Introdução Plano de Estágio
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FACULDADE SANTO AGOSTINHOCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM
PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I
TERESINA-PI2015
ALESSANDRA DE FÁTIMA
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CONSUELO TEIXEIRAJEFFERSON WAGNER
AROLINA GOMES
LISANE !ILANO!ANAELSON SOARESWILLNER ANTONIO
PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I
Plano de Estágio Curricular Obrigatório I apresentadocomo requisito para a obtenção de nota parcial dadisciplina de Estágio Supervisionado Curricular I do
Curso de Enfermagem da Faculdade Santo gostin!o"
Supervisora de Estágio# Prof" Esp" $aria C%liaOliveira
TERESINA-PI2015
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SUMÁRIO
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""#
INTRODUÇÃO"""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""$OBJETI!OS DO ESTÁGIO"""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""%
CARACTERI&AÇÃO DA ÁREA"""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""'
METODOLOGIA"""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""(
CRONOGRAMA DAS ATI!IDADES"""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""")
REFER*NCIAS""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""""11
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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
ESTAGIÁRIOS
lessandra de Fátima
Consuelo &ei'eira
(efferson )agner
*arolina +omes
,isane -ilanova
.aelson Soares
)illner ntonio
DOCENTE SUPER!ISOR
$aria C%lia Oliveira
COORDENADOR DO ESTÁGIO
&%rcio $ac/do de ndrade
NOME DA INSTITUIÇÃO
0ospital de 1rg/ncia de &eresina Professor 2eron 3oc!a 401&5
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INTRODUÇÃO
O ensino de Enfermagem no 6rasil teve sua origem determinada pela demanda social
por cuidados em sa7de8 adquirindo caracter9sticas próprias de acordo com a %poca
considerada" prática da Enfermagem no pa9s remonta ao per9odo colonial8 quando se
caracteri:ava por fundamentar;se em con!ecimentos estritamente emp9ricos e por se ac!ar sob
a %gide de ordens religiosas8 responsáveis pelo ensino e organi:ação dos serviços de sa7de"
4+E3$.O8 <=>?5
.en!uma e'ig/ncia era feita quanto ao n9vel de escolari:ação8 esperava;se dos
e'ercentes apenas uma conduta de dedicação8 disciplina e obedi/ncia8 al%m da capacidade dereali:ar tarefas dom%sticas relacionadas @ assist/ncia do paciente8 bem como limpe:a e
!igiene do ambiente" Esse per9odo representa uma fase pr%;profissional da Enfermagem8 a
qual se estendeu at% meados do s%culo AIA8 e que se caracteri:ou pela completa aus/ncia de
educação formal dos enfermeiros 43B(O8 DD<5"
partir de <>=D8 com a criação da Escola Profissional de Enfermeiros e Enfermeiras8
ane'a ao 0ospital .acional de lienados8 no 3io de (aneiro8 o ensino de Enfermagem foi
oficialmente institu9do no 6rasil8 caracteri:ando;se pela institucionali:ação da prática8 com/nfase na formação !ospitalar e subordinação @ prática m%dica 4PI.&O8 DD?5"
Em meados de <==8 com o Parecer <GH=G do Consel!o Federal de Educação que8 ao
ser aprovado pelo $inist%rio da Educação8 constituiu as Portarias <"<H=G e n J DD<H=8 que
regulamentaram o novo curr9culo m9nimo para os cursos de graduação em enfermagem8 este
institui que al%m das atividades teóricas 4aulas8 seminários e outros estudos dessa nature:a58 o
curr9culo deverá abranger o ensino prático comumente adotado pelas escolas 4laboratórios8
ensino;cl9nico nas diversas áreas da assist/ncia e dos serviços de sa7de !ospitalar e8 da rede
básica5 e que8 pelo menos em dois semestres letivos deverá acontecer estágio curricular
supervisionado 4C3-,0O8 DD5"
Os estágios supervisionados são componentes curriculares obrigatórios8 cuKo processo
de ensino;aprendi:agem fundamenta;se na e'peri/ncia prática do e'erc9cio profissional8 e são
definidos nos termos do artigo J do Lecreto nJ >" G= de <>HD>H<=>8 como as atividades de
aprendi:agem social8 profissional e cultural8 proporcionadas ao estudante pela participação
em situaçMes reais de vida e trabal!o8 reali:adas em organi:açMes de direito p7blico ou
privado sob a responsabilidade e coordenação da instituição de ensino" 463SI,8 DD<5"
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.o estágio8 o acad/mico estará praticando as t%cnicas mais diversas8 al%m de
apro'imar;se do cliente e de sua fam9lia" Para que o ensino educativo seKa competente e
poss9vel8 torna;se necessária uma reorgani:ação dos espaços de formação8 de modo que estes
espaços formem um cidadão trabal!ador8 cidadão sens9vel e que8 principalmente8 esses
espaços se apro'imem das pol9ticas de formação nacional geral e espec9fica da área8 levando
este futuro profissional a ol!ar uma mesma realidade de forma ampliada 4S.&OS8 DD5"
Lentre as in7meras atividades desenvolvidas8 pode;se citar algumas que fa:em parte
do cotidiano do acad/mico no estágio# recon!ecimento da planta f9sica de um estabelecimento
de sa7deN con!ecimento da organi:ação da equipe de sa7deN contato com profissionais que Ká
atuam8 de n9vel m%dio e superiorN e'ercitar o trabal!o em equipeN reali:ar abordagem a
clientes !ospitali:ados ou em regime ambulatorialN desenvolver t%cnicas espec9ficas daenfermagemN planeKar e organi:ar suas açMesN coletar dados para o desenvolvimento de
estudos de casosN utili:ar o campo de estágio como laboratório 4sem colocar o cliente em
risco5N e ainda8 cuidar8 do ambiente8 do seu grupo e finalmente de seu cliente 4S.&OS8
DD5"
O per9odo de estágio pode ser considerado um momento cr9tico para os futuros
profissionais de sa7de8 visto que % um momento de transformaçMes intensas no modo de
pensar;agir dos alunos" 1m mundo novo está @ frente de Kovens que se deparam comsentimentos diferenciados e8 muitas ve:es8 nunca e'perimentados8 como medo8 ansiedade8
piedade8 necessidade de paci/ncia e empatia" Essas transformaçMes fa:em parte do processo
educativo e da prática pedagógica moderna em que o aprender a ser8 aprender a fa:er8
aprender a con!ecer e aprender a conviver são a base para a formação de profissionais
competentes e decisivos no mercado de trabal!o 4SI,-N SI,-N 3-I,8 DD=5"
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OBJETI!OS DO ESTÁGIO
Possibilitar aos alunos o desenvolvimento de seus con!ecimentos a partir daintegração teoria;prática8 como tamb%m apro'imá;los da realidade que irão vivenciar
no seu cotidiano profissional" Formar profissionais enfermeiros generalistas8 cr9ticos e refle'ivos8 com compet/ncias
t%cnico;cient9fica e educativa8 para atuar em todas as áreas de con!ecimento da
enfermagem e apresentado con!ecimentos fundamentais para a promoção8
manutenção e recuperação da sa7de e para prevenção de indiv9duos ou grupos
populacionais8 contribuindo para a mel!oria da qualidade de vida8 pautando em
princ9pios %ticos8 com refle'ão sobre a realidade econmica8 pol9tica8 social e cultural"
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METODOLOGIA
O estágio curricular I ,
esta sendo reali:ado no 0ospital de 1rg/ncia de &eresina8 Por meio de observaçMes e praticas referente a assist/ncia prestada no !ospital como Prática
supervisionada de enfermagem assistencial8 gerencial8 de pesquisa e ensino no n9vel de
atenção terciário interligando o ensino teórico e prático com os serviços de sa7de e a
comunidade" IntervençMes em situaçMes comple'as e cr9ticas" Lesenvolvimento de !abilidades
cognitivas atitudinais e de compet/ncia cl9nica requerida no processo sa7de;doença"
profundamento de con!ecimento e desenvolvimento de !abilidades ligadas @ mudança
organi:acional8 @ liderança8 @ colaboração interprofissional e @ elaboração de pol9ticas"
E o que torna diferente o campo de estágio do campo de trabal!o % que na primeira
situação se tem a figura do professor que reali:a uma supervisão direta em momentos
presenciais e indireta 4@ distQncia58 orientando e intervindo sobre as decisMes tomadas e as
atividades desenvolvidas pelos estagiários" Consequentemente8 o professor supervisor de
estágio pode ser definido como um mediador nesse processo de ensino;aprendi:agem8
oferecendo suporte teórico8 e muitas ve:es8 psicoemocional para esse futuro profissional"
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CRONOGRAMA DAS ATI!IDADES
D+,+ A,./+/ E3,4617 D+ 3econ!ecimento 0ospitalar 401&58 InstruçMes e
discussão sobre as normas do estágio"Professor
27 D+ 3econ!ecimento 0ospitalar 401&5N -erificação doSS--8 evolução8 dministração de medicamentos"
lunos
#7 D+ 3econ!ecimento do piso superior e sala deesterili:ação 4central de $aterial5N Liscussão sobre aresolução ?>HDD=N presentação sobre SS--"
Professores e lunos
$7 D+ Evolução Professores e lunos
57 D+ ula sobre t%cnica correta da ausculta card9aca Professores e lunos%7 D+ Evolução Professores e lunos'7 D+ -isita ao centro cir7rgico e assistido cirurgias8
admissão de pacientes e evolução"Professores e lunos
(7 D+ E'ame de abdome# inspeção8 percussão8 palpação eauscultaN prática na clica cir7rgica"
Professores e lunos
)7 D+ E'ame neurológico# escala de coma de +lasgoRNPrática na cl9nica cir7rgica"
Professores e lunos
107D+
&ipos de feridas e de curativosN Prática na cl9nicam%dica"
lunos
117 D+ Evolução8 medicação E-8 -O8 I$8 SC8 ferição deSS--8 curativo" lunos
127D+
Sonda nasogástrica8 medicaçMes E-8 I$8 SC8evolução8 cesso venoso perif%rico"
lunos
1#7D+
Sonda vesical de demora8 medicaçMes E-8 I$8 SC8SS--8 cesso venoso perif%rico"
lunos
1$7D+
&ipos de gelcos8 escalpes e agul!as e forma corretade uso e descarte"
lunos
157D+
&roca de bolsa de colostomia e nefrostomiaN praticana cl9nica cir7rgica"
lunos
1%7D+
1rocultura e !emoculturaN Prática na cl9nicacir7rgica"
lunos
1'7D+
EletrocardiogramaN valiação e nota" lunos
1(7D+
Palestra Sobre os cuidados com os pacientes no!ospital"
Professores e lunos
1)7D+
O'igenoterapiaN Prática na cl9nica $%dica" lunos
207D+
6an!o no leitoN curativoN Prática na Cl9nica $%dica" lunos
217D+
Evolução8 sinais vitais e anotaçMes de enfermagem" lunos
227 Cálculo de medicamentosN Prática na cl9nica m%dica" lunos
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D+2#7D+
$onitorar e prestar cuidados a pacientes sobventilação mecQnica8 terapia dial9tica e portador decateter venoso central"
lunos
2$7D+
Escala de 6radden" lunos
257D+
,impe:a e organi:ação do posto de enfermagemN prática na cl9nica m%dica"
lunos
2%7D+
Eletrocardiograma8 SS--8 cesso venoso perif%rico" lunos
2'7D+
Evolução8 sinais vitais e anotaçMes de enfermagem" lunos
2(7D+
dministração de medicamentosN coleta de materiais para e'amesN prática na cl9nica m%dica"
lunos
2)7D+
spiração de pacientes e !igiene oral de pacientesintubados"
lunos
#07D+
Insulina .P0 e regularN valores normais de glicoseNPrática na cl9nica m%dica"
lunos
#17D+
$arcação e encamin!amento de pacientes parae'ames"
lunos
#27D+
Passagem de plantãoN ltasN testados e receituários" lunos
##7
D+
&%cnicas ass%pticas8 lavagem das mãos e uso de EPIs lunos
#$7D+
Evolução8 sinais vitais e anotaçMes de enfermagem" lunos
#57D+
Eletrocardiograma8 SS--8 cesso venoso perif%rico" lunos
#%7D+
Liscussão sob a forma de trabal!o da professora" Professor e lunos
#'7D+
Evolução8 sinais vitais e anotaçMes de enfermagem" lunos
#(7
D+
dministração de medicamentos por vias# I$8 IL8
E-8 -O"
lunos
#)7D+
dministração de medicamentosN prática na cl9nicam%dica"
lunos
$07D+
Sonda vesical e sonda de alivioN Prática na cl9nicacir7rgica"
lunos
$17D+
dministração de medicamentosN prática na cl9nicam%dica"
lunos
$27D+
Blceras por pressãoN t%cnicas para evitar 1PP em pacientes acamados"
lunos
$#7
D+
$obili:ação do paciente acamado" lunos
$$7D+
Evolução8 sinais vitais e anotaçMes de enfermagem" lunos
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11
$57D+
6omba de infusão e monitores lunos
$%7D+
&%cnica correta de aferição da P lunos
$'7D+
Prática 0ospitalarN valiação e nota lunos
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REFER*NCIAS
+E3$.O8 3" $" E/3+894 /4:4;+ /+ <=>+;> <4 B+6:" São Paulo# Corte:N<=>?"
3B(O8 ," C" " &end/ncias pedagógicas no ensino m%dio de enfermagem# representaçMessociais /66,+894T" (oão Pessoa 4P65# 1niversidade Federal da Para9baN DD<"
PI.&O8 $" 6" Ensino de enfermagem em sa7de mental para formação de t%cnicos na perspectiva da reforma psiquiátrica /66,+894T" (oão Pessoa 4P65# 1niversidade Federal daPara9baN DD?"
C3-,0O8 E" S" S" inserção do enfermeiro na preceptoria do curso de graduação emenfermagem# com a palavra as enfermeiras >4<4;+=+T" 3io de (aneiro# $inist%rio daSa7deH Escola .acional de Sa7de P7blicaH Fiocru:N DD" Df"
63SI," 3esolução Consel!o .acional de EducaçãoHCQmara de Educação Superior C.EHCES nJ de de novembro de DD<" D6?@ 64 +6 D,6 C33:+6N+4<+6 /4 C364 / G+/3+894 > E<=>+;>" 6ras9lia8 DD<"
S.&OS8 SSC" O ensino da enfermagem gerontogeriátrica e a comple'idade" R."E6"<=>" 1SP8 (un DD8 vol"GD8 no" 8 p" >;?" ISS. DD>D;G
SI,-8 3" $" SI,-8 I" C" $" da" 3-I,8 3" " Ensino de enfermagem# refle'Mes sobre oestágio curricular supervisionado" R.6,+ P+6 Kan" DD=8 vol" <8 no" <8 p" ;G<"