Introdução Pesquisou-se a categoria mediação nos Anais da ANPAP - Associação Nacional
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PROCESSOS DE MEDIAÇÃO EM ESPAÇOS CULTURAIS E ESCOLARES: INVESTIGANDO A CATEGORIA NOS ANAIS DA ANPAP Jéssica Cristina Braga Bolsa: PIBIC/CNPQ Orientadora: Consuelo Alcioni Borba Duarte Schlichta Introdução Pesquisou-se a categoria mediação nos Anais da ANPAP - Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas - especificamente nos comitês de Arte- Educação. Para assim, expor as visões e as formas elaboradas historicamente a respeito da mediação em espaços culturais e escolares. Objetivos Analisar as concepções do termo mediação; seus pressupostos teórico- metodológicos para posterior discussão. Método Foram analisados os Anais referentes aos anos de 2012, 2011, 2008, 2007 em arquivo digital; e os anos de 2006 e 1999 pesquisados em livros impressos. Desta forma, realizou-se uma análise quantitativa, seguida de um estudo qualitativo, objetivando encontrar as diversas significações para a categoria abordada. Resultados/Discussão Somou-se um total de 306 artigos, dos 95 apresentaram a categoria mediação, ou seja, apenas 31% dos artigos pesqu abordaram a categoria mediação. A par conjunto de dados obtidos no recorte pesquisou, observou-se que a categori fundamenta-se em três sentidos: 1.Mediação como Relação: sujeito-mediador-obra 2. Mediação como Metodologia 3. Mediação como Ação/Intervenção Em síntese, esses três sentidos amiúd caracterizam-se por uma relação soci sendo o mediador um sujeito que inter a relação do aluno com o objeto de ar com a cultura. É recorrente o tratame da prática de mediação em Arte como u possibilidade para se compreender os acerca da produção artística. Conclusões No contexto destes sentidos tem-se a repetição da categoria como uma ação intermediária e que por isso torna-s dispensável. Enfatiza-se, portanto, social e educativo do mediador; pois, conceito de mediação diz respeito às relações de troca entre os indivíduos na cultura que os envolve. Referência PARSONS, Michael J. Compreender a Arte: uma abordagem à experiência estética do ponto de vista do desenvolvimento cognitivo. Lisboa: Ed. Presença, 1992. PORCHER, Louis (Org.). Educação artística: luxo ou necessidade? São Paulo: Summus, 1982. SCHLICHTA, Consuelo A. B. D.; TAUBER, Mauren. Mediação e ensino da arte: um exercício de partilha do sensível. X Congresso Nacional de Educação. Curitiba: EDUCERE, 2011.
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PROCESSOS DE MEDIAÇÃO EM ESPAÇOS CULTURAIS E ESCOLARES: INVESTIGANDO A CATEGORIA NOS ANAIS DA ANPAPJéssica Cristina BragaBolsa: PIBIC/CNPQOrientadora: Consuelo Alcioni Borba Duarte Schlichta
Introdução Pesquisou-se a categoria mediação nos Anais da ANPAP - Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas -especificamente nos comitês de Arte-Educação. Para assim, expor as visõese as formas elaboradas historicamente a respeito da mediação em espaços culturais e escolares.ObjetivosAnalisar as concepções do termo mediação; seus pressupostos teórico-metodológicos para posterior discussão.
MétodoForam analisados os Anais referentes aos anos de 2012, 2011, 2008, 2007em arquivo digital; e os anos de 2006 e1999 pesquisados em livros impressos. Desta forma, realizou-se uma análisequantitativa, seguida de um estudo qualitativo, objetivando encontrar asdiversas significações para a categoriaabordada.
Resultados/DiscussãoSomou-se um total de 306 artigos, dos quais 95 apresentaram a categoria mediação, ou seja, apenas 31% dos artigos pesquisados abordaram a categoria mediação. A partir do conjunto de dados obtidos no recorte que se pesquisou, observou-se que a categoria fundamenta-se em três sentidos:
1.Mediação como Relação: sujeito-mediador-obra
2. Mediação como Metodologia
3. Mediação como Ação/Intervenção
Em síntese, esses três sentidos amiúde caracterizam-se por uma relação social,sendo o mediador um sujeito que intermedia a relação do aluno com o objeto de arte ou com a cultura. É recorrente o tratamentoda prática de mediação em Arte como uma possibilidade para se compreender os códigosacerca da produção artística.
ConclusõesNo contexto destes sentidos tem-se a repetição da categoria como uma ação intermediária e que por isso torna-se dispensável. Enfatiza-se, portanto, o caráter social e educativo do mediador; pois, o conceito de mediação diz respeito às relações de troca entre os indivíduos inseridosna cultura que os envolve.
ReferênciaPARSONS, Michael J. Compreender a Arte: uma abordagem à experiência estética do ponto de vista dodesenvolvimento cognitivo. Lisboa: Ed. Presença, 1992. PORCHER, Louis (Org.). Educação artística: luxo ou necessidade? São Paulo: Summus, 1982. SCHLICHTA, Consuelo A. B. D.; TAUBER, Mauren. Mediação e ensino da arte: um exercício de partilha do sensível. X Congresso Nacional de Educação. Curitiba: EDUCERE, 2011.
