Introdução - Conclusão

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INTRODUÇÃO Denominadas de “máquinas a vapor”, estas existem desde a antiguidade, e são denominadas assim, devido funcionarem através da transformação de energia térmica em energia mecânica, o que se dá por consequência da expansão do vapor de água. Foi em 120 a.C., que Heron nascido na Alexandria, físico e matemático, descreveu a primeira máquina à vapor conhecida. Esta máquina consistia em uma esfera metálica, pequena e oca, montada sobre um suporte de cano que era proveniente de uma caldeira de vapor. Dois canos em forma de L eram fixados na esfera e quando o vapor escapava por estes canos, a esfera adquiria movimento de rotação. Porém, esta “invenção” não realizava nenhum trabalho útil. As primeiras bem-sucedidas máquinas a vapor foram desenvolvidas no século XVII. Funcionavam pela pressão adquirida pelo vapor, onde esta pressão deslocava êmbolos, que por sua vez permitiam o movimento, gerando energia cinética, em potentes locomotivas, geradores elétricos, gigantescos transatlânticos, bombas, bate-estacas e dentre outras várias máquinas. Havendo a necessidade de transporte e lazer, sem falar no início da geração de energia e de diversos outros processos evolutivos do ser-humano foi se demonstrando necessário a aplicação da energia em seus projetos. Desde o passado começaram então os primeiros trabalhos onde se

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Introdução e conclusão de determinado assunto

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INTRODUODenominadas de mquinas a vapor, estas existem desde a antiguidade, e so denominadas assim, devido funcionarem atravs da transformao de energia trmica em energia mecnica, o que se d por consequncia da expanso do vapor de gua.Foi em 120 a.C., que Heron nascido na Alexandria, fsico e matemtico, descreveu a primeira mquina vapor conhecida. Esta mquina consistia em uma esfera metlica, pequena e oca, montada sobre um suporte de cano que era proveniente de uma caldeira de vapor. Dois canos em forma de L eram fixados na esfera e quando o vapor escapava por estes canos, a esfera adquiria movimento de rotao. Porm, esta inveno no realizava nenhum trabalho til.As primeiras bem-sucedidas mquinas a vapor foram desenvolvidas no sculo XVII. Funcionavam pela presso adquirida pelo vapor, onde esta presso deslocava mbolos, que por sua vez permitiam o movimento, gerando energia cintica, em potentes locomotivas, geradores eltricos, gigantescos transatlnticos, bombas, bate-estacas e dentre outras vrias mquinas.Havendo a necessidade de transporte e lazer, sem falar no incio da gerao de energia e de diversos outros processos evolutivos do ser-humano foi se demonstrando necessrio a aplicao da energia em seus projetos. Desde o passado comearam ento os primeiros trabalhos onde se transformava calor com o vapor dgua em trabalho para movimentar diversos objetos desejados.Sem dvida ainda usamos o calor como fonte de energia em diversas escalas para satisfazer necessidades que surgem e surgiram no passado. Todo esse fundamento em gerao de energia e trabalho por calor faz parte do movimento do barquinho pop-pop.O Barquinho Pop-Pop foi inventado em 1897 por um engenheiro ingls e de l para c muitos brinquedos e prottipos foram criados com este ideal de funcionamento. Aprimoramentos e modificaes foram feitos, cada um a seu modo respeitando a ideia de cada autor do projeto ou simplesmente servindo de experimento para facilitar e pr em prtica conhecimentos consagrados em teoria.

As Trs Leis de Newton aplicadas ao movimento do barcoAs trs leis de Newton so diretamente aplicadas ao movimento do barquinho pop pop produzido durante as aulas.De acordo com a primeira lei, a lei da Inrcia, os corpos tm tendncia a permanecer em repouso at que uma fora externa atue sobre eles, ou seja, seu estado de inrcia s alterado se for aplicada a ele uma fora resultante diferente de 0. Essa lei explica o movimento da largada do barco: a fora do atrito da gua subtrada fora total produzida pela caldeira, gerando a fora resultante (fora final que faz o barquinho andar). Essa mesma lei se aplica chegada do barco, quando ele para de se movimentar, pois se ele se encontra em movimento a tendncia que continue emmovimento at que outra fora atue sobre ele.A segunda lei de Newton, o princpio da dinmica, diz que os corpos sujeitos a uma fora resultante no nula (logo no vale o princpio da inrcia) adquirem acelerao na mesma direo e sentido que a fora resultante. Logo, conclumos que F(resultante) = m.a", onde m= massa (Kg) e a = acelerao (m/s). Aplicada ao barco, essa lei a fora que se relaciona a todo o movimento do barco.A terceira lei, a lei da ao e reao, diz que "se um corpo A aplica fora em um corpo B, receber deste uma fora de mesma intensidade e direo, mas com sentidos opostos". A caldeira do barco produz uma fora contrria ao movimento do barco, mandando o vapor na direo oposta e recebendo uma fora total como resposta.

CONCLUSOO experimento foi testado com xito. Os princpios tericos da fsica que se empregariam ao caso estudado foram observados e notados durante sua execuo.Ao encher o conjunto motor de gua, colocar o barco sobre a superfcie dgua e ascender a velinha, o barco saiu do repouso e adquiriu velocidades interpassadas.Quanto ao sentido do movimento, este no se deu de forma perfeitamente retilnea. O que facilmente explicado se levarmos em considerao que um experimento de fabricao caseira e que no tem perfeito dimensionamento de suas peas, como tambm no conta com nenhum sistema de aerodinmica que guie o sentido de movimento. Salientando ainda, que havendo dois canudos e cada um agindo como propulsor, mesmo obtendo a ao dos gases de vapor dgua da mesma caldeira, a fora da evacuao destes gases pode se dar com mdulos diferentes entre os tubos de canudos devido, de repente, a algum incidente de diferena de tamanho, rea de seo, existncia de resduo de cola em um dos tubos e dentre outros fatores. Gerando, desta forma, movimentos com sentidos hora iguais, mas outrora diferentes.