Introdução a Fluidodinâmica Computacional · OpenFOAM-2.3.x Ansys Fluent 14.5 Ha e Choe 2014 -...

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências Introdução a Fluidodinâmica Computacional João Felipe Mitre 1 1 Universidade Federal Fluminense 2018 1/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Introdução a Fluidodinâmica Computacional

João Felipe Mitre1

1Universidade Federal Fluminense

2018

1/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Plano da apresentação

1 Introdução

2 Metodologia de solução do CFD

3 Seguindo os passos

4 Referências

2/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

O que é a Fluidodinâmica Computacional?

A origem do termo:Utilização de técnicas computacionais para solução de escoamentos.

Então...Sem ufanismo: Usamos o computador para resolver os problemas queantes resolvíamos na calculadora e antes disso, usamos ábaco e antesainda, usamos papel e lápis

3/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

O que é a Fluidodinâmica Computacional?

A origem do termo:Utilização de técnicas computacionais para solução de escoamentos.

Então...Sem ufanismo: Usamos o computador para resolver os problemas queantes resolvíamos na calculadora e antes disso, usamos ábaco e antesainda, usamos papel e lápis

3/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

O que é a Fluidodinâmica Computacional ?

A definição segundo Versteeg e Malalasekra (2007):A Fluidodinâmica computacional (Computational fluid dynamics, CFD) éa análise de sistemas envolvendo escoamento de fluidos, transferência decalor e fenômenos associados, tais como reações químicas utilizandosimulações computacionais.

A definição segundo uma variedade de livros ronda os termos:Conjunto das técnicas de simulação computacional usadas para predizeros fenômenos físicos ou físico-químicos que ocorrem em escoamentos.

Minha definição predileta (uma definição multifísica):Conjunto das técnicas numéricas para obter a solução de equaçõesmatemáticas que descrevem um problema de interesse.

4/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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O que é a Fluidodinâmica Computacional ?

A definição segundo Versteeg e Malalasekra (2007):A Fluidodinâmica computacional (Computational fluid dynamics, CFD) éa análise de sistemas envolvendo escoamento de fluidos, transferência decalor e fenômenos associados, tais como reações químicas utilizandosimulações computacionais.

A definição segundo uma variedade de livros ronda os termos:Conjunto das técnicas de simulação computacional usadas para predizeros fenômenos físicos ou físico-químicos que ocorrem em escoamentos.

Minha definição predileta (uma definição multifísica):Conjunto das técnicas numéricas para obter a solução de equaçõesmatemáticas que descrevem um problema de interesse.

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O que é a Fluidodinâmica Computacional ?

A definição segundo Versteeg e Malalasekra (2007):A Fluidodinâmica computacional (Computational fluid dynamics, CFD) éa análise de sistemas envolvendo escoamento de fluidos, transferência decalor e fenômenos associados, tais como reações químicas utilizandosimulações computacionais.

A definição segundo uma variedade de livros ronda os termos:Conjunto das técnicas de simulação computacional usadas para predizeros fenômenos físicos ou físico-químicos que ocorrem em escoamentos.

Minha definição predileta (uma definição multifísica):Conjunto das técnicas numéricas para obter a solução de equaçõesmatemáticas que descrevem um problema de interesse.

4/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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O que é CFD ?

Uma ferramenta é apenas uma ferramenta.CFD: Computational Fluid Dynamics

CFD: Colourful Fluid Dynamics

Pode ser melhor...Um resultado baseado emgráficos de linhas pode sermuito mais interessante einformativo.

0.07

0.08

0.09

0.1

0.11

0.12

2.5 3 3.5 4 4.5

Vazam

en

to [K

g/s

]

Poutlet [Bar]

OpenFOAM-2.3.x

Ansys Fluent 14.5

Ha e Choe 2014 - CFD

Dunn, 1990

5/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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O que é CFD ?

Uma ferramenta é apenas uma ferramenta.CFD: Computational Fluid Dynamics

CFD: Colourful Fluid Dynamics

Pode ser melhor...Um resultado baseado emgráficos de linhas pode sermuito mais interessante einformativo.

0.07

0.08

0.09

0.1

0.11

0.12

2.5 3 3.5 4 4.5

Vazam

en

to [K

g/s

]

Poutlet [Bar]

OpenFOAM-2.3.x

Ansys Fluent 14.5

Ha e Choe 2014 - CFD

Dunn, 1990

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O que é CFD ?

Uma ferramenta é apenas uma ferramenta.CFD: Computational Fluid Dynamics

CFD: Colourful Fluid Dynamics

Pode ser melhor...Um resultado baseado emgráficos de linhas pode sermuito mais interessante einformativo.

0.07

0.08

0.09

0.1

0.11

0.12

2.5 3 3.5 4 4.5

Vazam

ento

[K

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Poutlet [Bar]

OpenFOAM-2.3.x

Ansys Fluent 14.5

Ha e Choe 2014 - CFD

Dunn, 1990

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Por que usar o CFD?

6/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Aplicações

Entretanto...As fronteiras do conhecimento não são triviais...

Como separar o escoamento em uma tubulação flexível de umescoamento em uma veia?

7/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Aplicações

Entretanto...As fronteiras do conhecimento não são triviais...

Como separar o escoamento em uma tubulação flexível de umescoamento em uma veia?

7/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Aplicações

Entretanto...As fronteiras do conhecimento não são triviais...

Como separar o escoamento em uma tubulação flexível de umescoamento em uma veia?

7/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Aplicações

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Aplicações

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Aplicações

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Aplicações

11/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Plano da apresentação

1 Introdução

2 Metodologia de solução do CFD

3 Seguindo os passos

4 Referências

12/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Metodologia básica do CFD

Quais os passos a seguir ?

São os passos que devemos percorrer para obter asolução das equações matemáticas que foramutilizadas para descrever o problema de interesse deforma correta e precisa.

Primeiro e mais elementar dos passos:Saber o que queremos !

Se não sabemos o que queremos, qualquercoisa obtida serve !!!

13/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Metodologia básica do CFD

Quais os passos a seguir ?São os passos que devemos percorrer para obter asolução das equações matemáticas que foramutilizadas para descrever o problema de interesse deforma correta e precisa.

Primeiro e mais elementar dos passos:Saber o que queremos !

Se não sabemos o que queremos, qualquercoisa obtida serve !!!

13/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Metodologia básica do CFD

Quais os passos a seguir ?São os passos que devemos percorrer para obter asolução das equações matemáticas que foramutilizadas para descrever o problema de interesse deforma correta e precisa.

Primeiro e mais elementar dos passos:

Saber o que queremos !

Se não sabemos o que queremos, qualquercoisa obtida serve !!!

13/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Metodologia básica do CFD

Quais os passos a seguir ?São os passos que devemos percorrer para obter asolução das equações matemáticas que foramutilizadas para descrever o problema de interesse deforma correta e precisa.

Primeiro e mais elementar dos passos:Saber o que queremos !

Se não sabemos o que queremos, qualquercoisa obtida serve !!!

13/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Metodologia básica do CFD

Quais os passos a seguir ?São os passos que devemos percorrer para obter asolução das equações matemáticas que foramutilizadas para descrever o problema de interesse deforma correta e precisa.

Primeiro e mais elementar dos passos:Saber o que queremos !

Se não sabemos o que queremos, qualquercoisa obtida serve !!!

13/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Metodologia básica do CFD

Fluxograma da solução

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Plano da apresentação

1 Introdução

2 Metodologia de solução do CFD

3 Seguindo os passos

4 Referências

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Conhecendo o que queremos...

Resposta intimamente ligada ao problema estudadoVerificação preliminar “do aspecto do escoamento”.

Avaliação do perfil de velocidades (ou vazão).

Identificação de zonas de estagnação.

Identificação de pontos mais quentes ou mais frios.

Perfil de pressão e perda de carga.

Tensões sobre as paredes.

Otimização geométrica do equipamento.

Entre outros objetivos ... muitos outros...

16/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Conhecendo o que queremos...

Resposta intimamente ligada ao problema estudadoVerificação preliminar “do aspecto do escoamento”.

Avaliação do perfil de velocidades (ou vazão).

Identificação de zonas de estagnação.

Identificação de pontos mais quentes ou mais frios.

Perfil de pressão e perda de carga.

Tensões sobre as paredes.

Otimização geométrica do equipamento.

Entre outros objetivos ...

muitos outros...

16/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Conhecendo o que queremos...

Resposta intimamente ligada ao problema estudadoVerificação preliminar “do aspecto do escoamento”.

Avaliação do perfil de velocidades (ou vazão).

Identificação de zonas de estagnação.

Identificação de pontos mais quentes ou mais frios.

Perfil de pressão e perda de carga.

Tensões sobre as paredes.

Otimização geométrica do equipamento.

Entre outros objetivos ... muitos outros...

16/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Domínio físico da solução

Onde vamos resolver o problema ?Normalmente, modelamos ofluido, a região com fluido.

É o “espectro” contrário “dapeça sólida”. O vazio.

Em alguns casos, consideramoso interior sólido.

Deve ser abrangente paraestudar o objetivo de interesse.

Programas de criação de“geometrias”

blockMesh

Design Modeler

SolidWorks

FreeCAD

Salomé

entre outros

17/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Domínio físico da solução

Onde vamos resolver o problema ?Normalmente, modelamos ofluido, a região com fluido.

É o “espectro” contrário “dapeça sólida”. O vazio.

Em alguns casos, consideramoso interior sólido.

Deve ser abrangente paraestudar o objetivo de interesse.

Programas de criação de“geometrias”

blockMesh

Design Modeler

SolidWorks

FreeCAD

Salomé

entre outros

17/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Domínio físico da solução

Onde vamos resolver o problema ?Normalmente, modelamos ofluido, a região com fluido.

É o “espectro” contrário “dapeça sólida”. O vazio.

Em alguns casos, consideramoso interior sólido.

Deve ser abrangente paraestudar o objetivo de interesse.

Programas de criação de“geometrias”

blockMesh

Design Modeler

SolidWorks

FreeCAD

Salomé

entre outros

17/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Domínio físico da solução

18/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Domínio físico da solução

18/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Domínio físico da solução

18/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Domínio físico da solução

18/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Domínio físico da solução

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Discretização espacial/Malhas

19/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Discretização espacial/Malhas

Programas para geração de malhasblockMesh / snappyHexMesh

cfMesh

Pointwise

ICEMCFD

CFX Meshing

20/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Discretização espacial/Malhas

Programas para geração de malhasblockMesh / snappyHexMesh

cfMesh

Pointwise

ICEMCFD

CFX Meshing

20/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Discretização espacial/Malhas

Malhas cartesianasOs elementos da malha sãohexaédros.

Existe um refino local paraadequar a superfície da malha.

Os elementos de superfíciepodem ficar muito pequenos.

21/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Discretização espacial/Malhas

Malhas cartesianasOs elementos da malha sãohexaédros.

Existe um refino local paraadequar a superfície da malha.

Os elementos de superfíciepodem ficar muito pequenos.

21/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Discretização espacial/Malhas

Malhas Estruturadas “body-fitted”Malhas com elementoshexaédricos e regularmenteconectados.

A malha se adapta ao contorno.

Difícil controlar o refino localda malha em geometriascomplexas.

22/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Discretização espacial/Malhas

Malhas Estruturadas “body-fitted”Malhas com elementoshexaédricos e regularmenteconectados.

A malha se adapta ao contorno.

Difícil controlar o refino localda malha em geometriascomplexas.

22/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Discretização espacial/Malhas

Malhas Estruturadas “body-fitted”Malhas com elementoshexaédricos e regularmenteconectados.

A malha se adapta ao contorno.

Difícil controlar o refino localda malha em geometriascomplexas.

22/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Discretização espacial/Malhas

Malhas Multi-blocosComposta por vários blocos deuma malha estruturada tipo“body-fitted”

Mais fácil criar um refino localem geometrias mais complexas.

Pode ser um processo muitocustoso (tempo de trabalho)adaptar os blocos na geometria.

23/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Discretização espacial/Malhas

Malhas Multi-blocosComposta por vários blocos deuma malha estruturada tipo“body-fitted”

Mais fácil criar um refino localem geometrias mais complexas.

Pode ser um processo muitocustoso (tempo de trabalho)adaptar os blocos na geometria.

23/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Discretização espacial/Malhas

Malhas Multi-blocosComposta por vários blocos deuma malha estruturada tipo“body-fitted”

Mais fácil criar um refino localem geometrias mais complexas.

Pode ser um processo muitocustoso (tempo de trabalho)adaptar os blocos na geometria.

23/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Discretização espacial/Malhas

Malhas Não-estruturadasPermite utilizar diversoselementos básicos diferentes:hexaedros, primas, cunhas,pirâmides, etc.

Pode apresentar baixo grau deortogonalidade e deformaçãodos elementos básicos.

Para descrição adequada daregião próxima a parede, requergrande quantidade de volumes.

24/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Discretização espacial/Malhas

Malhas Não-estruturadasPermite utilizar diversoselementos básicos diferentes:hexaedros, primas, cunhas,pirâmides, etc.

Pode apresentar baixo grau deortogonalidade e deformaçãodos elementos básicos.

Para descrição adequada daregião próxima a parede, requergrande quantidade de volumes.

24/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Discretização espacial/Malhas

Malhas Não-estruturadasPermite utilizar diversoselementos básicos diferentes:hexaedros, primas, cunhas,pirâmides, etc.

Pode apresentar baixo grau deortogonalidade e deformaçãodos elementos básicos.

Para descrição adequada daregião próxima a parede, requergrande quantidade de volumes.

24/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Discretização espacial/Malhas

Malhas poliédricasUtilização de elementospoliédricos.

Menos células por volume,distorção e não-ortogonalidademínimas, melhor conectividadeentre células.

Metodologia mais confiável degeração de malhas automáticas.

Ainda assim, pode gerar umtamanho de malha maior que onecessário para boa descriçãodo problema.

25/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Discretização espacial/Malhas

Malhas poliédricasUtilização de elementospoliédricos.

Menos células por volume,distorção e não-ortogonalidademínimas, melhor conectividadeentre células.

Metodologia mais confiável degeração de malhas automáticas.

Ainda assim, pode gerar umtamanho de malha maior que onecessário para boa descriçãodo problema.

25/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Discretização espacial/Malhas

Malhas poliédricasUtilização de elementospoliédricos.

Menos células por volume,distorção e não-ortogonalidademínimas, melhor conectividadeentre células.

Metodologia mais confiável degeração de malhas automáticas.

Ainda assim, pode gerar umtamanho de malha maior que onecessário para boa descriçãodo problema.

25/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Discretização espacial/Malhas

Malhas MistasPermite unir elementoshexaédricos com elementos deoutra natureza (tetraédros,cunhas, poliédros, etc).

É o melhor tipo para descrevergeometrias complexas.

Pode ter os mesmos problemasdas malhas não-estruturada.

Pode ser muito trabalhoso fazeruma boa malha.

26/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Discretização espacial/Malhas

Malhas MistasPermite unir elementoshexaédricos com elementos deoutra natureza (tetraédros,cunhas, poliédros, etc).

É o melhor tipo para descrevergeometrias complexas.

Pode ter os mesmos problemasdas malhas não-estruturada.

Pode ser muito trabalhoso fazeruma boa malha.

26/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Discretização espacial/Malhas

Malhas adaptativasA malha se adapta em torno daum aspecto de interesse.

Malhas móveisA malha se move, pois asfronteiras do domínio do fluidosão móveis.

Refino de malhaDeve descrever o problema físico. Deve haver tantos volumesquanto sejam necessários, mas não mais que isso.

27/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Discretização espacial/Malhas

Malhas adaptativasA malha se adapta em torno daum aspecto de interesse.

Malhas móveisA malha se move, pois asfronteiras do domínio do fluidosão móveis.

Refino de malhaDeve descrever o problema físico. Deve haver tantos volumesquanto sejam necessários, mas não mais que isso.

27/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Discretização espacial/Malhas

Malhas adaptativasA malha se adapta em torno daum aspecto de interesse.

Malhas móveisA malha se move, pois asfronteiras do domínio do fluidosão móveis.

Refino de malhaDeve descrever o problema físico. Deve haver tantos volumesquanto sejam necessários, mas não mais que isso.

27/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Malhas adaptativasA malha se adapta em torno daum aspecto de interesse.

Malhas móveisA malha se move, pois asfronteiras do domínio do fluidosão móveis.

Refino de malhaDeve descrever o problema físico. Deve haver tantos volumesquanto sejam necessários, mas não mais que isso.

27/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Malhas adaptativasA malha se adapta em torno daum aspecto de interesse.

Malhas móveisA malha se move, pois asfronteiras do domínio do fluidosão móveis.

Refino de malhaDeve descrever o problema físico. Deve haver tantos volumesquanto sejam necessários, mas não mais que isso.

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Malhas adaptativasA malha se adapta em torno daum aspecto de interesse.

Malhas móveisA malha se move, pois asfronteiras do domínio do fluidosão móveis.

Refino de malhaDeve descrever o problema físico. Deve haver tantos volumesquanto sejam necessários, mas não mais que isso.

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Malhas adaptativasA malha se adapta em torno daum aspecto de interesse.

Malhas móveisA malha se move, pois asfronteiras do domínio do fluidosão móveis.

Refino de malhaDeve descrever o problema físico. Deve haver tantos volumesquanto sejam necessários, mas não mais que isso.

27/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Discretização espacial/Malhas

Malhas adaptativasA malha se adapta em torno daum aspecto de interesse.

Malhas móveisA malha se move, pois asfronteiras do domínio do fluidosão móveis.

Refino de malhaDeve descrever o problema físico. Deve haver tantos volumesquanto sejam necessários, mas não mais que isso.

27/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Discretização espacial/Malhas

Características de uma boa malhaskewness: define o grau de afastamento do tipo ideal do mesmoelemento.

ortogonalidade: mostra o grau afastamento do ângulo do elementoem relação ao hexaédro.

volume change: não deve haver grandes alterações nos tamanhos doelementos vizinhos.

aspect ratio: razão entre os tamanhos das arestas de um mesmoelemento.

28/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Discretização espacial/Malhas

Principais fontes de erroMalha ainda não está refinada adequadamente.

Baixo grau de ortogonalidade.

Variação de volume muito grande entre os elementos.

Razão de aspecto muito ruim.

Regiões de interface não "conformadas".

Malhas feitas de forma inadequada nas condições de contorno.

Atenção !!! Muita Atenção !!!Criar uma malha é um processo artesanal. Uma boa malha gasta tempoe energia do usuário. Pode ser muito trabalhoso fazer uma boa malha.

29/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Discretização espacial/Malhas

Principais fontes de erroMalha ainda não está refinada adequadamente.

Baixo grau de ortogonalidade.

Variação de volume muito grande entre os elementos.

Razão de aspecto muito ruim.

Regiões de interface não "conformadas".

Malhas feitas de forma inadequada nas condições de contorno.

Atenção !!! Muita Atenção !!!Criar uma malha é um processo artesanal. Uma boa malha gasta tempoe energia do usuário. Pode ser muito trabalhoso fazer uma boa malha.

29/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Modelagem do problema físico

Etapas de um algorítimo de solução CFDDefinição das condições da física, da simulação, de contorno e/ouiniciais.

Escolha dos modelos que melhor descrevem o problema

Aplicação de um método de discretização: Diferenças Finitas,Elementos Finitos, Volumes Finitos, etc.

No método dos volumes finitos, integrar a equação no volume doelemento.

Gerar um sistema algébrico de equações.

Decidir pelo método de acoplamento da pressão-velocidade.

Resolver o sistema algébrico resultante.

30/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Modelagem do problema físico

Etapas de um algorítimo de solução CFD

Definição das condições da física, da simulação, de contorno e/ouiniciais.

Escolha dos modelos que melhor descrevem o problema

Aplicação de um método de discretização: Diferenças Finitas,Elementos Finitos, Volumes Finitos, etc.

No método dos volumes finitos, integrar a equação no volume doelemento.

Gerar um sistema algébrico de equações.

Decidir pelo método de acoplamento da pressão-velocidade.

Resolver o sistema algébrico resultante.

30/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Modelagem do problema físico

Etapas de um algorítimo de solução CFDDefinição das condições da física, da simulação, de contorno e/ouiniciais.

Escolha dos modelos que melhor descrevem o problema

Aplicação de um método de discretização: Diferenças Finitas,Elementos Finitos, Volumes Finitos, etc.

No método dos volumes finitos, integrar a equação no volume doelemento.

Gerar um sistema algébrico de equações.

Decidir pelo método de acoplamento da pressão-velocidade.

Resolver o sistema algébrico resultante.

30/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Modelagem do problema físico

Etapas de um algorítimo de solução CFDDefinição das condições da física, da simulação, de contorno e/ouiniciais.

Escolha dos modelos que melhor descrevem o problema

Aplicação de um método de discretização: Diferenças Finitas,Elementos Finitos, Volumes Finitos, etc.

No método dos volumes finitos, integrar a equação no volume doelemento.

Gerar um sistema algébrico de equações.

Decidir pelo método de acoplamento da pressão-velocidade.

Resolver o sistema algébrico resultante.

30/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Modelagem do problema físico

Etapas de um algorítimo de solução CFDDefinição das condições da física, da simulação, de contorno e/ouiniciais.

Escolha dos modelos que melhor descrevem o problema

Aplicação de um método de discretização: Diferenças Finitas,Elementos Finitos, Volumes Finitos, etc.

No método dos volumes finitos, integrar a equação no volume doelemento.

Gerar um sistema algébrico de equações.

Decidir pelo método de acoplamento da pressão-velocidade.

Resolver o sistema algébrico resultante.

30/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Modelagem do problema físico

Etapas de um algorítimo de solução CFDDefinição das condições da física, da simulação, de contorno e/ouiniciais.

Escolha dos modelos que melhor descrevem o problema

Aplicação de um método de discretização: Diferenças Finitas,Elementos Finitos, Volumes Finitos, etc.

No método dos volumes finitos, integrar a equação no volume doelemento.

Gerar um sistema algébrico de equações.

Decidir pelo método de acoplamento da pressão-velocidade.

Resolver o sistema algébrico resultante.

30/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Modelagem do problema físico

Etapas de um algorítimo de solução CFDDefinição das condições da física, da simulação, de contorno e/ouiniciais.

Escolha dos modelos que melhor descrevem o problema

Aplicação de um método de discretização: Diferenças Finitas,Elementos Finitos, Volumes Finitos, etc.

No método dos volumes finitos, integrar a equação no volume doelemento.

Gerar um sistema algébrico de equações.

Decidir pelo método de acoplamento da pressão-velocidade.

Resolver o sistema algébrico resultante.

30/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Modelagem do problema físico

Etapas de um algorítimo de solução CFDDefinição das condições da física, da simulação, de contorno e/ouiniciais.

Escolha dos modelos que melhor descrevem o problema

Aplicação de um método de discretização: Diferenças Finitas,Elementos Finitos, Volumes Finitos, etc.

No método dos volumes finitos, integrar a equação no volume doelemento.

Gerar um sistema algébrico de equações.

Decidir pelo método de acoplamento da pressão-velocidade.

Resolver o sistema algébrico resultante.

30/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Modelagem do problema físico

Etapas de um algorítimo de solução CFDDefinição das condições da física, da simulação, de contorno e/ouiniciais.

Escolha dos modelos que melhor descrevem o problema

Aplicação de um método de discretização: Diferenças Finitas,Elementos Finitos, Volumes Finitos, etc.

No método dos volumes finitos, integrar a equação no volume doelemento.

Gerar um sistema algébrico de equações.

Decidir pelo método de acoplamento da pressão-velocidade.

Resolver o sistema algébrico resultante.

30/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Modelagem do problema físico

Física do problemaProblema permanente ou transiente?

Problema laminar ou turbulento. Se turbulento, qual modelo querusar?

Fluido newtoniano ou não-newtoniano?

Existe reação química? É escoamento multicomponente? Comtransferência de calor?

Monofásico ou multifásico? Se multifásico, qual o tipo de modelo?

Existem termos de geração? Radiação? Interação fluido-estrutura?

E outras coisas?

31/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Modelagem do problema físico

Física do problema

Problema permanente ou transiente?

Problema laminar ou turbulento. Se turbulento, qual modelo querusar?

Fluido newtoniano ou não-newtoniano?

Existe reação química? É escoamento multicomponente? Comtransferência de calor?

Monofásico ou multifásico? Se multifásico, qual o tipo de modelo?

Existem termos de geração? Radiação? Interação fluido-estrutura?

E outras coisas?

31/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Modelagem do problema físico

Física do problemaProblema permanente ou transiente?

Problema laminar ou turbulento. Se turbulento, qual modelo querusar?

Fluido newtoniano ou não-newtoniano?

Existe reação química? É escoamento multicomponente? Comtransferência de calor?

Monofásico ou multifásico? Se multifásico, qual o tipo de modelo?

Existem termos de geração? Radiação? Interação fluido-estrutura?

E outras coisas?

31/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Modelagem do problema físico

Física do problemaProblema permanente ou transiente?

Problema laminar ou turbulento. Se turbulento, qual modelo querusar?

Fluido newtoniano ou não-newtoniano?

Existe reação química? É escoamento multicomponente? Comtransferência de calor?

Monofásico ou multifásico? Se multifásico, qual o tipo de modelo?

Existem termos de geração? Radiação? Interação fluido-estrutura?

E outras coisas?

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Modelagem do problema físico

Física do problemaProblema permanente ou transiente?

Problema laminar ou turbulento. Se turbulento, qual modelo querusar?

Fluido newtoniano ou não-newtoniano?

Existe reação química? É escoamento multicomponente? Comtransferência de calor?

Monofásico ou multifásico? Se multifásico, qual o tipo de modelo?

Existem termos de geração? Radiação? Interação fluido-estrutura?

E outras coisas?

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Modelagem do problema físico

Física do problemaProblema permanente ou transiente?

Problema laminar ou turbulento. Se turbulento, qual modelo querusar?

Fluido newtoniano ou não-newtoniano?

Existe reação química? É escoamento multicomponente? Comtransferência de calor?

Monofásico ou multifásico? Se multifásico, qual o tipo de modelo?

Existem termos de geração? Radiação? Interação fluido-estrutura?

E outras coisas?

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Modelagem do problema físico

Física do problemaProblema permanente ou transiente?

Problema laminar ou turbulento. Se turbulento, qual modelo querusar?

Fluido newtoniano ou não-newtoniano?

Existe reação química? É escoamento multicomponente? Comtransferência de calor?

Monofásico ou multifásico? Se multifásico, qual o tipo de modelo?

Existem termos de geração? Radiação? Interação fluido-estrutura?

E outras coisas?

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Modelagem do problema físico

Física do problemaProblema permanente ou transiente?

Problema laminar ou turbulento. Se turbulento, qual modelo querusar?

Fluido newtoniano ou não-newtoniano?

Existe reação química? É escoamento multicomponente? Comtransferência de calor?

Monofásico ou multifásico? Se multifásico, qual o tipo de modelo?

Existem termos de geração? Radiação? Interação fluido-estrutura?

E outras coisas?

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Modelagem do problema físico

Física do problemaProblema permanente ou transiente?

Problema laminar ou turbulento. Se turbulento, qual modelo querusar?

Fluido newtoniano ou não-newtoniano?

Existe reação química? É escoamento multicomponente? Comtransferência de calor?

Monofásico ou multifásico? Se multifásico, qual o tipo de modelo?

Existem termos de geração? Radiação? Interação fluido-estrutura?

E outras coisas?

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Modelagem do problema físico

Condições de contorno e/ou iniciaisEspecificação do valor inicial, se houver.Especificação de como o domínio interage com as vizinhanças quesão representadas pela fronteira.

Valor especificado? Fluxo especificado? Constante ou Variável?Condição de simetria?

Algumas das condições de simulaçãoQual o resíduo considerado aceitável?

Qual o método de interpolação/integração numérica desejado?

Qual o passo de tempo? Adaptativo ou fixo?

Resolução em um único computador ou divisão em diferentescomputadores? Qual a técnica de divisão ?

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Modelagem do problema físico

Condições de contorno e/ou iniciais

Especificação do valor inicial, se houver.Especificação de como o domínio interage com as vizinhanças quesão representadas pela fronteira.

Valor especificado? Fluxo especificado? Constante ou Variável?Condição de simetria?

Algumas das condições de simulaçãoQual o resíduo considerado aceitável?

Qual o método de interpolação/integração numérica desejado?

Qual o passo de tempo? Adaptativo ou fixo?

Resolução em um único computador ou divisão em diferentescomputadores? Qual a técnica de divisão ?

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Modelagem do problema físico

Condições de contorno e/ou iniciaisEspecificação do valor inicial, se houver.

Especificação de como o domínio interage com as vizinhanças quesão representadas pela fronteira.

Valor especificado? Fluxo especificado? Constante ou Variável?Condição de simetria?

Algumas das condições de simulaçãoQual o resíduo considerado aceitável?

Qual o método de interpolação/integração numérica desejado?

Qual o passo de tempo? Adaptativo ou fixo?

Resolução em um único computador ou divisão em diferentescomputadores? Qual a técnica de divisão ?

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Modelagem do problema físico

Condições de contorno e/ou iniciaisEspecificação do valor inicial, se houver.Especificação de como o domínio interage com as vizinhanças quesão representadas pela fronteira.

Valor especificado? Fluxo especificado? Constante ou Variável?Condição de simetria?

Algumas das condições de simulaçãoQual o resíduo considerado aceitável?

Qual o método de interpolação/integração numérica desejado?

Qual o passo de tempo? Adaptativo ou fixo?

Resolução em um único computador ou divisão em diferentescomputadores? Qual a técnica de divisão ?

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Modelagem do problema físico

Condições de contorno e/ou iniciaisEspecificação do valor inicial, se houver.Especificação de como o domínio interage com as vizinhanças quesão representadas pela fronteira.

Valor especificado? Fluxo especificado? Constante ou Variável?Condição de simetria?

Algumas das condições de simulação

Qual o resíduo considerado aceitável?

Qual o método de interpolação/integração numérica desejado?

Qual o passo de tempo? Adaptativo ou fixo?

Resolução em um único computador ou divisão em diferentescomputadores? Qual a técnica de divisão ?

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Modelagem do problema físico

Condições de contorno e/ou iniciaisEspecificação do valor inicial, se houver.Especificação de como o domínio interage com as vizinhanças quesão representadas pela fronteira.

Valor especificado? Fluxo especificado? Constante ou Variável?Condição de simetria?

Algumas das condições de simulaçãoQual o resíduo considerado aceitável?

Qual o método de interpolação/integração numérica desejado?

Qual o passo de tempo? Adaptativo ou fixo?

Resolução em um único computador ou divisão em diferentescomputadores? Qual a técnica de divisão ?

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Modelagem do problema físico

Condições de contorno e/ou iniciaisEspecificação do valor inicial, se houver.Especificação de como o domínio interage com as vizinhanças quesão representadas pela fronteira.

Valor especificado? Fluxo especificado? Constante ou Variável?Condição de simetria?

Algumas das condições de simulaçãoQual o resíduo considerado aceitável?

Qual o método de interpolação/integração numérica desejado?

Qual o passo de tempo? Adaptativo ou fixo?

Resolução em um único computador ou divisão em diferentescomputadores? Qual a técnica de divisão ?

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Modelagem do problema físico

Condições de contorno e/ou iniciaisEspecificação do valor inicial, se houver.Especificação de como o domínio interage com as vizinhanças quesão representadas pela fronteira.

Valor especificado? Fluxo especificado? Constante ou Variável?Condição de simetria?

Algumas das condições de simulaçãoQual o resíduo considerado aceitável?

Qual o método de interpolação/integração numérica desejado?

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Resolução em um único computador ou divisão em diferentescomputadores? Qual a técnica de divisão ?

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Modelagem do problema físico

Condições de contorno e/ou iniciaisEspecificação do valor inicial, se houver.Especificação de como o domínio interage com as vizinhanças quesão representadas pela fronteira.

Valor especificado? Fluxo especificado? Constante ou Variável?Condição de simetria?

Algumas das condições de simulaçãoQual o resíduo considerado aceitável?

Qual o método de interpolação/integração numérica desejado?

Qual o passo de tempo? Adaptativo ou fixo?

Resolução em um único computador ou divisão em diferentescomputadores? Qual a técnica de divisão ?

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Modelagem do problema físico

Conservação de Massa∂ρ

∂t+ ∇ · (ρu) = 0

Conservação da quantidade de movimento∂ρu∂t

+ ∇ · (ρuu) = −∇p+ ∇ · (τ ) + ρg

Conservação de φ, genérico∂ρφ

∂t+ ∇ · (ρuφ) = ∇ · (τφ) + fφ

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Modelagem do problema físico

Conservação de φ, genérico

∫Vc

∂ρφ

∂tdVc +

∫Vc

∇ · (ρuφ) dVc =∫Vc

∇ · (τφ) dVc +∫Vc

fφ dVc

∫Vc

∂ρφ

∂tdVc +

∮Sc

ρuφ · n̂ dSc =∮Sc

τφ · n̂ dSc +∫Vc

fφ dVc∫Vc

∂ρφ

∂tdVc = φ(n) − φ(n−1)

∆t Vc∫Vc

fφ dVc = fφcVc∮

Sc

ρuφ · n̂ dSc =∑f

ρφfSf · u∮Sc

τφ · n̂ dSc =∑f

τ f · Sf

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Discretização das equações matemáticas do modelo

Equação discreta

φ(n) − φ(n−1)

∆t Vc +∑f

ρφfSf · u +∑f

τ f · Sf + fφcVc

Normalmente: ∑f

τ f · Sf =∑f

ΓF∇φf · Sf

Equação discreta para sistemas estacionários∑f

ρφfSf · u +∑f

ΓF∇φf · Sf + fφcVc

aPφP +∑viz

avizφviz = bP

35/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Solução do sistema algébrico

Sistema algébrico resultanteAφ = b

Métodos de solução de sistemas lineares:Solução direta: Resolve o problema exatamente. Possui erros detruncamento. Comparativamente, possui alto custo computacional.Interessante apenas em casos unidimensionais (1-D).Solução iterativa: Obtém uma solução aproximada partindo de umacondição estimada inicial para a matriz. Menor custo computacionalem problemas 3-D. Ex.: Gauss-Seidel, CG, GMRES, AMG, entreoutros.

36/40 - Universidade Federal Fluminense. 2018.

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Análise do resultado

ObjetivoPrimeiro objetivo obrigatório:verificar a qualidade da soluçãoencontrada.

Obter as informações daquiloque “queremos” no problemafísico posto.

Principais programasQuase sempre há um programa“embutido” no pacote CFD(Fluent, CFX-Post, etc).

Paraview (gratuito), Ensight,TecPlot, etc.

Objetivos obrigatóriosVerificar a convergência demalha

Determinar se as condições desimulação foram adequadas(número de Courant, precisãonumérica, etc).Avaliar se os modelos físicosforam bem aplicados e se osresultados são compatíveis.Porexemplo:

Se a camada limite foicorretamente descrita (y+).

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Análise do resultado

ObjetivoPrimeiro objetivo obrigatório:verificar a qualidade da soluçãoencontrada.

Obter as informações daquiloque “queremos” no problemafísico posto.

Principais programasQuase sempre há um programa“embutido” no pacote CFD(Fluent, CFX-Post, etc).

Paraview (gratuito), Ensight,TecPlot, etc.

Objetivos obrigatóriosVerificar a convergência demalha

Determinar se as condições desimulação foram adequadas(número de Courant, precisãonumérica, etc).Avaliar se os modelos físicosforam bem aplicados e se osresultados são compatíveis.Porexemplo:

Se a camada limite foicorretamente descrita (y+).

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Análise do resultado

ObjetivoPrimeiro objetivo obrigatório:verificar a qualidade da soluçãoencontrada.

Obter as informações daquiloque “queremos” no problemafísico posto.

Principais programasQuase sempre há um programa“embutido” no pacote CFD(Fluent, CFX-Post, etc).

Paraview (gratuito), Ensight,TecPlot, etc.

Objetivos obrigatóriosVerificar a convergência demalha

Determinar se as condições desimulação foram adequadas(número de Courant, precisãonumérica, etc).Avaliar se os modelos físicosforam bem aplicados e se osresultados são compatíveis.Porexemplo:

Se a camada limite foicorretamente descrita (y+).

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Análise do resultado

ObjetivoPrimeiro objetivo obrigatório:verificar a qualidade da soluçãoencontrada.

Obter as informações daquiloque “queremos” no problemafísico posto.

Principais programasQuase sempre há um programa“embutido” no pacote CFD(Fluent, CFX-Post, etc).

Paraview (gratuito), Ensight,TecPlot, etc.

Objetivos obrigatóriosVerificar a convergência demalha

Determinar se as condições desimulação foram adequadas(número de Courant, precisãonumérica, etc).Avaliar se os modelos físicosforam bem aplicados e se osresultados são compatíveis.

Porexemplo:

Se a camada limite foicorretamente descrita (y+).

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Introdução Metodologia de solução do CFD Seguindo os passos Referências

Análise do resultado

ObjetivoPrimeiro objetivo obrigatório:verificar a qualidade da soluçãoencontrada.

Obter as informações daquiloque “queremos” no problemafísico posto.

Principais programasQuase sempre há um programa“embutido” no pacote CFD(Fluent, CFX-Post, etc).

Paraview (gratuito), Ensight,TecPlot, etc.

Objetivos obrigatóriosVerificar a convergência demalha

Determinar se as condições desimulação foram adequadas(número de Courant, precisãonumérica, etc).Avaliar se os modelos físicosforam bem aplicados e se osresultados são compatíveis.Porexemplo:

Se a camada limite foicorretamente descrita (y+).

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Análise do resultado

Tipos de apresentaçãoGráficos 2-D (preferível)

Gráficos de contorno (2-D e/ou 3-D)

Apresentação das linhas de corrente, vetores, isovolumes, etc.

Resultados integrados médios em área e/ou volume.

Gráficos combinados (Cuidado!!! Podem ser bonitos e inúteis)

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Análise do resultado

Tipos de apresentaçãoGráficos 2-D (preferível)

Gráficos de contorno (2-D e/ou 3-D)

Apresentação das linhas de corrente, vetores, isovolumes, etc.

Resultados integrados médios em área e/ou volume.

Gráficos combinados

(Cuidado!!! Podem ser bonitos e inúteis)

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Análise do resultado

Tipos de apresentaçãoGráficos 2-D (preferível)

Gráficos de contorno (2-D e/ou 3-D)

Apresentação das linhas de corrente, vetores, isovolumes, etc.

Resultados integrados médios em área e/ou volume.

Gráficos combinados (Cuidado!!! Podem ser bonitos e inúteis)

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Plano da apresentação

1 Introdução

2 Metodologia de solução do CFD

3 Seguindo os passos

4 Referências

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Referências

Versteeg, Malalasekra. An introduction to computational fluiddynamics (2ed.), 2007Há centenas de livros sobre o assunto.

Patankar. Numerical Heat Transfer and Fluid Flow, 1980Hirsch. Numerical Computation of Internal and External Flows, 2007

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