Introdução Ultrassonografia Ve e Doenças Metabolicas 1
-
Upload
denise-gomes-de-melo -
Category
Documents
-
view
217 -
download
0
description
Transcript of Introdução Ultrassonografia Ve e Doenças Metabolicas 1
Radiologia Veterinária
M.V. Antonio Alexandre Speri AlvesMédico Veterinário Radiologista
AFECÇÕES ÓSSEAS AFECÇÕES ÓSSEAS METABÓLICASMETABÓLICAS
• Ca ++ Ossos níveis Ca ++ sérico; • Distúrbios metabólicos podem causar
alterações ósseas;• Para ser evidenciada radiograficamente deve
haver uma perda de aproximadamente 50% do cálcio;
• Mudanças poliostóticas doença metabólica.
AFECÇÕES ÓSSEAS AFECÇÕES ÓSSEAS METABÓLICASMETABÓLICAS
• Hiperparatiroidismo Nutricional 2°;• Hiperparatiroidismo Renal;• Osteodistrofia Hipertrófica.
HIPERPARATIROIDISMO HIPERPARATIROIDISMO SECUNDÁRIO NUTRICIONALSECUNDÁRIO NUTRICIONAL
• Dietas com baixa quantidade de Ca++;• Dietas com excesso de P+ e quantidade
normal ou baixa de Ca++;• Dietas com inadequada quantidade de vit D.
Níveis P sérico
Níveis Ca++ sérico
Paratireóide
PTH
Reabsorção Óssea
Níveis Ca++ sérico Níveis Ca++ ósseo
SINAIS CLÍNICOSSINAIS CLÍNICOS
• Cães e gatos jovens;• Sensibilidade óssea;• Relutância ao exercício;• Mudança do comportamento do animal;• Desvios de eixo ósseo (Axial e apendicular).
ASPECTOS RADIOGRÁFICOSASPECTOS RADIOGRÁFICOS
• Diminuição generalizada da radiopacidade óssea;• Adelgaçamento das corticais ósseas;• Região metafisária ressaltada e homogênea;• Disco epifisário normal;• Fraturas patológicas;• Desvios do eixo da coluna;• Angústia pélvica.
HIPERPARATIROIDISMO HIPERPARATIROIDISMO SECUNDÁRIO RENALSECUNDÁRIO RENAL
• Animais idosos:– Insuficiência Renal (retenção fósforo);– Insuficiência Renal Crônica;• Nefrite Intersticial Crônica;• Glomerulonefrite;• Nefroeslerose;• Amiloidose;• Animais filhote ?
HIPERPARATIROIDISMOHIPERPARATIROIDISMOSECUNDÁRIO RENALSECUNDÁRIO RENAL
• Anomalias Congênitas:– Hipoplasia Cortical; – Rins Policísticos;– Hidronefrose bilateral;– Exame Complementares:• USG;• Exames Laboratoriais.
ASPECTOS RADIOGRÁFICOSASPECTOS RADIOGRÁFICOS
• Diminuição da densidade óssea do crânio (osteopenia) e alteração do padrão trabecular;
• Ossos do crânio são os primeiros a serem afetados;
• Perda da lâmina dura, aspecto de dentes “voando”, perda dos dentes;
• Fraturas patológicas “Mandíbula de borracha”;• Calcificação distrófica em tecidos moles.
OSTEODISTROFIA OSTEODISTROFIA HIPERTRÓFICAHIPERTRÓFICA
• Raças grandes ou gigantes, animais jovens (3 - 6 meses);
• Autolimitante;• Causas (??):– Supernutrição;– Desbalanceamento Ca/P;– Desbalanceamento vitamínico;– Hipovitaminose C;– Componente viral ??
OSTEODISTROFIA HIPERTRÓFICAOSTEODISTROFIA HIPERTRÓFICA• Sinais Clínicos:Sinais Clínicos:– Aumento de volume próximo às articulações;– Dor;– Febre;– Pneumonia;– Anemia, leucocitose;– Diarréia;– Hiperqueratose.
• Deformidades ósseas (aumento das metáfises/ desvio valgus).
ASPECTOS RADIOGRÁFICOSASPECTOS RADIOGRÁFICOS
• GeraisGerais:– Discos de crescimento normais!!– Bilateral e simétrico!!– Metáfises dos ossos longos, junções costo-
condrais e região crânio-mandibular.• Fase aguda:Fase aguda:– Áreas irregulares de osteólise em zonas
metafisárias, mais evidente distal de rádio e ulna.
ASPECTOS RADIOGRÁFICOSASPECTOS RADIOGRÁFICOS
• Fase crônica:Fase crônica:– Aumento de volume;– Esclerose em zona metafisária;– Proliferação óssea para-periosteal, iniciando-se na
região metafisária, formando um “colar” e causando deformidade óssea.
AFECÇÕES ÓSSEAS AFECÇÕES ÓSSEAS INFLAMATÓRIAS / INFECCIOSAS INFLAMATÓRIAS / INFECCIOSAS
PanosteítePanosteíte
• Também denominada:– Enostose;–Panosteíte Eosinofílica.
• Etiologia indeterminada:–Auto-limitante;–Raças de grande porte (Pastor Alemão); –Animais jovens 5-18 meses.
PanosteítePanosteíte
• Atinge ossos longos: úmero, rádio, ulna, fêmur, tíbia (+raro metacarpos e metatarsos);
• Pode ser: - Monostótica ou poliostótica; - Focal ou multifocal.
ASPECTOS RADIOGRÁFICOSASPECTOS RADIOGRÁFICOS
• Aumento da radiopacidade intramedular forâmen nutrício;
• Perda de definição da trabeculação óssea;• Espessamento do Endósteo;• Proliferação periostal (Regular / Lamelar).
OSTEOMIELITEOSTEOMIELITE
• Inflamação óssea e dos elementos de tecido mole da medula, endósteo e canais vasculares.
• Lesões ósseas agressivas:• Causas infecciosas:– Sequela cirúrgica;– Sequela de ferida perfurante / fratura exposta;– Hematógena;
• Micóticas, bacterianas ou protozoárias.
OSTEOMIELITEOSTEOMIELITE
• Acomete:Acomete:– Região diafisária;– Ultrapassa interlinha radiográfica;– Monostóticas ou poliostóticas;
• Sinais clínicos:Sinais clínicos:– Dor;– Edema ;– Claudicação;– Febre.
ASPECTOS RADIOGRÁFICOSASPECTOS RADIOGRÁFICOS
• Fase aguda:Fase aguda:– Aumento de volume de tecidos moles;– Reação periostal proliferativa em diáfise; – Linha radiotransparente entre neoformação
periostal e córtex;– Lise óssea em cortical e medular.
ASPECTOS RADIOGRÁFICOSASPECTOS RADIOGRÁFICOS
• Fase crônica:Fase crônica:– Esclerose ao redor da lise;– Formação de sequestro ósseo; –Proliferação periostal homogênea/suave.
AFECÇÕES ÓSSEAS NEOPLÁSICAS AFECÇÕES ÓSSEAS NEOPLÁSICAS
NEOPLASIANEOPLASIA
• Tumores primários:Tumores primários:– Benignos (osteoma, osteocondroma);– Malignos (osteossarcoma, condrossarcoma,
fibrossarcoma, mieloma múltiplo, entre outros;• Tumores metastáticos:Tumores metastáticos: – Hemangiossarcoma, linfossarcoma,
melanoma, carcinoma, adenocarcinoma.
ALTERACÇÕES ÓSSEA ALTERACÇÕES ÓSSEA NEOPLÁSICAS NEOPLÁSICAS
• Processo lítico, proliferativo ou misto;• Monostótico ou poliostótico; • Dificilmente ultrapassando a interlinha
articular;• Região epifisária e metafisária.
NEOPLASIAS BENIGNAS NEOPLASIAS BENIGNAS
• Menos frequentes que as malignas;• Sem predileção de raça, idade ou localização;• Evolução lenta, mas podem desenvolver
malignidade.
NEOPLASIAS MALIGNAS NEOPLASIAS MALIGNAS
• Cães de grande porte;• Animais adultos e idosos;• Pode haver acometimento agudo ou
progressivo do membro afetado;• Osteossarcoma (80-90%).
TRIÂNGULO DE CODMANTRIÂNGULO DE CODMAN• Em lesões nas quais partes da córtex está
destruída, um triângulo sólido de osso é formado entre o periósteo elevado, a córtex intacta e a lesão.
OSTEOSSARCOMAOSTEOSSARCOMA
• Tumor ósseo mais comum em cães;• Acomete cães adultos, raças de grande porte;• Acomete da região metafisária --- diáfise;• Não atinge ossos contíguos e articulação;• Etiologia indefinida.
OSTEOSSARCOMAOSTEOSSARCOMA• Localização mais frequente: – 1/3 proximal do úmero, ulna, fêmur e tíbia; – 1/3 distal do rádio-ulna, fêmur e tíbia.
ASPECTOS RADIOGRÁFICOSASPECTOS RADIOGRÁFICOS
• Processo misto (osteólise e proliferação), reação periostal irregular (“sun burst” / triângulo de Codman);
• Fraturas secundárias ao processo neoplásico;• Aumento de volume de tecidos moles;• Lesão monostótica; • Não invande articulações.
LESÕES DIGITAIS AGRESSIVAS LESÕES DIGITAIS AGRESSIVAS
• Processo infeccioso X neoplásico;• Neoplasias são relativamente comuns
carcinomas e melanomas;• Condições inflamatórias / pododermatites;• Difícil diagnóstico diferencial pelo Raio-x:
lesões agressivas de distribuição e frequência similar.
Osteomielite Bacteriana X Tumor ÓsseoOsteomielite Bacteriana X Tumor Ósseo– Não metafisária;– Mais de um osso;– Aspecto RX menos agressivo;– Reação periosteal em paliçada.
– Origem metafisária;– Um osso;– Aspecto agressivo;– Reação periosteal espiculada.
METÁSTASE ÓSSEA METÁSTASE ÓSSEA
• Qualquer tumor maligno tem capacidade para metastizar em ossos. Mais comum metástases de tumores epiteliais;
• Cães: Mama, fígado, pulmão, tireóide, trato urinário;
• Lesões agressivas de aspecto variado.
OSTEOPATIA HIPERTRÓFICA OSTEOPATIA HIPERTRÓFICA
• SINONÍMIA:SINONÍMIA:– Osteoartropatia Pnêumica- Humanos;– Osteopatia Pulmonar Hipertrófica;– Síndrome de Marie-Bamberger.
OSTEOPATIA HIPERTRÓFICA OSTEOPATIA HIPERTRÓFICA
• Definição:Definição:– Afecção óssea de etiologia desconhecida,
caracterizada por produzir tumefação e reação periostal simétrica nos ossos longos das porções distais dos membros;
– Há um aumento do fluxo sanguíneo e retenção de fluidos nas extremidades dos membros, seguidos de proliferação do tecido conjuntivo e do periósteo, com posterior deposição óssea.
OSTEOPATIA HIPERTRÓFICA OSTEOPATIA HIPERTRÓFICA
• Acomete várias espécies; • Mais comum nos homens e cães;• Geralmente secundária à doença infecciosa ou
neoplásica intratorácica; porém há relatos relacionados à doença abdominal;
• Sem predisposição quanto ao sexo, raça ou idade (preferencialmente idosos).
OSTEOPATIA HIPERTRÓFICA OSTEOPATIA HIPERTRÓFICA
• Causas:Causas:– Hormonais (estrógeno; carcinoma broncogênico);– Hipóxicas (cianose; doenças cardíacas congênitas);– Humorais (shunts artério-venosos intrapulmonares).
• Neurais:Neurais:– Envolvimento do sistema nervoso parassimpático,
estímulo de fibras aferentes do vago pelas lesões.
OSTEOPATIA HIPERTRÓFICA OSTEOPATIA HIPERTRÓFICA
• Sinais Clínicos:Sinais Clínicos:–Aumento de volume firme, quente e
simétrico nas porções distais dos membros,–Claudicação, dor à palpação, relutância ao
movimento.
OSTEOPATIA HIPERTRÓFICA OSTEOPATIA HIPERTRÓFICA
• Alterações RadiográficasAlterações Radiográficas:– Reação periostal proliferativa simétrica, regular ou
irregular, perpendicular ou paralela, ao longo das diáfises dos ossos longos;
– Sem envolvimento articular,– Exames complementares:Exames complementares: - Radiografias torácicas ; - Ultrassonografia abdominal.
Uso da Ultrassonografia na Medicina Veterinária
ULTRASSONOGRAFIA
• O ultrassom é caracterizado por ondas sonoras com frequência superior ao valor máximo audível pelo ser humano.
PRINCÍPIOS FÍSICOS• Definição: Definição: - Onda mecânica: necessita de meio material; - Longitudinal: direção de propagação é a
mesma da fonte vibrante.
• Produção:Produção: - Fontes vibrantes (sino, cordas vocais, etc); - Propagação: vibração das partículas do meio,
causando áreas de compressão e rarefação.
CONCEITOS IMPORTANTES* Velocidade (c): é constante para cada material.
Tecidos moles = +/- 1540m/s.Comprimento de onda : corresponde à distância em que o mesmo fenômeno se repete.
-Tecidos moles = +/- 1540m/s.
CONCEITOS IMPORTANTESFrequência (f): corresponde ao número de oscilações em um determinado tempo.Unidade = Hertz (Hz).
* Quanto maior a frequência menor o comprimento de onda (melhor resolução).
O QUE É ULTRA-SOM?
CONCEITOS IMPORTANTES* Amplitude (a): corresponde à intensidade daonda sonora.
CONCEITOS IMPORTANTES
* Spalanzani -1794
Cães: 50KHz.Golfinhos: 150KHz.Morcego: 20 a 215KHz.
CONCEITOS IMPORTANTES
• Frequências dos transdutores:Frequências dos transdutores:- Quanto maior a frequência dos transdutores menor será o comprimento da onda emitida, daí maior a definição na formação da imagem superficial;
- Quanto menor a frequência dos transdutores, maior será o comprimento da onda emitida, daí menor a definição na formação da imagem superficial.
MODOS DE PROCESSAMENTO DOS ECOS
• MODO A (amplitude):– Visibilização da amplitude do eco em um
osciloscópio.
MODOS DEPROCESSAMENTODOS ECOS
• MODO B (brilho):– Visibilização do eco como um ponto luminoso em
um monitor de televisão.
MODOS DEPROCESSAMENTODOS ECOS
• MODO M (movimento):– O ponto luminoso proveniente do eco, sofre um
deslocamento. Mais utilizado no estudo do coração.
CONCEITOS IMPORTANTES• Tipos de transdutores
PRODUÇÃO E DETECÇÃO DO SOMPRODUÇÃO E DETECÇÃO DO SOM
• Através da vibração de cristais nos transdutores, produzindo o efeito piezoelétricos.
INTERAÇÕES DO SOMINTERAÇÕES DO SOM
• Reflexão• Transmissão
• Impedância acústica
CORTES AO EXAMECORTES AO EXAME-Longitudinal - dorsalLongitudinal - dorsal - Longitudinal - coronalLongitudinal - coronal
- TransversalTransversal
Corte longitudinal
Corte transversal
- LONGITUDINAL - CORONALLONGITUDINAL - CORONAL
(Nautrup, 2001)
TÉCNICA DE VARREDURA TÉCNICA DE VARREDURA
TERMINOLOGIATERMINOLOGIAAnecogênico(sem ecos)
Hipoecogênico(poucos ecos)
Isoecogênico(ecos iguais)
Hiperecogênico(muitos ecos)
ARTEFATOS DE IMAGEMARTEFATOS DE IMAGEM• Sombra Acústica Posterior: Sombra Acústica Posterior:
- Alta atenuação e/ou índice de reflexão elevado, resultando na redução importante da amplitude dos ecos transmitidos, impedindo o estudo das estruturas posteriores.
ARTEFATOS DE IMAGEMARTEFATOS DE IMAGEM• Reverberação:Reverberação:
- Índice de reflexão menos intenso, resultando na redução da amplitude dos ecos transmitidos, impedindo o estudo das estruturas posteriores, produzindo a “sombra suja”.
ARTEFATOS DE IMAGEMARTEFATOS DE IMAGEM• Reforço Acústico Posterior:Reforço Acústico Posterior: - Baixa atenuação ou menor velocidade de propagação do som em relação aos tecidos moles.
ARTEFATOS DE IMAGEMARTEFATOS DE IMAGEM• Sombreamento das Margens:Sombreamento das Margens: - Os ecos,ao encontrarem estruturas ovaladas,
tangenciam ao retornarem para os transdutores; desta forma, não são reconhecidos.
ARTEFATOS DE IMAGEMARTEFATOS DE IMAGEM• Imagem em Espelho: Imagem em Espelho:
- Decorrente da reflexão em grandes interfaces, como no diafragma, túnicas vaginais e o pulmão, sendo que o som é refletido, e as imagens abaixo projetado acima dele.
CONCEITOS IMPORTANTESCONCEITOS IMPORTANTES
• Indicações:Indicações:
• Aumento de volume abdominal;• Massa abdominal palpável;• Emagrecimento progressivo;• Pesquisa de metástase;• Febre de origem desconhecida;• Suspeita de processo obstrutivo;• Hematúria/Disúria/Anúria;• Anorexia/Emese.
INFORMAÇÕES OBTIDAS PELO ULTRA-INFORMAÇÕES OBTIDAS PELO ULTRA-SOMSOM
•Posição;•Dimensões;•Forma;•Contornos;•Vascularização;•Ecogenicidade;•Arquitetura interna;•Condições das paredes;•Características do conteúdo de órgãos cavitários.
VANTAGENS
•Indolor (não necessita de sedação);•Não invasivo;•Não ionizante;•Permite visibilizar a arquitetura interna;•Efusão peritoneal facilita o exame;•Diagnóstico precoce de gestação;•Exame em tempo real (vitalidade fetal);•Exame em tempo real (movimentos peristálticos).
LIMITAÇÕES
•Animais obesos;•Repleção vesical inadequada;•TGI com grande quantidade de gás;•Baixa especificidade para lesões focais;•Não distingue lesão benigna de maligna;•Nem sempre permite diagnóstico definitivo;•Achados normais não excluem doença;•Não avalia a função dos órgãos.
PREPARO DO PACIENTEPREPARO DO PACIENTE
• Jejum Alimentar de 8 horas, exceto diabéticos e gestantes;
• Não administrar leite;• Água a vontade;• Não urinar 2 horas antes do exame;• Tricotomia ampla; • Uso do gel.
ESTUDO ULTRASSONOGRÁFICOESTUDO ULTRASSONOGRÁFICO
• Dimensões;• Formato;• Contornos;• Ecogenicidade;• Ecotextura;• Estruturas que os compõe.
FÍGADO E VESÍCULA BILIARFÍGADO E VESÍCULA BILIAR
FÍGADO E VESÍCULA BILIARFÍGADO E VESÍCULA BILIAR
• Hepatopatias agudas e crônicas;• Pesquisa de Shunts;• Obstruções de vias biliares; • Neoplasias – primárias ou metastáticas;• Alterações inflamatórias/infecciosas da
Vesícula Biliar;
RINS E BEXIGA RINS E BEXIGA
RINS E BEXIGA RINS E BEXIGA
• Doenças renais e vesical, agudas e crônicas;• Pesquisa de litíases;• Obstruções de vias urinárias; • Pesquisa de parasitas – Dioctophyma renale;• Neoplasias – primárias ou metastáticas;
BAÇOBAÇO
BAÇOBAÇO
• Doenças inflamatórias/infecciosas;• Neoplasias – primárias ou metastáticas;• Torções;• Congestão;• Alterações hematológicas – doenças imuno
mediadas e anemia hemolítica.
ESTÔMAGO E ALÇAS INTESTINAISESTÔMAGO E ALÇAS INTESTINAIS
ESTÔMAGO E ALÇAS INTESTINAISESTÔMAGO E ALÇAS INTESTINAIS
• Alterações inflamatórias - gastrites e enterites de diferentes causas;
• Alterações infecciosas – Helicobacter pilory;• Neoplasias;• Pesquisa de corpos estranhos;• Obstruções – corpo estranho, intussuscepção,
aderência .
REPRODUTOR FEMININOREPRODUTOR FEMININO
REPRODUTOR FEMININOREPRODUTOR FEMININO
• Gestação – precoce; o raio-x só diagnostica a partir de 45 dias na cadela e 39 dias na gata;
• Quantificação?? • Viabilidade fetal;• Pesquisa de ovário – remanescente ou não;• Granulomas fistulosos;• Aumentos uterinos – hidrometra, hemometra,
piometra.
REPRODUTOR MASCULINOREPRODUTOR MASCULINO
REPRODUTOR MASCULINOREPRODUTOR MASCULINO
• Pesquisa de testículos ectópicos – criptorquida ou monorquida;
• Orquites e epididimites;• Torções;• Prostatopatias benignas – hiperplasia prostática
cística;• Neoplasias testiculares, prostáticas, epididimais
e das túnicas.
PÂNCREASPÂNCREAS
• Pancreatopatias agudas e crônicas;• Neoplasias – insulinomas e carcinomas.
ADRENAISADRENAIS
LINFONODOSLINFONODOS
LINFONODOSLINFONODOS
• São de difícil visibilização;• Os mais comuns encontrados em condições
normais são os ilíacos mediais e os jejunais;• Neoplasias – primárias ou metastáticas;• Reacionais.
LÍQUIDO LIVRELÍQUIDO LIVRE
• Em moderada quantidade favorece o exame ultrassonográfico;
• Pode ser detectado ao ultrassom a partir de 2 a 4ml/kg de peso.
VASOSVASOS
• Pesquisa de trombos – neoplásicos ou não;• Doppler vascular.
GÁS LIVREGÁS LIVRE
• Traumas;• Rupturas no trato digestório;• Peritonites.
HÉRNIASHÉRNIAS
• Umbilicais;• Inguinais;• Diafragmáticas;• Perineais.
ÁREAS DIVERSAS ÁREAS DIVERSAS
• Articulações;• Cervical;• Músculo esquelético;• Oftálmico;• Tórax.
OBRIGADO
Antonio Alexandre Speri AlvesMédico Veterinário [email protected]