Inventário Turístico de Serra Es

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   Inventário da Ofer ta Turística do Munic ípio de Serra / 2005  _______________________  1  INVENTÁRIO DA OFERTA TURÍSTICA DO MUNICÍPIO DE SERRA  

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Turismo de Serra no Espírito Santo

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  • Inventrio da Oferta Turstica do Municpio de Serra / 2005 _________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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    INVENTRIO DA OFERTA TURSTICA DO MUNICPIO DE

    SERRA

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    PARCERIAS:

    MARCA DE DESENVOLVIMENTO

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    Lucas Izoton Vieira

    Presidente do Conselho Deliberativo Estadual

    Joo Felcio Scrdua Diretor Superintendente

    Carlos Bressan

    Diretor de Atendimento

    Evandro Barreira Milet Diretor Tcnico e de Produto

    Vera Inez Perin

    Gerente da Unidade Carteira de Projetos II

    Equipe Tcnica Clia Regina Bigossi Vicente

    Eduardo Rodrigo Donatelli Simes Joo Vicente Pedrosa Moreira

    Maria Anglica Fonseca

    Reviso Final Andressa Rosalm Vieira

    Danielli Nogueira Alves da Silva

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    Lista de Fotos Monte Mestre lvaro pg 13

    Praia Mole Pg 15

    Praia de Nova Almeida Pg 15

    Praia de Carapebus Pag17

    Praia de Bicanga Pag18

    Praia de Manguinhos Pg 18

    Praia de Jacarape Pg 19

    Restingas Pg 21

    Lagoa Juara Pg 22

    Lagoa de Jacunm Pg 23

    Lagoa de Carapebus - Pg 24

    rea de Proteo Ambiental de

    Praia Mole Pg 25

    Horto Municipal Mestre lvaro Pg

    27

    Flora Pag27

    Fauna Pag28

    Circuito DE Guaranhuns Pg 30

    Conjunto Hitrico do Municpio

    da Serra Pg 32

    Capela So Joo Batista Pg 33

    Igreja e Residncia dos Reis Magos

    Pg 33

    Matriz Nossa Senhora da Conceio

    Pg 35

    Igreja de So Jos dos Queimados

    Pg 35

    Casa da Pedra Pg 37

    Casa do Congo Pg 39

    Moqueca Capixaba Pg 40

    Artesanato Pg 41

    Congo Pg 42

    Fotgrafos: Jos Carlos Santana Jonas Medeiros Lista de Siglas ACAPS Associao Capixaba de Supermemercados APA rea de Proteo Ambiental. BANDES - Banco de Desenvolvimen-

    to do Esprito Santo. CEC Conselho Estadual da Cultura. CEF Caixa Econmica Federal. CESAN Companhia Esprito San-tense de Saneamento. CST Companhia Siderrgica de Tubaro. CVRD Companhia Vale do Rio Doce. DEE Departamento Estadual de Estatsticas. EMBRATUR Instituto Brasileiro de Turismo. ESCELSA Esprito Santo Centrais Eltricas. IBAMA Instituto Brasileiro de Meio Ambiente. IBGE Instituto Brasileiro de Geo-grafia e Estatstica IDAF - Instituto de Defesa Agropecuria e Florestal do Esprito Santo. IEMA Instituto Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hdricos. IPES - Instituto de Apoio a pesquisa

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    e ao desenvolvimento Jones dos San-tos Neves. SEAMA Secretaria de Agricultura e do Meio Ambiente. SEBRAE - Servio Brasileiro de Apoio Mi-cro e Pequena Empresa.

    SEDETUR - Secretaria de Desenvol-

    vimento Econmico e Turstico do

    Esprito Santo.

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    Sumrio APRESENTAO........................................................................... 08 1 OBJETIVOS .............................................................................. 10 2 METODOLOGIA ......................................................................... 11 3 INTRODUO AO MUNICPIO ...................................................... 12 4 - ATRATIVOS TURSTICOS 4.1 ATRATIVOS NATURAIS ............................................................ 15 4.1.1 Planaltos E Plancies........................................................ 15 4.1.1.1 Rochedos......................................................................... 15 4.1.2 Costas ou Litoral.............................................................. 14 4.1.2.1 Praias ..............................................................16 4.1.2.2 Restingas......................................................................... 22 4.1.3 Hidrografia ...................................................................... 23 4.1.3.1 Rios ................................................................................ 23 4.1.3.2 Lagos/lagoas ....................................................24 4.1.4 Unidade de Conservao.................................................. 27 4.1.4.1 Estadual ...........................................................27 4.1.4.2 - Municipal ..........................................................28 4.1.5 Flora................................................................................ 29 4.1.6 Fauna...............................................................30 4.1.7 Outros ............................................................................. 31 4.2 ATRATIVOS CULTURAIS........................................................... 33 4.2.1 Stios................................................................33 4.2.1.1 Conjunto Histrico .............................................33 4.2.2 Edificaes.......................................................34 4.2.2.1 Arquitetura Religiosa ......................................................... 34 4.2.2.2 Runas............................................................................. 38 4.2.3 Instituies Culturais ...................................................... 39 4.2.3.1 Bibliotecas ....................................................................... 39

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    4.2.3.2 Centros Culturais/Casa da Cultura ........................39 4.2.4 Gastronomia Tpica.......................................................... 42 4.2.4.1 Iguarias Regional, Doces e Salgados .................................... 42 4.2.4.2 - Bebidas........................................................................... 43 4.2.5 - Artesanto ......................................................................... 43 4.2.6 Msica e Dana................................................................ 44 4.2.6.1 - Floguedos......................................................................... 44 4.3 ATIVIDADES ECONMICAS ...................................................... 47 4.3.1 Agropecuria ................................................................... 47 4.3.1.1 Agricultura ....................................................................... 47 4.3.1.2 Outras............................................................................. 48 4.3.2 Indstria ......................................................................... 48 4.3.2.1 Bebidas............................................................48 4.3.2.2 Outras............................................................................. 49 4.4 EVENTOS PROGRAMADOS........................................................ 49 4.4.1 Congressos e Convenes................................................ 49 4.4.2 Feiras e Exposies ......................................................... 50 4.4.3 Realizaes Diversas........................................................55 4.4.3.1 Desportivas...................................................................... 55 4.4.3.2 Artsticas / Culturais .......................................................... 58 4.4.3.3 - Religiosas/de f................................................................. 59 4.4.3.4 - Populares/Folclricos.......................................................... 60 5- EQUIPAMENTOS E SERVIOS TURSTICOS 5.1- HOSPEDAGEM ......................................................................... 60 5.1.1 Meios De Hospedagem Oficialmente Cadastrados ............ 60 5.1.1.1 Hotel ...............................................................60 5.1.1.2 Pousada ...........................................................66 5.1.2 MEIOS DE HOSPEDAGEM EXTRA-HOTELEIROS.........69 5.1.2.1 Colnia de Frias...............................................69 5.1.2.2 Motel ...............................................................69

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    5.2 ALIMENTAO........................................................75 5.2.1 Restaurantes....................................................75 5.2.2 Bares/Cafs/Lanchonetes ................................88 5.2.3 Casas De Ch/Confeitarias ..............................95 5.2.4 Quiosques ........................................................103 5.2.5 Outros..............................................................104 5.3 AGENCIAMENTO.....................................................................108 5.3.1 Agncias de viagem e Turismo ........................108 5.4 TRANSPORTE.........................................................................110 5.4.1 Transportadoras Tursticas .............................................. 110 5.4.2 Txis ................................................................111 5.4.3 - Outros ..............................................................135 5.5 EVENTOS...............................................................................113 5.5.1 Parques e Pavilhes de Exposies .................114 5.5.2 Empresas Organizadoras e Promotoras e Eventos............114 5.6 LAZER E ENTRETENIMENTO......................................114 5.6.1 Parque e Diverses e Temticos ......................115 5.6.2 Parques, Jardins E Praas................................115 5.6.3 Clubes..............................................................116 5.6.4 Estdios, Ginsios e Quadras ..........................121 5.6.5 Casas de Dana................................................121 5.7 INFORMAES TURSTICAS .....................................122 5.7.1 - Posto de Informaes Tursticas ......................122 5.8 ENTIDADES, ASSOC. E PRESTADORES DE SERV. TURSTICOS....... 122 5.8.1 Associaes.........................................................................122 6 - INFRA-ESTRUTURA DE APOIO TURSTICO 6.1 INFORMAES BSICAS DO MUNICPIO....................124

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    6.1.1 Caractersticas Gerais ...................................................... 124 6.1.1.1 Polticas........................................................................... 124 6.1.1.2 Geogrficas ......................................................124 6.1.1.3 Econmicas...................................................................... 124 6.1.2 Aspectos Histricos .........................................125 6.1.3 Administrao Municipal.................................................. 125 6.1.3.1 - Estrutura Administrativa ..................................................... 125 6.1.3.2 - Gesto do Turismo .............................................126 6.1.4 Legislao Municipal........................................................ 126 6.1.5 Outras Informaes..........................................................126 6.1.6 - Feriados E Datas Comemoraticas Municipais .................... 127 6.1.7 SERVIOS PBLICOS ........................................................... 128 6.1.7.1 Abastecimento De gua.....................................................127 6.1.7.2 Servios De Esgoto........................................ ...................127 6.1.7.3 Servios De Energia........................................................... 127 6.1.7.4 Servio de Coleta de Lixo ...................................128 6.1.7.5 Servio de Tratamento de Resduos Slidos........................... 128 6.2 MEIOS DE ACESSO AO MUNICPIO...........................128 6.2.1 - Terrestres.........................................................128 6.2.2.1 Terminais/Estaes Rodovirias E Servios Rodovirios........... 128 6.3 SISTEMA DE COMUNICAO .................................................... 129 6.3.1 Agncias Postais..............................................................129 6.3.2 Emissoras De Rdio / Televiso......................131 6.3.3 Jornais e Revistas Regionais / Locais...............................132 6.4 SISTEMA DE SEGURANA ........................................133 6.4.1 Delegacias e Postos de Polcia..........................................133 6.4.2 Postos de Polcia Rodoviria............................135 6.4.3 Corpo de Bombeiros.........................................135 6.5 SISTEMA MDICO HOSPITALAR ................................135 6.5.1 Hospitais..........................................................135

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    6.5.2 Clinicas Mdicas .............................................................. 136 6.5.3 Maternidades................................................................... 142 6.5.4 Farmcias........................................................................ 142 6.5.5 Clinicas Odontolgicas..................................................... 149 6.6 SISTEMA EDUCACIONAL .......................................................... 152 6.6.1 Ensino Superior ...............................................152 6.7 SERVIOS E EQUIPAMENTOS DE APOIO ...................155 6.7.1 Locadoras De Imveis .....................................155 6.7.2 Locadoras de Automveis /Embarcaes / Aeronaves........ 156 6.7.3 Comrcio..........................................................158 6.7.3.1 - Lojas de Artesanato e Suvenires ..........................158 6.7.3.2 - Shopping Centers e Centros Comerciais ................159 6.7.3.3 - Galerias de Arte e Antiguidades ...........................159 6.7.3.4 Fotografias....................................................................... 159 6.7.4 Agncias Bancrias E De Cmbio .....................161 6.7.5 Servios Mecnicos..........................................163 6.7.6 Postos De Abastecimento ................................................ 175 6.7.7 Locais E Templos De Manifestao De F.........180 6.7.8 Outros..............................................................................182 6.7.8.1 Chaveiros ..........................................................182 6.7.8.2 Nutica e Pesca.................................................................182 7 GLOSSRIO............................................................................183 8 REFERNCIAS / DOCUMENTOS CONSULTADOS.......................184

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    APRESENTAO: O SEBRAE/ES em parceria com a SEDETUR- Secretaria de Desenvol-vimento Econmico e Turstico do Esprito Santo e BANDES - Banco de Desenvolvimento do Esprito Santo, apresenta um trabalho cuja princi-pal finalidade consiste em conhecer e organizar as potencialidades turs-ticas dos municpios do Esprito San-to. O presente relatrio abordado especifica as potencialidades do municpio de Serra. Outros 47 mu-nicpios capixabas tambm foram contemplados com estudos desta natureza, produzidos ao longo do ano de 2004. O Inventrio da Oferta Turstica ser a metodologia usada para registrar o conjunto de atrativos equipamen-tos, servios e infra-estrutura dis-ponveis em cada ncleo, a fim de

    otimizar os atrativos naturais e cul-turais como produto turstico, obe-decendo s caractersticas originais e a capacidade de ocupao destes ncleos. A pesquisa deste trabalho foi reali-zada pelo Instituto de Pesquisa Flex Consult e teve o auxlio das prefei-turas dos municpios pesquisados, buscando com isto fornecer uma radiografia de sua infra-estrutura turstica. Durante dcadas, no Esprito Santo, o turismo foi visto meramente como atividade de lazer e festa, no sen-do enxergado como uma atividade econmica, que necessitava de in-fra-estrutura e mo-de-obra espe-cializada, esquecendo-se que esta a atividade econmica que mais cresce no mundo.

    Como em todo o Pas, o Estado do Esprito Santo est despertando pa-ra o turismo planejado, sustentvel e profissional, fomentando grandes recursos sob a forma de estruturas hoteleiras, agncias, restaurantes, transportes, centros de lazer, par-ques temticos, museus, aeroportos e outros. Esses, por sua vez, de-pendem de mo-de-obra qualificada e geram um nmero expressivo de empregos diretos e indiretos. Hoje, o estado tem dado maior a-teno ao turismo, buscando uma melhor organizao de seus atrati-vos, temos, valorizando as origens culturais e os diferenciais histricos e geogrficos, tendo como objetivo final a consolidao do Esprito Santo como destino turstico.

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    Para isso, necessrio conhecer e quantificar nossos potenciais e o Inventrio da Oferta Turstica o instrumento ideal no processo de desenvolvimento turstico.

    1 OBJETIVOS. O Inventrio da Oferta Turstica ser estruturado a fim de servir como fonte para: identificar caractersticas e fatores que determinam as motivaes de viagem; dimensionar a oferta de servios equipamentos e infra-estrutura dis-ponveis, para o processo de ocupa-o turstica do territrio; diagnosticar deficincias e pontos crticos entre a oferta e a demanda turstica existente; permitir a previso do comporta-mento do mercado em funo da anlise de tendncias; direcionar os programas de ao para o planejamento estratgico do desenvolvimento do setor;

    analisar o efeito multiplicador do turismo no cenrio econmico do municpio; organizar o setor de turismo na estrutura administrativa do setor pblico; hierarquizar e priorizar os atrativos e conjuntos existentes para sua uti-lizao otimizada e ordenada; servir como fonte de pesquisa e consulta aos empresrios, aos estu-dantes e comunidade em geral, interessados na atividade turstica do municpio. 2 METODOLOGIA. O Inventrio da Oferta Turstica dos municpios do Estado do Esprito Santo uma iniciativa do Sebrae/ES de levantar informaes e de orga-nizar os arranjos produtivos locais. O municpio de Santa Leopoldina foi selecionado pelo SEBRAE/ES para ser inventariado turisticamente de acordo com uma metodologia de classificao da EMBRATUR, que caracteriza os municpios brasileiros

    que apresentam uma oferta tursti-ca, ou ainda, um potencial turstico. Toda a parte operacional da pesqui-sa, desde o levantamento das in-formaes elaborao do docu-mento final, foi executada pelo Ins-tituto de Pesquisa Flex Consult e validadas pelo SEBRAE/ES. As informaes do municpio foram coletadas em diversos rgos com-petentes, de acordo com cada as-sunto, IBGE, DEE, IPES, IDAF, IBA-MA, IEMA, Prefeitura e outros r-gos do municpio. Foram solicita-das ainda algumas informaes em empresas concessionrias de servio pblico, como CESAN, ESCELSA e TELEMAR, com o intuito de levantar dados da infra-estrutura do munic-pio. O levantamento das informaes sobre os atrativos, equipamentos e infra-estrutura tursticas do munic-pio foram pesquisados in loco. A anlise, tabulao, formatao, correo, redao e elaborao do

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    documento final foram realizadas por pesquisadores e coordenao tcnica da Flex Consult e validadas pelo SEBRAE/ES. Os formulrios de pesquisa, utilizados para o levanta-mento das informaes seguem o contedo do Inventrio da Oferta Turstica Metodologia Braslia: ministrio do Turismo, 2003 de autoria do prprio Ministrio do Tu-rismo. O inventrio classifica a pesquisa em trs grupos: Atrativos Tursticos, Servios e Equipamentos Tursticos e Infra-estrutura de Apoio ao Turis-mo. Cada grupo subdivide-se em: Tipos e Subtipos. As reas inventariadas em cada municpio sero as reas de interes-se turstico, desta forma, foi realiza-do junto Secretaria Municipal de Turismo, um zoneamento para defi-nio destas reas, conforme a se-guir:

    Avenida Jos Rato;

    Carapina; Serra-Sede; Rodovia BR-101; Laranjeiras; Rodovia Norte-Sul; Nova Almeida; Jacaraipe; Manguinhos; Carapebus; Bicanga e Muribeca.

    3 INTRODUO AO MUNICPIO. O Municpio de Serra, embora com

    este nome que remete s monta-

    nhas, tem no litoral seus maiores

    ndices de desenvolvimento, tanto

    humano, como econnico.

    No litoral, encontramos belas praias

    com concentraes de restinga, a-

    lm de rios e lagoas preservadas e

    propcias ao banho e pesca, tradi-

    o mantida pelos serranos e que

    alm de contribuir para a fantstica

    gastronomia local, encanta os turis-

    tas e fonte de renda para a comu-

    nidade local.

    O litoral tambm oferece uma exce-

    lente estrutura hoteleira, um com-

    pleto sistema bancrio, alm de e-

    quipamentos de sade que atendem

    ao Estado todo, sendo referncia em

    algumas situaes, tambm o co-

    mrcio tambm bem estruturado,

    capaz de atender s necessidades

    bsicas e secundrias de todos que

    o escolheram para residir ou viajar.

    A zona rural do municpio impres-

    siona por sua paisagem montanho-

    sa, principalmente pelo monte sa-

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    grado o Mestre lvaro, que traz

    beleza cnica e lendas que se inte-

    gram ao patrimnio natural e cultu-

    ral de Serra.

    A cultura uma das grandes marcas

    de Serra, evidenciada em obras e

    manifestaes que passeiam desde

    a arquitetura jesutica ao artesanato

    moderno.

    O municpio se desenvolve em torno

    do eixo de sada do estado no senti-

    do Norte, o que favorece ao desen-

    volvimento industrial e turstico,

    tendo como condicionante positiva

    as facilidades de acesso e de trans-

    portes.

    .

    4 - ATRATIVOS TURSTICOS 4.1 ATRATIVOS NATURAIS.

    4.1.1 - Planaltos e Plancies. 4.1.1.1 Rochedos. Nome do atrativo: Monte Mestre lvaro. Localizao: sede. rea urbana. Localidade mais prxima do atrativo: sede e Pitanga. Distncia da localidade mais prxima: 04 km. Distncia da sede do Municpio: 4km. Acesso ao atrativo: rodovirio, parcial-mente pavimentado, sinalizado em bom estado de conservao. Descrio do acesso utilizado: a partir da Sede do Municpio que fica s margens da Rodovia BR-101 Norte, entrando no trevo para Serra-Sede, segue-se pela Rua Jones dos Santos Neves, at ento asfalta-da, desce atravs da Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceio, passa pelo cemit-rio, Colgio Clvis Borges Miguel, pega-se a estrada de cho com acesso para carro at o Clube Floresta Mestre lvaro, seguindo o restante a p, por trilhas.

    Transporte para o atrativo: a p, com acesso regular e no-adaptado. Legislao de proteo ao atrativo: Lei Estadual n 3.075 de 11/08/76 da Reserva Biolgica e Parque Estadual Mestre lvaro e a Lei Estadual 4.507 de 07/01/01 que cria a APA Estadual Mestre lvaro. Estado de conservao: regular. Visitao: permanente, no Horto Municipal do Mestre lvaro, com visita guiada, in-gresso pago, com autorizao prvia e ou-tros locais de visitao, sem visita guiada, ingresso gratuito e sem autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: um dia.

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    Equipamentos e servios no atrativo: no entorno existe local para alimentao, instalaes sanitrias, telefone pblico, servio de limpeza e de seguraa. Atividades ocorrentes no atrativo: trilha interpretativa e contemplativa. Integra roteiros tursticos co-mercializados? No. Origem dos visitantes: intermunicipal, entorno regional e de outros estados, sen-do a temporada de vero e as frias escola-res o perodo de maior visitao. Descrio do atrativo: considerado um dos maiores elevados litorneos da costa brasileira, com 833m de altitude, dominan-do a plancie litornea serrana. Os antigos moradores de Serra contam que o Mestre lvaro recebeu este nome porque ali morava um mestre de carpintaria, ou professor, de nome lvaro e sempre que algum desejava algum servio dele, dizia: "Vou no Morro do Mestre lvaro". Outros explicam que ele serve de orientao aos pescadores, que se sentem seguros de seguirem pelo mar at que mantenham ao alcance dos olhos o topo do mesmo, que chamam de "Mestre Alvo" . Devido ao seu porte e localizao, este

    macio grantico tem servido navegao martima h sculos. citado em documen-tos nuticos e cartogrficos do sculo XVI. A lenda Mestre lvaro envolve duas tribos indgenas inimigas: Temimins e Botocudos e um jovem casal pertencente a elas, o ndio Guaraci e a ndia Jaciara. Foram transformados por Tup em duas montanhas; Mestre lvaro e o Mochuara, este localizado em Cariacica, por terem sido impedidos de viver sua histria de amor. Conta a lenda que em todas as noi-tes de So Joo um pssaro de fogo vai do Mestre lvaro ao Mochuara, abenoando o amor eterno do casal. Apesar das agresses ocorridas na regio, h um bosque rico em espcies da fauna e flora, tpicos de mata atlntica de altitude. O parque compreende uma rea aproxima-da de 3.470 hectares, estando assegurada por Lei da proteo integral da fauna, da flora e demais recursos naturais, com utili-zao para objetivos educacionais, cientfi-cos, recreativos e tursticos. Conta no seu entorno com inmeras propriedades rurais que vm auxiliando na busca da sustentabi-lidade. Referncias/Documentos consultados:

    1. In loco. 2. Prefeitura Municipal da Serra. Dis-

    ponvel em: . Acesso em: set. de 2004. e

    3. Rota do Sol e da Moqueca. Dispon-vel em..Acesso em: jan.2005.

    4. SEBRAE-ES. Inventrio da Oferta Turstica do Municpio da Serra. IDEIES - Instituto Desenvolvimento Industrial do Esprito San-to,Prefeitura Municipal de Serra. jul. 1998.

    5. SEAMA. Disponvel em. . Acesso em: jan. 2005.

    4.1.2. Costas ou Litoral. 4.1.2.1 Praias. Nome do atrativo: Praia Mole. Localizao: dentro da rea do Porto da CST - Companhia Siderrgica de Tubaro. rea urbana. Localidade mais prxima do atrativo: Carapebus.

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    Distncia da localidade mais prxima: 03km. Distncia da sede do municpio: 18km. Acesso ao atrativo: rodovirio, parcial-mente pavimentado, sinalizado em bom estado de conservao. Descrio do acesso utilizado: estrada de terra que se inicia no balnerio de Carapebus e margeia o litoral. Transporte para o atrativo: rodovirio regular, urbano, tipo Transcol linha termi-nal Carapina x Carapebus e o restante do percurso a p. Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: bom.

    Visitao: permanente, sem visita guiada, ingresso gratuito e sem autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: algumas horas. Equipamentos e servios no atrativo: no h. Atividades ocorrentes no atrativo: ba-nho de sol e mar, indicada para prtica de surf. Integra roteiros tursticos co-mercializados? No. Origem dos visitantes: intermunicipal, entorno regional e de outros estados, sen-do a temporada de vero e as frias escola-res, o perodo de maior visitao. Descrio do atrativo: praia de grande inclinao geogrfica e localizada nas pro-ximidades do balnerio Carapebus. Em determinadas pocas do ano, o mar crispa e assume ondas e condies muito valori-zadas para a prtica do surf, fato que a torna muito conhecida e respeitada pelos aficionados do esporte. Referncias/Documentos consultados:

    1. Prefeitura Municipal da Serra. Dis-

    ponvel em: . Acesso em: set. de 2004. e

    2. SEBRAE-ES. Inventrio da Oferta Turstica do Municpio da Serra. IDEIES - Instituto Desenvolvimento Industrial do Esprito San-to.Prefeitura Municipal de Serra, jul. 1998.

    Nome do atrativo: Praia de Nova Almeida. Localizao: Distrito de Nova Almeida. rea urbana. Localidade mais prxima do atrativo: Jacarape. Distncia da localidade mais prxima: 10 km. Distncia da sede do municpio: 38km.

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    Acesso ao atrativo: rodovirio, parcial-mente pavimentado, sinalizado, em bom estado de conservao. Descrio do acesso utilizado: Rodovia Estadual ES-010. Transporte para o atrativo: rodovirio regular, urbano, tipo Transcol linha termi-nal Laranjeiras x Nova Almeida e linha ter-minal Laranjeiras x Praia Grande. Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: bom. Visitao: permanente, sem visita guiada, ingresso gratuito e sem autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-

    tivo: algumas horas. Equipamentos e servios no atrativo: servios de informaes e de segurana, rea de lazer e entretenimento, instalaes sanitrias, guias de turis-mo/monitor/condutor, locais para alimenta-o, hospedagem, ponto de txi e estacio-namento. Atividades ocorrentes no atrativo: ba-nho de sol e mar. Integra roteiros tursticos co-mercializados? Sim, atravs da Rota do Sol e da Moqueca. Coorde-nada pela SEDETUR. Origem dos visitantes: intermunicipal, entorno regional e de outros estados, sen-do a temporada de vero e as frias escola-res, o perodo de maior visitao. Descrio do atrativo: mistura os praze-res da orla marinha e a cumplicidade hist-rica da colonizao capixaba. Originria de um aldeamento jesutico, o balnerio guar-da marcas do descobrimento e da coloniza-o do Pas atravs da Igreja Reis Magos, concluda em 1615. H praias com guas rasas e quentes, sen-do que no vero as guas so mais claras e calmas e, no inverno, ocorrem ressacas,

    deixando a gua turva e as ondas grandes, favorecendo a prtica do surf. O incio da Praia de Nova Almeida deno-minado Praia das Barreiras, onde se encon-tram falsias e recifes de Laterita (solo rochoso vermelho, devido presena do ferro). frente tem-se a Praia da Barrinha, de guas tranqilas e ambiente aconche-gante. Merece ateno a culinria local, na qual se destaca a moqueca de peixe, sem-pre fresco, propiciado pela colnia de pes-cadores, juntamente com o quindim. Referncias/Documentos consultados:

    1. Prefeitura Municipal da Serra. Dis-ponvel em: . Acesso em: set. de 2004. e

    2. SEBRAE-ES. Inventrio da Oferta Turstica do Municpio da Serra. IDEIES - Instituto Desenvolvimento Industrial do Esprito San-to.Prefeitura Municipal de Serra, jul. 1998.

    Nome do atrativo: Praia de Carapebus. Localizao: Carapebus. rea urbana.

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    Localidade mais prxima do atrativo: Cidade Continental. Distncia da localidade mais prxima: 06km. Distncia da sede do municpio: 20km. Acesso ao atrativo: rodovirio, parcial-mente pavimentado, sinalizado, em bom estado de conservao. Descrio do acesso utilizado: atravs da Rodovia ES-010, acessando o Bairro Cidade Continental e tomando a avenida que leva praia Mole. Transporte para o atrativo: rodovirio regular, urbano, tipo Transcol linha termi-nal Carapina x Praia de Carapebus e linha terminal Carapina x Balnerio de Carape-bus. Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: bom. Visitao: permanente, sem visita guiada, ingresso gratuito e sem autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente.

    Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: algumas horas. Equipamentos e servios no atrativo: locais para alimentao com traillers, sor-veterias, padarias e auto-servios.

    Atividades ocorrentes no atrativo: ba-nho de sol e mar. Integra roteiros tursticos co-mercializados? No. Origem dos visitantes: intermunicipal, entorno regional e de outros estados, sen-do a temporada de vero e as frias escola-res, o perodo de maior visitao. Descrio do atrativo: a praia da Serra mais prxima de Vitria, com cerca de 1,5km de extenso de areia grossa, com formaes arenticas e corais ao sul. Originria de uma Vila de Pescadores, ainda

    existente, de guas claras e mornas, prop-cias para a pesca e o surf, com ondas de 0,5 a 2m. Situada em uma rea de Proteo Ambien-tal de 400ha, fiscalizada pelo Projeto TAMAR, sendo tambm famosa pela sua associao com a lagoa de Carapebus, de guas calmas e mornas, ideais para des-canso em famlia. Referncias/Documentos consultados:

    1. Prefeitura Municipal da Serra. Dis-ponvel em: . Acesso em: set. de 2004.

    2. SEBRAE-ES. Inventrio da Oferta Turstica do Municpio da Serra. IDEIES - Instituto Desenvolvimento Industrial do Esprito San-to.Prefeitura Municipal de Serra, jul. 1998.

    3. Rota do Sol e da Moqueca. Dispon-vel em:

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    Localidade mais prxima do atrativo: Manguinhos. Distncia da localidade mais prxima: 03km. Distncia da sede do municpio: 19km. Acesso ao atrativo: rodovirio, parcial-mente pavimentado, sinalizado, em regular estado de conservao. Descrio do acesso utilizado: a partir da BR-101 Norte ou Rodovia Norte-Sul, seguir pela Avenida pelos Bairros So Diogo e Cidade Continental em frente ao Clube da Caixa Econmica Federal e seguir reto at a praia. Transporte para o atrativo: rodovirio regular, urbano, tipo Transcol linha termi-nal Carapina x Bicanga. Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: bom. Visitao: permanente, sem visita guiada, ingresso gratuito e sem autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente.

    Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: algumas horas.

    Equipamentos e servios no atrativo: locais para alimentao, ponto de txi e estacionamento. Atividades ocorrentes no atrativo: ba-nho de sol e mar. Integra roteiros tursticos co-mercializados? No. Origem dos visitantes: intermunicipal, entorno regional e de outros estados, sen-do a temporada de vero e as frias escola-res, o perodo de maior visitao.

    Descrio do atrativo: buclico, rstico e com trechos ainda no habitados, o balne-rio um dos refgios preferidos para quem busca lazer junto Foz do Rio Bicanga. Referncias/Documentos consultados:

    1. Rota do Sol e da Moqueca. Dispon-vel em: . Acesso em: set. de 2004.

    2. SEBRAE-ES. Inventrio da Oferta Turstica do Municpio da Serra. IDEIES - Instituto Desenvolvimento Industrial do Esprito San-to.Prefeitura Municipal de Serra, jul. 1998.

    Nome do atrativo: Praia de Manguinhos. Localizao: Manguinhos. rea urbana. Localidade mais prxima do atrativo: Jacarape. Distncia da localidade mais prxima: 05km. Distncia da sede do municpio: 24km. Acesso ao atrativo: rodovirio, totalmen-te pavimentado, sinalizado e em bom esta-do de conservao.

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    Descrio do acesso utilizado: o acesso pela Rodovia ES-010, cerca de 3km aps o Posto da Polcia Rodoviria, sendo a Ro-dovia totalmente sinalizada e iluminada.

    Transporte para o atrativo: rodovirio regular, urbano, tipo Transcol linha termi-nal Carapina x Bicanga via Manguinhos. Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: bom. Visitao: permanente, sem visita guiada, ingresso gratuito e sem autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: um dia

    Equipamentos e servios no atrativo: instalaes sanitrias, rea para lazer e entretenimento, locais para alimentao, hospedagem, ponto de txi e clubes soci-ais. Atividades ocorrentes no atrativo: con-templao da natureza, banho de sol e mar. Integra roteiros tursticos co-mercializados? Sim, atravs da Rota do Sol e da Moqueca. Coorde-nada pela SEDETUR. Origem dos visitantes: intermunicipal, entorno regional e de outros estados, sen-do a temporada de vero e as frias escola-res, o perodo de maior visitao. Descrio do atrativo: vila de pescadores com ambiente buclico e acolhedor, prefe-rida dos intelectuais e artistas, que buscam os variados pontos para trocas de informa-es e constantes exposies nos espaos de arte dos restaurantes e pousadas locais. O Vago Espao Arte um dos pontos de encontro dos artistas, com exposies de obras de arte de artistas de destaque e tambm de artistas pouco conhecidos e fica junto praia, com restaurante anexo. Como enfoque urbanstico merece destaque

    a harmonia da arquitetura local com a pai-sagem local. E como enfoque tradicional local, o banho-de-mar fantasia nos sba-dos de carnaval. As tartarugas tambm fizeram um ponto de desova em suas areias. Divide-se em trs praias menores conheci-das pelos nomes de Enseada, Chaleirinha e Ponta dos Fachos. Referncias/Documentos consultados:

    1. Prefeitura Municipal da Serra. Dis-ponvel em: www.serra.es.gov.br. Acesso em: set. de 2004.

    2. Rota do Sol e da Moqueca. Dispon-vel em: . Acesso em: set. de 2004.

    3. SEBRAE-ES. Inventrio da Oferta Turstica do Municpio da Serra. IDEIES - Instituto Desenvolvimento Industrial do Esprito San-to.Prefeitura Municipal de Serra, jul. 1998.

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    Nome do atrativo: Praia de Jacarape. Localizao: Jacarape, rea urbana. Localidade mais prxima do atrativo: Manguinhos. Distncia da localidade mais prxima: 05km. Distncia da sede do municpio: 26km.

    Acesso ao atrativo: rodovirio, totalmen-te pavimentado, sinalizado e em bom esta-do de conservao. Descrio do acesso utilizado: atravs da Rodovia ES-010, que corta o Bairro Ja-carape e conta com completa infra-estrutura e sinalizao.

    Transporte para o atrativo: rodovirio regular, urbano, tipo Transcol linha termi-nal Laranjeiras x So Francisco e linha ter-minal Laranjeiras x Nova Almeida e linha terminal Laranjeiras x Praia Grande. Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: bom. Visitao: permanente, sem visita guiada, ingresso gratuito e sem autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: um dia Equipamentos e servios no atrativo: segurana, rea para lazer e entretenimen-to, locais para alimentao, hospedagem, ponto de txi, estacionamento e telefone pblico. Atividades ocorrentes no atrativo: ba-nho de sol e mar. Integra roteiros tursticos co-mercializados? Sim, atravs da Rota do Sol e da Moqueca. Coorde-nada pela SEDETUR. Origem dos visitantes: intermunicipal,

    entorno regional e de outros estados, sen-do a temporada de vero e as frias escola-res, o perodo de maior visitao. Descrio do atrativo: principal balnerio da Serra, com infra-estrutura residencial e comercial completa, atende queles que no dispensam badalao de dia e noite. Suas guas so perfeitas para a prtica e realizao de campeonatos de surf, wind-surf e body board. dotado de iluminao para prtica noturna de esportes. No carnaval, destaca-se a participao dos moradores e veranistas na formao dos blocos carnavalescos. Suas praias da Baleia, Castelndia, Sole-mar, Enseada, Capuba e Costa Bela ofe-recem as mais variadas opes de servios, aliados a excelentes condies para banho de mar. Referncias/Documentos consultados:

    1. Prefeitura Municipal da Serra. Dis-ponvel em: . Acesso em: set. de 2004.

    2. Rota do Sol e da Moqueca. Dispon-vel em:

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    ntanha.com.br >. Acesso em: set. de 2004.

    3. SEBRAE-ES. Inventrio da Oferta Turstica do Municpio da Serra. IDEIES - Instituto Desenvolvimento Industrial do Esprito San-to.Prefeitura Municipal de Serra, jul. 1998.

    4.1.2.2 Restingas Nome do atrativo: Reserva Ecolgica rea de Restinga. Localizao: no litoral das praias de Man-guinhos, Carapebus e Bicanga. rea no urbana. Localidade mais prxima do atrativo: Jacarape. Distncia da localidade mais prxima: entre 03 e 08km. Distncia da sede do municpio: 19km. Acesso ao atrativo: rodovirio, no-pavi-mentado, sinalizado, em regular estado de conservao e no-adaptado. Descrio do acesso utilizado: pode-se chegar ao litoral seguindo pela Rodovia BR-

    101 Norte pelos acessos das praias de Man-guinhos, Bicanga e Carapebus. Transporte para o atrativo: rodovirio regular, urbano, tipo Transcol linha termi-nal Carapina x Bicanga via Manguinhos, linha termina e Carapina x Praia de Cara-pebus e linha terminal Carapina x Balnerio de Carapebus. Legislao de proteo ao atrativo: Lei Federal n 6938 de 1981 Reserva CONAMA 04/85.

    Estado de conservao: bom. Visitao: permanente, sem visitas guia-das, ingresso gratuito e sem autorizao prvia.

    Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: algumas horas. Equipamentos e servios no atrativo: servio de limpeza e instalaes sanitrias, rea para lazer e entretenimento, locais para alimentao e hospedagem. Atividades ocorrentes no atrativo: con-templao e pesquisa. Integra roteiros tursticos comerciali-zados? No. Origem dos visitantes: intermunicipal, entorno regional e de outros estados, sen-do os meses de dezembro a maro, a poca de maior fluxo de visitao. Descrio do atrativo: a Reserva tem como objetivo a proteo da vida silvestre e a manuteno de bancos genticos, com-posto por espcies raras da biota regional e demais recursos naturais. A preservao incentivada por aes de adequao e ori-entao das atividades humanas na rea, promovendo a melhoria da qualidade vida da populao. Referncias/Documentos consultados:

    1. Prefeitura Municipal da Serra.

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    4.1.3 Hidrografia. 4.1.3.1 Rios. Bacia hidrogrfica de Santa Maria de Vitria, Rio Reis Magos e Rio Jacara-pe que formam a bacia hidrogrfica Jacarape. Pertencendo apenas ao municpio de Serra, a bacia tem as lagoas do Juar e do Jacunen. Dele tambm surgem os crregos do La-ripe, Manguinhos, Guaranhuns e o Crrego do Dr. Robson (que nasce no Mestre lvaro). BACIA DO RIO SANTA MARIA DA VITRIA Diagnstico da Bacia: o rio Santa Maria da Vitria constitui atualmente o nico ma-nancial supridor da regio norte da cidade de Vitria, alm disso, tambm atende demanda de gua da sede do municpio de Serra e dos balnerios de Jacarape, Nova Almeida, Praia Grande, Manguinhos e Cara-pebus. BACIA DO REIS MAGOS

    Informaes Gerais: a nascente est localizada na regio montanhosa de Santa Teresa. rea de drenagem: aproximada-mente 700 km. Disponibilidade hdrica superficial: estimada em 1,6 m3/s (Estao Fluviomtrica de Valsugana Velha). A foz do rio localiza-se no balnerio de Nova Almei-da. Diagnstico da bacia: na regio mais baixa da bacia, esto sendo desenvolvidos projetos de cultura de arroz e feijo, alm destas a cultura do caf bastante desen-volvida ao longo da bacia. H tambm diversas fbricas de ferro gusa. Referncias/Documentos consultados:

    1. Disponvel em: . Acesso em: jan. 2005.

    4.1.3.2 Lagos/lagoas. Nome do atrativo: Lagoa Juara. Localizao: Av. Minas Gerais, Jacarape. Lagoa de Jacarape. rea urbana.

    Localidade mais prxima do atrativo: Manguinhos. Distncia da localidade mais prxima: 05km. Distncia da sede do municpio: 26km. Acesso ao atrativo: rodovirio, totalmen-te pavimentado, sinalizado, em bom estado de conservao. Descrio do acesso utilizado: Rodovia ES-10 entrar esquerda na Av. Minas Ge-rais e seguir at o final da avenida. Transporte para o atrativo: rodovirio regular, urbano, tipo Transcol linha termi-nal Laranjeiras x Magistrado. Legislao de proteo ao atrativo: no h.

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    Estado de conservao: bom. Visitao: do ms de maro ao ms de novembro, sem visita guiada, ingresso gra-tuito e sem autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: temporrio. De novembro a fevereiro o acesso restri-to, devido ocorrncia da Piracema. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: algumas horas. Equipamentos e servios no atrativo: estacionamento. Atividades ocorrentes no atrativo: ba-nho de gua doce. Integra roteiros tursticos co-mercializados? No. Origem dos visitantes: intermunicipal, entorno regional e de outros estados, sen-do a temporada de vero e as frias esco-lares, o perodo de maior visitao. Descrio do atrativo: tambm conhecida como lagoa Largo do Juara, Lagoa do Ju e Lagoa de Jacarape trata-se de uma ex-tenso do Juara. Alguns dos cursos d'gua contribuintes so os crregos Independncia, Cavada, Caste-lo, Cachoeira do Putiri, So Domingos, das Laranjeiras e Dr. Robson. a maior lagoa

    do municpio, responsvel pelo complexo lacustre do municpio da Serra, com apro-ximadamente 2,8km2 de rea, 16km de extenso e 3m de profundidade. Localiza-se em quase toda a sua extenso na zona rural de Serra e sua poro final nos bairros do balnerio de Jacarape. Rica em pescado - de novembro a feverei-ro, palco do fenmeno da piracema. No Dia Mundial da gua, ocorre a descida eco-lgica que comemorado com a Descida da Lagoa Largo do Juara, um evento que j foi realizado vrias vezes. Junto Associao de Pescadores da Lagoa Juara, prev-se a implan-tao de projeto de Piscicultura em tanques-redes da espcie tilpia. Prev-se ainda a explorao tursti-ca da regio, envolvendo a famlia do pescador, numa tica de preser-vao daquele meio ambiente. Situada em terreno particular de uma em-presa com interesse em transform-la em um parque no local. Referncias/Documentos consultados:

    1. Prefeitura Municipal da Serra. SEMMA, lagoas. Disponvel em: < http://www.serra.es.gov.br/. Aces-so em: jan. de 2005.

    2. Prefeitura Municipal da Serra. As-pectos econmicos. Disponve em : www.serra.com.br. Acesso em: jan. 2005.

    3. SEBRAE-ES. Inventrio da Oferta Turstica do Municpio da Serra. IDEIES - Instituto desenvolvimento Industrial do Esprito San-to.Prefeitura Municipal de Serra, jul. 1998.

    Nome do atrativo: Lagoa Jacunm. Localizao: Bairro Barcelona. rea urba-na. Localidade mais prxima do atrativo: CIVIT I e II. Distncia da localidade mais prxima: 02km. Distncia da sede do municpio: 10km. Acesso ao atrativo: rodovirio, totalmen-te pavimentado, sinalizado e em bom esta-do de conservao. Descrio do acesso utilizado: Rodovia BR-101 Norte entrar no trevo de Barcelona

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    e seguir at o final da Avenida Principal. Transporte para o atrativo: rodovirio regular, urbano, tipo Transcol linha termi-nal Laranjeiras x Barcelona. Legislao de proteo ao atrativo: Decreto Municipal n 2.135 de 25/11/98. Estado de conservao: bom. Visitao: permanente, sem visita guiada, ingresso gratuito e sem autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: algumas horas. Equipamentos e servios no atrativo: estacionamento. Atividades ocorrentes no atrativo: ba-nho de gua doce. Integra roteiros tursticos co-mercializados? No.

    Origem dos visitantes: intermunicipal, entorno regional e de outros estados, sen-do a temporada de vero e as frias escola-res, o perodo de maior visitao. Descrio do atrativo: lagoa com enorme potencial turstico, ainda no estruturada e utilizada, rica em pescado e boa para a prtica de esportes nuticos como o esqui aqutico. As lagoas Jacunm e Juara fazem parte da bacia hidrogrfica do rio Jacarape e des-guam no balnerio de Jacarape. Referncias/Documentos consultados:

    1. Prefeitura Municipal da Serra. Dis-ponvel em: . Acesso em: set. de 2004.,

    2. Rota do Sol e da Moqueca. Dispon-vel em: . Acesso em: set. de 2004. e

    3. SEBRAE-ES. Inventrio da Oferta Turstica do Municpio da Serra. IDEIES - Instituto desenvolvimento Industrial do Esprito San-to.Prefeitura Municipal de Serra, jul. 1998.

    Nome do atrativo: Lagoa de Carapebus. Localizao: Carapebus, dentro da rea de Proteo Ambiental APA, de Praia Mo-le. rea urbana. Localidade mais prxima do atrativo: Cidade Continental. Distncia da localidade mais prxima: cerca de 1,5km. Distncia da sede do municpio: 14km. Acesso ao atrativo: rodovirio, parcial-mente pavimentado, em bom estado de conservao e a p, com bom acesso ao local. Descrio do acesso utilizado: seguir at o Balnerio Carapebus e ento cami-nhar trecho pela praia. Transporte para o atrativo: rodovirio regular, urbano, tipo Transcol linha termi-

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    nal Carapina x Praia de Carapebus. Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: bom. Visitao: permanente, sem visita guiada, ingresso gratuito e sem autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: algumas horas. Equipamentos e servios no atrativo: locais para alimentao, rea para camping e estacionamento. Atividades ocorrentes no atrativo: ba-nho de gua doce. Integra roteiros tursticos co-mercializados? No. Origem dos visitantes: intermuni-cipal, entorno regional e de outros estados, sendo a temporada de ve-ro e as frias escolares, o perodo de maior visitao

    .Descrio do atrativo: importante ponto turstico, localiza-se entre a Praia de Cara-pebus - onde alguns trechos se separam por bancos de areia - e a rea do cinturo verde do Conjunto Habitacional Cidade Continental, ponto de partida de grande parte dos crregos e nascentes contribuin-tes da lagoa. Uma de suas nascentes situa-se dentro da rea da CST (Companhia Siderrgica de Tubaro) e a maior parte da sua rea de drenagem se acha dentro da APA (rea de Proteo Ambiental) de Praia Mole. Referncias/Documentos consultados:

    1. Prefeitura Municipal da Serra. Dis-ponvel em: www.serra.es.gov.br. Acesso em: set. de 2004. e

    2. SEBRAE-ES. Inventrio da Oferta Turstica do Municpio da Serra. IDEIES - Instituto Desenvolvimento

    Industrial do Esprito San-to.Prefeitura Municipal de Serra, jul. 1998.

    4.1.4 Unidades de Conservao 4.1.4.1 Estadual Nome do atrativo: rea de Proteo Ambiental de Praia Mole. Localizao: balnerio de Carapebus, Por-to de Praia Mole. rea urbana. Localidade mais prxima do atrativo: Cidade Continental. Distncia da localidade mais prxima: 6km. Distncia da sede do municpio: 20km.

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    Acesso ao atrativo: rodovirio, parcial-mente pavimentado, em bom estado de conservao e sinalizado e, a p, com bom acesso ao local. Descrio do acesso utilizado: estrada de terra que se inicia no balnerio de Cara-pebus e margeia o litoral. Transporte para o atrativo: rodovirio regular, urbano, tipo Transcol linha termi-nal Carapina x Balnerio de Carapebus e o restante do percurso a p. Legislao de proteo ao atrativo: Lei Estadual n 3.802 de 29/12/94. Estado de conservao: bom. Visitao: permanente, sem visita guiada,

    ingresso gratuito e sem autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: um dia. Equipamentos e servios no atrativo: no h. Atividades ocorrentes no atrativo: pre-servao da biota. Integra roteiros tursticos co-mercializados? No. Origem dos visitantes: intermunicipal, entorno regional e de outros estados, sen-do a temporada de vero e as frias escola-res, o perodo de maior visitao. Descrio do atrativo: a rea de Prote-o Ambiental APA, com 400ha envolve a Lagoa de Carapebus e as restingas da praia mole e estas oferecem recursos paisagsti-cos geolgicos notveis, associados a reas de remanescentes vegetais tais como mata de tabuleiros e vegetao de restinga, que fazem a transio entre as reas industriais e o balnerio de Carapebus. D-se importncia relevante preservao dos recursos naturais, sendo o municpio de Serra a regio em que mais ocorre a deso-va das tartarugas marinhas.

    Informaes complementares: rgo responsvel: SEAMA e IEMA. No h Plano de Manejo, ecossistema predominante, floresta de restinga e lagunar Referncias/Documentos consultados:

    1. SEAMA - Governo do Estado do Es-prito Santo. Disponivel em:

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    no Centro da Serra-Sede, orientar-se pela sinalizao. Transporte para o atrativo: rodovirio regular. Legislao de proteo ao atrativo: Decreto Municipal n 2.235 de 07/12/99. Estado de conservao: bom. Visitao: permanente, sem visita guiada, ingresso gratuito e sem autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: algumas horas. Equipamentos e servios no atrativo: os disponveis na sede do municpio. Atividades ocorrentes no atrativo: ca-minhada contemplativa. Integra roteiros tursticos co-mercializados? No. Origem dos visitantes: intermunicipal e entorno regional, sendo a temporada de vero e as frias escolares, o perodo de maior visitao. Descrio do atrativo: localizado na Sede do Municpio, prximo Rodovia BR-101

    Norte, exibe grande beleza cnica devido sua forma peculiar, s escarpas rochosas expostas e vegetao rupestre associada. Criada como APA, em 1999, grande parte da sua rea ocupada por remanescentes da Mata Atlntica que propiciam a existn-cia/permanncia de aproximadamente 20 nascentes dgua que afluem para os cr-regos Independncia, Quibebe e Cavada, todos desaguando na Lagoa Juara. rgos responsveis, PMS e SEMAM. Referncias/Documentos consultados:

    1. Prefeitura Municipal da Serra. Dis-ponvel em: . Acesso em: set. de 2004.

    Nome do atrativo: Horto Municipal Mestre lvaro. Localizao: sede do Municpio. rea ur-bana. Acesso ao atrativo: rodovirio, parcial-mente pavimentado, sinalizado, em bom estado de conservao. Descrio do acesso utilizado: descer a ladeira atrs da Igreja Matriz e seguir at o Horto.

    Transporte para o atrativo: rodovirio, com freqncia regular.

    Legislao de proteo ao atrativo: no h. Estado de conservao: bom. Visitao: diariamente, de 6h s 18h, com visitas no guiadas, ingresso gratuito e sem necessidade de autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: algumas horas. Equipamentos e servios no atrativo: sinalizao, servios de limpeza e de segu-rana. Atividades ocorrentes no atrativo: ca-minhadas.

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    Integra roteiros tursticos co-mercializados? No. Origem dos visitantes: intermunicipal e entorno regional, sendo a temporada de vero e as frias escolares, o perodo de maior fluxo. Descrio do atrativo: espao propcio a caminhada contemplativa, arborizado e com um belo lago no centro, alm de vivei-ro de mudas nativas para serem utilizadas no projeto paisagstico do prprio municpio e tambm para serem doadas comunida-de local. Referncias/Documentos consultados:

    1. Prefeitura Municipal da Serra 4.1.5 Flora. Nome do atrativo: Flora. Localizao: em todo o municpio. Acesso ao atrativo: sinalizado, no-adaptado, rodovirio, parcialmente pavi-mentado, em estado regular. Transporte para o atrativo: rodovirio regular, de boa qualidade, no-adaptado.

    Legislao de proteo ao atrativo: no h.

    Estado de conservao: bom. Visitao: acesso ao atrativo permanente, sem visitas guiadas, ingresso gratuito e sem autorizao prvia. Acessibilidade do atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: o tempo necessrio para usufruir o atrativo de algumas horas em cada loca-lidade. Equipamentos e servios no atrativo: os disponveis em cada localidade especfi-ca. Atividades ocorrentes no atrativo: con-templao e pesquisa.

    Integra roteiro turstico comercializa-dos ? No. Origem dos visitantes: intermunicipal, do entorno regional e de outros estados. Descrio do atrativo: A flora tambm variada, em funo dos variados ecossistemas encontrados, tais como manguezais, matas de tabuleiros, alagados, restingas e em alguns poucos pontos remanescen-tes da mata Atlntica (como no en-torno do Mestre lvaro). A florstica bastante heterognea, com esp-cies caractersticas de cada um dos ecossistemas, tais como Centidobi-um, Piptademia, Tabebuia, Tapirina, Virola, Brasimum, Goanesia etc. Referncias/Documentos consultados:

    1. Prefeitura Municipal da Serra. Dis-ponvel em: . Acesso em: set. 2004.

    2. SEBRAE-ES. Inventrio da Oferta Turstica do Municpio da Serra. IDEIES - Instituto Desenvolvimento Industrial do Esprito San-to.Prefeitura Municipal de Serra,

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    jul. 1998. 4.1.6 Fauna Nome do atrativo: Fauna. Atividades ocorrentes no atrativo: con-templao e pesquisa. Integra roteiro turstico comercializa-dos ? No. Origem dos visitantes: intermunicipal, do entorno regional e de outros estados. Descrio do atrativo: O municpio dotado de fauna bem diversificada, sendo a fauna marinha um dos ecossistemas mais ricos da regio. No esturio do Rio Reis Magos so encontradas diversas espcies de peixes, moluscos, mariscos, artrpodes, algas, entre outros.

    A fauna terrestre caracteriza-se pela pre-sena de mamferos tais como gamb, pa-ca, cachorro-do-mato, veado, lontra, cuca etc. Aves: garas, frango-dgua, martim-pescador, inhambu, gavio etc. Rpteis: jacar, jibia, tei, cobra preguiosa etc. Tais exemplares da fauna so encontrados, porm, somente em poucas reas ainda preservadas.

    Referncias/Documentos consultados:

    1. Prefeitura Municipal da Serra. Dis-ponvel em: . A-cesso em: set. 2004. 2. SEBRAE-ES. Inventrio da O-ferta Turstica do Municpio da Serra. IDEIES - Instituto Desenvol-vimento Industrial do Esprito San-to.Prefeitura Municipal de Serra, jul. 1998.

    4.1.7 Outros. Nome do atrativo: Circuitos do Agroturismo da Serra. Este circuito est localizado no en-torno sul do Morro Mestre lvaro: Circuito Pitanga. Nome do atrativo: Fazenda Rosiqueli. Neste ambiente rural o visitante po-der participar do dia-a-dia numa fazenda e desenvolver vrias ativi-dades como: tratar de animais, or-denhar vacas e desempenhar outras tarefas rurais e ainda experimentar um delicioso Caf Colonial. Atendi-mento aos domingos e feriados e agendamento para grupos especfi-cos. Descrio do acesso: seguir pela BR-101 sentido Norte do ES, orien-tar-se pela sinalizao.

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    Produtor: Sr. Celina Ribeiro Carlos. Contato: (27) 3341-1161. Nome do atrativo: Stio Ouro Velho. O Stio Ouro Velho tem produo artesanal de cocada baiana, cocada de maracuj e doces cristalizados diversos. Nele, o visitante ter a chance de participar da vida numa fazenda, realizando atividades como tratar de animais, passear a cavalo e ordenhar vacas. Em breve estaro atendendo com o restaurante. Descrio do acesso: seguir pela BR-101 sentido Norte do ES, orien-tar-se pela sinalizao. Produtor: Suely Neves e Joo Carlos Ribeiro. Contato: (27) 3341-1476 ou (27) 9932-5125.

    Circuito da Muribeca. Nome do atrativo: Stio Rancho Alegre. O stio uma pousada rural que oferece passeio ecolgico, com cavalos e pnei para passeio. A pro-priedade tem piscina de gua trata-da, uma bica de gua de nascente para banho, trilhas na mata, aude para pescarias e campo de futebol. Descrio do acesso: seguir pela BR-101 sentido Norte do ES, orien-tar-se pela sinalizao. Produtor: Sr Cladio, La e Robson. Contato: (27) 3074-1251. Nome do atrativo: Stio Vista Linda. A propriedade oferece produo de compotas e licores de vrios sabo-res, gelias e melado de cana, au-

    des para pesca, passeios a cavalo, criao de peru e galinhas caipiras para comercializao, alm de pro-duo de mudas de plantas orna-mentais para comercializao no local. (aceitam-se encomendas). OBS.: a propriedade est sendo preparada para o funcionamento de um restaurante rural. Descrio do acesso: Seguir pela BR-101 sentido Norte do ES, orien-tar-se pela sinalizao. Produtora: Sra. Ana Isabel. Contato: (27) 3052-3974 ou (27) 9972-6525. Nome do atrativo: Fazenda Independncia Ca-chaa Mestre lvaro. Voltada para a produo de cachaa de alambique de cobre, utilizando cana orgnica, colhida mo, sem queimadas e fermentada natural-

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    mente. A cachaa destilada em alambiques de cobre e envelhecida em barris de madeira tais como car-valho, amburana, amendoim, cere-jeira, castanha-do-par e canela. Descrio do acesso: Seguir pela BR-101 sentido Norte do ES, orien-tar-se pela sinalizao. Produtor: Sr. cio Lippaus. Contato: (27) 3346-2200, (27) 3346-2207 (Sr. cio), (27) 3396-9381 e (27) 9944-7664 (Sr. Ldio). Circuito Guaranhuns. Nome do atrativo: Stio Vista do Mestre lvaro. O stio possibilita aos visitantes des-cortinar um panorama dispondo tambm, de um campo de society soccer para aluguel e um barzinho. Descrio do acesso: Chegando a

    Serra - Sede, orientar-se pela sinali-zao.

    Este circuito est localizado no en-torno norte do Morro Mestre lvaro: Produtora: Sra. Alice Lannes e Sr. Roberto Piazzarollo. Contato: (27) 3074-0183 ou (27) 9982-1895. Nome do atrativo: Stio Recanto do Mestre lvaro. Situado ao p do Mestre lvaro, es-te stio proporciona ao turista a o-portunidade de percorrer trilhas ecolgicas, de fazer passeios a ca-valo, permitindo ao visitante partici-par, tambm, da ordenha de vacas

    e do tratamento dos animais. Possui piscina de gua natural e tanque para quem queira pescar. H um restaurante localizado na sede do stio que oferece pratos de cozinha caseira no fogo lenha. Funciona de quinta a domingo e feriados. O turista ali encontrar tambm doces para comprar. Aceitam-se enco-mendas. Descrio do acesso: Chegando a Serra - Sede, orientar-se pela sinali-zao. Produtor: Sra. Maria Helana e Gil Piazzarollo. Contato: (27) 3074-4973 e (27) 9967-8753. Circuito Jacarape. Nome do atrativo: Rancho Serra Azul. H no rancho vrias opes de lazer tais como: pesque-pague, caiaques, pedalinhos,

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    charretes, cavalos, trilhas, reas para chur-rasco e restaurante que oferece comidas caseiras no fogo lenha.

    Horrio de funcionamento: de tera-feira a domingo, das 8h s 17h. Endereo: Final da Avenida Guarani. Jacarape. Proprietrio: Sr. Roberto Comper. Contato: (27) 3252-6003, (27) 9953-5510 e (27) 9966-3580. Referncias/Documentos consultados:

    1. Prefeitura Municipal da Serra

    4.2 - ATRATIVOS CULTURAIS. 4.2.1 Stios. 4.2.1.1 - Conjunto Histrico. Nome do atrativo: Conjunto Histrico do Municpio de Serra. Localizao: Regio Central da Sede do

    Municpio de Serra. Localidades mais prxima do atrativo: localizado na sede. Distncia da localidade mais prxima: localizado na sede. Distancia da sede do municpio: locali-zado na sede. Acesso ao atrativo: rodovirio, totalmen-te pavimentado, sinalizado e em bom esta-do de conservao. Descrio do acesso utilizado: vrias linhas de nibus, tipo Transcol do acesso Serra e direto para a rodoviria de Vitria. Terminal Laranjeiras - So Marcos, Divin-polis e Cascata e direto da Serra para o Bairro de Ftima ou Jacarape, sem passar pelos terminais. Transporte para o atrativo: rodovirio regular, tipo urbano, de boa qualidade e no-adaptado. Legislao ou registro/patente da rea-lizao: no h. Estado de conservao: regular. Visitao: permanente, sem visitas guia-das, ingresso gratuito e sem autorizao prvia.

    Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: algumas horas. Equipamentos e servios no atrativo: rea de lazer e entretenimento, locais para hospedagem e alimentao no- adapta-dos. Atividades ocorrentes no atrativo: no conjunto funciona a Secretaria Municipal de Turismo Cultura Esporte e Lazer e a Biblio-teca Municipal e h visitao externa. Integra roteiros tursticos comerciali-zados? No. Origem dos visitantes: intermunicipal e entorno regional. Descrio do atrativo: a regio central da Cidade de Serra concentra um pequeno, mas significativo acervo arquitetnico que, embora ainda no conte com proteo ofi-cial das entidades de preservao do Espri-to Santo, merece destaque por se tratar da sede de um dos mais importantes munic-pios do Estado, tanto histrica como eco-nomicamente. nas ruas da sede urbana, no entorno da matriz de Nossa S da Conceio que acon-

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    tece um dos principais eventos folclricos do Esprito Santo, a Festa de So Benedito, que tem incio no dia 22 de dezembro. O imvel est passando por processo de restaurao e reforma para ser instalado um museu. Referncias/Documentos consultados: in loco.

    4.2.2 - Edificaes. 4.2.2.1 - Arquitetura Religiosa. Nome do atrativo: Capela So Joo de Carapina. Localizao: Planalto de Carapina. rea urbana.

    Localidade mais prxima do atrativo: Andr Carloni Distncia da localidade mais prxima: 03km. Distncia da sede do municpio: 26km, Acesso ao atrativo: rodovirio, parcial-mente pavimentado, sinalizado, em bom estado de conservao. Descrio do acesso utilizado: seguindo para Carapina pela Rodovia BR-101. A Igre-ja est localizada no final do Bairro Carapi-na Grande, linha de nibus Planalto Carapi-na, pegar no terminal de Carapina, de 15 em 15 minutos. Transporte para o atrativo: rodovirio, regular urbano, de boa qualidade e no-adaptado. Legislao ou registro/patente da rea-lizao: tombada pelo CEC em 03/05/82 Processo n 02/81, inscrio no Livro de Tombo Histrico n 78 folha 9. Estado de conservao: bom. Visitao: aos domingos, s 19h, sem visitas guiadas, ingresso gratuito e sem autorizao prvia.

    Acessibilidade ao atrativo: temporrio. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: algumas horas. Equipamentos e servios no atrativo: estacionamento. Atividades ocorrentes no atrativo: ati-vidades religiosas. Integra roteiro turstico comercializa-dos ? No. Origem dos visitantes: intermunicipal e do entorno regional, sendo a poca de mai-or fluxo e visitao o ms de junho, duran-te a Festa de So Joo Batista. Descrio do atrativo: erguida em 1562 e abandonada durante meados do sculo XVII, foi restaurada em 1870. A Igreja foi construda pelos jesutas no Planalto de Carapina, para que estes se comunicassem com o Convento dos Reis Magos em Nova Almeida e com o Convento da Penha em Vila Velha, por meio de sinais com bandei-ras e faris. A nave, a capela e a torre fo-ram construdas em alvenaria de pedra. A estrutura da cobertura da nave principal de trelias de madeira apoiada na alvenari-a. O piso do coro de tbuas de madeira e o da igreja em ladrilhos.

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    Referncias/Documentos consultados: 1. SEBRAE-ES. Inventrio da Oferta

    Turstica do Municpio da Serra. IDEIES - Instituto Desenvolvimento Industrial do Esprito Santo. Prefei-tura Municipal de Serra, jul. 1998.

    2. Secretaria de Estado de Educao e Cultura; Conselho Estadual de Cul-tura; UFES. Catlogo de Bens Culturais Tombados no Esprito Santo. Nassao Hono. [s.n], 1991.

    Nome do atrativo: Igreja e Residncia Reis Magos. Localizao: Nova Almeida. rea urbana. Localidade mais prxima do atrativo: Jacarape. Distncia da localidade mais prxima: 12km.

    Distncia da sede do municpio: 38km. Acesso ao atrativo: rodovirio, totalmen-te pavimentado, sinalizado e em bom esta-do de conservao. Descrio do acesso utilizado: linha de nibus em Jacarape, seguir pela Avenida Abdo Saad no sentido de Nova Almeida, entrar esquerda na sinalizao, e seguir at o alto da colina. Transporte para o atrativo: rodovirio regular urbano, tipo Transcol linha terminal de Laranjeiras-Nova Almeida e no-adaptado. Legislao ou registro/patente da rea-lizao: tombada pelo IPHAN em 21/09/43 processo n 230 T, inscrio no livro de Tombo Histrico n 223, folha 37. Estado de conservao: bom. Visitao: permanente, com visitas guia-das, ingresso gratuito e sem autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: algumas horas. Equipamentos e servios no atrativo:

    servios de informaes, de limpeza e de segurana, instalaes sanitrias, locais para alimentao e hospedagem prximos ao atrativo. Atividades ocorrentes no atrativo: ati-vidades religiosas, festejos populares, cur-sos e oficinas e visitao interna no museu.

    Integra roteiros tursticos comerciali-zados? Sim, atravs da Rota do Sol e da Moqueca. Coordenada pela SEDETUR. Origem dos visitantes: intermunicipal, do entorno regional, de outros estados e ou-tros pases, sendo a temporada de vero a poca de maior fluxo e visitao. Descrio do atrativo: concluda em

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    1615, tombada pelo IPHAN e recentemente restaurada, um dos melhores exemplos da arquitetura jesutica no Brasil. A Igreja e Residncia Reis Magos constitui um dos principais exemplares do patrimnio arqui-tetnico jesuta brasileiro, por ser uma das edificaes que menos interferncias sofreu nos sculos que se seguiram sua constru-o. O conjunto arquitetnico tambm formado por uma praa e fica situado a 40m de altitude em relao ao nvel do mar. A Igreja ostenta, no altar, um retbulo entalhado em madeira de grande valor artstico. No centro do retbulo acha-se uma obra de autor desconhecido, retratan-do a adorao dos Reis Magos que consi-derada a primeira pintura a leo sobre ma-deira do Brasil. A aldeia dos Reis Magos comeou a ser estabelecida por volta de 1580, a partir da deciso de unificao das aldeias, devido ao nmero reduzido de jesutas para atend-las. Como as demais edificaes jesutas, as paredes so feitas de pedras com argamas-sa de barro, areia, cal de conchas e leo de baleia. Os pisos so em madeira e o telha-do coberto com telhas do tipo capa e canal. As janelas da residncia se abrem para o mar e para a foz do Rio Reis Magos. Referncias/Documentos consultados:

    1. SEBRAE-ES. Inventrio da Oferta Turstica do Municpio da Serra. IDEIES - Instituto Desenvolvimento Industrial do Esprito San-to.Prefeitura Municipal de Serra, jul. 1998.

    2. Secretaria de Estado de Educao e Cultura, Conselho Estadual de Cul-tura, UFES. Catlogo de Bens Culturais Tombados no Esprito Santo. Nassao Hono. [s.n], 1991.

    Nome do atrativo: Matriz Nossa S da Conceio. Localizao: Centro da Serra-Sede. rea urbana. Localidades mais prxima do atrativo: localizado na sede. Distncia da localidade mais prxima: localizado na sede. Distncia da sede do municpio: locali-zado na sede. Acesso ao atrativo: rodovirio, totalmen-te pavimentado, em bom estado de conser-vao. Descrio do acesso utilizado: vrias linhas de nibus, tipo Transcol do acesso

    Serra e direto para a rodoviria de Vitria. Terminal Laranjeiras - So Marcos, Divin-polis e Cascata e direto da Serra para o Bairro de Ftima ou Jacarape, sem passar pelos terminais. Transporte para o atrativo: rodovirio, todos os dias, de boa qualidade, de fre-qncia regular. Legislao ou registro/patente da rea-lizao: tombada pelo CEC em 12/03/83, Processo n 02/80, inscrio no Livro de Tombo Histrico n 30 folha 4. Estado de conservao: bom. Visitao: permanente, sem visitas guia-das, ingresso gratuito e sem autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: algumas horas. Equipamentos e servios no atrativo: servios de limpeza e de segurana, insta-laes sanitrias, locais para alimentao e hospedagem prximos ao atrativo. Atividades ocorrentes no atrativo: ati-vidades religiosas, festas populares, folcl-ricas e visitao interna.

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    Integra roteiros tursticos comerciali-zados? No. Origem dos visitantes: intermunicipal e do entorno regional.

    Descrio do atrativo: foi a primeira ca-pela construda pelos jesutas e indgenas no municpio da Serra, em 1556. Dedicada a Nossa S da Conceio, era uma edifica-

    o provisria onde se realizavam os ofcios cristos. Uma segunda igreja foi construda pouco acima da primeira, no sop do Morro Mestre lvaro. Da aldeia da Conceio nada restou. As doenas, os conflitos com os brancos, a deciso de unificao das aldeias pelos jesutas e os mandatrios da capitania do Esprito Santo acabaram afastando os pri-meiros moradores para outros lugares. No sculo XVII, uma nova igreja foi cons-truda e dedicada a Nossa S da Conceio em um largo junto Praa municipal. No entorno da Matriz acontece um dos princi-pais eventos folclricos do Estado do Espri-to Santo, a Festa de So Benedito, nor-malmente com incio no segundo domingo de dezembro. A festa rene as bandas de congo do municpio da Serra. Referncias/Documentos consultados:

    1. SEBRAE-ES. Inventrio da Oferta Turstica do Municpio da Serra. IDEIES - Instituto Desenvolvimento Industrial do Esprito San-to.Prefeitura Municipal de Serra, jul. 1998.

    2. Secretaria de Estado de Educao e Cultura, Conselho Estadual de Cul-tura, UFES. Catlogo de Bens Culturais Tombados no Esprito Santo. Nassao Hono. [s.n], 1991.

    4.2.2.2 - Runas. Nome do atrativo: Igreja So Jos do Queimado. Localizao: Distrito de Queimado. rea no urbana. Localidade mais prxima do atrativo: Carapina. Distncia da localidade mais prxima: 12km. Distncia da sede do municpio:21km. Acesso ao atrativo: rodovirio, parcial-mente pavimentado, sinalizado em bom estado de conservao. Descrio do acesso utilizado: aps chegar pela Rodovia BR-101 em Carapina, seguir pela estrada do Contorno e entrar direita no depsito de escria. Seguir a estrada de ferro, esquerda, e, depois, prosseguir em frente at a casa do colono que toma conta da propriedade, indo em frente por 5km.

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    Transporte para o atrativo: no h transporte regular. Legislao ou registro/patente da rea-lizao: tombada pelo CEC Resoluo 04/92 Processo n 71/90. Estado de conservao: ruim. Visitao: permanente, sem visitas guia-das, ingresso gratuito e sem autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: algumas horas. Equipamentos e servios no atrativo: no h.

    Atividades ocorrentes no atrativo: con-templao da paisagem do entorno e das

    runas, festa popular e religiosa como e-xemplo, a festa da Insurreio de Queima-dos. Integra roteiros tursticos comerciali-zados? No. Origem dos visitantes: intermunicipal, do entorno regional, sendo o ms de maro a poca de maior fluxo turstico de visitao, por acontecerem ento os festejos da In-surreio de Queimado. Descrio do atrativo: a Igreja encontra-se em runas. Construda em 1849 pelos escravos comandados pelo Frei Gregrio Bene, mediante promessa de libertao dos que ajudassem em sua construo. Como a promessa no foi cumprida, houve uma grande rebelio de escravos que levou mui-tos morte e destruio da Igreja. A Igreja, que se localizava numa prspera propriedade rural no Centro da antiga Vila de Queimados, foi palco da principal revolta de escravos do Esprito Santo e uma das mais importantes do pas, a Insurreio de Queimados. Durante o ms de maro acon-tece um grande evento para relembrar este importante fato da histria capixaba. Da Vila de Queimado s restaram runas, sen-do a localidade um dos principais stios de arqueologia do Esprito Santo.

    Referncias/Documentos consultados:

    1. SEBRAE-ES. Inventrio da Oferta Turstica do Municpio da Serra. IDEIES - Instituto Desenvolvimento Industrial do Esprito San-to.Prefeitura Municipal de Serra, jul. 1998.

    2. Secretaria de Estado de Educao e Cultura, Conselho Estadual de Cul-tura, UFES. Catlogo de Bens Culturais Tombados no Esprito Santo. Nassao Hono. [s.n], 1991.

    4.2.3 - Instituies Culturais. 4.2.3.1 - Bibliotecas. Nome do atrativo: Biblioteca Pblica Belmiro Geraldo Castelo. Localizao: Rua Cassiano Castelo, 22. Centro. Cep: 29176-010. rea urbana. Localidades mais prxima do atrativo: localiza-se na sede. Distncia da localidade mais prxima: localiza-se na sede.

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    Distncia da sede do municpio: locali-za-se na sede. Acesso ao atrativo: rodovirio, totalmen-te pavimentado, sinalizado e em bom esta-do de conservao. Descrio do acesso utilizado: seguir pela Rua Principal at a Casa do Congo que se localiza em frente Biblioteca. Transporte para o atrativo: rodovirio regular urbano, tipo Transcol linha Serra-Sede, em bom estado e no-adaptado. Legislao ou registro/patente da rea-lizao: no h. Estado de conservao: bom. Visitao: de segunda a sexta-feira, das 8h s 17h e aos sbados, das 8h s 12h. Acessibilidade ao atrativo: temporrio. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: algumas horas. Equipamentos e servios no atrativo: acervo de livros, peridicos etc, servios de limpeza e instalaes sanitrias no-adaptadas.

    Atividades ocorrentes no atrativo: pes-quisa e leitura. No integra roteiros tursticos comer-cializados. Origem dos visitantes: local e municipal, sendo no decorrer do ano letivo a poca de maior fluxo de visitao Descrio do atrativo: o acervo atuali-zado, englobando assuntos didticos do ensino fundamental e do ensino mdio, alm de um bom acervo sobre o municpio. Referncias/Documentos consultados: in loco. 4.2.3.2 - Centros Culturais/Casa

    da Cultura. Nome do atrativo: Casa de Pedra. Localizao: Praia de Capuba. Jacarape. Cep: 29173-140. rea urbana. Localidade mais prxima do atrativo: Praia de Jacarape. Distncia da localidade mais prxima: 02km.

    Distncia da sede do municpio: 25km. Acesso ao atrativo: rodovirio, parcial-mente pavimentado, sinalizado e em bom estado de conservao. Descrio do acesso utilizado: chegando em Jacarape, seguir a Avenida Abdo Saad at a placa que indica a Casa de Pedra e, a partir deste ponto, subir a ladeira no pa-vimentada e em boas condies. Da ladeira avistam-se a Casa e as obras que decoram todo o entorno e principalmente seu interi-or. Transporte para o atrativo: rodovirio regular, urbano, tipo TRANSCOL em bom estado e no-adaptado. Legislao ou registro/patente da rea-lizao: no h.

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    Estado de conservao: bom. Visitao: diariamente, de 8h s 18h, visi-tas guiadas, ingresso gratuito e sem autori-zao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: algumas horas. Equipamentos e servios no atrativo: servio de limpeza e instalaes sanitrias. No entorno h rea para lazer e entreteni-mento, locais para alimentao e hospeda-gem. Integra roteiros tursticos comerciali-zados? Sim, atravs da Rota do Sol e da Moqueca. Coordenada pela SEDETUR. Origem dos visitantes: intermunicipal, do

    entorno regional e de outros estados, sen-do a temporada de vero a poca de maior fluxo e visitao. Descrio do atrativo: o mundo de nossa divina natureza exumada, transformada pelas mos de Neusso Ribeiro. Ele o artis-ta responsvel por essa galeria, toda em pedras brutas e corais. Uma obra-prima em arquitetura, simplicidade e arte. Encanta o visitante pela harmonia do con-junto e pela riqueza dos detalhes que a envolve. Para ergu-la, o artista levou a-proximadamente dois anos. Teve como principal meta construir, ele mesmo, sua galeria, onde expe permanentemente as suas criaes. A matria-prima de suas obras em 90% raiz de camar, madeira de excelente durabilidade, prpria da regi-o do Esprito Santo. Estticas e utilitrias, de formas nicas e bizarras, todas elas trabalhadas pelo artista autodidata que h mais de 15 anos se dedi-ca puramente arte, com restos de quei-madas e razes. Referncias/Documentos consultados:

    1. SEBRAE-ES. Inventrio da Oferta Turstica do Municpio da Serra. IDEIES - Instituto Desenvolvimento Industrial do Esprito San-to.Prefeitura Municipal de Serra,

    jul. 1998. 2. Secretaria de Estado de Educao e

    Cultura, Conselho Estadual de Cul-tura UFES. Catlogo de Bens Cul-turais Tombados no Esprito Santo. Nassao Hono. [s.n], 1991.

    Nome do atrativo: Projeto Peixinho. Localizao: Rua Caramuru, 459. Jacara-pe. Telefone: (27) 3252-3734 e (27) 9983-9828. Cep: 29173-590. rea urbana. Localidade mais prxima do atrativo: Nova Almeida Distncia da localidade mais prxima: 10 km. Distncia da sede do municpio: 25km, Acesso ao atrativo: rodovirio, parcial-mente pavimentado, no sinalizado e em bom estado de conservao. Descrio do acesso utilizado: avenida Abdo Saad (Rodovia ES 060). Transporte para o atrativo: rodovirio regular urbano, tipo Transcol em bom esta-do e no-adaptado. Legislao ou registro/patente da rea-

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    lizao: no h. Estado de conservao: bom. Visitao: diariamente, de 8h s 18h, visi-tas guiadas, ingresso gratuito e sem autori-zao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: algumas horas. Equipamentos e servios no atrativo: servio de limpeza e instalaes sanitrias. Integra roteiros tursticos comerciali-zados? No. Origem dos visitantes: intermunicipal e do entorno regional. Descrio do atrativo: desenvolve ativi-dades de educao ambiental e oficinas de artes marinhas nas escolas e nas comuni-dades pesqueiras, orientando para o apro-veitamento integral do pescado. Oferece, entre outros, cursos de fishburger, lingia de camaro, artefatos de couro de peixe, oficinas de artesanato atravs da recicla-gem de detritos marinhos em escolas, pa-lestras de conscientizao da importncia da preservao do meio ambiente e afins.

    Observaes complementares: Respon-svel Alfonsus Mrcio Alves Rocha. Tel: (27) 3252-3734 e 9983-9828. Referncias/Documentos consultados:

    1. SEBRAE-ES. Inventrio da Oferta Turstica do Municpio da Serra. I-DEIES - Instituto desenvolvimento In-dustrial do Esprito Santo.Prefeitura Municipal de Serra, jul. 1998. 2. Secretaria de Estado de Educao e Cultura, Conselho Estadual de Cultura, UFES. Catlogo de Bens Culturais Tombados no Esprito Santo. Nassao Hono. [s.n], 1991.

    Nome do atrativo: Casa do Congo Mestre Antnio Rosa. Localizao: Serra - Sede.rea urbana. Localidades mais prxima do atrativo: sede Distncia da localidade mais prxima: sede Distancia da sede do municpio: sede Acesso ao atrativo: rodovirio, totalmen-te pavimentado, sinalizado e em bom esta-

    do de conservao. Descrio do acesso utilizado: vrias linhas de nibus, tipo Transcol do acesso Serra e direto para a rodoviria de Vitria. Terminal Laranjeiras - So Marcos, Divin-polis e Cascata e direto da Serra para o Bairro de Ftima ou Jacarape, sem passar pelos terminais. Transporte para o atrativo: rodovirio regular, urbano, tipo TRANSCOL em bom estado e no-adaptado. Legislao ou registro/patente da rea-lizao: no h. Estado de conservao: bom. Visitao: de segunda Sexta, de 8h s 18h, visitas guiadas, ingresso gratuito e sem autorizao prvia. Acessibilidade ao atrativo: permanente. Tempo necessrio para usufruir o atra-tivo: algumas horas.

  • Inventrio da Oferta Turstica do Municpio de Santa Teresa / 2005. _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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    Equipamentos e servios no atrativo: servio de limpeza e de segurana e insta-laes sanitrias. No entorno h locais para alimentao e hospedagem e rea de lazer e entretenimento. Atividades ocorrentes no atrativo: ex-posies itinerantes sobre diversos temas da histtia do Congo no municpio. Integra roteiros tursticos comerciali-zados? No. Origem dos visitantes: inter