Invasão Holandesa

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PRÉ-COLONIAL (1500-1530) Expedições. Exploração do Pau- Brasil. Presença estrangeira. Contatos com os nativos. O imaginário portugues.

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PRÉ-COLONIAL (1500-1530)

•Expedições.•Exploração do Pau-Brasil.•Presença estrangeira.•Contatos com os nativos.•O imaginário portugues.

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Capitanias hereditárias

•Primeiro mapa político.

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União das Coroas Ibéricas (1580 – 1640)

-Idéia geral: Morte do Rei D. Sebastião sem

deixar herdeiros( batalha de Alcácer-Quibir 1578)

-Espanha: potência militar e econômica, governada

pelo Rei Felipe II.

-Tratado de Tomar: criado para preservar a

identidade portuguesa.

-Conseqüências: invasões estrangeiras e expansão

territorial.

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D. FELIPE II

D. SEBASTIÃO

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Invasões Holandesas ao Brasil ( 1624 – 1654)

•Contexto histórico-Político: conflitos entre Holanda e Espanha.-Econômico: A lucrativa atividade açucareira.-Militar: A companhia das índias ocidentais.

Invasão a Bahia(1624 – 1625)-Centro político e econômico da colônia.

-Fracassou.

Invasão a Pernambuco (1630 – 1654)- Principal centro econômico da colônia.

- Domínio e expansão durante 24 anos.

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MAURÍCIO DE NASSAU.

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Administração de Nassau (1637 – 1644)- Após a queda do Arraial do Bom Jesus.- Abertura de crédito financeiro.- Redução da carga tributaria.- Modernização do Recife.- Liberdade religiosa.

A insurreição pernambucana(1645 – 1654)- Reação dos colonos contra os holandeses após a saída de Nassau e as novas medidas administrativas tomadas pelo novo governo.

Obs.: O Mito da união racial.

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INSURREIÇÃO PERNAMBUCANA (1645 – 1654)

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A IGREJA COLONIAL

•O padroado português

•A situação do clero: reduzido e mal preparado

•Catequese e educação: colégios e missões – fator de fixação - conflitos com colonos.

•O sincretismo religioso: fruto da fragilidade institucional da Igreja.

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1. (Pucmg - 2008) "Os maracatus são desfiles de natureza real, que se repetem no

Nordeste do Brasil. Ao ritmo dos tambores, marcham o rei e a rainha sob enormes

guarda-sóis, como na África, no meio de seus súditos. À frente dos soberanos, dança

uma jovem que traz na mão uma boneca. Esta boneca chama-se calunga - e é um

símbolo de poder, o lunga ou calunga, entre os pendes e outros povos de Angola. Até

recentemente - ignoro se isto continua a dar-se -, antes da saída do Maracatu, cada

figurante ia até a boneca, tocava-a e fazia um gesto de veneração. Está aí o sinal de

que o desfile, sob disfarce da festa, devia encobrir antigamente uma outra

realidade, não só religiosa, mas também política, o que nos faz suspeitar de que o rei

do Maracatu, no passado, era um rei africano, a mostrar-se aos seus súditos no exílio e

a chefiar, sem que os senhores disso suspeitassem, uma rede de ajuda mútua, uma

comunidade que podia estar dispersa entre várias propriedades rurais e vários bairros

urbanos, mas procurava, a seu modo e como lhe era permitido, preservar e continuar a

África no Brasil."

(SILVA, Alberto Costa e. "Um rio chamado Atlântico". p.162).

Assinale a opção que registra CORRETAMENTE a ideia contida no trecho.

a) Havia reis e chefes entre os africanos que vieram para o Brasil e aqui perdiam seu

referencial de poder.

b) Embora escravos, os reis africanos continuaram, no Brasil, a receber respeito e

homenagens de seus súditos.

c) A festa do Maracatu, que se repete no Nordeste, é um símbolo latente da forma

católica angolana no Brasil.

d) O Maracatu dá a oportunidade aos africanos e descendentes de, na fantasia,

tornarem-se os dominadores.

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2.(Ufpa 2008)A respeito das práticas religiosas no Brasil colonial, considere a seguinte passagem de texto:

"Não há cidade, vila, paróquia ou lugar aonde esta gente não tenha igreja sua, consagrada à Senhora com o título do Rosário, primeiro objeto e móvel de suas adorações, e que nestas tais Igrejas não dedique altar próprio ao seu São Benedito, com confraria e irmandade sua".

Lucilene Reginaldo. "Os Rosários dos Angolas: irmandades negras, experiências escravas e identidades africanas na Bahia colonial". Tese de doutorado, UNICAMP, 2005, p. 59

Essa passagem, de Frei Antônio Santa Maria de Jaboatão, escrita no século XVIII, refere-se a uma prática católica muito presente no Brasil colonial: o culto aos santos por meio dasa) associações de classe e confrarias religiosas católicas, às quais os africanos eram obrigados pelos seus senhores a pertencer.b) irmandades de Nossa Senhora do Rosário e de São Benedito, que eram exclusivas dos negros, não existindo devoções desse gênero entre os brancos.c) devoções de Nossa Senhora do Rosário e de São Benedito, santos cultuados na África antes da chegada dos europeus e trazidos à América pelos escravos africanos.d) irmandades nas quais as distinções sociais que separavam brancos e negros desapareciam.e) irmandades e confrarias que eram espaços de sociabilidade entre as diversas etnias africanas, nas quais se construíam importantes vínculos associativos.2