada uma das atividades didáticas oficiais e programadas

é obrigatória para a aprovação do interno, isto é, a frequência a uma atividade não compensa a falta

em outra atividade (Canal Teórico, Prática Contínua).

§ 1º - É vedado o abono de faltas, a não ser nos casos previstos no manual do aluno de medicina.

Não existe a figura de abono de faltas, de acordo com a legislação federal de ensino, exceto nos

casos relativos a serviço militar (Decreto lei nº 715, de 30.06.69 e Lei nº 4.375 de 17.08.64) e a

participação em congressos científicos ou competições artísticas ou desportivas de âmbito nacional

ou internacional (Decreto nº 69.053, de 11.08.71, Portaria MEC nº 646, de 06.07.79 e Decreto nº

80.228, de 25.08.77). A falta não justificada às atividades tem como consequência a pontuação nula

(nota zero) na Avaliação Prática Contínua, na referida semana.

§ 2º - As justificativas de faltas em caso de problema de saúde ou participação em um evento

científico somente são aceitas mediante requisição por escrito, tendo em anexo o respectivo

atestado médico ou certificado de participação no evento – entregues à coordenação do estágio.

Todas as justificativas são analisadas pela Comissão de Internato. No entanto, por tratar-se de

treinamento em serviço, as faltas relacionadas a problemas de saúde devem ser repostas de acordo

com a orientação do coordenador do estágio. As faltas por motivos pessoais devem ser justificadas

dentro do período máximo de 2(dois) dias úteis, exceto em caso de doença, quando são permitidos

2 (dois) dias úteis para a justificação após o retorno do interno às atividades de rotina.

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§ 3º - A participação em eventos científicos só é aceita se houver comunicação prévia à Comissão de

Internato, sendo isenta de reposição. Casos omissos serão discutidos pela Comissão de Internato.

§ 4º - As verificações de frequência, para efeito de cumprimento das disposições legais, são

realizadas por meio das pautas acadêmicas e impressos específicos do Internato. No caso da

Atividade Autogerenciada (AAG), uma atividade pedagógica de natureza especial, a verificação de

frequência se dá de forma indireta. Como a atividade gerenciada é pautada pelos objetivos de

aprendizagem, a participação do interno neste tipo de atividade é medida por intermédio das

sessões científicas diárias, nos cenários de prática e no Canal Teórico. A AAG corresponde de 4

(quatro) a 8 (oito) horas-aula por semana.

§ 5º - O aluno reprovado por frequência deve cursar novamente o módulo em sua totalidade.

8. Do Fórum

Art. 41 - O FÓRUM constitui uma atividade transversal do Curso de Medicina, que tem continuidade

nos quatro períodos do internato.

8.1 Do Objetivo

Avaliar o aprendizado obtido pelos internos, a partir dos casos estudados nos estágios, levando em

conta os aspectos clínicos e científicos.

8.2. Da Metodologia

Em cada semestre é definido no calendário do internato uma data para apresentação do fórum pelos

internos. A apresentação é feita diante da banca de professores envolvidos com o Internato,

podendo haver professores convidados. É prevista a participação de no mínimo 2 e no máximo 3

professores por banca.

Origem do caso clínico - uma dupla de internos seleciona um caso para apresentação no fórum,

advindo do módulo anterior ao da data estipulada no calendário do internato.

Orientação do estudo do caso - é dada por docente ou preceptor do módulo de origem do caso

selecionado.

8.3 Da Avaliação do Fórum

A avaliação do Fórum consta de três etapas (Anexo 5):

Apresentação do caso escolhido - deve ser feita em power-point, com até 15 slides, no máximo,

em até 12 minutos.

Arguição pela banca – são discutidas a motivação do aluno para a escolha do caso, as lições

aprendidas e as estratégias da busca bibliográfica, bem como pontos que não ficaram claros durante

a apresentação. Duração de, no máximo, 10 minutos.

Fechamento da nota - em até 8 minutos.

Total: 30 minutos para cada aluno.

8.4 Das Orientações para o Preparo da Apresentação

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1. Conteúdo – o modelo da apresentação deve se assemelhar àquele da apresentação de caso

clínico exigido em congressos ou simpósios médicos.

Deve constar de:

Introdução – contextualização da importância do caso na medicina atual;

Relato do caso – apresentação do caso, com anamnese, exame físico, metodologia para

confirmação diagnóstica, tratamento e aspectos da evolução;

Discussão – levantamento dos aspectos de interesse e referências do caso frente ao que é

estabelecido em literatura médica, além das dificuldades encontradas e lições aprendidas

com o caso em questão.

Conclusão – fechamento das perguntas que o caso suscitou.

2. Duração – deve ser rigorosamente respeitado o tempo de 12 minutos, mesmo que para isso o

conteúdo secundário tenha que ser suprimido. É importante o treinamento visando à construção de

sínteses e ao estabelecimento de relevâncias.

3. Construção dos slides – no máximo 15 slides, com formatação clara e precisa, evitando “desvios”

do tema central, mantendo sequência e conteúdo de acordo com os tópicos do item 1.

4. O que não deve constar da apresentação – críticas ao serviço, aos professores ou preceptores e

itens de auto-avaliação, pois esses atributos já são contemplados no Portfólio. É levantada em

conta, prioritariamente, a qualidade científica do que é apresentado.

8.5 Do Critério de Pontuação

A nota do Fórum tem valor de 0 a 10,0 (anexo 5) e esta nota corresponde à nota do portfólio do

módulo da apresentação do caso clínico, exceto nos módulos Saúde Coletiva 1 e 2, onde esta

nota tem peso 5. Aqueles que não obtêm 7 ou mais na nota do fórum refazem a apresentação do

mesmo caso, em até 10 dias úteis, levando em conta as correções dos problemas apontados pela

banca. Os critérios e instrumentos usados para a nova apresentação de caso são os mesmos da

primeira apresentação (anexo 5).

9. Do Teste de Progresso

Art. 42 - O Teste de Progresso objetiva o acompanhamento pelo estudante e pelo corpo docente da

aquisição do conhecimento ao longo do curso, permitindo a ambos a correção das deficiências. É

realizado ao final de cada semestre, e é composto por 100 questões de múltipla escolha relativas a

todos os módulos do curso, sendo única para todos os períodos.

Seu caráter deve ser de participação voluntária, cercado, porém, de incentivos aos estudantes para

atingir tal finalidade. A devolutiva ao estudante ocorre após 72 horas, com divulgação das respostas

comentadas no aluno online. Cada estudante tem direito de acesso aos seus resultados, o que é

feito de forma sigilosa, mediante acesso individual a suas respostas e a sua média de desempenho.

A pontuação é obtida pelo cálculo direto das questões com respostas certas e ao estudante que

participar é oferecido Certificado de Participação. O Teste de Progresso não vale nota para os

estágios do Internato.

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ANEXO 1

ANO: ________INTERNATO _____________________________________ AVALIAÇÃO PRÁTICA SEMANAL NOME DO INTERNO: ___________________________________________ PROFESSOR RESPONSÁVEL: __________________________________ CURSO DE MEDICINA UNIVIX

CONDENSADO FICHA 1

CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DATAS DA AVALIAÇÃO

_____/_____/____ _____/_____/_____ _____/_____/_____ _____/_____/____ _____/_____/____ _____/_____/____

1ª semana 2ª semana 3ª semana 4ª semana 5ª semana 6ª semana

1. Formulação da história clínica e exame

físico

2. Formulação de diagnóstico sindrômico e

diferencial

3. Formulação do raciocínio clínico –

coerência

4. Formulação das soluções práticas para o

indivíduo e sua família

5. Estabelecimento de relação com

indivíduo e sua família

Valores dos conceitos: O=2,0 B=1,5 R=1,0 D=0,5 I=0,0

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AVALIAÇÃO FORMATIVA SEMANAL

CONDENSADO FICHA 2

CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO

DATAS DA AVALIAÇÃO

_____/_____/_____ _____/_____/_____ _____/_____/_____ _____/_____/_____ _____/_____/_____ _____/_____/_____

1ª semana 2ª semana 3ª semana 4ª semana 5ª semana 6ª semana

1. Pontualidade e compromisso

2. Cumprimento das etapas

propostas para realização das

atividades

3. Relação com colegas, professores

e funcionários

4. Conhecimento dos objetivos

propostos e levantamento de

questões pertinentes

5. Avaliação de comportamento de

biossegurança

Valores dos conceitos: O=2,0 B=1,5 R=1,0 D=0,5 I=0,0

Observações : ____________________________________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________________________________

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ANEXO 2

AVALIAÇÃO PRÁTICA CONTÍNUA

FICHA 1 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PRÁTICA SEMANAL - INTERNATO – UNIVIX

CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO

O (2,0)

B (1,5)

R (1,0)

D (0,5)

I (0,0)

1. Formulação da história clínica e exame físico

Abordagem epidemiológica completa; história coerente da evolução do principal sintoma (ex: febre); exame físico completo

Os três itens anteriores estão presentes, mas na apresentação não servem como exemplo

Faltou 1 dos três itens anteriores (exemplo : examinou apenas o sistema envolvido com as queixas do paciente)

Houve falha em 2 itens Houve falha nos 3 itens

2. Formulação de diagnóstico sindrômico e diagnóstico diferencial

Resume adequadamente o caso clínico em síndromes clínicas, e estabelece diagnóstico diferencial coerente

Estabelece as síndromes clínicas envolvidas com o caso e tem dificuldade de estabelecer diagnóstico diferencial

Estabelece as síndromes clínicas envolvidas, mas não estabelece o diagnóstico diferencial

Estabelece alguns diagnósticos isoladamente, sem conseguir estabelecer síndromes ou diagnóstico diferencial

Não consegue perceber o foco do problema clínico do paciente e sua família

3. Formulação do raciocínio clínico – coerência

Explica como chegou às conclusões acima; sabe atribuir explicações às alterações clínicas relacionadas ou não ao diagnóstico central

Explica como chegou às conclusões acima; nem sempre consegue atribuir explicações às alterações clínicas relacionadas ou não ao diagnóstico central

Explica com dificuldades como chegou às conclusões diagnósticas; não consegue relacionar os diferentes sintomas e sinais como alterações de um mesmo quadro

Consegue apenas discutir os sinais e sintomas isoladamente, sem fazer conexão entre eles. (ex: como se o indivíduo tivesse várias doenças)

Não formula raciocínios fisiopatogênicos

4. Formulação das soluções práticas para o indivíduo e sua família

Propõe coerentemente condutas para resolução dos problemas (ex. laboratoriais inespecíficos, exame diagnóstico, tratamento sob internação ou ambulatorial, consulta com outros elementos da equipe etc.)

Propõe condutas no sentido de resolução dos seus problemas, mas deixa de considerar alguns aspectos básicos (ex. internação, hidratação, realização de raio x ou de hemograma)

Propõe condutas básicas importantes, mas não vislumbra um aspecto que é fundamental para a resolução dos seus problemas (ex: prescreve hidratação e antitérmico, mas não se lembra do antibiótico ou da drenagem)

Não consegue sugerir condutas para resolução dos problemas, detendo-se em aspectos periféricos. (ex: prescrição de sintomáticos ou encaminhamento para especialista, ou apenas coleta de algum exame laboratorial)

Não consegue formular uma conduta

5. Estabelecimento de relação com indivíduo e sua família

Mantém ótima relação com o indivíduo/família na comunicação dos seus problemas, no contato com o seu corpo durante o exame, na tentativa de compreensão das suas queixas. Tenta superar as limitações do serviço e tenta resolver conflitos

Mantém ótima relação com o indivíduo/família na comunicação dos seus problemas, no contato com o seu corpo durante o exame, tem disposição limitada para ouvi-lo. É indiferente aos conflitos

Mantém boa relação com o indivíduo/família na comunicação dos seus problemas, mas é indiferente aos seus pudores e credos, não tem disposição para ouvi-lo. É indiferente aos conflitos

Mantém relação de superioridade com relação ao indivíduo/família, não atenta para os seus anseios, pudores e credos. Não é ativo em resolver problemas, cria conflitos e aponta culpados

Não consegue comunicar-se com o indivíduo/família e deixa-o com mais dúvidas e ansiedade. O paciente passa a evitar o seu contato e busca sempre outras informações que não as suas

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ANEXO 2 AVALIAÇÃO PRÁTICA CONTÍNUA

FICHA 2 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO FORMATIVA SEMANAL - INTERNATO – UNIVIX

CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO O (2,0) B (1,5) R (1,0) D (0,5) I (0,0)

1. Pontualidade e compromisso

O estudante, além de não faltar, chega na hora e demonstra preocupação com o cumprimento das suas atividades

O estudante que não falta, mas chega atrasado, porém dentro do limite de tolerância estabelecido, e demonstra preocupação com o cumprimento das suas atividades

O estudante não falta, mas chega atrasado, fora do limite de tolerância estabelecido, mas demonstra preocupação em justificar o porquê

O estudante não falta, mas chega atrasado, fora do limite de tolerância estabelecido e não demonstra preocupação em justificar o porquê

O estudante que falta terá pontuação nula em todos os itens

2. Cumprimento das etapas propostas para realização das atividades

O estudante segue o roteiro proposto, utiliza os recursos oferecidos, cuidando da manutenção dos mesmos, além de executar as tarefas solicitadas de acordo com as orientações técnicas oferecidas. Mostra destreza.

O estudante segue o roteiro proposto, utiliza os recursos oferecidos, cuidando da manutenção dos mesmos, executa as tarefas solicitadas de acordo com as orientações técnicas oferecidas. Não mostra dificuldade em reproduzi-las, mas não tem a destreza esperada

O estudante segue o roteiro proposto, utiliza os recursos oferecidos, cuidando da manutenção dos mesmos, porém tem dificuldade em executar as tarefas solicitadas de acordo com as orientações técnicas oferecidas

O estudante segue o roteiro proposto, utiliza parcialmente os recursos oferecidos, cuidando da manutenção dos mesmos, executa as tarefas solicitadas com dificuldade.

O estudante não segue o roteiro proposto, utiliza mal os recursos oferecidos, não cuida da manutenção dos mesmos, e não tem interesse em executar as tarefas solicitadas de acordo com as orientações técnicas oferecidas

3. Relação com colegas, professores e funcionários

O estudante tem postura ética adequada com relação aos colegas, professores e funcionários, respeitando hierarquia devida e exercitando as relações de disciplinaridade

O estudante tem postura ética adequada com relação aos colegas, professores e funcionários, respeitando hierarquia devida e exercitando parcialmente as relações de disciplinaridade

O estudante tem postura ética nem sempre adequada com relação aos colegas, professores e funcionários, respeitando parcialmente a hierarquia devida e com dificuldade de exercitar as relações de disciplinaridade

O estudante tem postura ética nem sempre adequada com relação aos colegas, professores e funcionários, não respeitando hierarquia devida e com dificuldade de exercitar as relações de disciplinaridade

O estudante mostra-se indiferente com relação à postura ética diante dos colegas, professores e funcionários, não respeita a hierarquia devida e não exercita as relações de disciplinaridade

4. Conhecimento dos objetivos propostos e levantamento de questões pertinentes

O estudante mostra conhecimento dos objetivos propostos para a discussão do tema em questão, faz questionamentos embasados em estudo prévio ou suscita dúvidas

O estudante mostra conhecimento dos objetivos propostos para a discussão do tema em questão, faz questionamentos parcialmente embasados em estudo prévio ou suscita dúvidas

O estudante mostra conhecimento dos objetivos propostos para a discussão do tema em questão, faz questionamentos parcialmente embasados em estudo prévio, porém não suscita dúvidas

O estudante mostra conhecimento parcial dos objetivos propostos para a discussão do tema em questão, faz questionamentos sem embasamento em estudo prévio ou não suscita dúvidas

O estudante não mostra conhecimento dos objetivos propostos para a discussão do tema em questão, não faz questionamentos e não suscita dúvidas

5. Avaliação de comportamento de biossegurança

O estudante apresenta todos os itens referentes à biossegurança

O estudante apresenta 5 itens referentes à biossegurança

O estudante apresenta 4 itens referentes à biossegurança.

O estudante apresenta 2/3 itens referentes à biossegurança.

O estudante apresenta 1 item referente à biossegurança.

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ANEXO 2

Orientações para o preenchimento das fichas: Assinalar a data

A anotação da nota deve ser semanal.

Cada critério avaliado poderá ser conceituado como otimizado (O),bom (B), regular (R), deficiente (D) e insatisfatório (I), podendo ser anotada a letra correspondente para depois ser anotada a pontuação.

A melhor avaliação semanal total será O (2,0) nos cinco critérios analisados, sendo: Otimizado = 2,0; Bom = 1,5; Regular = 1,0; Deficiente =0,5; Insatisfatório = 0,0.

No dia em que o estudante estiver AUSENTE, passar um traço sobre a coluna; terá conceito NULO. A falta deverá ser reposta.

Fazer a anotação da pontuação semanal. Observações devem ser anotadas imediatamente após a atividade.

As situações fora do padrão esperado devem ser escritas no espaço final da folha.

Notas R, D e I devem ser comunicadas ao aluno após seu estabelecimento no sentido da sua imediata correção; as devolutivas devem ser dadas todas às sextas-feiras, no máximo.

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ANEXO 3

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ANEXO 4

Avaliação do portfólio

4.1 – Todos os módulos, exceto módulos Saúde Coletiva 1 e 2

Ítens de avaliação Estágio sem fórum

Estágio com fórum

Critério Nota Critério Nota

Organização, apresentação (0-1)

Completude (0-1)

Apresentação do caso clínico (0- 6)

Auto-crítica do aprendizado (0-2)

Nota (0-10)

Fórum (0-10)

Docente

Avaliação do portfólio nos módulos Saúde Coletiva 1 e 2

Ítens de avaliação Estágio sem fórum

Estágio com fórum

Critério Nota Critério Nota

Organização, apresentação (0-0,05)

Completude (0-0,05)

Apresentação do caso clínico (0-3,5)

Auto-crítica do aprendizado (0-0,5)

Atividade de pesquisa (0-3) (0-3)

Ação educativa (0-2) (0-2)

Fórum (0-5)

Nota (0-10) (0-10)

Docente

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Comentários para orientação ao interno:

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

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Notas das avaliações

AVALIAÇÕES DATAS DA AVALIAÇÃO / NOTAS

___/__ ___/__ ___/__ ___/__ ___/__ ___/__ ___/__ ___/__ ___/__ ___/__ ___/__ ___/__ ___/__

TEÓRICA

PRÁTICA CONTÍNUA

MINI-C.EX

PORTFÓLIO

TESTE DE PROGRESSO

FÓRUM

Observações: ______________________________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________________________

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ANEXO 5

RELATÓRIO DE CASO CLÍNICO

MÓDULO: ______________________

Unidade de saúde: __________________________________ (cenário de prática) DATA DO ATENDIMENTO _____/______/______ DOCENTE COM QUEM DISCUTIU ______________________________________ INICIAIS DO PACIENTE______________ nº prontuário ou boletim ____________________ QUEIXA PRINCIPAL E DURAÇÃO_____________________________________________________

Transcrever o atendimento escolhido para ser objeto do portfólio:

1 - anamnese completa, com exame físico, hipótese diagnóstica (HD) e conduta.

2 - ressaltar os aspectos relevantes.

3 - JUSTIFICATIVA - discutir como foram realizadas todas as HD com argumentos baseados na

literatura. (Cerca de 40 linhas)

4 - FONTE BIBLIOGRÁFICA(S) CONSULTADA(S) (Cerca de 10 linhas)

5 - FAÇA UMA AVALIAÇÃO CRÍTICA SOBRE SUA ANAMNESE, EXAME FÍSICO, HIPÓTESES

DIAGNÓSTICAS E CONDUTA PROPOSTA, BASEADA EM LEITURA DE LIVRO-TEXTO E

ARTIGOS, SALIENTANDO O QUE PODERIA TER SIDO MELHOR ABORDADO OU SUPRIMIDO E

POR QUÊ. (Cerca de 50 linhas)

6 - AUTO-CRÍTICA DE APRENDIZADO

6.1 Referente ao universo de casos atendidos (planilhas de registro de casos) (Cerca de 10

linhas)

6.2 Referente às dificuldades enfrentadas e os avanços alcançados (Cerca de 10 linhas)

6.3 Identificação de carências e propostas de resolução (incluindo procedimentos

propedêuticos clínicos) (Cerca de 20 linhas)

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22

ANEXO 5

AVALIAÇÃO DO FÓRUM

Instrumento contendo

as Competências Necessárias e Critérios de Pontuação

APRESENTAÇÃO (nota máxima = 6,5)

ITENS AVALIADOS Pontuação

máxima Notas

CONFECÇÃO DOS SLIDES (até 1,0)

Fácil leitura / compreensível 0,3

Letra/espaçamento/volume do texto 0,3

Gramática 0,4

Comentários:

POSTURA e EXPOSIÇÃO (até 1,5)

Entusiasmo 0,3

Esquema corporal e indumentária 0,3

Voz – dicção - pausas 0,3

Adequação da linguagem 0,3

Leitura dos slides/uso da ponteira 0,3

Comentários:

CONTEÚDO (até 3,0)

Pertinência e completude 1,0

Coerência dos dados 1,0

Discussão e Conclusão 1,0

Comentários:

REFERÊNCIAS (até 1,0)

Qualidade da fonte 0,5

Fluência com as fontes 0,5

Comentários:

ARGUIÇÃO (nota máxima=3,5 pontos)

ITENS AVALIADOS

Pontuação

Máxima Notas

Trato com a banca 0,5

Resposta às dúvidas 1,0

Intimidade com o assunto 1,0

Explicou a busca bibliográfica 1,0

Comentários:

TOTAL DO FÓRUM 10