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6 www.admin-magazine.com.br Notícias CORPORATE com o desenvolvimento de hotspots WiFi, e se- gundo o estudo esse número pode chegar a US$ 350 milhões no período. “O WiFi tem dado ao cabo um ponto de entrada vital para o Wireless”, afirmou Craig Leddy, analista da companhia e autor do es- tudo. “Acreditamos que as grandes empresas de cabo estão agressivas no desenvolvimento de hotspots e esperamos que continuem cres- cendo com o Wireless, pois para os provedo- res de serviços, o Wireless se tornou impera- tivo”, ressaltou. U ma pesquisa da Heavy Reading afirma que a indústria de cabos terá 250 milhões de hotspots até meados de 2014, mais de 60% do total já instalado. A estimativa é que o mercado cresça rapida- mente com a expansão da banda larga, principal- mente com os investimentos em Wireless pelas operadoras, na busca por incrementar a oferta de pacotes em cabo e tentar “conter” a invasão das OTTs (over-the-top) pelos players de vídeo. A pesquisa estima que a indústria de cabo contabilizou mais de US$ 175 milhões em capital, Com wireless, indústria de cabo terá 250 milhões de hotspots em um ano Para 87% dos entrevistados, as organiza- ções mantêm um plano de continuidade para desastres ou ameaças, um pequeno aumento em comparação ao ano passado, que foi 86%; e 76% das empresas utilizam a computação em nuvem ou têm planos de investir nos serviços em 2013. Entre os entrevistados, 62% já incluí- ram alguns desses serviços em sua infraestru- tura, uma alta de 11% em comparação com o ano anterior. “À medida que as empresas enxergam o im- pacto causado por desastres naturais, incluin- do o impacto de eventos ocorridos na seguran- ça da rede, elas continuam expandindo seus planos de desastre”, afirmou a companhia em comunicado, destacando que 78% das empre- sas indicaram que seus planos de continuidade preveem a possibilidade de um evento de segu- rança da rede, e 73% adotaram medidas proa- tivas ou reativas para prevenir contra ataques DDos. A maioria das organizações entrevista- das investe em serviços de segurança no acesso móvel, e no total, 66% adotaram medidas proa- tivas contra ataques DDoS. A AT&T divulgou o resultado do “estudo anual de continuidade de negócios”, e afir- mou que 63% dos executivos consideram as ameaças de violações à segurança a princi- pal preocupação, e ressaltou que as empresas têm se beneficiado da computação em nuvem nos planos de continuidade de negócios, na tentativa de minimizar o impacto de eventuais ameaças e prevenir desastres. “Atualmente, as empresas estão muito cien- tes e preocupadas com as possíveis ameaças que possam prejudicar suas operações”, disse Michael Singer, AVP, Mobile, Cloud e Access Management Security da AT&T. “Com a im- plantação de um plano de continuidade, as empresas investem em novas tecnologias, a exemplo de serviços de nuvem em rede, visan- do fortalecer e expandir suas estratégias gerais de continuidade”. O estudo diz que 66% das empresas empre- gam ou já consideram empregar o uso de servi- ços de nuvem para reforçar essas estratégias, e 49% das empresas pretendem aproveitar a nu- vem para armazenar dados. Investimento em nuvem e mobilidade pode prevenir desastres, diz AT&T

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CORPORATE

com o desenvolvimento de hotspots WiFi, e se-gundo o estudo esse número pode chegar a US$ 350 milhões no período.

“O WiFi tem dado ao cabo um ponto de entrada vital para o Wireless”, afirmou Craig Leddy, analista da companhia e autor do es-tudo. “Acreditamos que as grandes empresas de cabo estão agressivas no desenvolvimento de hotspots e esperamos que continuem cres-cendo com o Wireless, pois para os provedo-res de serviços, o Wireless se tornou impera-tivo”, ressaltou.

Uma pesquisa da Heavy Reading afirma que a indústria de cabos terá 250 milhões de hotspots até meados de 2014, mais de 60%

do total já instalado.A estimativa é que o mercado cresça rapida-

mente com a expansão da banda larga, principal-mente com os investimentos em Wireless pelas operadoras, na busca por incrementar a oferta de pacotes em cabo e tentar “conter” a invasão das OTTs (over-the-top) pelos players de vídeo.

A pesquisa estima que a indústria de cabo contabilizou mais de US$ 175 milhões em capital,

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Com wireless, indústria de cabo terá 250 milhões de hotspots em um ano

Para 87% dos entrevistados, as organiza-ções mantêm um plano de continuidade para desastres ou ameaças, um pequeno aumento em comparação ao ano passado, que foi 86%; e 76% das empresas utilizam a computação em nuvem ou têm planos de investir nos serviços em 2013. Entre os entrevistados, 62% já incluí-ram alguns desses serviços em sua infraestru-tura, uma alta de 11% em comparação com o ano anterior.

“À medida que as empresas enxergam o im-pacto causado por desastres naturais, incluin-do o impacto de eventos ocorridos na seguran-ça da rede, elas continuam expandindo seus planos de desastre”, afirmou a companhia em comunicado, destacando que 78% das empre-sas indicaram que seus planos de continuidade preveem a possibilidade de um evento de segu-rança da rede, e 73% adotaram medidas proa-tivas ou reativas para prevenir contra ataques DDos. A maioria das organizações entrevista-das investe em serviços de segurança no acesso móvel, e no total, 66% adotaram medidas proa-tivas contra ataques DDoS.

AAT&T divulgou o resultado do “estudo anual de continuidade de negócios”, e afir-mou que 63% dos executivos consideram

as ameaças de violações à segurança a princi-pal preocupação, e ressaltou que as empresas têm se beneficiado da computação em nuvem nos planos de continuidade de negócios, na tentativa de minimizar o impacto de eventuais ameaças e prevenir desastres.

“Atualmente, as empresas estão muito cien-tes e preocupadas com as possíveis ameaças que possam prejudicar suas operações”, disse Michael Singer, AVP, Mobile, Cloud e Access Management Security da AT&T. “Com a im-plantação de um plano de continuidade, as empresas investem em novas tecnologias, a exemplo de serviços de nuvem em rede, visan-do fortalecer e expandir suas estratégias gerais de continuidade”.

O estudo diz que 66% das empresas empre-gam ou já consideram empregar o uso de servi-ços de nuvem para reforçar essas estratégias, e 49% das empresas pretendem aproveitar a nu-vem para armazenar dados.

Investimento em nuvem e mobilidade pode prevenir desastres, diz AT&T

Admin Magazine #9 | Março de 2013 7

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Certificação à distância em TI

A Sociedade Brasileira de Usuários de Informáti-ca e Telecomunicações – SUCESU-SP – firmou uma parceria com a Cloud Campus Treina-

mentos em Tecnologia para facilitar a disseminação de cursos online e offline de educação continuada e o aprimoramento profissional para a sua base de associados. Pelo acordo, os integrantes da comu-nidade SUCESU obtém descontos automáticos de 20% nos treinamentos da Cloud Campus, bastando, para tanto, realizar sua inscrição através do portal SUCESU-SP (www.sucesu.org.br).

Uma das pioneiras em cursos à distância, a Cloud Campus acompanha a evolução dos maiores fabricantes globais da indústria de software e redes, oferecendo cursos preparatórios para algumas das provas de certificação mais disputadas do mercado. Entre elas, estão as provas para o títulos de CCNA da Cisco e de desenvolvedores certificados em pla-taformas Oracle, IBM, ITIL e Linux, entre outros.

Os treinamentos – sem considerar os descon-tos – custam a partir de R$ 150, para uma carga

total de 20 horas – até pacotes de R$ 450, como é o caso do CCNP Pack, que contém 270 dias de aces-so a três cursos de preparação para a certificação CCNP da Cisco.

De acordo com Miriam Vasco, Presidente da SUCESU-SP, a parceria com a Cloud Campus é parte de uma política da entidade de fomentar o desenvolvimento da cultura local em tecnologia, como forma de suprir uma demanda reprimida de profissionais em áreas como desenvolvimento, projeto e suporte de soluções de TIC. “Em última instância, o acordo favorece o usuário, o que o co-loca exatamente em linha com as nossas priorida-des”, afirma a executiva.

A Cloud Campus contabiliza uma base de mais de 2.800 alunos e 12 cursos em seu portfólio. “Uma das marcas do nossos treinamentos é evitar um tratamento maçante para os conteúdos, o que nos garante altas taxas de sucesso e rápido retorno fi-nanceiro para os profissionais treinados”, afirma Marco Filippetti, diretor da Cloud Campus.

Para notícias sempre atualizadas e com a opinião de quem vive o mercado de tecnologia, acesse: www.admin-magazine.com.br

importantes em andamento, aponta Cesar Longa, gerente de software da IDC para a América Latina.

“A gestão de Santiago, capital do Chile, está mui-to envolvida com cidades inteligentes. Essa é uma iniciativa que envolve não apenas TI em si, mas se-gurança pública e outras áreas. No Panamá, também há uma iniciativa para integrar serviços. O cidadão conectado exige resposta imediata. E o governo não terá isso sem big data”, reforça o consultor.

O cientista de dados não é um especialista de fácil disponibilidade. Ao contrário. Empresas começam a se mobilizar para treinar esses profissionais. Estudo recente divulgado pela EMC – que já está capacitan-do profissionais brasileiros para o big data – revela que a maior barreira para lidar com o big data, de acordo com 73% das empresas entrevistadas pelo le-vantamento, é a própria cultura.

A pesquisa destaca ainda que 88% das companhias acreditam que será um desafio capacitar seus traba-lhadores para a nova TI. No mundo, de acordo com o Gartner, a demanda de cientistas de dados chegará a 4,4 milhões em 2015, com a América Latina, respon-dendo por quase 1 milhão desses especialistas.

OCientista de dados é peça-chave na estratégia de adoção do big data. “O cientista de dados vai fazer a ponte entre o gerente de TI e o gestor fi-

nanceiro, que é quem está à frente dos investimentos em big data de uma empresa. Ele sabe a importância dos dados para o negócio da empresa”, sustenta Dê-nis Arcieri, presidente da IDC Brasil, que participou de uma entrevista coletiva sobre o tema em um even-to da consultoria, realizado na capital paulista.

Segundo ainda Arcieri, “pensar diferente”, hoje, deve ser um mantra para o CIO. “Com a tecnologia mais próxima do cliente, a TI não pode centralizar as informações. Precisa ficar atenta ao negócio e não só alinhada ao negócio. Isso é uma visão equivocada. Mas precisa entender o negócio e, principalmente, a demanda da empresa. O cientista de dados, no mun-do do big data, será crucial. Ele entende o dado e terá de fazer essa informação ter valor”, sinaliza o coun-try manager da IDC Brasil.

E há uma vertical que terá de buscar esse pro-fissional com mais afinco. Nas projeções da IDC, o governo é uma das verticais que mais aposta no big data para melhorar o uso da tecnologia. Há projetos

Cientista de dados é peça-chave na estratégia de big data

Admin Magazine #9 | Março de 2013 9

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