Introdução à Astromia FIS02201 2010/1 Professor: Basílio Santiago Aluno: Telmo Gutteres...

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Introdução à Astromia FIS02201 2010/1 Professor: Basílio Santiago Aluno: Telmo Gutteres Pacheco SATÉLITES NATURAIS DO SISTEMA SOLAR. Definição. Um satélite natural ou lua (em letra minúscula) ou ainda planeta secundário é um corpo celeste que orbita um planeta ou outro corpo menor. - PowerPoint PPT Presentation

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  • Introduo Astromia FIS02201 2010/1Professor: Baslio SantiagoAluno: Telmo Gutteres Pacheco

    SATLITES NATURAIS DO SISTEMA SOLAR

  • DefinioUm satlite natural ou lua (em letra minscula) ou ainda planeta secundrio um corpo celeste que orbita um planeta ou outro corpo menor. normalmente um sinnimo de lua, usado para identificar satlites no artificiais de planetas, planetas anes;H 240 objetos no Sistema Solar classificados como luas. Dentre esses:166 orbitam 8 planetas;4 orbitam planetas anes;mais algumas dezenas orbitam corpos menores do sistema solar.Algumas luas so maiores que alguns planetas, como Ganmedes e Tit, so maiores que Mercrio;Outros satlites que so muito menores e tm menos de 5 km de dimetro, como vrias luas do planeta Jpiter.Caronte, a lua de Pluto, tem ~ metade do dimetro deste ltimo;O baricentro do sistema plutoniano localiza-se acima da superfcie;O que leva certos astrnomos a pensarem no conjunto como um planeta duplo.

  • Formao ou AparecimemtoFormao ou aparecimento dos satlites naturaisExistem, basicamente, trs formas de criao dos sistemas Planeta/Satlite: formao simultnea; captura; e processos catastrficos.No caso da formao simultnea, o satlite tem a sua gnese simultaneamente do planeta principal. Durante a fase da sua formao chamada de acreo o proto-satlite j est em rbita do planeta principal. Este tipo de processo de formao de satlites parece ser o mais importante no caso dos satlites de maiores dimenses.No caso dos satlites menores e com rbitas menos regulares, o processo de formao parece estar relacionado com a captura. Neste caso, os satlites so desviados das suas rbitas iniciais pela ao dos campos gravitacionais dos planetas e so colocados em rbitas mais ou menos estveis em torno desses mesmos planetas.Nos processos catastrficos, como por exemplo (possivelmente) no caso da Lua, a formao efetuada atravs da fora de um impacto entre corpos planetrios.

  • Quantidade de Satlites DescobertosMercrio: Nenhum Vnus: NenhumTerra: UmMarte: DoisJpter: SetentaSaturno: Sessenta e um Urano: Vinte e seteNetuno: TrezeTotal: 174

  • Domnios de Massa / TamanhoLua = 7,349 x 1022 kg / 3474,8 kmIo = 8,93191022 kg / 3642,6 kmEuropa = 4.81022 kg / 3122 kmGanmedes = 14,81022 kg / 5262 kmCalisto = 10,81022 kg / 4821 kmTitan = 13,451022 kg / 5150 kmMimas = 0,003841022 kg / 397,2 kmMiranda = 0,006591022 kg / 471,6 kmFobos = 10,081016 kg / 22,2 kmDeimos = 2,241015 kg / 12,6 km

  • Sondas e EspaonavesSonda GalileoSonda GalileoSonda VikingSonda New HorizonsSonda Voyager 2

  • Lua o nico satlite natural da Terra; 384.405 km do nosso planeta; No a maior de todo o Sistema Solar a maior proporcionalmente; 1/4 do tamanho e 1/6 de sua gravidade da Terra o nico corpo celeste visitado por seres humanos; O satlite apresenta fases e exibe sempre a mesma face (acoplamento de mar);

  • LuaO lado escuro da Lua fica iluminado quando estamos no perodo de Lua nova; Perodo de rotao igual ao perodo de translao; No possui atmosfra atmosfera e apresenta gua estado slido (cristais de gelo); Sem o intemperismo a superfcie mantm-se intacta a milhes de anos; apenas afetada pelas colises com meteoritos regolito; Principal responsvel pelos efeitos de mar na Terra; Tendncia dos oceanos acompanharem o movimento orbital da Lua; Atrito com o fundo ocenico atrasa o movimento de rotao da Terra em 0,002 s/sec; E a Lua se afasta de nosso planeta em mdia 3 cm por ano; O maior satlite natural, proporcionalmente, do Sistema Solar;

  • Luas de GalileuIo, Europa e Ganmedes, de Jpiter, que possuem uma ressonncia orbital de 1:2:4 entre si - ou seja, para cada uma rbita feita por Io, Europa faz exatamente duas, e Ganmedes, quatro;

  • Io constantemente deformado pelas foras de mar de Jpiter.O atrito interno produz a maior atividade vulcnica no sistema solar.A superfcie moldada por derrames vulcnicos. O vulco Pillan Patera visto em plena atividade na imagem. Chegam a atingir temperaturas volta dos 1700 graus Celsius.A libertao de compostos de enxofre durante as erupes confere aparncia de um mundo de diferentes cores: branco, vermelho, laranja, amarelo e preto.A expulso de matria e gases que se afastam para centenas de km de altura. Devido fraca gravidade, alguma dessa matria escapa para o espao, formando um toro em redor de Jpiter.

    Sonda Galileo/NASA

  • Europa coberto por uma crosta de gelo de gua. Embaixo dela h provavelmente um oceano, onde junto a fendas vulcnicas, formas de vida chamadas extremfilos podem ter se desenvolvido, como no fundo do oceano Atlntico. As rachaduras so provavelmente causadas pela agitao do oceano que deve existir por baixo. Europa nica por si prpria, apresenta-se com uma superfcie gelada muito brilhante com riscos coloridos. Pensa-se que seja um mundo ocenico coberto por uma capa de gelo que protege o mar interior da adversidade do Espao. Devido s condies existentes em seu interior, alguns cientistas julgam que l poder existir vida, tal como a que existe nas profundezas dos mares da Terra. gua congelada na superfcie de Europa, Sonda Galileo/NASA.

  • As imagens de alta-resoluo da Voyager 2 surpreenderam, j que as linhas pareciam pintadas na superfcie, sem nenhum relevo topogrfico visvel. Modelos do interior de Europa mostraram actividade e aquecimento do interior com a formao de oceanos com 50 quilmetros ou mais de profundidade a 5 km da superfcie.

  • Calisto possui a gigantesca cratera de impacto Valhalla, com 1800 km de dimetro. O impacto foi to forte que fraturou a crosta, uma mistura de gelo e rochas, em anis concntricos. A superfcie a mais escura entre os satlites Galileanos. Assim como com Europa e Ganimedes, tem surgido a ideia de que a vida microbiana extraterrestre pode existir no oceano de baixo da superfcie de Calisto. Entretanto, as condies para a vida surgir parecem ser menos favorveis em Calisto do que em Europa. A principal razo a falta de contato com material rochoso e o fraco fluxo de calor do interior do satlite. NASA/JPL-Caltech

  • Os ingredientes bsicos para a vidao que ns chamamos de 'qumica pr-bitica'so abundantes em muitos objetos do sistema solar, tais como cometas, asteroides e satlites glaciais. Os biologistas acreditam que gua e energia so ento necessrias para atualmente suportar a vida, ento excitante encontrar outro lugar onde possa haver gua lquida. Porm, energia outro assunto, e atualmente, o oceano de Calisto est sendo aquecido somente por elementos radioativos, enquanto que Europa tem energia de mars tambm, devido a uma proximidade maior de Jpiter Baseado nas consideraes mencionadas acima e de outras observaes cientficas, acredita-se que de todas os satlites galileanos de Jpiter, Europa tem a maior chance de suportar a vida microbiana.Modelo da estrutura interna de Calisto, mostrando gelo na superfcie, uma possvel camada de gua lquida, e um interior de rochas e gelos.

  • Ganmedes A superfcie sugere atividade geolgica no passado;Assim como na Lua, crateras por impacto de asterides ou cometas so bastante comuns;Superfcie formada por terreno antigo, que no foi renovado e nem erodido;Em 7 de Dezembro de 1995, a sonda Galileu na primeira aproximao a Ganmedes, que tinha o seu prprio campo magntico imerso no campo magntico gigantesco de Jpiter.O Telescpio Hubble, detectou que a atmosfera era composta de oxignio, tal como a atmosfera encontrada em Europa. Crditos:sonda Galileo/NASA.Sonda Galileo

  • Titan, de Saturno, segundo maior satlite do sistema solar, possui uma atmosfera densa dominada por nitrognio como a Terra, e uma hidrosfera de etano e metano, com nuvens, neblina e lagos. A superfcie slida dominada por pedras de gelo de gua. Titan compara-se a estgios iniciais da evoluo da Terra, e carrega molculas associadas vida. um candidato a ter vida, assim como Europa em Jpiter.Tit um mundo que se manteve oculto at muito recentemente, coberto por uma neblina densa e alaranjada.Em Janeiro de 2005, foi lanada a sonda Huygens por entre a neblina, que tirou as primeiras fotografias da superfcie de Tit, mas devido ao nevoeiro, e mesmo com fotografias muito ficou por saber. Esta sonda levou consigo um milho de mensagens de pessoas volta do mundo. As mensagens foram enviadas pela Internet, gravadas num CD-ROM e lanadas com a sonda em 1997, e podero permanecer no solo titnico durante milhes de anos.Dunas na Terra comparadas com dunas em TitanSuperfcie de TitanTitan

  • Mimas, um satlite de porte mdio de Saturno, possui uma imensa cratera chamada Herschell. uma gigantesca depresso com um tero do dimetro de Mimas: 130 km de dimetro e 9 de profundidade e um pico central, sendo assim a maior estrutura de impacto do sistema solar que comanda o movimento orbital de Mimas. Tal impacto em uma lua menor a pulverizaria em um anel de poeira.Mimas um mundo exguo e gelado, mas suficientemente complexo e com uma vista extraordinria sobre Saturno.

  • Phobos, o Medo, uma pequena lua de Marte, um asteride capturado. Sofreu um grande impacto, causando-lhe uma enorme cratera. Phobos orbita muito prximo a Marte e seu mais provvel destino ser desmanchar-se pelas foras de mar do planeta, criando um anel de poeira em torno do mesmo. o satlite que orbita mais prximo do planeta-me: menos de seis mil quilmetros acima da superfcie marciana. Encontra-se, por isso, abaixo da rbita sncrona para Marte. Por esse motivo, a sua rbita vai descendo a um ritmo de 1,8 m por sculo. Assim, dentro de 50 milhes de anos pode ocorrer uma de duas coisas: ou Fobos se despenha sobre Marte ou, o que mais provvel, antes que isso acontea as foras gravitacionais destruiro o satlite criando um anel volta de Marte.Orbitador de Reconhecimento de Marte da NASA.

  • Phoebe uma lua retrgrada capturada por Saturno, com origem no cinturo de Kuiper. composta de gelo, poeira e rochas, como cometas.Encontra-se a 12.952.000 km de Saturno.A sonda Voyager 2 descobriu uma forma aproximadamente esfrica e que reflete 6% da luz do Sol.Roda no seu eixo cerca de uma vez a cada nove horas e demora aproximadamente 18 meses para orbitar Saturno.Por causa do seu tamanho - 220 km de dimetro - muitos cientistas pensam que poder ter sido um asteride, quimicamente primitivo mas com muito Irdio.Sonda Cassini/NASA

  • REFERENCIAS

    - http://www.si.umich.edu/Space/browser//Space/mima/mimas.gif

    http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Voyager_1_Image_of_Ganymede_-_GPN-2003-000007.jpg

    http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/78/Europa_Chaos.Jpg

    http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/d6/Valhalla_crater_on_Callisto.jpg

    http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/5/59/Stickney_mro.jpg

    http://www.si.umich.edu/Space/browser//Space/mima/mimas.gif

    http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/d6/Valhalla_crate_on_Callisto.jpg

    http://www.dlr.de/saturn/en/Portaldata/1/Resources/portal_news/NewsArchiv2005/phoebe4.jpg

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Sat%C3%A9lite_natural

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Io

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Fobos_(sat%C3%A9lite)

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Europa_(sat%C3%A9lite)

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Calisto_(sat%C3%A9lite)

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Mimas_(sat%C3%A9lite)

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