Introdução ao curso TECH+SOCIAL | Inventta na HUB Escola
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G R U P O
I N S T I T U T O I N O V A Ç Ã O
A PONTECONECTANDO CIÊNCIA &
MERCADO
O Instituto Inovação surgiu em 2002 inspirado pelo desafio de aproximar o potencial de geração de conhecimento da academia das demandas reais e latentes do mercado
O GRANDE VALEd a i n o v a ç ã o
Do outro lado do vale, as empresas consideram a inovação como um fator estratégico muito importante, mas poucos estão satisfeitos com a sua gestão da inovação.
De um lado, as instituições de pesquisas brasileiras
pouco produzem para a inovação tecnológica.
2,6%
0,2%
ARTIGOS E PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS
PATENTES DEPOSITADAS
NO USPTO
Fonte: Ministério da Ciência e Tecnologia GRUPO
7%
98%
ESTÃO SATISFEITOS COM A SUA GESTÃO
DA INOVAÇÃO
CONSIDERAM INOVAÇÃO
ESTRATEGICAMENTE IMPORTANTE
PESQUISA COM CEOS
ECOVEC NANUM RIZOFLORA VERTI COMUNIP
ACELERANDO OS NEGÓCIOS DO FUTURO
Baseado num modelo pioneiro de aceleração de empresas de base tecnológica, o Instituto Inovação criou 5 empresas a partir de pesquisas acadêmicas e desenvolveu expertise em fazer inovação no Brasil
Empreendendo em conjunto e com um investimento de capital direto de R$ 1,55M, o múltiplo do investimento foi de 3,4x em 10 anos, com uma TIR de 22%.
Tecnologia não precisa ser
complicada ou cara. Aí está a beleza desta
tecnologia.”
“Bill Gates,
Fundador da Microsoft em alusão a empresa ������ na premiação Tech
Museum Awards em San Jose, California.
O S F R U T O Sdo primeiro ciclo
A evolução do modelo de aceleração
A partir de 2007, a Inseed passou de aceleradora para co-gestora do maior fundo de seed capital do país, o Criatec (R$ 100 milhões).
Com modelo de valuation próprio aprovado pelo BNDES, o Criatec operou por meio de 7 escritórios regionais no país, e analisou mais
de 1.800 spin-offs acadêmicas de alta tecnologia.
Mais de 10 premiações entre pequena empresa e inventores.
As investidas ENALTA e BUG foram eleitas uma das 50 empresas mais inovadoras do mundo em 2012 e 2013, respectivamente.
5 empresas entre as 250 PMEs que mais crescem no país.
Os FRUTOS como CO-GESTORA
42 OPORTUNIDADES APROVADAS PELO COMITÊ DE
INVESTIMENTO EM 48 MESES
A I N V E N T T A
Direcionamos organizações a inovar e serem mais inovadoras, entendendo o comportamento humano, identificando oportunidades, buscando tecnologias, desenvolvendo conceitos, desenhando modelos de negócios e implementando projetos.
Realizamos a ponte entre a ciência e o mercado, ajudando organizações na estruturação e execução das etapas de estratégia e planejamento tecnológico, gestão de pesquisa, desenvolvimento e lançamento.
Ajudamos as empresas a viabilizarem os investimentos em inovação tecnológica através da utilização dos mecanismos públicos de apoio à inovação, estruturando projetos, processos e controles adequados.
Nós respiramos inovação, vivemos inovação, e é aqui que ela vive
C O M Q U E M J Á T R A B A L H A M O S
Gostamos de estar perto de pessoas e organizações fantásticas.
São com elas que encontramos o ambiente ideal para desenvolver grandes trabalhos e parcerias.
U N I V E R S I D A D E S E C E N T R O S D E P E S Q U I S A
Sistemas de Apoio à Inovação
Ó R G Ã O S D O G O V E R N O
C O M Q U E M J Á T R A B A L H A M O S
Gostamos de estar perto de pessoas e organizações fantásticas.
São com elas que encontramos o ambiente ideal para desenvolver grandes trabalhos e parcerias.
A L I M E N T O S
N e s t l éK r a f t F o o d sP e p s i c oB u n g eS a d i aM A R SM . D i a s B r a n c oM a s s a s V i l m a
A U T O M O T I V O
F i a tS c a n i aM a g n e t i M a r e l l iI v e c oB o s c hC N HA e t h r aS t o l aTe k s i d
H I G I E N E , S A Ú D E E B E L E Z A
N a t u r aJ o h n s o n & J o h n s o nF u n d a ç ã o O s w a l d o C r u zVa l l é eR e c k i t t B e n c k i s e r
PA P E L E C E L U L O S E
S u z a n oF i b r i aC e n i b r a
S I D E R U R G I A E M I N E R A Ç Ã O
U s i m i n a sVo t o r a n t i m S i d e r u r g i aVo t o r a n t i m M e t a i sA r c e l o r M i t t a lVa l l o r e c & M a n n e s m a n n Tu b e sC S NS a m a r c oM a g n e s i t aVa l e
E N E R G I A
P e t r o b r a sB G G r o u pVa l e V S EC e m i g
T E L E C O M U N I C A Ç Õ E S
A l g a r Te l e c o mT I MTe l e f ô n i c a
E L E T R O - E L E T R Ô N I C O
P h i l i p sS i e m e n s
O U T R O S S E T O R E S
R h o d i aI n h o t i mVo t o r a n t i m C i m e n t o sS a i n t - G o b a i nG r u p o P r o m o nB a n c o B M GB D M GS e n i o r S i s t e m a s
D A C I Ê N C I A A O
M E R C A D O
CONCEITO
Pesquisa Desenvolvimento
tempo
Pesquisa Desenvolvimento
tempo
Pesquisa Desenvolvimento
tempo
Fonte: Henry Chesbrough, Open Innovation
Inovação fechada Inovação aberta
Fonte: Henry Chesbrough, Open Innovation; Wikinomics
Pesquisa Desenvolvimento Comercialização
IBM: 1 US$ Bi em receita de licenças para terceiros e concorrentes Guidant (equipamentos médicos
cardiovasculares): spin out da Eli Lilly & Co
P&G: 35% das idéias de novos produtos e serviços são de fontes
externas - meta: 50%
P&G: Redução do investimento em P&D – de 4,8% das vendas em 2000
para 3,4 % - com 60% de aumento da produtividade do P&D
Licenciamento de patentes
Spin out tecnológicas
Idéias e tecnologias internalizadas
Patentes ou know how internalizados
Produtos estruturados
para scale up
3M: Compra de empresas com linhas de produto e marca já estabelecidas
EXEMPLOS
Receitas
Despesas
Receita no próprio mercado
Receita no próprio mercado
Licenciamento
Spin-offs
Vendas
Custo do desenvolvimento
interno
Custo do desenvolvimento
interno
Novas receitas
Economia de tempo e custos de desenvolvimento interno
Fonte: Henry Chesbrough, Open Innovation
CONCEITO
PAPEL DAS ICTS - INSTITUIÇÕES DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Pesquisa Básica
Pesquisa Aplicada
Desenvolvimento Experimental Produção Comercialização
Instituições de Pesquisa e Laboratórios
Empresas
Oferta de Tecnologias Demanda de Tecnologias
RELAÇÃO ENTRE ICTS E UNIVERSIDADES
Formação de recursos humanos com alta qualificação
Expandir fronteiras do conhecimento
Papel das universidades
Papel das empresas
Avaliar os potenciais e/ou necessidades de mercado para introdução de novos produtos
Promover a difusão tecnológica
Universidade Empresas
• A universidade não oferece produtos prontos para as empresas comercial izarem
• Relação cl iente - fornecedor
• A universidade e outros centros de pesquisa desenvolvem os produtos em conjunto com as empresas
• Há uma relação de transferência de conhecimentos entre academia e mercado
Universidade Empresas
P&D Produção ComercializaçãoX
P&D Produção ComercializaçãoP&D
Transferência+
p/+Empresas+
• Agrega+valor+a+seus+produtos+• Representa+uma+nova+linha+de+produtos+ou+um+
novo+mercado++
• Reduz+seus+custos+de+produção+• Reduz+as+ameaças+de+um+novo+entrante+
Caracterís@cas+
Avaliação+da+
Tecnologia+
• Empresa+de+BASE+TECNOLÓGICA+–+ênfase+em+
P&D+
• Representa+nova+fonte+de+inves@mento+em+
Pesquisa+
• Cria+novas+oportunidades+e+perspec@vas+para+pesquisadores++
• Projeto+de+realização+pessoal+do+pesquisador+++++
Geração+de+
SpinOoffs+
Caracterís@cas+
Tecnologia+
PAPEL DAS ICTS - INSTITUIÇÕES DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Transferência para empresas
Geração de spin-offs
N E G Ó C I O S S O C I A I S
Muhammed YunusPai dos Negócios Sociais e do Microcrédito.Fundador de mais de 10 negócios sociais.Ganhador do Prêmio Nobel da Paz (2006).
Não importa o tamanho do problema, sempre haverá uma solução simples para resolvê-lo.’’
‘‘
Com toda sua experiência, Yunus faz uma comparação categórica de que pessoas pobres são comparáveis a bonsais. Quando criadas em um ambiente escasso de nutrientes, crescem o que podem.
Tendo essa visão em mente, que Yunus percebeu no início dos anos 70 que o sistema financeiro de Bangladesh atendia somente os mais ricos e que existiam pessoas que precisavam de empréstimos da ordem de 5 takas (aproximadamente 6 centavos).
DE ONDE VEM A POBREZA?
Em adição, a prática convencional era de recusar qualquer empréstimo a mulheres. Qualquer requisição por uma mulher
era acompanhada de uma visita a casa da mesma, para uma conversa com o marido.
Desse modo, Yunus criou o Grameen Bank (Village Bank) voltado inicialmente a ter 50% clientes mulheres e 50% homens, a
pequenos empréstimos, e sem nenhuma burocracia da prática convencional. Não existiam contratos, não existia a ida ao banco,
ou seja, o banco ia até você, e bastava um aperto de mão.
O INÍCIO
RESULTADOSFoi criado então o conceito do micro-crédito, hoje adotado e alterado para o contexto comercial por diversos bancos que operam com largas margens.
95%E a taxa de reembolso que já foi de 98% no início da existência do banco, hoje é de:
reais emprestados por mês.220 mil
Hoje o banco tem cerca de 8 milhões de
clientes
97%Sendo que destes são mulheres.
EMPREENDEDORISMO SOCIALConceito largamente utilizado para diversos tipos de negócios, entretanto na sua grande maioria, o conceito é utilizado dentro do conceito tradicional de empresa, ou mesmo para ONGs, onde são apresentadas os resultados sociais de uma iniciativa empreendedora.
RESPONSABILIDADE SOCIALResponsabilidade social corporativa é um termo utilizado para práticas de bens sociais dentro de empresas tradicionais. Estas práticas geralmente envolvem investimentos nas comunidades locais, projetos educativos, culturais, entre outros. O conceito envolve ainda regras e práticas de cidadania e ética em que os líderes de empresas devem seguir.
NEGÓCIOS SOCIAISO Q U E N Ã O É . . .
VALOR COMPARTILHADOA empresa insere metas e indicadores dentro do desenvolvimento sustentável, ou seja, além das metas financeiras, serão elaboradas metas sociais e ambientais como objetivos gerais.
NEGÓCIOS SOCIAISO Q U E É . . .
ONGs Empresas tradicionais
NEGÓCIOS SOCIAISEmpresas que, através da sua atividade principal (core business), oferecem soluções para problemas sociais, utilizando mecanismos de m e r c a d o . S u a e s t r u t u r a é semelhante a qualquer outra empresa tradicional, mas sua estratégia e objetivo é atender uma demanda social.
Sem distribuição de lucros, onde o lucro é sempre reinvestido na expansão dos negócios.
1)
Com distribuição de lucros, mas os donos são a própria população carente. Ex. Grameen Bank - 93% do capital está na mão dos clientes acionistas
2)
3) Hart & Prahalad: o foco das empresas deve ser investir em produtos/serviços que permitam o acesso da população carente (4 bilhões de pessoas) aos bens e serviços de necessidades básicas. A empresa tem lucro como outro negócio tradicional, só que seu propósito é atingir uma causa social.
2. A empresa deve atingir sustentabilidade econômica financeira.
7. Faça com alegria!
6. A força de trabalho recebe um salário de melhor que em condições normais do mercado de trabalho.
3. Investidores receberão somente o seu investimento inicial. Nenhum dividendo adicional será retornado além do investimento original.
5. A empresa será ambientalmente consciente.
4. Quando o investimento inicial for retornado, o lucro ficará na empresa para expansão e melhorias.
1. O objetivo é lidar com problemas sociais (ex. acabar com a pobreza, acesso a tecnologia, educação, saúde) e não maximizar lucro.
AS 7 REGRAS DOS NEGÓCIOS SOCIAIS
Em Gana, a rotina da população é enfrentar duras filas para poder utilizar os banheiros públicos, e a condição dos mesmos nunca é das melhores. Nenhuma ação do governo ou política pública foi iniciada, o que resultou em uma oportunidade de negócio.
A Unilever vendo este cenário degradante para a população iniciou um projeto em parceria com a ONG Water & Sanitation for the Urban Poor e a consultoria de Inovação e Design, IDEO. O projeto chamado de Ghanansan iniciou-se com a seguinte pergunta:
Como podemos melhorar as condições sanitárias e manejo de dejetos humanos em comunidades carentes economicamente?
CASES:GHANANSAN
A SOLUÇÃOGHANANSANIdeação e criação de um sanitário que permitisse que o próprio usuário o tenha em casa, mas que ao mesmo tempo permitisse uma flexibilidade para retirada dos dejetos, visto a inexistência de uma rede de esgoto.
Foi desenhado então um vaso sanitário com um compartimento móvel que contém os dejetos. Criarem-se também um sistema de logística para recolhimento e troca destes dejetos, e uma destinação final tanto na produção de fertilizantes ou de energia elétrica.
PARTE MÓVEL
PARTE FIXA
COMO FUNCIONA?
PROJETO GHANANSAN
Grameen Danone:Joint venture com a Danone, produziu em Bangladesh o iogurte Shokti Doi, contendo proteínas e micronutrientes para solucionar o problema de carência nutricional
BASF Grameen:Joint venture com a alemã BASF com a comercialização de uma rede pré-tratada quimicamente para proteger a população de doenças cujo vetores são os mosquitos, como a malária.
Grameen Veolia:
Joint venture com a Veolia para fornece água potável a preços baixíssimos, livre da contaminação de arsênio.
Grameen Phone:
Empresa na qual criou-se uma rede de 400 mil mulheres com celulares que vendiam serviços de telefonia para usuários das comunidades em que viviam.
Grameen Energy:
Empresa que fornece painéis solares a custos baixos para as populações que não tem energia.
Mais algumas:
Adidas Grameen
Otto Grameen
Grameen Shikkha (Grameen Education)
Grameen Fisheries
Grameen Healthcare
Grameen Udogg (empreendimentos têxteis)
Grameen Shamogree (produtos têxteis)
Grameen Kalyan (serviços de saúde)
OUTRAS INICIATIVAS
Recentemente independente (1971), o país cercado quase totalmente pela Índia, passou por estagnação econômica em termos de empresas (predominantemente têxtil), frequentes inundações e enchentes, golpes de governo, e mesmo assim atingiu patamares de desenvolvimento social bem admiráveis comparavéis com o todo enfrentado.
Poor, but still impressive.’’‘‘E TEVE RESULTADO MESMO?
*1971 *1947
Paridade de Poder de Compra per capita (U$)
Em 1990 Em 20**
540 1909
Expectativa de vida ao nascer (anos) 59 69
Mortalidade infantil (<5 anos) por 1.000 nascimentos
139 46
*1947
Morte materna a cada 100.000 nascimentos
Taxa de imunização infantil (%)Taxa de alfabetização de mulheres (15-24 anos) em %
Criança abaixo do peso (% / total)
Em 1990 Em 20** Em 1990 Em 20**
2011
2010
2011
2010
2008
2009
2007
800 194
64%
38%
62%
94%
77%
36%
874 3663
58 65
81 47
2011
2010
2011
2010
2008
2009
2007
600 200
59%
49%
60%
66%
74%
44%
1200 2786
61 65
95 59
2011
2010
2011
2010
2008
2009
2007
490 260
48%
-
39%
80%
61%
31%
Fonte: UNICEF; International Human Development Indicators; The World Bank Data Base
*1822
Em 1990 Em 20**
2700 10700
66 73
62 15
2011
2010
2011
2010
2008
2009
2007
120 56
66%
-
5%
98%
99%
2,2%
ÍNDICE GINI DE DESIGUALDADE SOCIAL
32,1% 54,7%33,9% 30,0%2010 2010 2008 2009
MORADIA
EDUCAÇÃO
SAÚDE
TRABALHO
* Constituição Federal Brasileira - Direitos Sociais
LAZER
SEGURANÇA
PREVIDÊNCIA SOCIAL
PROTECÃO À MATERNIDADE E À INFÂNCIA
ASSISTÊNCIA AOS DESAMPARADOS
NO BRASIL...
78% da população ou 152 milhões de pessoas vivendo com menos de:
CDE
BA
R$25/dia: classe C (48%)R$15/dia: classe D (25%)R$5/dia: classe E (5%)
Fonte: Vox Capital
A S O L I DA R I U M
A Solidarium tem o objetivo principal de transformar a realidade dos artistas e designers brasileiros. O fundador e diretor executivo, Tiago Dalvi, teve a ideia de criar a empresa após constatar que o Brasil possui oito milhões de brasileiros que trabalham com artesanato, e que dois milhões destes vivem abaixo da linha da pobreza.
Associações, cooperativas, microempresas e artistas individuais cadastrados comercializam seus produtos através da Solidarium para o Brasil e o mundo
O I N Í C I O
R E S U LTA D O S
MAIS DE 3500 de associações, cooperativas, microempresas e artesãos individuais cadastrados e comercializando seus produtos.
Sustentabilidade não é o que os economistas gostam de falar - sobre crescimento econômico e vantagens
competitivas. Uma comunidade sustentável deve ser desenvolvida de
forma que a nossa forma de viver, nossos negócios, nossa economia, tecnologias e estruturas físicas não
interfiram na capacidade da natureza de sustentar a vida. Devemos
respeitar e viver de acordo com isto.’’
‘‘CONCEITO:
SUSTENTABILIDADE
Da sustentabilidade nascem conceitos de desenvolvimento para os negócios como:
Negócio SocialNegócio que busca, além de retorno financeiro, impacto social através de empreendedores sociais e/ou público alvo carente
Clean TechTecnologias focadas no uso mais eficiente de energia, com foco na redução significativa de resíduos e impacto ambiental
Base da Pirâmide (BoP)Grupo no inferior da pirâmide socioeconômica, englobando cerca de 4 bilhões de pessoas que vivem com menos de $2/dia
Green LeapTecnologias que buscam soluções inovadoras (disruptive) criadas com foco na base da pirâmide
RAMIFICAÇÕES DA SUSTENTABILIDADE
FRAMEWORK PARA MAPEAMENTO DE TECNOLOGIAS SUSTENTÁVEIS
Impacto Social
Impacto Ambiental
Alto Baixo
Alto
Baixo
Clean Tech Green Leap
Negócio Convencional Negócio Social
Lente Social
Lente Ambiental
Impacto Social
Impacto Ambiental
Alto Baixo
Alto
Baixo
Clean Tech • Foco em tecnologia • Baixo impacto
ambiental é principal driver
Green Leap • Foco em tecnologia
para BoP • Ambiente e BoP são
principais drivers
Negócio Convencional
Negócio Social • Foco em novos
modelos de negócio • Pobreza/ BoP são
principais drivers
TIPOS DE TECNOLOGIASCARACTERÍSTICAS
Lente Social
Lente Ambiental
NOVO MODELO DE TRANSFERÊNCIA
Instituições de Pesquisa e Laboratórios
Negócios ‘’Convencionais’’
CIÊNCIA MERCADO FUNDING
Venture CapitalPrivate Equity
Bolsa de Valores
Impact InvestorsFilantropia
Capital Paciente
Ciência' Mercado'
$'
Impacto'Social'+'$''
Negócios'“Convencionais”'
Ins<tuições'de'Ciência'e'Tecnologia'
Negócios'Sociais'
Funding'
Venture'Capital'Private'Equity'
Bolsa'de'Valores'
Impact'Investors'Filantropia'
Capital'Paciente'
Technology*p
ush*
Market*pull*
Technology*push*Market*pull*
Ciência' Mercado'
$'
Impacto'Social'+'$''
Negócios'“Convencionais”'
Ins<tuições'de'Ciência'e'Tecnologia'
Negócios'Sociais'
Funding'
Venture'Capital'Private'Equity'
Bolsa'de'Valores'
Impact'Investors'Filantropia'
Capital'Paciente'
Technology*p
ush*
Market*pull*
Technology*push*Market*pull*
Negócios Sociais
Technology push
Market pull
Technology push
Market pull
C A S E : S O L A R E A R
Howard Weinstein, criador da Solar Ear Brazil, iniciou seus trabalhos
em parceria com o instituto CEFAC (Centro especialista em
Fonoaudiologia), Universidade de São Paulo, Universidade de
Copenhagen, Stanford, Special Olympics, CBM-Germany
NEGÓCIOS SOCIAIS COM TECNOLOGIAS O L A R E A R B R A Z I L
Hoje a Organização Mundial da Saúde estima que existam 6 milhões de pessoas com deficiências auditivas, onde muitos acabam isolados, sem escola e sem trabalho por conta de sua deficiência.
O aparelho auditivo existente no mercado é de cerca de R$1.100,00, o que dificulta o acesso e compra. E para adicionar as baterias são custosas, visto o uso e troca frequente. Desse modo a empresa produz produtos feitos por pessoas surdas, para pessoas com deficiência auditiva em regiões pobres, com preço de R$370,00 e com a primeira bateria recarregável a luz solar para aparelhos auditivos (R$30,00 por quatro baterias).
• Carrega duas baterias de aparelho auditivo ao mesmo tempo
• Carrega aparelhos auditivos do Solar Ear • Pode ser usado em qualquer aparelho auditivo do mercado. 3 meses break-even
Os produtos: Carregador solar
Vendido em 39 países
inclui 2 baterias AA e duas baterias de aparelho auditivo.
Produtos feitos por pessoas surdas, para pessoas com deficiência auditiva em regiões
pobres, facilitando o acesso a educação, trabalho e inclusão na sociedade
15 sedes que alcançam 3 bilhões de pessoas em 90 países
Solar Ear Projected Solar Ear sites
Solar Ear no futuro
RESULTADOS
• R$ 5 milhões em transferência de tecnologia gratuita
• Rede de contatos nacionais e internacionais
• Venda em 39 países e em crescimento
A HIPÓTESE:É possível encontrar tecnologias em
ICTs brasileiras que podem ser a base para negócios sociais
D E S A F I O :
M O B I L I D A D E
U R B A N A
Ford T. Lançado em 1908
. Primeiro automóvel em linha de produção (1913)
. Confiável, robusto, seguro, simples de dirigir e acessível.
A média anual de atraso devido ao trânsito para cada pessoa nos EUA subiu de 11 horas em 1982 para 36 horas em 1999.
Massive Change - Bruce Mau
É estimado que todo ano acidentes de trânsito custam mundialmente 518 bilhões de dólares.
Massive Change - Bruce Mau
Estatísticas apontam que mortes por acidentes de carro subirão em 83% nos países de baixa e média renda até 2020.
Massive Change - Bruce Mau
Lesões ligadas a acidentes de carro serão o 3o maior contribuinte mundial de problemas de lesões em 2020.
Massive Change - Bruce Mau
Crescimento Médio: 10,95%
EVOLUÇÃO DO EMPLACAMENTO DE NOVOS VEÍCULOS NO BRASIL1991-2012
656 738 749
1.071
1.350
1.608 1.6611.864
1.496
1.2071.383
1.5181.399 1.349
1.4811.622
1.385
2.344
2.674
3.008
3.328
3.6303.823
Fonte: ANFAVEA
Uni
dade
s Em
plac
adas
(em
milh
ares
)
90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
Estima-se a produção e venda de 3,6 milhões de automóveis no mercado brasileiro em 2013.
QUAL A MÉDIA DE AMPLIAÇÃO DAS VIAS PÚBLICAS NO BRASIL?
O século XX não é só um século que tem automóveis.“
Bruce Sterling"Visionário residente" do
Art Center College of DesignPasadena - EUA
É também um século que não tem cavalos.
ENRIQUE PEÑALOSAEx-Prefeito de Bogotá (1998-2001)
Nós não podemos falar de transporte urbano até descobrirmos que tipo de cidade queremos.
Nós queremos criar uma cidade para humanos ou para automóveis?
As questões importantes não são sobre engenharia, mas sobre jeito de viver.
“
PRECISAMOS REDESENHAR A FORMA COMO PRODUZIMOS, VENDEMOS E CONSUMIMOS
RESULTADOS PRELIMINARES
77 grupos de pesquisa cadastrados no CNPQ
1800+ pesquisadores
MOBILE-LAB - Laboratório de Políticas Integradas de Transporte, Uso do Solo e Gestão da Mobilidade
NESTTRAL - Núcleo de estudos em trânsito, transportes e logística
Lastran - Laboratorio de Sistemas de Transportes
UFRJ
UFRGS
UFSCAR
O C U R S O
TECH+SOCIALPALESTRA INAUGURAL | 2 HORASIntrodução e principais conceitos - a aproximação com a inovação que vem da academia, uma inovação tecnológica, como alavanca de negócios sociais e como origem de novos.
CURSO TECH+SOCIAL | 4 módulos de 4 horas cada um:
1) TECH - RADAR TECNOLÓGICO
Inovação tecnológica no Brasil (conceitos de inovação aberta e transferência de tecnologias);
Exercícios com ferramentas radar tech - mapeamento de parceiros, etc;
2) MKT - RADAR MERCADOLÓGICO
Negócios sociais para viabilizar tecnologias sociais (revisão do conceito e casos envolvendo alta tecnologia);
Exercícios com ferramentas radar mkt - tendências, identificação de necessidades, etc;
3) IDEAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
Com as oportunidades e necessidades levantados para o tema escolhido, vamos gerar ideias de negócios para resolvê-los
Exercício de ideação e de convergência/ desenvolvimento de conceitos usando canvas entre outros
4) APRESENTAÇÃO DOS CONCEITOS
Cada grupo apresenta o conceito desenvolvido para um juri composto pelo Hub, Inventta e convidados (Artemisa, Vox, Sistema B ….)
PARA CASA PARA CASA PARA CASA
29/10 19hs
5/11 19hs
13/11 19hs
19/11 19hs
26/11 19hs
FACILITADORESDaniel'Saad:!Sócio'Diretor!da!Inven1a,!atua!há!mais!de!10!anos!ajudando!grandes!organizações!'!como!Natura,!Petrobras,!Promon,!VotoranCm!e!InhoCm!'!a!inovar!ou!a!desenhar!estruturas!de!inovação.!ParCcipa!como!mentor!em!iniciaCvas!relacionadas!a!start'ups!e!empreendedorismo,!tais!como!Startup!Farm,!Desafio!Brasil!e!Startup!Lab.!Família,!fotografia,!gaita,!negócios!sociais!e!educação!são!algumas!de!suas!paixões.
Mara'Carneiro:!Paulistana,!apaixonada!pela!cidade,!por!bons!cafés,!chás!e!papos.!Química!e!estudante!de!desenvolvimento!de!pessoas,!busca!sempre!evolução!e!prefere!construir!a!criCcar.!Trabalha!com!inovação!a!6!anos,!começou!na!universidade,!trabalhou!com!projetos!de!inovação!para!empresas!de!grande!porte!de!diversos!setores.!Braço!da!Inven1a!no!HUB!SP.
Guilherme'Pereira:'Físico,!economista,!piloto!de!avião,!violinista!e!consultor!de!inovação.!Diretor!da!Inven1a,!apaixonado!por!inovação!e!com!experiência!de!consultoria!com!diversas!lentes!para!a!inovação!em!empresas!de!diferentes!portes!e!setores.
Daniel'Mendes:!Biólogo!entusiasta!da!Sustentabilidade!e!Negócios!Sociais,!trabalhou!com!projetos!de!inovação!para!os!mais!variados!setores,!de!commodiCes!a!bens!de!consumo.!Gosta!de!fotografia!e!viajar!para!conhecer!diferentes!culturas!e!visões.
C A M P I N A S+ 5 5 ( 1 9 ) 3 2 8 9 - 0 3 5 3
B E L O H O R I Z O N T E+ 5 5 ( 3 1 ) 3 3 3 7 - 7 4 1 8
B O G O T Á+ 5 7 + 1 6 9 1 - 5 9 5 6
c o n t a t o @ i n v e n t t a . n e t