introdução às escrituras sagradas-bibliologia BCL prof sandro valentin

TPICOS EM INTRODUO S ESCRITURASSAGRADAS

ANTROPOLOGIA BBLICA1

ESCOLA DE THEOLOGIA MINAS GERAIS

PROF: SANDRO VALENTIN [email protected] 8353-9579 9581-65448584-6494

ANTROPOLOGIA BBLICA2

O Dicono Sandro Valentin Pregador, Palestrante e Conferencista.Congrega na Assemblia Deus Min. Belo Horizonte Regio da Pampulha (Sta Mnica),Bacharel em Theologia pela Faculdade Unida de Vitria ES,Professor de Theologia na Escola de Theologia Minas Gerais,Casado com Suliane Camila, exerce seu ministrio Denominado Voando Como guia, onde Ministra a Palavra De Deus em Todo o Brasil.

MDULO 1 (Pgina 8)Disse mais o SENHOR a Moiss: Escreve estas palavras, porque, segundo o teor destas palavras, fiz aliana contigo e com Israel. (xodo 34:27)

4PANORAMA DO ANTIGO TESTAMENTO

BIBLIOLOGIA

ROTEIRO DE ESTUDO NO LIVROINTRODUO

UNIDADE I A BIBLIOLOGIAConceito etimolgicoDefinioUso da ExpressoDiviso

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BIBLIOLOGIA

UNIDADE IIO OBJETO DA BIBLIOLOGIAUNIDADE III1- A BBLIA COMO PALAVRA DE DEUS1 - A REVELAO1.a) Definio1.b) A Necessidade de uma Revelao Divina1.c) Os Modos da Revelao Divina1.d) Provas de que a Bblia a Revelao de Deus.1.e) Diferenas Teolgicas sobre a Revelao Divina

ROTEIRO DE ESTUDO NO LIVRO

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BIBLIOLOGIA

UNIDADE IV2 - A INSPIRAO2.a) Definio2.b) Mtodos da Inspirao2.c) Natureza da Inspirao2.d) Teorias da Inspirao2.d.1 - Inspirao Genial (Natural ou Humana)

ROTEIRO DE ESTUDO NO LIVRO

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BIBLIOLOGIA

ROTEIRO DE ESTUDO NO LIVRO2.d.2 - Graus de Inspirao2.d.3 - Iluminao Crist Universal (inspirao comum)2.d.4 - Conceitos ou pensamentos (idias) inspirados2.d.5 - Inspirao Parcial2.d.6.- Inspirao Ocasional

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BIBLIOLOGIA

ROTEIRO DE ESTUDO NO LIVRO2.d.7 - Ditado Verbal (Inspirao Mecnica)2.e) A verdadeira Doutrina da InspiraoInspirao Verbal e Plenria2.f) O que as Escrituras falam respeito de sua inspirao

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BIBLIOLOGIA

ROTEIRO DE ESTUDO NO LIVROUNIDADE V3- A AUTORIDADE3.a) Definio3.b) Fontes

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BIBLIOLOGIA

ROTEIRO DE ESTUDO NO LIVROUNIDADE VI4- A CANONICIDADE4.a) A natureza do cnon4.b) A necessidade do cnon4.c) O cnon do AT4.d) Data de reconhecimento e fixao do cnon do AT

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BIBLIOLOGIA

ROTEIRO DE ESTUDO NO LIVRO4.e) O cnon do NT4.f) Critrios para o Estabelecimento do Cnon do NT4.g) Data de reconhecimento e fixao do cnon do NT4.h) Os conclios da igreja primitiva

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BIBLIOLOGIA

ROTEIRO DE ESTUDO NO LIVROUNIDADE VII5- A LITERATURA APCRIFA5.a) Os apcrifos 5.b) Os 4 acrscimos ou apndices5.c) Os livros rejeitados5.d) Porque no foram aceitos no cnon do AT5.e) O Valor dos livros Apcrifos5.f) Os Pseudepgrafos

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BIBLIOLOGIA

ROTEIRO DE ESTUDO NO LIVROUNIDADE VIII6- A BBLIA COMO LIVRO1. A IMPORTNCIA DA BBLIA 2. A ORIGEM DA PALAVRA BBLIA2.a) A palavra Bblia2.b) Nomes tcnicos2.c) Nomes figurativos

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BIBLIOLOGIA

ROTEIRO DE ESTUDO NO LIVRO4. COMO MANUSEAR A BBLIA4.a) Aprendendo a ler e a escrever as referncias Bblicas 4.b) Aprendendo a distinguir Texto, Contexto, Referncia e Inferncia4.c) Observaes sobre a Diviso de Captulos e Versculos4.d) Particularidades sobre o texto bblico em geral e a sua impresso

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BIBLIOLOGIA

ROTEIRO DE ESTUDO NO LIVROUNIDADE IX7- A PRESERVAO E A TRADUO DA BBLIA1. AS LNGUAS ORIGINAIS DA BBLIA1.a) O Hebraico 1.b) O Aramaico1.c) O grego

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BIBLIOLOGIA

ROTEIRO DE ESTUDO NO LIVRO2. OS MANUSCRITOS DA BBLIA2.a) Material grfico dos MSS Bblicos2.a.1) O Papiro2.a.2) O Pergaminho2.a.3) Outros materiais2.b) Formato dos Mss2.c) Caligrafia dos Mss2.d) Mss originais da Bblia (autgrafos)

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BIBLIOLOGIA

ROTEIRO DE ESTUDO NO LIVRO3. A BBLIA IMPRESSAA primeira impresso da Bblia 4. AS VERSES (TRADUES) DA BBLIAA Bblia: O livro mais traduzido do mundo 4.1 Definio de Verso4.2 Verses Antigas4.2.a) semticas4.2.b) gregas

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BIBLIOLOGIA

ROTEIRO DE ESTUDO NO LIVRO4.2.c) siracas4.2.d) latinas4.2.e) outras verses orientais4.3 Verses Modernas4.3.a) Europias4.3.b) Verses em Portugus

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BIBLIOLOGIA

ROTEIRO DE ESTUDO NO LIVRO4.3.b.l) A Verso de Joo Ferreira de Almeida4.3.b.2) Outras Verses4.4 O Valor de uma verso4.5 Razes para as Verses

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BIBLIOLOGIA

ROTEIRO DE ESTUDO NO LIVROUNIDADE X8- O ESTUDO DA BBLIA 5.1 Porque Devemos Estudar A Bblia5.2 Como Estudar A Bblia5.3 Mtodos De Estudo Da Bblia

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BIBLIOLOGIA

ROTEIRO DE ESTUDO NO LIVROIdentificando os Alvos, bem como os MtodosDefinindo os mtodosUsando os Mtodos5.4 Bblia de Estudo (Comentadas)5.5 Bblias para Leitura

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BIBLIOLOGIA

ROTEIRO DE ESTUDO NO LIVROUNIDADE XI9- DIFICULDADES DA BBLIA Dificuldades lingusticasDificuldades cientificasDificuldades HistricasPessoasLugares

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BIBLIOLOGIA

ROTEIRO DE ESTUDO NO LIVRONmerosTempoDificuldades doutrinriasBibliografia

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O cu e a terra passaro, mas as minhas palavras no ho de passar. (Mateus 24.35)

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BIBLIOLOGIA

INTRODUODwight L. Moody (1837-1899) Um clebre ganhador de almas, para o reino de nosso Senhor Jesus Cristo, DISSE Ao referir-se sobre a Bblia:

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BIBLIOLOGIA

INTRODUO Este livro far voc evitar o pecado, ou o pecado far voc evitar este livro.

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Ops!!! Qual dos dois temos evitado?

HAMARTIOLOGIA28

BIBLIOLOGIA

CONCEITO ETIMOLGICO: Do grego: biblio = livro; logia = estudo ou tratado.DEFINIO: a disciplina teolgica que trata das questes crticas da Bblia , tais como: seu texto, lngua, inspirao, autoria, canonicidade, autenticidade, autoridade e etc..., cujo conhecimento imediato indispensvel na preparao para se entender o sentido da bblia.

INTRODUO

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BIBLIOLOGIA

USO DA EXPRESSO (BIBLIOLOGIA): Empregada por alguns como sinnimo da alta crtica. Era costume antigo prefixar cada escrito bblico com uma breve nota referente ao autor, ao lugar de origem e aos destinatrios da obra. Atualmente, informes dessa natureza, embora mais elaborados, so o tema abordado pelos crticos e intrpretes, quando estudam os vrios livros da Bblia.

INTRODUO

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BIBLIOLOGIA

Essa atividade variadamente intitulada de alta crtica, crtica literria ou introduo bblica.

DIVISO: O estudo da Bibliologia se divide em duas partes: Geral e Especfica:

GERAL: Focaliza os assuntos que so comuns a todos os livros da bblia, tais como:

INTRODUO

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BIBLIOLOGIA

Como a Bblia veio a existir; Como a Bblia chegou at ns; Sua inspirao; Sua canonicidade; Suas lnguas; Sua genuinidade; Sua autoridade; Sua autenticidade; Suas tradues.

INTRODUO

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BIBLIOLOGIA

ESPECFICA:

Focaliza os livros separadamente em questes de:Autoria, Data, Local em que foi escrito, Unidade, Carter literrio

INTRODUO

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BIBLIOLOGIA

O OBJETO DA BIBLIOLOGIA

verdade que vrias cincias entram no estudo da Introduo Bblia, tais como: Filologia , histria, arqueologia , e etc. E por isso corremos o perigo de ficarmos envolvidos com estas matrias e perdermos o alvo principal de vista, a Bblia.

INTRODUO

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BIBLIOLOGIA

Portanto, a Bblia, e to somente Ela, deve ser a nossa preocupao central, durante o estudo desta matria, tanto no seu todo, como em partes.

CRTICAS :

Expresso usada para designar o estudo que envolve quaisquer coisas fora da bblia; longe de assumir qualquer sentido negativo que a expresso possa ter.

INTRODUO

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BIBLIOLOGIA

A CRTICA DA BBLIA

Se divide em Crtica textual ou Baixa Crtica, e, Crtica literria ou Alta Crtica, que a que ora fazemos uso:

CRTICA TEXTUAL:

a arte-cincia que tenta restaurar o texto original de um documento (autgrafo) tanto quanto possvel.

INTRODUO

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BIBLIOLOGIA

B) CRTICA LITERRIA:

a arte-cincia que estuda a formao da tradio oral classificando-se as formas literrias, procurando-se determinar a ocasio em que foram os escritos formulados, as possveis influncias desta ocasio e os conceitos que neles se refletem.

INTRODUO

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BIBLIOLOGIA

FILOLOGIA:

a cincia que estuda a origem e desenvolvimento das lnguas.

ARQUEOLOGIA:

a cincia que investiga o homem e a sua cultura, desde o tempo em ele apareceu na face da terra.

INTRODUO

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BIBLIOLOGIA

VAMOS APRENDER UM POUCO DO PROCESSO PELO QUAL A BBLIA QUE EST SOBRE SUA MESA AGORA PASSOU AT QUE SE FORMASSEM ESTAS FOLHAS QUE VOC CUIDADOSAMENTE FOLHEIA COM OS DEDOS...

VALORIZE A SUA BBLIA

PAPIRO

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BIBLIOLOGIA

PAPEL PAPIROH milhares de anos, no Egito, no havia papel como ns o conhecemos. Em lugar do nosso papel, usava-se o papiro um tipo de papel feito de plantas altas chamadas papiro, que cresciam nos pntanos.


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BIBLIOLOGIA

As tiras podiam ser alinhadas no mesmo sentido para se fazer uma folha. Ento, outras tiras eram colocadas por cima, em outro sentido e depois batidas para que


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BIBLIOLOGIA

a substncia do caule do papiro fizesse com que as tiras se colassem umas nas outras formando uma pea nica.


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BIBLIOLOGIA

Ento, a folha podia ser prensada e batida para se fazer papel resistente.


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BIBLIOLOGIA

Depois da folha de papiro pronta ela alisada com ferramentas e finalmente um escriba poder us-la para escrever uma carta. Assim foi escrito Todo o Antigo Testamento.


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BIBLIOLOGIA


E Todo este sacrifcio para DARIA escrever o que seria equivalente hoje meia pgina de uma Bblia que NS usamos...

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BIBLIOLOGIA

BBLIA SAGRADA - O LIVRO DE DEUSO LIVRO DE DEUS

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BIBLIOLOGIA

BBLIA SAGRADA - O LIVRO DE DEUSQuem destrusse este Livro, como j tentaram fazer os inimigos dafelicidade humana, nos deixaria profundamente desconhecedores donosso Criador, da criao do mundo que habitamos,

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BBLIA SAGRADA - O LIVRO DE DEUSda origem e dosprogenitores da raa, como tambm do nosso futuro destino, e nossubordinaria para sempre ao domnio do capricho, das dvidas eda concepo visionria.

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BIBLIOLOGIA

BBLIA SAGRADA - O LIVRO DE DEUSA destruio deste Livro nos privariada religio crist, com todos os seus confortos espirituais, esperanas e perspectivas animadoras, e no lugar desses, nada nosdeixaria a no ser a penumbra triste da

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BIBLIOLOGIA

BBLIA SAGRADA - O LIVRO DE DEUSinfidelidade e asmonstruosas sombras do paganismo. A destruio deste Livrodespovoaria o cu, fechando para sempre suas portas contra amiservel posteridade de Ado, restaurando ao rei dos terrores oseu aguilho;

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BBLIA SAGRADA - O LIVRO DE DEUSenterraria no mesmo tmulo que recebe os nossoscorpos, todos os que antes de ns morreram, e deixando a ns omesmo triste destino.

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BBLIA SAGRADA - O LIVRO DE DEUSEnfim, a destruio deste Livro nosroubaria de uma vez tudo quanto evita que a nossa existncia setorne a maior das maldies; cobriria o sol; secaria o oceano eremoveria a atmosfera do mundo moral,

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BBLIA SAGRADA - O LIVRO DE DEUSe degradaria o homem aponto de ele ter cimes da posio dos prprios animais.

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O DESAFIO DO CRISTO NA ATUALIDADEOuvindo algum a palavra do reino, e no a entendendo, vem o maligno, e arrebata o que foi semeado no seu corao; este o que foi semeado ao p do caminho (Mateus 13.19).

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BIBLIOLOGIA

Nos ltimos anos tem havido um crescimento enorme nas vendas de produtos religiosos. Livros e revistas tm enchido as livrarias e bancas de jornal, e at mesmo programas de TV como o Globo Reprter e o Fantstico so ferramentas usadas pelo inimigo para disseminar informaes falsas sobre Jesus e a Bblia.

O DESAFIO DO CRISTO NA ATUALIDADE

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Algumas livrarias nos Shoppings da cidade, que antigamente eram livrarias tcnicas, hoje so totalmente especializadas em literatura esotrica.Hoje, quando vamos pregar o evangelho e tentamos mostrar trechos da Bblia, somos interrompidos com frases do tipo eu li que a Bblia foi totalmente alterada e est cheia de erros


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BIBLIOLOGIA

no creio mais na Bblia, um livro humano e citam trechos de reportagens de revistas como GALILEU e SUPER-INTERESSANTE.

O objetivo deste estudo fornecer aos irmos informaes importantes sobre a Histria da Bblia, a sua formao e preservao baseada nos testemunhos dos profetas, apstolos e de Jesus


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BIBLIOLOGIA

Cristo, mostrando por meio da prpria Bblia e por relatos histricos, o que foi a realidade dos fatos. Sabemos que desde o incio da histria humana, o inimigo tentar corromper a Palavra de Deus e arrebanhar pessoas que esto beira do caminho, ou seja, pessoas que escutam a Palavra de Deus e como no a entendem vem o inimigo e arrebata o que foi semeado em seus coraes (Mt 13.19).


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Esse estudo pretende ajud-lo muito no evangelismo, pois teremos argumentos convincentes para ajudar a prpria igreja e tambm outras pessoas, pois devemos estar preparados para testemunhar em favor da verdade e combater o erro.


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BIBLIOLOGIA

O QUE A BBLIA? a revelao de Deus humanidade. Seu autor Deus mesmo. Seu real intrprete o Esprito Santo. Seu assunto central o Senhor Jesus Cristo. Esta atitude para com a bblia de capital importncia para o xito no seu estudo. Nossa atitude para com a bblia mostra nossa atitude para com Deus. Sendo a Bblia a revelao de Deus, ela expressa a vontade de Deus.

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BIBLIOLOGIA

O QUE A BBLIA?Ignorar a Bblia ignorar essa vontade. Certo autor annimo corretamente declarou: A Bblia Deus falando ao homem; Deus falando atravs do homem; Deus falando como homem; Deus falando a favor do homem; mas sempre Deus falando!

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O QUE A BBLIA?A Bblia contm 31.173 versculos e 1189 captulos Para sua leitura completa, so necessrias 49 horas, a saber, 38 horas para o AT e 11 para o NT. Para l-la audivelmente, em velocidade normal de fala, so necessrias cerca de 71 horas. Se voc deseja l-la em um ano, deve ler apenas 4 captulos por dia.

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O QUE A BBLIA?Voc sabia que das 2000 lnguas e dialetos falados no mundo cerca de 1200 j possuem a Bblia ou textos bblicos traduzidos?

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BIBLIOLOGIA

O TEMA CENTRAL DOS LIVROS DA BBLIA

O TEMA CENTRAL DA BBLIA

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BIBLIOLOGIA

O TEMA CENTRAL DA BBLIA o Senhor Jesus Cristo. Ele mesmo no-lo declara em Lucas 24.27,44 e Joo 5.39. Considerando Cristo como tema central da Bblia, os 66 livros podero ficar resumidos em 5 palavras, todas referentes a Cristo, assim:

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PREPARAO

Todo o Antigo Testamento trata da preparao do mundo para o advento de Cristo.


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MANIFESTAO

Os Evangelhos tratam da manifestao de Cristo ao mundo, como Redentor.


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PROPAGAO

Os Atos dos Apstolos tratam da propagao de Cristo por meio da Igreja.


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EXPLANAO

As Epstolas tratam da explanao de Cristo. So os detalhes da doutrina.


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CONSUMAO

O Apocalipse trata de Cristo consumando todas as coisas - C. I. Scofeld.


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BIBLIOLOGIA

Tendo Cristo como o tema central da Bblia, podemos resumir todo o Antigo Testamento numa frase: JESUS VIR, e o Novo Testamento noutra frase: JESUS J VEIO ( claro, como Redentor). Assim sendo, as Escrituras sem a pessoa de Jesus, seriam como a Fsica sem a matria ou a Matemtica sem os nmeros...


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AS DIVISES PRINCIPAIS DA BBLIA E SUAS SUBDIVISES

AS DIVISES DA BBLIA

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BIBLIOLOGIA

AS DIVISES DA BBLIAA Bblia est dividida em duas partes principais: ANTIGO TESTAMENTO e NOVO TESTAMENTO.

Os nomes ANTIGO TESTAMENTO e NOVO TESTAMENTO focalizam as duas grandes alianas feitas por Deus com Seu povo. A Bblia divide-se comumente em dez sees, sendo cinco do Antigo Testamento e cinco do Novo Testamento.

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ANTIGO TESTAMENTO = ANTIGA ALIANA

AS DIVISES DA BBLIA

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BIBLIOLOGIA

A palavra Testamento corresponde palavra hebraica berith aliana, pacto, contrato. O Antigo Testamento a revelao de Deus para o povo de Israel, apontando para a vinda do MESSIAS, que haveria de ocorrer na PLENITUDE dos tempos.

AS DIVISES DA BBLIA

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BIBLIOLOGIA

Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliana, ento, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra minha (xodo 19:5).

Ento tomou Moiss aquele sangue, e espargiu-o sobre o povo, e disse: Eis aqui o sangue da aliana que o SENHOR tem feito convosco sobre todas estas palavras (xodo 24:8).

AS DIVISES DA BBLIA

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BIBLIOLOGIA

Outras alianas registradas

Aliana com Ado: (Gn 1:27-30; 2:16-17)Aliana com No: (Gn 9:11-17)Aliana com Abrao:(Gn 15:18;17:1-21)

AS DIVISES DA BBLIA

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BIBLIOLOGIA

Aliana com Isaque: (Gn 26:2-5,24)Aliana com Jac: (Gn 28:13-15)Aliana com Davi: (2 Sm 7:1-29

AS DIVISES DA BBLIA

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BIBLIOLOGIA

a promessa da nova aliana

AS DIVISES DA BBLIA

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BIBLIOLOGIA

Sendo a aliana quebrada pela infidelidade do povo, Deus prometeu uma nova aliana que deveria ser ratificada com o sangue de Cristo.

Eis a vm dias, diz o SENHOR, em que firmarei nova aliana com a casa de Israel e com a casa de Jud. (Jeremias 31:31).

AS DIVISES DA BBLIA

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Nova Aliana uma Aliana Eterna

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BIBLIOLOGIA

No conforme a aliana que fiz com seus pais, no dia em que os tomei pela mo, para os tirar da terra do Egito; porque eles invalidaram a minha aliana apesar de eu os haver desposado, diz o SENHOR. Mas esta a aliana que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o SENHOR: Porei a minha lei no seu interior, e a escreverei no seu corao; e eu serei o seu Deus e eles sero o meu povo. (Jeremias 31:31-33).

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Novo testamento = nova aliana

AS DIVISES DA BBLIA

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BIBLIOLOGIA

O Novo Testamento a revelao de Deus para o bem de todos os povos. Jesus Cristo, o MESSIAS e SALVADOR, veio na PLENITUDE dos tempos, e com Ele teve incio a IGREJA, fundada sobre o alicerce do testemunho dos APSTOLOS.

AS DIVISES DA BBLIA

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BIBLIOLOGIA

Os escritores do Novo Testamento passaram a chamar a primeira aliana de Antiga aliana, porque foi substituda por uma aliana superior feita com o sangue de Jesus Cristo.

Porque isto o meu sangue; o sangue do novo testamento, que derramado por muitos, para remisso dos pecados (Mateus 26:28).

AS DIVISES DA BBLIA

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BIBLIOLOGIA

Dizendo Nova aliana, envelheceu a primeira. Ora, o que foi tornado velho, e se envelhece, perto est de acabar (Hebreus 8:13).

O qual nos fez tambm capazes de ser ministros de um novo testamento, no da letra, mas do esprito; porque a letra mata e o esprito vivifica (2 Corntios 3:6).

AS DIVISES DA BBLIA

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BIBLIOLOGIA

Uma breve histria da bblia

A HISTRIA DA BBLIA

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BIBLIOLOGIA

A Bblia foi escrita por 40 diferentes autores que representavam 19 diferentes ocupaes (pastores, fazendeiros, pescadores, cobradores de impostos, mdicos, reis, etc) que viveram num perodo em torno de 1.600 anos.

A HISTRIA DA BBLIA

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BIBLIOLOGIA

So aproximadamente 50 geraes de homens.

Os primeiros 39 livros da Bblia foram escritos em hebraico ao longo de um perodo em torno de 1.000 anos.

A HISTRIA DA BBLIA

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O PERODO INTERBBLICOO PERODO INTERBBLICO, OU, ENTRE OS TESTAMENTOS

BIBLIOLOGIA

91PANORAMA DO NOVO TESTAMENTO

BIBLIOLOGIA

O PERODO INTERBBLICOEsse perodo teve a durao de aproximadamente 450 anos. Normalmente se faz referncia a esse tempo como uma poca em que Deus esteve em silncio para com o seu povo. Nenhum profeta de Deus se manifestou ou, pelo menos, nenhum deixou escritos que tenham sido considerados cannicos.

92PANORAMA DO NOVO TESTAMENTO

BIBLIOLOGIA

Todo o cenrio em Israel que se mostra nas pginas do Novo Testamento, foi delineado neste perodo, seja religiosamente ou politicamente falando.

Depois disto, os ltimos 27 livros da Bblia foram escritos em grego durante um perodo em torno de 50 anos.

O PERODO INTERBBLICO

93BIBLIOLOGIA

BIBLIOLOGIA

A Bblia na poca de Jesus era chamada

DESIGNAES PARA A BBLIA

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BIBLIOLOGIA

Moiss e os profetas. Lei, profetas e Salmos. A Escritura ou As Escrituras.

E disse-lhes: So estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: Que convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na lei de Moiss, e nos profetas, e nos salmos. (Lucas 24:44).

DESIGNAES PARA A BBLIA

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BIBLIOLOGIA

As lnguas originais da Bblia

AS LNGUAS ORIGINAIS

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BIBLIOLOGIA

Todo o contedo da Bblia de que dispomos hoje foi escrito em lnguas Orientais. Sendo o Antigo Testamento em Hebraico e Aramaico e o Novo Testamento em Grego.

AS LNGUAS ORIGINAIS

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BIBLIOLOGIA

HEBRAICO

Lngua em que foi escrito o Antigo Testamento, exceto alguns poucos trechos que foram escritos em ARAMAICO.

AS LNGUAS ORIGINAIS

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BIBLIOLOGIA

ARAMAICO

Grupo de dialetos intimamente relacionados com o HEBRAICO e falados na Terra de Israel e em outros pases do mundo bblico (2Rs 18:26).

AS LNGUAS ORIGINAIS

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BIBLIOLOGIA

Esdras 4:8-6,18;7:12-26;

Daniel 2:4-7,28;Jeremias 10:11.Esto escritos em aramaico os seguintes textos bblicos:

AS LNGUAS ORIGINAIS

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BIBLIOLOGIA

O GREGO KOINOU COMUM

AS LNGUAS ORIGINAIS

101BIBLIOLOGIA

BIBLIOLOGIA

Lngua difundida pelo imprio de Alexandre, o Grande, que viveu de 356 at 323 a.C. Ele conquistou o mundo civilizado desde a Grcia at a ndia. Alexandre o Grande tambm conhecido como Alexandre Magno. O Grego Koin era uma lngua extremamente detalhista, e existem palavras nesta lngua cuja traduo resulta numa frase inteira em portugus.

AS LNGUAS ORIGINAIS

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BIBLIOLOGIA

Deus por Sua sabedoria preparou o cenrio para que o NT fosse escrito nessa lngua to especialmente detalhista. O grego koin era a lngua usada por comerciantes, mdicos, escritores e polticos dos tempos bblicos.

AS LNGUAS ORIGINAIS

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BIBLIOLOGIA

AUTGRAFOS

AS LNGUAS ORIGINAIS

104BIBLIOLOGIA

BIBLIOLOGIA

Texto original escrito por um profeta, apstolo ou evangelista inspirado pelo Esprito Santo. Hoje no temos mais os autgrafos, somente cpias. Se os tivssemos provavelmente teriam se tornado objetos de adorao.

AS LNGUAS ORIGINAIS

105BIBLIOLOGIA

BIBLIOLOGIA

Porm, os milhares de cpias espalhadas pelos cristos do mundo e preservadas de gerao em gerao garantem a sua fidelidade, pois Deus prometeu que sua Palavra no seria destruda (Sl 119:89; Is 40:8; Mt 5:18; Mt 24:35).

AS LNGUAS ORIGINAIS

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BIBLIOLOGIA

Escritos apcrifos

OS ESCRITOS APCRIFOS

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BIBLIOLOGIA

A palavra grega apcrifo significa oculto, secreto, algo que est velado. Entre os estudiosos essa palavra usada para designar os livros que no gozam da mesma autoridade dos livros que constam atualmente na nossa Bblia. Ns evanglicos consideramos apcrifos sete livros e alguns acrscimos aos livros de Daniel e Ester presentes na Bblia catlica.


108BIBLIOLOGIA

BIBLIOLOGIA

Os sete livros so: Tobias, Sabedoria de Salomo, Eclesistico, Judite, Baruque e I e II Macabeus. So Livros que a Igreja Romana, no Conclio de Trento em 1546, declarou inspirados, embora no fizessem parte do CNON DO AT estabelecido pelos judeus de Israel.


109BIBLIOLOGIA

BIBLIOLOGIA

A utilizao destes livros pela Igreja Catlica veio ocorrer por causa da Reforma Protestante, para sustentar suas diversas heresias j inseridas nas tradies daquela igreja.


110BIBLIOLOGIA

BIBLIOLOGIA

E Porque no foram aceitos?

PORQUE FORAM REJEITADOS

111BIBLIOLOGIA

BIBLIOLOGIA

Obviamente existem critrios pelos quais um livro avaliado para ser considerado aceito ou inspirado.


112BIBLIOLOGIA

BIBLIOLOGIA

Agora apresentaremos um breve resumo de algumas das heresias contidas nestes livros, que o motivo pelo qual no so aceitos como inspirados por Deus. Ainda que 1 Macabeus seja tido como registro histrico no Perodo Interbblico, o resto, contm erros crassos. Traremos detalhes maiores a respeito do livro de Tobias, cujos exageros e heresias so mais acentuados.


113BIBLIOLOGIA

BIBLIOLOGIA

TOBIAS (200 A.C)

uma histria novelstica sobre a bondade de Tobiel (pai de Tobias) e alguns milagres preparados pelo anjo Rafael.

OS ERROS DOS LIVROS APCRIFOS

114BIBLIOLOGIA

BIBLIOLOGIA

Apresenta:

Justificao pelas obras - 4:7-11; 12:8Mediao dos Santos - 12:12Supersties - 6:5, 7-9, 19Um anjo engana Tobias e o ensina a mentir 5:16 a 19.


115BIBLIOLOGIA

BIBLIOLOGIA

TOBIAS ensina artes mgicas ou de feitiaria como mtodo de exorcismo

Este ensino que o corao de um peixe tem o poder para expulsar toda espcie de demnios contradiz tudo o que a Bblia diz sobre como enfrentar o demnio.


116BIBLIOLOGIA

BIBLIOLOGIA

Deus jamais iria mandar um anjo seu, ensinar a um servo seu, como usar os mtodos da macumba e da bruxaria para expulsar demnios. Confira Tobias 6.5-9.


117BIBLIOLOGIA

BIBLIOLOGIA

TOBIAS ensina que esmolas e boas obras limpam pecados e salvam a alma

Tobias 12.8, 9 - " boa a orao acompanhada do jejum, dar esmola vale mais do que juntar tesouros de ouro; porque a esmola livra da morte (eterna), e a que apaga os pecados, e faz encontrar a misericrdia e a vida eterna.


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BIBLIOLOGIA

TOBIAS traz a idia de que os anjos de Deus mentem

Um anjo de Deus no poderia mentir sobre a sua identidade, sem violar a prpria lei santa de Deus. Confira Tobias 5.15-19. Todos os anjos de Deus foram verdadeiros quando lhes foi perguntado a sua identidade. Veja Lucas 1.19.


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BIBLIOLOGIA

JUDITE (150 A.C)

a Histria de uma herona viva e formosa que salva sua cidade enganando um general inimigo e decapitando-o. Grande heresia a prpria histria onde os fins justificam os meios. Contm erros histricos e geogrficos gravssimos.


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BIBLIOLOGIA

BARUQUE (100 A.C)

Apresenta-se como sendo escrito por Baruque, o cronista do profeta Jeremias, numa exortao aos judeus quando da destruio de Jerusalm. Porm, de data muito posterior, quando da segunda destruio de Jerusalm, no ps-Cristo. Traz entre outras coisas, a intercesso pelos mortos - 3:4.


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BIBLIOLOGIA

ECLESISTICO (180 A.C) muito semelhante ao livro de Provrbios, no fossem as tantas heresias. Apresenta:Justificao pelas obras - 3:33,34Trato cruel aos escravos - 33:26 e 30; 42:1 e 5. Incentiva o dio aos Samaritanos - 50:27 e 28.


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SABEDORIA DE SALOMO (40 D.C)Livro escrito com finalidade exclusiva de lutar contra a incredulidade e idolatria do epicurismo (filosofia grega na era Crist).Apresenta:O corpo como priso da alma - 9:15.Doutrina estranha sobre a origem e o destino da alma 8:19 e 20.Salvao pela sabedoria- 9:19.


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BIBLIOLOGIA

Obs.: Este livro usado de forma completamente deturpada para sustentar as herticas doutrinas da Assuno de Maria e de sua Concepo Virginal: Versculo 9:Portanto, resolvi tom-la por companheira de minha vida, cuidando que ela ser para mim uma boa conselheira, e minha consolao nos cuidados e na tristeza.


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Versculo 20:

Ou antes, como era bom, eu vim a um corpo intacto;


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1 MACABEUS (100 A.C)

Descreve a histria de 3 irmos da famlia dos "Macabeus", que no chamado perodo nterbblico (400 a.C. 3 d.C) lutaram contra inimigos dos judeus visando a preservao do seu povo e terra.


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2 MACABEUS (100 A.C)

No a continuao do 1 Macabeus, mas um relato paralelo, cheio de lendas e prodgios de Judas Macabeu.

Apresenta:A orao pelos mortos - 12:44 46


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BIBLIOLOGIA

Culto e missa pelos mortos - 12:43O prprio autor no se julga inspirado -15:38-40; 2:25-27.Intercesso pelos Santos - 7:28 e 15:14.


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BIBLIOLOGIA

Captulo 13

A histria de Suzana - segundo esta lenda Daniel salva Suzana num julgamento fictcio baseado em falsos testemunhos.ADIES AO LIVRO DE DANIEL


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Captulo 14

Bel e o Drago - Contm histrias sobre a necessidade da idolatria.

Captulo 3:24-90

Cntico dos 3 jovens na fornalha.


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BIBLIOLOGIA

A origem dos livros apcrifos

A Bblia Catlica em Portugus oriunda da Vulgata Latina, que uma traduo da Septuaginta. A Septuaginta uma traduo do Hebrico/Aramico para o Grego Koin que ficou conhecida como a Verso dos Setenta (ou Septuaginta, palavra latina que significa setenta, ou ainda LXX).


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Setenta e dois rabinos liberais (no ortodoxos) trabalharam nela e, segundo a lenda, teriam completado a traduo em setenta e dois dias. Foi uma traduo feita a pedido de Alexandre o Grande, entre o terceiro e o primeiro sculo a.C em Alexandria. Trata-se de uma traduo rejeitada pelos Judeus ortodoxos pois continha todos os livros apcrifos.


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Resumindo, um escrito ou um livro pode ser apcrifo, conforme vimos sobre os 7 livros adicionais da Bblia Catlica, ou pode ser parte real da Bblia. No caso do Antigo Testamento, tanto os judeus ortodoxos quanto os evanglicos concordam que a lista de livros inspirados a mesma.


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a revelao da Bblia

A REVELAO DA BBLIA

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BIBLIOLOGIA

A BBLIA COMO PALAVRA DE DEUS

A Bblia se distingue de todos os demais livros pelas seguintes razes: Ela a revelao divina, possui inspirao e tem autoridade divina.

REVELAOO termo revelao, inclui todos os meios atravs dos quais Deus pode fazer-se conhecido aos seres humanos:

A REVELAO DA BBLIA

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BIBLIOLOGIA

A BBLIA COMO PALAVRA DE DEUS

A Bblia se distingue de todos os demais livros pelas seguintes razes: Ela a revelao divina, possui inspirao e tem autoridade divina.

REVELAOO termo revelao, inclui todos os meios atravs dos quais Deus pode fazer-se conhecido aos seres humanos:

A REVELAO DA BBLIA

136BIBLIOLOGIA

BIBLIOLOGIA

A prpria natureza pode servir como canal atravs do qual nos chega a revelao. Diz o salmista:

Os cus proclamam a glria de Deus, e o firmamento as obras de suas mos, Sl 19.1.

A REVELAO DA BBLIA

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- A razo e a intuio, so outros meios pelos quais pode vir mente humana a verdade acerca de Deus. - Sem dvida, a revelao sumamente perfeita de Deus concedida no carter e na personalidade de seu Filho Unignito, conhecido no prlogo do Evangelho de Joo como o LOGOS ou VERBO.

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Tambm, a revelao um conjunto de verdades apreendidas ou conhecidas, compreendendo a f crist, historicamente registrada nas pginas da Escritura. Cristo, a Palavra viva, a perfeita auto-revelao de Deus.

A Bblia, a Palavra escrita, o registro divinamente inspirado da natureza e da obra redentora de Cristo.

A REVELAO DA BBLIA

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BIBLIOLOGIA

desta revelao de Deus, como no-la d a Bblia, que vamos aqui estudar:

DEFINIO

A palavra REVELAR vem de trs fontes: - Revelo, lat., - Gala (h), heb., - Apocalipto, grego

A REVELAO DA BBLIA

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Todos estes termos significam a mesma coisa, desvendar alguma coisa escondida at aquele momento

Logo, revelao a manifestao que Deus faz de si mesmo e a compreenso, parcial embora, da mesma manifestao por parte dos homens.

A REVELAO DA BBLIA

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BIBLIOLOGIA

Este modo de definir a revelao acentua que o que se revela o prprio Deus e no algumas coisas a respeito de Deus. Na revelao Deus faz-se conhecido dos homens na sua personalidade e nas suas relaes. Revelar informar, e isto justamente o que Deus h feito. A revelao no tem por fim simplesmente informar o homem a cerca de Deus, mas tambm descobrir Deus ao homem.

A REVELAO DA BBLIA

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Scrates, o mais sbio dos gregos, afirmou que sem uma revelao especial da parte de Deus, homem nada podia descobrir acerca Dele.

Cristo esta Revelao, e a Bblia o nico livro que fala Dele com autoridade divina absoluta.

Temos duas expresses do AT que destacam a natureza da Revelao de Deus:

A REVELAO DA BBLIA

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LEI (Torah), Is 1.10 = instruo, ou direo divina. PALAVRA (Debbhar), Mq 4.2.

Estes dois termos so usados na Bblia para descrever o contedo da revelao divina como um todo. A Lei, a instruo divina para o seu povo.

A REVELAO DA BBLIA

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O corpo de instrues autoritativas que Deus deu aos homens. A Palavra de Deus tudo aquilo que Deus tem a dizer para o homem.

Em teologia, o termo Revelao restrito ao ato divino, quando Deus comunica algo que o homem no teria descoberto de outro modo. No existe nada mais certo do que o fato de que Deus j falou com o homem.

A REVELAO DA BBLIA

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A Revelao que a Bblia nos apresenta de Deus, uma revelao sobrenatural. Deus interveio, segundo ela, no percurso da histria, para salvar os homens, que, se no fosse esta interveno, estariam irremediavelmente perdidos.

A REVELAO DA BBLIA

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Assim sendo, REVELAO a comunicao das verdades que no podem ser descobertas de nenhuma outra maneira, a no ser que sejam transmitidas por Deus.

A REVELAO DA BBLIA

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BIBLIOLOGIA

A NECESSIDADE DE UMA REVELAO DIVINA

Para o conhecimento de Deus, a Bblia indispensvel por Duas razes:

A transcendncia e soberania de Deus.

impossvel conhecer a Deus, se Ele no Se revela a si mesmo a ns. Deus no um objeto, que

A REVELAO DA BBLIA

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podemos estudar para satisfazer a nossa curiosidade; se pudssemos fazer isso, Ele no seria Deus. O fato que Deus est to longe de ns, em Seu modo de Ser, que o homem no pode v-lo, nem ler seus pensamentos.Leia Jo 11.7; Is 45.15; Jo 1.18 e 1 Tm 6.6. Se o homem tem tanta dificuldade em descobrir o que

A REVELAO DA BBLIA

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BIBLIOLOGIA

o outro ser humano est pensando, como vai descobrir algo a respeito daquele que habita nas alturas? Qual seria a resposta que voc daria a pergunta feita por Zofar em J 11.7?

A pecaminosidade do homem.

O problema principal, que o pecado cegou o seu entendimento, e ele no compreende as coisas de Deus, 1 Co 2.14.

A REVELAO DA BBLIA

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A sabedoria deste mundo no ajuda ningum a chegar ao conhecimento de Deus. 1 Co 1.18-29, especialmente o v. 21. importante notar que sempre Deus quem toma a iniciativa e revela a Sua vontade para o homem. Esta idia encontra-se nas palavras de Paulo em Ef 1.16-19. No podemos subestimar o problema do pecado, que a raiz de toda a falta de compreenso entre Deus e o homem.

A REVELAO DA BBLIA

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OS MODOS DA REVELAO DIVINA

Revelao atravs da natureza

(geral, natural). Diz a Bblia: Os cus proclamam a glria de Deus e o firmamento anuncia as obras de Suas mos, Sl 19.6. Da mesma maneira o apostolo Paulo em Rm 1.19-23, fala da revelao atravs da natureza, mesmo com seu valor limitado.

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Revelao divina atravs da providncia.

Providncia, a execuo o Programa Divino atravs dos tempos. Deus se revelou atravs de Seus atos na histria do mundo. Dt 30.1-10, Deus fala do Seu plano para o povo de Israel. Dn 2.31-45 e 9.24-27, fala a respeito dos grandes imprios deste mundo e planos e propsitos para os mesmos.

A REVELAO DA BBLIA

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O Senhor Jesus, em Mt 23.37-25.46, fala dos ltimos tempos. O Apocalipse, nos leva at a consumao deste mundo como est. O fato que os propsitos de Deus vo de eternidade a Eternidade, e so perfeitos, e na medida que vemos o desenvolver do mundo, vemos o desenvolvimento do plano divino, com a gradual implantao do reino de Deus entre os homens.

A REVELAO DA BBLIA

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A doutrina da Providncia Divina, tem os seus problemas, e ter, enquanto o pecado e o sofrimento existirem. Para discernir a atuao de Deus na Histria do mundo, necessrio discernimento espiritual, que o regenerado tem.

A REVELAO DA BBLIA

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Revelao divina atravs dos milagres.

O carter sobrenatural do milagre manifesta o poder de Deus, e seu propsito muitas vezes. importante observar que Deus manifestou-se atravs de milagres, particularmente em pocas de crise na histria de Israel. Os milagres feitos pelo Senhor Jesus, serviram para provar que Ele Deus manifesto em carne, Mt 11.2-6.

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Revelao divina atravs da encarnao de Cristo.

Atravs da encarnao de seu Filho Jesus Cristo. Deus revelou-se a si mesmo. Ele Deus manifesto em carne, 1 Tm 3.16. Quando Pedro falou: Tu s o Cristo, o Filho do Deus vivo, o Senhor Jesus respondeu: no foi a carne ou o sangue e quem to revelou, mas o Pai que est nos cus, Mt 16.16,17.

A REVELAO DA BBLIA

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Revelao divina atravs das Escrituras.

Deus se revelou de muitas maneiras no passado e todos os outros modos de revelao, dependem da interpretao divina dentro das Sagradas Escrituras. A natureza e a Providncia, s podem ser compreendidas quando colocadas em seu contexto dentro da Palavra de Deus.

A REVELAO DA BBLIA

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Milagres so uma revelao de Deus para aqueles que assistiram, porm, o registro deles na Bblia, aumenta o seu valor, para todos quanto estudam o seu testemunho nas pginas sagradas.

O que Deus disse diretamente aos homens, poderia ter sido esquecido ou pervertido com facilidade, porm, tem sido conservado em todas a sua pureza o registro divino.

A REVELAO DA BBLIA

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Da mesma maneira, a Encarnao, a Vida, a Morte e Ressurreio de Cristo, tm valor infinito, porm Deus tem prometido uma beno para todo aquele que cr no registro que Ele tem concernente ao Seu Filho, 1 Jo 5.9-12.

A REVELAO DA BBLIA

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BIBLIOLOGIA

A revelao divina atravs das Sagradas Escrituras ainda se subdivide em cinco aspectos: 1)Teofania, 2)Sonho, 3)Anjos, 4)Urim e Tumim, 5)Profecia.

A REVELAO DA BBLIA

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PROVAS DE QUE A BBLIA A REVELAO DE DEUS

As grandes diferenas entre a Bblia e os escritos dos homens evidenciam que ela no uma simples produo humana.

A revelao de coisas que homem, deixado a simesmo, jamais podia ter descoberto d evidncia da origem sobre humana da Bblia.

A REVELAO DA BBLIA

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c) A unidade maravilhosa da Bblia confirma-a como uma revelao divina.

d) A exatido da Bblia em matrias cientficas prova que ela no de origem humana. A Bblia no foi dada para ensinar cincia natural. Todavia, ela faz referncia a matrias cientficas, e de forma exatssima.

A REVELAO DA BBLIA

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e) A profecia cumprida testemunha ao fato que a Bblia veio de Deus.

f) O testemunho de Cristo prova a genuinidade da Bblia como revelao de Deus.

A REVELAO DA BBLIA

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BIBLIOLOGIA

DIFERENAS TEOLGICAS SOBRE A REVELAO DIVINA

ATESTA: Nega tanto existncia de Deus, como Sua revelao.

A REVELAO DA BBLIA

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DESTA:

Admite a existncia de Deus, mas nega a revelao, argumentando que a natureza e a razo nos do luz suficiente para a prtica da f.

A REVELAO DA BBLIA

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BIBLIOLOGIA

TESTA:

Cr num Deus Criador, preservador, nico, eterno, governador do universo, e que nos deu uma revelao sobrenatural na Bblia.

A REVELAO DA BBLIA

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REVELAO NATURAL OU TEOLOGIA NATURAL:

Ensina que o conhecimento da pessoa, atributos e obra de Deus, so oriundos exclusivamente da natureza e razo.

A REVELAO DA BBLIA

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a Inerrncia da Bblia

A INERRNCIA DA BBLIA

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BIBLIOLOGIA

a doutrina segundo a qual as Sagradas Escrituras no contm quaisquer erros por serem a inspirada, infalvel e completa Palavra de Deus (Sl 119:140) A Bblia inerrante tanto nas informaes que nos transmite como nos propsitos que expe e nas reivindicaes que apresenta. Sua inerrncia plena e absoluta.


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BIBLIOLOGIA

Isenta de erros doutrinrios, culturais e cientficos, inspira-nos ela confiana plena em seu contedo (Sl 19:7).


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BIBLIOLOGIA

POR QUE A BBLIA INERRANTE?


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BIBLIOLOGIA

O argumento em favor da inerrncia da Bblia pode ser descrito da seguinte forma lgica :Deus no pode errar. A Bblia a Palavra de Deus. Logo, a Bblia no pode errar. As Escrituras testificam isso, declarando enfaticamente que impossvel que Deus minta (Hb 6:18). Paulo fala do Deus que no mente (Tt 1:2).


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BIBLIOLOGIA

Ele um Deus que, mesmo quando somos infiis, permanece fiel, pois no pode negar-se a si mesmo (2 Tm 2:13). Deus a verdade (Jo 14:6), e a Sua palavra tambm. Jesus disse ao Pai: a tua palavra a verdade (Jo 17:17). O Salmista exclamou: A verdade a essncia de tua palavra (Sl 119:160).


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BIBLIOLOGIA

QUAIS AS EVIDNCIAS QUE COMPROVAM SUA INERRNCIA?


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BIBLIOLOGIA

As evidncias podem ser internas e externas, como veremos abaixo:

Evidncias Internas:Entre as diversas evidncias internas podemos enumerar:

O testemunho dos Profetas -Os profetas enxergavam a Bblia como infalvel e inerrante (Dt 7:9; Ne 9:33; Sl 19:7; 40:10; 89:1; Lm 3:23).


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BIBLIOLOGIA

O testemunho de Jesus -O Senhor Jesus, em sua vida, reivindicou para a Bblia: autoridade divina (Mt 4:4,7,10); Indestrutibilidade (Mt 5:17,18); Infalibilidade (Jo 10:35); Supremacia Absoluta (Mt 15:3,6); Inerrncia factual (Mt. 22:29; Jo 17:17); confiabilidade histrica (Mt 12:40; 24:37,38) e preciso cientfica (Mt 19:4,5; Jo 3:12).


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O testemunho dos discpulos -Paulo (Tt 1:2; 2 Tm 2:13); Pedro (2 Pe 1:20,21); Tiago (Tg 1:17).

Cumprimento das profecias -A mente que produziu a Bblia mostra-se conhecedora dos fatos antes que se realizassem. Profecias do A.T. so citadas no N.T. como tendo se cumprido em seus dias como, por exemplo, os casos a seguir:


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Gnesis 3:15O Messias viria da semente da mulherLc 2:7; Gl 4:4; Ap 12:5

Miquias 5:2O lugar de seu nascimento Mt. 2:1 e Lc 4:4-7

Isaas 7:14Nasceria de uma virgemMt 1:18; Lc 1:29-35


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BIBLIOLOGIA

Isaas 53:12Seria crucificado com pecadoresMt 27:38; Mc 15:27,28; Lc 23:33).


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Evidncia Externas

Entre as Evidncias Externas podemos citar:

Evidncia de ManuscritoH manuscritos do NT disponveis hoje que so datados dos sculos III e IV, e fragmentos que podem datar at mesmo no final do sculo I. Desde ento, o texto permaneceu substancialmente o mesmo.


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Evidncia Histrica

A Bblia tem demonstrado sua inerrncia na exatido histrica dos acontecimentos, personagens, civilizaes, lugares e at moedas, que tem sido confirmados pela arqueologia, numismtica, antropologia e a paleontologia.


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Evidncia Cientfica

Nesse ponto, chamamos de evidncia cientfica as afirmaes de maior exatido cientfica que, na poca da produo do texto, era de absoluto desconhecimento dos fatos por parte dos escritores, mas que sob a orientao do Esprito Santo puderam afirmar verdades que s o Senhor sabia.


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Ex. A terra fundamentar-se sobre o nada (J 26:7); e a mesma possuir uma forma esfrica(Is 40:22).


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a autoridade da Bblia

A AUTORIDADE DA BBLIA

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DEFINIOO termo autoridade, vem do latim, auctoritas, derivada de autor, causa, patrocinador, promotor, fiador.

A autoridade da Bblia reconhecidamente interna, ela autentica-se a si mesma.


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Mas na medida em que contm provas histricas, incluindo os milagres que comprovam a interveno divina, ela extremamente autenticada. O poder de seus ensinamentos envolve uma autoridade interna.


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FONTES DA AUTORIDADEA autoridade das Escrituras do Antigo e Novo Testamentos, que lhes d seu destaque cannico, pode ser atribudo a pelo menos sete diferentes fontes:a) Foram enunciadas por Deus.A declarao bblica Assim diz o Senhor, concede-lhe a autoridade de Palavra de Deus falada e escrita.


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b) Foram escritas por homens escolhidos que foram conduzidos pelo Esprito Santo.aA autoridade da Bblia est intimamente ligada ao fato de que a mensagem que os homens escolhidos receberam foi expirada por Deus.ac) Foram confirmadas por aqueles que as receberam primeiro.


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BIBLIOLOGIA

No caso do AT, a congregao de Israel sob a liderana de seus ancies, governantes, profetas e sacerdotes, deram sano quelas obras. No caso do NT, a igreja primitiva, inclusive seus oficiais e ministros, deram sano a esta outra parte do cnon.


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BIBLIOLOGIA

d) Foram autenticadas pelo Senhor Jesus Cristo, as segundas pessoas da divindade.Inmeras pessoas sabem quem Jesus; crem que Ele fez milagres; crem em sua ressurreio e ascenso, mas... no crem na Bblia! Essas pessoas desconhecem a atitude e a posio de Jesus quanto a ela. Ele leu-a (Lc 4.16-20); Ensinou-a, Lc 24.27; chamou-a A palavra de Deus (Mc 7.13; e cumpriu-a (Lc 24.44).


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BIBLIOLOGIA

e) Foram recebidas, transmitidas e confirmadas pelos profetas.O profeta recebeu a alta responsabilidade de receber e transmitir a Palavra de Deus. A obrigao do profeta era falar em nome de Deus e a exigncia do povo ouv-lo encontra-se no meio da Lei de Moiss.


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BIBLIOLOGIA

Sem dvida, a passagem de Dt 18.15,18,19, como muitas outras, encontra o seu cumprimento final no ministrio proftico de Cristo. A Igreja ou aqueles para os quais veio NT, est edificada sobre o fundamento dos apstolos e dos profetas, Ef 2.20.f) Porque a Palavra foi usada por Deus Esprito Santo.


193BIBLIOLOGIA

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a inspirao da bblia

A INSPIRAO DA BBLIA

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Inspirao Definio A palavra inspirao vem do latim inspiratio. Inspirar, literalmente significa respirar dentro. Quando Paulo escreveu que toda Escritura inspirada por Deus, ele ensinou que o flego de Deus estava em cada Escritura como o flego dos homens est em suas palavras. Fazendo-as veculo de seus pensamentos.

A INSPIRAO DA BBLIA

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BIBLIOLOGIA

Teologicamente, o conceito de inspirao refere-se ao fato de a Escritura Sagrada ser o pronunciamento do Deus que no pode mentir, e constituir, portanto, a infalvel Palavra de Deus.Veremos agora, algumas Teorias falsas sobre a inspirao das Escrituras bem como a objeo a elas.

A INSPIRAO DA BBLIA

196BIBLIOLOGIA

BIBLIOLOGIA

Teoria da Inspirao Genial (natural ou humana) Ensina que os escritores da Bblia eram realmente inspirados, mas, no mesmo sentido em que os gnios da humanidade o foram tambm. Assim sendo, Davi e Shakespeare esto em um mesmo plano quanto inspirao, e por deduo conclumos que todos os intelectuais so profetas.Sendo assim, no h qualquer elemento sobrenatural envolvido.

A INSPIRAO DA BBLIA

197BIBLIOLOGIA

BIBLIOLOGIA

A Bblia foi escrita por homens de grande talento, e indivduos talentosos dotados de excepcional percepo foram escolhidos por Deus para escreverem a Bblia. A inspirao semelhante a uma habilidade artstica ou ao talento natural.

A INSPIRAO DA BBLIA

198BIBLIOLOGIA

BIBLIOLOGIA

Objees Teoria da Inspirao GenialEsta concepo torna a Bblia no muito diferente de outras obras literrias religiosas ou filosficas inspiradoras. Alm disso, o texto bblico afirma que a Escritura vem de Deus por meio de homens. (2 Pedro 1.20-21).Elimina o sobrenatural da Bblia.Haveria possibilidade de erro no texto.Nega tanto os milagres e quanto a profecia.

A INSPIRAO DA BBLIA

199BIBLIOLOGIA

BIBLIOLOGIA

Rejeita as afirmaes da prpria Bblia sobre o assunto.

bom lembrar que a expresso: "ASSIM DIZ O SENHOR" e similares, aparecem na Escrituras cerca de 3.800 vezes.

A INSPIRAO DA BBLIA

200BIBLIOLOGIA

BIBLIOLOGIA

Teoria dos Graus de Inspirao

Ensina que certas partes da Bblia so mais inspiradas que outras ou inspiradas de modo diferente. Essa concepo admite erros de diferentes tipos na Escritura. Distinguem O que foi realmente revelado, de fatos conhecidos, que consideram no inspirados.

A INSPIRAO DA BBLIA

201BIBLIOLOGIA

BIBLIOLOGIA

As doutrinas foram inspiradas, mas no no grau anterior. E h partes que no possuem inspirao alguma. Fatos conhecidos tais como: usos, costumes e narrao histrica.

A INSPIRAO DA BBLIA

202BIBLIOLOGIA

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Objees teoria dos Graus de Inspirao No se encontra no texto nenhuma sugesto de graus de inspirao, mas sim total (2 Tm 3.16). Torna a Bblia passvel de muitos erros. Toda a Escritura incorruptvel e no pode falhar (Jo 10.35; 1 Pe 1.23).

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203BIBLIOLOGIA

BIBLIOLOGIA

Como identificar que parte menos inspirada que a outra? Sendo assim, A Bblia apenas contm a Palavra de Deus.

A INSPIRAO DA BBLIA

204BIBLIOLOGIA

BIBLIOLOGIA

Teoria da Iluminao Crist Universal

Os autores humanos foram capacitados por Deus a redigirem a Escritura. O Esprito Santo intensificou as suas capacidades normais. Ensina que os escritores da Bblia eram inspirados no mesmo sentido que cada cristo o tambm.

A INSPIRAO DA BBLIA

205BIBLIOLOGIA

BIBLIOLOGIA

Objees teoria da Iluminao crist Universal O ensino bblico indica que a revelao veio por meio de comunicaes divinas especiais, e no por meio de capacidades humanas intensificadas. Os autores humanos expressam as prprias palavras de Deus, e no simplesmente as suas prprias palavras. Nenhum crente escreveu outra Bblia at hoje. Confunde iluminao com inspirao.

A INSPIRAO DA BBLIA

206BIBLIOLOGIA

BIBLIOLOGIA

H visvel diferena entre os escritos dos Pais da Igreja e a Bblia, e eles no se atrevem a dizer que Deus os inspirou.

A INSPIRAO DA BBLIA

207BIBLIOLOGIA

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Teoria dos Conceitos ou pensamentos (idias) inspirados

Essa teoria sustenta que Deus inspirou os pensamentos dos escritores bblicos, mas no as palavras que viriam a escolher. De acordo com a teoria, Deus guiou os escritores medida que escreviam, mas lhes deu liberdade para expressar seus pensamentos do seu prprio jeito.

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208BIBLIOLOGIA

BIBLIOLOGIA

Por isso argumentam que pode haver certos detalhes escritos que contenham erros. Ainda assim, acrescentam que o ensino doutrinrio foi resguardado assim como a mensagem de Deus acerca da salvao.

A INSPIRAO DA BBLIA

209BIBLIOLOGIA

BIBLIOLOGIA

Ensina que Deus, durante certo perodo de tempo, tomou a mente de homens dando-lhes certos princpios, mais tardes esses homens reproduziram esses pensamentos com suas prprias palavras na confeco da Bblia.Isto significa que quando eles registraram os pensamentos no estavam sob inspirao.

A INSPIRAO DA BBLIA

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BIBLIOLOGIA

Objees teoria dos Conceitos ou pensamentos inspirados No possvel inspirar idias gerais de modo infalvel sem inspirar as palavras da Escritura. A maneira como as palavras de revelao foram dadas aos profetas e o grau de conformidade s prprias palavras da Escritura por parte de Jesus e dos escritores apostlicos indicam a inspirao de todo o texto bblico, at mesmo das palavras.

A INSPIRAO DA BBLIA

211BIBLIOLOGIA

BIBLIOLOGIA

Confia a verdade infalvel de Deus vontade do homem, para ele us-la como bem entender. Admite-se a presena de erros. No h como desassociar idias de palavras.

A INSPIRAO DA BBLIA

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BIBLIOLOGIA

Teoria da Inspirao ParcialA inspirao diz respeito apenas s doutrinas da Escritura que no podiam ser conhecidas pelos autores humanos. Deus proporcionou as idias e tendncias gerais da revelao, mas deu ao autor humano liberdade na maneira de express-la, assim, sendo, ensina que partes da Bblia foram inspiradas outras no.

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A Bblia s inspirada no espiritual e essencial, no na Histria, Cincia, etc. e no que achamos secundrio.

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Objees teoria da Inspirao Parcial No possvel inspirar idias gerais de modo infalvel sem inspirar as palavras da Escritura. A maneira como as palavras de revelao foram dadas aos profetas e o grau de conformidade s prprias palavras da Escritura por parte de Jesus e dos escritores apostlicos indicam a inspirao de todo o texto bblico, at mesmo das palavras.

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Nega 2 Timteo 3.16 Coloca o homem em constante incerteza, (com saber o que inspirado ou no?) Como definir o que essencial e pode ter sido inspirado? D margem a muito subjetivismo. A parte dita inspirada incompleta para dar ao homem toda luz da parte de Deus que ele precisa.

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Teoria da Inspirao Ocasional

Ensina que os escritores da Bblia foram ocasionalmente inspirados. Isto , s vezes estavam sob a inspirao, e s vezes no.

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BIBLIOLOGIA

Objees teoria da Inspirao Ocasional

Contraria 2 Timteo 3.16. Fora da "ocasio", escreveu coisas de si mesmo.Como descobrir o exato momento em que ele sai de um estado entra no outro, no ato da escrita?

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Teoria do Ditado Verbal (Inspirao Mecnica) Ensina que Deus ditou cada palavra a qual queria que fosse escrita. Essa teoria sugere que Deus simplesmente ditou a Bblia para os escribas humanos. Segundo a teoria, Deus escolheu certas pessoas para registrar suas palavras e ento lhes concedeu as palavras que queria. Afirmam assim que os autores somente escreveram o que Deus lhes ditou.

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Objees Teoria do Ditado Verbal

A Escritura, na verdade, sugere que algumas vezes Deus comunicou-se com extrema preciso, palavra por palavra aos autores (Jr 26.2 e Ap 2.1,8). Em outros lugares ele permitiu que os escritores expressassem suas prprias personalidades (Gl 1.6; 3.1; Fp 1.3,4,8).

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Ainda assim, o Esprito Santo assegurou o trmino da obra, comunicando precisamente a inteno de Deus. Sendo assim, a teoria do ditado se encaixa em algumas ocorrncias e em muitas outras, no. Faz do escritor uma mquina. No leva em contra o estilo de cada um. um mtodo muito pobre. Faz de Deus um incapaz.

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Teoria Neo-ortodoxaA teoria Neo-ortodoxa sustenta que Deus totalmente transcendente, ou seja, ele absolutamente diferente de ns e muito alm da nossa compreenso. S podemos conhecer alguma coisa a seu respeito se Ele se revelar a ns, como fez em Jesus Cristo. Ensina que autores humanos s poderiam produzir um registro falvel.

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Objees teoria Neo-ortodoxa

At aqui parecemos estar de acordo, no mesmo? Porque Deus realmente transcendente e est acima de nossa capacidade humana de compreend-lo totalmente. Mas a diferena entre este ponto de vista e a viso reformada que esta ltima sustenta que a Bblia a Palavra de Deus; a viso neo-ortodoxa de que a Bblia uma

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testemunha Palavra de Deus, ou, em outros termos, que a Bblia contm a Palavra de Deus. Segundo essa teoria as pessoas dos tempos bblicos experimentaram Deus e registraram seus encontros da melhor forma que podiam fazer. Mas, como eram criaturas finitas, encontram-se alguns paradoxos ou at mesmo erros, misturando suas experincias com os mitos religiosos dos tempos em que viveram.

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Mesmo assim, continua a teoria, a descrio que fizeram ajudou a outros a entenderem a Deus melhor. Assim, medida que outros experimentavam Deus atravs das narrativas, aqueles escritos tornavam-se a Palavra de Deus novamente. Certamente devemos elogiar a neo-ortodoxia por ter uma viso de Deus to elevada (transcendentemente diferente de ns e alm da compreenso).

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Entretanto a Bblia mais do que um mero testemunho da Palavra de Deus. Segundo 2 Timteo 3.16,17 a Escritura a Palavra de Deus. A Bblia reivindica que Deus revelou-se e que o Esprito Santo inspirou pessoas para registr-la (2 Pedro 1.20,21). E eles puderam fazer isso porque Deus acomodou-se compreenso limitada deles. Essa teoria, portanto, falha em dar uma explicao adequada para toda a evidncia bblica.

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A VERDADEIRA DOUTRINA DA INSPIRAOINSPIRAO VERBAL E PLENRIA

Todas as partes da Bblia so igualmente inspiradas. Os escritores foram capacitados pela cooperao vital e contnua do Esprito Santo. Escreveram a Bblia com palavra de seu vocabulrio, porm o que escreveram foi realmente a Palavra de Deus.

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O que as Escrituras falam Respeito de sua Inspirao 2 Timteo 3.16 "Todo Escritura inspirada por Deus".As Escrituras so produto da atividade de Deus. Seu contedo e carter foram determinados pela atividade controladora do Esprito, por esta razo: til, (gr. ophelimos).

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para o ensino..., (gr. didaskalia).para a repreenso..., (gr. elegmos).para a correo..., (gr. epanorthosts).para a educao na justia, (gr. Paidia) Serve para todas as coisas, pois seu carter, qualidade e existncia so determinadas por Deus.

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Vem a pergunta: Escritura inclui o que? Ser que Paulo pensou no AT quando escreveu estas palavras? Sem dvida tinha o AT em mente, pois o NT ainda estava sendo escrito. Leia 1 Timteo 5.8 e compare com Deuteronmio 25.4, e Lucas 10.7.

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O apstolo Paulo liga as duas citaes como o mesmo ttulo "Escrituras.

Finalmente, o homem jamais escreveria um livro como a Bblia, que pe em relevo as fraquezas e defeitos humanos.

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A Inspirao verbalAs Escrituras do Antigo Testamento so continuamente mencionadas como Palavra de Deus. No clebre sermo da montanha, Jesus declarou que no s as palavras, mas at mesmo os pequeninos sinais diacrticos de uma palavra hebraica vieram de Deus.

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Portanto, o que se diz como teoria a respeito da inspirao das Escrituras, fica bem claro que a Bblia reivindica para si mesma toda a autoridade verbal ou escrita.Inspirao verbal significa que, na preparao das Santas Escrituras, a superintendncia do Esprito Santo se estende s prprias palavras empregadas.

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As Escrituras constantemente afirmam que as suas palavras foram dadas ou dirigidas pelo Esprito Santo (Atos 28.25; 1 Corntios 2.13; 2 Pedro 1.21).

A Inspirao plena

A inspirao plena da Bblia um fato incontestvel porque assuntos vitais como

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expiao, salvao, ressurreio, recompensas e castigo futuros requerem a direo de um Esprito infalvel a fim de se evitarem informaes que levem ao erro. Inspirao plena significa que toda a Bblia inspirada em todas as suas partes.

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Na verdade, os escritores bblicos escreveram suas mensagens com palavras de seu prprio vocabulrio, porm, inspirados e influenciados pelo Esprito Santo. Ele guiou os escritores na escolha das palavras de acordo com a personalidade e o contexto cultural de cada um. Apesar de conter palavras humanas, a Bblia a Palavra de Deus.

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A teologia modernista no aceita a doutrina sobre a inspirao plenria da Bblia. Eles concordam em aceitar que as idias ou pensamentos da Bblia podem ser inspirados, mas que as palavras usadas, no texto, so um produto de autores, os quais esto sujeitos a erros. Rejeitamos toda a crtica contra a Bblia, porque Jesus considerou as Escrituras como Palavra de Deus (Mc 7.13).

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Rejeitamos a crtica modernista, contra a veracidade da Bblia porque seria uma ofensa contra Deus que perfeito (Mt 5.48), afirmar que a sua Palavra contm erros e mentiras.

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Negar a inspirao plena das Escrituras, portanto desprezar o testemunho fundamental de Jesus Cristo (Mt 5.18; 15.3-6; Lc 16.17; 24.25-27,44,45; Jo 10.35), do Esprito Santo (Jo 15.26; 16.13; 1Co 2.12,13, 1Tm 4.1) e dos apstolos (2Tm 3.16; 2 Pe 1.20,21).

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BIBLIOLOGIA

Definio de Cnon

O CNON DAS ESCRITURAS

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BIBLIOLOGIA

CNON

Palavra latina que significa , , . O termo latino deriva-se do grego Kanon, ou . Aplicando este conceito aos Escritos Sagrados, podemos definir que Cnon significa o conjunto dos Livros do


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Antigo e do Novo testamento considerados inspirados por Deus e aceitos pela Igreja, desde a era dos pais apostlicos, que foram os sucessores dos apstolos.


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BIBLIOLOGIA

Formao do Cnon do Antigo Testamento


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BIBLIOLOGIA

O Cnon do Antigo testamento constitui a lista dos livros do AT que a igreja crist reconhece como genunos e inspirados. No cnon aceito pelos evanglicos h 39 livros. Como vimos anteriormente, o cnon catlico tem a mais 7 livros e algumas pores adicionais. O cnon do AT o mesmo para os judeus e os evanglicos.


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BIBLIOLOGIA

Ento [Josu] Tambm escreveu ali em pedras uma cpia da lei de Moiss, que j tinha escrito diante dos filhos de Israel (Josu 8:32).

A PALAVRA que do Senhor veio a Jeremias, dizendo: Assim fala o Senhor, Deus de Israel, dizendo: Escreve num livro todas as palavras que te tenho dito: (Jeremias 30:1-2).


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BIBLIOLOGIA

Ento disse o Senhor a Moiss: Sobe a mim ao monte, e fica l: e dar-te-ei tbuas de pedra, e a lei, e os mandamentos que tenho escrito, para os ensinar. (xodo 24:12 ).

E aquelas tbuas eram obra de Deus; tambm a escritura era a mesma escritura de Deus, esculpida nas tbuas. (xodo 32:16 ).


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BIBLIOLOGIA

Formao do Cnon do Novo Testamento


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BIBLIOLOGIA

Conjunto de 27 livros do NT que a igreja crist reconhece como genunos e inspirados. O cnon do NT igual para evanglicos e catlicos. Os primeiros cristos que receberam os escritos originais dos Apstolos sabiam quais eram os verdadeiros e providenciaram suas cpias para as outras igrejas.


248BIBLIOLOGIA

BIBLIOLOGIA

Paulo alertou sobre falsificaes:

Que no vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por esprito, quer por palavra, quer por epstola, como de ns, como se o dia de Cristo estivesse j perto. (2 Tessalonicenses 2:2).


249BIBLIOLOGIA

BIBLIOLOGIA

Paulo recomendou a preservao:

Ento, irmos, estai firmes e retende as tradies que vos foram ensinadas, seja por palavra, seja por epstola nossa. (2 Tessalonicenses 2:15).

As tradies por palavra que Paulo se refere, so as tradies que os Apstolos ensinaram, e esto registradas nos diversos livros do NT.


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BIBLIOLOGIA

O Apstolo Pedro confirma que as cartas de Paulo so Escrituras:

[Paulo] Falando disto, como em todas as suas epstolas, entre as quais h pontos difceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem e igualmente as outras Escrituras, para sua prpria perdio. (2 Pedro 3:16 ).


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BIBLIOLOGIA

FECHAMENTO COMPLETO DO CNON


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BIBLIOLOGIA

O Apstolo Pedro confirma que as cartas de Paulo so Escrituras:

Os conclios (reunies para debates) efetuados pela Igreja de Roma, apenas reconheceram aquilo que j era evidncia entre as igrejas fiis a Cristo. Os conclios expurgaram os escritos falsos por no haver testemunho entre os fiis e tambm por conterem informaes falsas.


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BIBLIOLOGIA

A Bblia no um produto da Igreja Romana, pois um produto do Esprito Santo.


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Lei ou Pentateuco (5 Livros)

GnesisxodoLevticoNmerosDeuteronmio


Histria 12 LivrosJosuJuzesRute1 Samuel2 Samuel


1 Reis2 Reis1 Crnicas2 CrnicasEsdrasNeemiasEster


J SalmosProvrbiosEclesiastesCantaresPoticos (5 livros)


Isaias JeremiasLamentaes de Jeremias Ezequiel DanielProfetas Maiores 5 livros


BIBLIOLOGIA

Chamam-se Profetas Maiores devido ao perodo de abrangncia de seus ministrios profticos em nmeros de anos.

Chamam-se Profetas Menores no devido a uma menor importncia ou ao tamanho dos Livros, mas devido ao perodo de abrangncia de seus ministrios profticos.


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BIBLIOLOGIA

Por exemplo: O livro de Zacarias considerado um Profeta Menor e maior em volume do que o Livro de Daniel que est entre os Profetas Maiores.


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OsiasNaumJoelHabacuqueAmsSofoniasObadiasAgeuJonasZacariasMiquiasMalaquiasProfetas Menores 12 livros


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BIBLIOLOGIA

A DIVISO EM CAPTULOS E VERSCULOS

A Bblia foi dividida em captulos pelo bispo catlico Stephen Langhton entre 1234 e 1242.Os Massoretas dividiram o Antigo Testamento em versculos no sculo IX. O Novo Testamento foi dividido em versculos por Robert Stephanus em 1551 na Reforma Protestante.

AS DIVISES DA BBLIA

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BIBLIOLOGIA

Os Massoretas eram escribas judeus que se dedicaram a preservar e cuidar das escrituras que atualmente constituem o Antigo Testamento. Eles substituram os escribas (Sopherins) por volta do ano 500 d.C. at 1.000 d.C.

AS DIVISES DA BBLIA

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BIBLIOLOGIA

MANUSEIO DO VOLUME SAGRADO

Obtenha completo domnio no manuseio da bblia, a fim de encontrar com rapidez qualquer referncia bblica. Jesus tinha essa habilidade. Em Lucas 4.17 diz que Ele achou o lugar onde estava escrito. Ora, naquele tempo, isso era muito mais difcil do que hoje, com o progresso da indstria

MANUSEIO DA BBLIA

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BIBLIOLOGIA

grfica, visto que naquele tempo os livros tinham a forma de rolos. No era to fcil achar a passagem que se queria. Obs: Ler a Bblia em voz alta tremendo, gaguejando, engolindo palavras ou pulando frases ou versculos no sinnimo de humildade, mas de pouca leitura, descaso, desleixo, desinteresse e despreparo no uso da Bblia e desrespeito para com o Senhor. Cuide disso!

MANUSEIO DA BBLIA

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BIBLIOLOGIA

Aprenda a ler e escrever referncias bblicas

O sistema simples e rpido para escrever referncias bblicas o adotado pela Sociedade bblica do Brasil: duas letras, sem ponto abreviativo, para cada livro da Bblia. Entre captulo e versculo pe-se apenas ponto.

LENDO E ESCREVENDO REFERNCIAS

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BIBLIOLOGIA

No ndice das Bblias editadas pela SBB (Sociedade Bblica do Brasil) pode ver-se a lista de referncias por esse sistema. Exemplos de referncias por esse sistema:1Jo 2.4 (1 Joo, captulo 2, versculo 4).J 2.4 (J, captulo 2, versculo 4).Jn 2.4 (Jonas, captulo 2, versculo 4).1Pe 5.5 (1 Pedro, captulo 5, versculo 5)


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BIBLIOLOGIA

Fp 1.29 (Filipenses, capitulo 1, versculo 29). Fm v.14 (Filemom, versculo 14).Indicao da parte inicial de um versculo: Rm 11.17a.Indicao da parte final de um versculo: Rm 11.17b.Indicao de versculos que se seguem ou no at o fim do captulo em estudo: Rm 11.17ss.


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BIBLIOLOGIA

O tempo cronolgico antes e depois de Cristo indicado pelas letras:

A.C.= Antes de Cristo. So as iniciais dessas duas palavras.D.C.=Depois de Cristo. Logo, d.C.. corresponde a AD, do latim Anno Domini, isto ano do Senhor, em aluso ao nascimento de Jesus.

ANTES E DEPOIS DE CRISTO

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BIBLIOLOGIA

Obs: O tempo antes de Cristo contado de trs para a frente. 500 a. C, 400 a.C, 300 a.C, Por isso, vemos citaes em livros dizendo por exemplo que tal acontecimento se deu no ano 3 a.C, antes de cristo, ou seja 3 anos antes de Jesus nascer.


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BIBLIOLOGIA

Depois do nascimento de Jesus Cristo, iniciou-se uma nova contagem do tempo, e isso tanto para a histria da Igreja quanto para a histria secular. Que homem esse que dividiu o tempo e at a histria secular e a cincia que tentam negar sua Divindade se submetem diviso de tempo estabelecida desde seu nascimento? Uma pergunta para os ateus pensarem...


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BIBLIOLOGIA

A IMPRESSO DA PRIMEIRA BBLIA

A BBLIA IMPRESSA

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BIBLIOLOGIA

A BBLIA IMPRESSAJohann Guttemberg, foi responsvel pela inveno do Prelo e pela primeira Bblia impressa.

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BIBLIOLOGIA

A BBLIA IMPRESSAA Bblia foi o primeiro livro impresso no mundo, fato que a cincia no pode invalidar...

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BIBLIOLOGIA

A BBLIA IMPRESSAO advento da imprensa, trouxe um novo rumo a transmisso das Escrituras Sagradas.

Johann Gutemberg, natural de Mainz, Alemanha, foi o Pai da Imprensa. Era um servo do Senhor.

H mais de cinco sculos ele escreveu isto:

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BIBLIOLOGIA

A BBLIA IMPRESSADEUS SOFRE, POIS H MULTIDES QUE SUA PALAVRA NUNCA PODE ALCANAR. A VERDADE DIVINA EST PRESA EM ALGUMAS FOLHAS MO; VAMOS ROMPER OS SELOS E DAR ASAS VERDADE... PARA DEIX-LA VOAR A TODA CRIATURA DE AS NAES.

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BIBLIOLOGIA

A BBLIA IMPRESSAGuttemberg tanto se empenhou na difuso da Palavra, que o primeiro livro a ser impresso foi a Bblia na verso latina. Chamou-se BBLIA MAZARIM, porque suas cpias foram colocadas na livraria do Cardeal Maarim, em Paris.

A imprensa se introduziu em Milo e em Veneza em 1469, em 1470 Paris e na Inglaterra em 1476.

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BIBLIOLOGIA

A BBLIA IMPRESSAA partir da poca da imprensa, despontou uma nova era para o Texto Sagrado como literatura.

No tempo de Wycliff (sc. XIV), um copista gastava 10 meses para fazer uma s cpia da Bblia, e o trabalho custava 200 dlares. Com a inveno da imprensa, mil cpias podiam ser feitas rapidamente e distribudas pelo pas sem gastos dispendiosos.

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BIBLIOLOGIA

A BBLIA IMPRESSAA PRIMEIRA IMPRESSO DA BBLIA

Imediatamente ao aparecimento da Imprensa, como j era de se esperar, a preocupao maior era produzir vrios exemplares da Escritura, tanto em hebraico , como em grego e latim.

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BIBLIOLOGIA

A BBLIA IMPRESSAO AT IMPRESSO EM HEBRAICO * O primeiro texto impresso em hebraico do AT foi publicado em 1488, em Soncino, Itlia. Contm os sinais voclicos.* O segundo texto mais antigo impresso em hebraico do AT o constante da Bblia chamada Complutensiana Poliglota, preparada pelo cardeal Ximenes, de Cisneros, na Universidade de Alcal, prximo a Madri, Espanha

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BIBLIOLOGIA

A BBLIA IMPRESSAFoi impressa em 1514-1517, mas somente distribuda em 1522. A Poliglota traz alm do AT hebraico, o NT em grego, a Septuaginta em latim, e a Vulgata, em latim (AT e NT). Abrange seis volumes.

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BIBLIOLOGIA

A BBLIA IMPRESSAO NT IMPRESSO EM GREGO * O primeiro texto impresso em grego do NT o da Complutensiana Poliglota.* O texto de Erasmo (telogo holands), publicado e distribudo em 1516. Este foi o primeiro texto impresso distribudo, do NT. A poliglota do Cardeal Ximenes s veio a pblico em 1522, mas fora impressa em 1514-1517.

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A BBLIA IMPRESSA* O texto de Robert Stephanus, publicado em 1546, em Paris. baseado no de Erasmo e na Poliglota.* O texto dos irmos Elzevirs, holandeses, de 1624-1678. Base: Stephanus e Beza. conhecido como o Textus Receptus devido a uma expresso que contm no prefcio.

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A BBLIA IMPRESSA* O texto de Westcott e Hort, dois eminentes eruditos ingleses. Data 1881-1882. Suplantou o Textus Receptus.* H, por fim, os mais recentes textos impressos do NT grego, que so os de Herman Von Soden, Scrivener, e Eberhard Nestle. Este ltimo mais utilizado no preparo de verses modernas.

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Verses e tradues da bblia

VERSES E TRADUES

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