Introdução Tema II ÍNDICE Os recursos naturais de que a ...

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ÍNDICE Introdução Parte I Preparação ao longo do ano 4 1. Como estudar Geografia 4 2. Competências essenciais da Geografia 10 3. Verbos mais utilizados nas questões de Geografia A 16 Parte II Conteúdos do Programa de Geografia A – 10.º ano 17 Módulo inicial 0 A posição de Portugal na Europa e no mundo 17 1. A constituição do território nacional 18 2. A posição geográfica de Portugal 21 3. A inserção de Portugal nos diferentes espaços 21 Mapa conceptual 26 Tabela-resumo 27 Exercícios orientados 28 Verificação das aprendizagens 30 Teste de avaliação 1 31 Teste de avaliação 2 38 Tema I A população, utilizadora de recursos e organizadora de espaços 45 1. A população: evolução e diferenças regionais 46 1.1. A evolução da população portuguesa na segunda metade do século XX 46 1.2. As estruturas e os comportamentos sociodemográficos 53 1.3. Os principais problemas sociodemográficos 57 1.4. O rejuvenescimento e a valorização da população 59 Mapa conceptual 60 Tabela-resumo 61 Exercícios orientados 62 2. A distribuição da população portuguesa 64 2.1. Os contrastes na distribuição da população 64 2.2. Os problemas na distribuição da população 66 Mapa conceptual 68 Tabela-resumo 69 Exercícios orientados 70 Verificação das aprendizagens 72 Teste de avaliação 1 73 Teste de avaliação 2 82 Tema II Os recursos naturais de que a população dispõe: usos, limites e potencialidades 91 1. Os recursos do subsolo 92 1.1. As áreas de exploração dos recursos minerais 92 1.2. A exploração e distribuição dos recursos energéticos 97 1.3. Os problemas na exploração dos recursos do subsolo 100 1.4. Novas perspetivas de exploração e utilização dos recursos do subsolo 101 Mapa conceptual 102 Tabela-resumo 103 Exercícios orientados 104 Verificação das aprendizagens 107 Teste de avaliação 1 108 Teste de avaliação 2 116 2. A radiação solar 123 2.1. A ação da atmosfera sobre a radiação solar 123 2.2. A variabilidade da radiação solar 125 2.3. A distribuição da temperatura 128 2.4. A valorização económica da radiação solar 132 Mapa conceptual 135 Tabela-resumo 137 Exercícios orientados 138 Verificação das aprendizagens 140 Teste de avaliação 1 141 Teste de avaliação 2 149 3. Os recursos hídricos 157 3.1. A especificidade do clima português 157 3.2. A diversidade climática em Portugal 167 3.3. As disponibilidades hídricas 169 3.4. A gestão dos recursos hídricos 174 Mapa conceptual 178 Tabela-resumo 180 Exercícios orientados 182 Verificação das aprendizagens 184 Teste de avaliação 1 186 Teste de avaliação 2 195 4. Os recursos marítimos 203 4.1. As potencialidades do litoral 203 4.2. A atividade piscatória 208 4.3. A gestão do espaço marítimo 213 4.4. A rentabilização do litoral e dos recursos marítimos 216 Mapa conceptual 217 Tabela-resumo 219 Exercícios orientados 220 Verificação das aprendizagens 222 Teste de avaliação 1 223 Teste de avaliação 2 230 Teste de avaliação global 237 Proposta de soluções 243 Bibliografia 255 Anexo 256 GESTG10 © Porto Editora

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ICE Introdução

Parte IPreparação ao longo do ano 41. Como estudar Geografia 42. Competências essenciais da Geografia 103. Verbos mais utilizados nas questões de

Geografia A 16

Parte IIConteúdos do Programa de Geografia A – 10.º ano 17

Módulo inicial 0 A posição de Portugal na Europa e no mundo 171. A constituição do território nacional 182. A posição geográfica de Portugal 213. A inserção de Portugal nos diferentes

espaços 21Mapa conceptual 26 Tabela-resumo 27Exercícios orientados 28Verificação das aprendizagens 30Teste de avaliação 1 31Teste de avaliação 2 38

Tema I A população, utilizadora de recursos e organizadora de espaços 451. A população: evolução e diferenças

regionais 461.1. A evolução da população portuguesa

na segunda metade do século XX 461.2. As estruturas e os comportamentos

sociodemográficos 531.3. Os principais problemas

sociodemográficos 571.4. O rejuvenescimento e a valorização da

população 59Mapa conceptual 60Tabela-resumo 61Exercícios orientados 62

2. A distribuição da população portuguesa 642.1. Os contrastes na distribuição da

população 642.2. Os problemas na distribuição da

população 66Mapa conceptual 68Tabela-resumo 69Exercícios orientados 70Verificação das aprendizagens 72Teste de avaliação 1 73Teste de avaliação 2 82

Tema II Os recursos naturais de que a população dispõe: usos, limites e potencialidades 911. Os recursos do subsolo 921.1. As áreas de exploração dos recursos

minerais 921.2. A exploração e distribuição dos

recursos energéticos 971.3. Os problemas na exploração dos recursos

do subsolo 1001.4. Novas perspetivas de exploração e

utilização dos recursos do subsolo 101Mapa conceptual 102Tabela-resumo 103Exercícios orientados 104Verificação das aprendizagens 107Teste de avaliação 1 108Teste de avaliação 2 116

2. A radiação solar 1232.1. A ação da atmosfera sobre a radiação

solar 1232.2. A variabilidade da radiação solar 1252.3. A distribuição da temperatura 1282.4. A valorização económica da radiação

solar 132Mapa conceptual 135Tabela-resumo 137Exercícios orientados 138Verificação das aprendizagens 140Teste de avaliação 1 141Teste de avaliação 2 149

3. Os recursos hídricos 1573.1. A especificidade do clima português 1573.2. A diversidade climática em Portugal 1673.3. As disponibilidades hídricas 1693.4. A gestão dos recursos hídricos 174Mapa conceptual 178Tabela-resumo 180Exercícios orientados 182Verificação das aprendizagens 184Teste de avaliação 1 186Teste de avaliação 2 195

4. Os recursos marítimos 2034.1. As potencialidades do litoral 2034.2. A atividade piscatória 2084.3. A gestão do espaço marítimo 2134.4. A rentabilização do litoral e dos

recursos marítimos 216Mapa conceptual 217Tabela-resumo 219Exercícios orientados 220Verificação das aprendizagens 222Teste de avaliação 1 223Teste de avaliação 2 230Teste de avaliação global 237Proposta de soluções 243Bibliografia 255Anexo 256

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Parte IPreparação ao longo do ano

▶ Aproveita bem a aulaAs aulas duram 90/100 minutos. Se estiveres com atenção à explicação do pro-fessor ou da professora sobre determinado assunto, esse tempo é suficiente para assimilares muitos conteúdos. Portanto, não te distraias para não perderes o raciocínio desenvolvido. Acompanhar o ritmo de trabalho na aula e os conteú-dos explicados é uma forma de poupares tempo de estudo posteriormente.

▶ Esclarece as tuas dúvidasDeves sempre esclarecer as tuas dúvidas. Quando não compreenderes um determinado assunto, pede ao teu professor ou à tua professora que te expli-que novamente. As tuas dúvidas podem ser muito pertinentes e levantar ou-tras questões que, de outra forma, poderiam passar despercebidas ao(à) professor(a).

▶ Está ativo na aulaProcura estar sempre ativo(a) nas aulas pois assim evitas a desconcentração e a perda de informação. Estar ativo(a) implica tomar notas sobre determinados es-clarecimentos feitos pelo(a) professor(a) e exemplos concretos que não se en-contram no manual e que facilitam a compreensão dos conteúdos. Faz anota-ções no teu caderno diário, sublinha informações e/ou faz esquemas.

▶ Participa do trabalho na sala de aulaParticipa nas atividades propostas na aula. Oferece-te para responder às ques-tões colocadas pelo(a) professor(a) e/ou para completares as respostas de cole-gas. É uma excelente oportunidade para verificares a tua compreensão dos conteúdos e consolidares as aprendizagens e/ou esclarecer dúvidas. Aproveita também para expores a tua opinião sobre os assuntos tratados no momento, caso não concordes, pois isso demonstra que estás informado(a) sobre os temas em questão.Participar ativamente é também uma forma de cultivares uma imagem positiva sobre ti, pois demonstra que és uma pessoa colaborativa e proativa.

▶ Regista apontamentos metodicamenteDesenvolve um método de registar apontamentos. Estes devem ser sintéticos e de fácil compreensão. Procura ter sempre o caderno diário atualizado, com os sumários, apontamentos e resolução de exercícios organizados, por forma a fa-cilitar o teu estudo.

Em casa É essencial que definas um tempo para estudar em casa. Deves planificar o teu tempo de trabalho e o teu tempo livre para que possas ter o estudo organizado e usufruir tranquilamente dos momentos livres.

Fica atento durante a aula.

Faz os teus próprios apontamentos.

Participa ativamente nas aulas.

Vai registando a informação de forma sintética.

Organiza o teu tempo de estudo.

1. Como estudar Geografia? A disciplina de Geografia1 já te acompanha há vários anos. Certamente, já te aper-cebeste da sua importância na compreensão do mundo.

É fundamental ter uma atitude positiva e proativa em relação ao estudo e ao co-nhecimento geográficos para alcançar bons resultados, mas ter também:

• sentido de responsabilidade;• organização;• brio pessoal; • curiosidade;• vontade de vencer profissionalmente.

A melhor forma de estudar é ter um método de trabalho definido, a matéria sem-pre organizada e as atividades propostas pelo professor realizadas.

Para te ajudar a melhorar os teus resultados escolares, elaborámos este guia de estudo com sugestões, dicas, conteúdos e exercícios para reforçar o teu método de estudo.

O teu estudo pode e deve desenvolver-se em três espaços distintos: a sala de aula, a tua casa e a biblioteca.

Nas aulas

▶ O teu professor ou a tua professoraProcura conhecer bem o método do teu professor ou professora. Adapta-te à sua forma de ensinar/explorar os conteúdos temáticos.

▶ AssiduidadeNão deves faltar às aulas por qualquer motivo. Perder uma aula obriga-te a um esforço redobrado para recuperares o conhecimento dos conteúdos abordados.

▶ PontualidadeNão chegues atrasado(a) às aulas. Além de correres o risco de perder a explica-ção de conteúdos importantes, podes criar uma imagem pouco positiva sobre ti.

Define um método de estudo.

Orlando Ribeiro(1911-1997)

Geógrafo português do século XX, que se dedicou ao ensino, investigação e divulgação da Geografia, introduzindo o fator humano como elemento central na compreensão geográfica.

Curiosidade

1 Geografia é a “ciência da superfície terrestre que tenta descrever tanto os seus elementos físicos como humanos”. Orlando Ribeiro

Interage de forma positiva com o teu professor.

Não faltes às aulas de forma deliberada.

Não te atrases para as aulas.

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▶ Aproveita bem a aulaAs aulas duram 90/100 minutos. Se estiveres com atenção à explicação do pro-fessor ou da professora sobre determinado assunto, esse tempo é suficiente para assimilares muitos conteúdos. Portanto, não te distraias para não perderes o raciocínio desenvolvido. Acompanhar o ritmo de trabalho na aula e os conteú-dos explicados é uma forma de poupares tempo de estudo posteriormente.

▶ Esclarece as tuas dúvidasDeves sempre esclarecer as tuas dúvidas. Quando não compreenderes um determinado assunto, pede ao teu professor ou à tua professora que te expli-que novamente. As tuas dúvidas podem ser muito pertinentes e levantar ou-tras questões que, de outra forma, poderiam passar despercebidas ao(à) professor(a).

▶ Está ativo na aulaProcura estar sempre ativo(a) nas aulas pois assim evitas a desconcentração e a perda de informação. Estar ativo(a) implica tomar notas sobre determinados es-clarecimentos feitos pelo(a) professor(a) e exemplos concretos que não se en-contram no manual e que facilitam a compreensão dos conteúdos. Faz anota-ções no teu caderno diário, sublinha informações e/ou faz esquemas.

▶ Participa do trabalho na sala de aulaParticipa nas atividades propostas na aula. Oferece-te para responder às ques-tões colocadas pelo(a) professor(a) e/ou para completares as respostas de cole-gas. É uma excelente oportunidade para verificares a tua compreensão dos conteúdos e consolidares as aprendizagens e/ou esclarecer dúvidas. Aproveita também para expores a tua opinião sobre os assuntos tratados no momento, caso não concordes, pois isso demonstra que estás informado(a) sobre os temas em questão.Participar ativamente é também uma forma de cultivares uma imagem positiva sobre ti, pois demonstra que és uma pessoa colaborativa e proativa.

▶ Regista apontamentos metodicamenteDesenvolve um método de registar apontamentos. Estes devem ser sintéticos e de fácil compreensão. Procura ter sempre o caderno diário atualizado, com os sumários, apontamentos e resolução de exercícios organizados, por forma a fa-cilitar o teu estudo.

Em casa É essencial que definas um tempo para estudar em casa. Deves planificar o teu tempo de trabalho e o teu tempo livre para que possas ter o estudo organizado e usufruir tranquilamente dos momentos livres.

Fica atento durante a aula.

Faz os teus próprios apontamentos.

Participa ativamente nas aulas.

Vai registando a informação de forma sintética.

Organiza o teu tempo de estudo.

Como estudar GeografiaG

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TEMA 1

A população, utilizadora de recursos e organizadora de espaços 1

1. A população: evolução e diferenças regionais

1.1. A evolução da população portuguesa na segunda metade do século XX

A população portuguesa registou uma evolução positiva desde a segunda metade do século XX, totalizando, em 2018, cerca de 10 325 500 milhões de habitantes.

www.pordata.pt, consultado a 20 de janeiro de 2018

Até 1960 o crescimento da população portuguesa foi positivo, ainda que pouco significativo. Esta situação resultou de uma taxa bruta de natalidade elevada, de-vido à pouca utilização de métodos contracetivos, à forte influência da religião ca-tólica sobre as famílias e à reduzida participação da mulher no mercado de traba-lho. Como consequência desta dinâmica, a taxa de crescimento natural era elevada.

1960 1970 1981 1991 2001 2011 2012 2013 2014 2015 2016Anos0

12

10

8

6

4

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Habitantes(milhões)

Figura 1 ⊲ Evolução da população portuguesa de 1960 a 2016.

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7

De acordo com o gráfico da figura 1: 1 entre 1960 e 1970 registou-se um decréscimo da população absoluta, devido

à introdução de métodos contracetivos inovadores e mais eficazes (que se refletiu numa redução da taxa bruta de natalidade) e ao intenso fluxo emigra-tório (sobretudo das áreas rurais, em direção a países da Europa ocidental) motivado pela falta de emprego, falta de condições de vida digna, pela opres-são causada pelo regime ditatorial e pela guerra colonial. Esta situação tradu-ziu-se numa diminuição da taxa de crescimento natural;

Como interpretar gráficos?

Revê as orientações na página 13.

A evolução não foi regular ao longo dos anos.

1 2 3 4 5 6

Ver definição de Taxa Bruta de Natalidade na página 48.

Ver definição de Crescimento Natural na página 47.

População absoluta ou população totalNúmero total de habitantes de um dado território num determinado momento.

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2 entre 1970 e 1981 verificou-se um aumento da população absoluta, devido ao regresso dos portugueses das ex-colónias (Angola, Cabo Verde, Guiné, Mo-çambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste) e à diminuição da emigração permanente devido à recessão económica internacional;

3 entre 1981 e 1991 o crescimento demográfico é quase nulo, devido aos baixos valores da taxa de natalidade;

4 entre 1991 e 2001 registou-se um ligeiro crescimento da população portu-guesa, devido a um aumento do número de imigrantes, maioritariamente adultos jovens, o que se refletiu no aumento da taxa bruta de natalidade e, consequentemente, no aumento do crescimento natural;

5 na primeira década do século XXI, o crescimento natural da população portu-guesa foi positivo, embora pouco significativo quando comparado com a dé-cada anterior. Esta situação deveu-se à diminuição da entrada de imigrantes e ao regresso de outros aos seus países de origem;

6 a partir de 2011 verificou-se um ligeiro decréscimo da população portuguesa, devido à diminuição da taxa bruta de natalidade e à emigração, sobretudo jovem.

O crescimento natural

A evolução da população absoluta varia em função da natalidade (N) e da mortalidade (M), que nos permitem determinar o cresci-mento natural (CN).

Para estabelecer comparações entre países e entre diferentes períodos de tempo utilizamos as variáveis demográficas taxa bruta de nata-lidade (TBN), taxa bruta de mortalidade (TBM) e taxa de crescimento natural (TCN).

TBN = Número de nados-vivosPopulação absoluta

× 1000 [… ‰]

TBM = Número de óbitosPopulação absoluta

× 1000 [… ‰]

TCN = TBN – TBM [… ‰]

Emigração Deslocação de população para um país estrangeiro para aí trabalhar e residir.

Lê mais sobre a emigração permanente na página 51.

ImigraçãoEntrada de estrangeiros num país para aí trabalhar e residir.

NatalidadeNúmero de nados‑vivos ocorridos durante um ano num determinado território.

MortalidadeNúmero de óbitos ocorridos durante um ano num determinado território.

Crescimento NaturalDiferença entre o número de nados‑vivos e o número de óbitos durante um ano num determinado território. Também designado por saldo natural ou saldo fisiológico.

A população: evolução e diferenças regionais1G

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Exercícios orientados1. Classifica com um V as afirmações verdadeiras e com um F as falsas.

(A) Portugal continental está dividido em quatro unidades geomorfológicas.

(B) As Orlas Sedimentares do Tejo e do Sado são as áreas de maior riqueza geológica, com predominância de granitos, mármores e xistos.

(C) O ferro, o cobre, o ouro e o zinco são minerais metálicos.

(D) A fraca qualidade dos minérios explica o aumento da importação destes.

(E) O carvão, o petróleo e o gás natural constituem fontes de energia renováveis.

2. Observa o quadro 1 que apresenta os principais recursos minerais, segundo o seu valor económico, na indústria extrativa, em Portugal, em 2016.

Principais recursos minerais, segundo o seuvalor económico Toneladas Euros (103)

Cobre

Sal-gema

Argila e caulino

Mármore e calcário

Granito e similares

Pedra de calcetamento e rústica

Saibro, areias e pedra

312 186

6 092

2 148 609

832 276

1 124 590

792 283

31 612 285

268 342

132

16 771

90 221

35 859

26 497

126 178

Quadro 1

Seleciona a única opção que permite obter uma afirmação correta.

2.1. De acordo com o quadro 1, o mineral que apresenta maior valor económico em Portugal é…

(A) o saibro, areias e pedra, pois apresentam maior quantidade extraída, apesar de o valor comercial não ser o mais elevado.

(B) o cobre, pois a sua produção apresenta maior valor comercial apesar de não ser a substância com maior quantidade extraída.

(C) o granito e similares, pois apresentam a maior quantidade extraída e um valor comercial razoável.

(D) o mármore e o calcário, pois apresentam valores muito próximos entre a quantidade extraída e o valor comercial.

2.2. Dos minerais apresentados no quadro 1, integram os minerais não metálicos…

(A) o granito e similares.

(B) o mármore e o calcário.

(C) o cobre e a pedra de calcetamento.

(D) o caulino e o sal-gema.

Revê os conteúdos Páginas 93-95.

Revê o significado dos verbos introdutórios de cada questão na página 16.

DG

EG, 2

017

Revê os conteúdos Páginas 94 e 95.

Revê os conteúdos Páginas 93-95.

2.2.Nesta pergunta, a alínea:· (B) não é válida porque o mármore é uma rocha ornamental e o calcário é uma rocha industrial;

· (C) não é válida porque mistura dois tipos de minerais distintos: o cobre é um mineral metálico e a pedra de calcetamento é uma rocha industrial.

Neste tipo de exercícios encontras anotações laterais que te orientam para a solução pretendida.

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Exercícios orientados2.3. A jazida de cobre mais importante em Portugal localiza-se nas minas…

(A) de Neves-Corvo, no distrito de Beja, no Alentejo.

(B) de São Pedro da Cova, no concelho de Gondomar, distrito do Porto.

(C) da Urgeiriça, no distrito de Viseu.

(D) de Bragança, no nordeste de Portugal.

3. Observa a figura 1.

3.1. Identifica as principais unidades geomorfológicas de Portugal continental.

3.2. Caracteriza geomorfologicamente a unidade A.

3.3. Relaciona os minerais predominantes nas Regiões Autónomas com a origem geomorfológica das ilhas.

4. Observa o gráfico 1.

4.1. Explica o aumento da produção de minerais metálicos em Portugal nos últimos anos.

4.2. Comenta a seguinte afirmação: A indústria mineira será um dos pilares de desenvolvimento do país.

4.3. Refere a importância de minas como a de Neves-Corvo.

Revê os conteúdos Página 94.

N

0 50 km

OCEANOATLÂNTICO

ESPANHA

A

C

D

B

Figura 1 ⊲ Unidades geomorfo-lógicas de Portugal continental.

Revê os conteúdos Página 93.

3.2.Nesta questão deves descrever as características geomorfológicas da unidade A.

Conselho útilNão te esqueças de elaborar um plano de resposta.

Consulta a página 15.

Revê os conteúdos – página 95;

– página 94;

– páginas 94 e 95.

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Gráfico 1 ⊲ Evolução do valor de produção nacional da indústria extrativa para a economia regional.

Neste tipo de exercícios encontras anotações laterais que te orientam para a solução pretendida.

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Teste de avaliação 1GRUPO I

1. Observa a figura 1, que representa o movimento do ar em dois centros de pressão at-mosférica no hemisfério norte.

A1030

1025

1020

1015  

B1000

1005

1010

1015  

Direção do ventose não existissemovimento derotação da Terra

Isóbaras (valoresem mb)

Vento desviadopela força deCoriolis

Figura 1 ⊲ Centros barométricos.

A B

Seleciona a única opção que permite obter uma afirmação correta.

1.1. O centro barométrico da figura 1 A representa um centro de…

(A) altas pressões pois a pressão aumenta da periferia para o centro.

(B) baixas pressões pois a pressão aumenta da periferia para o centro.

(C) altas pressões pois a pressão atmosférica diminui da periferia para o centro.

(D) baixas pressões pois a pressão atmosférica diminui da periferia para o centro.

1.2. O centro barométrico da figura 1 B é um centro de…

(A) altas pressões, ou anticiclone, pois o movimento do ar é descendente e divergente à superfície.

(B) baixas pressões, ou depressão barométrica, pois o movimento do ar é descendente e convergente à superfície.

(C) altas pressões, ou anticiclone, pois o movimento do ar é convergente e ascendente à superfície.

(D) baixas pressões, ou depressão barométrica, pois o movimento do ar é convergente e ascendente à superfície.

1.3. O movimento do ar no centro barométrico da figura 1 A origina…

(A) bom tempo, caracterizado por céu nublado, ausência de precipitação e vento forte.

(B) mau tempo, caracterizado por céu nublado, precipitação e vento.

(C) bom tempo, caracterizado por céu limpo, ausência de precipitação e vento fraco.

(D) mau tempo, caracterizado por céu nublado, ausência de precipitação e vento forte.

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Teste de avaliação 11.4. A força de Coriolis é…

(A) uma força aparente, que resulta do movimento de rotação da Terra, e provoca um desvio do vento, quando este se desloca das altas pressões para as baixas pressões, para a direita no hemisfério norte e para a esquerda no hemisfério sul.

(B) uma força aparente, que resulta do movimento de translação da Terra, e provoca um desvio do vento, quando este se desloca das altas pressões para as baixas pressões, para a direita no hemisfério norte e para a esquerda no hemisfério sul.

(C) uma força aparente, que resulta do movimento de rotação da Terra, e provoca um desvio do vento, quando este se desloca das altas pressões para as baixas pressões, para a esquerda no hemisfério norte e para a direita no hemisfério sul.

(D) uma força aparente, que resulta do movimento de translação da Terra, e provoca um desvio do vento, quando este se desloca das altas pressões para as baixas pressões, para a esquerda no hemisfério norte e para a direita no hemisfério sul.

1.5. Ventos alísios são ventos que se deslocam…

(A) à superfície, das baixas pressões equatoriais para as altas pressões.

(B) à superfície, das altas pressões para as baixas pressões equatoriais.

(C) à superfície, das altas pressões polares para as baixas pressões equatoriais.

(D) em altitude, das altas pressões subtropicais para as baixas pressões subpolares.

1.6. As massas de ar tropical de origem marítima são massas de ar…

(A) quente, seco, em que o ar é estável.

(B) quente, muito húmido, em que o ar é estável.

(C) frio, muito húmido, em que o ar é instável.

(D) frio, muito húmido, em que o ar é estável.

GRUPO II

1. Observa atentamente os gráficos termopluviométricos da figura 1.

220200180160140120100806040200

Angra do HeroísmoP (mm)T (ºC)

3020100 J F M A M J J A S O N D   

120

100

80

60

40

20

0

Porto Santo

P (mm)T (ºC)

30

20

10

0J F M A M J J A S O N D

Figura 1 ⊲ Regimes térmico e pluviométrico das cidades de Angra do Heroísmo e de Porto Santo.

Seleciona a única opção que permite obter uma afirmação correta.

0,5 /

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GES

TG10

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Edi

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