Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

60
Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ

Transcript of Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Page 1: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Introdução a Nanotecnologia

NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS

Aula 1

Mauricio Pamplona PiresIF-UFRJ

Page 2: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

1. Motivação2. O que são Semicondutores, Isolantes e Condutores?3. Dopagem n e p4. Crescimento epitaxial5. Junção p-n e heteroestruturas6. Dispositivos convencionais7. Técnicas de caracterização8. Processamento e fotolitografia9. Nanoestruturas: poços, fios, discos e pontos

quânticos10.Dispositivos e aplicações

Programa

Page 3: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

1. Motivação

Qual a relação entre

semicondutores e

nanotecnologia?

Vamos começar pelo começo...

Page 5: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Diodo Triodo

http://en.wikipedia.org/wiki/Vacuum_tube

Page 6: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Triodohttp://www.lsi.usp.br/~chip/como_funcionam.html

Grande avanço na eletrônica:•Amplificador•Rádios•Equipamentos telefônicos•Televisores•Primeiros computadores

Porém não eram perfeitas...•Grandes•Não duravam muito•Pouco confiáveis (queima do filamento, vácuo,...•Grande consumo de energia•Produção de calor

Page 7: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Descoberta do transistor

John Bardeen, Walter Brattain e William Shockley descobriram o efeito transistor e fabricaram o 1o dispositivo em Dezembro de 1947.

Prêmio Nobel de Física de 1956

Bardeen (1908-1991)Shockley (1910-1989)Brattain (1902-1987)

Page 8: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

http://www.lsi.usp.br/~chip/como_funcionam.html

Page 9: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

http://www.bellsystemmemorial.com/belllabs_transistor.html

Page 10: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Lei de Moore

Gordon MooreCo-fundador da Intel

“O número de transistores em um chip dobra a cada dois anos”

Page 11: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Physics and the communications industry, W. F. Brinkman and D. V. Lang

Redução do tamanho dos telefones celulares como resultado do aumento do número de transistores num único circuito integrado

Lei de Moore:

Page 12: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Diferença de tempo entre o que está no laboratório e o que é utilizado comercialmente

Avanço da capacidade de transmissão na fibra óticaPhysics and the communications industry,

W. F. Brinkman and D. V. Lang

Laboratório

Comercial

Tempo ?....

Page 13: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Siegfried Selberherr, Tecnical University Vienna

Mudança de escala de componentes microeletrônicos

Page 14: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

http://www.lsi.usp.br/~chip/como_funcionam.html

Page 15: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Efeitos quânticos em MOSFETs

E

B

C

Page 16: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Mas a Lei de Moore não é tudo....

Novas necessidades

•Mais rápido•Mais eficiente•Menor custo• ....

Como fazer isto???

Mudança de escalaprovoca mudanças nas

•Transições óticas•Correntes•...•Novos efeitos

Solução:

Page 17: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Nano dispositivos

Feitos de ...

Page 18: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

2. O que são semicondutores?Nem condutores nem isolantes...

Resistividade ( m) Resistência () (L=1m, d =1mm)

Alumínio 2.8x10-8 3.6x10-2

Cobre 1.7x10-8 2.2x10-2

Platina 10x10-8 12.7x10-2

Prata 1.6x10-8 2.1x10-2

Germánio 0.45 5.7x105

Silício 640 6x108

Porcelana 1010 - 1012 1016 - 1018

Teflon 1014 1020

Sangue 1.5 1.9x106

Gordura 24 3x107

L

dResis

tivid

ade

a T

ambi

ente

(.m

)10

-810

-310

710

14

Met

ais

Sem

icond

utor

es

Isola

nte

s

Page 19: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Sólidos cristalinosComo os átomos se organizam nos sólidos?

Rede cúbica Rede cúbica de corpo centrado Rede cúbica de face centrada

a

a – parâmetro de rede do cristalIMPORTANTE

Page 20: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Rede do diamante

Rede cristalina do diamante, do silício e do germânio

C, Si ou Ge

Rede cúbica de face centrada

Usados para eletrônica...

Duas redes transladadas de¼ da diagonal central

Cada átomo está ligado a 4 outros

Page 21: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Rede Zincblend

Rede cristalina do GaAs, InP, AlGaAs, InAlAs...

Ga, In, Al

As, P

... e na opto-eletrônica

Page 22: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Tabela periódica dos elementos

IVIII V

Page 23: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Átomo de hidrogênio

+

luz níveis eletrônicos

Sólido

Surgimento de bandas de energias

1 átomo Vários átomos?

Page 24: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Surgimento de bandas de energias

+ +2 átomos distantes

independentes

Page 25: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

+ +

átomos próximos

+

Quais bandas estarão cheias e vazias?

Três possibilidades ... metais, isolantes e semicondutores

Bandas

Surgimento de bandas de energias

Page 26: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

MetaisE

nerg

ia d

o el

étro

n

Posição

Próxima banda

incompleta

METAL

Última banda

Page 27: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Ene

rgia

do

elét

ron

Posição

Outra possibilidade ...

elétron livre

Próximo estado disponível: +

Metais

incompleta

METAL

Última banda

Próxima banda

Page 28: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Cálculos de estrutura de bandas

GapGap

Page 29: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Ene

rgia

do

elét

ron

Posição

Banda de Condução (1a banda vazia)

Banda de Valência (última banda cheia)

Isolantes e semicondutores

Si (14 elétrons) – 1s2 2s2 2p6 3s2 3p2

Ne + 3s2 3p2 4 elétrons disponíveis

Page 30: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Si Si

Si Si

Si

SiSiSi

Si

Si

Si

Si

Si

Si

Si

Elétrons ligados(BV)

Qual a energia necessária para liberar estes elétrons?

Page 31: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Si Si

Si Si

Si

SiSiSi

Si

Si

Si

Si

Si

Si

Si

Elétrons livre(BC)

Falta de 1 elétron“buraco”

Page 32: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Ene

rgia

do

elét

ron

Posição

Banda de Condução (1a banda vazia)

Banda de Valência (última banda cheia)

buraco

elétron livre

Eg grande

Eg pequeno

ISOLANTE

SEMICONDUTOR

Eg

também tem massa e carga ...

(vários eV)

tem massa e carga

Page 33: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Metal Isolante Semicondutor

Page 34: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

E= hc/E= 1240 / (eV/nm)E= 1,24 / (eV/m)

Page 35: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

SemicondutoresE

nerg

ia d

o el

étro

n

BC

BV

Eg

Ene

rgia

do

elét

ron

BC

BV

Eg

Eg pequeno

Posição Posição

Facilidade para elétrons saírem da BV para a BC

Temperatura e luz

Page 36: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.
Page 37: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Ene

rgia

do

elét

ron

BC

BV

Eg

Posição

Probabilidade: e-Eg/kT

Page 38: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

(.m) d/dT

Silício 3 x 103 -70 x 10-3

Cobre 2 x 10-8 4 x 10-3

Mecanismos de condução diferentes

+

- T

T

Aumento no número de portadores de carga

O aumento das vibrações cristalinas dificulta a passagem do elétron

Page 39: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

3. Dopagem p e n

IVIII V Em relação ao Si:

mais um elétron (grupo V) – tipo n

Si – Ne + 3s2 3p2

As: Ar + 3s2 3p3

B: He + 3s2 3p1 menos um elétron (grupo III) – tipo p

Page 40: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

As Si

Si Si

Si

SiSiSi

Si

Si

Si

Si

Si

Si

Si

“Sobra” 1 elétron

Qual a energia necessária para liberar este elétron?

Doador tipo n

Page 41: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Doador tipo nE

nerg

ia d

o el

étro

n

BC

BV

Posição

Ed

Ene

rgia

do

elét

ron

BC

BV

Posição

Ed

Do + Ed = D+ + e-

+

Page 42: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

B Si

Si Si

Si

SiSiSi

Si

Si

Si

Si

Si

Si

Si

“Falta” 1 elétron

Qual a energia necessária para liberar este elétron?

Doador tipo p

Page 43: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Doador tipo pE

nerg

ia d

o el

étro

n

BC

BV

Posição

Ea

Ene

rgia

do

elét

ron

BC

BV

Posição

Ao + Ea = A- + h+

Ea

-

Page 44: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Crescimento de Camadas Epitaxiais

• LPE• VPE• MBE – Molecular Beam Epitaxy• MOCVD - Metal Organic Chemical Vapour

Deposition

Page 45: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Reator MBE

Cho, A. Y. e Arthur J. R.; Molecular Beam Epitaxy, Progress in Solid State Chemistry, 10, 3, 157-191 (1975).

No final dos anos de 60 foi desenvolvido também na Bell-Labs, por Cho a técnica chamada epitaxia por feixe molecular.(Molecular Beam Epitaxy – MBE). Este tem sido o mais sofisticado método de crescimento.

O princípio deste crescimento reside na evaporação de fontes sólidas altamente purificadas em alto vácuo (10-10 torr sem crescimento e 10-8 a 10-6 torr durante o crescimento), produzindo feixes moleculares irecionados sobre a superfície aquecida do substrato.

Page 46: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Reator MBE

Page 47: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Reator MBE

Page 48: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Reator MOCVD

Uma outra técnica distinta chama-se deposição química por fase vapor (Chemical Vapour Deposition – CVD). Uma variante desta técnica é a epitaxia por fase gasosa de organo-metálicos (Metal Organic Vapour Phase epitaxy – MOVPE, ou Metal Organic Chemical Vapour Deposition – MOCVD).

O princípio de crescimento do MOVPE baseia-se num fluxo laminar sobre o substrato aquecido por rádio freqüência ou lâmpadas infra-vermelhas. Embora o MOVPE tenha sido desenvolvido no fianl dos anos 60, ele só apareceu como alternativa a partir do começo da década de 80. Houve, nesta última década, o desenvolvimento e a purificação das fontes organometálicas para o uso no processo MOVPE.

Manasevit, H., Applied Physics Letters, 12, 156 (1968).

Page 49: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Reator MOCVD

• Temperatura• Pressão• Gases:• AsH3

• PH3

• TMGa• TMIn• TMAl, ...

• Fluxos

Page 50: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.
Page 51: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.
Page 52: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.
Page 53: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.
Page 54: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Vantagem Desvantagem

LPE •SimplesBarata Alta taxa de crescimento Segura Baixa manutenção

•Baixa produtividade Baixa pureza Não pode crescer poços quânticos Filme não uniforme Interfaces não abruptas

MBE •Simples Uniforme Excelente morfologia Interface abrupta Controle in-situ Alta pureza Crescimento de nanoestruturas

•Alto custo Alta manutenção Defeitos ovais

MOVPE •Fexível Interface abrupta Excelente morfologia Alta pureza EscalabilidadeCrescimento de nanoestruturas

•Segurança Fontes caras Crescimento complicado

Page 55: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

Onde ?

MOCVDRio de Janeiro

MBESão PauloCampinasBelo Horizonte

Page 56: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

TMGa

AsH3

Substrato GaAs

TMAl,TMIn

PH3

Crescimento Epitaxial

Page 57: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

GaAs

AlAsInP InAsInxGa1-xAs

GaxAl1-xAsGaP

InxGa1-xP InxAl1-xAs

Page 58: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

a a

Material casado Material descasado

GaAs

AlGaAs

GaAs

a’ > a InAs

InAs tensionado

Page 59: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.

x 3x 8.3

x 10x 4000

x 10000

Page 60: Introdução a Nanotecnologia NANOESTRUTURAS SEMICONDUTORAS Aula 1 Mauricio Pamplona Pires IF-UFRJ.