INTRODUÇÃO

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REABILITAÇÃO DE ADULTOS COM HEMIPARESIA SEQUELADOS POR AVC - PROCESSO DE INTERVENÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL Acadêmica: Francielle Andreassa Wilsek - IC Voluntária - Orientador: Renato Nickel INTRODUÇÃO A hemiparesia e a espasticidade representam as principais sequelas dos sujeitos acometidos por AVC, quadros estes que prejudicam a funcionalidade¹. O treino para o ganho de força muscular seria a melhor estratégia para a recuperação desta função, contudo estudos indicam que o treino de força pode aumentar a espasticiadade². O objetivo deste trabalho foi analisar se o fortalecimento muscular em sujeitos hemiparéticos melhora a funcionalidade e interfere na espasticidade. MÉTODO O trabalho consiste em um estudo de caso com base em uma proposta de protocolo de intervenção exclusiva de ganho de força. Participaram do estudo três sujeitos sequelados por AVC, que passaram por um processo de avaliação-intervenção- reavaliação. As avaliações utilizadas referem-se a MIF, Fugl-Meyer, Escala de Ashworth Modificada e Escala Analógica da Dor. Os participantes foram submetidos a uma rotina de 16 sessões, duas vezes por semana, com 30 minutos cada. RESULTADOS Resultado das avaliações funcionais CONCLUSÕES Para a amostra, o treino de ganho de força muscular não aumentou a espasticidade, melhorou a função do membro parético e diminuiu a dor em ombro, no entanto não houve melhora na funcionalidade. REFERÊNCIAS Paciente MIF1 MIF2 AS 1 AS 2 DOR 1 DOR 2 FUGL MEYER 1 FUGL MEYER 2 P1 107 107 0 0 2 0 22 78 P2 106 106 2 2 6 0 46 57 P3 105 105 2 1 5 0 45 55

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REABILITAÇÃO DE ADULTOS COM HEMIPARESIA SEQUELADOS POR AVC - PROCESSO DE

INTERVENÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONALAcadêmica: Francielle Andreassa Wilsek - IC Voluntária - Orientador: Renato Nickel

INTRODUÇÃOA hemiparesia e a espasticidade representam as principais sequelas dos sujeitos acometidos por AVC, quadros estes que prejudicam a funcionalidade¹. O treino para o ganho de força muscular seria a melhor estratégia para a recuperação desta função, contudo estudos indicam que o treino de força pode aumentar a espasticiadade². O objetivo deste trabalho foi analisar se o fortalecimento muscular em sujeitos hemiparéticos melhora a funcionalidade e interfere na espasticidade.MÉTODOO trabalho consiste em um estudo de caso com base em uma proposta de protocolo de intervenção exclusiva de ganho de força. Participaram do estudo três sujeitos sequelados por AVC, que passaram por um processo de avaliação-intervenção-reavaliação. As avaliações utilizadas referem-se a MIF, Fugl-Meyer, Escala de Ashworth Modificada e Escala Analógica da Dor. Os participantes foram submetidos a uma rotina de 16 sessões, duas vezes por semana, com 30 minutos cada. RESULTADOS Resultado das avaliações funcionais

CONCLUSÕESPara a amostra, o treino de ganho de força muscular não aumentou a espasticidade, melhorou a função do membro parético e diminuiu a dor em ombro, no entanto não houve melhora na funcionalidade.REFERÊNCIAS¹CASTRO, J. B. et al. Treinamento em esteira e fortalecimento muscular no tratamento de hemiparéticos crônicos. Revista de Neurociências. v.19, n. 3, p. 423-432, 2011.²OVANDO A. C. et al. Treinamento de marcha, cardiorrespiratório e muscular após acidente vascular encefálico. Fisioterapia e Movimento. v. 23, n. 2, p. 253-69 2010.

Paciente MIF1 MIF2 AS 1 AS 2 DOR 1 DOR 2 FUGL MEYER 1 FUGL MEYER 2P1 107 107 0 0 2 0 22 78P2 106 106 2 2 6 0 46 57P3 105 105 2 1 5 0 45 55