IOM Roof-Top Bryant a 01-04

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br ryant bry bryant bryant A United Technologies Company Linha Roof Top de instalação e manutenção

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bryantA United Technologies Company

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FC LRT 2 12 03

CENTER0800-788668

CALL

bryantA United Technologies Company

Linha Roof Top

de instalação e manutençãoTB02904005 - A - 12/03

SPRINGER CARRIER LTDA.Rua Berto Círio, 521 - Bairro São Luis

Canoas - RS CEP 92.420-030CNPJ - 10.948.6510001-61

ISO 9001ISO14001OHSAS 18001

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ÍNDICEPágina

1 - Descrição Geral ............................................................................................................................................ 3

2 - Transporte ...................................................................................................................................................... 4

3 - Segurança ........................................................................................................................................................ 4

4 - Instalação ........................................................................................................................................................ 5

5 - Seqüência de Partida ................................................................................................................................... 7

6 - Instruções de Operação ............................................................................................................................ 8

6.1 - Para operar o sistema ..................................................................................................................... 8

6.2 - Para desligar o sistema ................................................................................................................... 9

6.3 - Superaquecimento / Sub-resfriamento ..................................................................................... 9

7 - Especificações Técnicas e Dimensionamento ..................................................................................... 10

8 - Análise de Defeitos de Operação e Anormalidades .......................................................................... 11

8.1 - Análise dos “Defeitos de Operação” ......................................................................................... 11

8.2 - Anormalidades ................................................................................................................................ 13

9 - Instruções para Manutenção .................................................................................................................. 17

9.1- Manutenção Preventiva ................................................................................................................ 17

9.2 - Tabela de Manutenção Preventiva Periódica .......................................................................... 18

9.3 - Manutenção Corretiva ................................................................................................................. 19

10 - Peças de Reposição ................................................................................................................................. 20

11 - Relatório de Partida Inicial (RPI) .......................................................................................................... 21

12 - Esquemas Elétricos ................................................................................................................................. 23

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1 - GabineteA estrutura é formada por perfis de alumínioextrudados, cantos especiais em nylon, e tampasremovíveis. É um conjunto de excelente robusteze de fácial montagem e desmontagem.

2 - SerpentinaAs serpentinas evaporadoras e condensadorasutilizam tubos de cobre de diâmetro externo 3/8”e aletas 0,11mm.

3 - VentiladoresOs ventiladores do evaporador são centrífugos dedupla aspiração e pás curvas para frente (sirocco).O acionamento é feito através de polias e correias.

Os ventiladores dos condensadores são axiais ediretamente acoplados nos motores.

4 - CompressoresOs compressores utilizados de 5, 7,5 e 10 TR sãodo tipo rotativo scroll.

Os compressores de 3 TR são do tipo herméticoalternativo.

5 - Quadro ElétricoO projeto do quadro elétrico possui contatorespara motores e compressores, relés de sequênciade fase para o compressores (scroll) e reléstérmicos para motores.

O circuito de comando é protegido por fusíveisde vidro de ação rápida

6 - Linha frigoríficaTodas as unidades são fornecidas com os seguintescomponentes na linha frigorífica:

- Válvula schrader de 1/4’’ SAE na linha desucção, líquido e descarga.

- Filtro secador com núcleo sólido comconexão solda.

- Válvula de expansão termostática comconexão solda.

7 - Filtragem do arO filtro padrão é de tela plástica lavável classe GO,mas há sob consulta, a possibilidade de outrostipos de filtragem.

8 - MotorOs motores são assíncronos de indução comrotor tipo gaiola. São tipo totalmente fechado comventilador externo, grau de proteção IP54. Nosevaporadores são de quatro pólos e noscondensadores são de seis pólos.

9 - Dispositivo de segurançaTodos os equipamentos possuem pressostato dealta e baixa miniaturizados de rearme automático.O compressor scroll é protegido, quanto aosentido de rotação, por um relé de seqüência defase e quanto a sobrecarga e sobreaquecimentopor um protetor térmico interno (line break - noestator motor). Os motores dos ventiladores estãotambém protegidos por relé de sobrecarga decorrente.

10 - ComandosAcompanha o produto o termostato modeloTVC ND1 01 ou opcionalmente, caso sejasolicitado aquecimento elétrico, o modeloTVC ND1 11.

Descrição Geral 1

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3.1 As unidades Roof-Top são projetadas para oferecer um serviço seguro econfiável quando operadas dentro das especificações de projeto doequipamento.

3.2 Recomendamos que as empresas instaladoras utilizem mão-de-obra adequadapara instalação e partida inicial dos equipamentos, bem como da manutençãopreventiva.

3.3 Quando estiver trabalhando nos equipamentos, tomar o cuidado de desligá-losda energia, obedecendo todos os avisos de precaução, bem como todas asnormas de segurança, usando equipamentos, ferramentas e proteção adequada acada evento.

3.4 Nunca coloque a mão dentro das unidades em funcionamento.

Desligue o equipamento no painel central de alimentação e carregue consigo osfusíveis de proteção.

Tome sempre o cuidado de deixar aviso junto ao painel quando o equipamentoencontrar-se em manutenção.

3.5 Verifique sempre os pesos e dimensões das unidades, afim de certificar-se queos dispositivos usados para sua movimentação e içamento são adequados esuportam seu peso com segurança.

Para movimentação e transporte da unidade Roof-Top da Bryant, siga as seguintesrecomendações:

✔ Para içamento das unidades, não remova os paletes de base e acrescente duasvigas sob a base do palete e uma viga na parte superior, conectadas por cabos deaço e processe o içamento através da viga superior.

✔ Para evitar danos aos equipamentos, não remova a embalagem das unidades atéchegar ao local definitivo da instalação.

Para instalação ou depósito, o piso base deverá estar nivelado.

✔ Evite que cordas, correntes ou cabos de aço encostem nas unidadesdanificando-as.

✔ Evite que a unidade balance em demasia durante o transporte, ou que hajainclinação maior que 15° em relação a vertical na unidade onde estiver ocompressor.

* Verifique se todos os painéis das unidades estão devidamente fixados antesde movimentá-las.

* Suspenda e deposite o equipamento cuidadosamente no piso.

* Evitar o deslocamento das unidades sobre roletes, pois poderá prejudicaros perfis de base.

Transporte2

Segurança3

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4.1 Quando do recebimento do equipamento é de fundamental importância queconfira o material recebido com a nota fiscal de remessa, inspecionando-oquanto a eventuais danos causados no transporte.

Verificando algum dano ou posição incorreta do volume, siga conforme indicadona embalagem e contate imediatamente a transportadora e o fabricante.

4.2 Verificar se a energia disponível na obra está de acordo com as característicaselétricas dos equipamentos, conforme indicado na plaqueta de identificação.

A plaqueta de identificação do tipo adesiva está fixada dentro do painel elétricodas unidades.

4.3 Para instalação do equipamento verificar os seguintes aspectos:

✔ A base ou local de instalação deverá estar limpo e nivelado.

✔ Certifique-se de que o local determinado para a instalação dosequipamentos são estruturados adequadamente para suportar o pesodos equipamentos.

4.4 Requisitos necessários do local de instalação:

✔ Suprimento de energia.

✔ Sistema de drenagem adequado.

✔ Fácil acesso ao local.

✔ Espaço mínimo para manutenção.

✔ Evite que a serpentina condensadora fique exposta a incidência solardireta, deixando-a direcionada as orientações magnéticas Norte ao Sul.Não sendo possível, recomenda-se a orientação Leste (nascente ao sol).

4.5 Distribuição de ar

Os ventiladores dos evaporadores são dimensionados para vazão e pressãoestática disponível em conformidade com a solicitação do cliente. Porém osequipamentos saem de fábrica com pressão estática disponível de 0 mmCA.

O instalador deverá regular na obra, após a instalação, através da vazão do projeto.

Caso o pedido da pressão estática disponível seja executado por estimativa,sugerimos a instalação de um registro (damper) na descarga do evaporador (dutoprincipal).

A conexão do duto principal deve ser executada por meio de conexão flexível,afim de evitar transmissão de vibração.

O espaço recomendado para conexão flexível é:

- Duto com pressão positiva - 100mm de distância (4”).

- Duto com pressão negativa - 50mm de distância (2”).

Dutos instalados em áreas externas deverão receber os seguintes cuidados:

- Duto externo área coberta, isolamento 1” rechapeado.

- Duto externo área descoberta, isolamento 2” rechapeado.

Os dutos instalados em áreas confinadas não condicionadas deverão serinstalados termicamente.

Instalação 4

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t 4.6 Unidades incorporadas

As unidades incorporadas são fornecidas de fábrica com carga completa derefrigerante R-22 e prontas para operação.

Caso seja constatado falta de refrigerante, proceda da seguinte forma:

✔ Localizar o vazamento

✔ Consertar o vazamento (se possível)

✔ Testar a estanqueidade

✔ Fazer vácuo de até no mínimo 250 microns de Hg

✔ Carregar R-22 (parcial)

✔ Acionar equipamento

✔ Completar carga de R-22

✔ Completar carga de óleo se necessário

4.7 Cuidados Gerais:

✔ Sistemas com condensador de ar em locais onde a temperatura externa podeatingir acima de 40o C, consultar a Bryant quanto a capacidade efetiva doequipamento.

✔ Todos os drenos dos evaporadores deverão ser dotados de sifão com desnívelmínimo de 100mm, assentando o equipamento com desnível para o lado dodreno de 5 a 10mm.

✔ Sistema com condensação a ar, em locais onde a temperatura externa podeatingir temperatura abaixo de 10oC, ou necessitar funcionar durante 24 horas,solicitar a Bryant, sistema com controle de condensação.

4.8 Instalações Elétricas:

Disjuntores trifásicos ou chave seccionadora com fusíveis próximos a unidade,no ponto de força, a alimentação elétrica deverá ser provida de um dosdispositivos acima, dimensionado corretamente para proteção do equipamento,de acordo com as exigências da norma NBR 5410 da ABNT. Os dadoselétricos das unidades estão indicados nos catálogos correspondentes.

O instalador é responsável pelo dimensionamento do ponto de força, bem comodos cabos de alimentação e dispositivos de proteção do sistema.

A Bryant não se responsabiliza pela não observação desta recomendação.

EQUIPAMENTO QUANTIDADE

3 TR 2,7 kg

5 TR 4,5 kg

7,5 TR 6,7 kg

10 TR 9,0 kg

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Seqüência de Partida 5A) Verifique o alinhamento de polias.

B) Reaperte todos o componentes como rede frigorífica, rede hidráulica econexões elétricas.

C) Verifique se não há sinais de vazamento de refrigerante, inclusive na redefrigorígena.

D) Solte os parafusos de base dos compressores e certifique-se que oscomponentes podem se movimentar livremente sobre os isoladores.

E) Verifique se o sentido de rotação dos ventiladores está correto.

F) Assegure-se que todas as válvulas de serviço estão na posição de operação(abertas).

G) Ligue o ventilador do evaporador e verifique a corrente de operação, casoesteja acima da corrente de placa, indica excesso de vazão, corrigir através dapolia motora regulável do motor, caso a amperagem esteja abaixo da correntede placa, indica escasses de vazão, corrigir através da polia regulável do motor,está regulagem deve ser da seguinte forma:

- Fechando a polia regulável a vazão aumenta

- Abrindo a polia regulável a vazão diminui.

H) Complementação eventual das cargas de óleos e gás:

- Coloque o sistema em operação de acordo com instruções de operaçãoadiante (item 6) e verifique, com o auxílio de um espelho, se o nível deóleo no visor existente no compressor está normal, caso o nível de óleoesteja baixo complete a carga do óleo.

- Caso haja borbulhas no visor de líquido, adicione mais refrigerante atédesaparecer as borbulhas no visor de líquido, para que o resfriamento docondensador de ar opere com máxima eficiência, após o que a carga de gásestará completa.

Não deixe o equipamento ligado em hipótese alguma, quando não for possível reduzir aamperagem, para os valores de placa, através da polia motora, e entre em contato imediatamentecom o fabricante.

I) Coloque os compressores em funcionamento após a conexão dos manifold´s,para verificação da pressão de descarga (alta), pressão de sucção (baixa) e dosbulbos dos termômetros para medição das temperaturas na linha de líquido ena linha de sucção, junto ao bulbo da válvula de expansão.

Em posse desses dados certifique-se que os valores do superaquecimento e dosub-resfriamento estão de acordo com os parâmetros determinados na folha departida anexa.

Caso o compressor não entre em funcionamento, comunicar o fabricante.

Utilize a folha de partida para preencher os dados de sua unidade e guarde-a para casos demanutenções futuras e histórico do funcionamento da unidade, desta maneira você terá um melhordiagnóstico de seu equipamento.

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t Instruções de Operação6

Proceda como segue:

- Acione a chave 1 da figura abaixo na posição liga, dessa forma será liberada aenergia elétrica para o comando (geral).

- Acione a chave 2 na posição ventilação, em conseqüência deverá ser acionado oventilador da unidade evaporadora. A chave 2 deverá ser mantida na posiçãoventilação.

- Acione a chave 2 na posição refrigeração, ficando como conseqüênciaprogramada a partida automática do ventilador do condensador e docompressor em atenção a necessidade de refrigeração, comandada pelotermostato, caso a temperatura ambiente esteja acima de 26oC.

Constate a inexistência de fusíveis queimados, relés de sobrecarga desarmados, faltade alimentação de força ou comando, bem como verifique o ajuste do termostatodentro da faixa de (21o a 26o) media 24oC que devem constituir inspeções prévias,após o que prossiga de acordo com instruções abaixo:

6.1 Para operar o sistema

Após a partida, a unidade condensadora promoverá a refrigeração e seráautomaticamente desligada nas seguintes situações:

- Por atuação do termostato, quando a temperatura interna cair abaixo da deprojeto, que determinará o desligamento da unidade condensadora.

- Por atuação dos dispositivos de segurança com ou sem recolhimento prévio.

As operações de partida e parada automática de unidade condensadora emconseqüência da atuação direta do termostato, caracteriza a operação normal defuncionamento.

A parada automática provocada pelos dispositivos de segurança caracterizamanormalidades, cuja ocorrência determina parada do ventilador da unidade econseqüente bloqueio do sistema, que só poderá ser religado manualmente.

As anormalidades correspondentes à atuação dos demais dispositivos de segurança, taiscomo pressostato de óleo “termistores”, quando houver relés de proteção dos motores docompressor e do ventilador do condensador, trazem como conseqüência, parada imediata ebloqueio instantâneo de todo o sistema, exceção feita à atuação dos “termistores´” que apósa parada imediata, o bloqueio será feito de forma indireta através do pressostato de óleo eportanto = 120 segundos após a parada (no caso do compressor semi-hermético).

Chave 1

Liga

Desliga

Chave 2

Refrigeração

Ventilação

Controle de

Regulagem deTemperatura

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Nossos equipamentos são regulados para trabalhar com temperatura desuperaquecimento de 7oC, sendo aceitável uma variação de mais ou menos 2oC esub-resfriamento com temperatura de 10oC, sendo aceitável uma variação de maisou menos 2oC.

Proceda-se da forma inversa à operação de ligação.

6.2Para desligar o sistema

6.3Superaquecimento / Sub-resfriamento

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t Especificações Técnicas e Dimensionamento7

* Outras pressões disponíveis sob consulta

ModeloCapacidade Nominal (TR)Peso modelo Standard (kg)Características ElétricasConsumo Nominal (kW)

QuantidadeVentilador

Vazão de Ar Nominal (m3/h)Pressão Estática Disponível (m.m.c.a.)*Motor - Potência (CV)Ventilador

Vazão de Ar Nominal (m3/h)Motor - Qtd. x Potência (CV)

ESPECIFICAÇÕE

Evaporador

Compressor Tipo

Condensador

TBRTA03 TBRTA05 TBRTA07 TBRTA103 5 7,5 10

280 375 425 800

4,4 6,5 8,7 13,0HerméticoAlternativo

1 1 1 2

1922 3358 4412 6275

0,5 1 1,5 5

4118 5452 8921 106951 x 0,75 1 x 1,0 1 x 1,5 2 x 1,0

Scroll

axial - acoplamento por polia e correia

ES TÉCNICAS

centrífugo - acoplamento por polia e correia

até 10 mmCa

220 V / 380 V / 440 V (trifásico) 60 Hz

Desenho Dimensional Modelo TBRTA10

Desenho Dimensional Modelos TBRTA03, TBRTA05 e TBRTA07Modelo TBRTA03 TBRTA05 TBRTA07

A 200 250 300B 80 80 80C 300 300 300D 200 271 519E 260 289 341F 60 60 60G 480 480 480H 100 100 100I 520 620 920J 800 800 850K 1000 1100 1400L 1800 1900 2250M 800 900 1000N 200 250 300O 250 205 265P 400 500 750Q 250 205 265R 233 333 396S 334 289 442T 900 910 1280

Dim

ensõ

es (

mm

)

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Análise de Defeitos de Operação e Anormalidades 8

Os defeitos de operação relacionam-se com as seguintes condições inadequadas deperformance:

- Temperatura ambiente permanentemente baixa.

- Temperatura ambiente permanentemente alta.

8.1.1 Temperatura ambiente permanentemente baixa

A ocorrência acima, evidenciada pela baixa temperatura ambiente, poderá sercausada por:

- Ajustagem inadequada do termostato.

- Abertura permanente da válvula solenóide.

8.1.1.1 Ajustagem inadequada do termostato

A hipótese acima de ajustagem inadequadamente baixa do temostato, reajuste do“Set point” (22 a 26oC).

e/ou do diferencial para manutenção da temperatura ambiente. O ponto deregulagem do termostato é de 24oC.

8.1.1.2 Abertura permanente da válvula solenóide para compressor S.H. (Opcional)

A hipótese acima, confirmada pela manutenção de lâmpada verde permanente ligadapoderá ser devida a defeito de operação ou presença de impurezas, demandandopara neutralização da ocorrência, recolhimento prévio do gás no condensador atézero psig e isolamento da linha de líquido pelas válvulas de serviço, paradesmontagem e remoção da válvula, nova operação de evacuação do trecho que foiaberto, para reposição do sistema as condições de operação.

8.1.2 Temperatura ambiente permanentemente alta

A ocorrência acima, evidenciada pela alta temperatura ambiente, poderá estarassociada as seguintes causas:

- Ajustagem inadequada do termostato.

- Superaquecimento excessivo do ajuste da válvula de expansão termostática.

- Vazão reduzida de ar através do evaporador.

- Vazão reduzida de ar através do condensador.

- Temperatura excessiva do ar na entrada do condensador.

- Deficiência do isolamento da linha de sucção.

- Falta de refrigerante.

- Obstrução parcial de linha de líquido.

- Obstrução do filtro de sucção.

- Insuficiência volumétrica do compressor.

- Válvula de expansão com vazamento do atuador.

8.1Análise dos “ Defeitos de Operação”

Denominados defeitos de operação as condições que determinam performanceinadequada do sistema, sem entretanto atingir as limitações de segurança e deanormalidades as condições de trabalho, que determinam bloqueio automático dosistema pelos controles de segurança, tem-se:

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t 8.1.2.1 Ajustagem inadequada do termostato

A ocorrência acima, confirmada pela ciclagem de operação da unidadecondensadora, evidenciada pela freqüência de religação e desligamento da lâmpadaverde, demandará para sua neutralização o simples reajuste, baixando-o para 22oC.

Caso o termostato esteja no retorno, ajustar para temperatura de mistura.

8.1.2.2 Superaquecimento excessivo do ajuste da válvula de expansão termostática

A ocorrência acima está constatada pela medição de temperatura do refrigerante nasaída do evaporador com a temperatura saturada correspondente à pressão nasaída do mesmo.

Caso a diferença entre os dois valores for maior que 5oC deve-se reajustar a válvulapara obtenção deste grau de superaquecimento.

8.1.2.3 Vazão reduzida de ar através do evaporador

A ocorrência acima, evidenciada pelo valor reduzido da pressão de sucção emrelação aos valores normais correspondentes a 27oC de temperatura do ar noevaporador, poderá ser devido a:

- Correia do ventilador do evaporador frouxa, demandando ajuste.

- Filtro de ar sujo, demandando limpeza ou substituição.

- Aletas das serpentinas parcialmente obstruidas, demandando limpeza.

8.1.2.4 Vazão reduzida de ar através do condensador.

A ocorrência acima, evidenciada pela pressão elevada de descarga em relação aosvalores normais para 35oC de entrada ao condensador, poderá ser determinada porcausa análogas as discriminadas no item anterior, demandando providencias demanutenção.

8.1.2.5 Temperatura excessiva do ar na entrada do condensador

A ocorrência acima evidencia temperatura do ar de entrada no condensadorsuperior a 40oC, valor máximo de projeto admitido e, poderá ser conseqüencia decurto-circuito de ar entre sucção e descarga, demandando, neste caso, remoção dacausa do curto-circuito.

8.1.2.6 Deficiência do isolamento da linha de sucção

A deficiência de isolamento da linha de sucção poderá causar superaquecimentoexcessivo do refrigerante na sucção do compressor, acima do valor máximoprevisto de projeto de 20oC; o que em conseqüência reduzirá a eficiência frigoríficado sistema. Esta ocorrência será constatada por medição da temperatura e pressãode sucção do gás e confirmada pela diferença de temperatura do refrigerante entreo valor medido na sucção do compressor e o medido na saída do evaporador quedeverá ultrapassar 10oC. A constatação determinará o re-isolamento apropriado darede frigorígena de sucção.

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8.1.2.7 Falta de refrigerante

A ocorrência acima pode ser evidenciada, dependendo do grau de deficiência, por:

a. Valores baixos das pressões de sucção e descarga em relação aos normais eplena carga (ar de entrada do evaporador a 27oC ou mais).

b. Borbulhas no visor de linha de líquido em operação normal.

c. Com a unidade condensadora parada e pressões equalizadas a pressão deequalização adquire valor inferior à pressão correspondente à temperaturaambiente.

Constatada a falta do refrigerante, com auxílio de um detetor após o reparo, acarga deverá ser completada, inclusive com o adicional correspondente ao sub-resfriamento.

8.1.2.8 Obstrução parcial de linha de líquido

A ocorrência acima e evidenciada pela queda da pressão de sucção em relação a dadescarga, referindo-se ambas aos valores normais e plena carga (ar de entrada noevaporador) a 26oC e de entrada no condensador a 35oC.

A obstrução acontece geralmente no filtro ou nas válvula solenóide ou de expansão, oque demandará a providência de manutenção de recolhimento de gás, isolamentoprévio da linha a ser aberta, desmontagem, desobstrução, remontagem, evacuação erecondução as condições anteriores, de forma análoga e descrita em itens anteriores.

8.1.2.9 Obstrução do filtro de sucção

A ocorrência acima, evidenciada com a ocorrência simultânea de baixa pressão dedescarga (abaixo de 90 psi), com alta pressão de sucção (acima de 300 psig) e combaixo consumo de energia em relação aos valores normais de plena carga,demandará as providências de manutenção para substituição do compressor.

8.1.2.10 Insuficiência volumétrica do compressor

Um vazamento no conjunto atuador da válvula de expansão (bulbo capilar eelemento acionador) determinará redução da abertura da válvula, determinando ossintomas semelhantes aos de obstrução parcial da linha de líquido (item 8.1.2.8),demandando providências análogas para substituição do conjunto atuador, a fim deneutralizar a redução conseqüente da capacidade frigorígena do sistema.

A ocorrência de qualquer anormalidade é caracterizada por bloqueio do sistema,evidenciado pelo desligamento da lâmpada do painel de comando e parada de todoo sistema, incluindo a ventilação.

O bloqueio referido poderá ser determinado por:

- Atuação do pressostato de alta.

- Atuação do pressostato de baixa de segurança.

- Atuação do pressostato de óleo (para compressor semi-hermético).

- Atuação dos termistores compressor (quando existir).

- Atuação dos relés de proteção dos motores associados ao sistema.

Em todos os casos, determinada a causa do dispositivo de segurança e após ter sidoa mesma neutralizada e reposto o sistema nas condições de operação, dever-se-árearmar o dispositivo causador do bloqueio (se tiver rearme manual), a fim depossibilitar nova entrada em operação.

8.2Anormalidades

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t 8.2.1 Atuação do pressostato de alta.

A ocorrência acima terá que ser confirmada de acordo com a sequência abaixo:

a. Constatação de descontinuidade entre os bornes 10 e 11 (1H) e 14 e 15 (2H)do painel elétrico, após desconexão dos fios, para evitar “by passes”.

b. Constatada a descontinuidade acima fica evidenciada a queda pelo pressostatode alta e baixa, operando sobre o rearme, observe no manômetro de descarga ovalor da pressão de alta que deve acusar um valor abaixo de 300 psi, se tal nãoocorrer e a pressão da baixa não cair o pressostato terá que ser recalibrado naparte de alta, e a anormalidade será neutralizada com a referida recalibragem.

Constatada a ocorrência de alta pressão, acima do limite de segurança, as causaspossíveis que a determinam são as mesmas associadas aos defeitos de operaçãocorrespondentes aos itens 8.1.2.4 e 8.1.2.5 (respectivamente 8.2.1.1).

8.2.1.1 Excesso de refrigerante

Confirmado pela constatação de sub-resfriamento excessivo do líquido, devendoser purgado o refrigerante até que o líquido retorne ao sub-resfriamento normal, nafaixa de 10oC à 13oC na saída do condensador, o que deverá conduzir a pressão dedescarga ao valor normal.

8.2.2 Atuação do pressostato de baixa de segurança

A ocorrência acima será evidenciada de forma análoga e descrita no item anteriorcom ensaio para a confirmação (sub-item b) conduzindo a pressão de baixa para 45psi, ou denunciando necessidade de recalibragem do pressostato de alta e baixa nolado da baixa.

Constatada por hipótese e ocorrência de baixa pressão aquém no limite inferior de45 psi, as causas possíveis associadas à mesma acham-se abaixo discriminados:

8.2.2.1 Superaquecimento excessivo do ajuste de válvulas de expansão

Conforme item 8.1.2.2 anterior.

8.2.2.2 Vazão reduzida de ar através do evaporador

Conforme item 8.1.2.3 anterior.

8.2.2.3 Falta de refrigerante

Conforme item 8.1.2.7 anterior.

8.2.2.4 Obstrução parcial da linha de líquido

Conforme item 8.1.2.8 anterior.

8.2.3 Atuação do pressostato de óleo para compressores SH (opcional)

A constatação da ocorrência acima será feita através da constatação dadescontinuidade entre os bornes do painel desconectando os fios de entrada.

As causas possíveis associadas a ocorrência acima são as seguintes:

- Atuação dos termistores de proteção do compressor.

- Pressão insuficiente de óleo.

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8.2.3.1 Atuação dos termistores de proteção do compressor

Conforme item 8.2.4 adiante.

8.2.3.2 Pressão insuficiente do óleo

Não tendo sido confirmado a causa anterior (8.2.3.1) a ocorrência do desligamentoterá que ser confirmada mediante rearme do pressostato e religação manual dosistema, tendo previamente sido instalado um manômetro na descarga da bomba deóleo, para observar as pressões de óleo e sucção.

Se a diferença das pressões óleo-sucção for maior de 15 psi com o compressor emoperação, então o pressostato de óleo deverá ser recalibrado para este valor dapressão diferencial.

Se a diferença for menor que 15 psi, então fica confirmada a insuficiência de pressãode óleo, associado as seguintes causas possíveis:

- Falta de óleo constatada pelo nível do visor, demandando os serviços demanutenção relativos à complementação da carga de óleo.

- Excesso de refrigerante no óleo, constatado por resfriamento anormal do cárterdo compressor e confirmada pela inexistência de superaquecimento dorefrigerante na sucção do compressor, demandando regulagem da válvula deexpansão para aumentar o superaquecimento.

- Aquecedor de cárter queimado - ocorrência constatada diretamente no painelelétrico por descontinuidade entre a saída dos bornes e desconectados os fiosde entrada, demandando substituição do aquecedor.

- Bomba de óleo defeituosa - ocorrência confirmada, por exclusão daconfirmação das anteriores, denominado serviços de manutenção parasubstituição da bomba de óleo.

8.2.4 Atuação dos termistores de proteção do compressor

Tendo constatado o bloqueio pela abertura do pressostato de óleo (de acordo como item anterior), a confirmação da ocorrência em causa será feita através daverificação da descontinuidade entre os bornes do painel elétrico, entre os quais seacham inseridos em série os 3 termistores situados no interior do enrolamento domotor do compressor, indicando superaquecimento do mesmo, que pode estarassociado as seguintes causas:

- Tensão baixa de alimentação.

- Falta de fase de alimentação.

- Mau contato no circuito de alimentação no painel, bornes ou caixa de ligação docompressor.

Não havendo ocorrência de baixa tensão ou falta de fase é verificada a inexistênciade deficiência nas ligações elétricas, deve-se “jampear” os bornes do motor “Schuts”,localizado no interior do painel elétrico, eliminando dessa forma temporariamente aatuação dos termistores, promovendo a seguir a religação manual dos sistemas, eassim poderá ocorrer uma das hipóteses abaixo:

a. O sistema bloqueado pelo relé de proteção (constatado conforme o item 8.2.5.1adiante).

Neste caso fica confirmada a existência de defeito inerente ao compressorsemi-hermético, demandando serviços de manutenção para remoção docompressor para os devidos reparos ou substituição.

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t b. O sistema operará normalmente, ficando evidenciado defeitos no conjuntoprotetor dos termistores e, caso seja no motor “Schuts”, poderá o mesmo serremovido para reparos, conservando o jampeamento dos fios que estavamligados aos bornes, o que permitirá que o sistema continue operandoentrementes; caso o defeito seja nos sensores, torna-se necessário remover ocompressor para execução do reparo, podendo-se programar tal remoção eoperar com o jampeamento referido, eliminando temporariamente a proteçãocorrespondente, ocasião em que o motor do compressor ficará protegido pelorelé térmico de proteção.

8.2.5 Atuação dos relés de proteção dos motores associados ao sistema

8.2.5.1 Relé de proteção do ventilador da unidade evaporadora

A ocorrência acima é constatada através da verificação da descontinuidade entre osterminais do contato do relé de proteção (desconectados os fios do mesmo) e ascausas possíveis associadas a mesma, são as seguintes:

a. Tensão de alimentação.

b. Falta de fase.

c. Mau contato no circuito de alimentação incluindo caixa de ligação do motor.

d. Baixo fator de potência da rede de alimentação.

e. Falta de isolamento do motor.

f. Defeito mecânico no motor, nos elementos de transmissão ou no equipamentoacionado.

g. Defeito elétrico no motor.

Eliminadas as hipóteses a e b e não confirmadas as hipóteses c e d, o sistema teráque ser desligado, demando serviços de manutenção para neutralização dos defeitosmecânicos ou elétricos associados ao conjunto.

8.2.5.2 Relé de proteção do ventilador da unidade condensadora

A ocorrência acima é constatada através da verificação da descontinuidade entre osterminais do contato do relé de proteção (desconectados os fios do mesmo) e ascausas possíveis associadas a mesma, se identificam com as anteriores.

D.2.5.3 Relé de proteção do motor do compressor

A constatação e as causas da ocorrência são análogas as dos itens anterioresreferindo-se ao relé de proteção ao qual conectam os fios.

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ntFiltros

O filtro deve ser limpo ou substituído periodicamente em intervalos determinadospelas características locais, de acordo com a constatação da necessidade.

O processo de limpeza pode ser feito a seco (soprar com ar comprimido ounitrogênio) ou lavagem com detergente neutro.

Correias

A tensão das correias dos ventiladores da unidade evaporadora deve ser verificada eajustada, caso necessário, no mínimo uma vez por mês.

Alinhamento das polias

Mensalmente deve ser verificado o alinhamento entre as polias motora e movidados ventiladores da unidade evaporadora, bem como o paralelismo dos eixos dosmotores e respectivos ventiladores.

Mancais do ventilador da unidade evaporadora

São do tipo auto alinhantes e possuem lubrificação permanente, não necessitandode lubrificante, apenas de reaperto periódico (mensal) nos parafusos de fixação, eixo,rolamento, mancal e base de apoio.

Serpentina evaporadoras e condensadoras

O estado das aletas das serpentinas deverá ser mensalmente inspecionado e quandonecessário dever-se-à efetuar limpeza com ar comprimido ou nitrogênio e escovafina de pelos.

Inspeções e análise

Deverão ocorrer inspeções, análise quinzenal e tomadas as providências preventivasem conformidade com as instruções constantes do item 8.1 - “Análise dos defeitosde operação”.

Instruções para Manutenção 99.1Manutenção Preventiva

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tGabinete PeríodoLimpar bandeja de condensação mensalLimpar os painéis de componentes internos mensalDesobstruir dreno mensalVerificar pontos de corrosão, pintura e conservação dos painéis mensalVerificar ruídos e vibrações mensalVerificar estado de conservação do isolamento térmico trimestralCircuito refrigerante PeríodoVerificar a existência de vazamento mensalVerificar obstrução do filtro secador mensalVerificar funcionamento da válvula de expansão mensalVerificar plug fusível mensalVerificar visor de umidade mensalVerificar atuação dos pressostatos trimestralVerificar superaquecimento semestralVerificar sub resfriamento semestralSerpentina PeríodoVerificar a existência de acúmulo de sujeira, danos e corrosão mensalVerificação temperatura de entrada e saída de ar mensalLavar evaporador/condensador semestralVentilador PeríodoVerificar a existência de acúmulo de sujeira, danos e corrosão mensalVerificar tensão e desgaste das correias mensalVerificar rolamentos mensalVerificar tensão e correntes dos motores mensalVerificar alinhamento das polias trimestralLubrificar mancais trimestralVerificar fixação de polias e suportes trimestralVerificar operação dos amortecedores de vibração semestralVerificar isolamento dos motores semestralVerificar sentido de rotação semestralVerificar balanceamento do rotor semestralVerificar vazão de ar semestralVerificar ajuste de pás semestralCompressor PeríodoVerificar ruídos e vibrações mensalVerificar tensão e correntes do motor mensalVerificar bornes mensalVerificar resistência do cárter mensalVerificar nível de óleo mensalVerificar pressões de descarga e sucção trimestralVerificar pressão do óleo mensalVerificar isolamento do motor semestralVerificar isolamento elétrico anualQuadro elétrico PeríodoVerificar a existência de acúmulo de sujeira mensalVerificar os contatos dos contadores de força mensalReaperto geral dos bornes mensalVerificar fiação elétrica mensalVerificar regulagem dos relés de sobrecarga trimestralVerificar atuação do termostato de operação trimestralVerificar atuação dos relés de sobrecarga semestralVerificar intertravamentos semestralGeral PeríodoVerificar vazamentos de ar nos colarinhos trimestralVerificar filtros de ar trimestralVerificar danos no isolamento térmico dos dutos semestral

9.2 Tabela de Manutenção Preventiva Periódica

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Correspondem aos serviços de manutenção decorrentes das ocorrências dedefeitos de operação “ou anormalidades” que demandam remoção de peças paralimpeza ou substituição de acordo com instruções constantes do item 8 -envolvendo as operações abaixo:

Substituição, inspeção ou reparos relativos a válvula solenóide (para compressorsemi-hermético), válvula de expansão, visor ou filtro

Feche a válvula de serviço da linha de líquido na entrada do evaporador “jampeie”no painel os bornes (para evitar que o compressor caia pelo pressostato de baixade segurança), e (para evitar que caia pelo pressostato de operação) - “jampeie”também os bornes para manter a válvula de solenóide aberta e ligue o sistema atéque o refrigerante seja recolhido a 5 psi, feche em seguida a válvula de serviço dalinha de sucção na saída do evaporador, isolando desta forma o evaporador einterligações interna do resto dos sistemas. Se a pressão subir novamente até 10psig abra novamente a válvula que liga a sucção e promova novo recolhimentotornando a fechar a referida válvula. Após estarem evaporador e linhas internasisolados do resto do sistema, o trecho correspondente poderá ser aberto para osdevidos reparos, exigindo após nova evacuação antes da reincorporação do mesmoao sistema, feita de forma análoga e descrita no item 5.

Se os serviços de reparos ou inspeção corresponderem a aberturas pequenas erápidas do sistema, procede-se inicialmente da mesma forma, porém deixando otrecho isolado ligeiramente acima de 0 psi (o que dispensa os “jampers” dospressostatos); não havendo necessidade de proceder a nova evacuação, após otérmino do serviço.

Em quaisquer das hipóteses torna-se necessário submeter o sistema a teste devazamento antes de retirar os “jampers” e colocá-lo novamente em operação.

Limpeza ou substituição do elemento filtrante

A fim de evitar nova evacuação pode-se promover a purga do ar e umidade antes daincorporação do trecho isolado ao remetente do sistema, pela tomada de pressãodo manômetro de sucção através de abertura ligeira da válvula na entrada da linhade sucção, antes do filtro e desrosqueamento parcial da conexão e promove-se aabertura total das válvulas de sucção, antes do filtro e da válvula de serviço docompressor, incorporado o trecho ao sistema.

Complementação da carga de gás completa

Para carga parcial com gás utilizar mangueira no lado da baixa, adaptando ocarregador a quaisquer das conexões situadas sobre as válvulas de serviço deconexão da linha de sucção as unidades evaporadora e condensadora (fechando 1/2volta as respectivas válvulas para abrir os pontos de carga), até que desapareçam asborbulhas no visor da linha de líquido; adicionando-se a seguir a carga complementardestinada a inundação do sub-resfriador do condensador.

Para carga completa, após evacuação, carregar no lado da alta (refrigerante líquido),através de quaisquer dos pontos deixados junto as válvulas de conexão da linha delíquido às unidades evaporadora ou condensadora.

9.3Manutenção Corretiva

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t Purga do excesso de refrigerante

Feche a válvula de saída de líquido da unidade condensadora e promova orecolhimentos a 0 psi, após o que feche a válvula na entrada da linha de líquido àunidade evaporadora isolando este trecho, a seguir, conecte o ponto da linha situadopróximo a válvula de saída a um tubo de cobre, provido de registro intermediário,conectando-o (após purga) ao reservatório graduado de carga de gás, abra a válvulade saída o que promoverá o enchimento de líquido do trecho da linha e o escapepara o reservatório na forma líquida, controlando-se pela graduação e retiradadesejada após o que fecha-se o registro do tubo externo, o da saída de líquido eapós a abertura do registro de líquido da entrada da unidade evaporadora e novorecolhimento a 0 psi, desconecte o tubo externo do ponto recolocando o “cap”sobre o mesmo. Abra a válvula de saída da unidade condensadora repondo osistema às condições de operação.

Peças de Reposição101. Pressostato de alta e baixa

2. Correias

3. Visor de líquido

4. Filtro do secador

5. Filtro de ar

6. Fusível de comando

7. Contatores

8. Relés de sobrecarga

9. Termostatos

10. Polias

11. Motores

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1. IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO:

MODELO: ________________________ Nº SÉRIE:________________ DATA DA PARTIDA: _____ /_____ / ____

CLIENTE: ___________________ CONTATO: _______________ INSTALADOR: ____________________

ENDEREÇO: ______________________________________________ FUNCIONÁRIO: ___________________

CIDADE: _________________________ ESTADO: ________________ FUNÇÃO: ________________________

2. CARACTERÍSTICAS DA UNIDADE

DADOS DO COMPRESSOR CIRCUITO 1 CIRCUITO 2

Modelo

Nº Série

Capacidade TR TR

Tensão Nominal V V

Corrente Nominal A A

3. LEITURA DOS TESTES

CIRCUITO 1 CIRCUITO 2

Tensão de Alimentação do Compressor V V

Corrente de Consumo do Compressor A A

Cosseno ϕ do Compressor kW kW

Potência Calculada do Compressor

Pressão da Linha de Descarga (Alta) psig psig

Pressão da Sucção (Baixa) psig psig

Temperatura da Linha de Líquido °C °C

Temperatura da Sucção do Compressor °C °C

Subresfriamento °C °C

Superaquecimento °C °C

Tensão do Evaporador V Corrente do Motor do Evaporador A

Cosseno ϕ do Motor Evaporador Potência Calculada Evaporador kW

Rotação do Motor do Evaporador rpm Vazão de Ar do Evaporador m3/h

Temperatura Bulbo Seco Entrada Evap. °C Temperatura Água Entrada do Cond. °C

Temperatura Bulbo Seco Saída Evap. °C Temperatura Água Saída do Cond. °C

Pressão Água Entrada do Cond. psig Pressão Água Saída do Cond. psig

Vazão de Água do Condensador m3/h Temperatura Bulbo Seco Entrada Cond. °C

Temperatura Bulbo Úmido Entrada Evap. °C Temperatura Bulbo Seco Entrada Cond. °C

Temperatura Bulbo Úmido Saída Evap. °C Velocidade de Face Evaporador m/s

P. Estática Disponível Descarga mmca Carga de Gás kg

Rotação do Motor Cond. rpm Corrente Motor Condensador A

Oscilação V.E.T. Circuito 1 °C Oscilação V.E.T. Circuito 2 °C

Pressostato de Alta: Entra psig Desarma psig

Entra psig Desarma psig

Pressostato de Baixa: Entra psig Desarma psig

Entra psig Desarma psig

Relatório de Partida Inicial (RPI) 11

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t 4. VERIFICAÇÕES CIRCUITO 1 CIRCUITO 24.1 SIM NÃO SIM NÃO- Vazamento- Visor Borbulhando- Superaquecimento Normal- Subresfriamento Normal- Tensão Normal- Corrente Normal- Relé de Sobrecarga Regulado

4.2 ACESSÓRIOS E CONTROLES: SIM NÃO- Tensão do Motor do Ventilador do Evaporador Normal- Tensão do Motor do Ventilador do Condensador Normal- Corrente do Motor do Ventilador do Evaporador Normal- Corrente do Motor do Ventilador do Condensador Normal- Sentido de Rotação dos Ventiladores Correto- Relés de Sobrecarga Regulados- Pressostatos de Baixa Atuando na Faixa Normal- Pressostatos de Alta Atuando na Faixa Normal- Termostato de Controle Atuando na Faixa Normal- Vazão de Ar/Água para o Condensador Regulada- Os Drenos p/ Água Condensada Estão Adequadamente Instalados- Chave Seccionadora com Fusíveis- Descarga dos Condensadores obstruídas- Temperatura de Entrada de Ar/Água nos Condensadores Normal

5. MEDIÇÕES (Indicar Unidade das Leituras)

a) Antes da Partida _____________ / ___________ / __________ VELÉTRICA: (Desbalanceamento da voltagem nos bornes de cada compressor parado)

Compressor 1 - Nº/s: ________ Compressor 2 - Nº/s: _______L1 - L2 = _______________ V L1 - L2 = ______________ VL2 - L3 = _______________ V L2 - L3 = ______________ VL3 - L1 = _______________ V Vm = _____ V L3 - L1 = ______________ V Vm = ___ VMAIOR DIFERENÇA = _____ V MAIOR DIFERENÇA = ____ V(Compressor 1) (Compressor 2)

(V)% = MD x 100 = ______________ (V)% = MD x 100 = ____________VM VM

b) Partida da Unidade __________ / ___________ / __________ VCompressor 1 - Nº/s: ________ Compressor 2 - Nº/s: _______L1 - L2 = _______________ V L1 - L2 = ______________ VL2 - L3 = _______________ V L2 - L3 = ______________ VL3 - L1 = _______________ V Vm = _____ V L3 - L1 = ______________ V Vm = ___ V

MAIOR DIFERENÇA = ________ V MAIOR DIFERENÇA = ____ V(Compressor 1) (Compressor 2)

6. CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO- Visor Líquido — Sem Bolhas e/ou Umidade

- Superaquecimento — 4°C a 6ºC

- Subresfriamento — 8°C a 11ºC

- Tensão — de Placa ± 10%

- Correntes — Vide C.T. dos Equipamentos

- Pressostatos — Vide C.T. dos Equipamentos

7. OBSERVAÇÕES

Assinatura do Instalador Assinatura do Cliente

(V)% = MD x 100 = ______________ (V)% = MD x 100 = ____________VM VM

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Esquemas Elétricos 12Unidades 3,0; 5,0 e 7,5 TR

Unidades 10,0 TR

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