Internet conceitos, navegadores, tecnologias e serviços -
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Internet: conceitos, navegadores, tecnologias e serviços
Internet: conceito A Internet é um grande sistema de redes gateways e de computadores interligados
entre si mundialmente que troca informações entre eles, utilizando para isso um
conjunto de protocolos de comunicação denominados TCP/IP. A Internet possibilita a
troca de informação de forma fácil e rápida de qualquer lugar do mundo. Os métodos
utilizados para essas ligações são muitos, e incluem rádio, linhas telefónicas, linhas
digitais, satélite, ISDN, fibra-óptica, entre outros.
No centro da Internet existe um backbone de linhas de comunicação de dados entre nós
principais ou computadores host, composto por milhares de sistemas de computadores -
um ou mais desses nós da Internet ou sistemas de computadores podem parar de
funcionar sem que isso impeça a Internet de funcionar como um todo, porque ela não é
controlada por nenhum computador ou rede individual.
Tecnologia e ServiçosOs serviços que a internet disponibiliza são inúmeros e vão
desde a World Wide Web (WWW) ao Email ou correio electrónico, passando pelo FTP
- File Transfer Protocol, IRC - Internet Relay Chat, Newsgroups ou grupos de
discussão, Gopher, telnet e ICQ. Muitas novidades sobre as novas tecnologias que
surgiram durante muito tempo tornou a internet um dos meios de comunicação que mais
cresce no mundo. A cada dia novos computadores estão se aperfeiçoando para atender
um público ainda maior com tecnologias muito mais avanças em toda parte do mundo.
NavegadoresUm navegador (chamado de browser) é um programa que permite seus
usuários a interagirem com documentos HTML hospedados em um servidor Web.
Lista dos principais navegadores da internet:
Chrome
Firefox
Opera
Safari
Internet Explorer
Este é um resumo do assunto que vai cair no concurso dos correios 2011 relacionado à
informática para concurso. Assuntos sobre conceitos, navegadores, tecnologias e
serviços da internet são muito abrangente e é importante uma pesquisa profunda para o
estudo nesta área, pois a cada dia muitas novidades e mudanças são feitas para
aprimorar este meio que está crescendo todos os dias.
Navegador WEB
Um navegador, também conhecido pelos termos ingleses web browser ou
simplesmente browser, é um programa de computador que habilita seus usuários a
interagirem com documentos virtuais da Internet, também conhecidos como páginas da
web, que podem ser escritas em linguagens como HTML, ASP, PHP, com ou sem
linguagens como o CSS e que estão hospedadas num servidor Web.
Protocolos e padrões
Os Navegadores Web, ou Web Browsers comunicam-se geralmente com servidores
Web (podendo hoje em dia se comunicar com vários tipos de servidor), usando
principalmente o protocolo de transferência de hiper-texto HTTP para efetuar pedidos a
ficheiros (português europeu)
ou arquivos (português brasileiro)
, e processar respostas vindas do
servidor. Estes ficheiros (português europeu)
ou arquivos (português brasileiro)
, são por sua vez
identificados por um URL.
O navegador, tem a capacidade de ler vários tipos de arquivos (português brasileiro)
ou
ficheiros (português europeu)
, sendo nativo o processamento dos mais comuns (HTML, XML,
JPEG, GIF, PNG, etc.), e os restantes possíveis através de plugins (Flash, Java, etc.).
Os navegadores tem a capacidade de trabalhar também com vários outros protocolos de
transferência,
A finalidade principal do navegador é fazer-se o pedido de um determinado conteúdo da
Web, e providenciar a exibição do mesmo. Geralmente, quando o processamento do
ficheiro não é possível através do mesmo, este apenas transfere o ficheiro localmente.
Quando se trata de texto (Markup Language e/ou texto simples) e/ou imagens bitmaps,
o navegador tenta exibir o conteúdo.
Os navegadores mais primitivos suportavam somente uma versão mais simples de
HTML. O desenvolvimento rápido dos navegadores proprietários, porém, (veja As
Guerras dos Navegadores) levou à criação de dialetos não-padronizados do HTML,
causando problemas de interoperabilidade na Web. Navegadores mais modernos (tais
como o Internet Explorer, Mozilla Firefox, Opera e Safari e o Chrome do Google)
suportam versões padronizadas das linguagens HTML e XHTML (começando com o
HTML 4.01), e mostram páginas de uma maneira uniforme através das plataformas em
que rodam.
Alguns dos navegadores mais populares incluem componentes adicionais para suportar
Usenet e correspondência de e-mail através dos protocolos NNTP e SMTP, IMAP e
POP3 respectivamente
Web browser (em inglês), browser ou navegador de internet (jargão nascido dos
próprios usuários - navegar) é um programa que permite a seus usuários a interagirem
com documentos eletrônicos de hipertexto, como as páginas HTML e que estão
armazenados em algum endereço eletrônico da internet (URL ou URI).
Lista de navegadores
• WorldWideWeb - por Tim Berners-Lee em 1990 para NeXTSTEP.
• Viola, por Pei Wei, para Unix em 1992.
• Midas - por Tony Johnson em 1992 para Unix.
• Samba - por Robert Cailliau para Macintosh.
• Mosaic - por Marc Andreessen e Eric Bina em 1993 para Unix. Aleks Totic
desenvolveu uma versão para Macintosh alguns meses depois.
• Arena - por Dave Raggett em 1993.
• Lynx - o Lynx sugiu na Universidade de Kansas como um navegador hypertexto
independente da Web. O estudante Lou Montulli adicionou a o recurso de acesso
via TCP-IP na versão 2.0 lançada em março de 1993.
• Cello - por Tom Bruce em 1993 para PC.
• Opera - por pesquisadores da empresa de telecomunicações norueguesa Telenor
em 1994. No ano seguinte, dois pesquisadores, Jon Stephenson von Tetzchner e
Geir Ivarsøy, deixaram a empresa e fundaram a Opera Software.
• Netscape - pela Netscape em outubro de 1994.
• Internet Explorer - pela Microsoft em 23 de agosto de 1995.
• Safari - pela Apple Inc. em 23 de Junho de 2003.
• Mozilla Firefox - pela Mozilla Foundation com ajuda de centenas de
colaboradores em 9 de Novembro de 2004.
• SeaMonkey - pelo Mozilla Foundation - Baseado no Gecko (Mozilla) - Site:
http://www.seamonkey-project.org/releases/seamonkey2.0.5/.
• Flock - pela Flock Inc. baseado no Firefox em 22 de Junho de 2006.
• Google Chrome - pela Google em Setembro de 2008.
• Konqueror - pelo Time de Desenvolvedores do KDE.
• Dooble - por... - Um navegador Open Source para Linux/Unix, MAC OS e
Windows - Site: http://dooble.sourceforge.net/.
• Midori - por Christian Dywan - Um navegador leve baseado no WebKitGTK+ e
o navegador official do XFCE - Site: http://www.twotoasts.de/.
A Web e características dos navegadores
Diferentes navegadores podem ser distinguidos entre si pelas características que
apresentam. Navegadores modernos e páginas Web criadas mais recentemente tendem a
utilizar muitas técnicas que não existiam nos primórdios da Web. Como notado
anteriormente, as disputas entre os navegadores causaram uma rápida e caótica
expansão dos próprios navegadores e padrões da World Wide Web. A lista a seguir
apresenta alguns desses elementos e características:
• ActiveX
• Bloqueio de anúncios
• Preenchimento automático de URLs e dados de formulário
• Bookmarks (marcações, favoritos) para manter uma lista de locais
freqüentemente acessados
• Suporte a CSS
• Suporte a cookies, que permitem que uma página ou conjunto de página rastreie
usuários
• Cache de conteúdo Web
• Certificados digitais
• Gerenciamento de downloads
• DHTML e XML
• Imagens embutidas usando formatos gráficos como GIF, PNG, JPEG e SVG
• Flash
• Favicons
• Fontes, (tamanho, cor e propriedades)
• Histórico de visitas
• HTTPS
• Integração com outras aplicações
• Navegação offline
• Applets Java
• JavaScript para conteúdo dinâmico
• Plugins
• Tabbed browsing
• Modo Anônimo de Navegação
• Verificador de Spyware
Segurança
Hoje em dia, a maioria dos browsers suportam protocolo de transferência de hipertexto
seguro (Secure HTTP) e oferecem uma forma rapida e fácil para deletar cache da web,
cookies e histórico.
Com o crescimento e as inovações das técnicas de invasões e infecções que existem na
Internet, torna-se cada vez mais necessária segurança nos navegadores. Atualmente eles
são "obrigados" a possuir proteções contra scripts maliciosos, entre outros conteúdos
maliciosos que possam existir em páginas web acessadas.
A segurança dos navegadores gera disputa entre eles em busca de mais segurança. Sua
proteção tem que ser sempre atualizada, pois com o passar do tempo, surgem cada vez
mais novas técnicas para burlar os sistemas de segurança dos navegadores.
O futuro dos navegadores
Em 2008, a W3C anunciou a especificação do HTML5, que entre outras, muda a forma
de "execução e funcionamento" dos navegadores, fazendo com que os mesmos não mais
executem as linhas de comandos em HTML, buscando os recursos agregados (arquivos
contendo dados e informações, ou mesmo, configurações adicionais de funcionamento),
atrelando programas adicionais à sua execução (como plugin), e como ocorre
atualmente, limitando o acesso a alguns conteúdos da Web, que ficam "amarrados" a
programas de terceiros (outras empresas). Assim sendo, a especificação HTML5
propicia uma liberdade incondicional do navegador, transformando-o de mero "exibidor
e agregador" em um "programa on-line", que contém as especificações (comandos) de
forma única, não sendo necessário o complemento de outros recursos e ferramentas.
Excetuando-se o IE8, todos os demais navegadores já contêm o algoritmo que os torna
"compatíveis" com a especificação HTML5.
Navegadores mais usados
Usage share of web browsers according to StatCounter.
Há tempos o Internet Explorer é o líder no mercado dos browsers, embora em queda
acentuada. De acordo com a StatCounter, o navegador da Microsoft possui uma
participação no mercado de 38.9% contra 25,0% do seu maior rival, o Firefox da
Mozilla [1]. Segundo dados de agôsto de 2011, logo atrás estão os outros navegadores,
como Google Chrome, Apple Safari e Opera.
O mais impressionante é a ascensão do Chrome, o browser da Google. Atualmente, o
browser detém mais de 20.9% do mercado, o que o faz ocupar o 3° lugar na disputa. A
possível razão para esse fato são os investimentos maciços da empresa na promoção do
próprio browser. Esse browser oferece suporte a extensões, assim como o Opera e o
Mozilla Firefox, o que pode comprometer ainda mais a colocação do primeiro.