INTRODUÇÃO 3 DICAS PRÁTICAS… · 2020. 12. 17. · trabalhar. Quem não quer trabalhar numa...
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INTRODUÇÃO ............................................................................................. 3
VOCÊ TAMBÉM PODE TRANSFORMAR ........................................................ 4
PESSOA JURÍDICA ......................................................................................5
DICAS PRÁTICAS – ......................................................................................6
DEPOIMENTOS ............................................................................................ 7
PESSOA FÍSICA .......................................................................................... 9
VITRINE DE PROJETOS ............................................................................. 17
COMO SEU IR PODE AJUDAR ..................................................................... 18
COMPARTILHE ......................................................................................... 20
EXPEDIENTE Texto: Elaine Tezza Moratelli, Eliziane Gorniak , Jéssica Moraes Pereira, Rafael Cardeal e Rodolfo Schneider.
Colaboração: Conselho Regional de Contabilidade do Paraná e GBrasil. Revisão: Ana Gabriela Simões Borges. Diagramação: Arianne Cordeiro. Imagens: Freepik. Contato: [email protected].
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Há muitos anos, o Grupo Volvo no Brasil faz a destinação de recursos para instituições
sociais por meio dos Fundos da Infância e Adolescência e também do Idoso.
Esse apoio está em sintonia com a nossa Missão de Negócio, que é gerar prosperidade
por meio de soluções de transporte sustentável e infraestrutura, indo além de produtos e
serviços.
Para nós, gerar prosperidade é criar e viabilizar oportunidades de transformação social.
E essas destinações de recursos propiciam isso, agregar e compartilhar valor com a sociedade!
Entendemos que se trata de um processo fiscal simples, fácil de ser realizado e
internamente contamos com o apoio de duas áreas estratégicas: a fiscal e a jurídica.
Além de realizarmos a destinação como pessoa jurídica, todo final de ano também
incentivamos nossos funcionários a fazerem o incentivo como pessoa física, por meio de
campanhas internas.
Mais uma forma de ampliar o engajamento em prol do bem coletivo!
Anaelse Oliveira
(Assessora de Responsabilidade Corporativa da Associação Viking / Grupo Volvo no Brasil)
Todos os anos o Grupo Positivo busca aproveitar ao máximo a oportunidade da
destinação fiscal das diferentes leis de incentivo.
Esta é uma forma de possibilitar que recursos gerados localmente permaneçam em
nossa cidade e em nosso estado, contribuindo para as organizações e suas iniciativas nas
diferentes áreas: saúde, esporte, cultura, assistência, entre outros.
Entendemos que ao fazer uso das destinações, além de contribuir para a execução de
importantes projetos que beneficiam a sociedade, também estamos contribuindo para o
aperfeiçoamento das práticas de participação e acompanhamento social, fundamentais para a
consolidação de políticas públicas e para o amadurecimento das relações entre o poder público,
a iniciativa privada e o setor social.
Eliziane Gorniak (Diretora do Instituto Positivo)
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Todos nós temos a nossa responsabilidade para com a sociedade, em maior ou menor
grau. E no meu entendimento uma das formas mais eficientes e baratas de exercício dessa
responsabilidade social, seja da pessoa física, ou jurídica é através das destinações e utilização
dos incentivos fiscais baseados em leis como Fundo da Criança e do Adolescente, Fundo do
Idoso, Lei Rouanet, Audiovisual, Lei de incentivo ao Esporte, Pronas, Pronon, entre outras. É
a oportunidade de aplicar parte do tributo devido num projeto conhecido, de uma área que
você se identifica, que se quiser pode acompanhar, ver os resultados, formar pessoas, gerar
emprego e renda e ainda se desejar fazer marketing social divulgando a sua empresa com
intuito comercial ou como empresa socialmente responsável, e assim atrair boas pessoas para
trabalhar. Quem não quer trabalhar numa empresa que colabora com o crescimento do meio
em que está inserido. Quem não ficaria orgulhoso de olhar na TV de dizer para o filho: “’Tá’
vendo aquela judoca ali? Eu a ajudei quando ela participava de um projeto social aqui na
minha cidade. Ou ainda, ajudar projetos onde os filhos dos funcionários possam estar inseridos,
ou os pais, já idosos, estejam sendo cuidados?
Se queremos mudar o mundo, primeiro podemos mudar o que está a um passo de nós
e isso é possível destinado parte dos tributos, via incentivo fiscal a projetos da nossa cidade, do
nosso bairro. Qualquer valor ajuda, se todos ajudarem.
Simone Zanon (GBrasil)
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