Introdução / Objetivos

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DIGESTÃO DE LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO POR PROCESSO BIFÁSICO COM PRÉ– TARTAMENTO TÉRMICO: ESTUDO DE CASO DE LODO DE TANQUE SÉPTICO Nome do Bolsista: Juliana Moreira Basso PIBIC / CNPQ Orientador: Miguel Mansur Aisse Introdução / Objetivos -Fossas sépticas são tecnologias apropriadas de tratamento de esgoto, em áreas rurais e desprovidas de redes coletoras; - Digestores anaeróbios são empregados em ETEs para o tratamento do lodo; - O objetivo do trabalho foi estudar a estabilização do lodo de fossa, por meio de sistema composto por uma etapa de hidrólise térmica seguida de digestão em duas fases. Método O lodo foi submetido a um tratamento térmico a 60 ºC, por 60 minutos. Posteriormente foi inserido num reator de hidrólise (RH), tipo UASB, com volume 7,4 L. Após foi conduzido para um reator metanogênico (RM), com volume 1,9 L. O sistema foi alimentado com taxas a partir de 2,0 kg STV/m³ x d. Referências BARÉS, M. E. Digestão e higienização de lodo de estação de tratamento de esgotos através de processos bifásicos com pré-tratamento térmico. 133 f. Dissertação. UFPR. Curitiba, 2010. CHERNICHARO, C. A. L. Reatores anaeróbios. Belo Horizonte: UFMG, 2007. METCALF e EDDY. Wastewater engineering: treatment and reuse. 4 th ed. USA: McGraw-Hill Book Company, 2003. Resultados / Discussões Tabela: Desempenho do Reator de Hidrólise (RH) operando á taxa de 2,0 kg STV/m³ x d Os resultados indicaram que a taxa de alimentação de 2,0 kgSTV/m³ x d foi adequadamente assimilada pelo RH, pois a relação alcalinidade/acidez se manteve elevada e o pH próximo ao neutro. Foi avaliada também a remoção de MO (STV e DQO). Conclusões Os resultados indicaram que o Reator de Hidrólise (RH) pode ser alimentado com maiores vazão de lodo, ou seja, maiores taxas de aplicação, sendo previstos valores de até 6,0 kg/m³ x d.

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DIGESTÃO DE LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO POR PROCESSO BIFÁSICO COM PRÉ–TARTAMENTO TÉRMICO: ESTUDO DE CASO DE LODO DE TANQUE SÉPTICO Nome do Bolsista: Juliana Moreira Basso PIBIC / CNPQ Orientador: Miguel Mansur Aisse. Introdução / Objetivos - PowerPoint PPT Presentation

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DIGESTÃO DE LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO POR PROCESSO BIFÁSICO COM PRÉ–TARTAMENTO TÉRMICO: ESTUDO DE CASO DE LODO DE TANQUE SÉPTICONome do Bolsista: Juliana Moreira Basso PIBIC / CNPQOrientador: Miguel Mansur Aisse

Introdução / Objetivos-Fossas sépticas são tecnologias apropriadas de tratamento de esgoto, em áreas rurais e desprovidas de redes coletoras;- Digestores anaeróbios são empregados em ETEs para o tratamento do lodo; - O objetivo do trabalho foi estudar a estabilização do lodo de fossa, por meio de sistema composto por uma etapa de hidrólise térmica seguida de digestão em duas fases.

MétodoO lodo foi submetido a um tratamento térmico a 60 ºC, por 60 minutos.Posteriormente foi inserido num reator de hidrólise (RH), tipo UASB, com volume 7,4 L. Após foi conduzido para um reator metanogênico (RM), com volume 1,9 L. O sistema foi alimentado com taxas a partir de 2,0 kg STV/m³ x d.

Figura: Representação do aparato experimentalFonte: Barés (2010)

ReferênciasBARÉS, M. E. Digestão e higienização de lodo de estação de tratamento de esgotos através de processos bifásicos com pré-tratamento térmico. 133 f. Dissertação. UFPR. Curitiba, 2010.CHERNICHARO, C. A. L. Reatores anaeróbios. Belo Horizonte: UFMG, 2007.METCALF e EDDY. Wastewater engineering: treatment and reuse. 4th ed. USA: McGraw-Hill Book Company, 2003.NOYOLA, A. R. Fundamentos de la digestión anaeróbia de lodos. Instituto de Ingeniería (UNAM). México. 1998.

Resultados / Discussões

Tabela: Desempenho do Reator de Hidrólise (RH) operando á taxa de 2,0 kg STV/m³ x d

Os resultados indicaram que a taxa de alimentação de 2,0 kgSTV/m³ x d foi adequadamente assimilada pelo RH, pois a relação alcalinidade/acidez se manteve elevada e o pH próximo ao neutro. Foi avaliada também a remoção de MO (STV e DQO).

ConclusõesOs resultados indicaram que o Reator de Hidrólise (RH) pode ser alimentado com maiores vazão de lodo, ou seja, maiores taxas de aplicação, sendo previstos valores de até 6,0 kg/m³ x d.