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SARCOPENIA E ENVELHECIMENTO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (APS) NO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU, PARANÁ

Ariene Gauto Samudio1 Lucas Dalcin Casalino1 Marina Harumi Schmoller Kubo1

Maurícia Cristina de Lima2

Gilberto Garcia da Rocha3

1 Acadêmicos do 3º e 5º períodos do curso de Graduação em Fisioterapia do Centro Universitário Comunitário União das Américas – UniAmérica, Foz do Iguaçu, Paraná.

2 Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade de São Paulo (USP), Mestre em reabilitação e inclusão, Especialista em Fisioterapia Cardiorrespiratória; docente do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário União das Américas – Uniamérica, Foz do Iguaçu, Paraná.

3 Mestre em Epidemiologia pela Universidade Federal de Pelotas (UFP). Especialista em Saúde Pública na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), Fisioterapeuta e profissional de Educação Física pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Email do autor correspondente: [email protected]

INTRODUÇÃO

PROJETO INTEGRADOR DE EXTENSÃO

O Brasil ocupava o décimo sexto lugar em 1960 quando se referia à população mais idosa do mundo, podendo em 2025 alcançar o sexto lugar nesta classificação mundial, com uma estimativa de 15% de idosos da população total (aproximadamente 8,5 milhões de idosos) e com sua faixa etária de 80 anos maior do que a faixa de crescimento, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Sendo assim, é ressaltada a necessidade de estudos em relação às necessidades da população idosa tendo em vista a grande incidência de doenças e complicações relacionadas ao processo do envelhecimento (MACIAZEKI-GOMES, 2016; DIZ, 2016).

O envelhecimento leva a um progressivo declínio na capacidade fisiológica e diminuição da capacidade de respostas ao estresse ambiental, levando a um aumento da suscetibilidade e vulnerabilidade a doenças. Esse processo tornou-se um desafio médico e socioeconômico cada vez maior, entre os problemas fisiológicos e mudanças funcionais, encontra-se o declínio gradual da função muscular, estimando-se uma perda de 40% da massa muscular corporal, a qual é responsável por 35% do peso no corpo. A redução de massa e força muscular resulta em um maior risco de quedas, hospitalizações, dependência, institucionalização, piora da qualidade de vida e mortalidade, exatamente associados a sarcopenia (LEITE, 2012; PAULA, 2016; KRENOVSKY, 2020; RAMOS, 2019).A sarcopenia é caracterizada por ser uma síndrome geriátrica progressiva comumente encontrada em indivíduos de idade mais avançada, sendo classificada pela European Working Group on Sarcopenia in Older People (EWGSOP) como pré-sarcopenia, sarcopenia e sarcopenia severa. Esta é uma patologia multifatorial, ocorrendo por fatores metabólicos, hormonais, diminuição na atividade enzimática e aumento da quantidade de tecido não contrátil. De acordo pesquisas, nota-se que na faixa etária dos setenta e oitenta anos, a força contrátil máxima diminui entre 20% e 40% devido ao decréscimo no número de fibras musculares, atrofia e diminuição no número de axônios motores (GADELHA, 2018; JÚNIOR, 2016).

A diminuição no número de axônios motores que inervam as fibras musculares é um fator importante na perda muscular durante o processo sarcopênico. A denervação destas faz com que axônios de nervos funcionais existentes inervem outras fibras mais próximas, chamada de reinervação. Se a reinervação não ocorrer, a fibra muscular entrará em processo de atrofia muscular. Outro agravante neste processo é a baixa capacidade de regeneração muscular, a qual só é possível devido às células satélites. Durante o processo sarcopênico foi observado que há uma diminuição gradativa no número dessas células, reduzindo sua capacidade de se auto renovar. Com a perda desta capacidade, ocorre-se a senescência da célula, contribuindo de maneira significativa à sarcopenia e a má regeneração muscular. Por ser uma patologia que afeta o organismo como um todo, a sarcopenia não afeta somente membros superiores e inferiores (MCCOMICK, 2018; PIOVESANA, 2017; MORLEY, 2016; FERRARI, 2017; MINAMOTO, 2017; PATEL, 2015).Vários estudos descrevem que o processo sarcopênico influencia também na função pulmonar, incluindo níveis reduzidos de força nos grupos musculares acessórios da respiração e, desvios posturais que poderiam restringir anatomicamente a capacidade de expansão dos pulmões, resultando em uma perda fisiológica da ventilação pulmonar (BIANCHINI, 2016; DUARTE, 2018).

Desta forma este estudo visa avaliar a incidência de sarcopenia em idosos ativos que participam dos grupos de atividades desenvolvidas no Núcleo Apoio à Saúde da Família (NASF) no município de Foz do Iguaçu, Paraná.

METODOLOGIA

Trata-se de uma pesquisa dividida em duas fases: a primeira foi uma revisão bibliográfica e a segunda será um tipo de estudo transversal observacional analítico.A revisão bibliográfica, foi fundamentada pela pergunta norteadora: “Qual a incidência da sarcopenia na população idosa do município de Foz Do Iguaçu (PR) na Atenção Primária à saúde (APS)?” Foram incluídos artigos com limite cronológico de 8 anos (2012 a 2020), sem restrição idiomática com os seguintes cruzamentos de descritores com seus respectivos operadores: envelhecimento AND sarcopenia; sarcopenia AND qualidade de vida; qualidade de vida AND idosos, sarcopenia AND atenção primária à saúde, nos periódicos indexados nas bases de dados eletrônicas PubMed/Medline, SciELO e Google Acadêmico.

Foram excluídos os estudos não disponíveis na forma de artigo original completo; estudos que incluíram outras condições dos idosos que não sarcopenia; e estudos direcionados somente para a atenção básica (medicina comunitária). Foram identificados 23 artigos, para a eleição destes realizou-se uma seleção através de título e resumos com o objetivo de verificar se os estudos estavam relacionados aos critérios de elegibilidade, excluindo assim 4 artigos.A segunda fase será encaminhada para o Comitê de ética e Pesquisa (CEP) e após aprovação, o estudo será realizado em quatro locais do distrito leste do NASF de Foz do Iguaçu (PR). Os critérios de inclusão serão: idosos, de ambos os sexos, na faixa etária de 60 a 87 anos, participantes do grupo intitulado “Turma da coluna” e do grupo “Ginástica comunitária” do NASF, ter no mínimo 2 vezes por semana de presença e 80% de frequência. Adotou-se para os critérios de exclusão na segunda fase aqueles que estão na faixa etária abaixo de 60 anos, não ser participante do grupo “Turma da coluna” ou do grupo da “Ginástica comunitária” e sua frequência for menor que 80%.

Serão utilizados dois termos no presente projeto. Termo de Cessão de Direitos Autorais de imagem que, por meio dele, é autorizado o uso gratuitamente da imagem criado pelo autor e lhe cede os direitos autorais dela (APÊNDICE A), e Termo de Consentimento Livre e Esclarecido - TCLE, que será obtido após o participante da pesquisa e/ou seu responsável legal ter esclarecido os possíveis benefícios, riscos e procedimentos que serão realizados e fornecidas, pertinentes à pesquisa (APÊNDICE B).

Serão coletadas nesta segunda fase do estudo as seguintes variáveis: Ficha de avaliação e anamnese elaborada pelos autores, questionário referente a sarcopenia, circunferência da panturrilha e espessura do músculo adutor do polegar.

Na ficha de avaliação e anamnese será verificado os dados de identificação, queixa principal, história de moléstia atual, pregressa, uso de medicamentos, comorbidades, hábitos e teste de força dos membros inferiores (teste de sentar-levantar cinco vezes) (APÊNDICE C).

O Teste de Sentar-Levantar Cinco Vezes (TSLCV) foi descrito seu uso como medida para força dos membros inferiores, controle do equilíbrio, risco de queda e capacidade para exercícios. O seu desempenho foi baseado em sua duração, em que os tempos mais longos para sentar-levantar têm sido relacionados com maior risco de quedas recorrentes, ritmo lento de caminhada e déficits em outras atividades da vida diária (AVD) entre pessoas idosas. Os participantes começam o TSLCV em uma cadeira sem apoio para os braços, instruído a cruzar os braços sobre o tórax e sentar-se com as costas apoiadas no encosto da cadeira. Os avaliadores irão solicitar os pacientes que fiquem em pé e voltassem a sentar-se por cinco vezes “o mais rápido possível” sem auxílio físico (MELO, 2019).

O questionário referente a triagem de sarcopenia, Strength, Assistance in walking, Rise from a chair, Climb stairs e Falls (SARC-F) foi aprimorado com a medida calf circumference (CC) , dobrando sua sensibilidade (de 33% para 66%) sem comprometer sua especificidade, com isso, para identificar indivíduos com risco de sarcopenia ou suspeita clínica para encontrar sintomas associados à sarcopenia, será utilizado o questionário SARC-F+CC (ANEXO A).

O consenso do European Working Group on Sarcopenia in Older People (EWGSOP) afirma que a medida CC é o método antropométrico que melhor se correlaciona com a massa muscular (MM). A CC será verificada utilizando uma fita métrica não-distensível, na qual será feita quatro aferições (duas em cada perna, alternadamente), que se posicionará em pé e com as pernas expostas. As quatro medidas serão registradas em centímetros, e, posteriormente, os entrevistados serão categorizados quanto à “perda de massa muscular” ou “massa muscular adequada”, de acordo com a equação de predição obtida no subestudo (BARBOSA-SILVA, 2016).

A espessura do músculo adutor do polegar (EMAP) será realizada com o paciente sentado, com o braço flexionado a aproximadamente 90 graus e com o antebraço e mão apoiados sobre o joelho. Para isso, será utilizado adipômetro da marca LANGE®, pinçando o vértice do triângulo imaginário formado pela extensão do polegar e indicador. A medida da EMAP será aferida três vezes, definindo a média aritmética entre estas aferições como variável a ser considerada para análise (DE SOUZA, 2019). O produto será uma análise de resultados do protocolo de atendimento do NASF, em que se o mesmo demonstrar um resultado positivo, será elaborado uma cartilha com os exercícios do protocolo para que possa ser distribuído e realizado por todos que possuem sarcopenia, inclusive para que outros distritos também possam realizar os mesmos exercícios. Caso obtiver um resultado negativo, será entregue os resultados do artigo para os profissionais do NASF com a comprovação que o protocolo não trouxe benefícios para aqueles que possuem sarcopenia, e será feito uma proposta de mudança do protocolo.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Para a análise bibliográfica foram analisados 19 artigos, dos últimos 8 anos, sendo o mais antigo do ano de 2012 e o mais atual de 2020. Destes artigos 9 apresentam Qualis A1, B1, B2, e B3 (Tabela 1). Os estudos mostram que a prevalência da sarcopenia em idosos está associada a uma perda progressiva de massa muscular apresentando diminuição de força e fibras músculo esqueléticas, com isso promove a perda e funcionalidade para realizar as atividades diárias causando fragilidade, aumentando o índice de quedas, hospitalização e morbidade.

Tabela 1 – Resultados da busca nas bases de dados e seleção de artigos pertinentes.

NOTA: FMR (Força da musculatura respiratória),  SG (sarcopênicas graves).

Gadelha (2018) evidencia que idosas com sarcopenia diagnosticada e avaliada pelo European Working Group on Sarcopenia in Older People (EWGSOP), possuíram um índice maior de quedas quando comparadas à idosas saudáveis. Foi salientando também a importância de considerar força e desempenho funcional na classificação da sarcopenia, não apenas massa muscular, concluindo que a falta de massa, função e força muscular são importantes fatores de risco para quedas.Nesse contexto, Júnior (2016), revela que a perda de massa, força e resistência muscular relacionadas à idade são fatores que determinam a funcionalidade do idoso. Desse modo, afeta tanto as atividades e tarefas como levantar de uma cadeira, subir degraus e deambular quanto, atividades instrumentais da vida diária. Já Bianchi (2016) apresenta resultados distintos, relatando que a idade está inversamente relacionada à funcionalidade no que diz respeito às AIVD e ao nível de atividade física; com o aumento da idade, observou-se que há um declínio nessas variáveis e que, apesar da idade estar inversamente correlacionada com as AIVD e com os níveis de atividade física, ela não apresentou correlação significativa com a força muscular e com o pico de fluxo expiratório.Segundo Ramos (2019), a prevalência da sarcopenia em mulheres está associada a perda de massa muscular e em homens, está associada a realização de atividades de vida diária (AVD) e qualidade de vida. Resultados semelhantes foram apresentados por Leite (2012), onde demonstrou que o estilo de vida, como a reeducação alimentar e atividade física, também ocupam posição central no aumento do estresse oxidativo e o surgimento da sarcopenia.Leite (2012), cita que a causa da sarcopenia possui uma grande variedade de fatores, tais como o decréscimo do número de fibras musculares, atrofia das fibras musculares, diminuição do número de unidades motoras e o sedentarismo, além dos fatores metabólicos, hormonais, da diminuição da atividade das enzimas glicolíticas e do aumento da quantidade de tecido não contrátil, como os tecidos conjuntivo e adiposo. Isto aumenta a sua complexidade e a determina como multifatorial.Duarte (2018) comparou, em seu estudo, os níveis de sarcopenia e a força da musculatura respiratória em idosas comunitárias, em que foram dividas em 4 grupos: não-sarcopênicas, pré-sarcopênicas, sarcopênicas e sarcopênicas graves. Analisou-se que os SG obtiveram um declínio maior em relação a força respiratória. Com isso, McCormick (2018) relata que o tratamento de indivíduos com sarcopenia depende do seu estágio patológico e do organismo dos mesmos, visando a capacidade de resposta ao exercício e mudanças nutricionais.De acordo com Ferrari (2017) e Minamoto (2017), os recursos fisioterapêuticos também podem ajudar no tratamento, como crioterapia, termoterapia, eletroestimulação e terapia manual, aplicados nas clínicas com o objetivo de ocorrer a diminuição de sinais e sintomas do quadro inflamatório, como dor e edema e melhora ou aceleração da regeneração, trazendo benefícios agindo como um retardo na sarcopenia. O autor McCormick (2018) demonstrou e comprovou que a eletroestimulação como recurso terapêutico é recomendada para esta situação, pois a mesma é capaz de aumentar a força isométrica máxima, massa muscular e força de preensão em mulheres idosas. Tal técnica usa de impulsos elétricos para que ocorram contrações involuntárias nos músculos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Verifica-se que, a sarcopenia pode ter múltiplos fatores sendo: o estilo de vida adotado ao longo da vida no processo de envelhecimento a prática de atividade física bem como o sedentarismo e a rotina alimentar podendo diminuir e/ou desacelerar o surgimento da sarcopenia e a dependência nas atividades de vida diária.

Em suma a sarcopenia é um processo inevitável, porém retardável, de origem multifatorial que está relacionada ao declínio da capacidade funcional no idoso. Portanto são necessários mais estudos de intervenção para se entender melhor sobre a associação do tema, pois grande parte dos estudos encontrados se referem mais ao diagnóstico da sarcopenia.

REFERÊNCIAS

BARBOSA-SILVA, T. G. et al. Enhancing SARC-F: improving sarcopenia screening in the clinical practice. Journal of the American Medical Directors Association, v. 17, n. 12, p. 1136-1141, 2016.Disponível em: Acesso em:23 de Março de 2020.

BIANCHI, P.L. Alterações fisiológicas da força muscular respiratória decorrente do envelhecimento sobre a funcionalidade de idosos. Fisioterapia Brasil, v. 15, n. 1, 2016.Disponível em: Acesso em: 09 de Abril de 2020.

DE SOUZA, I.N et al. Espessura do músculo adutor do polegar: uso e associação com parâmetros de avaliação nutricional em pacientes de urgência e emergência. CEP, v. 3071, p. 070, 2019.Disponível em: Acesso em: 20 de Março de 2020.

DIZ, J.B.M. Prevalence of sarcopenia in older Brazilians: A systematic review and meta-analysis. Geriatrics & Gerontology International, 17(1), 5–16. doi:10.1111/ggi.12720, 2016.Disponível em: Acesso em: 07 de Março de 2020.

DUARTE, T.C. Comparação entre os níveis de sarcopenia e a força da musculatura respiratória em idosas comunitárias. Diamantina-MG, 2018.

FERRARI, R. J. et al. Processo de regeneração na lesão muscular: uma revisão. Fisioterapia em Movimento, v. 18, n. 2, 2017.Disponível em: Acesso em: 16 de Março de 2020.

GADELHA A.B., Stages of sarcopenia and the incidence of falls in older women: a prospective study. Universidade de Brasília (UnB), Campus Universitário Darcy Ribeiro, Faculdade de Educação Física, Brasília, DF, Brasil. Zipcode: 70910-900, 2018.Disponível em: Acesso em: 11 de Março de 2020.

JÚNIOR, A. L. Influência de exercícios de força muscular para prevenção de quedas em idosos com baixa massa muscular: uma revisão de literatura. Belo Horizonte, 2016.Disponível em: Acesso em: 22 de Março de 2020.

KRENOVSKY, J.P. Interrelation between Sarcopenia and the Number of Motor Neurons in Patients with Parkinsonian Syndromes. Gerontology, 1–7. doi:10.1159/000505590, 2020.Disponível em: Acesso em: 07 de Março de 2020.

LEITE, L.E.A. Envelhecimento, estresse oxidativo e sarcopenia: uma abordagem sistêmica. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v. 15, n. 2, 2012.Disponível em: Acesso em: 20 de Fevereiro de 2020.

MACIAZEKI-GOMES, R. C. et al. O trabalho do agente comunitário de saúde na perspectiva da educação popular em saúde: possibilidades e desafios. Ciência & Saúde Coletiva, v. 21, p. 1637-1646, 2016. Disponível em: Acesso em: 11 de Abril de 2020

MELO, T. A. de et al. Teste de Sentar-Levantar Cinco Vezes: segurança e confiabilidade em pacientes idosos na alta da unidade de terapia intensiva. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 31, n. 1, p. 27-33, 2019. Disponível em: Acesso em: 22 de Junho de 2020

MCCOMICK, R. et al. Age-related changes in skeletal muscle: changes to lifestyle as a therapy, Liverpool, 2018. Disponível em: Acesso em: 23 de Março de 2020

MINAMOTO, V. B. Efeitos da desnervação no músculo esquelético: uma revisão. Fisioterapia em movimento 20.3, 2017. Disponível em: Acesso em: 15 de Abril de 2020

MORLEY, J.E., Frailty and Sarcopenia: The New Geriatric Giants, Divisions of Geriatric Medicine and Endocrinology, Saint Louis University School of Medicine, St. Louis, Mo., USA, 2016. Disponível em: Acesso em: 25 de Março de 2020

PAULA, J.A. Análise de métodos para detectar sarcopenia em idosas independentes da comunidade. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v. 19, n. 2, p. 235-246, 2016. Disponível em: Acesso em: 25 de Março de 2020

PATEL, H. P. et al. Skeletal muscle morphology in sarcopenia defined using the EWGSOP criteria: findings from the Hertfordshire Sarcopenia Study (HSS). BMC geriatrics, v. 15, n. 1, p. 171, 2015. Disponível em: Acesso em: 23 e Abril de 2020

PIOVESANA, Roberto Farina et al. Uma revisão sobre a plasticidade do músculo esquelético: expressão de isoformas de cadeia pesada de miosina e correlação funcional. Fisioterapia em Movimento, v. 22, n. 2, 2017. Disponível em: Acesso em: 13 de Abril de 2020

RAMOS, M.N.S. Sarcopenia e qualidade de vida em idosos: uma revisão de literatura, Caruaru-PE, 2019. Disponível em: Acesso em: 13 de Abril de 2020

APÊNDICES

APÊNDICE A

CESSÃO DE DIREITOS DE IMAGEM E VOZ – AUTORIZAÇÃO

NOME:

CPF:

RG:

FONE: (45)

Pela presente, autorizo os acadêmicos Ariene Gauto Samudio (RG 10.013.949-9), Lucas Dalcin Casalino (RG 9.989.557-8) e Marina Harumi Schmoller Kubo (RG 8.251.311-6) do CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIÃO DAS AMÉRICAS, UNIAMÉRICA, pessoa jurídica de direito privado, mantida pela ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL UNIÃO DAS AMÉRICAS, entidade sem fins econômicos, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 18.715.633/0001-41, com sede na Avenida das Cataratas n° 1118, CEP 85.853-000 na cidade de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, neste termo de cessão de direitos representada pela sua Pro Reitora de Relacionamento, a utilizar minha imagem e voz em gravação de entrevistas sobre o tema Sarcopenia e envelhecimento na atenção primária à saúde (APS) no município em Foz Do Iguaçu.

A presente autorização é concedida a título gratuito, abrangendo o uso da imagem acima mencionada.

Toda a utilização prevista não tem limitação de número de vezes ou prazo podendo ocorrer em todo o território brasileiro.

O presente instrumento é firmado em caráter irrevogável e irretratável obrigando-se as partes por si, seus herdeiros e sucessores a qualquer título, ficando eleito o foro da Comarca de Foz do Iguaçu para dirimir quaisquer dúvidas oriundas deste termo.

Foz do Iguaçu, ______ de ____________ de 2020.

________________________________

Entrevistado:

_________________________________

Associação Internacional União das Américas

_____________________

Ariene Gauto Samudio

_____________________

Lucas Dalcin Casalino

_____________________

Marina Harumi Schmoller Kubo

APÊNDICE B

Termo de Consentimento Livre e Esclarecido - TCLE

Pesquisador(es): Ariene Gauto, Lucas Casalino e Marina Kubo

Orientador: Maurícia Cristina de Lima

Título da Pesquisa: Sarcopenia e envelhecimento na atenção primária à saúde (APS) no município de Foz Do Iguaçu

Caro participante:

Gostaria de convidá-lo a participar como voluntário da pesquisa intitulada “Sarcopenia e envelhecimento na atenção primária à saúde (APS) no município de Foz Do Iguaçu” do curso de Fisioterapia da Faculdade União das Américas (UNIAMÉRICA). O objetivo deste projeto é analisar e avaliar a incidência de sarcopenia em idosos. Caso concorde em participar, deverá assinar este termo em duas vias e responder um questionário referente a sarcopenia. O instrumento será aplicado por mim, Ariene Gauto Samudio, Lucas Dalcin Casalino e Marina Harumi Schmoller Kubo, o tempo médio para respondê-lo será de 30 minutos.

Declaração do(a) Participante

Eu, _____________________________________, abaixo-assinado, tendo sido devidamente esclarecido sobre os objetivos e procedimentos da pesquisa intitulada “Sarcopenia e envelhecimento na atenção primária à saúde (APS) no município de Foz Do Iguaçu” declaro que tenho conhecimento dos direitos e das condições que me foram assegurados, a seguir relacionados:

A garantia de receber respostas a qualquer pergunta ou esclarecimento a qualquer dúvida.

A segurança de que não serei identificado e que será mantido o caráter confidencial da informação relacionada à minha privacidade.

O direito de receber informações referentes ao andamento da pesquisa.

Declaro, ainda, que minha participação é livre e espontânea, assim, concordo com as condições que me foram apresentadas e, livremente, manifesto minha vontade de participar da referida pesquisa.

Foz do Iguaçu, ___ de _______________ de 2020.

__________________________ ___________________________

Assinatura do pesquisador Assinatura do(a) participante / responsável legal

Pesquisador Responsável:

Orientador: _________________________ E-mail: [email protected]

APÊNDICE C

Ficha de anamnese

Dados pessoais

Nome:

Idade:

Altura:

Telefone: (45)

Ocupação:

Sexo:

Peso:

Anamnese

Queixa principal:

História da doença atual:

História de doenças pregressa:

Histórico familiar:

Histórico social:

Medicamentos:

Testes

Força

TSLCV:

ANEXOS ANEXO A