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Invertebrados I Esponjas
• Filo Porifera
– Organização simples;
– Praticamente imóveis;
– 10 mil espécies – 1mm a 2m.
– Coloridas
– Isoladas ou em colônias
– Marinhas
– Esponjas-de-banho – esqueletos delicados;
Esponjas: Filo Porifera
ZOOLOGIA
• Poros;
• Sistemas de canais;
• Sésseis;
• Sistema radial – maior superfície com a água;
Esponjas: Filo Porifera
ZOOLOGIA
Características gerais e Organização
Esponjas: Filo Porifera
ZOOLOGIA
Características gerais e Organização
Esponjas: Filo Porifera
ZOOLOGIA
Características gerais e Organização
Esponjas: Filo Porifera
ZOOLOGIA
Características gerais e Organização
Asconoide Siconoide Leuconoide
• Filtradores
• 10 cm, 95 litros.
• Trocas gasosas e eliminação de resíduos por difusão.
• Não há sistema nervoso, há reações localizadas.
Esponjas: Filo Porifera
ZOOLOGIA
Características gerais e Organização
• Filo Cnidaria – 10 mil sps;
• Possuem tecidos verdadeiros e cavidade digestiva;
• Marinhos; móveis e imóveis;
• Coloniais, formam os recifes;
• Crescem uns sobre os outros, os mais antigos formam a base, transformando-se em suporte calcário.
Cnidários ou Celenterados
ZOOLOGIA
Características gerais e Organização
• Pólipos;
• Água doce e limpa;
• 1 cm;
• Se fixa a talos e folhas;
• Duas extremidades:
– Superior ou oral;
– Inferior ou aboral;
Cnidários ou Celenterados
ZOOLOGIA
Características gerais e Organização
• Medusa;
• Espécies marinhas;
• Disco achatado;
• Vida livre;
Cnidários ou Celenterados
ZOOLOGIA
Características gerais e Organização
Cnidários ou Celenterados
ZOOLOGIA
Características gerais e Organização
Pólipo Medusa
Cnidários ou Celenterados
ZOOLOGIA
Pólipos dos corais Cyanea arctica
Obelia sp
Chironex fleckeri
Cnidários ou Celenterados
ZOOLOGIA
• Células que liberam substâncias irritantes ou urticantes – queimaduras;
• Cnidoblastos – proteção e captura de alimento;
• Nematocisto – contém a substância urticante que é descarregada em sistema de gatilho, após a célula é descartada.
Cnidários ou Celenterados
ZOOLOGIA
Cnidoblastos
• Cavidade gastrovascular: ou digestiva;
– Digestão extracelular;
– Alimentos maiores;
– Boca é a única abertura.
Cnidários ou Celenterados
ZOOLOGIA
Cavidade digestiva
• Apêndices alongados, normalmente ao redor da boca;
• Manipulação do alimento;
• Possuem os cnidoblastos, tendo papel na defesa do animal.
Cnidários ou Celenterados
ZOOLOGIA
Tentáculos
Cnidários ou Celenterados
ZOOLOGIA
Simetria radial
Sustentação Locomoção
Cnidários ou Celenterados
ZOOLOGIA
Tipos estruturais
• Carnívoros;
• Hidra: crustáceos e larvas de insetos;
• Água-viva: pequenos peixes;
Cnidários ou Celenterados
ZOOLOGIA
Tipos estruturais
• Trocas gasosas e excreção por difusão;
• Sistema nervoso primitivo
– Estatocistos em medusas: posição na água e equilíbrio.
Cnidários ou Celenterados
ZOOLOGIA
Tipos estruturais
• Movimentação
– Medusa propulsão;
– Hidra cambalhotas.
Cnidários ou Celenterados
ZOOLOGIA
Tipos estruturais
vídeo
Cnidários ou Celenterados
ZOOLOGIA
Reprodução assexuada
Cnidários ou Celenterados
ZOOLOGIA
Reprodução sexuada – Alternância de gerações
Cnidários ou Celenterados
ZOOLOGIA
Reprodução sexuada – Alternância de gerações
vídeo
Platelmintos
ZOOLOGIA
• Os primeiros a ser bilaterais!
– Tipo de locomoção;
– Cefalização na parte anterior.
• Platyhelmintes (platy=achatado, helminthes=verme)
• Vida livre – água salgada, doce e solos úmidos;
• Parasitas – ecto e endoparasitas.
Dugesia sp.
Geoplana sp.
Fasciola sp.
• Planárias:
– Vida livre;
– Água doce (riachos, lagos);
– Sob pedras, folhas e galhos;
– 2 cm de comprimento e 5 mm de largura;
– Terrestres – até 60 cm.
Platelmintos
ZOOLOGIA
Características Gerais
naturezaterraquea.com
aosbiologia.blogspot.com
• Extremidade anterior e posterior;
• Face dorsal e face ventral.
Platelmintos
ZOOLOGIA
Simetria bilateral
• Primeiros animais a apresentar as estruturas sensitivas na região anterior;
– facilita deslocamento e exploração;
– Aurículas – sensibilidade;
– Ocelos – detectam intensidade e direção da luz.
Platelmintos
ZOOLOGIA
Cefalização
Epiderme dorsal com células ciliadas!
Interior com glândulas que secretam um muco que auxilia no deslocamento;
Platelmintos
ZOOLOGIA
Revestimento do corpo
• Triblásticos – origina mesoderme:
– Sistema muscular e mesênquima.
– Movimentos de torção e rotação.
Platelmintos
ZOOLOGIA
Revestimento do corpo
• Carnívoras – animais vivos ou mortos;
• Faringe – trituração mecânica;
– Ramos intestinais;
– Células glandulares – enzimas digestivas;
– Eliminação de resíduos pela boca;
– Podem utilizar parte do corpo para nutrição.
Platelmintos
ZOOLOGIA
Organização e Funcionamento
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• Difusão de gases e excretas;
• Regulação osmótica através das células-flama:
– Recolhem excesso de água e eliminam por ductos;
Platelmintos
ZOOLOGIA
Organização e Funcionamento
• Sistema nervoso ventral:
– Escada de cordas;
– Centros nervosos = gânglios cerebrais;
Platelmintos
ZOOLOGIA
Organização e Funcionamento
Consegue se regenerar!
Vídeo
• Schistosoma mansoni;
ufjf.br
Abriga a fêmea durante a cópula.
Platelmintos - Verminoses
ZOOLOGIA
Esquistossomose
• Completam desenvolvimento no sistema porta-hepático do hospedeiro;
• Ovos que passam a cavidade intestinal e são eliminados nas fezes.
Platelmintos - Verminoses
ZOOLOGIA
Esquistossomose
Platelmintos - Verminoses
ZOOLOGIA
Esquistossomose
Larva ciliada
Planorbídeos (gênero
Biomphalaria)
Coceira, vermelhidão e
dor
Obstruem veias que levam o sangue dos intestinos ao fígado
• Problemas no fígado, no baço e no intestino;
• Diarreias, dores abdominais e emagrecimento;
• Aumento do volume da barriga (ascite ou “barriga-d’água).
tudoela.com
biomedicinaparatodos.com.br
Platelmintos - Verminoses
ZOOLOGIA
Esquistossomose
Diagnóstico
• Exame de sangue, de fezes, biópsia do reto;
Profilaxia
• Saneamento básico, educação sanitária;
• Medidas preventivas como ferver a água antes de tomar, evitar entrar em rios nas horas mais quentes e luminosas (10 h às 16 h), uso de luvas e botas e controle do caramujo (produtos químicos ou controle biológico).
Platelmintos - Verminoses
ZOOLOGIA
Esquistossomose
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Themesofparasitology.com
telemundo.com ufrgs.br
fineartamerica.com
Platelmintos - Verminoses
ZOOLOGIA
Teníase
Ventosa Ventosa Rostro com
ganchos
rtsaude.com
Platelmintos - Verminoses
ZOOLOGIA
Teníase
Agentes Etiológicos
researchgate.com
Platelmintos - Verminoses
ZOOLOGIA
Teníase
Teníase
Ciclo da teníase infoescola.com
Hexacanto/Oncosfera
Verme adulto dentro de 2 meses.
Platelmintos - Verminoses ZOOLOGIA
Sintomas • Dores abdominais;
• Dores de cabeça;
• Perda de peso.
vidaativa.com gettyimages.com
melhorcomsaude.com.br
Platelmintos - Verminoses
ZOOLOGIA
Teníase
• Ovos de Taenia solium.
tuasaude.com
Platelmintos - Verminoses
ZOOLOGIA
Cisticercose
• Gravidade depende do órgão acometido;
– Pode causar cegueira ou até mesmo a morte.
Gruber, 2011
ilovebiomedicina.com
Pantaleão et al., 2007
Platelmintos - Verminoses
ZOOLOGIA
Cisticercose
Diagnóstico
• Exame de fezes ou exames de imagem (cisticercose);
Tratamento
• Medicamentos que eliminam a tênia;
• Cirurgia e medicamentos que destroem o cisticerco;
Profilaxia
• Saneamento básico, higiene pessoal, inspeção sanitária de matadouros, evitar ingestão de carne mal cozida.
Platelmintos - Verminoses
ZOOLOGIA
Teníase e Cisticercose
• Vermes cilíndricos – nematos= fio; helminthes= verme;
– Vida livre ou parasitas;
Nematelmintos
ZOOLOGIA
• Lombriga (Ascaris lumbricoides)
– Até 30 cm de comprimento;
– dioico;
– Dimorfismo sexual;
Nematelmintos
ZOOLOGIA
Características Gerais
• Diferenças em relação aos platelmintos:
– Não tem cílios;
– Músculos longitudinais apenas;
– Tubo digestivo completo: boca e ânus;
– Pseudoceloma;
Nematelmintos
ZOOLOGIA
Características Gerais
• Vida livre – carnívoros;
– Pequenos animais e até outros nematelmintos;
• Parasitas:
– Alimento já semi-digerido.
Nematelmintos
ZOOLOGIA
Características Gerais
• Respiração:
– Vida livre = oxigênio;
– Parasitas = anaeróbios/fermentação;
• Reprodução – Dioicos:
– Lombrigas= macho se enrola na fêmea, fecundação interna, ovos no útero, possuem casca dura.
Nematelmintos
ZOOLOGIA
Características Gerais
Nematelmintos - Verminoses
ZOOLOGIA
Ascaridíase
Agente Etiológico: Ascaris lumbricoides
Local de ação: Intestino delgado, aderidos à mucosa, podem passar por
vários órgãos antes.
Verminoses Ascaridíase
Circuito hepático-cárdio-pulmonar ou Ciclo de Loss
ciencias.seed.pr.gov.br
Nematelmintos - Verminoses
ZOOLOGIA
Ascaridíase
Nematelmintos - Verminoses
ZOOLOGIA
Ascaridíase
Sintomas
Depende da quantidade de vermes;
Enfraquecimento orgânico;
Obstrução intestinal;
Reações alérgicas. Profilaxia:
• Educação em saúde;
• Construção de redes de esgoto, com tratamento ou fossas sépticas;
• Tratamento de toda a população;
• Proteção dos alimentos contra insetos e poeira.
Nematelmintos - Verminoses
ZOOLOGIA
Ancilostomose
Agente Etiológico: Necator americanus e Ancylostoma
duodenale.
Amarelão
Dioicos, dimorfismo sexual, cerca de 1 cm de comprimento.
Local de ação: Intestino delgado, aderidos à mucosa, produzem perfurações e sugam sangue.
Nematelmintos - Verminoses
ZOOLOGIA
Ancilostomose
Nematelmintos - Verminoses
ZOOLOGIA
Ancilostomose
Sintomas Ulcerações;
Perda de sangue: anemia;
Problemas no desenvolvimento;
Profilaxia:
• Tratamento dos doentes;
• Saneamento básico;
• Educação sanitária;
• Higiene pessoal.
• Filo Annelida; – Corpo cilíndrico, alongado,
segmentos (anéis);
– Minhocas e sanguessugas (e marinhas e de água doce);
– Marinhos – poliquetas;
Anelídeos
ZOOLOGIA
Rhinodrilus fafner
Megascolides australis
Eunice gigantea
• Minhocas: – Arranjo estrutural
segmentado, sistemas de órgãos mais avançados, ampla cavidade;
1. Celoma: espaço amplo onde os órgãos ficam alojados; – Preenchido por líquido,
esqueleto hidrostático dando suporte aos músculos
Anelídeos
ZOOLOGIA
Características gerais
2. Metameria
– Segmentação do corpo= porções iguais (metâmeros);
– Novidade evolutiva;
– Músculos e órgãos;
– Diferentes movimentos musculares acontecendo simultaneamente (substrato mole).
Anelídeos
ZOOLOGIA
Características gerais
3. Cerdas:
– Filamentos quitinosos existentes em todos os segmentos do corpo (exceto o primeiro e o último);
– 4 pares de cerdas por segmento;
– Instrumentos de fixação.
Anelídeos
ZOOLOGIA
Características gerais
• Corpo longo e cilíndrico:
– Face dorsal mais escura;
– 150 segmentos;
– Clitelo – material que forma casulos;
– Epiderme com cutícula e que secreta muco;
– Músculos longitudinais e circulares – movimentação.
Anelídeos
ZOOLOGIA
Organização e funcionamento
Anelídeos
ZOOLOGIA
Organização e funcionamento
coceducação.com.br
• Saprófagas = se alimentam de matéria morta;
• Tubo digestivo completo;
Anelídeos
ZOOLOGIA
Organização e funcionamento
Anelídeos
ZOOLOGIA
Umedecido por secreções na boca
Empurrado por músculos da
faringe (bomba sugadora)
Esôfago – glândulas calcíferas
Papo - armazenamen
to
Moela – trituração
com grãos de areia
Intestino – absorção
(cecos intestinais e tiflossole –
dobras)
• Minhocas e sanguessugas fazem respiração cutânea (pele úmida) e em poliquetos, branquial!
Anelídeos
ZOOLOGIA
Organização e funcionamento
• Novidade evolutiva: sistema circulatório fechado
Anelídeos
ZOOLOGIA
Organização e funcionamento
• Sistema excretor;
• Retirar excretas do celoma;
• Espécie de urina (amônia e ureia);
Anelídeos
ZOOLOGIA
Organização e funcionamento
Anelídeos
ZOOLOGIA
Organização e funcionamento
• Noturnas e sensíveis à luz;
• Cavam e engolem a terra;
• Fezes são colocadas na superfície;
• Matéria vegetal e fezes são úteis;
– Arejamento e penetração da água.
• Aduba e aumenta fertilidade :
– Camada orgânica – HÚMUS.
Anelídeos
ZOOLOGIA
Formação do Húmus