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    Tecnologia em Eletrotcnica IndustrialAcionamento e Comandos Industriais

    Professor: Marcelo Rodrigues

    Paulo Srgio Kanasiro - 2008.0!.00!

    Sil"io #ose $uaresma Penna % 2008.0!.0&ean Carlos Pin'eiro (erreira % 2008.0!.0&Marcos Ro)erto Carneiro de Arau*o % 2008.0!.02+

    INVERSORES DE FREQNCIA

    Belm

    2010

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    INDICE

    %ag4

    INTRODUO44444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444445

    INVERSOR 6E ,RE7U8NCIA44444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444449

    CIRCUITO %OT8NCIA44444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444:

    CIRCUITO 6E CONTRO$E444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444;

    %RINC

    INVERSOR MO6O ESCA$AR44444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444=?

    INVERSOR MO6O VETORIA$4444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444=5

    ,RENAEM 6E MIT COM INVERSOR444444444444444444444444444444444444444444444444444=:A%$ICA@ES4444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444=

    RECURSOS TECNO$ICOS 44444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444?=

    VANTAENS44444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444?D

    6ESVANTAENS4444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444?D

    CONCLUSO444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444?5

    RE,ER8NCIAS 444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444?9

    APNDICE 4444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444?:

    ENCO6ER 4444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444?:

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    INTRODUO

    Como aumento da eigncia /or /arte das indstrias 1uenecessitam cada "e mais de /rocessos /roduti"os e3cientes4 ocontrole de "elocidade de motores 3cou mais im/ortante4 e a forma decomo "ariar e controlar a "elocidade de motores eltricos tem sido

    mudada de forma a atender mel'or o mercado. Atualmente os motoresde indu56o trif7sicos % MI,4 /redominam no mercado4 e com aintrodu56o dos in"ersores de fre1ncia4 as restri59es a seu uso4 setornaram menores a /onto de /oderem ser utiliados em 1uase todasas a/lica59es. Assim os modelos antigos4 1ue usa"am motoresassncronos com rotor )o)inado4 "ariadores eletromagnticos emotores de corrente continua4 1ue de"ido ao alto custo de manuten56otem sido su)stitudo com sucesso /or um con*unto MI, ; in"ersor defre1ncia.

    (igura & % Motor de indu56o trif7sico % MI,

    < desen"ol"imento dos in"ersores de fre1ncias se de"e em/articular aos a"an5os nas 7reas de eletr=nica de /otencia4 naeletr=nica digital e redes de comunica56o.

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    /ermitiram dis/oni)iliar na rede E/ara o /rocessadorF grande1uantidade de informa56o com /ouco in"estimento4 tais informa59es/ermitiram um gerenciamento com 'istricos e gera56o de relatriosde /rocessos industriais.

    INVERSOR DE FREQNCIA

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    ,igra ? F E-em)lo# de in!er#ore# !'ria# marca#

    CIRCUITO POTNCIA

    m in"ersor de fre1ncia /ara ser estudado /ode ser di"ido emduas /artes distintas: circuito de /otncia e circuito de controle.

    ,igra D / To)ologia de m in!er#or de freGHncia do ti)o VSI

    sta constru56o o ti/o mais usado nos in"ersores con"encionais4o circuito de /otencia di"ido em trs /artes:

    &F A es1uerda Eem aulF temos a /onte reti3cadora de entrada4constituda de seis diodos4 1ue con"erte a tens6o trif7sica alternadaem uma tens6o continua /ulsante.

    2F Go centro Eem "erdeF se encontra o circuito intermedi7rio 1ue

    tem a fun56o de 3ltrar a tens6o continua /ulsante em uma tens6o

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    continua. $uando o motor est7 em "aio ou com cargas le"es4 a tens6ono linN OC tende a esta)iliar no "alor igual a:

    Re2. 1, 41.cc de redeV V V=

    $uando4 /orm4 o motor est7 com cargas mais ele"adas E/oreem/lo4 /lena cargaF4 a tens6o no linN OC tende ao "alor

    32. 1, 35.

    cc rede redeV V V

    =

    F A direita Eem "ermel'oF encontramos o circuito /rinci/al 1ue constitudo da /onte de seis transistores e seis diodos 1ue fa o

    c'a"eamento do sinal PM alternado 1ue ser7 fornecido ao motor.CIRCUITO DE CONTROLE

    ,igra 5 / To)ologia do circito de controle de m in!er#or de freGHncia

    < circuito de controle /ode ser di"idido em 1uatro /artes:

    &. ntradas e sadas digitais e analgicas4 1ue faem ainterface com outros e1ui/amentos do /rocesso4 en"iando ourece)endo sinais.

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    ,igra 9 F E-em)lo de entrada# e #ada# de m in!er#or

    2. A CP Eunidade central de /rocessamentoF de um in"ersorde fre1ncia /ode ser formada /or um micro /rocessador e todas as informa59esE/arBmetros e dados do sistemaF est6oarmaenadas4 "isto 1ue eiste uma memria integrada a essecon*unto ela eecuta a fun56o mais "ital /ara o funcionamento doin"ersor res/ons7"el /ara 1ue tudo funcione no in"ersor faendo

    a gera56o dos /ulsos de dis/aro4 atra"s de uma lgica decontrole coerente4 /ara os I>?,Ds.4 controla as entradas e sadas4 afre1ncia da sada do in"ersor4 monitora os /arBmetros deseguran5a4 sinalia4 etc.

    ,igra : F Cart+o )rinci)al de m in!er#or de freGHncia

    . A Interface Jomem-M71uina EIJMF /ossui um dis/la e umteclado e atra"s dela /oss"el faer:

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    - isualia56o dos "alores dos /arBmetros con3gur7"eis doin"ersor

    - Inser56o dos critrios de funcionamento do in"ersor

    - Con3gurar a fun56o das entradas e sadas

    - isualiar as fal'as ocorridas

    ,igra ; F E-em)lo de IMJ#

    +. Porta de comunica56o4 atra"s desta /orta 1ue o in"ersorse comunica com o PC4 com/utador e sistemas su/er"isrios.Como geralmente )om)as est6o aco/ladas a motores eltricos4/ara sa)er a "elocidade e a carga com 1ue est7 o/erando uma)om)a )asta o)ter as informa59es do in"ersor a ela aco/lado4 se

    este in"ersor est7 conectado a uma rede de tra)al'o estes dados/odem se transformar em controle e "isualia56o4 ou at mesmoem uma "ari7"el /ro/orcional /ara ser a/resentada em umsistema su/er"isrio. istem no mercado di"ersos ti/os de/rotocolo de comunica56o em rede4 e uma 7rea 1ue est7desen"ol"endo muito4 e tem se tornado um diferencial na 'ora dese es/eci3car um in"ersor de fre1ncia. Alguns dos /rotocolosistentes no mercado: Oe"iceGet4 ControlGet4 Jart4 Pro3)us e(ield)us (oundation. Ga 3gura a seguir4 /odemos "er um eem/lode uma tela onde se fa uso de informa59es o)tidas no cam/o

    /ara a/resentar em um su/er"isrio.

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    ,igra F E-em)lo de ma a)lica*+o em m #)er!i#&rio

    FUNCIONAMENTO

    Como "imos anteriormente o circuito de /otencia o in"ersor defre1ncia com/osto de trs /artes4 o /rinci/io de funcionamentoser7 )aseado na to/ologia mais comum de in"ersores atualmente.

    Assim a/s reti3car e 3ltrar o sinal da rede eltrica trif7sica4 o in"ersorir7 transformar o sinal continuo no"amente em um sinal alternado comas seguintes caractersticas.

    =" Ser7 formado /or um sinal modulado em PM

    ?" A am/litude do c'a"eamento ser7 de Ucca %cc4

    D" < sinal de sada /ossui fre1ncia /ortadora 1ue /ode "ariar de2NJ a &0KJ.

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    5" < sinal modulado tem uma com/onente de )aia fre1ncia 1ueser7 a fre1ncia de o/era56o do motor e /ode "ariar geralmentede 0 a !0J.

    ,igra K F %arte# do in!er#or de freGHncia com #inai#

    Para criar um sinal PM4 a idia )7sica somarmos um sinal

    senoidal ErefF de uma fre1ncia 1ual1uer4 com uma /ortadoratriangular ou dente de serra E'F. Oesta forma o sinal resultante EPMF4ser7 modulado e a intensidade e um /onto 1ual1uer ser7 /ro/orcionala largura do /ulso. er 3gura.

    ,igra => F ,orma*+o do #inal %.M (,a#e/Netro"

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    ,igra == F Ten#+o %.M na #ada do in!er#or

    Como o motor uma carga /redominantemente induti"a4 estefunciona como um 3ltro /assa )aia e a modula56o de fre1ncia da/ortadora n6o "ista na corrente de sada do in"ersor 1ue alimenta omotor4 como /erce)ida na tens6o.

    ,igra =? F ,orma de onda da corrente de #ada do in!er#or

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    INVERSOR MODO ESCALAR

    < funcionamento dos in"ersores de fre1ncia com controleescalar est7 )aseado numa estratgia de comando c'amada V;(W41ue mantm o tor1ue do motor constante4 /ara 1ual1uer "elocidadede funcionamento do motor. < estator do motor de indu56o /ossui um

    )o)inado trif7sico e tem dois /arBmetros 1ue de3nem suascaractersticas. m deles a sua resistncia ='mica R X

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    ,igra =D F Rela*+o da ten#+o em fn*+o da ,reGHncia

    Como se /ode o)ser"ar acima de !0J a tens6o n6o /ode

    continuar su)indo4 /ois *7 foi atingida a tens6o m7ima Etens6o daredeF4 \ assim 1ue a /artir deste /onto a corrente4 econse1entemente o tor1ue do motor4 diminuir6o. sta regi6o con'ecida como regi6o de enfra1uecimento de cam/o. A 3gura a)aiomostra o gr73co do tor1ue em fun56o da fre1ncia onde 3ca eme"idncia este com/ortamento.

    ,igra =5 F Rela*+o do tore em fn*+o da freGHncia

    Para fre1ncias a)aio de 0J o termo corres/ondente aresistncia R do estator4 1ue foi des/reado anteriormente4 come5a ater in]uncia no c7lculo da corrente. \ assim 1ue4 de /ara )aiasfre1ncias4 mantendo-se a /ro/orcionalidade entre a fre1ncia e a

    tens6o4 a corrente e conse1entemente o tor1ue do motor diminuem)astante. Para 1ue isto se*a e"itado4 a tens6o do estator em )aias

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    fre1ncias de"e ser aumentada4 atra"s de um mtodo c'amado decom/ensa56o I R4 conforme 3gura a seguir.

    ,igra =9 F Rela*+o Ten#+o em fn*+o da freGHncia (Com)en#a*+o de tore"

    Ga lin'a "ermel'a est7 cur"a original4 onde se mantm a rela56o;(4 as lin'as em /reto a)aio de 0J4 s6o as /ossi)ilidades de"endoser a*ustado de acordo com cada a/lica56o a 3m de corrigir as /erdascausados /ela in]uncia de Zem )aias fre1ncias.

    < controle escalar o mais utiliado de"ido [ sua sim/licidade ede"ido ao fato de 1ue a grande maioria das a/lica59es n6o re1uer alta/recis6o e;ou ra/ide no controle da "elocidade.

    INVERSOR MODO VETORIAL

    sse modo /ossi)ilita atingir um ele"ado grau de /recis6o era/ide no controle do tor1ue e da "elocidade do motor. < controledecom/9e a corrente do motor em dois "etores um 1ue /rodu o ]uomagnetiante e outro 1ue /rodu tor1ue4 regulando se/aradamente otor1ue e o ]uo. Oesta forma o controle "etorial admite are/resenta56o das grandeas eltricas instantBneas /or "etores4)aseando-se nas e1ua59es es/aciais dinBmicas da m71uina4 com asgrandeas referidas ao ]uo enla5ado /elo rotor4 ou se*a4 o motor deindu56o fa uma regula56o inde/endente /ara tor1ue e ]uo.

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    ,igra =: F Re)re#enta*+o !etorial da im)edLncia do motor em fn*+o da freGHncia4

    Como o)ser"amos a im/edBncia total do motor "aria como "alor

    da fre1ncia assim4 no controle "etorial o controlador calcula um"alor de im/edBncia /ara cada fre1ncia im/ondo ao motor umatens6o mantendo a corrente de magnetia56o relacionada acom/onente Z4 e o tor1ue relacionado ao "alor de R. Para um mel'ora*uste os in"ersores modernos /ossuem uma rotina de auto-a*uste 1uemedem os "alores de R e 4 de forma a /oder calcular o "alor de ,durante o funcionamento. sta tcnica )astante til 1uando se fauma troca de motores /or outros *7 re)o)inados 1ue /ossuicaractersticas diferentes do anterior. Oesta forma n6o se fala em

    com/ensa56o de tor1ue 1uando se utilia o modo "etorial4 /ois nestemodo /oss"el manter o tor1ue do motor em 1ual1uer rota56o4inclusi"e com o motor /arado.

    < controle "etorial /ode ser realiado de duas formas:

    - Mal'a fec'ada - com sensor de "elocidade % re1uer a instala56ode um sensor de "elocidade E/or eem/lo4 um encoder incremental -"er a/ndiceF no motor. ste ti/o de controle /ermite a maior /recis6o/oss"el no controle da "elocidade e do tor1ue4 inclusi"e em rota56o

    ero.

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    ,igra =; F Si#tema com mal0a fec0ada F Com encoder

    - Mal'a a)erta % ou sensorless % mais sim/les 1ue o controle comsensor4 /orm4 a/resenta limita59es de tor1ue /rinci/almente em

    )aissimas rota59es. m "elocidades maiores /raticamente t6o )om1uanto o controle "etorial com realimenta56o.

    ,igra = F Si#tema com mal0a aberta / Sen#orle##

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    FRENAGEM DE MIT COM INVERSOR

    A frenagem de MI, 1uando se utilia in"ersores de fre1ncia/ode se tornar um /ro)lema se for necess7rio /arar ou reduir a"elocidade em um inter"alo de tem/o muito curto ou se a carga/ossuir uma inrcia muito grande /ois um motor girando a uma

    rota56o nominal /ossui uma energia cintica de"ido ao mo"imento4/ara /arar ou reduir a "elocidade deste motor 1ue geralmente estaaco/lado a uma carga4 usando o /rinci/io da conser"a56o da energia4 ent6o necess7rio transferir ou transformar esta energia em outraforma de energia4. Go in"ersor esta energia cintica do motor ir7 setransformar em energia eltrica4 faendo com 1ue o MI,4 o/ere comoum gerador.

    ,igra =K F ,l-o de corrente drante o)era*+o normal

    ,igra ?> F ,l-o de corrente drante a frenagem

    Ga 3gura "emos o motor o/erando normalmente4 o in"ersor drenauma corrente da rede eltrica e fornece ao motor4 na 3gura seguinte"emos 1ue o ]uo de corrente "em do motor4 e /ro"oca uma ele"a56oda tens6o no circuito intermedi7rio Eso)re o ca/acitorF4 1ue /assa aarmaenar a energia fornecida /elo motor. < in"ersor /ossui umcircuito 1ue monitora o n"el de tens6o no circuito intermedi7rio4 /oisuma grande ele"a56o /ode com/rometer todos os com/onentes do

    in"ersor4 e desliga o c'a"eamento dos I>?,@s4 faendo com 1ue atens6o redua4 no entanto isto fa com 1ue o motor n6o /are ou

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    diminua a "elocidade dentro do inter"alo de tem/o dese*ado. Parasolucionar o /ro)lema geralmente se instala um circuito 1ue dissi/aesta energia atra"s de uma resistncia eltrica4 este circuito c'amadode frenagem reost7tica4 ligada conforme a 3gura e tam)m controlada /ela /laca /rinci/al do in"ersor.

    ,igra ?= F In!er#or com frenagem reo#t'tica

    iste no mercado outros ti/os de frenagem4 1ue utiliam a redeeltrica faendo 1ue esta energia se*a de"ol"ida4 transformandotam)m o in"ersor em um gerador4 no entanto tais solu59es costumater alto custo de instala56o mas s6o e3cientes energeticamentefalando /ois as unidades com/ostas de resistncias a energia contida

    no motor transformada em efeito #oule e dissi/ada no am)iente4 eneste caso a energia Vde"ol"idaW a rede eltrica.

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    ,igra ??F E-em)lo de nidade de frenagem reo#t'tica

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    APLICAES

    ?om)as centrfugas4 )om)as dosadoras de /rocesso4 "entiladores4eaustores4 agitadores4 misturadores4 etrusoras4 esteirastrans/ortadoras4 mesas de rolos4 granuladores4 /eletiadoras4secadores4 fornos rotati"os4 3ltros rotati"os4 )o)inadores4

    des)o)inadores4 m71uinas de corte e solda4 ele"adores4 sistemasmulti)om)as4 etc.

    istem uma in3nidade de in"ersores no mercado4 desde/e1uenos in"ersores /ara acionamentos de motores de 042LC at+.L00C4 /ara tens9es de 220 at +.&!04 c'amado de in"ersor demdia tens6o. A 3gura a)aio mostra uma a/lica56o com um in"ersorde mdia tens6o utiliado /ara grandes cargas.

    ,igra ?D F E-em)lo de ma a)lica*+o com in!er#or de media ten#+o4

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    ,igra ?5 F E-em)lo a)lica*+o / Bobinador com balancin

    ,igra ?9 F E-em)lo de a)lica*+o F Bomba do#adora

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    ,igra ?: F E-em)lo de a)lica*+o F Controle de !elocidade Mlti/motor

    ,igra ?; / E-em)lo de a)lica*+o F E#cada rolante (com #en#or"

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    RECURSOS TECNOL!GICOS

    Atualmente com a e"olu56o da eletr=nica de /otencia4 osin"ersores est6o cada "e mais )aratos e menores4 e a/lica59es antesin"i7"eis de"ido o custo inicial de instala56o est6o 'o*e interessantes/ois4 a im/lementa56o de in"ersores /ermitem alm de /artir motorescom uma ram/a de acelera56o controlada como tam)m controlar a"elocidade do motor o 1ue /ode agregar "alor ao /roduto 3nal. Assim cada "e mais comum "er 1ue a/lica59es de e1ui/amentos de )aia/otncia utiliando in"ersores de fre1ncia. ,am)m de"ido aa"an5os na 7rea de CP@s tem /ermitido criar controladores cada "emenores4 como dentro do in"ersor eiste um micro/rocessador4 1ue a )ase de um CP4 muitos fa)ricantes de in"ersores tm inserido emseus /rodutos um /e1ueno CP4 1ue /ermite faer alm de uma lgica/ara acionar o /r/rio in"ersor4 como comandar outros e1ui/amentos1ue este*am interligados ou n6o ao funcionamento do mesmo. ste

    recurso tem sido anunciando como uma grande re"olu56o na 7rea dein"ersores e tem /ermitido sim/li3car comandos e /ainis e tornado aa1uisi56o de in"ersor muito mais interessante.

    ,igra ? / ,n*+o C$% incor)orada ao in!er#or a)lica*+o mltibomba# com a)ena# min!er#or

    Com o a"an5o tecnolgico 1ue ocorreu nos ltimos anos4 um

    in"ersor /ode conter at 1uin'entos /arBmetros 1ue de"em sera*ustados antes de colocar em o/era56o4 /ensando nisto4 osfa)ricantes criaram maneiras /ara facilitar a troca sem 1ue ten'amos1ue re"er todos os /arBmetros no"amente. Alguns dis/oni)iliam emsuas IJM4 uma memria onde se /ode armaenar os /arBmetros dea*ustes e 1uando ocorre a necessidade de troca )asta transferir osdados do in"ersor /ara o IJM e de/ois do IJM /ara o no"o in"ersor.Sistemas mais integrados ligados em rede4 *7 /odem faer a/arametria56o automaticamente4 )astando con3gurar o endere5o do

    in"ersor na rede4 e o sistema fa a con3gura56o automaticamente4 isto/ou/a muito tem/o em uma troca durante uma manuten56o.

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    (alando em rede4 este o grande /onto forte de toda a eletr=nicade /otncia atualmente4 a dis/oni)ilia56o de informa59es 1ue /ossamser gerenciadas4 em um sistema su/er"isrio4 onde se /oder alm dearmaenar informa59es relati"as ao /r/rio in"ersor4 /ode-se criar'istricos de /rocessos /roduti"os com grau re3nados /aragerenciamento de /rocesso e manuten56o. A seguir as 3guras

    mostram um eem/lo de uma to/ologia de rede industrial4 em n"el dee1ui/amentos at o cliente de internet 1ue /ode ser gerenciadomesmo a distBncia.

    ,igra ?K F Rede ind#trial comnica*+o com !'rio# ei)amento#

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    ,igra D= F %ercental de con#mo de energia eltrica na ind#tria

    A seguir est6o algumas das "antagens em se usar um in"ersor

    de fre1ncia.

    % ?oa e3cincia

    % Ois/ositi"o de /artida e /arada sua"e do motor

    % Su)stitui56o de "ariadores mecBnicos e eletro-magnticos

    % Automatia56o e ]ei)ilia56o dos /rocessos fa)ris

    % Comunica56o a"an5ada e a1uisi56o de dados

    % limina56o de elementos de /artida /esada e com/licada

    % Instala56o mais sim/les.

    % celente /ara regula56o de /ress6o e "a6o% conomia de energia Edemanda e consumoF.

    % Manuten56o: < in"ersor /ode ser testado e o/erado sem estar

    conectado ao motor.

    DESVANTAGENS

    Por se tratar de uma carga n6o linear os in"ersores introduem

    'arm=nicos no sistema eltrico afetando a 1ualidade de energia4 /erda

    de rendimento dos con*untos eltricos e /ro"ocando interferncias

    eletromagnticas indese*7"eis em outros e1ui/amentos. < custo inicial

    do sistema do in"ersor relati"amente alto4 mas de acordo com a

    a/lica56o /ode ser /ago em curto ou mdio /rao. < in"ersor /ossui

    uma grande 1uantidade de com/onentes so3sticados 1ue re1uerem

    tcnicos es/ecialiados /ara a manuten56o4 no entanto a"an5os

    tecnolgicos /ermitem atualmente um auto-diagnstico 1ue auilia na

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    2Q

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    localia56o de fal'as. A su)stitui56o a n"el de /lacas *7 /ode ser feita

    /or /essoal n6o es/ecialiado.

    CONCLUSO

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    REFERNCIAS

    X0&Y % >4 200T4 VMotores de indu56o alimentados /or in"ersores defre1uncia PMW4 #aragu7 do Sul % PR4 200T4

    X02Y - (ranc'i4 C. M.4 VIn"ersores de (re1uncia: ,eoria e A/lica59esW42` di56o4 S6o Paulo: \rica4 200T.

    X0Y % >4 200+4 VManual de instru59es4 In"ersor de fre1nciaC(0TW4 #aragu7 do Sul % PR4 200+.

    X0+Y % Curso ?7sico de Acionamento CA A/ostila SIMGS4 &TT8.-MICR

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    APNDICE " I

    ENCODER

    < encoder um dis/ositi"o eletromecBnico usado em automa56oindustrial 1ue conta ou re/rodu /ulsos eltricos a /artir do mo"imentorotacional de seu eio. Pode ser de3nido tam)m como um transdutorde /osi56o angular ou mo"imento se*am eles lineares ou angulares eminforma59es eltricas 1ue /odem ser transformadas em informa59es)in7rias e tra)al'adas /or um /rograma 1ue con"erta as informa59es/assadas em algo 1ue /ossa ser entendido como distBncia4 "elocidade4etc.

    (igura 2a % em/lo de um encoderincremental angular incremental

    (igura 2) % em/lo de um encoderincremental angular a)soluto

    COMO FUNCIONA

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    ,igra DD F Con#tr*+o de m encoder

    < encoder /ode tam)m identi3car o sentido de rota56o do seueio4 1ue est7 aco/lado [ m71uina. le fa isto com/arando os sinaisde dois canais EA e ?F 1ue s6o defasados de 0b4 Assim como mostra a3gura a)aio /ode se sa)er se o eio est7 girando /ara direita Erigt'F

    ou es1uerda EleftF.

    ,igra D5 F Sinal na #ada do# canai# do encoder

    TIPOS

    Incremental% < ncoder incremental gera um certo nmero deim/ulsos /or re"olu56o. < nmero de um im/ulso re/resenta medidada distBncia )7sica mo"ida Eangular ou linearF4 um circuito eletr=nicode"er7 contar o nmero de /ulsos /ara determinar a distBncia total/ercorrida. Muito usados 1uando se interessa medir a "elocidadeangular de um eio.

    Absoluto - < encoder a)soluto fornece um "alor numricoes/ec3co Ecodi3cadoF /ara cada /osi56o angular. Ideal /ara 1uando se

    dese*a /osicionar eios contar nmeros de re"olu59es.

    < encoder a)soluto /ode ser di"idido em dois ti/os:>iro sim/les Esingle-turnF onde o sinal de sada gera uma

    se1ncia de sinais /or giro Euma "olta do seu eioF.>iro mlti/lo Emulti-turnF onde o sinal de sada gera mlti/las

    se1ncias em um giro do eio4 estes mlti/los giros s6o gerados /orum sistema mecBnico.

    < encoder a)soluto /ode usar dois ti/os de cdigos /ara

    determinar a /osi56o4 o cdigo ?in7rio ou o cdigo >ra

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