Introdução Bíblica Introdução ao Estudo das Sagradas Escrituras Email : roneycozzer @ hotmail....
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Introdução BíblicaIntrodução ao Estudo das
Sagradas Escrituras
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Introdução BíblicaConsiderações IniciaisEsta disciplina é também chamada de “Isagoge Bíblica” e “Bibliologia”. “Isagoge vem do grego e significa “introdução”. Já a palavra “bibliologia” (também originária do grego) significa algo como “estudo do livro”, ou “tratado sobre o livro”. Como parte da Teologia Sistemática, a Bibliologia se ocupa do estudo das Sagradas Escrituras considerando-a como Palavra de Deus e como um livro antigo, com suas particularidades.Email: [email protected] / Site: www.teologiaediscernimento.wordpress.com
Introdução BíblicaConsiderações Iniciais
É uma disciplina multidisciplinar, pois abarca outras e se
relaciona com outras, como se segue:
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Origem, Preservação e Transmissão do Texto Bíblico
Ecdótica
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Cânon, Canonicidade e Inspiração do Texto Bíblico
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Filologia Sacra
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Dificuldades Bíblicas
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Estrutura Interna da Bíblia
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Introdução BíblicaSua posição na Teologia
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TEOLOGIA PRÁTICATEOLOGIA HISTÓRICA
TEOLOGIA SISTEMÁTICATEOLOGIA EXEGÉTICA
TEOLOGIA BÍBLICA
BIBLIOLOGIA
CONSIDERAÇÕES INICIAISPorque Estudar as Sagradas Escrituras
“Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem
de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da
verdade”.
2 Timóteo 2.15
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Introdução BíblicaConsiderações Iniciais- A Bíblia é o único manual de fé e conduta do crente em Jesus (Sl 119.9,11,105); - A Bíblia alimenta nossas almas (Jr 15.16);- A Bíblia é o instrumento que o Espírito Santo usa (Ef 6.17);- A Bíblia enriquece espiritualmente a vida do cristão (1 Pe 1.23; 2.2);- A Bíblia contém a verdade de Deus que pode salvar o homem (Jo 8.32; 17.17);- A Bíblia enriquece moralmente o homem (1 Pe 1.15);- A Bíblia nos previne contra toda sorte de engano (Ef 4.13,14).
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Introdução BíblicaComo Estudar as EscriturasLeia a Bíblia conhecendo o Seu Autor;Leia a Bíblia diariamente;Leia a Bíblia com a melhor atitude mental e espiritual;Leia a Bíblia com oração, devagar e meditando;Leia a Bíblia toda!
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A Bíblia como Livro “Mesmo sendo a Bíblia considerada como uma composição literária, é ainda assim o livro mais
notável que o mundo já viu. livro muito antigo que contém uma série de
acontecimentos do mais vivo interesse. A história da sua influência é a história da civilização. As
melhores instituições e os melhores homens têm testemunhado o poder das Escrituras, como sendo
um instrumento de luz e de santidade; e, tendo sido as Escrituras preparadas por homens que
"falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo" para revelarem "o único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem Ele enviou”, tem a Bíblia por
este motivo os mais fortes direitos à nossa atenta e reverente consideração”.
Joseph Angus, História, Doutrina e Interpretação da Bíblia. São
Paulo: Hagnos, 2003.
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A Bíblia como Livro “O nosso fim não deve ser admirar de fora tão bela obra, mas estar dentro dela para podermos crer e obedecer. Nesta íntima
comunhão e obediência desfrutaremos da beleza dos seus tesouros, privilégio
concedido apenas aos humildes e aos de alma caridosa. É necessário que haja uma
verdadeira união com aquilo que queremos conhecer, se desejamos ter o conhecimento
essencial”.
Joseph Angus, História, Doutrina e Interpretação da Bíblia. São
Paulo: Hagnos, 2003.Email: [email protected] / Site: www.teologiaediscernimento.wordpress.com
Introdução BíblicaO termo “Bíblia”: está ou não na Bíblia?A maioria dos estudiosos concordam que o primeiro a aplicar o termo “Bíblia” às Sagradas Escrituras foi João Crisóstomo, patriarca de Constantinopla, no século IV. Os gregos chamavam a folha de papiro preparada para a escrita de biblos; um rolo de papiro de tamanho pequeno era chamado de biblion e vários rolos pequenos de papiro eram chamados de bíblia. Assim, bíblia é uma “coleção de livros pequenos”.Email: [email protected] / Site: www.teologiaediscernimento.wordpress.com
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Origem, Preservação e Transmissão do Texto Bíblico
Introdução BíblicaMateriais Primitivos de EscritaO PERGAMINHO: “Material folheado, feito de peles de animais, sobre o qual se escrevia. Começou a ser usado em torno de 200 a.C. em Pérgamo e por isso tem esse nome. Os livros de pergaminho, como os de papiro, tinham a forma de rolo (Is 34.4, RA; 2Tm 4.13)” - KASHEL, Werner. ZIMMER, Rudi. Dicionário da Bíblia de Almeida. 2ª ed. 1999, Sociedade Bíblica do Brasil: SBB.
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Pergaminho Contendo a Lei
Uma página do livro de Deuteronômio no Códice Aleppo.
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Introdução BíblicaMateriais Primitivos de EscritaO PAPIRO: “O papiro foi usado na antiga Gebal (Biblos) e no Egito por volta de 2100 a.C. Eram folhas de uma planta, que se prensavam e colavam para formar um rolo. Foi o material que o apóstolo João usou para escrever o Apocalipse (5.1) e suas cartas (2Jo 12)” – GEISLER, Norman. NIX, Willian. Introdução Bíblica: como a Bíblia chegou até nós. 1997, Vida: São Paulo.
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Introdução BíblicaMateriais Primitivos de EscritaO PAPIRO:
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Introdução BíblicaFormatos Primitivos de EscritaROLO:
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Introdução BíblicaFormatos Primitivos de EscritaROLO: Sendo os livros bíblicos escritos em rolos, não seria possível à uma única pessoa transportar de uma só vez vários livros da Bíblia. Isso só se tornou possível com a invenção do papel no século II e do prelo, de tipos móveis, em 1450, pelo alemão Johann Gutenberg.
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Introdução BíblicaFormatos Primitivos de EscritaCÓDICE ou CÓDEX:
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Introdução BíblicaFormatos Primitivos de EscritaCÓDICE ou CÓDEX: “Códice é um MS* em formato de livro, feito de pergaminho. As folhas têm normalmente 65 cm de altura por 55 de largura. Este tipo de MS começou a ser usado no Século II” – GILBERTO, Antonio. A Bíblia Através dos Séculos: a história e formação do livro dos livros. 15ª ed. 2004: Rio de Janeiro, CPAD.
* MS é a sigla para Manuscrito.Email: [email protected] / Site: www.teologiaediscernimento.wordpress.com
Introdução BíblicaLínguas Originais da BíbliaO Hebraico: “O hebraico é a língua principal do Antigo Testamento, especialmente adequada para a tarefa de criar uma ligação entre a biografia do povo de Deus e o relacionamento do Senhor com esse povo. O hebraico encaixou-se bem nessa tarefa porque é uma língua pictórica...
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Introdução BíblicaLínguas Originais da BíbliaO Hebraico: ...Expressa-se mediante metáforas vividas e audaciosas, capazes de desafiar e dramatizar a narrativa dos acontecimentos. Além disso, o hebraico é uma língua pessoal. Apela diretamente ao coração e às emoções, e não apenas à mente e à razão. É uma língua em que a mensagem é mais sentida que meramente pensada” – GEISLER, Norman. NIX, Willian. Introdução Bíblica: como a Bíblia chegou até nós. 1997, Vida: São Paulo.
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Introdução BíblicaTexto Bíblico em Hebraico:
בראשית ברא אלהים את השמים ואת הארץ׃1והארץ היתה תהו ובהו וחשך על־פני תהום 2
ורוח אלהים מרחפת על־פני המים׃ויאמר אלהים יהי אור ויהי־אור׃ 3
Kahle, Paul: Bíblia Hebraica (Códice Leningrado, Sem Acentuação). Sociedade Bíblica do Brasil, 1937; 2007, Gênesis 1.1-3
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Introdução BíblicaLínguas Originais da BíbliaO Grego: “Até fins do século XIX, cria-se que o grego do Novo Testamento era a "língua especial" do Espírito Santo, mas a partir de então essa língua tem sido identificada como um dos cinco estágios do desenvolvimento da língua grega. Esse grego coiné era a língua mais amplamente conhecida em todo o mundo do século I...
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Introdução BíblicaLínguas Originais da BíbliaO Grego: ...O grego do Novo Testamento adaptou-se de modo adequado à finalidade de interpretar a revelação de Cristo em linguagem teológica. Tinha recursos linguísticos especiais para essa tarefa por ser um idioma intelectual. Era um idioma da mente, mais que do coração, e os filósofos atestam isso amplamente... Email: [email protected] / Site: www.teologiaediscernimento.wordpress.com
Introdução BíblicaLínguas Originais da BíbliaO Grego: ...O grego tem precisão técnica de expressão não encontrada no hebraico. Além disso, o grego era uma língua quase universal. A verdade do Antigo Testamento a respeito de Deus foi revelada inicialmente a uma nação, Israel, em sua própria língua, o hebraico. A revelação completa, dada por Cristo, no Novo Testamento, não veio de forma tão restrita. Em vez disso, a mensagem de Cristo deveria ser anunciada no mundo todo: "... em seu nome se pregará o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém"(Lc 24.47)” – GEISLER, Norman. NIX, Willian. Introdução Bíblica: como a Bíblia chegou até nós. 1997, Vida: São Paulo.Email: [email protected] / Site: www.teologiaediscernimento.wordpress.com
Introdução BíblicaTexto Bíblico em Grego:
1 εν αρχη ην ο λογος και ο λογος ην προς τον θεον και θεος ην ο λογος2 ουτος ην εν αρχη προς τον θεον3 παντα δι αυτου εγενετο και χωρις αυτου εγενετο ουδε εν ο γεγονενNovo Testamento Grego: Textus Receptus (1550/1894). Sociedade Bíblica do Brasil, 1550; 2007, João 1.1-3
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Ecdótica
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Indicações de Leitura
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Crítica TextualO que é?
No campo da crítica bíblica, é uma ciência que busca reconstituir o texto original a partir das cópias disponíveis. Paroschi comenta que “a ciência que procura restabelecer o texto original de um trabalho escrito cujo autógrafo não mais exista é denominada crítica textual”.PAROSCHI, Wilson. Crítica Textual do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1993, p. 13. Email: [email protected] / Site: www.teologiaediscernimento.wordpress.com
“Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras
não passarão”.
Jesus, em Mateus 24.35
Crítica Textual é mais apropriado do que
“Baixa Crítica”, pois não dá margem para
indicar que seja menos importante que a Alta Crítica.
Porque Crítica Textual?
DEFINIÇÕES EM CT:1) Autógrafo
2) Colação
3) Variantes Textuais
4) Papiro
5) Pergaminho
6) Códice
7) Lecionários
TIPOS DE ESCRITA DOS MSSUNCIAL
CURSIVA
MINÚSCULA
Crítica TextualVariantes Textuais
Um exemplo: Apocalipse 22.14:
ARA: “Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestes [no sangue do Cordeiro] para que tenham direito à arvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas”.
KJ: “Bem-aventurados aqueles que guardam os seus mandamentos…”
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Crítica TextualAs abreviações
Certos tipos de abreviações presentes no texto neotestamentário, e identificadas já nas mais antigas cópias do Novo Testamento. Se desenvolveram em quatro tipos, alguns dos quais possivelmente para poupar espaço no mss, embora nem sempre pareça ser esse o caso. Os quatro tipos são: contração, suspensão, ligaduras e símbolos.PAROSCHI, Wilson. Crítica Textual do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1993, pp. 33,34. Email: [email protected] / Site: www.teologiaediscernimento.wordpress.com
Nôminas Sacras
Os paleógrafos usam os seguintes recursos para datar os mss bíblicos:Tipo de letra, acento, abreviaturas,
ilustrações, correções, material usado, número de colunas,
qualidade e cor da tinta, largura e tipo da linha, inscrições, tipo de
encadernação e uma longa lista de regras e detalhes.
Em tempos modernos tem-se usado também o método de datação pelo
Carbono 14, o C14.
COMO SE DATA UM MSS?
Papiros Chester Beatty
FONTES DOCUMENTAISEXEMPLOS DE MSS BÍBLICOS
P. Chester Beatty I, (P45) folhas 13-14, contendo partes do Evangelho de Lucas
Códice Alexandrino
FONTES DOCUMENTAISEXEMPLOS DE MSS BÍBLICOS
Fólio 41v do Codex Alexandrinus contém o final doEvangelho de Lucas com decoração tailpiece achada no final de cada livro.
ANALISANDO ALGUNS TEXTOS
Mateus 6.13 Marcos 16.9-20 João 7.53-8.11
Crítica TextualFamílias Textuais
Para o Novo Testamento temos duas famílias principais: o Texto Majoritário (também chamado de Textus Recptus ou Texto Recebido, ou ainda Texto Tradicional e Texto Bizantino) e o Texto Crítico (também chamado de Texto Alexandrino – Egípcio). O TC baseado em três ou quatro mss mais antigos (séculos 3 e 4) e o TM, mais tardios (séculos 8 a 10).
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Crítica TextualDetalhes de Cada Família
TEXTO MAJORITÁRIO (TEXTO BIZANTINO) O Texto Majoritário é um compilado que possui as seguintes características: (a) Baseado em uns 5000 (cinco mil) manuscritos gregos (a maioria); (b) Tais manuscritos NÃO são os mais antigos (séculos oito, nove, dez, etc). (c) Tais manuscritos possuem POUCAS variantes textuais entre si.Fonte: http://examinandoaescritura.no.comunidades.net/index.php?pagina=1295484986Acesso em 07/05/2015.Email: [email protected] / Site: www.teologiaediscernimento.wordpress.com
Crítica TextualDetalhes de Cada Família
TEXTO CRÍTICO (TEXTO ALEXANDRINO/EGÍPCIO) O Texto Crítico é um compilado que possui as seguintes características: (a) Baseado apenas em cinco manuscritos gregos; (b) Tais manuscritos são os MAIS ANTIGOS existentes (séculos quatro, cinco). (c) Tais manuscritos possuem MUITAS variantes textuais entre si.Fonte: http://examinandoaescritura.no.comunidades.net/index.php?pagina=1295484986Acesso em 07/05/2015.
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Crítica TextualManuscritos Importantes
Para o Novo Testamento temos duas famílias principais: o Texto Majoritário (também chamado de Textus Recptus ou Texto Recebido, ou ainda Texto Tradicional e Texto Bizantino) e o Texto Crítico (também chamado de Texto Alexandrino – Egípcio). O TC baseado em três ou quatro mss mais antigos (séculos 3 e 4) e o TM, mais tardios (séculos 8 a 10).
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Estrutura Interna da Bíblia
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Introdução BíblicaEstrutura Interna da BíbliaEsta seção da Introdução Bíblica analisa as principais divisões da Bíblia e os seus livros quanto à sua classificação por assuntos, divisão em capítulos e versículos e certas particularidades indispensáveis ao nosso estudo.
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Introdução BíblicaEstrutura Interna da BíbliaA Bíblia está dividida naturalmente em duas grandes seções:
Antigo Testamento Novo Testamento27 livros39 livros
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Introdução BíblicaEstrutura Interna da BíbliaCada uma dessas grandes seções também tem as suas divisões; comecemos pelo Antigo Testamento (AT):
Antigo Testamento
Pentateuco
Livros Históricos
Livros PoéticosLivros Proféticos
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Introdução BíblicaEstrutura Interna da BíbliaPENTATEUCO: Esta seção é geralmente chamada de Lei. Trata do início de todas as coisas, da Lei e do estabelecimento da nação israelita.
PENTATEUCO
GênesisÊxodoLevíticoNúmerosDeuteronômio
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Introdução BíblicaEstrutura Interna da BíbliaLIVROS HISTÓRICOS: Esta seção se ocupa da História de Israel nos seus vários períodos: teocracia, monarquia, divisão do reino, cativeiro e pós-cativeiro.
LIVROS HISTÓRICOSJOSUÉ, JUÍZES, RUTE, 1 SAMUEL, 2 SAMUEL, 1 REIS, 2 REIS, 1 CRÔNICAS, 2 CRÔNICAS, ESDRAS, NEEMIAS E ESTER.
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Introdução BíblicaEstrutura Interna da BíbliaLIVROS POÉTICOS: Recebem este nome devido ao estilo de linguagem que utilizam. São também chamados devocionais.
LIVROS POÉTICOS
JóSalmosProvérbiosEclesiastes
Cantares de SalomãoEmail: [email protected] / Site: www.teologiaediscernimento.wordpress.com
Introdução BíblicaEstrutura Interna da BíbliaLIVROS PROFÉTICOS: Esta seção está subdivida em 2 partes: 1) Profetas Maiores e, 2) Profetas Menores.
PROFETAS MAIORES: ISAÍAS, JEREMIAS, LAMENTAÇÕES DE JEREMIAS, EZEQUIEL E DANIEL.
PROFETAS MAIORES: OSÉIAS, JOEL, AMÓS, OBADIAS, JONAS, MIQUÉIAS, NAUM, HABACUQUE, SOFONIAS, AGEU, ZACARIAS E MALAQUIAS.
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Introdução BíblicaEstrutura Interna da BíbliaCada uma dessas grandes seções também tem as suas divisões; comecemos pelo Antigo Testamento (AT):
NovoTestamento
Evangelhos
Atos (seção histórica)
EpístolasApocalipse (seção profética)
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Introdução BíblicaEstrutura Interna da BíbliaCada uma dessas grandes seções também tem as suas divisões; comecemos pelo Antigo Testamento (AT):
EVANGELHOS
Mateus
Marcos
LucasJoão
Esses três livros são chamados de “sinóticos”, palavra grega que significa “ver em conjunto”. Recebem esse nome em função da similaridade existente entre eles.
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Introdução BíblicaEstrutura Interna da Bíblia
ATOS DOS APÓSTOLOS: LIVRO HISTÓRICO DO NOVO
TESTAMENTO
Esta seção se constitui de apenas um livro – Atos dos Apóstolos. Registra a história da Igreja primitiva, seu viver e a propagação do Evangelho – tudo pelo poder do Espírito Santo.
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Introdução BíblicaEstrutura Interna da Bíblia
EPÍSTOLAS: SEÇÃO DOUTRINÁRIA DO NOVO
TESTAMENTO
Este grupo é também chamado de Doutrina, porque tratam da doutrina da Igreja. Esta seção se divide em 1) Epístolas Paulinas, 2) Epístola aos Hebreus e 3) Epístolas Católicas (alguns comentários incluem Hebreus nas Epístolas Católicas).Email: [email protected] / Site: www.teologiaediscernimento.wordpress.com
Introdução BíblicaEstrutura Interna da Bíblia
APOCALIPSE: LIVRO PROFÉTICO DO NOVO
TESTAMENTO
Esta seção também se constitui de apenas um livro – Apocalipse. Este livro faz parte de um gênero literário denominado “literatura apocalíptica judaica”; todavia, a despeito de fazer parte de um grupo literário, o Apocalipse do Novo Testamento tem traços únicos!Email: [email protected] / Site: www.teologiaediscernimento.wordpress.com
Cânon, Canonicidade e Inspiração do Texto Bíblico
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Introdução BíblicaInspiração e Cânon da Bíblia
“O que diferencia a Bíblia de todos os demais livros do mundo é a sua inspiração divina (Jó 32.8; 2 Tm 3.16; 2 Pe 1.21). É devido à inspiração divina que ela é chamada a Palavra de Deus”.
Pastor Antônio Gilberto
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Introdução BíblicaInspiração e Cânon da Bíblia
“A autoridade da Escritura Sagrada, razão pela qual deve ser crida e obedecida, não depende do testemunho de qualquer homem ou Igreja, mas depende somente de Deus (a mesma verdade) que é o seu Autor; tem, portanto, de ser recebida, porque é a Palavra de Deus”.
Confissão de Fé de WestminsterEmail: [email protected] / Site: www.teologiaediscernimento.wordpress.com
Introdução BíblicaInspiração e Cânon da Bíblia“ARTIVO VIAfirmamos que a totalidade das Escrituras e todas as suas partes, chegando às próprias palavras do original, foram dadas por inspiração divina.Negamos que se possa corretamente falar de inspiração das Escrituras, alcançando-se o todo mas não as partes, ou algumas partes mas não o todo”.
Declaração de Chicago sobre a Inerrância da Bíblia
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Introdução BíblicaInspiração, o que é?A palavra “inspiração” vem do latim inspirationem, que significa “fazer entrar o ar pela boca; influxo espiritual”. É a ação sobrenatural do Espírito Santo sobre os escritores sacros, que os levou a produzir de maneira inerrante, infalível, única e sobrenatural, a Palavra de Deus – a Bíblia Sagrada.
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Introdução BíblicaCânon, o que é?A palavra kanon no grego significa literalmente “vara reta de medir”. Traz a ideia de aferição. No sentido religioso, “cânon” denota aquilo que serve de norma. Quando aplicado às Escrituras, “cânon” refere-se à coleção de livros que são reconhecidos como divinamente inspirados. Como esse reconhecimento difere entre protestantes, católicos e judeus, fala-se de “cânon protestante”, “cânon católico” e “cânon judaico”.
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Introdução BíblicaAlguns Equívocos em relação ao Cânon
“... é enganoso equiparar “canonicidade” com “autoridade normativa”, porque o cânon não é uma lista normativa de livros, mas uma lista de livros com autoridade normativa” – Comentário Bíblico NVI. Vida, p. 1406.
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Introdução BíblicaAlguns Equívocos em relação ao Cânon
“... precisamos esclarecer uma má interpretação sobre aquilo que chamamos de "o cânon". É isto: é errado dizer que "a igreja" ou os pais da igreja primitiva determinaram o que estaria no NT. Eles não determinaram o que estaria no NT — descobriram o que Deus desejava que estivesse ali” – GEISLER, Norman; TUREK, Frank. Não tenho fé suficiente para ser ateu. Vida.
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Introdução Bíblica
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Alguns Equívocos em relação ao Cânon
“Bruce Metzger, da Universidade de Princeton, expõe a questão de uma maneira muito adequada. Ele disse: "O cânon é uma lista de livros autorizados mais do que uma lista autorizada de livros. Esses documentos não têm autoridade pelo fato de terem sido escolhidos; cada um deles já tinha autoridade antes de serem postos todos juntos” – GEISLER, Norman; TUREK, Frank. Não tenho fé suficiente para ser ateu. Vida.
REFERÊNCIAS
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- Confissão de Fé de Westminster. 17 ed. São Paulo: Cultura Cristã, 2005.