Intervenção Precoce: que Politicas - que concepções... Rumos a dar a esta comunicação

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Aviso O seguinte programa apresenta algumas cenas capazes de impressionar os mais sensíveis. Pedimos desculpa pela qualidade das imagens. Veja com moderação. [email protected]

Transcript of Intervenção Precoce: que Politicas - que concepções... Rumos a dar a esta comunicação

Aviso

O seguinte programa apresenta algumas cenas capazes de

impressionar os mais sensíveis.Pedimos desculpa pela qualidade

das imagens.Veja com moderação.

[email protected]

?Rumar em silêncio

Abrantes – 19 de MarçoAbrantes – 19 de Março

[email protected]

?A reflexão possível

Abrantes – 19 de MarçoAbrantes – 19 de Março

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Cem rumos possíveis ?

Abrantes – 19 de MarçoAbrantes – 19 de Março

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Provocar a reflexão ?

Abrantes – 19 de MarçoAbrantes – 19 de Março

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Reflectir em jeito de provocação ?

Abrantes – 19 de MarçoAbrantes – 19 de Março

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[email protected]

Intervenção Precoce

Que politicas - que concepções?

Rumos a dar…

(a esta comunicação!)

Abrantes – 19 de MarçoAbrantes – 19 de Março

Abrantes – 19 de MarçoAbrantes – 19 de Março

1 - Despacho Conjunto nº 999/2000

2 - Despacho Conjunto nº 28/2005

3 - Despacho Conjunto nº 55/2005

4 - Despacho Conjunto nº 30/2006

Joaquim Colôa

As organizações são as grandes

responsáveis pelas irresponsabilidades

sociais provocadas pelas organizações.

Abrantes – 19 de MarçoAbrantes – 19 de Março

Provocação 1

Concordam?

Joaquim Colôa

Abrantes – 19 de MarçoAbrantes – 19 de Março

Despacho Conjunto nº 891/1999

Funcionamento do grupo Interdepartamental de 2000 a 2002

Inexistência de acompanhamento e avaliação a nível nacional

Não cumprimento de avaliação global

Somente se efectuou nos locais onde tinha sido dado cumprimento ao Despacho Conjunto

… ainda na provocação 1

aa

má má

noticianoticia

Joaquim Colôa

Abrantes – 19 de MarçoAbrantes – 19 de Março

Em 15 dos 18 distritos existe Equipa de Coordenação

Reorganização e rentabilização de recursos

Criação progressiva de Equipas de Intervenção Directa

Existem 136 Equipa de Intervenção Directa

Abrangem 160 Concelhos

… ainda na provocação 1

aa

boa boa

noticianoticia

(Relatório Interdepartamental, 2006)

Joaquim Colôa

Abrantes – 19 de MarçoAbrantes – 19 de Março

• 25% de crianças apoiadas dos 0 aos 3 anos (Ruivo & Almeida, 2002)

• 41% de crianças apoiadas dos 0 aos 3 anos (Relatório

interdepartamental, 2006)

(Relatório Interdepartamental, 2006)

Joaquim Colôa

Abrantes – 19 de MarçoAbrantes – 19 de Março

A acção em Equipas de Intervenção directa aumenta a capacidade de resposta a crianças e famílias (maior proximidade, maior acessibilidade e na natureza e modalidade do apoio)

(Relatório Interdepartamental, 2006)

Joaquim Colôa

Abrantes – 19 de MarçoAbrantes – 19 de Março

Articulação intersectorial um dos aspectos mais vezes referido como positivo

(Relatório Interdepartamental, 2006)

Joaquim Colôa

Apenas no sec. XXI A IP atingiu a

maturidade. Movida por uma evidência

científica (Shonkoff & Phillips, 2000) e económica

(Heckman & Krueger, 2003), as crianças pequenas

estão a tornar-se rapidamente numa

área em que o foco de interesse

aumenta, não só em disciplinas

tradicionalmente associadas com o

desenvolvimento infantil (eg. saúde e

educação) mas também de uma forma

crescente na agenda política

internacional (National Center

on the Education and Economy, 2006; United Nations Girls Education Initiative,

2006).

Abrantes – 19 de MarçoAbrantes – 19 de Março

(Britto & Gilliam, 2008)

Joaquim Colôa

Devido ao argumento económico para investir em capital

humano, apontando para um desenvolvimento nacional

sustentável (Heckman & Krueger, 2003), estes objectivos anti-pobreza

foram instrumento para um aumento de investimento nos

programas direccionados à primeira infância.

Abrantes – 19 de MarçoAbrantes – 19 de Março

(Britto & Gilliam, 2008)

1 - Redução da pobreza como principal objectivoJoaquim Colôa

Construídos a partir do

conceito das oportunidades e

vulnerabilidades no

desenvolvimento entre a

nascença e os 5 anos de

idade. A premissa que está

por detrás é a de que a IP na

vida das crianças pode fazer

uma enorme diferença e tem

um efeito cumulativo muito

forte.

Abrantes – 19 de MarçoAbrantes – 19 de Março

(Britto & Gilliam, 2008)

2 - A perspectiva desenvolvimental e a aproximação aos princípios do ciclo de vida

Joaquim Colôa

Argumentos socioeconómicos

de desenvolvimento nacional

para além do bem-estar da

criança ou da sua sobrevivência,

e numa perspectiva de médio e

longo prazo, o foco foi maior em

dilemas conceptuais e de

acessibilidade (de como

conseguir) de como melhor

representar a filosofia da criança

completa.

Abrantes – 19 de MarçoAbrantes – 19 de Março

(Britto & Gilliam, 2008)

3 - Desenvolvimento holístico e o modelo “criança como um todo”

Joaquim Colôa

Recomenda-se que para além dos serviços ligados à

saúde exista uma acção integrada entre serviços que

promovam intervenções que têm um custo efectivo e

sustentável (Gragnolati, Shekar, & Das Gupta, 2005).

Abrantes – 19 de MarçoAbrantes – 19 de Março

(Britto & Gilliam, 2008)

4 - Cooperação entre serviços

Joaquim Colôa

Uma intervenção baseada

numa acção interserviços é

vista como a aproximação

mais eficaz e eficiente para

melhorar o desenvolvimento

holístico da criança porque

aumentam as sinergias

naturais entre os múltiplos

domínios do

desenvolvimento (Britto, Lord,

Kagan, & Barron, 2007).

Abrantes – 19 de MarçoAbrantes – 19 de Março

(Britto & Gilliam, 2008)

Joaquim Colôa

Esta conceptualização foi baseada na assumpção de que

uma integração de serviços “seria melhor do que a soma

das partes” (O’Brien, Connell, & Griffin, 2004).

Abrantes – 19 de MarçoAbrantes – 19 de Março

(Britto & Gilliam, 2008)

Joaquim Colôa

Nos EUA os programas de IP são

normalmente Justificados com

base em análises custo-beneficio

positivas que mostram

antecipadamente ganhos

económicos e poupanças que a

nação pode usufruir em vez de

melhorar a capacidade de

leitura/alfabetização e promover

uma performance tardia na escola

e no trabalho (Committee for Economic Development,

2002; Heckman, 2000; Oppenheim & McGregor, 2003).

Abrantes – 19 de MarçoAbrantes – 19 de Março

(Britto & Gilliam, 2008)

Joaquim Colôa

pequenas e suas famílias

e num compromisso entre

serviços que cooperam de

modo a abrangerem uma

quantidade de factores

relacionados com a saúde

e o desenvolvimento

infantil.

Abrantes – 19 de MarçoAbrantes – 19 de Março

(Britto & Gilliam, 2008)

Estas semelhanças filosóficas incluem um objectivo fundamental: reduzir a probreza e as resultantes desigualdades sociais e económicas através da intervenção focalizados em crianças

Joaquim Colôa

Portugal não é um país desenvolvido e

actualmente tenho dúvidas que, no que diz

respeito à IP, seja um país em vias de

desenvolvimento.

Abrantes – 19 de MarçoAbrantes – 19 de Março

Provocação 2

Concordam?

Joaquim Colôa

Em Portugal 1 em cada 5 crianças está exposta à

pobreza.

Abrantes – 19 de MarçoAbrantes – 19 de Março

Insucesso escolar!

Abandono escolar!

(Relatório da Comunidade Europeia, 2008)

Joaquim Colôa

O ministério da educação cria 87 (s/DREC) agrupamentos

de referência para a IP

Abrantes – 19 de MarçoAbrantes – 19 de Março

Colocação de 383 (s/DREC) docentes de EE

Devem articular com os serviços de IP

Reforçar as equipas

Técnicas no âmbito da IP

financiadas pela Segurança

Social.

Joaquim Colôa

A IP, tal como a temos vindo a defender,

poderá ser substituída.

Abrantes – 19 de MarçoAbrantes – 19 de Março

Provocação 3

Concordam?

Joaquim Colôa

Bem-hajam

e “desculpem qualquer coisinha”

Abrantes – 19 de MarçoAbrantes – 19 de Março

[email protected]

Joaquim Colôa